A Comarca da Sertã nº325 24-12-1942

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RLL da a RR Se E

– LE A ad TR 5
dB pi tt qm o ot e E ER PE
d RT 7 : !
1 PRE, : a ni

– FUNDADOR EB –
— Dr. Josá Carlos Ebrhardk ==
-— Dr. Angelo Henriques Vidigal -,
-=— António Baraia e Silva Soo
Dr. dosá Barata Carrês: a Silva
Eduardo pata Ela Silva Corrês..

o DIRECTOR, EDITOR E PROPRIETARIO da à Cape da
a Esluarolo Danada da Silva Coreia TP. PORTELLA EE
= Es ça | Vs: ELE a asia [USC EL asa dos
3 REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO) —— ME CASTELO
| |RUA SERPA PINTO-SERTÃ RED
il TEREI E] : TELEFONE
– PUBLICA-SE Às QUINTAS FEIRAS 112
– | tire ? meme

No VII Hebdomadário regionalista, Ra defensor dos interêsses da comares da Sertã; Ep de Sertã | o

Nº 325 | Oleiros, Fgm: aa e Vila de Rei; e freguesias de PRquA sue Li e Cardigos (do concelho de Mação) | Nei
RE “E =

Notas esa

a COMARÇA DA SERTû,

nesta quadra em que: aé
Famílias cristãs so reúnem |
num elevado espírito de. pon.
cóúrdia, paz e amor: a | Fr
o násci | E
mento da Menino Deus, diri-
ge a todos os“sena amigos
sinceros cum romentos. del

tejar, solenemente, O

Ruas Festas E jaz vp mais al»
dentes votos pelas suas feli,
cidades,

edge

Á Visita do ministro das Re

lações Exteriores de Espa-
nha, General! Conde de forda- |

na, a Portugal, em reiriboição
da visita do sr. Oliveira Sula-

zar à noção vizinha, em Feve |
dores que sa lhes faça para assumirem a

reiro déste ano, ndo é ma
simples formalidade diplomd-
fica nem mera cortezia entre
dois países que mantêm rela
gões cordiais, mas O prosse-
gulmento dé ama politica de
verdadeiro entendimento, mais,
de sincera amizade, de que a
afinidade de raças, & como-
nhdo de sentimentos espirilgais
e morais e à convergência de
inferêsses económicos são os
EIÍCErcEs-

Nanca, talvez, como hoje,
através das lo
os dois países Aobvessem man
tido laços tão apertados E FE
lações de tanta intimidade. E
a oproximação é, precisamente,

verdadeira e tem amo base só |.

dida porque existe entre si q
compreensão reciproca de di-
rettos e deveres que mantêm
Íntegra ds suas sobéranias E O
culto por um Passado heróico,
que jamais afrouzou, nem mes
Mo nas horas de graves per-
tnrhações infernas e externas.

A vinda da gia personali

“dade, queé 5, Ex o sr, Con

de de fordana, tem nm signi.
ficado de transcendente impor-
lância na vida dos dois países
Ibéricos, fortalecendo os elos
gue o génio de Salazar sonde

forjar nas horas amarissímas |

Por que passou q Espanha di-
rante a última guerra civil E
no moménto em que ainda não
se vislumbrava o respltado q
luta. Os tacionalistas do Pais
vizinho não podem esquecer q
atitnde digna, honesta e abso-
letamente desinteressada de
Portugal, que se sonbe impor
pela são devoção às causas da
Ordem eda Paz e por pma
amizade que só pode ser pró-
diga em benefícios para a Pe-
mninsala E pés «ig ndo, +:

GRANDES tem io ASSO lia

ram o Pois fo decorso da
áltima semana, causando tropa
fes e prefoizos materiais de
Emporiâscia,

q fora região caíram in.
tensos agngceiros, mas dada a
Saz orcerafia é de presamir
que OS prejuízos hajam sido
ininimos, Às dnas ribeiras, que
danham q Sertã, aumentaram
muito de volume é Como de
costume, invadiram es hortas
marginais,

A mas tudo, máis ou menos, vai conti=

onde gabém que existe, ou de regreasar a

semana,

as Histórias ;
te tabelados, Tessalta, numa flagranoia

detentores vêm sendo compelidos por tudos

“e estabilizar quanto possivel a vida BÇo-
Horia do Pala.

Ep — eee oro

Ol o milho dalregião’tabelado oficial-
Fº mente ao prego-da 16300 0 algueiro,

nuando. oumo antes.

As Bároas que o guardam mantêm-so
fechadas sem deixar escapar um grão que
venha à praça da Sertã, e os que baldada-
mônte ali o procuram, , vêm-sê na dura al
tornativa de ir buscá-li ao «mercado negros

casa gem levar com que fazer a borda da
à Que mais quererão 08 senhores lavra-
função social que a gravidade do momen-
to lhes impõe ?

Não direi que o preço estipulado ao
seu milho sojajcompensação gonercsa para;

quem leva o ano inteiro a arrotear a terra, ‘

exposto às mil contrarisdades do seu, gtan-
joio.

À verdade, porém, a grande verdade
que não oferece contradita, é que, confron=
tando o seu actual preço de tabela com o
que teve em 1939, paralélamente ao do qeito
8 de outros góneros alimentícios, igualmen-

abaoluta, à excepção O de que goza
aquêle corel, a

“E assim mesmo,

O tabalamento do milho, de resto, não
o mais do que a sequência do tabelamen-
to dos demais produtos de consumo cujos

&8 meios, com ou sem sua vontade, &O rea-
peito do preço oficial, no louvável propósie
to guverhativo de travar a alta dei preços

MATE ra

ana edit

Beria demasiada ingenuidade, nestas

oirounetâncias, pensar alguém em furtar-
se, diante da tóda a gente, ao mesmo regime

compressivo sem que, pelo menos, o repa-
ro público se manifestasse e lhe opuzesse
o seu legítimo protesto.

Bei de lavradores que, numa louvável

compreensão da hora presente, se identifi=
caram com a tabela, mostrando-se dispos-
tos a vender por ela o milho que excede os
seus gastos normais, Mais uma razão, por»
tanto, para que sejam forçados a abrir as

duas arcãa aos necessitados de comprar,

aquélea que lá o guardam, teimosamente

|Blheios ao que se passa fora da eua cobiça
q P , |mioneta, à porta dem armazém

e privado interâsse,
A lei é igual para todos, o hoje, mais

oque nunca, tem de ser assim.

Se hã âncrificios a suportar, que fds
08 supórtem na medida das possibilidades

tda cada um, Ficará sendo a ineritárel con-
tribuição de guerra, de que Salazar já fa-

lou em aviso sincero e prudente no opti-
mismo coletivo, bem mais leves âuare,
afinal, que aquela que estão pagando on-
tros poros mais infelizes num abraço de
fome e metralha com que a monstruosa
conflagração mundial 08 vem cingindo im-
Redonamente,

neste rr da a dim regrtanadeanta tada netaç

E o milho?

O que não vier volnntáriamente para
O consumo de quem precisa comprar, há
que ir’ buscá-lo onde. estiver, antes que a
inquistação que a sua falta está produzin-
do no lar do pobre redunde em desespéro
Ou desgraça,

BILVANIO |

nº stbado andavam múitas

mulheres aflitos em bosca
de tabaco para os homens. Goi |
tadas É

E gue elas sabem O que so-

Nos sombrias devaneios do
meu espírito antevejo coisas da

aconchegando-nos ao calor do
seu coração, acatinhando-nos,
como só uma Mai o’sabe fazer,
com ternura, com amor, como se
o próprio Menino de Jesas, fhs-
semos,

reram guando da crise causa
da pela última guerra! Muita
tarefa apanharaii.

“| Pobres mdriires! O diabo

do vicio!
eae

ESTÃO ent férias do Natal,
Jfonto das fritas, OS EF
tndanies da Sertã quê fregiiena
tam os diversos estabelecia

mentos de ensino secnndário

e superior. Desejamos-lhe que
as passem com alegria,

PAGAMENTO DE ASSINATURAS

Dignaram se pagar as suas 5-
Slnaturas 05 nossos amigos sts, *
Hermínio Dias, de Quelimane
(Africa Oriental), 100300, até
o nº 400; e Joaquim Pires de
Moura, de Cebolais de Cima.
20800, até o n,º 437,

Os melhores agradecimentos,

minha mocidade, já tão distante,
que lazem baralhar tos meus
olhos, salidades do meu tempo
que passou e que já não volia;

Nós, os velhos, somos canas
que já vimos tombar muitos car-
valhos — dizia Voltaire,

E sesim é. Como é triste,
quando se é velho já, recordar o
Natal da’ nossa meninice!

Ter visto passat Natal, sôbre
Natal, licando-nos sempre, de
ano pata ano, uma maior salida-
de, uma grande saiidade daquêle
Natal. em que, senhores-já’ do
osso ser, assistimos pela pri-
meira vez levados pela mão de
um Pai muito querido, à Missa
de Gaio na Igreja da aldeia que-
rida que nos viu nascer,

Depois, ao voltar a casa de
nossos. Pais, que também é a
nossa receber os catinhos E atas
gos de uma Mãi amantissima

nos ópera para à consonda 4;

Que salidades dêsse ae já
tão distante |

Depois a reinião dos entes
queridos, em convívio amigo,
uma teleição Festiva da Moite do
aVatalfo

Que de encantos | Que de bg=
leza moral!

E tunes esquecem pela vida
fora, aquelas lilbós que constl:
tuiram O prato principal da con-
soada, em cuja conlecção a noa-
sa Mai pôs todos 05 seus culda-
dos para que resultassem sabos
rosas £0 lilho querido,

Que saildades dêsse Natal já
tão distante.

Frntrõso Pires

Este número fei visade pela
Comissão de Cansara

do Castelo Branco

le muitíssimo poúco o azeife
Ra regido, como Se sabe,
mas a qzeitona tem tido boa
fonda e é tmuito fino o digo
obtido.
tp tao

HA três coisas que nos de-

rem, sempre, desrar dese
confiados; mim sol frio, um ga-
to sem sono e ema malier ca-
Pad vo

(«Lingua de Trapos, de
Birilo Neves).

pi mp

por virtude de uma acusação
faisa chegom q Ser apres
endida, na noite de 6º feira,
Ea porção de sal que SE emu
contrava à descarga, duma cas

e no rãa principal da vita, O
negociante dosal, às claras, à

vista de dodae pente; tinha

veridido alguns sacos para q
Catniada cá quem por all pass
sava é desejava o prodaito, ces
dia-0 SEM que fósse’ preciso
rogd-io om se fizesse aa:
eutagão,

Por estas e outras é que Ba
tanta dificuldade para obter o
Mais necessário à vida: E
quando as necessidades for-
gama recorrer ao mercado neé-
gro, indo se paga pelo mais
elevado preço e É para queir

GREre
esdbdado

PERDERA M-SE coelhos e pas
los q 20800 no adbado
passado.

Nunca aguéles bichinhos da
viam atingido tal preço,

Como estamos no Natal é
Poncos se jurfam-do prazer da
consoada com à familia. é
pagar é andar!

‘ pi

QNICIA RAM-SE ontem as fé
rias judiciais, que termin
nam no clã 2 de faneiro,
gs eta
sulfato de cobre vai ser dis.
‘tribuido na futura cainpas
nha, em todo o Pais, conforme
o plano concertado entre ds
organismos viti- vinícolas, pe-
las médias de prodação rela.
tivas às colheitas de 1938 a

1940,
gap

Ó comerciante António Fari-
nha Valadinha, da Fonte
da Mata (Cabegudo), encontra»
“se nx cadela desta comarida q
camprir a peng, à que foi corn
denado pelo Tribanal Militar
Especial, por especnfação com
prego, apicar e toncinho, pena
gue também inclae muita,

ripha egpago—

nVAS importantes portarias,

que q todos os inieressa-
des imporia conhecer, COM, VÊS= (5
ta É nais perférta regularizas ;
pão do mercado de azeite! ga
ram Insgrias no, «Diário do;
Gorérmas. de lá do. correntes. Re

 

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Subscrição para a consfru=
ção da estrada Madei
ta-Alto da Capa

Transporte da lista n.º9, 8. 028850

Dr. Paulo Cunha, Lisboa, 5004;
Dr. António Pittta, Idem, 50300;
Dr. Francisco Silva Garcia, Idem,
30300 Dr. José Dlas Garcia, Als
cobaça, 150800; Dr. Albano Lou=
renço da Silva, S. Bomjardim,
SO0400; D. Helena Maria da Sil-
va, Madeirã, 25800; António da
Silva, Idem, 25300; José de AÍ
melda e Silva, Vilarejo, 200800:
josé Maria Martins, Oleiros, 2008:
Anibal Mendes. Possilgal, 1008,

A transportar…. 9,8089550
– Pela Comissão,
fosé da Silva
a

Companhia de Viação de
Semache, 1.º

AVISO

Esta Companhia faz público
que, devido ás actuals deficulda-
des para a aquisição de PNEUS,
€ ao Jacto de o maior número de
visgens das suas carteiras ser
felto com viaturas a gés pobre
(GASOGENIOS), deverãoos Srs.
Passageiros abster-se de vizja
com bagagens muito volumosa
e pesadas, pois, caso contrário,
correrão o risco de os seus volu-
mes serem transportados com bas-
tante demora,

Esta Companhia não se res-
ponsabiliza pela deterioração de
quaisquer artigos motivada pela
demora na entrega das bagagens.

ey
Matrizes Prediais
EDITAL,

Lúcio Amaral Marques, Che-
le da Secção de Finanças
— do Concelho de Sertã,

Faço saber que, nos termos do
artigo 14.º do decreto n,º 28,220,
de 24 de Novembro de 1937, as
matrizes prediais rústicas e ur.
banas deste concelho estarão pa-
tentes para exame dos contri=
buintes durante o mês de Janeiro,

E para constar se passou este
E outros de igual teor que vão
ser alixados nos lupares de estilo.

Secção de Finanças do Conce-
a E Sertã, 19 de Dezembro de

O Chefe da Secção, |
Lúcio Amaral Marques

E
Taxa Militar
EDITAL.

Lúcio Amaral Marques, Che-
ie da Secção de Finanças
do Concelho de Sertã,

 

Faz saber que, durante 05 mes
ses de Janeiro e Fevereiro de 1943,
se deve efectuar o pagamento vos
luntário da Taxa Militar de 1943,
no disirilo-de recrutamento e mo-
bilização respectivo ou na Câma-
tm Municipal, para o que devem
ali apresentar os seus titulos de
isenção e as competentes estam.
pilhas fiscais,

Os contribuintes que & não pa-
garem dentro do prazo acima, fi
cam Sujeitos ao seu pagamento
no dôbro, até 30 de Abril e go
respeciivo relaxe à partir de | de
Maio de 1943,

Sertã, 19 de Dezembro de 1942,
O Chefe de Secção,
“Lúcio Ama, o! Marques

Postais com vistas da Sertã

A Oomarca da Beritaá

Horário da Carreira de Passageiros entre Figueiró dos Vinhos e Coimbra
Concessionário: Companhia de Viação de Sernache, Ld.’

B == Efectua-se às 3.º feiras o

À = Efectua-se às 3.” 5, e sábados,

ao dia 23

C = Electua-se às 2,4, 4M e 6,4 feiras.

21,00 [=) E

(200 lec/s),

Câmara Municipal do
Concelho de Sertã

Comissão Reguladora
do Comércio Local

FAZ PÚBLICO que, a partir de
hoje, e Com à aprovação de Sua
Excelência o Sr, Governador Cl-
vil dêste Distrito, por seu des-
pacho de 2 do corrente, entra em
vigôr a seguinie
Tabela de preços dos géne-

ros a vender ao público

Organizada pela C. R CL.
em sua sessão de 24 de Novem-
bro de 1942,

AÇUCAR

Cristalisado fino, kilo, 4890;
ldem branco, 4480; idem G ou G
A, 4480; amarelo B, 4460; idem

B B, 4440,
ARROZ
Gigante 1.» 3440; idem 2.º,

corrente 1.º, 3400; Idem idem 2,7,
AZEITE
Exira até 1 grau litro, Tg40;
fino até 2,6 g, T$00; consumo
até 5 pa 6350,
BATATA

Consumn alqueire, 15400; idem
« apróba, LES0O,

BACALHAU

| Corrente kilo, 10470; miudo,
“AOBIO; sortido 2.º, 9490; Idem 3º
“Bij60,

CAFÉ

Lote m,º 1. 6400; id a
(EDIÇÃO PRIMOROSA) gg00; idem nº 31 Cao
Vendem-se nesta Redacção FEIJÃO
Colecção] de 7 postais 7800 ne Branco grado. litro, 3440; mans

(o) Estas emistões ouvem-se também em ondas médias de
261,1 metros (1,149 kc/s) e ondas compridas de 1,500 metros

(»») Esta emissão tem início às 21,15 h.

3400; idem Mercantil, 3400; idem |

24,92 1. (DA mm 2/8) E

19,78: mm. (15, 16 Mm E/5) 3

24,92 m. lêdd mm ç/s) E

HE m, (15,18 m 6/5)

13,88 nm. (21,84 hi 6/3)

91,75 mi. (045 ni c/s)

40,92 1. (192 me)

diiGm CTiames) (2)

2BI.ID m. (LIA Eis)
1.600,00 m. 20h E/5)

teiga, 3840; mistura de 1.º, 3400;
vermelho, 3410; branco miúdo,
38420; frade-grado, 22h80; frade-
;-médio, 2460: trade-miudo, 2440.
GRÃO DE BICO
Graúdo. 3480, médio, 3460;
iniúdo, 3830,
MILHO
Alqueire (no produtor), 16400;
CENTEIO
Alqueire, 17500.
SEMEA
Kilo, 1420.
LEITE DE VACA
Litro, 2500.
– LEITE DE CABRA
Litro, L$80.
Ovos
Dúzia, 6400,
SABÃO
Ofenbach, azul ou rosa, Kilo,
3820; amarelo, 1$70,
Sertã, 3 de Dezembro de 1942,
A Es Hs O E.

Francisco Nunes Correia
António Bareta e Silva
Joaquim Pires Mendes
António da Costa

Colégio Vaz Serra”

(PARA AMBOS OS SEXOS)
Gurso dos livous.
ddmissão aos ligoeus
e Insiltuto Comeroial

“e Industrial,

SERNACHE DO BOMTARDIM

CA EPE om

Ea
E A | C B
Cheg. | Part. | Cheg. | Part. Cheg. | Part. | Cheg | Part.
Figueiró dos Vinhos (Praça [José Ma- | Coimbra (Rua da Sofia, 102). | — (1140) — [17,20
lhoa) . . g : | — 800] = | 1425 | Coimbra (Estação Nova). «| 1145/1150] 1725) 1730
Pontãa | 835) 835/11500/ 1500 | Portela do Gato . E ; + 1210] 1210] 1750 1750
Tojeira «| 838) 838/1503| 1503 || Pondentes . : | 1240) 1240/1820) 1820
Avelar . «| 840) 8.41/ 1505) 15,06 | Ponte do Espinhal, | 1250) 1250/1830] 1830
Tojeira x E «| 8,43) 843) 1508) 1508 | Tojeira ú [13517 /d317)ia5r|18M
Ponte do Espinhal., «| 910) 910) 1535/1535 | Avelar ê da «| 13 19’/ 1320 | 1859 | 1900
Pondentes | 920) 0920] 1545 | 1545 | Tojeira «| 1322 | 13221 1902 | 19,02
Poriela do Gato . É 950) 950/ 16,15) 1615 || Pontão. É g a E «| 1325] 13,25 | 1905 | 1910
Coimbra (Estação Nova), | 1010 | 10,15) 1635 | 1633 | Figueiró dos Vinhos (Praça José Ma-
Coimbra (Rua da Sofia, 102). 19,20) — 1 1640) — hoa) ê é k ; «| -14/00 MAS | —

de cada mês, Se Este dia calr ao Domingo, a carreira efectua-se no dia anterior.

Emissões dos ESTADOS UNIDOS

EM LINGUA PORTUGUESA
(Recorte esta Tabela para referência futura)
4 alloras Estações Dias Ondas curtas
Tlh WDJ Todos osdiat,..,, 997 mí T5G mo.)
716 WEUA dot feira a Domingo B1,02m( 967 pare)
TD WNBIL Só Skita,….o – 25,28 m (11,89 me/)
83 WEDA Bt feiras Sábado., SL (067 me/ )
850. WNAI So 2º felta “sara . 2628m (1189 me j
18 30 WDO Todos os diss,.,.,. 07 m (14,47 mojs,
1980 WROA Todos ca dies, ,.. 198 m(15I5 mf )
1945 WGEA 2*feiraa Sábado, 1956m (1558 me (1)
8180 WGEA Todosos dise,,..,. 1956 m (15,33 me/.
2180 WDO Todososdias…,. 907 m(l4dT ql)

OIÇA a VOZ da
AMERICA emMARCHA

CASTELO BRANCO-COIMBRA

PEA

A Companhia de Viação de Serneche, Lá * estabeleceu a llgi=
são entre Castelo Branco e Coimbra, com horários apropriados de
grande vantagem e comodidade para o público.

ÁS 2.º, 3,” E 6” FEIRAS
Ohog. Part,

11-40

14-25

Coimbra . .
Figueiró dos Vinhos 14
Sernache do Bomjar-
dim « 15-07 15-10
Sertã. a 1530 16-00
ProençaeasNova . 16.45 16-56
Sobrelra Formorg . 1720 17-30
Castelo Branco |. 19.15

CASTELO BRANCO — COIMBRA

A’S 3, 5, E SABADOS

Chog. Part.
Castelo Branco DD)
Sobreiro Formosa . 11-00 11-10
Proença-a-Nova . 11-30 11-40
Sertã.
Sermache do Bomjar«

dim o. 13-80 13:33
Figueiró dos Vinhos 14-15 14 25
Coimbra . 1 16 35

Esc. 47410

Não deixem de enviar as suas encomendas por esta carreira

Aceilarmi-se encomendas para o PORTO, RÉGUA, 8. [OÃO
DA MADEIRA, VILA REAL, VISEU e tôdas as localidades servia
das pelas earrelros de Joaguim Francisco de Oliveira, Id,

Joaquim André

PROFESSOR DIPLOMADO

Enstroção Primária – Admissão aos liceus

Postos de Ensino – 4,” Ciclo dos liceus

TeLerôue 5 BOTS
Arenida Grão Vasco, 56 -— Bentica

LISBOA

Norberto Pereira

Cardim
SOLICITADOR ENCARTADO

Run Auroã, 199 2º. D;*
Telefone 2 Tiii
LISBOA

Papel para embrulho
Vende-se nesta Redacção,

 

@@@ 1 @@@

 

IR si no 3 mi

mim

& NATAL £

 

Camtato, do longa, 08 pastaras,
na iam pelos rigates
——degrédos que ouvem às flores;
Migas que escutam às famoso»

Que rostáta hão fonmara,

À madeiro a arder em brasa!
chama É UMA pasa
Honda aroma q az à cosa…

Madeiro ami brasa, és, am flor,
O coração de Jess:

Arias em chamas de quer:
Sangras em tosas de luz ]

mi Ei

iã Ni Dtomgudia. .
A faia ln ; sá

À pesira, a loa cheia, . –

À” mevoairo dá serra,

À dester, lão branco q leva,
Es um Anjo sbre a teria,
Abrindo as asas de novo |

Somos nesta moita hela,
Ds três tels do Dtigato,
É à dilha da casa, 0 osrhla,
Que sereia de quia à genlhs.

de estrólas, de emcuntatas,

hiscam q azul, dão mais Ju…
Sa 85 palhinhas doltadas

Da caminha de Jess – . .

Jesas om palhas naseau,

E n$gas palhinhas singelas
Erquen-as o venlo mo cém,
E o têu encheu-sa de astrálas,

DERHARDO DE PA$S0$— REPÓGIO
= dh oe

– E eu quero uns calções…

Há dias encontrámos no Adro,
muito Javadinhos, muito engras
çados, com os seus fatinhos pó=
bres, dois petizes engraçados: a
Ercilia, loura, bonitinha, com ar
prazenteiro & o Zeca, um pouco
envergonhado e cartrancudo, fi=
lhos do Diogo. E preguntâmos à
garota :

-— Então, que queres tu que o
Menina Jesus te dê êste ano P

“— Um vestido, respondeu ela
nã sua vózita enterneçcedora é
amorável,

E voltando-nos para o miúdo :

— E tu?

— Bu quero uns calções, ,.

-— Está bem, está bem, vamos
pedir ao Menino Jesus para não
se esquecer de vós.

“Cremos que não se esqueceu, ..

ga fire

Às comemorações do
Raotal na Sertá

Hoje há a tradicional Missa do
Galo,

Às catequistas distrlbuirão, âma-
thã, prémios -compostos, espes
cialmente, de prças de vestuário
—às [20 crianças pobres da fre-
guesia que fregientam a Cate
QUeSe,

O Rev” Pároco apradece, às
meninas : senhoras que dirigem
a Catequese, O seu aturado es.
forço no sentido de levar a bom
termo esta singela festa de carl-
dade em beneficio dos pequeni-
nos e spresenta, ainda, os seus
agradecimentos às entidades e
pessoas que contribuiram com 05
seus donstivos para o mesmo Hm,
confessando-se sumamente grato
e reconhecido a todos que, ge-
flierosamente, victam a0 encontro
do seu apêlo,

nto

Eróimio do Comér Dio dos
congcolhos de Soriã,
Oleiros e Vila do Roi

Realizou-se antes de ontem, na
Secretaria da € Amara, por ordem
Superior e segundo convocação
feita pelo sr. Presidente, uma
reúnião de todos os comercians
tes dêste concelho, que vendem
açúcar, erroz e bacalhau em re=
gime de racionamento, a-lim-de
se tralar da organização do Gré-
mio do Comércio dos Concelhos
de Sertã, Oleiros e Vila de Rei
e da apreciação e aprovação dos
respectivos Estatutos,

E preciso acudir, sem demon,
ao edifício escolar da
Ina de 9. Carlos

Quando do ciclone de Feve-
teiro de 1941, o edifício da esco-
la da Isna de S. Carlos sofreu
grandes prejuízos, ficando, prin-
clpalmente, muitas telhas parti-
das; para remediar o caso, de
momento, quer dizer, como so-
lução provisória e salvadora, já
que na aula chovia como na rua,
foi-se ao telhado do alpendre,
onde as crianças se abrigam nas
horas de recrelo, e titou se gran:
de parie da telha, idéia de facto
excelente… E” claro que nunca
mais se pensou em arranjat a tes
lha necessária para consertar des
vidamente o telhado da aula e
completar a cobertura do alpen-
dre, de maneira que va escola
continuaram a cair beiras aqui e
além e as crianças ficatam sem
abrigo no exterior |

Assim continuaram as coisas
naquêle desmazêlo, deixando que
a água das chuvas deteriorassem
os madeiramentos; o inverno de
1941 passou-se sem incómodo de
maior; o edifício a sofrer as in-
tempéries, mas isso não tinha
importância, ,. até que, agora,
os violentos temporais d sema:
na passada vieram abrit grandes
brechas no telhado; na sala de

| aula cal água sôbre túdas as car-

teiras, tornando-se impossivel a
permanência na escola, das crian-
ças é sua professora,

Pedem-se providências Ime
diatas para remediar um caso tão
simples, como é o da reparação
de um telhado, Que as crianças
não sejam prejudicadas no ensi-
no, úem o edifício sujeito a de
terlorações evitáveis,

Dizem-nos que só em Novem-
bro foi entregue à Câmara 0 or.
camento das obras, não se com.
preendendo que Isso se tivesse
guardado para tão tarde,

ia epi
O médico de Voltaire

Um pormenor que poucos sa-
bem.

O médico de Voltaire foi um
Port e chama-se êle João
Batista da Silva. Era doutorado
por Montplier, tendo nascido em

ordeus, de pais portugueses,
em 1682, e formando-se com de-
zanbve ANos,

O duque de Orleans, chamou-o
a Paris e pouco depois loi no-
meado médico de Luiz XV.

Teve tal reputação que a Im-
peratriz da Rússia fez-lhe por
várias vezes proposta que êle
SEMPpre FECUSOU,

Voltaire, em verso, chamou. lhe
eloquente e sábio, e perito na
arise de curar, Deixou uma obra
sobre sangrias escrita em portu-
guês, e morreu em 1742.

preto
HUMORISMO

Calino em digressão campes:
re,
-— Que árvores são essas P
—- São carvalhos, meu filho.
—:E para que servem, papá?
— Cortam-se e fazem-se com
elas tábuas de pinho,

| ope

Enderêço das Correspondências Postais,
” Encomendas é Telegramas destinados

| aos componentes da Guarnição
Militar dos Açóres

Foi determinado que as corres»
pondências postais, encomendas
e telegramas destinados aos com-
ponentes da guarnição militar
dos Açõres devem comportar ape-
nas, no enderêço, além do nome
do destinatário, a designação da
unidade militar a que pertence é
o nome da ilha em que se en-
contra,

“Ascorrespondências ordinárias
encontradas fora daquelas condi-
qões deverão ser restituídas aos
remetentes se comportarem tal
Indicação ou remetidas imediata-
mente ao Serviço de Relugos
Postais, depois de devidamente
É observadas,

Arais da Comare

“PiMiaria de Jesus Alves abraçaram a mãi

Companhia

A Qomaroa da Sertã

fr na fra a ot nado a

e Viação de

Sernache, L.”

Previnc o Ex.” Público que a
partir do dia 14 de Dezembro até
I5 de Janeiro passará a cfectuar-=
“Se mais uma carreira por sema»
na com o seguinte horário:

Lishoa – Sera – 2º – feira com partia ds O horas

dErIá – Lishga – 3. – feira(Mollcidrio das nossos Corrospondentes!

OLTEIRO DA LAGOA, 13— Hoje,
dia 13 de Dezembro, o «dia da Mai» em
Portugal fot solenemente comemorado
nas escolas dêste lugar,

Após o acto solene da missa que foi
realizada nos Calvós, apesar dos pedi-
dos formulados pelos professores para
que tal acio fósse realizado no Qutélro,
as crianças & n98eus mestres lá compa-
receram, apesar do tempo invrermoso e
rúgaram à Virgem a saúde para túdas
as mãis de Portugal,

Seguidamente vieram ter à coçola le-
minina acompanhados de imenso-povo
de ambos Os lugares assistir à festinha
que se realizava em honra da «Vãl» e

de teve um brilho e um entanto ver-

deiramedie consqlador .

Printipiou a festa entoando a escola
o Htgo Nacional, Em seguida pelos pro-
fessores foi convidada a mai mais vê-
lhinha para presidir à sessão solene.

EsBA ESCO. foi fedia a uma mãi do
poro que conta já 97 anos & se chama
Emilia do Sacramento, natural do Ou-
teiro da Lagoa. O povo recebeu esta
escolha com alépria vitoriando & aplau-
dindo o gesto Dejo djs senhores pro-
legsores, à

O Professor Eduardo A, de Caires
deu a palavra à gua colega D, Maria de
Jesus Alves. Ela como professora e H-
ha não podia dizer melhor lição, ném
empregar malor sinceridade, À sua ora=
Rs foi um hino ds Máis de Poriugal,

ez sorrir e chorar aos corações alnce-,
tos € humildes dos filhos e das Mais.
Terminou a sua oratória vitoriando q
nóme da <Mãi» e da mulher Portuguesa,

No finalúma catrondosa manilegtação
foi-lhe prestada pela suas brilhantes
palavras.

As crianças tanto da escola masculina
como da escola ieminina recitaram poe-
slas da autoria do prof, Caires e dedi-
cados a tôdas as mis. Uma das qua-
dras pela singeleza é digna de nois e
ficou no ouvido do povo:

verei tudo p’ra fi, muisinha
Neste mundo de abrolhos.
E quando fores já velhinho,
“Serei o luz dos teus olhos.

Após as recltações foi ouvida uma
caga também com letra do mesmo
E essor intitulada «Beijós da mobsa

Terminadas estas recitações, falou o
senhor protessor Eduardo A. de Caires.
que num brilhante & gloguente discurso
enalteceu o valor daquela que nós deú a
Vida, a nossa Mai. Nom das suas
palavras a assistência premiog o seu
trabalho com uma estrondosa salva de
palmas. :

Fez-se ainda ouvir neste momento a
mesina canção anterior e um coreldinhe
como rêéclame, à futura fécita cecolar à
efectuar nesta localidade em benchlgo
da Caixa Escolar.

Foi feita a entrega das prendas pelos
alunos às suas mais, pedindo-lhes as
bênçãos e abraçando-as carinhosamen
te Este acto pela maneira simples e
grandiosa foi um momento tocante e de
grando emoção que só quem assistiu
poderá compreendê-lo, vivê-joe amá-lo,

Para terminar a festa à Sr. Profes-
sor Caires € a senhora Professora Do,

que presídia à sessão como se abraças-
SE E aguas máia, visto elas se enconira-
rem ausentes déste lugar.

Todo o povo se levantou neste mo-
mento aclamanio o gesto dos prófts-
sorea é tributando – lhes uma enorme
OVaÇÃOs

Foi telto um enxoval que será ofere-
cido à primelra mãã que a partir-desta
data dê à luz uma criança, oferta esta
das escolas desta localidade,

Pindou a festa entóando as crlanças à
Hino da Mocidade e erguendo vivas a
tódas as Máis e à Mulher Portuguesa,
exemplo dignificanto da raça lusitana,

FEDRÓGÃO PEQUENO, 40— Os

-nuel Júnior e por

Pp res e alunos desta fregueala

estão trabalhado nos presépios que
deverão levar a eleito no dia Natal,
havendo um na escola mista do Bravo, *

Restauração da Diocese de
Castelo Branco

Na cidade de Castelo Branco,
promovida pelo Conselho Paro=
quial, realizou-se uma reúnião no
dia 2 do corrente, a que assisti-
ram várias entidades oficiais e
particulares, a-fim-de dar-se o
impulso definitivo à Restauração
da Diocese de Castelo Branço,

Foram trocadas impressões sô
bre o assunto no maior entusigs-
mo e desejo de apressar-se o
«deslderatumi», aprovando-se por
unanimidade a comissão executi.
va a que presidente o sr. dr. Ale-
xandre de Almeida Garreit,

A Câmara Municipal da Sertã
comunicou ao sr. Presidente da
Comissão Encarregada de Pro-
mover a Restauração da Diocese
de Castelo Branco, em resposta
ao sey ofício de 8 do corrente,
que, em sua sessão de 16, toi
deliberado dat todo o apoio fo
sentido de ser restaurada a mes-
ma Dilogese,

pad El cpem
RECENSEAMENCO MIGICAR

Os individuos que completam
20 anos de idade no ano de 1943
são obrigados, durante o mês de
Janeiro próximo, a fazer a res
pectiva declaração nas sedes das
administrações dos concelhos da
sum naturalidade,

outro no Pósto Escolar do Vale da (ja-=
lega eim bo edificio escolar das Esto
las desta vila, de colaboração com o
Pároco da Freguesa Rev.” Serahm
Serra. (is Presépios poderão ser visi-
tados em todos os Domingos e dias
santos até ao Dia de Rela,

— Nó Dia de Natal serão distribuidas
esmolas de 10, 15 € 20 escudos aos pos
bres, na Sala das Sessões da Junta de
Freguesia, contribuindo esta com 2003,
a Câmara Menicipal da Sertã com MOS,
a sr.” D. Maria Emilia dos Santos Ser-
ra, de Lisbõa, com 300800 e o sr. Manuel
Ramôós, dé Lisbóa, com 300700. Este
ilustre pedroguense enviou também 505
para 0 óleo qe figado de bacalhau e 0
pata 05 pobres de «A Comarca da
Sertão. Ea
“ — A Calxa Escolar recebeu aluda do-
nativos doutros dedicados bemieitores
& Ilustres -pedroguenses residentes em
Lista, COMO à seguir mencionamos :

Da gr.º D. Fernanda Noémia de Ma-
tos é Silva, dos sra. Jaime Antunes
amaro e João Antuhes Amaro, 50G00
de cada um; Cinilhermino da Silva Ba-
rata, B0G00, De Moscavide: do sr, losé
Martins & Irmão, BOSUQ é António Hen
tiques Antunes, 12650, À todos 05 h0s-
sos agradecimentos,

= Encontra-se da Várzea Fundeira,
O gr. J0ão Antunes Ajaro, de Lisboa,
E eim casa de suas famílias os estudan-
tes que frequentam 04 vários estabele-
clmentos de ensino do país.

à e Rea ae Lisboa q sr. Antúnio
enriques Vidigal, próprietário, de
drógão Pequeno, Re eo
E:

Casamento

RAMALHOS, 20=Realizou-ge no dia
15, o enlace maisimonial da sr,2: 1,
Joaquina do Carmo Limajcom q sr, [naé
Nicolau Batista, funcionário do Colégio
das Missões Ultramarinas. Foram ipa-
deinbos, pot parté da noiva, a distinta
professora se! D. Margarida Lopes
da Silva, & seu marido, se. Antônio Ma-
parte do nolvo, à
&r. José Martins Leilão € sua esposa
D. Lucinda Rei Leitão. O enlace Ii
revestido de grande cerimônia. Os noi-
vos ficam a residir em casa da mãi da
noiva, no Casal, Carvalhal,

Ei

 

EEE NA AA
* AGENDA
IRANI AA aÃ

Encontram-se na Serta, devis
sita a suas famílias, OS Srs,
dr. Raúl! Lima da Silva, espô-
sa e filhinho e foaguim Faria
nha Tavares e espósa, de Lis
Dot.

— De Lisbon regressom d
Portelinha [Serta), o sr, Adria
no Farinha,

— COM Soa espôsa e filhos
encontra-se em Alpero O gre
Engenheiro foagnim Barata
Correa, de Faro.

inda
Notícias diversas

Para eleito de regular a come
pra, venda e distribuição de cure
tidos, a fôlha oficial de 12 do
corrente publica uma portaria di=
vidindo o País em. três zonas
comerciais, norte, centro e sul,
Ficando o nosso distrito incluido.
na 2,

— Foi extinto o posto escolar
do sexo feminino da Casa do
Povo da lreguesia de Sobreira.
Formosa, i it

-— Foi aplicado aos bilhetes
postais, expedidos..em grande,
número por organismos públicos,
ou particulares, o regime de
avetiças em vigor para impres-
sos e jormala. os

— Está vaga a escola mixta
da Isna, concelho de Oleiros,

re
CLUB SERTAGINENSE.

Na Assembleia. Geral de dos
mingo passado foi reeleita à Din
recção para o ano de 1943, que
é composta dos sis. dr. Angelo,
Henriques Vidigal, dr, Rogério
Marinha Lucas, dr. Francisco
Nunes Corrta, dr. Flávio dos
Reis e Moura e José Fernandes

Lopes,
ongmpe g petoe

jNecrologia

D. Jesuina Garaela Ribeiro ú

Faleceu em Proença-a-Nova,
em 9 do corrente, a sr“ D, Jos:
suina Garcia Ribeiro, sogra do
nosso amigo st. Aliredo Lopes
Tavares, Presidente da Câmara
Municipal daquêle concelho.

A morte foi de-veras sentida
porque a extinta era muito esti=
mada pelas suas qualidades de
CATACIEr E COração,

Ao sr. Aliredo Lopes Tavares, |
bem como à restante família en-
lutada, apresentamos os nossos
sentidos pêsames.

VIDA MILITAR

Devem apresentar-se no Corpo
de Marinheiros da Armada—Lis=
boa, no dia 7 de [Janeiro próxis
mo, para serem jnapeceionados,
os seguintes mancebos: Patrício
de Brito Patrício Mendes, do
Pampilhal, filho de Manoel Pas
tricio e de Maria José; Fernando
Gonçalves, do Pampilhal, tilho
de paí inçógnito e de Rulina de
Jesus; é Anibal Pernandes, do
Casal do Amaro, lilho de pai
Incógnito e de Maria de Jesus,
todos da freguesia de Sernáche
do Bomjardim,

A pariir de 2 de Janeiro pode-
rão requisitar às respectivas guias
de apresentação na Secretaria da
Câmara Municipal.

E

ii pra ati

VENDE-SE, E” de fera
ro e tem a capacidade de
1600 litros: em óptimo es-
tado de Conservação,

Para ver & tratar na

PENSÃO MODERNA— Sertã

 

@@@ 1 @@@

 

 

NATAL DOS POBREZINHOS

“Estamos no Natal.

“ Pora o «maltas de garotos que
temos nia catequese, já 06 prepa-
rativos começaram há muito, Hã
várias semanas .que vão receben=
do. uma rsenha» que conforme a
frequência, e. bom compnoriamen-
; lhes há de dar direito ao pré-
mio,

Sim, já há muito tempo que
êles não pensam nem sonham
noutra coisa, e quanto a nós val

uási | pela mesma, porque isto

e contecclonar uma centena de
peças de roupa, não é coisa que
se faça de momento-e q ecapia
tal» ou a «matéria primas só vem
grão a grão…

Tanto 05: rupazios como as
«miúdas já de longe vão mirap-
do essa Dlusita. nova, ou esse
vestidinho com. que-o «Menino
fesus+ 05 vai premiar e com que
hão-de parecer mais bonitos |
“Mas, atendel: entre éles há
por xcepção, um ou guto que
tem menos necessidade de ves-
tuário, quereis saber o que faria
às delio às dum dêsses pequeni-
nos ? Um brinquedo!,,. é coisa
que Gles só vêem de longe na
mão dos «meninos ricos». Esses
têm-nos às vezes em profusão e
podem-nos estragar à vontade,
porque qutros virão substituir 03
primeiros…

Pois se as «mãezinhas» qui
zessem fariam agora obra devi-

da’convidando os seus pequeni- |:

nos, à oferecer um dos seus brin-
quedos (de lata, de madeira ou
mesmo de. papelão) para outros
que “não tendo nenhúm lhes fa-
riam g:ande festa, Cá esperamos
alguma dessas ofertas, que vin
das de mãos pequeninas e ino-
centes têm dobrado valor, e se
rão bênçãos para êlese para O
vosso lar. 3

E já agora quero também fem=
brar-vos que é ocasião oportuna

e passar uma revista súbre as
vossas gavetas, arcas e baús; há
por lá muita coisa que já vos não
SErVE para nada, e té ficareis
mais «áliviados» fazendo um px
cotezinho para o Natal dos Pe-
queninos: Ketelhos ou bugigan
gas, terços, medalhas ou estam-
pas usadas, tudo lhes serve,

– Bem sei que tendes muito que
lazer… mas armai-vos dum bo-
cadinho de paciência e boa vor.
tade que em menos de 2 horas,
tica o negócio liquidado, E como
lã Hvemos ocasião de vos dizer
não são só as crianças que nos
preocupam : «o sol quando nasce
é para todos», e sentimos um
iménso desejo de fazer penetrar.
um dos seus ralos bemfazejos
pór tôda à parte onde ha miséria
a suavizar, tristeza a consolar;
assim é que nesta tarela de bem
queremos levar um pouco de luz
e de conlórto à prisão e à enter-
maria do hospital, onde esperam
acostumada merenda do dia de
Nabsl, e j

Por esses domicílios quantos
casos de pobreza. envergonhada
e alguns doentinhos apreciariam
tanto um mimo da vossa mesa. |
Vêde e consideral… Reparti da
vossa abundância ou do vosso
pouco, Se a Caridade tiver logar
na, vossa lesta de Natal haveis
de saborear melhor os Tritos e q
arroz doce ue o perii Êste ano
É 50 para milionários), ;

Proporcionar um pouço de ale-
gria aos nossos irmãos pobrezi-
nhos, .É preparar a alma para as
mais profundas é intimas alegrias
que podem gozar-se nesta santa
quadra.

Espetando as vossas ofertas,
desejamo-vos as mais santas e
alegres Testas do Natal.

a. E

Ei feno

DOENTE

a gente; mas ainda que, mercê

4

O PROBLEMA DO.SAL|

O
do 5
solução rápida e enérgica. de
o o pode fazer. Na área do

émio da Lavoura dos Conce-
lhos de; Sertã e Vila de Rei ih-
cumbis âquéle organismo provis
denciar pata, pelo menos, forne-
cer as quantidades necessárias
aos seus sócios, Nos demais cons
celhos deveria o assunto, talvez,
ser resolvido pelas Câmaras Mus
nicipais, si

Não faz sentido e mal se com.
preende que ande por aí multa
gente verdadeiramente aflita e
preocupada para obter um pros
duto indispensável ao gasto do-
méstico muito especialmente ago-
ta, em que precisa de maiores

iai do abastecimento
Ê

quantidades. para salgar as care

nes dos suínos; acresce que O
preço por que ficam os alimentos
da, engorda não permite, a mus
tos modestos lavradores, adiar,
por mais tempo, a matança dos
animais. Assim, a prolongar-se
esta situação anómala, estão êles
ma contingência ou de reservar a
matança para mais tarde, fazendo
o sacrifício dum gasto inútil em
milho, bagaço, tortô, etc., ou de
vender os porços por preços qui-

sadores, como são sempre os que

e, neste caso, privando-se da in-
dispensável mantança durante um
ano ihteiro,

Passam de vez em quando,
por aí carradas de sal e o pouco
‘que ficz na vila já tem comprador
certo, já O negociante se compro-
meteu a vendê-lo, de modo que

possibilidades de o adquirir,
Quve-se de vez em quando,
dizer que há sal aqui ou ali, a
bastantes quilómetros de distân»
ela: vai-se a esses pontos é já
não se encontra; nada, Tudo de=
Sapareceu. A necessidade é multa

e as quantidades importadas re-
duzidissimas.

Os proprietários das camjone-
tas que trazem sal da Figueira
Ou doutros centros, em geral pa.
ra aproveltáro retôrno, lazem-no
com milcautelss por recestem umã
apreensão, causa, quêsi sempre,
de denúncias sem fundamento,
O consumidor é que nada tem
que ver com estas coisas. O sal
é um produto nacional barato,
que deveria ser acessivel a tôda

da carência de transportes se tes
nha de pagar por preços mais
elevados, que ao medos êle não
nos falte nos mercados.

ria, à emp e horas, com um
pouco de boa vontade, ter pros
videnciado para que le não fal.
tasse aos seus sócios: bastaria
ter aceite requisições e fazer um
acórdo. com uma emprêsa para O
transportar, Mas ainda pode re-
mediar o caso. Vale mais tarde
do que nunca.

Neste momento, a falta de sal
faz tanto ou mais transtôro que
a do milho.

Ninguém se quere ralar com
estas coisas e julga-as de dificil
solução, quando a verdade é que
o caso não apresenta à comples
xidade que se supõe,

—sicfeAefratõro

O nevo serviço felenráfico
com o Brasil

Foi inaugurado, em 1 do cor
tenite, um novo serviço telegráfi-
co experimental com o Brasil,
pelo qual os telegramas passa-
ram a pagar a jaxa uniforme de
3840 por palavra, para tôdas as
categorias, em vez da taxa de
278D0 por palavra, que sé eúcon-
trava em vigor. A partir de 15,

Tem passado incomodada de;
saúde a sr* D. Helena Vidigal |
Marinha Lucas, es Ôsa do nosso
amigo sr, É, Rogério Matinha
Lucas, distinto médico nesta vila,

Desejamos, muito alnceramen-
fe, a8 quas melhoras,

por acôrdo entre as Administra-
ções Portuguesa e Brasileira, as
taxas, pela via Portucale, pas-
sam a ser as seguintes: Telegra-
mas ordinários e em código, 98 0
por palavra; telegramas-caria
ENE) e de Natal, 4850 por pa-
AVFA,

à nossa região demanda a.

resultam duma transação forçada |

a grande maioria das, pessoss
que déle necessitam não. tiveram,

nas nas povoações em

O Grêmio da Lavoura pode-:

A Comarca da Sertã

7 pt

A MARGEM DA GUERRA

Este Navio tanque levando 2 bordo oleo navega pacificamente no Atlantico debaixo

| – da protécção dum dirigivel e dum destroyer da força Armada Norte. Americana.
çá arrastados ou pouco compen-. ; Enei in ! n

O «Diário (do CGovêrnd: de 16 do
corrente pablicoo ama portaria, Com

mercado de azeite, diploma que esta-
belece, especialmente, a inscrição
obrigatória, nos Grémios dos Eeta-
Imstas de Mercenria das respechiv
áreas, de todos 08 estabelecimentos
em que sê efecioe p venda de azeité à
‘retolho, dentro do prnzo de 15 dias.
Outra portaria, da mesma data, Con
aldera regaisitado pela |. N. À, pazeia
te neloalmentena posse de prodotores
od Intermediários que não sejáth ars
maseniatas é ihduatriais de relnação
deazelte, bem como o prodagido na
Salra de 1942-455, havendosse como
prodatóres os proprietários é done
de eeploração de lagares E ea
A regolsição prodazirá 0a segointes
eleitos: Imobilização do azeite até à
sua entrega à J.N. A. oi aos armas
zenisias inscritos no fespectivo (iré-
mio e nós retalhistos oq directamente
dos consamidores, aos preços da fa-
bela em migor, em contormidade com
o-disposto nesta portarih, salvas pa!
quaditidades necessários para 0 cons
odio próprio é des casas agrigolna,
podendo, ns de consamo próprio, Ser
Mmitadas ao que tor repotado Indisa
penságel, ih ci
Hentrega de azeite directamente nos
consumidores será obrigatória ape
| CEM Que Se não
exerça o comércio à retalho,
Os preços de compra de azeite aq
prodator são os seguintes: por litro,
azeite extro (de do grac de acidez),
dêss finh (de 2.5 grans de acidez) ósas:
consumo (de 5 gras de ncldez) Sgas.
& prodator pode vender q azeite com
qualquer graa’ de acidez tendo eim
pa que a variação de preço de
azeite com menos dei gram e dei a
Sgrags é de guze de 23 graos em
diante é de $0i [6) por cada décima
de acidez. ME

lhos de Lisbon e Pórto, serão fixados

Dadores dois e com base nos eléinena
tos seguintes: a) preçõe no prodotor
Para ozeite de 1 grama, 3.º, 5 ES gras
de ncldez; b) locros liquidos, que não
debtrão execeder 825 por litra para
armazenista e 450 para d retalhisto;
c) costo niédio de transporte do cena
tro de prodação ao mercado de cons
aum

A circolação do azeite entre
tores é nrmagzenistas e entre Éstes E
Fetalhistas só poderá fazer-se com
gulas de trânsito passadas pelos CA
maras. Monieipais de coniormidade
com as instrições da J. S.A,

Os Interessados devem ler com
atenção os citadas portarias,

fi Eee

«Vão discifimos o trabalho
nem como direilo nem como
obrigação. Não como direito,
porque seria obripar aquéles
gue não fêm sendo o sex bra
co à morrer de fome; não co-
mo obrigação, porque seria
conceder aos ricos o direito de

SALAZAR — («As Grandes Certes
zas da Revolação Nacional» —

Braga, 1935),

AZEITE

midta à mais perfeita regalarização do.

nodos.

Palavras de sempre & de hoje,

+ alsearam os manilestos e alhda

Os preços, exee iaando nos cônces |
pela |. NUA. sob proposta dos gouér= |

livre, coútra as leis,

Cobrança de assinaluras na

Comunicações posfais com
“a freguesia do Pêso

à propósito da correspondên-

cia provinda do Pêso, publicada
no número de 12 do findo mês,
acerca da deficiência de comúni.
cações postais com aquela fre-
guesia, recebemos a seguinte in
formação da Administração Ge-
ral dos €. T, T., por intermédio
dos: PN: p SUA :

“O jornal «A Comarca da Ser-
tã», no seu múmero de. 12 do,
mês findo, alude à deficiência no.
transporte de malas de correio.
para a aldeia do Pêso, Intorma-
Dos a. Administração Geral. dos
C. T. T. que as deficiências apon-
tadas são motivadas por falta te
combustivel, Entretanto contingas
se a providenciar no sentido de
reduzir so minimo tais amora:
‘Tidadese,

-afitaifarpatm

MILHO
Vão ser tomadas medidas de

extremo rigor contra os produto-
res de milho do concelho que

contra os que estão especulando
com os preços dêste artigo de
primeira necessidade, exigindo,
aos pobres, preços muito siipe-
riores aos da tabela, em venda

e afete

Provincia e Comarca

Dentro “de dias pomos proceder à
cobrança dos recibos das assinatoras
nas áreas do Provincia eda comarca

“miver do trabalho dos pobres». túnio

servidas pelas estações que desem
nham tal serviço, esperando que todos
DR 02505 prezados assinantes se dim
nem lqcridá-ios no acto de apresen
tação, evitando-bos, assim, os prejtts
z0s resultantes da devolação, desde

á tempos agravados pelo anmento
penasivel das Coxas.

Todos os que queltam evitar as
despesas de cobrança devem remeter,
sem demora, aa importâncias neces
sárias, eim vale do correio vm sélos,

Desde já, 05 melhores agradecimene
tos pela atébção que nos dispensarêm
e com que contamos antecipadamente.

A Administração
era
Capela de 5. Sebastião

Está em obras a capela de S.
Sebastião, da Sertã, cujo estado
de ruina e desmazêlo vinha cau-
sando reparos. Pera obter os do-
nativos necessários, constituiw-se

«+» EM SEARA ALHEIA

Ê

Revolução politica e econá-
miga nos reinados de D,
E Uoão le D. Manoel

No reinado de D. Manael, neste reis
nado de glória e de predomínio=mas
duma glória diferente da antiga ‘e dam
predomícdio que asséninva abre base
tão incerta como eram 04 milhões de
otidasdo pegano em que úle se estria
bava — prossegaia em maior escala O
tristo sistema de D. João, de embstia
tolr a agticaltara pelo comércio como.
lonte principal da riqueza público, Era
então quea monargola, anigailaddo
Os derfadeiros “restos da ‘súciedade
temdal nbs Ordenações Mangelinas, &
assentando-se na larga e fitme base
do direito romano, realizava E cultim
Pletnvo, por am lado o pensamento
politleo, por odtro ‘d pensamento ecos
númico do madhoso filho do ditima
rei cavaleiro. As palnvros é da com-
quieta, noevegação e comércio da Elld=
Big, ebe. que D. Manoel acrescentada
ão ditado de senhor de Guiné, que D.
João para si tomara, eram a express
[580 mais simples e mais exata da
ideia comercial e monárquica, isto é,
de que o“comércio obido por melo
dos conquistas e navegações pertens
Peia do senforio regl ep história dos
climes de D. João Ledo ser sucesa
sor sóbre os novos descobrimentos
COnfiriiã o nossa opinlão. Assim o
estado se confondia, 0a antes se in
corporava na coroa, e se constibiiam
nessas iúrmalas polidcas dos reinados
seguintes que resambram em tóda a len
gislação posterior, & & que lnlveã posa
Samos chamar meio Lermo entre o
absolatismo e q despotismo, como q
organização social portigacsa antes
das elrtes de 1481 se pode também
considerar como tc melo termo entre
o absolatismo e a monarquia repres
sentaliça.

; (-Opásculos-— Alexandre Flgrs
CHÉORO)

ae eo

Companhia de Viação
— de Sernache

Informação importante

Para que o público se possa
orientar devidamente sôbre as
últimas alterações das carreiras,
temos publicado, na 2º página,
os avisos que contêm os horários,

Às reduções originam, em cer-
tos dias, aglomeração de passa-
geiros. A fim-de evitar tais in.
convenientes e para que se gas
ranta o transporte, é de túda a
Heonveniência que os psssageiros
escrevam à Companhia-—sey es.
“eritório, em Sernache—com a de-
vida antecedência, indicatdo o
dia e a carreira em que desejam
efectuar a viagem; depois, devem
aguardar a resposta, que pode
ser afirmativa ou negativa, con

uma comissão, de que fazem pars
te os srs. José Parinha Tavares,

Dei
nio da Silva e josé Crisóstomo,
que fará o peditório nesta vila É
na capelania da Senhora dos Re-
médios,

! que houver inscritos,
Manuel Milheiro Duarte, José An- |
o, Armando Antô |

sonnte o número de passageiros

No caso de a resposta ser ffira
mativa, deverão apresentar 0 pos-
tal, que a contém, ao agente res-
pectivo, que só em tais condi-
ções está autorizado a fornecer o

| bilhete solicitado,