Voz da Beira nº134 12-08-1916
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“ tes, onde presumem que brote uma
E últimos tempos’pelo: e
* trador do caacelho, pata
CAVENÇA
DN me mm Pen ari
SEMANARIO INDEPENDENTE
br réis: Semestr, a réis
po rs. “Avulso, 30 IS,
EFE DO. TESES COManCA DA CENT
PUBLICA-SE AOS SABADOS
= CoNnPOSTo E aPRENSO NA sta DE RAMALHOSA-& VALENTE — CERTA | :
Anúncios ad
Na 3.ie-42 paginas cada tinha, 50 réis
| Noutro lógar, preço r
Epa pi Fics
res
Não pro AR STA os Orig inaes e
Prineipiou na nossa regi
fina das colheitas.
| Não podemos dizer | que fosse
ure anno de farta abtndancia, has
ainda. assim É mais que regular.
Os preços reumedores para todos
os generos fazem com que “tiotemos
uma certa actividade na Taboriosa
classe Invradora, que assim encon-
tra um estimulo 4 sua justa” ‘e ho:
nêsta ambição. Só quem de perto,
conhecer à nossa região compre-
hederá a grande energia despendi-
da pelos nossos agricultores, em
arrotear terras pobrissimas, escas-
sãs em:com ponentes para a produ
ção, faltadas de aguas para as res-
petivas régas, e com às margens
das-ribeiras é ribeiros assoladas,
de, uando em vez, pelas cheias do
inverno, dêsmaronando tndo, dei-
xando a nú-.a penedia, quê antes,
coberto pela terra de cultura, ‘da-
vao sustento | ao seu proprietario.
E, sem embargo desses factos, ele
lá volta a” reconstruir as paredes
enchendo-a de novaterrae a conti-:
nuar na faima da lucta pela exis-
Outros desbravam encostas é
vales indo até aos-cumes-dos’môn-
fraca fontinha e elo o pequeno
prado a verdejar 20 longe, emol-
durado entre montanhas a. desas
finr o sequioso viandante das es-
tradas, indicarido-lhe o sitio onde
podem mitigar a sôde que’o atoi-
Dei tómperies: não raro é inu-,
tilisarem-lhe.o produto do seu in-
sano tra jalho, mas npesat de tão
isto, elo vê 7 tisfeito um ano -de
perspetivál que não direi risonha:
mas, compensadora de tanta
e de sua honesta ambição.
“ Depóis da orise que ainda. per
dura, na memory de todos, prin-:
cipiam e; vir no nosso mercado os,
cevenes que já são da presente go- |
Iheita; mais alguns. Slias e tela
mos abastecido do que necessita-
mos 4 nossa, o o mais,
importante, 9 pão. Aa
As. providencias, adol des | nos,
dminis- | |
aondir no,
deficit do ano ultimo, foram de –
portancia maxima e vieram até!
nuar um tanto à completa escas-
sez e evitar talvez factos, respon-
saveis:, Pinda! mas Ep
como, si po em outras localida-
ara Ro Estas. ‘probidenola
foram. postas ém prática sem vio-
Nini aplicação da lei, e for-.
é confessar ue a, mesma aus
Elitado cm pe da parte da pos
pulação do concelho, a melhor bôa
“dores:
4
e auxilio comum,
| mia de
| oilar é cale eis o problema.
=
| vontade em cooperhr com (a, ‘ex.?
para o boin exito dus stas medi-
das.
Este ano, poréia, “séria “de uma
negligeneia atróz, se ‘esquecendo
factos recentes, os nóssos produto-
res consentissem a venda dos seus
(generos para fóra do concelho, sem
que esteja, garantida a diibeiimen=
*tih do nosso. Vae nisso o interesse
‘de todos. O produtor não se deve
Mudir por preços dos açâmbarca-
nós nossos mercados enicon-
trará preços tio remimeradoros co-
tho o que lhes ‘ofereçam e “assim,
guardando o genero pará o expôr
4 venda no “concelho, contribne
não só para O sen completo abas-
tecimento como para suavisár, um
tanto as classes trabalhadoras,
que não raro era vêr, nos ultimos
dias, com dinheiro para o com-
prar,mas sem: ter quém lhe ven-
desse 0 seu pu aloe to 0
pão. di ”
À lavoura tem “todo 6 artEroLE
‘em manter os nossos mercados em
relativa abundancia; vae nisso O
interessé dos aflarios, Ha lavrado-
rem, que àos séws trabalhadores,
forheceni o milho todo 6 ano, por
preço, relativamente no alcance da,
suyaninguada Dólsa; mas se esses |
preços se elévareny ‘de tal ordem,
por fulta do artigo, que ao traba-
lhador sé torne impossivel adqui-.
ri-l, terémos então o agravamen-
to des salarios, o que atingirá à to-
“dos:
He 1 e Blat que” uv
pa ai Ee ERA tou
oh Os nossos esforços para mino-
rat à sóite do nosso vontelho. Não
é sómente esperando. às providen-
cias oficiaes, que o conseguitemos,
é tambem vnindo:nos para defeza
auxilio toneiste ra união da comt-
idade. de vistas de fodos, para
que soframos, o; fhenos possivel
“com a tormênta, que poi ventuna
| se venha à desendadear sobre nós
e que devemos receber tom resi-
gnagão, sim; Mas, com energia.
Sofrer talyez, mas tengit ti com al-
Jem encara os: problemas
mais dificeis com resolução. 8. con-
fiança. Estaciona « é retroceder; vam.
tamos certos que a antoridade tos-
pectiva tomará posse lado, provis
dencias para o exito.de. medidas,
atenuarem tanto quarto for possiz, |
‘vel, “as dificuldades . que, surgirem /
as [iminentes
‘notual estado: de
sas, mas tanto mais
sua niissão, quanto maior fôr à
“cooperação dos nossos tobcida-
Sto O dor
Ef;
“cipães — com desrespei!
Essa defeza e!
“Asstecar )
Remoção de estrumes
É frequente ver, em pleno diaea
tóda a hora, remover estrumes das po-
cilgas – dos porcos, sebretdo nas ruas
dó Valé e Serpa Pinto — as ruas prin-
. pela comodi-
dade alheiá, porque taes estrumes exa-
lam úm cheiro na maior. parte das ve-
zes pestilento, que incomoda os tran-
senntes. |
“E uma costumeira que vem de longe
mãs ‘Côm-a-qual é precisó acabar para
o bom nome desta vila. é
A Certã de hoje não é a Certã de hã,
30 anós; é preciso mostrar que é uma
terra civilisada e que vai caminhando à
par do progresso e da civilisação.
Contra esta velharia, imprópria do
meio, é que vimos protestar.
Façâm-Se estas remoções pela madri-
gada e assim se evilará que quem Lran-
site pelas ruas nasihoras de maior, mo-
vimento, tenha, que nausear ao pass:
por esses montes de estrúme, mit
vezes alé perigosos para à sulubridade
publica. >
Exames de 2.º grau
Durante à semana finda fizeram exa-
me dó 2.º grau, ficando PERRSIA, os
seguintes alunos:
Mariá ão Gármo; Armanda Pires Aar-
e
E
ah Pia Correia, – a dia Dores
dá Mota Aléobia; Ermelinda da Silva
Teixeira; Mariá Alrora da Silva Santos,
Maria Bmilia dos Santos Silva, .José An-
tônio dá Silva Girão, Álda “Amorim An-
tuhes, Branca Amorim: Autunes, Gil Mar-
‘çal Correá Anitúnes. José Arhorim “Aptu-
nes, liidro Antohio Gaio é Maria: José 1!
“Correia e Silya:
Durante à, mesma sontaná houva Cin-
co FARRA ações. |
Prisionsivos da” gúerra
Confirma-se quê o Pápa POpÔZ., -aos
heligerantes que fossem interhados. na
Suissa os! prisioneiros que tenham tais
de;tres filos 6 estejam: cáplivos há
máis de 18 mMezes. áli
A Alemanha aceitou à propostá sa
Fratiçã e dligalarad: enviaram a sua
.| adesdo;
Continua à faltar o assucar-nasmer-
cearias d’eslá vila suficiente” para o
& fisumo publico; algum que – àparete
lei se Veuitido ag piteço. de 600 reis-0.)
Eritám que o preço é excessivo,
imas sempre que aparece luta, mercea-
rã a favorece-lo, melem-se empenhos
para 6 adquirir.
E realmente excentrico este nosso
povo,
si os que par: tem,
: Comegám a debalidar para as termas
e praiêsios certagifietises ihais afortu-
tados.
Felizes 05 que partem.
– Nós por tá ficaremos entregues-a és-
te torvelinho monotóto da vida aldeã;
fazendó uso dás aguas da Fonte da Pins
ta e da práia das Regorices, tento por
casiho os salões do gremio onde súbs-
| Solo que conslituira a atire local.
“Tropas territóriais
| Refero a Gazela de Coimbra cons
tat-lie que o sr: miilistro da guerrá es
ta resolvido à maúdar dar instrução mia
litár de tivo ás.tropas, Levritori que
| são aquelas de que fazém parte Os Ísoh-
tos condiciónalinehte,
Estradas
fomento, q
Certã a Belver e
de Carvalhos ad rió Zezere,
ficar concluida à estrada n.º
» O lanço
| assim
a qui
Vinhos
TÓiSo quê se o, DOS. destino
França 189:0458
00, Ditiam õ ;
Pstadtos- lidos dao
; Molanida
Africa
Aiverital
America ita Norte
: a Norue,
illias de águas jurisdicionais réis
AT I4SS00:
ng PRE ano,
vinhos estáfem-5:947 Elias, moslrat-!
fdô assim um aumento de 4:719 sobra
a! da idenitico periodo do atio passado: *
erinhas
Tém faltádo farinhas. á venda ta Cor:
ã, n “estes ultimos « ias:
À Padaria” Progresao
já deigoii da
te dois dids, é agora está-se servi
das farinhas da região com mistuta das
“importadas. io *
Destacamento
+,
– Pará conduzir do sei esti é Os
dois desertorês do exerbito capturados
pelá guarda republicana Hd semana pase
sada; estêve mesta vila uma. força de
imfanteria Nº 15 aquartalada em Tor
ihar;
tiluiremos à roleta por uma párlida de”
3 Consumo de navios fóri das .
Aorneder pão aos seis fréguezas, durán
vindofréguezas, durán
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1
Para b guerra Re Secção li erária
E Em siendo de nota ingleza Tida : o
no Congresso pelo st. ministro dos Fe ; à
extrangruivos, na reunião de 7 do SE Es A De pissagem para dis Caldos
A currente, patece assente definiti- | da Rainha nonde vai passar a es-
vumente a nossa cooperação na |” A vida assin é uma noite escura, | tação eninrosa estevena Certã o,
,gaerido “Noite revolta duma tempestade | bt SP Sequeira, fa E y
A Grã E unha reconhecendo A vida assim é eterna tortura, | e e BR A
2 plenamente a lenldade de Portugal Suplicio lento duma mocidade. . Ns Re velório Cm
s tencia que lhe está dando, A E Ce k PURE E
n do q | Viver sofrendo e ocultar a dor Antonio Dias, da Varzea dos Ca- f »
coriealmente o convidaja uma
ee Dr Aro ESSO Re lud Dias sem fim de longa anciedade. valeiros.
NIAIOI COOprração militar ao lado q 5 : é
pe ‘ Viver! Oh! Não. À vida: é o amor… p —Em goso de ferias: chegou
«los aliados na Buropa emquanto
RS cao Ru ran tio cà vida é a lux, a claridade” á Certã o sr. Jonguim Antonio,
« a nte hs and Er o pa [ | Pop f | Branco, aluno do. liceu de Castelo
da ES E d E j Mas, ài de mim. . . em noite escura errante, Branco. 4 ,
muinto EE RACE, ld a =” “Perdida a luz dum juvenil amor, —Regressaram já: eq a
E pts PARES e »
EO Em vão procuro-um astro scintilante ara: padre Francisco -dos-Santos-é
7 fazer le tantos emprestimos quan- –
‘ nt ; ne Reqt 3 Silva e dr. Joaquim Farinha ‘Fa-
tis forem necessarios para paga- Que em meu viver infiltre o seu calor cares é Dani Rodrigues ES (
mento deftodas as despezas que, –« € vou andando pela vida adiante — Para a enpital sahiu com, a
para fins directamente relaciona- Immerso sempre em minha triste dor! filha er2D, Marino Gai das )
dos com a guerra, os dois gover- Delfina da Silva: usura, ata
nos concordem que é necersario Setembro de 1914 a o ta sto
foimariie g4flngisterra” Pu, exeu- ERR em Pedrogam o sr. “Viriato Da id”
a
cionalimente, en qualquer dos pri SER ( a
Ses Md os | pao qe pe Cruz & Oz,
q PE ido i
Os’êmprestimos serão feitos pe- Y ERDADES CATLTAS O patara na Certã o sr, Manuel
i o portuguez
lo a áglede no sRgRMBUS Gira em circulação perene, lia muilos , gica é famosa Peste Negra. Mas a pes- Rodrigues, conceituado comercian=
DR dido Ria e qu anosp sobretudo nos centros literários.e | te da antiga Renascença envenenava só-,| te em Pedrogam Grande.
aquele levanta “dinheiro, por meio | pistiros emopetis, exceptmando a a- | mente o sangue, e à da Renascença mal —De visita esteve na Certa,
de bilhetes do tesouro. gtalerva, a Alemanha e outros povos do tompreendida, póde” envenenar o san- | com sua familia o sr. João Neme-
A totalidade do emprestimo se- | Norte, cuja Arte —; e honri lhes seja | Eae é as aa ; tados lord Sour
k overno portuguez | feita! — se tem mantido singela e cas tomo todos sabem, às antigas densas RE A
E bre pa 8 p t E do | ta: tem-se mantido, repito, na Buropa| pagans: que outrora se pavoneavam —Está já na Certã onde veio
Ends Caldos, iamóByal CARIRI contemporânea o culto cmalerialista é Lriunfantemente nos templos greco-ro- fixar residencia. com sua esposa e
E tratado de paz, recorrendo Para] «entilico da Beleza da Fórma, com um | maus, sol [órmas assás adiposas e car- | filhos o sr. José Lopes dos Santos,
OM E a RAR | irlio Wee “aii ea a Bo MI-IO PE Bin o ia O | | io RAROS ORA,
ue o governo inglez dar. as | mesmo repulsão absoluta, contr = vens, as Santas, as 33) Des
“ Fu dual, – |deza Espiritual. essas então sómente, foram depois e Antonio Craveiro, Mpografo “das
ã ) “Ora esta repulsão maifesta-se irredo- | pura todos-o sempre, tanto em Religião. | OHCINas, do nosso jornal, que nli
À Nestas condições tendo o gover- tível geralmente, “ão Só na gráfia de, como a Arte, os verdadeiros simbolos | fôra em tratamento de saude.
| no conseguido aplainar as dificul- | alguns pallicistas mais cotados, mas | puros & custos do Espiritualissimo Supe- || —Durante a semana vimos nesta
/ dades que mnis faziam reter a | alé NEN a do ut e iaenlA o vila os nossos prezados assignan-
a j E R va, da Escultura, da Arquitectura, ou da alei ba Renascença co rê : ie SA ás ; 4
| 1 Eras E “xopas ti Sugentres Estaluaária. E uão só ibitas artes Japi=| melancólicamente, porque eu não veja) *ES STS: Santos Lima, José Anto-
da guerra, As prover 6 que à MOSS | qros masina Musica e na Dança, as | em parte alguna, senão-decadência, mi- | DIO, Joaquim Ferreira Guimaries
ea cooperação em breve seja um quais já se (teem rebaixado até aos pas- | séria desolação, v ruinas; Toda a velha | Lima, dr. Domingos Lopes é e fami-
fucto e que nais uma vez o valo-! sos bordalengos do Maxixe, e tambem Enropa de hoja representa sómente a | Tia, Francisco Alo es: dos Santos,
* vogo soldado portuguez terá ense- | Da a ani pi a ad ri e ado Tonacio Fern: andes, esposa e filha,
, 1 ca outrora, tão original viva, MAs a EE ata, churaúdo, sou pul- Sar
jo A a bem alto e det qule hliimafhênia heat degretádo, | ireseado alia Agusta David E Silva, padre,
j pendão das quinas, mostrando tranteando cangonetas de bordel, por Bsta Renasceiça florida de que se tem | Domingos Lopes da Urus,
fóra de quanto é capaz o seu he- | jogas essas Rotundas é Avenidas, becos ! falado dexgadeiramente em Portugal, vão ERA LAS selado a TA
poismo e que nas suas veias ain- | lorluosos é reles, ‘on execráveis € viciosas | existe senão no papel, e na gente ju-
da corre o sangue dos Nun’Alvya- | ruclas. ; 4 | venilmente esperançosa e sonhadora E FERIAS à
Portanto, assim, não tanto apepas | alguns belos espríiilos, corajosos € ide- É ‘
A tmb Sai à EaD, I T : , ê
pesa enpra Buerigas ê : a a inestéticamente, mas alé mesmo cana- | alistas, a cujas esperanças em de toda Começam no dia: 15 do corter:
LEDS EUA NRO Dr OA ia montes an prepelra hoje una irracio- | a minha alina e covação ame tenho lamas | ço ag forius judiciais E
tu gra andeza é que foram a verda- nal e singufar boresia, não só apenas à hem assugiados, Mas a Verdade, a Triste, É ki
; deira raça de portuguezes. favor das dilicias da Carne, mas até dos | a Impla avel, a Misórrima aaa é (>> ————e———
e L k o y 1
* Entretindo a saida de tropas mais Iiconlessáveis apetites. que nós decatthos e vos enlameimos
e não Pasorá ter dor, segundo os | (Ora este trro, filho e úrio ae | Cuda, vez mah ii ion EXPEDIBEN TE
à CINE E de Ge Ema oo MO sto DO CASA | mr SIR GA da Ar iniãO AOS destoanos enviando pe
aembro práxino, tempo Hndlipiio eminente de un envenenamento frun- | no antigos Pais, Dos pódo ainda Ro A RR Artis
savel para a nistrucção e prepáre-| dial, lão desastroso, al nais do que | salvar + o correto cd cobrançi, OS Fe sa
ção do soldado. nus tempos da vela Ronascençã, a trá- Gomes Leal cibos de ussindiuras em:
a tb o cada o = | atrazo esdo corrente ano.
trundo-se dox seus deveres de sol- So y STA BE RAR Ms f FM
DOM RO NOVO MEDICO “Muito nos obsequeiunos!
dado, suba aprender a tatica Fes Rae e ABNNTS ANÚCADE fo aa ;
indispensavel nos modernos pros Concluiu a mm formatury em Wecua tando iniinaiiaitto Ar ANO NOSSOS prezados USSINANhES
: Ro RA ii Edi, tin Universidade * do o nr. da da ga Branco) fi- satis fazendo-os logo de sudo
“x e a aU TE á A ] Coimbra, o sr. dr Pedro Geral- lho do sr. João Joaquim Branco, apresentação para nos não
preenmio nihida de que Geve Ber | jus Curdozo, filho do er Antonio ne y Ro
RR Í quem A ud UBS NOSSOS sinte A há dos, ,
] um soldudo e MAO | Rodrigues Cardozo, muito habil [jo À Serem, devo VIMOS «porque,
: 2 a vos parabens, , t
da um primas deste belo “torrão 4 chefo da. secretaria da Camara vo 2880 traz, alem de: Ga q
tão querido de todos nós, para que Municipal de Castelo Branco, NTE SAR TONA vol res tr censth rnos de adni=
o, voltar vitorioso; portador, de) ÁÃo novel medico que durante o Bom ATIRADDA” ; és
feitos que-miis uma vez nos hÃO | en curso deu provas de tm exta- mts ruçÃO ; EA espezas, que,
I de encher de glorin, gr que os 4É | dante muito distinto ‘com.as hon- | Nos exercicios de tivo la coma subida-do papel de: &
) fiquem pote gritar bem alto:, rokas elussificações: que obtevee a | ultimamente realisudos no tregi- ampressão se” tornam im E 4
, Viva Portugal! k Reu pae o osso particular amiga mento de Tomar, fitou olasaifica-‘ possivel suportar. 2%
, r Rodrigues Cardozo, enviamos mui | dy 1.º atirador o sr Olimpio
Niva o soldado portuguez! to sinceras felicitações. Alberto Craveiro, sargento milis| % é , LR g
E d o ; od i cinno e ‘amannmense da secretaria os nog50s. assmant es,
ai O) ad PESO SR Sid , , E RiE q
E € EH da Camara deste concelho. do Brazl e Africa, “TOGO
Ê Fez exame de 2.º grau, terido Ford concédidos 15 a de | “ Pov tal motivo foi aquele nosso mos o Javor de mandar ls
sido aprovada com distinção a me=| licença para gosar na Pigueira diw| amigo para Lisboa afim. de tomar ne : de bit
A nina Maria José Correa e Silva,.| Foz ao natitrio do voncelho de Olei- | patte no campeonato militar de ti-: q mm -08 -S0US MEUIOS, po»:
finha do.sr, Lilnavdo Barata: Cor- | vos, ar. dr. José Dias Garcia, que | ro que ali deve ter logar por eu- dendo faze-lo em notas: do:
ren e Silva, escrivão-noturio mesta | por tal metivo já. partiu” com sun) tes-dias, onde disputará a taça |. Banco, ou vales! e €
comarca. q En pura aquela estanciu bal- | premio que todos os anos é ofere-| Ta
Edicitamos este hosso amigo , | cilampave este fim, es SLi & A EMPREBA ve;ve;
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“vo
: sentidos Pezames,
12.28.9216
ao
a dos Santos
Na moite de quinta-para sexto)
feira, faleceu depois de um pro-
longado sofrimento que o deteve
suguito no leito mais de 7 mezes,
o’sr. Manel dos Santos, oficial da
Camara Municipal deste concelho,
susumbindo aos estragos de uma
lesão cardinca. doi
Sea &7 nnos-de edade.
Era socio É fundador do Monte-
pio Certaginense e foi desde a eda-
de de 14 anos, até ha 2 anos pou-
co mais ou menos, umi dos socios
executantes da Filarmonica Pa-
triota, que mais serviços prestou 4
sogiadade, chegando por vezer a
ser o seu prineipul sustentáculo;
pois nas suas varins crizes de des-
snúmo. e enfraquecimento, Manoel
dos Santos procuráya sempre con-
ciliar os dissidentes por maneira à
manter na Certã uma sociedade
que ele julgava indispensavel, Ho-
je mesmo, em que da Filarmonica
Patriota estava alheado como com-
butente, não deixava passar oca-
sião de lhe ser ugradavel interes-
sanilo-se com amvr nas suús nais
pequenas coisas.
“No acanhado meio e cireunstan-
cinê em que’vivia, feu sempre por
ser E autentico certuginense; +)
se é é, defeito ser-se rito amigo do
torri “que nos viu nascer, Maunel
dos. Santos tinha gese defeito, pois
era, no verdadeira acessão da pa-
lavia, unrperféito. bairrista.
O séu fineral “realisou-se hon- |”
tem, sendo, o corpo conduzido em
caixão nm carreta do Monte-pio,
que se fez representar por uma,
grande deputação de seus socios
nvompanhada da sua direcção:
Alem de myitos Cavalheiros en-.
corporou-se no presfito mito po-
a Filarmanica Patriota e sua
direcção. 5 A
O extinto era pae do sr. Carlos
dos Santos, industrial ‘e sogro do
sro aosé Antonio do Vale, concei-
tundo comerciante em Coimbra,
H tjue m, Como à toda a mais fami-s
Fa oras enviamos Os Nossos
Muitos sentidos pezames.
Na ada vila des Pedrogam
Grinde, faleceu há dias, na avan-
nda eu de 90 anos, a sr? D.
Mania do Carmo Cruz, viuva, mãe
do nossmamigo Belarmino da Cruz, |)
comotitiuuio comerciante na cidade) |
de Elvas, Quem como ú demais
familis 4 enviamos 0 nosso org de,
; ALAMBIQUES | di
q dinceção geral doa -contisbui-
ções e impôntos acaba de ordenar,
nos seoretari os de. finanças. que |
a e fora a que as
declarações peipeltantes ás licen-
— ças para lab PRE ‘de alambiques
“deem ‘entrad
“secretarias de
finanças trinta dias antes de os
mesnios) principistrem a funcionar. R
pois, conveniente que os do.
nos de Jalambiques! residentes na.
áreu deste. efgnaeio. vão «desde Já |
fnzendo entrega das ditas declara-
ed Ra pia de fihançum !
do A NERDS
games do 2º grau
Pew continuado nestr vila, sob
e ni ulencia doar, do: aquim “TPo-
utás, Iispector exgolar deste citeu-
ta, Re como vopgaes os professo-
ves, sr2 PD, Conceição da Silva Ba-
tistre sp,
veira, ox exames de 2.º gran.
Por exte motivo, tem estado nes
ta vita os segumtes professores
do eireulo xr: D. Virgina Batista,
co Ribeiro, D. Roza Lourenço, lai-
dro de Oliveira Braz, José Dius
D. Emilia Barata, João Nunes de
Matos e Manuel Alves Filipe,
Revista de inspecção
Nos Ingates puliicos das diversas
ireguesias deste corcelho, – estão .afixa-
dos ditas marcando os dias em que
os-inancebos a Sorlear este ano para à
vida militar se devem apresentar à res-
pecliva Juntaide inspecção nesta vila.
e mp em
« Lisencicdos
Com alguns dias de licença res
gressaram a este concelho a mulor
qpurte das pra a he «enciedas que
haviam sido abandonados ao servi-
ço para os exexcivios de instrução
euf’Pancos.
CORBBIO
sua assignalúra
– Dignaram-se pagar
os-srs: Joaquim Nunes, D. Emilia, ld Do-
res Silva Alban
neiva,
Sequeira. E bra
ou NacioNaL”.
Jornal “monarehico da aa
DIRECTOR — Ayres dOrnellas
* SUB-DIECTOR — Annídal Soares
Xe Redacção e alministração.
R. da Barroca, 69, 1.º — LISBOA
oysaparecer cu tô do corrente.
a e e ntegereete
ESTE DAVOZ DA Bisa
Ee lados Sir
Racolienios a visita de am novo quin-
gemurio que se publica em Castelo Bran-
to, com que ID gostusamente vanôs A
“mntar.
tenor A! A a
Acaln da ser bra venda:
Os Lusiadas
ep E) e
» Luiz de Camões
| Edição de Juxc, formato bijou, propria
| pára brinde “6 premio escolar FvAANo
= 07 emondprnada em porcalima :
6 Tolhas douradas
7 Com um prefacio nobre; Cumões
ea Epope! a Navional. “eum, “elnci-
dito histórico. mitológico e geo
grafico do páema. Reprodução da
[o tedição de 1572, prefusansente
ilustrada com Sotogrvuçs ts
As ES
É hu em, dans o, cent.
EGO T Broc. 40 cento De e
na & “Pipografiu mc :
| ANUNCIO Code
José 1. nviquea de Oli-:
Francisco Vaz d’Azevedo, Francia-!
Urbano, Chudino Dins Urbano, |
* publicoção H
Pptiniduizo de Direito. desta ;co-
marca, e cartorio do segundo:
oficio, nos, autos de justificação
Fira aréquerimento. de Ignacia
de Jesns, tambem. conhecida por
Ignacia Maria, vinva, propricturia,
o Versão Cimeivo,: freguesia de
de Proençaa Noya, desta comarca,
correm editos de trinta dias a con-
tar da segunda-e ultima publica-
“ção dêste anuncio no “Diario do
Governo” eitando, as pessoas in-
certas que queiram opor-se á habi-
litação referida, na-qual”a justifi-
cante que foi cazada segundo o
costume do .Paiz, com, José Mar-
tins, prétente: habilitar-se como
herdeira unica de seu filho Anto-
vio Miguel Martins, falecido em
Quinzay (Africa Portugueza) sem
descendentes conhecidos e sem dei-
xur’ testamento ou outra qualquer
disposição de ultima vontade, 4
A citação deverá ser acuzada
na segunda audiencia deste Juizo,
| que será a imediatamente seguinte
aos primeiros cinco dias depois de
findo o prazo dos editos e ahi será
marcado o, prazo, de trez andien-
cias-para dedazirem-o que tiverem
a opor, “sob:peda de-vevelia. As
audiencias deste Juizo fazem-se
em todas as segundas-equintas fei-
ras de cada semana, pelas doze
horas, não: sendo estes dias feria-
dos, porque sendo-o se fazem np
dia imediato e sempre no Tribunal
Judicial sitoma (Rua Serpa Pinto
| desta vila.
«Certa, 4 de Agosto. de 1916,
O Escrivão do 2.º Oficio
Francisco Pires de Moura –
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ma indole. queha pr ihcaduay ne
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8 Inteligentias, nenhum
dá tão facil assimilação. +
“Organizado é compilado vigoro-
samente denecordo comos mais
racionaes processos. d’ ensino, O nas-
| so Manual pode dizer-se um tra-
balho relativamente completo no
genero e tanto “quanto o fim a que!
ne detina! vu sen prego o Rica
tem ser,
O negocio, o. guard rom, o
mais simples. empregado no Co-
merçio, nele entontrarho um guin
explicador seguro que lhes garan-
teladquirir déniro de pouco tempo
um conhecimento muito apreciavel
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«fendos e- amortisações de quaisquer titulos, pagaveis n’aquéla “capital,
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upns—tle receber e fazer prompla Temessa de rendas de’easas, juros, dividida
Tambem se encarrega de mandar fazer nos predios 08 concertos me-
«pessarios, fiscalisal-os, pagar impostos, etc.
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“Agua da Foz da Certã
A Agua Tanero- medticinal da Fo
sda Certã apresenta uma composição
tehimica que a distingue de todas as ou-
as até hoje usadas na lherapeutica.
E empregada com “segura “vantazom
ma Diabetes— Dyspepsias—Caternos
gastricos, prtridos du parasilarios;—
mas preversões digestivas derivadas
«das doenças infecciosas;—na convales-
«censa das febres graves;—nas atonias
gastriças dos diabeticos, ‘tuberculosos,
drighticos, -etc:;-—no gastricismo «dos
=gotados pelos excessos on privações,
retc.,élc.
Mostra a ahdlyse biátereologica “que à
Agua da Foz da Certã, tal -como se
encoritra nas garrafas, deve ser consi-
deradarcomo microbicamente
pura não contendo ‘colibaci-
tlo, nem nenhuma das especies patho-
:geneas que podem existir em aguas.
Alem d’isso, gosa de uma certa atcão
miicrobicida. O B. Thyphico,
Diphterico, e Vibrão
cholericos, em pouco tempo n’ella
perdem todos a sua vitalidade, outros)
microbios apresentam porémresistencia
maior,
A Agua da Foz da Certã não tem ga-
ges livres, é limpida, de saber levemen-
te acido, muito agradavel quer bebiãa
pura, quer misturada com vinho. ;
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