Voz da Beira nº133 05-08-1916

@@@ 1 @@@

 

“ -BEDÉMOR PRINCIPAL:
pesto

” seu, 6 dá du

. Frictuoso. Pires
ADMINISTRADOR E EDITOR:
ipanema ia np
A. Pedro Ramalhosa

Redução” º Rdmiaisiraçãos
ua Br. Sintos Galante
CERTAÃ

Ta SERRA CR asa Lad io» PRESA

E e ” SEMANARIO INDEPENDENTE

 

Assinaturas
hino, 18200 réis; Semestre, 600 réis
Brazil, ‘ftracos) “35000 Ês. Avulso, 30 rs.

pppatado da!Emp) aza da Voz da Beira

 

DEFEZA DO INTERESSES DA COMARCA DA: CERTA

 

PUBLICA-SE “AOS SABADOS
“compoSTO E IMPRESSO NAS ERVA “ceriNna DE RAMALHOSA & VALENTE > CERTA

E “Anúncios
Na 3.º e 4.2 paginas cada linha, 50 réis
Noutro logar, preço convencional

= Annúfciam-se publicações de-que so

receba um exemplar .
Não se restituem os originaes

 

MERCADO

— Yem atraindo a atenção do! pa-
blico a maneira archaica como nô
DOsso | mercado se faz ainda, nã
maioria dos casos, à venda dos ge-
neros expostos.

– Pessoa que, pela -sua « O PAAÇãS
oficial, tem uma certa interferen-
cia nestes assuntos, admirava-se
ha-dias da bonhomia do nosso po-
vo; tão adstrito á rotinagem, que
ainda hoje vein (Consentindo o uso
de medidas de padrão menos ga-
rantido ou pelo menos demconhe-
eido..

E, à proposito, enquanto critica-
vá acerbammente este abuso, apon-
ER pára: “exemplo, a medida do
feijão à verde. vagem, feita até ago-

ra à vontade nuns pratos de ta-
maúho vô eparathos, erá
verdade. Cada vendedeira tinha 6
ua escolha, todos por-
“fados na distinção da côre feitio,

mas todos conjugados na Corve-

niencia de enganar o público, a

À mestria na colocação do fei-
jão, acnstelando-d, stesolve à equi-
dade da medida, qué é sempre de

mais ou de menog conforme 0 &s-

crupulo da vendedeira é as virtu-

des economicas dá compradora;
Achâmos razão Aó rêpiro que
nos erú feito com nlhã prova tão
“manifesta da injustiça | destas me-

didas, toleradas apenas por imob-”

sera e formulantos o Mosso

Fo e fique

Não é admissivel qi h na manha!

já alta do seculo: vinte; se corsin-
tam entre nós estes abusos ob an-
tes velhatias que por toda a parte
“vão já banidas do trafico Bonjer-
cial.

– Não se pode mais toitiar à coti-
sentir no uso de medidas elastions,
apenas reguladas “pela vontade de ||
cad | um, 6: sem: outro padrão que
a malícia, –

= Opublico tem o direito. de for
bem servido e a não viver mais
+ meste regimen « de ilusão onde tudo
vab da arte de bnbor colotur à pes
– mero, avolumando inúito b raio
“do pouco.
Oque sticedo € com o feijão att
“cede com a Datata,, às vezes medi-
vans pelo alqueire é outras. pelo ta-
“mastro; fazendo-se depender a boa
oti.má medida da periciá’ei colo-
Si ehr 08! tubereulos em cógulo ap
PA eaitetil, & BÃO ab uva 1
sina Isto! ER pio ivo
ba equidade idas ‘ njedidas
a) estor mujeita à este Ec

oco at aro EN dUnc em Tama

“dedor.

interenhés de todos, que o “nosso
mercado seja dotado com balan
“ças á semelhança do que lá se faz

diga: eu fui enganado ou a mim
não me fizeram boa medida.

Por algures deverá entrar 6 mo-
eras no nosso mercado, e, já
que é sina nossa andarmos na re-
taguarda do progresso, façamos
esta inovação que será bem aceite
de: todos.

Meia duzia’de mezas com outras
tantas balanças, fornecidas pelo
municipio, à troco duma pequena
esportúla, melhoraria considera-
velmente àB cirtúnstanciab do ner-
cado e dariam aos de fóra uma im-
pressão apta “de asseio cdi
tiça.

Ao menos: êmquanto não se pó-
de cónstrnir uma Dra
“os acesmorios dévidos, Beria isto:
úm cameço de vida nova e um
passo para à emancipação do rón-

ceirisuio.

Sindicatos agricolas

Bobisiitl nó. ministerio do Fo-
mento, pará aprovação, os. estatu-
tos ido | Sindiento agricola: que se

pretehde fúidar ná visinha vila de
Fiénsira, dos dito
rat Oy

Rua dói Póto, glestgs 8: CRE
Lobato Ollitizor e Ribeiro Cadosd:
tomaram tambom a ihiciativa da,
fundação do sua Mindichto uprico-
la tendo solicitado a: bonperação
dá Camira Municipal: que vai ton-
Votar o8 Antrndores, agrituiltores,
8 Gonilerciantes minina, teúnido par
“xa de discutir o assuntos vo

| pemnã na defeza, dos inteiessesr ol

“glónnes, pondo a- agribultimra : ne

berto de especulições é. açeinbar-
cnmenitos, na Certi ninguem, he

| mieche, não Jia «tim Invrador, que

tome a inicintiva da ereação de
ui sindicato que: Jhes trária às

| vantagens, que) por ninis de uma
, Rei ga 4 fonte seis

“0 à Alia

Dai cais tulosvii a luz em

&D etquas E

no, sob à di db nosgo patri-
a sr. doi ode M

radecérros. ua! vis ta e jgos-

da vaittos pornritui, n

“Impõe-se, | pera salvaguar da dos

“por fóra, por forma qne ninguem |

mquanto por todi e-parte! se’|

| Siag

Castelo Brarico, Um novo semana-, :

de: 1

rio precário de) ig “aire “sobe e | EEB iam act des o pri
desce ‘com à pratica de cada ven-|

Dynamite no Zezere

«Segundo unos informam teem” sido
quasi conslantes as explosões de dyna-
mite no rio Zezere, destinadas à pesca.

Com este criminoso, prócesso de pes-

‘car destroem os que O praticam milha-

res e milhares de peixinhos, acabando
em pouco tempo com essa fartura de
peixe que naquele rio abunda, e que
constituia uma verdadeira-riqueza para
esta região.

Urge, pois, que as estações oficias to-

e que nos respectivos lribunaes se cas-
liguem rigorosamente. os autóres; de
tal Dasbarisino, »

É do nosso colega O Figueirôense,
a local que “deixamos transcrita e para
ela cliamamos tambem a alenção das Es
tações oficiais, porque com O emprego
de dynamité. tô Rio Zezere é atingido O
peixe ia parte que Reitgico, à esta co-
marca.

À crise dá imprénsa
Diz-se que 0 ‘sr. ministro do interior
eslátrataulo de conseguir 0 baratea-
taúto do papel dé impressão ‘e a insen-

ção tacfranquia postal hos jornaes.
Bemvindas sejam umae outra coisa,
porque a imprensa periódica, na sua
quasi tótalidade, não pode viver com a
carestia do preço do papel e outros en-
cargos que dificilmente se stpor tam.
A contiguar a súbida do p
Milo adão Ubritda haaton

a maior parte NES jornães de

provincia
teen e suspender a Sua publicação.

Arrolâmento do centeio

Foi prorogado até 30 de agosto ó pra-
so para os próduclores, possuidores é
delentares de, centeio eulregarem nas
vegedorias ou n adininitrações de cons
Cello as “declarações , das quanlidades
do referido, cereal, que colhenam no cor
rente anno cerealifero. OB QUE pe arm
em deposito, devendo as aludidas 4
(ões ser feitas conforme. o: modelo am
terior.

das.

Recenscament:
“dreánça m
: edade escolar

Dê durante o corrente mez: de : apostó
fio às juntas: de parochia compete pro-
teder ao recenseamento das creanças
em edade escolar nas BLCieTçA fréguer

E um deibalho: finito ati para o tqual

| deve baver toda a: Er por parte

das juntas: i
pa é me pt

[Adubos

 

Var O aDia)
no
be
que estão auloricados a exercer a ven-

uma relação dos, fa-

da de adubos agricolas.

mem. providencias que, O caso, requer |

desta Vila, existe

“de rancho, de inanhã

REA ti postal

údores Etomeroiantes, Mini) “que briguem com à

 

Uma profecia gorada…

Aguele, desconhecido – profeta
que anunciara o fim da guerra par
de junho deu com os burvinhos n’a

De vez em quando, estes P
surgem de um’tahto do mundo, —ou pa-
ra hos impingirem uma -Doa mova” ou
para. nos alirarem com um vaticinio de
desgraça.

Felizmente para elos,
sempre ignoralos, não podendo
isso: receber o premio das’suas rósa
profecias, sempre que os fados se-vea
sam conçoante os seus abguvios, ot à
maldição da lumanidade, no caso de
Ser uma calastrofe que consomara

Assim; o profeta é; Ojo, lim
ser misterioso e quasi” extra terreno
que fica-nos: domonios da Jenda.

permanecem
por

Recursos contra
ilegalidadés

E virtude du dei 621 de 23º do mez
fin ut, é puobibido aos “inspect
à o direito de mr da dk

to das camaras municipais contrárias
dos preceitos teguês do etianto prisa-
vo, como hes bavia’ prometido” à ti
424 de 19 de setembro do ano passado.

O professor preterido é que Lem ago-
ta de recorrer à sta custar

Um gastronoiho

Há gases do douio, du Anda
«Arndam-nos que, ho quartel-do – 284
um reortita que, em
gastronomia, se não leva às Jampas vo
celebre Comilao de Aliada à, Com ele sá
poderia apárelhar,

“O grimide comedor eugolê; nam abrir
e fechar de olhos ibatinitis de
vá tarde, tres
tes; chaham
io aindiy logo
1, emboca pelá

ou quatro pães, à
casqueiro, e, não $
que se ve tora to gi

“primeira! Daitica que, encunlia aberta a
1 comprar: pão,

“bacalhaly frito, feter, ate.
cohinda tm dia destes, depois de ter

devorado as sele m: irmitas de. rancho

e ler engulido alguns pães, de mi ira
com Jrula, disse, para Os camaradas, ao

Rio vocês quer apostar em coa

“mo eu sou Ciipas! de comer tres duzias

daqueles pr que al paus à triôler
raiva?

Mas nessa é que nenhum aids cains
(ot nb fis
teshure

Jd “Começon no dia í do torrente imez à
4) BXOTCEr-Se a censtita nas cartas Es scor-
do, Governos: “deve AIRE ;

ndencia postal; «deve;

ato haver o
v chidado na transt

disposições
do decreto sobre 0 assunto mibiiaênéito.
publicado;publicado;

 

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VOZ DA BEIRA

Moslizodeas no passado sabado

=asvecita que estava nminciada cont)

a eugruçala comedia de “Sewal-
Bach Luci, À Sr? Ministra.

Poucas vezos ou talvez nunca.

“Bro nosso teatro -o sivel urtistico
=subia tão alto como nesta repre-
mermução, seja dito, desde já, em
«abono da verdade e como preito
«Je homenagem aos elementos que
mela-tormram parte.

Não lia -recriminações -n fazer.
“Vodos se bouveram como mestres,
alundo-mos a-impressão de verda-
deiros compreendedores de :espiri-
Ro: de «autor,

 

“Pigueiredo, D. Fausta
s. wa, D. Branca Ascenção, Ba-
sata, Moura, dr. Bernardo, Fruc-
tnoso e Fonseca, souberam impri-
ruir ROS seus personagens toda a
acraça que o antor lhes distribuiu,
miarcundo us diferentes cenas com
am charme espécial que facilmen-
dese trmsmtiu ao salão,

“A peça já de ai incossivel e nem
situações escabrosas, todu ao sabor
«iuma critica levo e impessoal, ca-
din bem mo agrado da plateia que

– sublinhou con gargrlhadas extre-

. pifosas as varias transições por

* «que vão passando os protagonistas
= wo Bim do 3.º acto,

“Foda decaleada na vaidade
feminina e nas intrigas calcovitices
que fervilham ao redor das cama-

– vubas politicas, viciando a sinceri-
dade pessoal e as virtudes domeati-
<as, Sewalbach soube imprimir-
lhe todo o pezo da sua ironia
ermagadora.

Pode-se sem duvida dizer e a
algumas pessoas o. onvimos que o

sew desempenho, subre agradar, ne |

poderia pôr em paralelo com o dy
actores de curreira.
— Houve aplausos e varias chama-
das, sendo alvo duma delas o gr.
“Tasso de Figueiredo, Enapindor da
peça.
A Orquestra Certaginense exe-
cuton varias musicas nos interva-
“Toa
Fba Têra da Certã, assistiram ao
espectaculo, que mos lembre, os
wrs.: dr. Gualdim de Qneiroz, es-
Bim e tilhos, Naga, | Conceição

ala Dario po nte 2APidendle Bb.
Angela Marinha, D. Angela Fer
reira Vidigal, D. Inncia Vidigal,
D. Adelaide Mural Leunor e fi-
-Bhos, José Manuel e esposa, Anto-
“mio Martins Salgueiro, José J.
EFarnandes d’Oliveira e esposa, Al-
“ano Barreto, Jusé Henriques de
Oliveira, José Alves Corrêa, dr,
Domingos Lopes 0 sobrinha, Joa-
“quim Pedro da Silva, Jorgo Mar-
ul] Joré Maria de Alcobia, espo-
sa e filhos.

— ———+ nd as mm —

Da “vinita a Mona. José Maria
pa erroira, no logar de Santo Este-
“ vão, ém onsa de quem conta de-
morar-se todo o mez de agosto, es-
tá ha dias o sr. Miguel da Concei-
«ão Ribeiro, procurador na capi-
tal da muior parte dos missiona-
vios deste concelho.
Não conhecendo pessoalmente
o sr. Ribeiro, sabemos contudo que
é um 2el0so empregado da Cama-
“ra Municipal de Lisbna, onde se
“sa ds geraes simpatias,
Cinprimentamo o,

na literaria

É VIDA…

A aido É nuvem a que vôa

João de Deus.

“Passou -a noite, uma maite misteriosa
e grande, e numa manhã de meblinas

ténues, e brancas tomo o mais jparro Nei!

te, eilo nasceu para.a vida. …
No oriente, nos «clarões intecisos da
alvorada que começa a despontar. uma

buvemsita, semelhando um berço, pare-*

ce embalar-so ao sabor d’uma viração
calma e odorante…

“Pipilam os ninhos. A terra, despertan-
do, desentrânha-se em ptantas “vicejam
tes, exuberantes de seiva. Esperanças,
embriagadoras e plenas encliem O es
paço. +
A aurora, em cambiantes de luz, tem
encantos indisíveis. . –

Vamos para a vila, caminheiro, a jor-
nada é talvez extensa. O sol irrompe
magestoso e belo. A navemsila tem
acintilações de ouro e pedrarias. Trans-
“forma-se cm barca, e vogando num
mar calmo, convida à aventura… Va-
MUEs e )

Ed
“B ao] sobe, sohe…
4 barca Iransforma-se em “castelo. ‘Ha
festas, ha torneios.
À tevra, embalzamada de perfumes es-
tonteantes, convida ao prazer. Rosas
lindas, em todo o explendor de viço e

“perfume, ostentam-se provocantes é su-

gestivas. Avesitas do -aveludadas plu-
mas -chilream O noivara.

Yiva a alegrial

Canta, peregrino, canta !

O” minha amada, vem; no mea cora-
ção, grande coro a imensidade, encon-
Lrarás-um abrigo; e em tens braços, ave-
ludados e amigos, «u enlearei o mon
ser, e juntos, bem unidos, nós marcha-
remos para o Infinito! Vem. .:

cosas rcasas

 

O soi continua subindo e atingo o
tenith.

Reclinado sobre cama de musgos. e
fetos, n’nina cabana de trepadeiras flo-
ridas, o caminbeiro sônha. . .

Sorti. .. X

Mas as nuvens acumulam-se numa
parte do Cro… depois enchem-o. .

Já não é o castelo das ilusões… Pa-
rece que se prepara uma Ineta tremen-
da A almosphera pesada e plunbea
ameaça Lempestade próxima.

Relampagos zig-zagueiam, e ao ri-
bombar dy um trovão medonho, 0 pe-
regrino acorda e “abre os vlhos apavo-
rados e Areulo ea
polia gliatãa, Mb nffas DEP farda:

 

das pur aluireso:
Mem o mar, revolto-e alterado tem
branidos. fa refampagos Cadaveres

boiam nas ondas BELO MUSAS e enca-
peladas…

 

Avante, caminheiro! o , dia declina já,
e embora as pernas te vergoem, é a!
tenpestáde te apoio — é fado! tens que
seguir ao teu destino.

As arvores desfólham-se fustigadas
pela tormenta, e na enchuvrada passam
flores decepadas, rosas perdidas e pé-
talas sujas de lar 5

Ha sangue pelos caminhos.

E” desolador à paisagem.

O catactismo, ao afastar-se, 8
xou destroços 8 ruinas.

só! Roth

Paz frio. Neva E a “ánvoros es-

calavradas tomam aspectos fantasticos.

“Nos esgalhos de um: salgueiro, pia
um macho… Tudo branco,

As barbas e cabelos do peregrino | tor-
nam-se brancas tambem. -.

Anceado e timido levanta os olhos
para o ceo, e uma lagrima deslisa e
cristalisa ao meio da sua fronte envuga-
da; e ao pôr do sol — gitê’o ceo com-.

padecido faz brilhar por entre as no- |”
| vens que se esfarrapam o tes, fazem ao |

sopro de una aragem benélica é provi-
dencial — essa lagrima scintifa* intensas
mente como as estrelas que Conegam
a aparootr ua bms edQuo ds R

B’ mote já eo xiandante caminha
ainda à luz do crepuseslo que ameaça
extinguir ee…

Vê arvores oc EinA que:
para Gsceo «é Cruzes que
sombras da noite.

Alegra-an. “E fazendo mm esforço su-
premo, arroja-se para dentro do cemi-
Lerio. «.

Tropeça n’um túmulo, cae Sd brapan
do-se-a uma cruz, e Hp ncanças a cabeça
no supedâneo..

Um clarão intenso inunda a gua alma,
que se desprende e sobe aos reinos da
eterna primavera… O cadaver, míse-
ro-despoja, para ali fica, velado sin-
plesmente pelo lampadário infinito que
ilumina a moite onde se reflete o supre-
mo oluar de Deus misericordioso…

se arguem
alveiam nas

E ao lazge, muito ao longe, nos ul-
timos esmaecidos cinrões «do crepúsculo
que se esvae, vê se apenas uma mno-
vemaita — berço e ataude — que pare-
ce embalada nos mistevios da noite -eni-
gmalica e grande…

Monge de Cister
a eb apt cctndi

Na ansencia, por licença, do fa-
cultativo municipal da séde do
concelho, sr. Dr. José Carlos
Erhardt, está exercendo este car-
go o sr. Dr. Antonio Moraes Da-
vid auxiliado pelo sr. Dr. Gualdim

| de Queiréz.

-———— ge

Capela da Senhora
da Confiança

Celebrou-se no passado domin-

1 go 2 cerimonia da benção desta

capela, reconciliando-a para v cul-
to que ali esteve interrompido.
Oficiou o rev.” arcipreste, padre
Francisco dos Santos e Silva, ten-
do como assistentes 08 rev.” Ma-
tos, paroco de Pedrogam Pequeno,
padre Fernander, padre Domin-
gos, do Cabeçudo, padre José

Francisco, da Varzea, padre Gui- |

lherme Marinha, padre Francisco
Marinha e padre Ramalhosa.

Depois da benção, seguiu-se a
missa cantada por musica. Foi ce-
lebrante o rev.” Guilherme Mari-
uha neolitado pelos revi” Domin-
gos o Ramalhosa. Ao Evangelho
subiu ao pulpito o rev.º José Fran-
cisco, que em curtas palavras ex-
planou o assunto daquela festivi-
dade.

Fez n parte do côro n filarmo-

nISa de P. dr RE re: AR belo 1 Wm-
CRUSAVE. FOCO, jadre Matos, cu-

jus admiraveis Gaoniiindes ‘de’ tra-
bulho foram agora acrescidas com
mais estn: à de regente do filarmo-
vica, no que tem “exibido relativa
competencia.

De tarde as familias mais gra-

| das da terra, juntaram os seus jin-

tares e, Feito o convite nos hospe-
des queate fóra sli tinham ido sole-
nisne a ceremonta, foi este servido

debaixo das sobreiras, num sitio,

renlments pitoresco, onde foi fncil
a todos, senhoras o cavalheiros,
encontrar assento o meza de gra-
nito no natural.

A” noite, como remate das fes-
tas, fez-se no. adro da egreja de
Pedrogam a inúuguração do core-
to da musica, obra em granito com

grades de ferro, levada a efeito,

“por subscrição publica entre as
Sauija daquela Tocalidado.

E “ Feriado or
“O proximo dia 15 do corrente,

“E considerado ferindo pela, Camara |

Municipal Neste concelho,

que está gosando saíu parsol
boa, afim. de se apresentar nova-
mente ‘á Junta, o sr. José J. d’Oli-

veira, 2.º sargento de infanteria.

—Pivemos o prazer de abraçar
nesta redação o mOSsO aniigo sr.
Artur Maria Romão, chefe da se-
cretaria da Camara municipal de
Oleiros.

—Para Lisboa áfim det comsul-
tar as sumidades medicas sobre »
sua doença, saíu o sr. padre Fren-
cisco. dos Santos e Silvap-prior
desta freguesia. Acompazhon-o o
ar. dr. Joaquim Farinha Tavares,
advogado nesta comarca.

—Com pouca demora esteve na
Certã o mt. padre José Fwinha
Martins.

“Tem estado doentea sr? D.
Mathilde Ferreira, de Sunto Este-
vão.

—Por virtude dos exames de 2.º
grau, que se estão efectuando, vi-
mos já mn’esta vila os seguintes
professores do cirenlo, srs. D. Naza-
ret Numes, Izidro d’Oliv eira Braz,
José Henriques dOliveira, (vogal
do juxy) D. Ana Roza Mendes, D.
Hermina da Conceição Louro, D.
Emilia das Dores Barata, D. Anto-
nina Correia de Lima e Antonio
Ribeiro.

—De passagem para Oleiros
esteve na Certã o Br. Adrião Ma-
deira Gonçalves.

—Com seu estremoso filho vi-
mos na Certãoa sr.* D. Álda Ma-
ria da Silva, esposa do sr. dr, AL
bano Loureênço da Silva,

— Está nas Pedras Salgadas &
fazer à sua estação de águas o sr.
Henriques Pires de Moara.

—Vão sahir para a Figuei-
ra da Foz, brevemente com
suas respectivas familias os srs.
Francisco Pires de Moura, Josó
Farinha Tavares e Sebastião Fa-
rinha Pavares,

— Durante a semana vimos na
Certã, os nossos presados assi-
gnantes srs.;

Jonquim Fernandes da Silva, Joa-
A Su Ater Redes mlerdudloRano
Libanio da Silva Girão, SUE An-

tonio Fiel.

dinero Apr Io

| Fez anos:
Honiera, e menino, Olívio. is
Ribeiro, fla
Parabens,

K k UE
EASGUENTO
Na passada terça feira realizon-
se na paroquial egreja da fregne-
sin do Castelo o: enlace. matrimo-
nial da sr.” D. Olinda Correia M
rinha com o gr. José Antonio Fiel,
professor oficial naquela.fi eguegia,
A noiva, é filha do, falecido sr.
José Nunes, Mainha, e irmã dos
nossos amigos srs. Adelino, Nupes
| Marinha e padre Guilherme Nunes
Marinha. RE RE
La Depois do. aeto, religioso, tova
| logar em casa da mãe da noiva
um opiparo jantar a, que sómente
assistiram pessoas de familia,
p hos SIM PAM noivos. deseja
pos ume prolóngada lua dé jucl.

@@@ 1 @@@

 

. -— xêm- se.

S-S-1IS

 

TER DE po

ic anta

pe Manuel de Oliviisa Pires!

Pelo nosso solicito correspon-
“dente de Vila de Rei, tivemos co-
nhecimento de ter falecido no Jo-

“a gur e freguesia do Pezo, 0 nosso
velho e querido amigo er. padre
Manuel de Oliveira Pires.

Não foi sem surpreza que vece-
bemos a infausta noticia Babia-
mes do precario estado de saude
“daqnele nosso amigo, mas nada
nos levava à crer que tão cedo
desaparecesse do convivio dos vi-
vos

O padre Manuel devia contar
apenas una 44 nnos da edade.

Era um novo; e como custa as-
sim ver partir para a Eternidade
“um companheiro de infancia!

“O padre Munuel era um bom,
niuito querido de todos que com
ele tinham « felicidade de tratar.

Paroquiou por alguns anos a
Freguesia de Pedrogam Pequeno,
deste concelho, e ali soube pelo
seu tracto afavel. pelo seu prote-
dimento irrepreensivel ‘ conquistar
“a estima dos seus paroquianos,
contando em cada um, um amigo
é uinda hoje, que já é passuda

“meia duzia de anos, o seu passa-
mento ha de ser profundamente

. sentido.

— Paroquiava presentemente a fre-
guesia do Pezo, sita terra natal,
– onde era geralmente estimado,

“Aos nossos amigos e seus irmãos

“mes, Alfredo de Oliveira Pires e
– João Augusto de Oliveira Pires;
enviamos o nosso cartão de sehti-
dissimos pezames,

Qure descance em paz O siudoso

“extinto,

 

Bombeiros voluntarios

Projeta-se organisar nesta vila min
grupo de bombeiros voluntiros, estan-
do em vin de tealização bra comissão
de vavalhelros que leve a cabo tal em-
preza,

O& iniciadores eslão já em niegncia-
“ções com algum material de incendios,
do que agora foi substituido na corpora-
ção de Lisboa,
Cuneo UA Qua Aquisição é « sobre-

qe imickilores Conta com à coopera-
“cão dos habitantes desta vila é com o
auxilio dns companliias de seguros e
da Camata Stnlicipal.

Osalt que à reafisução deste idea! se-
da um futio e que em breve vejamos
«a Gertã dotada com este iiportante
oro que a todos imuito bene

CI

“Lotivamos os iniciadores e cooperare-
mos com eles mo que lhes possamos ser
leis e comnosco cremos liein, estarão
“lodos os Dabitantes desta vilas

Peep it ai

o DESEATORES

am Pela giinrda republicana foram
detidos para averiguações Antonio

— Augusto, aprendiz de musica de
“Infantaria mé 15 e Antonio de Fi-
“guiredo, aneteito de Infantaria
nº 28 que, depois de largamente
= interrogados pelo. sr. comandante
“da secção e tendo enido em varas

— contradiçõos, — indicaram. os seus

— nomes e profissões, declarando te-
valido em 16 de julho, ul-

“timo
“divisão ojtde se encontravam para
ê responde em conselho de guerra.

x cosa de reclusão da 2º

Janias de inspecção

Pelo ministro da guerra foi ex-
pedida ús divisões do ERRO a se-
guinte cireulart

«Tendo chegado nd tonheci-
mento de aua ex.” o ministro da
Gmerra que ha cidadãos com fio
poven somprehenção dos seus de-
veres cívicos que se nlrevem a pe-

dir sos membros das juntas de /

reerutâmento n isenção de mance-
bos, da obrigação de prestarem o:
serviço militar, dando-os por inta-
pazes e inaptos quando realmente
o não são, encarrega-me o mesmió

senhor de dizera v. exº quenenhuim |

membro das juntas de recrutamen-
to, do recurso, de revisão ou outras
deve receber tues pedidos ou re
commendações, cumprindo-lhe avi-
sar as pessoas que lhos fizerem que
terão, se taes pedidos se repetirem
e em vista de recomendação ex-
pressa da Secretaria da Guerra, de

artigipar o facto ao Delegado do
Aiimistório Publco para os efeitos
da lei penal em vigor».

COBAEIO

Dignaram-se pagar à sua assihalura
os sys.

Padre Manoel Alves Pereira, Antonio
Gonçalves, Joaquim Jacinto Pelis, Anto-
tio da Silva (Olas), Prancisto Marques
Reis, Antonio À. Fermandes Barata, José
WoOliveira Tavares Junior, João Gristo-
vam Martins, Manoel Fernandes Junior.

Correspondencias

Vila de Fei * Bá de julho

Já se encontra na fva farinha lo ar.
José Neves, comerciante nesta vila.

=Saitt para Castelo Branco o sr. José
de Busito, estudante muito distinto do
liceu daquela tldades

—Contlult à ata formatura em me-
alicina o sr di José Autobio Prior, da
Malagosa, a- quem bem como a suá fa-
milia apreselilunos as tiussas Silceias
telicitações.

tomo hiwliciamos realisot se Ed dia
20 do torrente a feira aúual que foi
muito concortida.

A guárda republicana que fez à poli:
cia prestom bom seruiço.

=> No dia 23 do corrente tealison-se
marhipttdgad po enfia ade uq War:
mpnici daqui;

: e hotifem Se fealisoi d fas-
tividade de São Marto, assistindo a
Alaremotkes desta vila

— Vitjos aqui os si
Tomaz, alferes Joaquim Vasco; Iridro
dOliveiia Hraz, José Henriques d’Olivei-
ra, dt. José Ailotilo Prior e Jodo hncas
de Moura: U.

padre Joaquim

Vila ds Hei: 2 de a gosto.

Fhlegeu lontem 4 tarde ti sam:

casa do Peto o si padre Munnel
de Oliveira. Pires, putovo dagiiela
fregnesta.

O seu estudo de doença aparen-
temente sem importancia, havia-se
agravado tiltimamente, | vindo à ter,
o seu desenlxce pelas 20 horas,

O ilustre finado parotqnio( esta
fregnezia muitos aíios, sendo por
isso a sum morte muito sefitida
aqui pela maneira como sempie
desempenho esse espinltoso citrgo
a contento d& todos.

“A toda a ilustre familia do ex-
tinto a quem nos prendem os mais
estreitos laços de amisade sincera:
apresentamos os: nossos sentidos
pecemica. ‘

Eis

= poi lide inspecionado eai
vila tendo “sido: julgado: incapaz
definitivamente de todo o serviço,

por fraqueza geral, D sr, Julio Pe-

reira de Matos, secretario de finan-
ças neste concelho.
— Esteve no Sardoal o &r. pa-
dre João José Alvares de Moura.
— Esteve ém Tomar o sr. José
Maria da Silva F’roes.
“Tambem esteve em Tomar

“com sua. esposa o sr. José Henri-

ques Alves Proes.
—Sairam para, Melguço o Br.
José Antonio Marques » esposa.

CeEnEAES

“Declaração da produção do trigo, centeio,
aveia, cevada, fava, grão de bico, hatá=

ta de sequeiro é cortiça em 1916 é da
abtoal existencia: dos mesmos produtos.

Para-cumprimento dos decretos n.”

2:488 0 2:515, são OS produlores e Os

possuidores ou detentores dos referidos
produtos obrigados a declarar as.quan-
idades produzidas no corrente ano e as

actualmente existentes devendo enviar”

ou entregar nas regédorias ou adminis-
trações de toncelho ou baivro, alé 0 diá
30 de Agosto as respecliy as declarações.

Nas administrações do concelho são
fornecidos aos interessados, impressos
para as silas declarações, podendo “po-
rbin os ihesmos estrevô-las em papel
comum e de formato não inferior a um

quarto-de Tolha almaço, estritas.erm le-
trá bem legível, nos termos dos editais

afixados.
Considera-se produtor sómente aque-
le que houver colhido o produto, embo-

ra não seja o proprictario da Lerra don- |

de o colheu e que cultivou; possuidor
aquele a quem ele pentanios detentor O
seu depositário:

«— Podem ser possuídores o produtor,
o comerciante o indistriál: e qualquer

«outro declarante não pertence a hentiu-

má das categorias ou qualidades. |
Cotisiderâm-se existentes as puAnaa
des em depósito e em trânsito à rede
Virá
Cada declaração só podetá dizer res-
peilo ao género ou gélieros que o produ-
Lofimuyer colhido é que opossuldor ou
detentor tiver em exi êucia em uma
ireguesiay quer-dizer, se produtor liver
colhido os referidos produtos em
de uma freguesia fará tantas declarações
«quantas às [reguestas em que céles ti-
verem sido prot
De mesnio modo, o possuídor on de-
tontor devera fazer tantas declarações
qnantas as freguesias em que liver géne-
ros dopositados,
Á ane s dis

decreto, titado, pot paga “uus EP

res, posaulores é d

de conforn du com 0x artigos

56.º do degreto 6.º 3:459, de É de imar-

ço ultitio.

Oiav Padio dosé: fg de Macedo,
capelão da Misetitordia desta vila,
ba de publicar em Do uma i
ressânio

* Disorição da Capela dá lindona
E dá Gortá

| Refere-se principaimento à parte ars:
dis do edifício, um dos ma

ais an-

tigôs desta vila, é lraz esparsas ulgu=

mas nolas que poderão servir a ontros |.

investigadores que queiram profúnidar
um estudo mais desenvolvido sobre am:
tiguidades hisforicas da 0

Agr:
oferecido:

Da Liyiaria “Figueirinhiás
cotas úbha cllistoria

úmida

Guerra», abradgendo os Capilulos a

cipmos:
E copilação do seAntonio ist iri-

mais

etetitotes é punida

50.º €

 

lánito x Ee ‘es
* “noininais e’ Rea vida metido! al.

ecemos o exemplar (fue tios foi

dos Partos Te-

 

== =
pr editor, ape. cem “portas paginas nos
dá um resumo fiel do jque tem sido à
grande conflagração elropeia, e poderá
servir de subsidio valioso: para “os afi-
cionados: e estudiosos que venham à
consagrar-se à este ramo de. estudos
historitos dá actualidade. ;

Agradecemos o exemplar que nos foi
oferecido.

| Acaba de Ser pósta à venda à &

Id fio
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DO TRABALHO

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guafico do poema. Reprodução dá
1º edição de 1572, pisfusumente
ilustrada com fotogravitas:

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do Mundo, 12—Lisboa:

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Eicstô Elos de pOnbted; rua Visconde de Inlnuma n.º 52, Rio de
Waneiro, encarrega-se—com todo o zelo a mediante “commigsões “mbdi-
«as de receber e fuzer prompta remessa de rendus de essas, juros. divi-
<dendos e umortisações-de quaisquer títulos, pagaveis naquela “capital.

‘Tanbem se-encarrega de mandar fazer nos predivs os concertos ne
«Oessarios, fiscalisal-os, pagar impostos, etc.

“Informações no Rio de Janeiro: com qualquer banco da praça ou ||
«com as’importantes casas Gomes de Castro -&

“Continho & C.º; e em Portugal:

ão, Reynaldo,

Na Certã: — dMazimo ires Granco

| BBm Sernacho:do Bomjardim: pente: do nbs

 

dBi da Foz da Certã ,

Agua minero-medicinal da sFoz
tã apresenta uma Tormposição

túnica que a distingue de todas as ou-
tas até hoje usadas na therapeutica.

 

E’ empregada com segura vantagem
na | Diabetes—Dyspepsias—Catarrós
aasiricos, putridos eu parasitarios;—
mas preversões/ digesitvas derivadas
“das doenças infecciosas;—na convales-
censa das febres graves;—nas atonias
gastricas dos diabéticos, tuberculosos,
drighticos, etc:,—no gastricismo dos
»egatados pelos Rea ou privações,

elc., etc.

Mostra à analyse ef que a
Agua da Foz da Certã, tal como se
encontra nas garrafas, deve ser consi-
“derada como microbicamente
pura não contendo colibaci-
tlos, nem nenhuma das especies patho-
geneas que podem existir em aguas,
Alem d’isso, gosa de uma certa aecão

‘microbicida. O BB. Yhyphico,

Diphterico, e Vibrão
cholerico, em pouco terapo n’ella
perdem todos a soa vitalidade, outros
mierobios apresontam porém resistencia
maior.

A Agua da Foz da Certã não tem ga-
ves livres, é limpida, de sabor le

 

ANIBAL MARQUES DE SOUSA
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| LISBOA
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portes, shesmo a menores, Te-
servistas estrangeiros, ete. INFORMAÇÕES

 

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das as Companhias terrestres e mariti-
mas, nas melhores. condições, para’os
portos do Brazil, Argentina; Afrl-
ea, America do Norte. etc. etc.

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sempre em deposito, urnas em mo-
Eno é pau santo, crixões em ma-
deira polida ou forrados a pano,em
todos os preços desds 28000 réis,
corôas funebres’e seus pertênces, |,
avulso para rapida exeouçãa
Agalquer encomenda. ER

 

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