Voz da Beira nº87 04-09-1915

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ANÓ 2.º

 

AVENÇA

 

 

REDATOR PRINCIPAL:

Frnoctnoso Pires

E ADMINISTRADOR E EDITOR:

q — eee mem

As Pedro Ramalhosa
+ Redação o dBdministração:

 

co Ba Dr. Gantos Balente AR

 

Da SEMANARIO INDEPENDENTE | ES AR
d A Ps tri ; Anúncios

; | Ando, 15200 réis; Semestre, 800 réis
Ê Brazil, (fracos) 55000 rs, Avulso, 30 rs,

“8”

 

e Propriedade da Binpreza da Voz da] Beira

E E

DEFEZA DOS INTERESSES DA COMARCA D CERTA

 

PUBLICA-SE AOS SABADOS .
COMPOSTO E IMPRESSO NA MINERVA CELINDA DE RAMALHOSA & VALENTE — CERTA

Na 3.º é 4.º paginas cada linha, 30 réis
Nontro logar. preçó convencional
Annunciam-sé publicações de que se
receba um exemplar
Não se restituem-os órigindes

 

ESCOLAS
CENTRAIS
Para que numa escola se colham
resultados de maneira & satisfazer
as aspirações dum povo, não bas-
ta que essa escola esteja provida
= ,; do material de ensino necessario
e que setisfaça plenamente a todos
os requisitos higienicos e pedagogi-
cos; é Indispensavel que o seu cor-
po docente seja composto de tantos
professotes, quantos sejam. preci-
sos para que um determinado nú-
de alunos possa estar durahte o
ano levtivo sob a acção directa e
: constante do mesmo | professor.
Na maior parte das escolas oficiais
essa acção, pot falta de professo-
res, não se púde exercer; daí, é

 

– * evidente, o exito educativo. não
corresponder ao desejo dos pro-
4 7 fessores, o aborrecimento das cri-

anças pelo ensino e pela escola,
– pois teem de gastar tempo infindo

a para adquirir a soma de conheci,

mentos que lhes convém, e, não
“poucas vezes, uma certa campa-
nha injusta de descrédito movída
. pelos pais dos alunos contra o
professor e cortra a estolu, por
vérem a educatão de seus filhos
* um pouco, desgurada, não obstan<
te o professor ter empregado todos
“08 seus esforços para colher o exi
to desejado. Nas estolas de dois
rolam oseação UH; sn ada teglilhia-
va e em escolus muito frequenta-
“das, regidas por um só professor,
A educação é quasi de todo impos»
eivel. Para obviar a todos os. ini-
tonvenientes & prejuizos aponta-
dos e ipso-facto para levantar o
“nível moral da escola primaria,
nos congressos que se teem renli-
Bádo c-em todas as coriferencias
* pedagogicas, se tem defendido a
déa da crinção de escolas centrais
onde as necessidades do ensino o
reolamem. Não viémos para’o cam-

“po da imprensa impelidos pelo mis |

« otobio da eseritomania nem tam-
* ponco com a pretensão de paten-
teur qualidades de jornalista pri
moroso, que não possuimos; vié-
mos, sim, umicamente inspirados
nos bons desejos de advogar uma
“idéa para nós devéras simpatica e

j a tados os respeitos vantajása pa-
ra o povo—coro a da generalisa-
ção das escolas centrais mas locali-
– dades onde a população escolar é

 

escolas primarias, em regra, estão
“divididos, consornte o gran de sa-

– ber e de desenvolvimento, por |

quatro classes=”[,º, 24º, 30 4,8

is densa. Como os altnos, das,

 

b’torpo docente de qualquer esco-
Ja central não póde ‘ser composto
por menos de quatro professores,
visto qne a cada professor é con-
finda uma classe. Ha escolas que
teem cinco, seis, Rete e mais pro-
Tessores, mas o aumento do pessoal
docente sómente se faz, quando ha
absoluta necessidade de subdivi-
dir qualquer classe da população
escolar que frequenta a escola. Do
exposto, todos poderão deduzir
que o plano das escolas centrais é
o da divisão do trabalho. “Os re-
sultados produzidos por estas es-
colas são exceleiites, como se tem
verificado. E nem podia deixar de
ser assim. Da divisão do trabalho
provém a esptcialisação e desta
fiascé a perfeição. Em Portugal,
actualmente, todas as cidades e vi-
las e, principalmente, as sédes de
ciréhlo estolar, estão dotadas com
escolas assim organisadas. Por es-
ta ordem dernzões, não seria de
múis que a Certã, tendo. uma po-
pulação de 1118 crianças em ida-
de escolar—519 do sexo múscili-
no e 599 do sexo feminiio—pos-
suisse tambem. escolas centrais.
E’ muito digna desse melhora-
mento e, por motivo nenhum, de-
ve estar em condições sociais infe-
riores ás povoações da mesma ca-
tegorta. Sem outras considerações,
pot hoje, não podemos delxar de
render o8 nossos aihais calbrosos
aplausos & iniclatita do vereador
Aatiulm rproponto Remekitand antrhe
são da Camara à conversão das
escolas desta vila, em centimis,
proposta «tie fói tinanimamente
aprovada. E à toda a Cainirá mn
homenageih do nosso profundo re-
conhecimento pelo enidado que
The mérece & inetrutção neste con-
celho.

“Pires de Moura

DAÇA.

– No principio Veste mez abriti a
epoca vetiatoria dv presente ano,
constando-hos gua ella será prodi-
ga, pelo mehos no nosso concelho,
em coelhos o perdi Zes%

Quem quizer entregar-se ao hy-
gienico-e salutar exercicio da caça,
deve munit-se das respectivas li-
cenças para uso é porte d’arma de
fogo; passada nã Administração
do Concelho e di de caçar passa-
da pela Oamara Municipal sem as
quaes incorre na sanção do «Co-
digo Penal» e regulamentos admis
nistrativos.

Coisas & loisas…

Osrigresso dos Dtitiaes
de Justiça
Deve realisar-se, em Coimbra, no dia

18, 19 e 20 do proximo mez de selem-
bro, o primeiro Congresso dos empre-

gados judiciaes, que, com sobeja razão, |

reclamam melhoria de situação e egual-
dade de lratamento. Sab eles, com etei
to,—EBscrivães de Direito, Contadores e
ofiiciaes de diligencias—os unicos fun-
tionarios do Estado que não custam ab
thesoiro publico um centavo,. embora
lhe prestem innúmeros E importantissi-
mos serviços graluitos e paguem, ainda,
uma não pequena contribuição industri-
ale os concomitantes «Direitos de encar-
te», e por isso UÉ justiça é que sea
atendam as suas reclamações, nada am-
biciosas e absolutamente justificadas.

E’ já muilo grande o numero de adhe-
sões registadas, e a commissão execuli-
va, delegada da reunião magua da clas-
se, efecivada, naquela elade em
de maio de 194%, da quul é presidente
o sr. Mendes Lealp escrivão” de deito
em Mesão-Frio, e secretario, diligentis-
sumo e ipleliigente, o seu colega, em
Boimbra; sr. Perdigão Junior, “oltvidbt

 

p O ex.”º mimBtro da jusliça para presidir

à sessão inaugural do Congresso, que
primet” ser imponetissimo.

 

Tambem fui soliciada do ilustre mi-

 

nistro da fazenda e as Companhias
Caminhos de ferro a teducção de 50 pur
cento ao preço das passagefis, em coim-
bolos, pura us. congressistas, sendo de
esperar que se alenda a sua juslissima
pretensão, como tem sido regra invari-
avel quanto se Lrata de outro Congresso.

 

Néve no Transvaal

Em Lourenço Marques, nos ultimos
dias tem feito um frio de rachar ! A chu-
va impertinente não cóssa de cahir d’es-
de sexte-leira passada. Estamos alraves-
sando ma verdadeira quadra inverno-
xa, cothb hão nos recorda Obttu egual
n’estas paragens, .

At6 paréce que Lourenço Marques se
mudou para a Russia! Mas, ao que nos
dizem os jornaes do Transvaal, chega-
dos hóktem, não haali memoria tamhem
d’ha vínite anos a esta parte quê recor-
de um tempo lão invernoso como o dos
ultimos dias..

Desda sexta-feira, à chuva e à héve
não teth Jargado lambem, 0s—lrahsva-
lianos. Nalguns pontos a néve atihgio
12 polegadas d’altural

0 coihercio tem estado paralisado em
viriúde do lempo, a Chnva está Causan-
do enfith muitos prejuisos;

Obrãs

A Cainara Municipal tem maúdado
proceder a varias reparações nos edi-
ficios é muros judiciães,

O talho é o muro da prata da Repu-
blica, já forain beneficiados com pintu-
ra & Câlações. te

Ora aibda Dem, já começa a vêr-se
alguma cousa. –

“Ao sr. vereador encarregado deste
pelonro os nossos agradecimentos pela
quota parte que nos toca n’estes bene-
ficios publicos, .

 

| Fontg

A Camara fez substituir a túrneira
da fonte de Santo Antonio que era per-
manente, por uma de pislão, como
principio de economia. Pois nó mesmo
dia os vandalos encarregaram-se de ur-
rombar ludo, deixando a fonte sem
agua, com grande prejuizo dos habitan-
tes do bairro. E não havtra quem en-
sine estes vandalos?

| Vagas

Ha oilo vagas de 3.º oficiais na di-
revção geral de contalulidade. Forum
postas a concurso e apareceram 40%
concorrentes!

Nós propunhambs ghe fossem todos
promovidos, porque todos eltS a con-
lar o nosso aefrcit— nosso do Pair,
hein!—não chegavam.

Olhem que sab cento e dez mil con-
tos! E” um numero com 12 algarisinos.
| ApreF

Gaita de foles

| A alluslvação Portugheza» frasia uma

fotografia onde se via uy gaiteino, com
o competente insbyumento à frento
dum regimento frahcez na guerra, é
dizia assim.

«O coronel de um regimento: francez
adoptou ‘a gaita de fotes para manter
O patriotismo dos seis homéns:»

Acahou a guerra. Por estd é que os
alimocs não espetavarmo Só os frante:
ves leriam esta gental ideia de balerem
(os alimões ab som da gaita de foles:
1 O bombo deve ser d trôar do canhão:

 

A fombé..:

Eim Alinada us 00 pbpulares assal:
taratn ultimamente de madrugadas ur
uatiidad o Le sacas de Judo rdnços
O valor daquele legume satqueado alin-
ge a cifra de bm Conto de ve

As aticforidades lomnaram providenci-
as, Coino sempre, foi sb Uepois da tusa
roubada. . 1% |

Dripbos

Pela Lei n.º 371 publicada ho «Diario
do Governo» de trinta é nm de Agosto
ultino= é expressamente prohibida a
venda de trigo Nacional & ontra entida-
de que rão seja a Manutenção Militar,
podendo contudo o Governo, onvidos
og corpos e auloridades aúmiflistvalivas
locais, permitir é tegúlar às pequenas
venilas de modo a melhor garalir o

Fabastecimento dê pão dos diversos dis-
Irictos, sendo ckpressammente proibida
a exportação nos lermôs gerats do de-
creto de 3 daquele mesmo mez de
Agoslb. , AR
Todo à frigo que ão fim de fina “dias
seja encontrádo na posse de agrieultor
oh detendor é que Senão prove estar
vendido à Manutenção Mililar, reservado
pára semente oú outras mecessilades a
gritolas, como alimpefilação do pessoal;
será tomado pelo Estado. aplicando-se-
lhe a imulta de 550 poi cada kilogtarra
apreendido. ) / )

A todos aqueles que se exitnireim ad
cumprimento do exposto; ou façam der
clarações menos exatas, será apticada 4
multa de 550 por cada kilograma de
trigo que seja encontrado; :ntrado; :

 

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Pre PAR

 

“a uxas da Fonte:Branca! “Não poderei dar

der re o

faz Sh MEIA

T

emma

 

Wa Bemerença |
Carvalha

Erstevamamótia de calor verdadeira-
mente casiçimiito e por isso Ro Lermi-
“mar 6 men jantar resolvi procitrar po-:
era iadro tudão respirar ar puro da.

abalada pela estrada de
fôra até que por alturas da
* Bemerenca’depardi com o meu amigo
“ Nirgolino sentádo “a sombra de um eu-
caliplo, em estado-verdadeiramente co-
«analozo.
— O calor“asfixia, meu caro dr., me
“segisse elle, chegueixaté aqui-na ancia de
procurar fresco, “mas «hoje em parte
alguma o hã.
isto-a continnaressim, si das minhas

 

a costimada prova, o que sobremanei;
ra me peza, porque desejava “ver Teu-
mida mais uma vez debaixo “das minhas
telhas. a grande Abna Nacionál.
Tocou-me o meu amigo Virgolimo na.
-corda sensivel. Parei e busquei “um
banco campestre tomando logar “a «seu
“Mado, Despi o meu casaco como que pa->
“ra me aliviar de um graúde peso een-
celamos conversa. . À Álma Nacionál,
a “ =conslituil O cavaco “de um “bom, quarto
-de hora,
Falamos sobre cousas ‘ variasT’a “que
não poderia ser indiferente um bocado
de má lingua, seja-me lícito. dizel-o,
«qmas-o -so!-poente apertava’ comnosco é
“já nosmão sentiamos muito bem.

Alvitrou o meu amigo Virgolino, um
spasseio até à Quinta do. sr. Almirante,
“sjue nos ficava proxima, no desejo de

procurar nova sombra, mas quando nos
«dispunhamos a partir. notamos que um
grupo de senhoras transpunha o portão.
*Quedamo-nos para nos não Lornarmos
-anassadores e: «resolvemys, não entrar .e
procurar-o fresco que | ambiciona-
vamos’á sombya das acacias na loimes
“da da Carvalha, :
– Partimos.
à À distancia ainda é grande, “e não é;
«te persumir que fossemos sempre -ca-
– Jados. i
Gormena’Gerta está alravessando uma
crise de saude «que dá nas vistas, não:
podemos tretar das nossas especialida-|
«les, como. é naturdl entre um medico
ue um balicario, por isso abordamos “a
aná lingua para não fugir ao uso da
Dolica.

0 amigo Vi rgolino notou logo ao che-
=sur proximo das cocheiras da Compa-
eihia Viação a sem cerimonia com que sé
teem alli em plena estrada nacional
«carros por horas esquecidas. Tinhamos
andado uns vinte metros, se tanto,
equando de novo chama: a minha aten-
eção pa a. Sm de Santo Antonio,

Adi

 

iminej u Pro. coin Im e
«Sul sb teiordo O tanque, sn BiVa O
spor mciodde-ag suadoro de lata, enchen-
“o O pipu.
Estranhoi estes lactos, porque estan-
«dorde novo ma Curtã, não conhecia um
“al derespoito pélasposturas municipaes
* regulamento das estradas.
-—Ah! mas-o meu carodr. admira-se,
metorquiu o Virgolino, sai ver mais e
melhor daqui até -à Carvalho.
, “Tem aindi-um largo “campo para en-
rege o seu cespitilo obsorvador.
igunos.
ú “Como nã estou ainda raulto ipralico
mas ruas da vila, deleguei no qompa-
nheiro. ne a o ilenerario.

u esitou o Virgolino sobre Se deveria-
“anos seguir pela estrada nacional on se!
Ai pela, rua do. !
= a Opinar pur, esta, – :
“Fomos seguindo, comentando. ponco

“favoravelmente estes fuclos, amas ao
; “entrar na rua do Soalheiro, noto que
cala por uns muros que nunca
reboco,
para mim extranha é por
iu a alma aos pós, quando

elido numa especie de beeco
e demais negro pela, falta de

 

pj ao, amigo Virgolino, a minha
ão poreste estado. de cous
po: sopunha 08 habitantes da, Len
um um poco mais de brio. – :
— listá enganado, isto por aqui
ima predomina o comp rio Voiée
será sempre assim, Olha este muro é o

 

Sob a promessa de que

 

do sr. fulano, mes o sr fulalo é com-

Camara Municipal
Sessão de dO de Agosto,

Presidencia—sr. Cirinco Santos.
Secretarios: grs: Carlos Da e
Costa Mouga.

Estão presentes “mais E srs.
Vereadores, |

Aberta a sessão é lida à “a
anterior,

—O er. Tasso de Fign

 

ia

 

justifica a talta 4 ultima sessão. |
—O sr. Circo Siuitas uzando 4º

da palavra Taz o elogio“do falecido
chefe da Secretaria sr. RR
de Carvalho Leitão. ,

— O sr. “Passo de Figueiredoas*

socia-se ús palavras do ar, Ciriaco”
— Procede-se à leitura e discus-

são das propostas apresentadus na;

ultima -sessão:

Sobre a entrega das estradas des
PS João do Couto e Casal Oyelheis
ro, so Governo; aprovada;

“Sobre a instalação neste conces
Mode um posto agricula;-apróva-
da;

“Sóbre-a creação de um partido
de veterinario com-sede na Certã,
regeitada;

Sobre a “inclusão no proximo
orçamento de verba para a ‘crea-
ção neste concelho-de uma junta
de instração militar a
regeitada.

CERs convidados “a tomar as-
sento por se acharem na sala os
vereadores substitutos srs: José
Dionizio dos Santos e Silva e An-
tonio Agripino da Silva.

—O &r. dr. Ernesto Marinha
propõe que sejam prorog: adas as
sessões visto haver varios Raio
tos a tractar. as)

Consultada a Camara; aprova a

proposta, devendo realisar-se ses- |

sões té que se liquidem os as-
sumptos pendentes.
Não havendo mais nada a tra-

“ctar encerrou-se a sessão,

as e
ARREMATAÇÕES

No dia 18 do correnta deve pro-
ceder-se na Secretaria la Camara
Municipal deste “conce ho, á arre-
pontão sobre o Ribeiro da Azenhas
proximo da Foz.

A base da a seráide 90;
escudos.

No dia 16 do corrente tem pd ma
Secretaria da Camara d’Ole ros, a ar

| vematação do 1.º lanço ‘ “du estrada na

nicipal d “Oleiros à lista.
As Condições estão patentes finita
secretavia a Dase da Tie. pão, ê de
821522 esc.

Raro do sr. “cierano. [O
um dos mandões cá do lumgo B o
isso… vista grossa. ne
—)Mas, nen amigo Vingólino que
isto não póde continuar as mn;
em pleno seculo 20 e emp
de eguuldade. Você que «
abra os olhos nos seus pal vios,
lhes ver que é necessario e –
ciso colgrar a Certã ao nivi
cungeneres, nos
—ra hem prega Fral ET nási

 

* Com todo este cavaco es vamos na”

praça da Repablica e insc sivelmente
sentados m’um banco à som a de uma
wimosaçie tão bem nos sejamos que
por lá nos quedamos , por. aquele; dia
“heguriamos
até à Carvalha no dia segu ate,

– Alé lá irémos amanhã.

Dr. Sabido

 

TROVAS

Oh vida da minhacvida,

Quanto tenho (uta-é tem;

Só a minha alminha não,

Que kei-de dal-a quem re deu.
Puiá fonte beber agua,
Acheium rama de loresz
“Quem -o-perdes tinha sede,
Quem o achou linha amores.

 

Mr von por aqui abaixo
Colo meu inuchinha, Mraz, tráz,
– Em cala dus rápatigas

Para mim qne sourupaz.

bis as

Minha mãe, minha mesinha,
Minha mãesinha do ceu,

Queme trouxe nove mezes
Debaixo do seu maáriteu!

“Poste-te gabar, garoto,
Desaquilo que uão Íizestes;
Deste meum beijo na sombra,
“Que na-cára não podeste.

Cahluso-cravo do’ceu,
Quebron’o pé, ficou coxo;
Logo à rosa tom paisão
Se vestiu toda de roxo.

Anda:cá, meu goivo roxo,
Creado na goivaria;

Quem quer bern trata por tu”
Amor não tem senhoria.

 

 

ESTRADA DE BELVER

A Camara Municipal de, Mação
representou ao sr. ministro do fo-
mento, pedindo a conclusão da es-
trada da Louzã ia Belver passando
por aquele concelho.

Por cá, apezar das grandes ‘van-
tagens que wm tel melhoramento
trata para o desenvolvimento do
concelho, rasgando-o na sta parte
mais carecida de viação, é como se
um tal empreendiniento “não: exis-
tisse, ES

Gasta-se muita retorica com
questiunculas iminimas de partida-
rismo e deixam-se para traz os in-
teresses vitaes do municipio, con-.
sentindo que ainda hoje, para ligar
Ban Quê trio Ui BaO qreiho: utltor iA=
trictos de Santarem e Leirias

HEinquanto ás nossas. ligações
regionaes é o que se vê) chegon a

estrada a S. CGrião é ali está-e esta-

rá até ques su.
‘ Rh eu

Agradecimento

* Antonio de Figueiredo Guimas
rães, Maria Olympia Marinha
Guimarães; Maria Joanna de Fi-
gueiredo Guidár des, Emma éMa-
Fiulia Guimarães, Judith Marinha
Guimarães, veem por este meio

agradecer a todas as pessoas que |,

os acompanharam na sua dor pelo
passamento da sua querida filha,
sobrinha e irmã Jrene. E bem as=
sum a tadas as que se dignaram
acompanha-ta ‘á sua – wltimá mora-
daltastass

“o D 25 A A E
agradecen, tambéin, a dedicação,
carinho. e promptidão com que a

“toda a hora do dia e da noite lhe

prestou todos 08 recursos medicos.
CA todos. pois, aqui deixam con-

 

siguada a sua clerut g MraHdão, +

AGENDA

E” esperado por estesídias n&
sua casa na-Codiceira Grande,
“com sua esposa ‘osry-José Asunes
Farinha Leitão.

«—Sahiramo já, emo vilegiatura
pelo norte os srs; de. Jeaguim Fa-
rinha Tavares e- Edudrdo Barata
Correa € Silva.

— Regressou da Figueira da
Fóz-a-sua-casa na Valada, com
sua enteressante filha, o gr. Anto-
nio Farinha Lourenço. |

— Vimos na Certã na “passada,
quarta-feira, o sr. Daniel Bernar-
do de Brito, do Brejo Cimeiro,

— Para o concelho de Oleiros
teem passado ultimamente muitas
familias d’aquela região residentes
em Lisboa: – Ê

— Regressou 4 Certã com sua
“esposa 0sr. José da Gloria Lopes
Barata, Amanuénse d’Administra-
ção d’este concelho. .

—Em goso de ferias ‘sahiu para
a sua casu no Estreito o gr. José
Antonio Fiel.

—De Lisboa chegou à Certã
com ‘sua esposa, o sr. Antonio
Costa, importante industrial.

* — Regressou & Certã, o sr. Hen-.
rique Pires de Moura.

— Regressou já à Certã com
seus filhos, o sr. Almirante Do-
mingos Tasso de Figueiredo.

—Está já na Certã em goso de
licença, ‘com sua esposa e filhos o
sr. Alberto Pinto Tasso de Piguei-
redo, capitão de Infanteria n.º 15.

Os nossos cumprimentos. |

— Em goso de licença, está na
Sobreira Formoza q sr. Domingos
Roque Laia, chefe da repartição
de ‘doentes do hospital de S, José
em Lisboa.

—Com sua familia regressou já
da Figueira da Póz, à Vila de Rei
o sr. Joaquim 1 Núnei Campino ha-
bil notario.

— Durante a semana Vimos na
Certã, os nossos prezados assinan-
tes srs: José Alves Correa, Joa-
quim F. Guimarães Lima padres
Alfredo e Alberto Correr Lima,

 

Adelino Lopes dn Silva, João, An-

tonio Martins, A. Costa Monga,
JostDavididy Silva)! Dominpos

 

“da, Zuzivras Nunes Correa, Ade-

lino Duarte Pessoa dos id
Delivrance

Teve a sua delivrance a b

A uma robusca do sexo feminino

D, Albertina Rossi esposa do
sr Augusto Rossi, chefe da secre-
taxia da Camara Municipal.

‘Panto a. partuxiente como q re-
comnascida estão de perfeita Bau
de.

Parabens, Uai

Aniversarios

“Fey anos: b

No dia 31 de tio o fiófiiho
Rafnel de Mouta Campinby’

No dia 2 o sr, Rea Lopes da
Silva.

 

CORARIO Ra

A OIBARTI: se pagar a sua assinatura
os, srs: dr. Guilherme Godinho de Paria
“Antônio Mateus Ferreira, Adelino” pres
da Silva, Afitonio Augusto! Rodiguês, D
Mavia Assumpção, Manoel Antunes, dr.
Bernardo de Matos, José Tavares, Anto-
nio Nunes da Ponte, Carlos Ascensão,
Autonio Navtins Alves, João Marins Chur-
ro, Antonio Antúgos (iaimetraje o

 

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SoJêsus Caroço,

 

A-Q:DIS

von DA

Bu

 

Eneas .DE GREGOS
ostinto Breno
ns PENES À

 

“Terminaram no dia 17 ae iêddto a os
“exames dos alunos cegos “desta insti-
“Auição, fazendo mêsse dia exame de
instrução primaria de 2.º’grau, na Es-

– “cola a de Cascães O aluno cego
Í tos às Conceição Almeida e Silva, de
; 4 “anos, nalural de Fernando Pó. Nes-
: escola fizeram este ano exames de

“ue | Msicação primaria de 1.º gran, obten-

 

do distinção, Jos ceguinhos: Manuel ida
sta, de 9 anos, natural de S. João da
Jgnte (Guimarães); My niode, Qliveira, ;
» 10 anos, de S. “Nigel de, GeineBs
idaorico de Basto.) Fitaram hpróvados
a blassificação de bom: Maria de
de Teixoso (Covilhã);
— = eracinda “dos Anjos, exposta da Miseri-
* “cordia de Eisboa; e António Galante Ju-
“nior, úalural de Orca (Fundão).

No liceu, Passos Manuel

Neste leu fez Cexahb | 5.º dio.
de francês, obtêndo distinção: o aluno
Joaquim Nunes Pinto, de Arrentela (Sei-
xal;) Francisco Martins, de Velela Seca
(Chaves) fez eXahe do 5” anóide por

“tuguês, ficando aprovado. S.

À estes actos assistiram o sr. Branco
Rodrigues, fundador do Instituto e a
professora D. Luzia Guimarães, qua fo-
ram felicitadas pelo reitor do liteu.

No Conservatorio « de Lisboa

Neste ER EEnienio ao Estado fize-

ram exame de 2.º e ultimo anq de vu-.

“ dimentos ‘da Escola de Musica, fleândo
“raprovados os alunos” cegos: Francisco
“Martins, de Nalela Seca (Uhaves); Fran-
“cisco Lopes, “de Vizeu; José Carvalho,
de santa Quiteria de Meca (Alemquer).
José Correia, de Faro; Serafim Joaquiin
“João, de S. Bartolomeu de Misenes. Fez
“exame do, Curso Geral de, Piano (2.º
ano), obtendo distinção o aluno. as
“Correia, de Faro. Fez exames do 2.º
3.º ano do mesmo curso de piano j
luna Joaquim Nunes Pinto,, «obtendo
, bos distinção. Foi tal o entusias-
> mo que os exarres W’esté aluno cansa-

tam ao presidente do juri, o insigne |,

“artista Rey Colaço que resolveu comu”

“ hicar au-sty Branco Rodrigues fundador

à “o Ínstitnto, o desejo que linha de dar
“ições especiaes a este aluno, – porque
«descobriu nêlê Uma ihvolgar vocação
musical aliada a um grande talento. As

– lições começaram no dia 9 de agosto.
“AO Lado foram. feitos, dezaseis. exaines

– bilciaés, obtendo-se RR fi dao apro-
é s, SOM seis dis teésul:’

o! PA ; Mt]

 

8 id idemia DRT
E)

De ha algumas semanas que em:

8 Amiosa;se-venr notando sun) triau

– estar sanitario, quese traduz. em

j etnias praga Prdoetçar algtins
nd fatuis. V7

KO Abhiaisento É oro -nos que ta-

: to ah 35 pessoas doentes, apre-,

a sentando todas minis ou fhenog os

“| asesmos simptomas. E! de crer que |

“se trata d’mma epidemia, talveá fa-
eil. belur e à que convem não
“ «deix é niaiox increihento que
34 “depois. lustre a outros moda
g » misinhom
Hj ais e desde nos em vista do
idesenvolvim epidesnia
Já tomou, Dar jd de dos u Sub=
sdelegado de Saude ou de quer
Semp, pao DÊ Gn fato
“meios prophilaticos-que a sciencia
“eon rela em câsps esta, mature

ita: ógam. Pequerio consta-.
“nos que tambem, se estão dando
| oasos. que muito se assemelham.

al Vega bortsiga, Hitelensar tárnben o

| Bejitimento da cavidádo; ajudando.

Po mildio os esporos do inverno

Escolá de petipãa tia

 

Ahora” a ‘queo nosso] ma
vae- entrar qa maquina :22 (horas)
apenas chegon a estas vila uma
“| Companhia de Infanturia,

Em consequencia doi mau cami- |
nho de Vila de Rei, as forças que
compõe a escola tiveram: re-
tardar, não podendo estar, n’esta
«vilas como é do itenerario 48/16 ho
ras. Na Alameda da Carvalha já
ás 15 horas se encontrava. muito
povo e a filarmonien Patriota que
ali se mantem até 4 horf) que, es:
“crevemos.

Y

Tas preparasse uma recepção á ofi-
cialidade, oferecendo-lhe um há
e baile no Gremio que não póde
ter logar-em virtude -do-atrazo que
as forças tiveram, parece que pa-
ra corresponderem 4 gentileza das
genhoras, a oficialidade resolveu
| solicitar do sr. Comandante, que
o descaliço de domingo o tivessem
“amanhã. Parece pois’estar assente
que todas as forças estacionarão
amanhã n’esta vila, d’onde sahirão
para Proença à Nova no domingo
pela madrugada.

D. José de la Vega

Eltgifra esa n’esta vila este re-
Prtadiadfbto musico, concertista de
clarinete, que aqui vem dar um
sarau no Grelnio- “Pheatro, no que
será ajudado pela philârmonica
Patriota.

D. José de la Vega; mestre re-
fóriiado-da banda militar de in-
fantania 31 de Cuba, é cegoço que.
realça mais 0 seu merito de artista, |
executando nó clarinete verdadei>
ras” dificuldades techíiicas,. cum

múma correcção e ligelreza taes que
são o. encanto & admiração dos.
entendedores. !

Devido a está sa desgraça que
o inhibe’de grangear a vida por
outra fóxna mais regular, ele tem

corrido quasi toda à Buropa onde
de sociedade com. as piincipues
bandas de rnsica terá dado con- |
certos admiraveis.

De esperar é qhe no noBsg hei

“andertão + arreigado se encontra o

[publico que nesse sarau poderá
“por uma bela fórma satisfazer du-
plamehnte do frager du urte 8 do

a 4 Eanliar à vida.

se ums. f
DE a ita o

CONSELHO Ãos
O any LAVRADÕRES’
O PASTAGRN NAS VINHAS

Po Costuniani qlgtins viticultores,
od que terminam a víndima; me-
ter as avelhas e olitros animaes a
pastãr nas vinhas. sistem que tem:
sido também. indicado tomo meio |
“de destruir nas cepas atacadas pé-

que, como se sube, são os agentes,
| du propagação de. E ano paia
outr Es

Esta. pratica, ie Eoderé ter
Valgum valor mo sentido de – dimi-
nur às probalidades de uma nova

j RA abraçar ; por isso que
s folhas não são todas destritidas
E nda sa ontrás de

 

Como uma comissão dm dorhdo ta

ur
EM Bog o
e DS
iva E 2o:
Bisa
INS
a 1 blá E”
DENT =
Eq Bois

ifivasão, não nos parede que dé. |,

vasão pelos conidios transportados:
der outras vinhas infectadas.

Tambem se não “deve empregar
lãs vinhas o estrume idos aniniaes
que n “elas, pasfaram porque 1 98
Javos tló mildio sehiam-se nele em
um estado que 1 torna inuito provas
‘vel à germinadão. 84 nb |

À” pequena. xenfagem que. pó-
de resultar d’essa prática, ainda!

esnio nas viinhis!quêifor am ata-
“cadas pelo peronóspera, . tontra-
põe-se o grande “inconveniente, de
serem as parras eliminadas. quan”
do à vegetação ainda não está pa-
Prada de todo: ‘

Não ha duvida de que estas fo-
lhas concorrem para a maturação
«dos Barmentos, e, portanto não poi
derão suprimir-se sem comprome-
ter’o atemipamento perfeito da va-
rá alem de que produzir-sé-ha
uma nova rebentação que entra-
gnecerá Gohnideiy avelmenté am
deira.

Da aaa a o aa
Correspôndencias
Vila dere,1 1”
Encontram-se ha dias na Figuer !0
ra da Fóz os srs: Antonio Fran-
cisco Tavares ie esposa e o sr, Jo-
ão d’Oliveira Xavier, esposa e filho.
— Para à Figueira da Fóz sahiu
hontem a sr.* D. Maria dos Anjos
Tavares e seu filho Antonio: Angus-
to Tavares.
» «De Castelo Branco regressou
hoje a esta vila, a menina Rachel

Tavares) Camejos: interessante MH
lha do sr. Sebastião Camejo habil

 

—Já regressaram os srs: doi io
de Souza; 1

— Cobtintia ligeiramente, enfer.
mo o st. Julio Pereira de Muitos,
habil secretario de’fináncad neste

horas.
Já se encontram Etre chóa
muitos individuos a to assistir

as

 

fóra na primavera, dar-se-lia à ih-

 

tesoureiro de ipitandiio dejto gon-
celho. bg

Nunes de Sotza e Juaquiir Nunes

concelho; à quem idesejamús! me-
«

«á tradicional festividade da Senho-
“ra da Guia que se realisa no “pro-
ximo domingo. |

—Parece que. farão ponto de
passagem por esta Jocalidade as
forças militares aquarteladas em
Abrantes nos seus exercicios anu-

ipa o)

 

Pedrogam Pequeno.

> A-contraria do Santissimo, vem
publicar “muito categoricamente
que a festividade da Senhora da
Confiança, assim como a. feira eé
bão de realizar na. mesma ordem
e com a pompa dos anys canterio-
res; e que a confraria Be esforça,
por tornal-à ainda mais briltiante.

 

“CONCURSO

A Comissão Executiva da” Ca-
mara Municipal do conéclho . da
Certa”

Faz publico que em virtude da
deliberação desta Camara, tomada
em sessão plenaria de 30 de Agos-
to ultimo, se acha aberto concursô
pelo espaço de trintá dias a con-
tar da segunda publicação deste

uDiaro (dar “Goveinno, para
O rinaii definitivo do lugar de
Chefe de secretaria da mesá Ca-
mara com os velcimentos eStabe-
lecidos. pela leiin.” 307vde 123 do
mês de Agosto te 1945.

Os candidatos deve ão instrit
os Sefisgleguêrimentos com os dó-
cumentf s. rigidos Por lei. a

Certê; MR Setembro. de 1915 5»
OVicê Pyesidente da Comissão
E xecutiva,

 

Enio de Sá Se “Magalhães :

 

nkb À TRIGO

* Compra-ke qualquer quantidade
ao preço de 650 reis? Não sendo
inferior a 750 gramas paga-se 4
G70 reis.

“Queih. “pretenider: Venha “ainigir do
Badária Progresso de’ Kugusto Al:

 

ves Diniz, na Certa. ,

áricniciai, des ati gomos, *
“Yeom innumeras curas realisadas

& mantidas durante “todo esse

an atante “todo esse

an at

 

@@@ 1 @@@

 

eme re
gua da Foz da Certã

“A Água minero- -medicinal da Foz,

«da Certã apresenta “uma composição.

“ sthimica que a distingue “de todas as ou-
tas atérhoje usadas na fherapeútica.

E erapregada com segura vantagem
na Diabetes— Dyspepsias—Gátarros
pastricas,“putridos ou parasitarivs;—
-nas

«das cas infeccrosas;-—na convalés-.

«vcensa das febres graves;—nas atonias |

«gastricas-dos diabeticos, . tuberculosos,
“briphticos, etc:,-=no. gastricismo dos
«expotados pelos: excessos’on privações,
selc., etc.

Mostra’a anályse’batereologica “que a
Agua da Foz da Certã, ‘tal como se
“eneontranas gartafas, deve -ser consi-,

– <derada como microbicamente
“pura ‘mão contendo ‘colibaci-
“tlo, nem nenhuma das especies patho-
“geneasque “podem existir em aguas.
-Alem d’isso, gosa de “uma certa accão
anicrobicida. 0 B. Thyphico,

| Diphterico, ‘e Vibrão
-cholerico, em pouco’tempo n’ell

“sperdemtodos à sua vitalidade, outros
smicrobios apresentam porém resistencia
maior.

a Agua da Foz aa Certã não tem ga-
“zes livres, é limpida, de sabor levemen-

«te acido, muito agradavel quer -bebida.
“pura, quer misturada’com vinho.

– DEROSITO “GERAL
RUA DOS FANQUEIROS, 84, L.!
É 2168

em

Pedro Esteves
N E
Ratos para? homens + rapares
“em todos os “generos
Preços Modicos
“Praça da SE TÁ

Loja do Povo

O à —DE—

“ALBANO HI ADO
M. FERREIRA

Ruado Val ro7 e 107 E.
—CERT×

vonN’estan estabelecimento me enc
panos crus, sarjas, cotins, flanelas,
| soobertores, chitas, viscados e len-
“ços em todas as qualidades assim
orio alguns artigos de moda tes-
trangeiros, que vende com preços
-— sem competencia.
Tambem tem variado PR
to de mercearia.
| Assucar de 1.º à 330 réis o kilo.
à AiouvailiaÃa a 310 reis o Kilo.
Mantei Am, latas 800 réis o kilo,
Café TE 630 réis o kilo. Arroz
“a 150 réis o kilo,
Massas de todas as qualidades,
“vinhos, vinagre, azeite, pregaria
e queijo mixto de Castelo de Vide.

»N MARTINS

PROSA NOVA
SERNACHE DO BOMJARDIM
DOS yes —
ANTIOA AGENCIA FUNERARIA. — Tem
| sempre em deposito, urhas em mo-
Eno e pau santo, enixões em ma-
à deira polida ou forrados à puno,em
à jtodos os preços desde 23000 réis, ‘
“corôas fanebres e seus pertences
avulko para rapida exeenção de

e qualquer encomenda,

re digestivas derivadas

 

=. dá gencia
: – Brazil

 

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Rua do Largo do Corpo Santo, 6,:4.º
LISBOA L

portes, mesmo “a Fménores, re-
servistas, estrangeiros, etc. INFORMAÇÕES
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geiros, mercadorias ‘e bagagens em to
das as: Compathias “terrestres e marili-
mas, nas melhores condições, para os
portos do Brazil. Argentina, Afrl-
cajAmerica do Nor te. ete, ete.

 

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Srugtuiso A Megan Pires

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telhões, tijolo e pucaros para resuia,
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CRUZ « do FUNDÃO —GERTÁ

dintonio dVunes da Bonte

 

E À CATELIER D’ALEAIATE

etECUTAM-SE com per-
feição todos os trabalhos
À dh arte. |

Elo RTAr=—

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Cpuicta docnmentos »para;passa.

 

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Fazendas d’algodão, lã, Jimio e seda. Mercearta, bebidas,
ferragens, quinquilharias, sola, cabedaes, ferro, aço e
“Folha de Flandres. Chapeus, guarda-chuvas e Calçado.
‘Agencia da Companhia de Seguros PORTEGAL PREVIDENTE. –! EZIQH
‘Deposito e venda de MACHINAS DE COSTURA y
e seus pértênces avulso,
Deposito e venda de ‘POLVORA DO ESTADO.
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& Preços fixos 6-mais baratos que em qualquer easa
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