A Comarca da Sertã nº153 29-07-1939
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it rg a
3
2
DIRESTOR, EDITOR
Eduardo Panata da Tilva Gmeia
– REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
RUA SERPA PINTO-SERTA
E PROPRIETARIO
PUBLICA-SE AOS SABADOS
ANO IV.
Nº 153
ORDER
FA manifestações à chegada
do Chefe do Estado e do
sr; Ministro das Colómas a Lou-
renço Marques, que o esforço do
colono bortuguês transformou,
por maravilhosa arte, em linda,
encantadora e monumental cida
de, ascenderam a tal entusiasmo,
subiram tam alto, que raiaram
pela loucura, por um fervor pa-
triótico como não há memória.
Os portugueses da Colónia de
Moçambique vibram de alegria,
de enternecimento e de orgulho
por se lhes ter deparado esta fe-
dicissima ocasião de mostrarem
que o seu amor por Portugal é
de uma magnimidade tocante, fre-
mente, exteriorizando uma subli-
midade comevedora.
Da figura oral do sr. Pre-
sidente da República dimanam a
dondade e as virtudes cívicas que
o tornam o chefe eleito do nosso co-
ração de bortugueses, o guia dos
destinos desta Pátria, que o seu
brestígio elevou ao mvel da con
siderução é respeito perante o
Mundo. E a esta circunstância
devemos atribuir o calor das ho-
menagens dos nossos compatrio-
tas de Lourenço Marque, irma-
nados todos, brancos e bretos,
nos mesmos sentimentos de amor
por Portugal, que só pode ser
uma grancee próspera Nação
belo esforço comum.
HADDAD CAATAAAAAAO
ass substituição do sr. An-
tónio Simões, do AÁve-
lar, passou a fazer a exploração
da carreira de camionetas de pas- |
sageiros entre a Sertã e Figuei-
ró des Vinhos, a Viação Casta-
nheirense, L.º, com sede em Cas- |-
sanheira de Pera.
mo
“PDDELO Comissariado do De-
semprego foi autorizar
do o dispêndio da verba de
2 50.000 para pagamento de ves-
tuário e calçado a distribuir aos
filhos de desempregados em Lis-
boa, Porto e Coimbra, respecti-
vamente nas importâncias de 190,
40 € 20 contos.
am
A Câmara Municipal de Vi-
“la de Rei, em sua ses:
são de 3 do corrente, deliberou
mandar elaborar o projecto dum
edificio para os Paços do Con:
celho, visto que o existente não
satisfaz as condições exigidas, en-
contrando-se as repartições defi-
cientemente instaladas.
ARO
O 1º dia de Agosto co-
meçaa publicar-se, em
Lisboa, um novo periódico inti-
tulado «Jornal da Tarde». fun-
dado e dirigido por profissionais
da Imprensa, a que preside um
espirito exclusivamente jornalis-
tico. De objectivos meramente in-
formativos, cuidará, sobretudo,
das grundes reportagens, dando
acentuado relévo aos aconteci-
mentos mundiaes e agitando as
questões pulpitantes. Terá uma
caracteristica acentuadamente lis-
sfrucão
: AVENÇADO
nesias de Amêndoa &
tee ps
FUNDADORES
DR. JOSÉ CARLOS EHRHARDT
DR. ANGELO HENRIQUES VIDIGAL
ANTONIO BARATA E SILVA |
DR. JOSÉ BARATA CORREA E SILVA].
EDUARDO BARATA dA SILVA CORREA
EA irado SÉ SA iii ai ee ie
NAS
GRAFICA DA SERTA
Hebdomadário regionalista, independente, defensor dos, interêsses da comarca da Sertã: concelhos de Sertã,
Oleiros, Proença-a-Nova e Vila de Rei; e freg
A
Gardigos (do concelho de Mação )
CEASA,
E
e
0
A’ volta da fundação de um estabeleci- –
mento de. ensino secundário na Sertã
= M boa hora «Um Sertaginense» trouxe
à tela da discussão, nas colunas dêste
hebdomadário,o importante assunto,
que o éindubitávelmente, da criação
de um estabelecimento de ensino se-
cundário na Sertã.
Pertence-lhe, pois, a prioridade da ideia,
ainda que se saiba que já hã muitos meses
ela vinha sendo ventilada e discutida, sem:
tomar vulto ou forma corpórea de realização,
sem segiir caminho definido de maneira a
despertar a atenção colectiva na preparação
de um ambiente favo ável enquadrado à na-
tureza do meio. É
Subordinado ao titulo
tigo, escrevemos no n.º 134 um sutro, des-
pretencioso em absoluto, aceitando sem re-
serva ou, antes, defendendo com entusiasmo
a criação dum colégio de ensiúo sectindário
na Sertã e nêle deixaudo uma porta aberta
para outras pessoas, mais competentes que
nós, por melhor conhecerem O assunto e por
mais autoridade, exporem oque se lhes ofe-
recia. Não sairam errados os nossos vatici-
nios, com bastante satisfação para «Um Ser-
taginense» e para nós próprios, Vimos que
não foram infrutiferas as nossas palavras;
ficâmos sabendo que elas foram avaliadas
em tôda a sua extensão, consideradas em to-
do o seu valor, não porque delas irradiasse
o poder do cosvencimento—porque lhes fal-
tava o brilho da forma literária—meas por-
que tinham uma base sólida, inteiramente
cheia de verdade e, melhor ainda, pela sua
flagrante oportunidade. Desta forma pode-
mos afirmar, salisfeitos, que não. prégâmos-
no deserto, como soe dizer-se.
«Um Sertaginense», em carta inserta no
n.º 135, aplandindo o nosso artigo, faz uma
afirmação de que discordamos em absoluto
ao dizer: «Assim e até que pessoalmente o
não faça, abraco-o, si, Director, ao mesmo
tempo que lhe peço não esmoreça, pois com
a sua persistência (e o apoio que já tem de
um humilde filho da Sertã) levará a cabo a
obra que os vindouros galardoarão lembran-
do aos filhos que foi o iniciador e principal
obreiro de tam útil melhoramento».
O autor da carta esquece-se de si para
afirmar que fomos nós os iniciadores de tam
útil melhoramento, que o mesmo é dizer-se da
campanha em prol «la sua efectivação, afir-
mação gratuita, produzida pelo natural en-
tusiasmo que de si se apoderou ao verificar
a boa aceitação dada à sua primeira carta;
e principal obreiro do mesmo melhoramento, pe-
Jimos desculpa, mas não queremos essa glo-
ria, engeitâmo-la decididamente, porque ela
há de pertencer áquele ou àqueles que con-
seguirem levar a bom termo esse melhora-
mento como um dos mais belos da vida da
Sertã no século actual; galardã» dos vindou-
ros há de pcrtencer, sem discrepância, aos
que, com o seu dinheiro ou influência, puse-
rem de pé a obra imensa, de incomensurável
valor, que representa pira a nossa terra e
para a região um estabelecimento de ensino
secundário na Sertã,
«Um Sertaginense» viu, cômo:nós, o de-
cidido apoio que deram à sua ideia diversos
amigos da Sertã e da Educação e Instrução,
todos, à uma, desenvolvendo com autorida-
de e saber os seus pontos de vista, apresen-
tando conceitos valiosos que, divergindo na
exposição, tem todos uma finalidade comuna:
o reconhecimento da necessidade de que na
Sertã deve existir um colégio de ensino se-| |
do presente ar-.
cundário. Interessantissimos são êsses de-
poimentos expostos com uma clareza a tôda
a prova, com tal força de argumentacão que
não se prestaram à mais pequena contro-
vérsia, – : :
Silvânio, J. C. E. Jorge Vernex e A.P. R.,
sucessivamente, reconhecem a viabilidade da
solução do problema, aduzindo, ao redor, con- |
siderações da maior latitude’e mais alta im-
portância. . O MAUA MR
“Parece-nos que, chegados a êste ponio:
precisamos de apresentar uma solução do
problema, preparando .o caminho que deve
dar um rumo-á ideia, selução que se nes an-.:
tôlha mais conveniente, útil e praticável,
sem prejuizo, é certo, de qualquer outra qu | .
ainda possa surgir e que se reconheça: como |
única Viagek moi oh: a
Tendo nós dito, no | rimeiro artigo, que
expenderiomos a nossa opinião acêrca dos
com a maior lealdade e franqueza, ficando
enténdido que ela representa, única esimples- |
mente, o nosso modo de ver. o
à Sertã não dispõe de grandes recursos:
não existem aqui as grandes fortunas pes-
soais que, noutros centros, são capazes de
remover montanhas, criando belas institui-
ções colectivas. O que aqui hã de bom deve-
se, de facto, ao auxílio particular, sempre
pronto a sacrificar-se pela grei, mas ao aual
não podem exigir-se impossiveis. – Exaurida,
a bôlsa do cidadão sertaginense é com di-
ficildade que mantém a Misericórdia e o Hos-
pital, a Sopa dos Pobres, os Bombeiros Vu-
luntários e a Filarmônica. Tudos sabem co:
mo vivem aquelas instituições e colectivida-
des, todos sentem o. pêso dos encargos divi-
didos por diversissimas cotas, representando
centenas de escudos anuais, tirados a ven-
cimentos, parcos na sua maioria.
Alguém, enfronhado em assuntos du inse
trução secundária, tendo obtido experiência
na criação de um colégio particular, em que
suou as estopinhas, asseverou-nos que o al-
varã e todo o material didáctico necessário
para o ensina do 1.º ao 6.º ano do liceu, cus-
ta à volta de 50 contos.
A economia particular, feitas hem as
contas, pondo no prato da balança a série
tremenda de encargos que: hoje a eneram,
pode suportar Este sucrifício?
Na criação do colégio são interessados-
todos os pais que têm seus filhos a estudar
fora, os que os têm em idade de vir a neces-
sitar dos estudos âmanhã, os que precisam
de os mandar educar e instruir e que o não
fazem por falta de recursos suficientes, To-
dos êstes são, precisamente, os que com mais
dificuldade contribuíriam para tal empresa,
os que dispõem de menos recursos financei-
ros,
A criação do colégio interessa, ainda, e
muito, ao comércio e indústria hosteleira.
Mas todos nós sabemos as dificuldades do co-
mércio e indústria na-hora presénte.
Poderão dar o seu concurso monetário
os nossos patrícios ausentes, sempre pron-
tos a coadjuvar as iniciativas úteis à terra-
mãi? Sem dúvida. Fo
Tudo somado, isto é, o auxilio particular,
pode dar, quanto muito, na melhor das hi-
póteses, dezena e meia de contos. Não te-
nhamos ilusges. js tag»
Continua na 4.º página)
Educação
búblico, na passada 2.º ua e:
eios ue a Sertã se pode servir para le.
var a bom termo o seu desejo, vimos fazê-lo
“mente luxuoso, abriu ao.
estação dos Correios, Telégrafos
e T asfone local, tendo ‘a casa:
que muito a embelezam, propor-
dos. ae :
Sentimos. apenas, que neste
quinquénia a Sertã não tenha“a
novovedifício; de que já dispõem
divas QUASE O SO Tola Ea
À estação de Sernache do Bois;
Jardim também foi sensivelmente
beneficiada, substituindo-se o ane
cômodo-e: luxuoso.
o
1 1: Lisboa dirigiu uma res
presentação-ao Govêrno pedindo
em todo o País,
E
e :
Lourenço Marques é Lisboa. |
to
ao liceu,
Em Castelo Branco apresen
tarame-se 130 candidatos.
MOOABAAMLERAAAAAABAAAAAMAM
Hospital de Santo Tirso.
“inaugurou
lhãa para tubereulosos.
AA
ciais.
AEALOTA LEREM TAI
DMEGUNS: moradores da:
Lourenço, Jerônimo albino, Mas.
ria de Jesus e Amélia de Jesus,
encontram-se impossibilitados de
ligar as suas casas ao colector
Castelo para a Carvalha, não só.
la falta de bôcas, segundo di-
Ben
Assim, por nosso intermédio,
chamam a atenção imediata para:
o assunto, visto que é justo ses
rem; benejiciados, como todos os
estar certo que fiquem obrigados
ater de andar, de caco na mão, –
a fazer os despejos na ribeira.
OC
LIA tantas silvas sôbre o ma-
ro da rua do Castela,
incomodando, por vezes, quem por
mandar cortá-las já:
hgo mobiliário por outro mais”
| Associação: Comercial’-da
sr. Presidente da Repiú- E
blica inaugurou, na ma- ..
hã de 19 do corrente, falando
como sr. Presidente do Conselho,
pela distância -a-que éle fica das
suas moradias, mas também pes.
Compasto & Impresa |.
(COM mobiliário ari SE
sofrido radicais transformações,
cionando grandes: comodidades e: .
confôrto ao prblico e aos emprega”
satisfação de ver construído “am
a
que. sejam; isentos de contribuição *
predial, durante dez anos, os pré- *
diosem construção e a construir .
a»
os serviços radiotelefónicos entre
Eta
(Coupe dam na 2º feira
os exumes de admissão”
E
um pavp
(COMEÇAM no dia 1.º de
Agosia e terminam em.
30 de Setembra as férias judia .
4 VN Bairro de S. Sebas
hão, designadamente os srs. Luig
| que segue do centro da Rua do
| outros moradores da vila, da ms.
talação da rêle de esgóôlos e não –
ali passa, que se torna preciso
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A COMARCA 1
A
AGE a
| A “ANUNCIO
“A ã pnblica ção)
Vê dia 8 do próximo. mez
e Ou tubro, pelas 12 horas, à
porta do Tribunal’ Judicial |.
“tuados na freguesia do Or-
‘valho, concelho de Oleiros, e |
penhorados nos autos de car-
ta precatoria vinda do Juizo
de Direito da comarca do Fun: |.
| |dão e extraida da execução
“|’por custas e selos que o Mi-
| nistério Publico move contra
Na comarca . da Sertã, se
hã-d e proceder : à arrematação
dos. prédios a seguir indica-
dos e pelo maior lanço ofe-
recido acima dos. seus respec-
tivos valores.
“PRÉDIOS
“4 ba terra de olivei-
rãs e-testada, no sitio-do Jar-
dim, freguesia do Orvalho.
Vai pela primeira vez à pra-
ça no »alor de seiscentos es- |
cudos. 600800.
ção com um andar e loja, no
sitio da Carreira, freguesia, do |
Orvalho. Vaí pela primeira |
vez à praça no valor de oito-
centos escudos, 800800.
3º — Uma terra com oli- |.
veiras, sita à Ribeita do Ami-
eiro, limite dito, na freguesia
do: Orvalho. Vai pela primei-
“ra vez à praça no valor de du-
zentose oitenta escudos. 280800.
» 4º — Uma terra com olivei-
ras, sita á Presa, limite dito.
Vai-pela primeira vez à pra-
ça-no valor de seiscentos és-
ciidos. 600800.
5º — Umaterra com olivei- |
ras e testaja, sita no Sobrai-
nho, limite dito. Vai pela pri-
meira vez à praça no valor
de seiscentos escudos. 600800.
*6.º — Uma terra de cultura
sita à. Peçalgada, limite dito. |
Vai “pela primeira vez à pra-
“no valor de quinhentos es-
cúdos. 500800. É
a o — Uma terra com olivei-
ras, sita ao Jardim, limite di-
tô, Vai; pela primeira vez à
práça no valor de quinhentos
escudos. “500800.
18º — Uma terra com olivei-
rãs e testada, sita no Moinho
do Cubo, limite dito. Vai pe-
la’primeira vez à praça no
valor de tresentos e cinquen-
“e cudos.. 350800.
(e
“dos quaisquei
2º — Uma casa de habita-|
Uma terra comolivei-
ras e testada, sita à Bouca, di.
! te cinpuenta escudos. 850800.
16.º — Uma teira com oli-
“=| veiras sita no Moinho do Cu-
bo. Vai pela primeira vez à
praça no valor de cem escu-
à | dos. 100800.
‘ Todos estes predios são si-
José Dias Gama, casado, pro-
prietario. morador em Bogas
de Baixo, concelho e comar-
ca do Fundão.
“São por este anuncio cita-
credores in-
certos para assistirem âarre-
matação neste anunciada.
Sertã, 15 de Julho de 1939
Verifiquei
O Juiz de Direito
“Armando Torres Paulo,
“O Chefe da 2º Seccão,
Re Soares Bastos
SAPATARIA PROBRESSO
NA DE O
Gasimito Farinha
Fabricante de todo o género
de calçado; Exportador de
calçado para as Colonias
e principais Cidades
do Continente
SERTA
VENDE-SE
Um fuso de ferro e |
a respectiva concha
para vara de lagar de
Ane Lve +
“Trata-se com Dr. An-
tónio Vitorino—Po-
voa-Sernache do Bom-
jardim.
o
Tensão
TOMAR.
Compram-se
Roupas e calçado para ho-
mem, novo e usado.
Trata-se com António Fer-
reira —Campo de Santa Clara,
82, 1.º –. LISBOA
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48
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OS
“| uma nova carreira, além da que já está estabelecida entra Lisboa — Alvaro 8 vice versa –
AOS DOMINGOS
H.M. H.M.
SAIDA DE LISBOA 6- 304 SAIDA DE ALVARO 15-40
Chegada a Santarem 9-15] Chegada ao Cesteiro 15-50 .
Saida 9-20 » Sertã 16-55
Sê e o Saida 17:30
» ernes É » Sernache 17-50
» Torres Novas 10-35 Saida 18-00
So Toma 11-20 » Ferreira do Zezero 18-55
: Saida 19-00
» Eprena to Zezere 11-00 Ss Tomar 19-40
» Sernache 13-00 » Torres Novas 20-25
» Sertã 13-20 »- Pernes 21-00
: » Santarem 21-40
des 1600] » Cartaxo 22-10
» | Cestero 15-05 » Vila Franca 23-10
» Alvaro 15-15 » Lsboa 0-10
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Tomates; 950 0,10 1900fTomar +… . . .« 15,30 0,10 15,40 Sertã . : 7,30 10,80 Zi5icesteiro 19,15 0,05 19,20
Terrócidovas si 10,50. 0,05 10,50]Ferraira de ezere . . 16,20: 0,10 16,30 |Pivoaçh. Gerdeira. 18,20 0,05 18,25ibleiros 1930
Santarém. . . – 12,15 0,20 12,351 2ernachedo Bomjadim. . 17,10 0,10 17,20 |Ramalhos 18,40 0,05 18,45 AS 2:º E SEXTAS FEIRAS
ias E JO90 — | certã o 14,40 — — |Pedrógam Pepueno. 19,00 — — Iniiros 600
aii « NÃO, SE EFECTUA AOS DOMINGO Ps Sã 005 Rr
NAO SE EFECTUA AO DOMINGO layxal 710 005 730
“easioNtrES ENCARNADAS—4 «Companhia de Vis tação de e L.» Sertã 7230. — e
opamat er de todos” os are serviços. A’S TERÇ AS E SABADOS se se
@@@ 3 @@@
Cata do ig lia
E Mie e Ilustre Conter-
râneo. Embora tardiamente,
por desconhecer a existência
do precioso jornal «A Comar-
ca da Sertã», que para mim
foi de uma muito agradável
surprêsa, venho saiúidar V…
como seu ilustre director e
fundador, polo 3.º aniversário,
não só, é verdade, por éste
duplo e nobre título, mas ain-
da pelo carinho e denodado
esfôrço a que se entregou,
como magnânimo e forte lu-
tador. Porque quem folheia o
explêndido e muito bem ela-
borado jornal, admira no meu
ilustre conterrâneo essa alma
de eleição, êssc espirito subtil,
vivo e moço, um intelecto for-
te e rico de seiva, um precio-
sissimo escrínio de virtudes
fadado para essa batalha cons-
tante do dia a dia do jornalis-
mo: a tribuna do homem de
acção.
Verdadeiramente rejubilei
quando sôbre a minha mesa
de trabalho encontrei o seu
tão precioso jornal, e lendo-o
e relendo-o, palavra maior en-
contro para exprimir a mi-
nha admiração pela forma tão
eminentemente elevada e sá-
bia como se apresenta, do
que esta: o ali um ho-
mem.
Mas como cumiense que sou,
e dos mais humildes, admiro
dida o lidimo espirito que
se radicou a tão aita e expres-
siva causa da propaganda do
que de bom e grande existe
nas mais pequenas aldeias do
Concelho. Desde os mais sim-
ples factos aos mais graves
é tratado pelo meu ilustre
Director com um carinho
tão expontâneo, que verdadei-
ramente não poderia deixar
de vir pino os meus agra-
decimentos peio relêvo que
deu ao almôço de confrater-
nização dos Cumienses resi-
dentes em Lisboa e pondo ão
“dispor de V.., os meus fracos
restimos nesta localidade,
onde me encontro ligado ao
jornalismo desde 1916.
‘* Aguardando as suas ordens
sou
De YV. Ex At vo
Lisboa, 18 de Junho de 1639
Manoel Nunes
E x
Reconhecidamente agrade-
cemos as felicitações que nos
dirige pelo 3.º aniversário dc
nosso jornal.
O resto são expressões di-
tadas pela amisade imerecida
de um conterrâneo, que vê o
nosso esfôrço, espirito de
isenção e grande interêsse
pelo desenvolvimento das
nossas terras, muito acima
do vulgar, o que não é ver-
dade, pois que nos limitamos a
seguir o caminho, que nos pro-
pusemos trilhar, baseados nos
conceitos verdadeiros da jus-
tiça e da dignidade, tal e qual co-
mo outros colegas que defen-
dem as mesmas causas, com
maior comrpetência e acêrto
que nôs, é certo, mas não com
superior carinho, entusiasmo
e boa fé.
Podemos errar: erraremos
mesmo muitas vezes, mas ês-
se facto não impede que o
nosso procedimento seja
guiado sempre pela vontade
de acertar. Desta tribuna fi-
zemos um sacerdócio: neste
te periódico desenvolvemos
uma acção que corre para-
lela com a honra e o de-
ver. Mais nada, Isso nos
basta para ficarmos satisfei-
tos com a nossa consciência,
Não podemos, em todo caso,
deixar de dar o merecido va-
lor à carta do nosso amigo
sr. Manoel Nunes, pelo incen-
tivo.e apoio moral que nos
presta e testemunhar-lhe, por
isso, o nosso reconhecimento
veemente e sincero,
COMARCA DA SERTA o
ma:
(NOTISIARIO DOS NOSSOS CORRESPONDENTES)
Casa do Povo
PESO, 8 — Os trapalhos para a construção da Casa do
Povo desta localidade vão iniciar-se muito brevemente Por
t 1 motivo é grande o contentamento que lavra nesta fre-
guesia
Queda desastrosa
Quando se dirigia a cavalo num jumeato para uma sua
propriedade caiu e fracturou um braçoa Sr.2 D. Prazeres
de Oliveira, natural do Peso e aqui residente A’ infeliz se-
nhora foram-lhe prestados os primeiros socorros pelo médi-
co municipal Sr. Dr. Ponces de Carvalho.
Incêndio
No passado dia 25 do mês findo, pelas 19 horas, mani-
festou-s> incêndi» no estabelecimento do Sr. Abilio José de
Moura, Ofogo começou numa barrica de enxofre, não to
mando, felizmente, maiores proporções, devidoa ter sido
tapidamente extinto por pe soas que regressavam da oração
a S. João e viram que saía fumo do estabelecimento fecha-
do, E’ digno de registo e merece louvores êste bon povo pe-
la maneira pronta como sempre age quando surge ao
fatalidade como esta.
Atribuem-se as causas do sinistro a fósforo ou ponta
de cigarro que alguém, inadvertidamente, houvesse lançado
sôbre o enxóôire. c
e<Sos
?2EDROGAO PEQUENO, 11 — Os professores desta vi-
la, D. Maria do Rosário Carronda e Joaquim Nunes Rodri-
gues, realizaram, na 2.º quinzena de Junho, os exames de
passagem das duas primeiras classes: Sexo Feminino:
Da 1.º á 2.º classe, 7: da 28 á 3.º classe, 4.
Sexo masculino; da 1: á 2º classe, 15— daZá ga
classe, 14.
—Nos dias 5,6e 7 realizaram-se nesta vila os exames
do Ensino Primário Elementar.
O júri era composto dos professores José Cameira Ca-
lado e D, Maria do Rosário Carron la, respectivamente pre-
sidente e vogal
O Professor Joaquim Nunes Rodrigues, propôs 22 alu-
nos do ensino oficial e um do ensino particular a Prof.a
D. Maria do Rosário Carronda, 6 alunas —e a Prof.º D.
Margarida Silva, do Carvalhal, 3 alunos.
Ficaram tolos aprovados. sendo alguns dispens ‘dos da
ptova oral de aritmética, conforme a lista que se segue:
Sexo masculina de Pedrógão Pequeno: Alberto “da Cos
ta,. Albino da Costa Louro, Alb.no Francisco, Américo Go-
mes, António Dias Barata Salgueiro, António Martins, An-
tónio Pedro Yernandes, Eduario da Cruz David, Herculano
Freire do Sacramento, Jaime lá Costa. Jaime da Silva Ba-
rata, Jerónimo da Cruz, João da Cruz, Jorge Duarte Caetano
José Alves, José Carlos Arnauth, Josê Fernandes Grilo, Jo-
sé Francisco da Costa, José Nunes do Barreiro, José Nunes,
Manuel Fernandes, Manuel ds Silva. Easino particular, An-
tónio Amaro.
Sexo feminino de Pedrógão Pequeno: Conceição de Je
sus, Maria da Conceição Baptista, Maria Henriqueta, Aim-
brósio David, Maria Irene, Maria Jovita Fernandes da Sil-
va e Zulmira Fernanda.
Carvalhal: sexo masculino. Ángelo Antunes e José Mar
ques da Silva Sexo feminino. Maria Lidia Pestana.
PEDRÓGÃO PEQUENO, 20— Exams do 2.º grau.
Propostos pelos professores desta vila fizeram exame do
2.º grau na Sertã, respectivamente 8 alunose 3 alunas,
obtendo os seguintes resuitados.
Sexo masculino—Amadeu Marinha David Rodrigues,
Jaime Mendes Amaro e Manuel Martins, aprovados cem
distinção— António Simões Barata, José Nunes, Manuel
Antônio, Manuel António Henriques Serra e Manuel Mar-
tins Junior, aprovados.
Sexo feminino – Maria Elisa Alves, aprovada vom dis:
tinção, Lourdes da Costa e Maria Cristina, aprovadas.
PEDROGÃO PEQUENO, 25 — Subscrição aberta pela
Com:ssão de melhacamentos Pró-Pedrógão Pequeno para
reparações na Igreja Matriz, j
Transporte. 0. 3.047885
Manuel Lopes – Pedrógão Pequeno. 50500
Jaime Antunes Amaro—Lisboa . .. 15800
João Antunes Amaro—Lisbva. . … 158500
Francisco Antunes Amaro—Lisboa . 15500
António Antunes Amaro-—Lisboa . . 15500
A transportar. . . 3.157985
C;
LENDA ETERNA
SONETO DE Jorge Ramos
.. «et comme un grand troupeau de victimes Rae
derriere lui râinaient un long mugissement…
Charles Beaudelaire
à «Don Juan aux enfers»
Luar de Outubro…
A noite tem um vago romantismo.
Pierrot soluça um louco idealismo
e ao varandim florido um vulto aflora…
Columbina, nos olhos côr de amora,
reflecte um langue e doce misticismo…
O luar põe brancuras de lirismo
nas coisas de que a alma se enamora…
Nas alcovas os corpos se dec em
As pupilas das estrelas cintilantes
no azul infinito pestanejam…
E D. João, sedento de aventuras
esconde na sua capa amores hiantes
envoltos no mistério das noites
Um violino chora,
ua! Judicial
Movimento de Maio
CIVEL— Distribuição: In-
ventário de maiores vindo do
J. M. de Oleiros, em que é in-
“ FRoqueirinho: Mosteiro; Exe-
cução fiscal administrativa em
que é exequente a F. N. e exe-
cutado Abilio David da Silva,
“ Nesperal.
ORFANOLÓGICO: Distri
buição: Inventário orfanoló-
gico vindo do J. M. de Oleiros
por óbito de Tereza Ribeiro
Conqueiro, Isna; Dito idem
por óbito de Júlia Ribeiro, Is-
na; Carta precatória para afi-
xação de um edital, extraida
dos autos de :rrecadação de
espólio deixado por falecimento
de Manoel Crisóstomo Júnior,
vinda da Comarca da Malange;
Dita para none ação de louva-
dos e avaliação de bens, ex-
tráida do inventário orfano-
lógico por óbito de Maria
Cargaleiro, Foz do Cobrãa,
Castelo Branco; Inventários
ertanológicos -por óbito de:
escuras…
Luiz Ferreira Segundo, Ribeis
ventariado João dos Santos,
D. Maria Adelaide da Gruz Nu-
nes
Depois de prolongado sofri-
mento faleceu nesta vila, na
3.º feira pretérita, a sr.? D Ade-
laide da Cruz Nunes,. de 68
anos de idade, natural de Al-
vôrco das Várzea”, mãi dos
nossos amigos srs. Anibal
Nuues Corrêa, aspirante da
Câmara Municipale dr. Fran
cisco Nunes Corrêa, médico,
avó dos meninos Anibal, Au-
rélio e Luiz Magalhãis Nunes
Corrêa, da Sertã e sogra do,
também, nosso amigo sr. Lu-
iz da Cruz, industrial, da Pra-
ia do Ribatejo, a quem «A
Comerca da Sertã» apresenta
sinceras condolências.
Aextinta, que viveu duran-
te muitos anos nesta vila ena
Praia do Ribatejo, encontran-
do-se aqui nôvamente, há cer-
ca de dois meses, em casa de
sen filho sr. dr. F. N, Corrêa,
era muito estimada pela sua
bondade.
O funeral, que se realizou
na manhã seguinte, foi ex-
traordináriamente concorrido,
“| nêle se encorporando inúme-
ros cavalheiros da Sertã e
Sernache do Bomjardim, al-
gumas senhoras, muito povo
ea Filarmónica União Ser-
taginense.
Durante o trajecto organi-
zaram-se diversos turnos,
vooo00D0000F 00000000000000n000000000
BAILE
Comemorando o 24.º aniversário da
inauguração do edifício social, deu a
Direcção do Grémio Sertaginense, na
noite de 5.º feira, um baile nos seus
luxuosos salões, que se prolongou, mui- |
to animado, até às 4 horas.
Além das famílias mais distintas da
Sertã, encontravam-se ali muitas se-
nhoras e cavalheiros de Sernache do
Bomjardim e Pedrógão Pequeno.
Depois da 1 hora foi servida uma
requintada ceia, À comissão de senhoras
e os membros da Direcção foram de
uma xtrema e cativante fidalguia pa-
sa todos os presentes,
ro, Vila de Rei; Manoel Fer-
nandes, Sesmarias, Pêso; Luiz
Martins Lopes, Vale da Murça,
Peral; João Gabriel Abru ihei-
ro Grande, Fundada; José
Francisco Gestosa, Aldeia de
João da Tira, Cabeçido, José
António Luiz, Aldeia Funleira
da Ribeira, Sertã; João Dias
Madeiras, Lousa, Vila Rei;
Carta precatória vinda do J.
M. de Panpilhosa da Serra pa-
ra nomeação de louvudos e
avaliação de bens, extraida do
inventário orfanológico por
óbito de Lucilia de Jesus, Pa
drões: Dita vinda da Comarca
de Muntijo para declaração
de cabeça de casal, extraida
do inventério orfanológico
por óbito de Alda Antunes
Real, Barreiro.
Aprendiz
Que’saiba ler bem,
precisa-se na Gráfi-
ca da Sertã.
õo, OD, 9, o og, g DU
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‘AGE NDA,
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“, E tm del E % 29,
És a” Ga BS Cod.
– Com sua no e filho esteve –
no Outeiro aa Lagoa o sr. João
Lopes da Mata, de Lisboa,
Wm Esteve na Sertã, com sum
esposa e filha, o sr. Francisco”
Fernandes, de Lisboa.
WD Zo rcortram-se: nO Prado: ú
(Castelo), com sua esposa, 0 sr. |
Capitão J. Joaquim Lourenço, de
Tomar; em Pedrógão Pequeno,
o sr. José A uônio Serra, de Lts
dou; na Sertã,
trudes Pinto Serrano, de Evrras.,
e D Maria Madilena Pinto é. E
D. Ferreira, de Amoreira dá.
Tôrreeno Cabeçudo, com sud fade
milia, o sr. José Alves, vindo dá
Lisdoa.
W Tivemos o brazer de: “abra-
car na Sertã, onde esteve com
pouca demora, o sr. dr. Joã» do
Carmo Botelho, que se encontra
actualmente em Escalos de Baixo, –
int Regressaram do Luso: à
Sertão Rev.º José Baptista ed.
Cumeada o Rev.º Isidro Farto
nha.
tm Parti para a Alemanha
acompanhada de seu marido, &
sr.“ D. Maria Amália Cesáh
Griinner, dao Porto.
nu Seja paraa Figueira dá
Foz, com sua família, o sr. Her.
rique Vous a.
SoGavanoo soovosooncoo sena ci ocadassas
ANUNCGI G
(2. * publcação)
Por êste meio se anuncia:
que nodia 8 do proximo mês
de Outubro, pelas 12 horas, à
porta do Tribunal Judicial .
desta comarca, se ha-de pro-.
ceder à arrematação em has-
ta pública dos prédios a seguir
designados, no inventário ore
fanológico por óbito de Anes.
gela Freire, moradôra que foi.
na vila de Pedrógam Poque-”
no, desta comarca, em que
é inventariante o viuvo Hen-
rique da Crúz, da mesma. e
la, a sabêr:
– ຠ— Umas casas com um
pátio, na Rua da Misericórdia,
na vila de Pedrogam Peques .
no, inscritas na matriz sob o
artº 155. Vai pela segunda ..
vês á praça no valôr de tre-
zentos escudos. 300800.
2º — Uma p-opriedade que
sº compõe de mato e pinhei-
ros, no sítio denominado o.
Chão dos Pardieiros, inscrita
na matriz sob o art.º 2.261. Vai
pela segunda vês á praça no
valôr de cem escudos. 100800.
3º — Um olival. mato e
Pinheiros, no sitio de Chão. de:
Mil, inscrito na matriz sob.
arts 2.086,2 087, e 2.088. Vai
pela segunda vês á praça na
cinço escudos. 375800.
4º— Uma propriedade de
terra e pinheiros, no Cimo da
Quelha da Serrada, inscrita
na matriz predial sob o art?
2088. Vui pela segunda vês
a praça no valôr de cem oro
cudos. 100400,
5.º -—- O dominio util de: um
prazo anualmente foreiro à
D.: Júlia Seabra Mousinho de
Brito, de Tomar, em quarens
dois mililivros de pão meado,
trigo e centeio e uma franga,
im pôsto suma propriedade-no :
sitio denomiriado Barrocas Cie.
meiras, que se compõe de ter-‘
ra de cultura, oliveiras, videi-
ras, arvores de fruto, mato e.
pinheiros e uma casa que ser-.
ve de despejo, inscrita na:
matriz sob o art.º 2.275. Vai.
pela segunda vês à praça no –
São por êste meio citados quaiss
sistirem d arrematação ea sisa :
rematantes.
Sertã, 17 de Julho de 163.
Verifiquei a
É OJ uiz de Direito,
Armando. Torres Paulo ‘
Armando António da Silva
as sras. D. Ger.
ta litros seiscentos e trinta é ‘
valôr de oitocentos setenta e ;
seis escudos e trinta contas e
vos. 876830 Su
quer credores incerts para .as- 4
“sera paga por inteiro pelos are E
O Chefe da 3º Secção, into
valôr de tresentos setcntu € –
Res-
Res
@@@ 4 @@@
Que: las à vos hão-de Eae
Esihi Ja se. a ASS
“De quem : seriam os lencinhos –
Que estavam no coradouro?
“A COMARCA DA SERTA’
Ei li la |
As dnairas
=O’dia de ano bom, 7.º de Ja-
neiro, é religiosamente guardado
em quási todas as povoações da
Beira-Baixa, nomeadamente nas
dos. concelhos de Proença-a-No-
va e Sertã.
“Na Sertã cantam no dia 31 de
ro eno diu 1 de Janeiro
as. Jantíras, no dia 31 no termo
( povoações ou casais fora da vi-
ta). e no dia 1 na vila.
E “Proença a Nova, grupos!
de rapazes e de vrabarigas, ao
mesmo: tempo que cantam as Ja.
neiras; geralmente acompanhados
desanstrumentos musicais, colam.
ou pregam nas portas das habi-
tações: dese leem quadrados de pa-
pehondeseleem as ra «boas
festas»
“Pâuio num. como noutro con-
celho as esmolas recebidas são
aplicadas a mandar dizer missas.
petus álmas do purgaiório, e o
tâbjvinho e carne consumidos.
em ceia ou festa de grupo…
«Mo chegarem à porta das ha-.
bitações preguntam se, querem.
quêrcantem. Em saso. “afirmativo:
E entoqm:
Ea
Estedia do Janeiras
É’de grande merecimento,
Pôrser o dia primeiro
am ame Jesus passou: tormentos
CS DE (Sera)
Visio Ts as ii E
Erê nome de São Tiago, ,
Sãó:Tiago las receba
E las dava, em, bom, recato. .
(Ses)
btrito Santo dino E RE
Erorte celestial, =
Os pedimos para as almas,
DSi esmola para as almas)
o
Com devoção, bem na: Ra
Lá. tondes. na outra vida :
Vossas mãis é “vossos pais.
dieograto Nova,
Mogáeino)).
Naõ, Julgueis. que, a-comemos,
É fara. às denditas almas
Que todos. nós as. dá temos…
“ Sertã)
Não se vos pedem. riquezas.
Nem” tão pouco fazendas, .
Pedemi-se-vos as migalhas
Que: sobram. das vossas mezas.
* (Proenca-a- No va),
São ud pediu pornos
Ao Espirito Santo de Deus,
Dai esmola para as almas,
Seja, belo amor de Deus. .
( Proença-a-Nova)
em-se as quadras em que
se Sig alusões aos moradores
das é tasas às portas das: quais,
cantar. «Algumas. delas :são re-.
petidas.no dia de Reis da: mesma:
forma que. as que são cantadas:
«Reis se cantam «com as;
see
AS.
“Geralmente fodas as: casas dão: ne
esmolas em dinheiro, cereais, chous
Auro carne-ou pão,
De quem. seria o pentinho
Que estava entre as ervas?
ra da menina desta casa :
Que ta. Honra das donzelus.
ram das meninas desta: casa
Que são um damalheta dc ouro.
ê ses AD o
“Sorvel e e!
eh | Menina
Assentada na cortiça
(Sc rã). [Menina
Melhoramentos cons
seguidos e pedidos
Todos
feitos – ponte sôbre a ribeira
do Bostelim, calcetamento das
‘culina–se devem ao Estado
Novo, ao «jual todo o povo do
Pêso está sinceramente reco-
nhecido.
Vários projectos de obras
i nportantes e de interêsse ge-
ral foram comparticipados
nos últimos meses, conforme
relato permenorizado que fi-
| zemos nesta reportagem. Actu-
almente existem pendentes os
de alargamento do cemitério,
ponte sôbre a ribeira da Is-
na, reparação geral das ertra-
“das do Pêso à Boafarinha e
do Pêso à-ribeira da Isna pa-
ra ligação com a freguesia do
Marmeleiro, cuja utilidade se
torna desnecessário encarecer.
Junta de Freguesia
A Junta de Freguesia é
composta dos srs. Ernesto Dias,
presidente, Antôniv da Silva
Dias, secretário e Eugénio Fa-
rinha Portela, tesoureiro.
() povo do Pêso tem para
j ela uma grande divida de gra-
tidão, porquanto, a Junta,
tem trabalhado com entusias-
mo pelo progresso Ja fregue-
“ | sia e inteligentemente se tem
sabido dereear das suas
funções. .
Manoel F. arinha Por-
tela
A inodéstiá dêste cidadão
jexigia- -nos que “nada deveria-
-jnos dizer a seti respeito. Mas
a’ gratidão dos seus conter-
: – |-râneos impunha-nos que re-
«| legássemos para plano secun- |
Desire goma, sea Ro dos É
dias essas soneto de
sa
Manuel Eurinhia Poriela
| | ordem sentimental e focásse-.
mos em simples e desutavia-
das, mas sinceras, palavras, à
sua figura de homem de acção,
‘ | enérgico, austero e probo, de-
dicadissimo pela sua terra na-
tal, que ama entranhadamente,
com um afecto . inexcedível,
pela qual se interessa com
| uma solicitude que só o ver-
dadeiro bairrismo pode ditar.
|O seu muito amor ao Pêso le-
va-o,a preocupar-se com tUu-
os melhoramontos.
ruas, reconstrução da escola:
feminina e conclusão da mas-
grau, ao
“sabido
a | desde já
“quaisquer deficiências apouta-
FREGUESIA DO PÊSO
do o que diz respeito ao seu
progresso material, na con-
quista de um futuro que s2
antevê risonho e quiçá gran-
dioso, pelos melhoramentos
até agora conseguidos e por
muitos outros que virão a ter
realização dsntro de poucos
anos.
Farinha Portela apareve-
nos como a figura mais ex-
pressiva das obras ce bene-
merência e filantropia da sua
terra, auxiliando, sein vaida-
de, sen ostentação, que se-
riam antipáticas, todos os
pobrezinhos que a êle recorrem
nos momentos de atribulação,
ajudando aqueles a quem nem
sempre a sorte é propicia.
Dispõe de fortuna, que não é
escárneo dos pcbres, antes o seu
refúgio e 6 seu amparo nas
horas de incerteza e desgraça.
Tudo o quea freguesia do”
Pêso conseguiu. nos últimos
anos no capítulo de melhora-
mentos de interêsse público
se deve, em maior ou menor
seu esfôrço, à sua
persistência e ao seu Ginheiro,
Sem alardes, êle tem levado
a efeito uma obra grandiosa e
de progresso na sua terra e na
sua freguesia. Dispensa louvo-
res e corôas de louros.
-lhe a satisfação da sua cons-
ciência e o que êle chama tal-
vez o cumprimento de um de-
ver.
Sabemos que a população
do Pêso tem por Manoel Fa-
rinha Portela uma verdadeira,
estima, uma grande amisade e
uma profunda admiração; vê
nêle o seu amigo e o seu pro-
tector, que tudo dá e pouco
pede: a união de todos para o
maior engrandecimento da ter-
ra comum, da linda e idolatra-
da aldeia. Foi
nos passou aepence Dino quan-
do ali fomos. –
Que nos desculpe o ilustre e
-e prestimoso cidadão se o
mágoamos por não nos termos
impor silencio.
Tinhamos obrigação de dizer
alguma coisa, ainda que pouco.
“E silêncio, de resto, nem
sempre é de ouro…
Nota final
Ao terminarmos esta simples
“je modestissiipa reportagem,
cumpre -nos apresentar os nos-
| sos agradecimentos a todos os
amigos que a facilitaram e
ainda âqueles que no Pêso
nos receberam com as mais
inequivocas provas de estima
e imerecida consideração. E
declaramos que
das neste modesto trabalho
só podem ser levadas à conta
de incompetência jornalisti-
ca on de deficiente informação.
Procurámos ser verdadeiros.
À consciência não nos acusa
de havermos procedido em
contrário.
E. BARATA
Vá-se er asno Sothôn honrado:
“Lá do seu banco dourado,
Mande-nus dar as Janeiras
| 4 honra de São Tiago:
ue está ao lume
“Deite os olhos ao fumeiro .
Ve enha-nos dar a chouriça.
“-. (Mosteiro) |
ue está ao lume
Assenta ana cortiça
Dê lá um fiinho à faca
| Ei venha- -nos dar, a Er
(Sertã)
“Jaime Lopes Dias .
“Melhoramentos locais
Pelo Fundo do Desemprêso
foi concedida à Câmara Muni-
cipal da Sertã, para calceta-
“mento das ruas da sede do
concelho e .esgôtos das aguas
pluviais da rua de Cai dido dos
Reis,a verba de Esc. 40.918800.
000000000060900000300009004000000000
Joaquim André Nunes
Encontra-se no Outeiro da La-
goa com a sua familia, vindo
de Luanda (Argola), o nosso
presado assinante sr. Josquim
André Nunes, a quem apre-
sentamos os melhores cum-
primentos de boas-vindas e
votos pela sua saúde. .
Basta-
isto que não.
IOStTOçÃO O CACAÇÃO
(Continuação da 1.º página)
Por «onsegiiência, depois
destas considerações, a nosso
ver sô se nos apresenta uma
solução:
A Câmara Municipil da
Sertã, seguindo o exemplo da
de Figueiró dos Vinhos e de
tantas outras, criaria a «Es-
cola Secundária da Sertã», a
qual ficava sendo sia pro-
priedade e, assim, cobraria
as receitas e suportaria os
encargos da manutenção. O
ensino, abrangendo os 1.º e
2a cielos, regular-se-ia intei-
ramente pelo Estatuto do En-
sino Liceal.
Resta saber se é exequivel
esta solução e se a nossa ilus-
tre edilidade esiá pronta a
estudã-la para bem desta
terra, do concelho,de tôda a
região e até, porventuia, em
seu proprio interêsse.
E. BARATA
OOBRREANHRAHA FE RAVE ROGER OD ABR GERAHRE REA UGARELAO MAO
Julgamento em Tribunal Colectivo
Acusado pelo Ministério
| Público, respondeu, em 19 do
corrente, Firinino Louren-
co da Silva, solteiro, de 25 avos,
jornaleiro, dos Carregais, fre-
guesia de Montes da Senhora,
por, em Julho de 1937, junto
ao rio Zêzere, próximo da
freguesia da Madeirã, por
meio de sedução, promessas
de casamento, haver estupra-
do a menor virgem de 16 anos,
Miquelina Marques, filãa de
João Henriques Neto, casado,
do Carregal, da referida fre-
guesia. Julgada a acção
improcedente, foi o acusado
absolvido.
– 000000 000000 0060500090000000000002r00
Armando Sérgio 6. da Encarnação
Foi aprovado no concurso
para a promoção à 2º classe
da 2.º categoria dos serviços
externos do Quadro Geral
Administrativo do Ministério.
do Interior o nosso estimado
assinante sr. Armando Sérgio
Carvalho da lincarnação, dis-
tinto chefe da secretaria da
Câmara Municipal de Figuei-
rô dos Vinhos, a“quem apre-
sentamos sinceras felicitações.
2000000900600900260000500 260090908005
DESPEDIDA
Mário do Vale Santos,regres-
sando a Kikwit (Congo Belga)
no próximo sábadó e não ten-
do possibilidade, por falta de
tempo, de se despedir de tô-
das as pessoas das suas rela-
ções, fá-lo por êste meio, ofe-
recendo ali os seus insignifi-
cantes préstimos.
Sertã, 19 de Julho de 1939.
20000000006009900c 500090 900009500005
E 6 É 33
Os amigos de “A Comarca
Tiveram a amabilidade de
nos remeter novas listas de
assinantes os nossos presados
amigos srs. Abílio José de
Moura, do Pêso, José C. Mar-
tins Leitão, Manoel Nunes e
José Nunes Cardoso, de Lis-
boa.
Agradecemos reconhecidos.
mto mu; CARDADADHAA ADORO RARA OD
Este número foi visado pela
Comissão de Gensura
de Castelo Branco
aMateriais sc.
FUTEBOL
No passado domingo hou-
ve um desafio de futebol no
campo de jogos local, entre O
«Sport Lisboa e Castanheira
de Pera» ea «Académica Ser-
taginense». Assistiu muita gen-
te, que acompanhou com in-
terêsse as fases da luta que,
por vezes, assumiu certa vio-
lência e nem sempre se man-
teve com a correcção e apru-
mo peculiares a qualquer des-
porto.
Pelo primeiro alinharam:
Carlos, Albino, Sacristão, Mã-»
rio, Martinho, Lionel, Wald-
mar, Lima, Gilberto, Neves,
Chico e pelo segundo: Diogo;
Jorge, Eugênio, Santos, Man-
ta, Firmino, N ines; Henrique,
Sousa, Abibal e Corrêa.
O «team» visitante, se não
mais forte, apresentou-se com
melhor treino e superior or-
ganização; do da Sertã, que
por vezes atacou com impeto,
mas quâst sempre com pouca
felicidade, destacaram-s: Jor-
ge, Eugénio e Manta, Verifi-
câmos uma grande deficiên-
cia nas passagens, tanto de
ui lado como de outro.
Na primeira parte arbitou
o sr. Manocl Antunes e na se-::
guiada osr. Aberto Henriques,
de Castanheira, que nem sem-
pre satisfizeram o público, .
pronto à critica fácile a exi-
gências insuportáveis.
O jogo terminou por 5a 3.
a favor dz Castanheira.
Os jogadores da
vem desicar-se
preparação.
J00000000000904500680002000 z3coo095908Q
Salvador Nines Teixeira
Concluiu o curso do 2:
grau da Escola Central de –
Sertã de-:
melhor á sua”
£
Oficiais, em Caxias, com ópti-.
mo resultado, o nosso presa-
do amigo sr. Salvador Nunes |
Jeíxeira, ilustre Governador
Civil do disirito de Bragança.
Enviamos – lhe um grande
abraço de parabens,
cogposaDaanao dsdonssauDas aococaDoapDo z
Estrada da Cruz do Fundão ao
limite do concelhia de Oleiros
À comparticipação de Esc.
14.493400, a que nos referimos
no nosso editorial do último
número, destina-se à constru-
ção da estrada municipal des-
de o ramal de estiadá nacio- -*
nal n.º 59-22 (Cruz de Fun-
vão) ao limite do concelho-
(Oleiros), terraplanagens e
obras de arte entre perfis
O e 95, na extensão de 2.012
metros, obra orçada, revisto O
orçamento apresentado, em
Mão de obra.,.. 124.773800
24218500
148 986400
com a condição de os respec-
tivos trabalhos ficarem con-
cluidos dezoito meses após
a públicação desta portaria
no «Diario do Govêrno».
Estes trabalhos ficam sujei-
tos às alterações julgadas in-
Jispensáveis pela entidade
fiscalizadora, devendo a liga-.
ção com a estrada nacional n.º.
592º ser feita de harmonia
corio disposto no decreto n.º
21.619.
A liquidação da comparti-
cipação do Esta lo poderà ser
feita em prestações, conforme
preceitua o artigo 11.º do de-
creto n.º 21.696.
É responsável pela execução
dos trabalhos a referida Jun-
ta de Freguesia. No caso de
esta obra ser feita por em-
preitada, não poderá ser fi-
xada uma base de licitação
inferior ao valor do orças
| mento.