A Comarca da Sertã nº154 05-08-1939

@@@ 1 @@@

 

ai

 

 

 

 

 

 

 

DIRESTÔR, EDITOR E PROPRIETARIO
Eduardo Panata da Silva Greta GE | tompasto e impresse |

a E NA
—— —— —— REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ERAFICA DA SERIA
RUA SERPA PINTO -SERTA’ Largo do Ghafariz

PUBLICA-SE AOS SABADOS SERTÃ

a Fade
Ros

 

AVENÇADO

 

Ema tra pena ra ce cp a mm a

FUNDADORES
DR. JOSÉ CARLOS EHRHARDT
DR. ANGELO HENRIQUES VIDIGAL
ANTONIO BARATA E SILVA
DR. JOSÉ BARATA CORREA E SILVA].
EDUARDO BARATA oaSILVA CORREA

GAR aperte Aa o nda çodo qa AIRE qo md Ea

“ANO IV
Nº 154

 

 

e Mod À gente, sobretudo
– quela que ns visita
: no verão, nos fala do quanto se-
ria agradável, constituindo um
grande atractivo para a Sertã,
o aproveitamento da Alameda
, do lado da ribeira, em
io parque, com as suas
sas árvores, canteiros de
variadas, blantas dus mais
sas e raras quulidades, in-
“cluindo algumas da flora tro-
piral

Tem realmente aquela parte
da Alameda tôdas as condições
para se transformar num lindo
e viçoso parque, a que a ribei-
ra, com a variada e exuberante
vegetação das margens, daria
inestimável valor, graça e beleza;
feito e preparado com esmêro, o
nosso parque nada teria que in-
vejar ao da Várzea Pequena, de
Tomar. :

O darque da Sertã, pela su
situação e disposição, teria à pre-
ferência, entre os outros passeios
públicos, das famílias nos dias
cálidos de verão. Seria construi
do um gradeamento do lado da
estrada e da ribeira. — Esta, por
sua vez, seria devidamente apro-
veitada: no açude, próximo da
ponte romana, jar-sesia uma re-
presa de forma a elevar 0 nível
da água á ultura suficiente a co-
brir o álveo e para que alguns
pequenos burcós navegassem hi-
vremente « os amadores da na-
tação se entregassem, com tóda a
facilidade, a éste higiênico des-
porto. Para êste efeito seria pre-
parada uma praia artificial pelo
lançamento, em parte da margem
direita, de algumas centenas de
“metros cúbicos de areia. Junto da
margem, aonde vai ter a rampa,
podra-se elevar um pequeno cais
ao atraacção e amarração: dos

arcos.

 

AODOAVAABARAE ADAM

AL ECEU ui Lisbon do

sábado, o sr. dr. Ricar-
do Jorge, eminente professor,
higienista e historiador de medi-
cina, autor de notáveis trabalhos
de estatística, profilaxia e epide-
miologia e um dos maiores cul
tores da lingua dátria,

Era, enfim, um sábio, um h-
terato da mais alta valia e un.
verdadeiro português que . muito
lustre e glória deu à sua Pátria,
representando a sua morte uma
grande perda para Portugal e
para o Mundo inteiro.

AMABRABHAAADHA BAAL

4º muitos amieiros deces
pados nas margens da

ribeira grande. Não sabemos a
quem e porque molivo se deve
atribuir esta fúria arboricida,
que é necessário ser reprimida e
evitada pela Direcção Hidráulica
de Tejo.

 

 

Oleiros, Proença-a

 

AM

Heldomadário regionalista, independente, defensor dos interêsses da comarca da Sertã: concelhos de Sertã
-Nova e Vila de Rei; e freguesias de Amêndoa e Gardiy

os (do concelho de Mação)

 

ORDER DDRADIMADAEAA DA:

 

 

 

 

STADE

 

NUM COPO DE ÁGUA

 

 

 

STA” armada, pelos modos, uma me-
donha trovoada para os lados de Vila

dessa freguesia e da freguesia de
Amêndoa, do conc:lho de Mação.

O caso é êste:

No último quartel do século XIX, aí pe.
los arredores de 1880, começou a agitar-se
essa questão dos limites das freguesias de
Amêndoa e Vila de Rei.

Os simpáticos bairrismos exaltaram-se e,
de tal forma se incendiaram os ânimos, que,
por Portaria de 12 de Julho de 1887, foi en-
carregada uma comissão de engenheiros, de

branco, resultado dos seus exames e locu-
brações. e
Tendo essa comissão proposto quê, en-
quanto, por uma lei, não se proBedesse ao
arredondamento dos. concelF iss,
se fixassem os limites questionados
do o alvitre que apresentava, foi
o Decreto de 6 de Julho de 1888,
minou o seguinte –
«. «Que o limite da referida freguesia de
«Amêndoa, pelo lado que confronta com o
«concelho de Vila de Rei, seja a linha dos
«antigos marcos, que, desde a ribeira da
«Isna, ao norte, caminha para o sul até às
«proximidades da povoação de Amêndoa,
«que se prolongue esta linha divisória, pas-
«sando na povoação de Amêndoa, pelos pon-
«tos onde estavam os dois antigos marcos
«que foram arrancados e que, dai em dian.

p
que

«pela rua do Calvário em direcção ao mar-
«co distrital, onde deve terminar, o qual
«marco é situado na estrada real n.º 16,
«próximo ao Chão de Lopes e separa o dis-
«trito de Castelo Branco do de Santarém.»
Nunca tal Decreto foi cumprido; e era de
supor que o não seria, porque o parecer da
comissão deu origem a uma providência go-
vernamental que deixou estupetactas as duas
freguesias litigantes:
Uma, (a de Amêndoa), pela injustiça do
corte;
Outra, (a de Vila de Rei), pelo exagêro
da dádiva. dE e
Com efeito, essa peregrina idea — cuja
origem os velhos atribuem a razões picares-
cas, de fazer correr os limites de dois conce-
lhos por uma rva, partindo ao meio uma
vila sede de freguesia, foi tudo o que demais
próprio se: poderia encontrar para agravar
os conflitos que a comissão previa e grocu-
rava evitar, segundo dizia o Decreto.

au a %

Agora, decorridos mais 51 anos sôbre o
statu quo ante, volta a armar-se uma contenda
temerosa, que põe nos espiritos a previsão
sinistra daqueles versos do Paulito Métrico :

«Ecce utrinque ferox pendencia lisque travatur:
«Fervebant coques, bofetatequae sonabant :
«Murriet moquetes, plusquam bagaçus haviat,

Ora, é certo que, no jornal «Noticias de

de Rei, lã onde correm os limites

estudar, in-loco, a questão, dano, preto no.

– confins e amigos, que é indispensável,

«te, o limite seja uma linha recta que passe |

 

Mação», n.º 92, de 10 de Maio do ano corren-
te, foi publicado, na 1.º página, um artigo
er1 que se pretende fazer a defesa dos inte-
rêsses do concelho de Mação inas logo nos
surge, na 2.º página, sob a epigrafe «Interês-
ses do concelho», uma representação eu que
se acaba por aceitar a estapafúrdia linha da
Rua do Calvário, que daria mais de metade
da vila de Amêndoa, sede da Freguesia, ao
concelho de Vila de Rei!

Era natural que tal despropósito encon-
trasse, como encontrou, quem o aproveitasse
naquele concelho.

Não há, porém,o direito de argumentar,
a favor ou contra um ou outro dos concelhos,
com o que haja sido dito, escrito ou subscri.
to, com leviandade, com ignorância ou com
objectivos restritamente pessoais, sem que
lhe esteja ligada a responsabilidade dos ele-
mentos dirigentes.

Actos dêsses, praticados pelo cistema de
meia bola e força, apenas servirão para fazer
supór que há quem se abalance à inglória

tarefa de atraiçoar os interêsses municipais

próprios e de quebrar a harmonia dos dois
concelhos vizinhos, arrebatando os ânimos
para além dos justos limites que o direito, a
razão, os laços tradicionais de boa vizinhan-
ça eo natural receio do ridiculo, marcam,
nitidamente, nestas contendas entre povos
hoje
mais do que nunca, procurar que não es-
friem.

O ridículo dessa linha da rua do Calvá-
rio — a sugerir, dum lado a linha Maginot,
do outro a linha Sigfried, viria o dar em
resultado vermos a praça da Amêndoa, em
dia de fesia do Senhor da Agonia, dividida
em duas partes, mandando numa delas as au-
toridades de Vila de Rei e na outra as de
Mação |

Podia até acontecer que, passando a li-
nha pelo meio do coreto da filarmónica, se
ouvisse sô a… pancadaria, por os instrumen-
tos de sôpro não terem licença para tocar!

O que aconteceria com certeza — visto.

que o pároco tem a residênica dum lado e a
cavalariça do outro da linha, — era ter o nos-
so bom Padre João Jopes, sempre que hov-
vesse necessidade de jornadear, de ir buscar
o macho ao concelho de Mação, o que pode-
ria originar gravissimas conpiiçações inter-
municipais !

‘ Estamos, porém, convencidos de qué a
medonha trovoada acabará por se resolver
numa tempestade num copo de água; porque es-
tamos certos de que mesmo sem necessida-
de de apontarmos mais razões de direito, al-
gumas delas com séculos de vida, os dirigen-
tes dos dois concelhos e as pessoas que, em
última análise, se hão de pronunciar, encon-
trarão : solação justa para o incidente, de
forma que não sejam perturbadas as rela-
ções de boa amisade e pacifica vizinhança
que os dois concelhos beirões teem todo o

| interêsse em manter.

 

ps

E necessidade de assegr rar,
tanto quanto possizel, a

saúde públicano concelho de Mu-

.

rio municipal a vacinar todos os à

canídeos,

prejudicial

 

ao TE esta época, mui-

tas vezes, as ruas são.
varridas de manhã, quando o sol
ção, levou o respectivo veteriná- |já vai alto, o que é realmente
saúde pública pe-
las poeiras que se espalham na

atmosfera.

Parece-nos que êste serviço po-
dia ser feito de madrugada du-

ção ainda está repousando.

 

rante o tempo em que a popula-

à lápis

 

 

oo. de um periodo de

calma, de prudência di-
gamos, bem combreensivel pelo
grave desastre ocorrido há me
ses, voltou a verificar-se uma ex-
cessiva ve locidade por essas ruas
por parte de alguns automobi-
listas, em desrespeito do que há
publizado em tal sentido.

Também muitos automobilistas,
em trânsito, passam pelas estra-.
das que conduzem à Sertã e nas
ruas e avenidas da vila com exe
traordinária velocidade, pondo
em perigo os peões; na Fonte
Branca, os carros, por vezes,
passam em louca correria: das
recem meteoros igneos!

As taboletas ou chapas smetá-
ticas, colocadas às entradas da
vila, na maior parte dos casos,
não servem de nada para os con-
dutores, que se esquecem fácil.
mente do respeito que devem ter
pela segurança e vida dos om»
tros.

Um automóvel não é um car»
ro de bois, é verdade, mas torna-
se preciso que êle não constitua
um perigo constante.

APAGADO

N4 freguesia da Cumeada,
como nas de Palhais,

Cabeçudo, Nesperal e Várzea dos
Cavaleiros, foi determinado que
se procedesse à vacina de 30 .
porcos pertencentes às famílias
mais pobres; o regedor devia de-
terminar a escolha. Contrárias
mente, porém, foram ali benefis
ciados os prof ietários mais abas»
tados, emquanto que os outros fi-
geram… cruzes na boca !

Disto nos informou pesson que
nos merece crédito.

MOUSE

O dia da feira de S,
Neutel duas raparigas

do termo ficaram sem os seus
cordões de ouro pelo estafado pro».
cesso do conto do vigário. E

Apresentaram queixa na Admis.
nistração do Concelho.

ODOR

Ro 1ó70 o parlamento fran-
cês formulou a seguinte

lei exclusivamente destinada as
mulhexeres:

«Qualquer que atrair «os la
ços do casamento um súbdito
masculino (sic) de sua magesta-
“de servindo-se de vermelhão om
alvaiade, de perfumes, de essên.
cias, de dentes e cabelos postiços,
de algodão em rama, de esparo
tilhos de ferro, de merinaques,
de sapatos de saltos muito altas
e de anquinhas, sofrerá a pena.
correspondente à Jeiticeira, sendo
tal casamento considerado nulo e

 

de nenhum efeito»

 

@@@ 1 @@@

 

Ee ai

“ANUNCIO |

(2.º prblicação)

No dia 8 do próximo mez|P

‘ de Outubro, pelas 12 horas, à

” porta do Tribunal Judicial
“’desta comarca da Sertã, se
“hã-de proceder à arrematação
“dos prédios a seguir indica-
. dos e pelo maior lanço, ofe-
recido acima dos seus respec-
Ea os valores.

e a PREDIOS! oo
– 1º — Uma terra de ii
ras e testada, no sitio do Jar-

dim, freguesia do Orvalho.,

“Vai pela primeira vez à pra-
– ga-no valor de seiscentos es-
cudos. 600800.

2.º — Uma casa de habita-
ção-com um andar e loja, no
sitio-da Carreira, freguesia do
-Orvalho. Vai pela. primeira

vez à praca no valor de oito- | .

centós escrdos. 800800.:
8º — Uma terra com oli-

“veiras, sita à Ribeira do Ami- . |
“eiro, limite dito, na freguesia
»’do Orvalho. Vai pela primei-
Ta vez à praça no valor de du-.

* zentose oitenta escudos. 280800.
-4º — Uma terra com olivei-
-xas, sita á Presa, limite dito.
– Vai pela primeira vez à pra-

: ano valor de seiscentos es» |

-. cudos.. 600800.
5º — Uma terra com olivei-

ras e testa ja, sita no. Sobrai-

“nho, limite dito. Vai pela pri-

“meira vez à praça no valor ||
“de seiscentos escudos. 600800.

e 6.º — Uma terra de cultura
“sita à Peçalgada, limite dito.

Nai pela primeira vez à pra-,

: Sa no valor de quinhentos es-
– sudos. 500800. .

« 7,0% — Uma terra com olivei-

“ras, sita ao Jardim, limite di-
to. Vai pela primeira vez à
– praça no valor de quinhentos
“escudos. 500800.

8º — Uma terra. com. olivei-

“ras e testada, sita no Moinho

. do Cubo, limite dito, Vai pe-
Ja-primeira vez à praça no.

valor de tresentos e. Cinquens
ta escudos. 350800.

9, o — Uma terra com olivei- |
“Fase testada, sita à Bouca, li- |.
-“mite dito, Vai pela primeira | |

António a Sil Das

vez à praça no valor de seten-
ta. escudos. 70400.

10.º — Uma terra com cas-
“tanheiros e testada, sita na
Carvalheira. Vai pela primei-
Ta vez à praça no valor dé
+nbcentos escudos. 300800.

11.0 — Uma terra de cultu-
ra sita à Costa. Vai pela pri-
“meira vez à praça no valor
de nevecentos escudos. 900800.

– 12º — Uma terra com oli-
-veiras “sita à Presa. Vai pela

rimeira vez à praça no va-
Jor de-cem escudos. 100$00.
43º — Uma terra com um
sob: eiro, sita na Lomba de
Santo Antônio. Vai pela pri-
meira vez à praça no valor de
vinte escudos. 20800.

“14º — Uma terra de cultu-
ra com: era e testada, si-
ta. ao Jardin. Vai -pela pri-
meira veZ à praça no valor de

i tocentos escudos. 800800.

“raíi5.: — Uma terra de cultu-
da. com oliveiras sita à Estra-

 

 

Vai pela primeira vez à.
praça no valor a oitocentos E

 

 

“A COMARCA É

 

e cinpuenta escudos. 850800.

16º — Uma terra com oli- ||:

veiras sita no Moinho do Cu-
bo. Vai pela primeira vez à
taça no valor de cem escu-
dos. 100400:

Todos estes predios são si-|
tuados na freguesia do Or-

A

 

 

 

 

 

valho, concelho de Oleiros)

 

 

penhorados nos autos de car)”
ta precatoria vinda do Juizo.

de Direito da comarca do Fun-
dão e extraída da execução
por custas e selos que o Mi-
nistério Publico move contra
José Diás Gama, casado, pro-
prietario. morador em Bogas

“de Baixo, concelho e comar-

ca do Fundão.

São por este anuncio cita-
dos quaisquer credores in-
certos para assistirem áarre-

matação neste anunciada. –
Sertã, 15 de Julho de 1939

Verifiquei
O Juiz de Direito
Armando Torres Paulo,

O Chefe da 2.º Secção,
Angelo Soares Bastos.

 

Dortea & Irmãos,

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Bombeiros Voluntários da Sertã
“ A folha oficial de 24 de Junho

findo publicou o mapa da
distribuição das colectas lan-
çadas às com| anhias de segu-
ros no ano de 1938 e que ca-
bem ás câmaras municipais
do Pais que mantêm ou
subsidiam serviços contra in-
cêndios, nos termos do arti-
go 604º do Codigo Adminis-
trativo. ,

à Associsção dos Bombei
ros Voluntários da Sertã, que
é subsiuiada pela nossa Cà-
mara Municipal, ao contrário
do que sucedeu o ano passa-
do, em que recebeu 1:800800,
não foi incuíida naquele ma-
pa, atribuindo-se o fucto à
circunstância de a Inspecção
de Seguros lhe ter atribuiso
a verba de 9.990800 logo que
adquira um pronto-socorro.

Minguados são os fundos da
Corporação para se abalan-
çar, imediatamente, à com-
pra da viatura referida, cujo
custo deve orçar por 30 con-
tos; não consideramos facil a
aquisição nos meses proximos
e, por isso mesmo e porque a
Associação é pobre, entenden-
mos que ela não deve ser pri-
vada do subsido que lhe com-
pete, p’rquanto tem de man-
ter o seu actual serviço de
incêndios, deficiente é certo,
mas emrtodo o caso justifica-

“tivo da sua existência, O mate-

fial que possue tem evitado
alguns sinistros; se são ru-
dimentares os meios de com-
bate ao fogo bom é o corpo
activo e em graves emergên-
elas temos verificado. o seu
valor.

Repetimos: é justo conce-
der-se o subsidio que compe-
te à nossa Associação do pro-
duto das colectas em 1938,
dando-lhe depóis, oportuna-

– mente,a importância de 9.900800

ara auxílio da compra do

pronto-socorro,

Os subsídios distribuidos
êste ano aos batalhões de sa-
padores bombeiros, bombei-
ros municipais e voluntários,
elevam-se a Esc. 2.917.243800.

mas

‘* O nosso patrício e amigo
st-Amadeu Valente, de Lisboa,
que se enconira na Sertã em
vilegiatura, entregou à Cór-
porição dos Bombeiros o do-
hativo de 100800.

Estrada da Cruz do Fundão ao

Jimite do Goncslho de Oleiros
— Arrematação

“ A Junta de Freguesia do

Troviscal, concelho da Sertã,
torna público que, até ao dia
27 do corrente mês de Agos-
to, recebe propostas, em carta
fechada, para a arrematação
da construção da estrada mu-
nicipal desde o ramal da es-
trada nacional n.º 59-2.º (Cruz
do Fundão) ao limit: do
concelho (Oleiros), terrapla-
nagens e obras de arte entre
perfis O e 95, na extensão de
2.012 metros, Jevendo a liga-

ção com a estrada nacional |

n.º 59-2.º ser feita de harmo-
nia com o disposto no de-
greto n.º 27.679.

“Festas e Romarias

: Realiza-se âmanhã a fes-
ta do Carvalhal, que compre-
ende missa cantada, sermão e
procissão, arraial com fo.o
de artifício, preso e do ar..

– No dia 13 tem logar a tra-
dicional festa da Ermida.

800900000 800000000 DSonBonoSoscoDaRao

: Este número foi visado pela
« – Gomissão de Censura
o Castélo Branca

 

Rar

Através da

COMARCA DA SERTA

E

 

 

 

(NOTISIARIO DOS NOSSOS CORRESPONDENTES).

Algumas noticias
CARDIGOS, 14
No dia 12 do corrente deu à luz uma robusta criança
de sexv feminino, a Ex.me S;. D Aurora Alves Martins Ta-
vares, esposa «io sr. Mário de Oliveira Tavares. Mai e filha
encontram se relativamento be.n.

E No próximo domingo, 16 do corrente. celebrou a sua
Missa Nova na igreja Matriz de desta vila o Rev.” diácono
Tuvio Dias Rosa, do lugar do Azinhal, freguesia de Cardi-
gos. E! precedida de triduo, já aqui se encontrando o Rev,
conego Francisco Ventura, brilhamente orador sagrado, O
acto promete revestir grande solenidade.

—Tem estado em Mação, Ort.ga e Aboboreira, como fa-
zendo parte do juri dos exames, o distinto Professor oficial
de Cardigos, sr. António de Osiveira Viegas Tavares. Cons-
ta-nos que volta a presidir aos exames do segundo grau,
que seguem aos anteriores. C.

ESSO
Diversas

| CASTELO, 22 — Não sábemos por que ainda se não
iniciou o empedramento da estrada Povoa-Castelo.

— Acompanhado de sua esposa regressou á sua casa da
Arnoia o nosso amigo sr. dr, António Peixo’o Correia

— Na semana finda abriu no lugar da Sapeira um es-
tabelecimento comercial do sr. José Matias, considerado co-
merciante em Sernache, :

E’ incontestavelmente um melhoramento de muita uti-
lidade para esta area, .

Desejamos lhe tôdas as prosperidades; :

asso

Falecimento

dia 15 do corrente nesti localidade a Ex ma Srà D, Ger-
trudes de Oliveira Portela. Era casada com] o sr. Vicente
Mendes de Azevedo e mãi das Ex.mas Srs D. Ermelin ia
Mendes de Oliveira e Maria José Mendes de Oliveira e dos
Srs. Mário Mendes de Oliveira residente no Rio de Janeiro
onde exerce a: funções de gerent- de uma filial do Banco
Nacional Ultramarino e Alvaro Mendes de Oliveira e Júlio
Mendes de Oliveira, im ostuntes comerciantes no Brasil,

A causa da morte que roubou a vida à desditosa se
nhora fi devida a uma angina pectoris de que foi acome-
tida no momento em que se: encontrava em casa de uma fa-

gamente concorrido realizou-se a 17 dêste mês para o cemi-
tério desta vila, e antes foi celebrada missa de corpo pre-
sente na igreja paroquial de S. João Baptista do Pêso.
— À extinta era dotada de um coração extremamente bun-
doso e geralmente estimada deixando por isso viva saiidad-
em todos que a conheciam E

A tôda a familia enlutada pelo duro golpe que acabam
de sofrer om a perda de um ente tão querido, e em espe-
cial ao nosso querido amigo sr. Mário Mende de Oliveira
que neste momento cruciante vive bem distante da Mai-
Pátria, aqui deixamos expressas as nossas muito sentidas
condolências, E

‘ Doentes

se impossibilitado de sair de casa há jà algum tempo o
nosso presado presado amigo sr. Izidro de Oliveir: Braz, di-
gnissimo professor aposentado, Fazemos votos sinceros pe-
las suas melhoras. : ass

Desastre

João Simão, de 16 anos, filho de Izidro Simão é de Na-
zaré Pires, do lugar das Sesmarias, desta freguesia, quando

milia amiga onde fôra da visita. O seu funeral que foi lar-

PESO, 27 — Com 80 anos de iJade faleceu no passado

 

 

Câmara Municipal do concelho
de Dleiros

Deliberações na sessão de 30 de Julho

2,

1º —Mandar proceder à

rios existentes nesta vila.

2º. —Gratificar os funcionã-
rios da secretaria desta Ca-
mara, pela organização da
serviço de reçenssamento elei-
torial relativo ão ano corres-
te, com a quantia de 500800,
a qual será distribuidi na
proporção dos respectivos veu-
cimentos,

3º, —Passar-se guias de res-

ponsabilidade dêste munici- |

pio a favor de vários doentes
naturais dêste concelho, hos-.
pitalizados nos hospitais civis
de Lisboa e da Universidade
de Coimbra,

4º. —Autorizar vários paga-
mentos, O balancete relativo
à semana finda av sou um
saldo em diúheiro de 33.473895.

Estão nesta v la os Ex.ns
Engenheiros Srs. Mário: de
Albugrerque, Bayan e Góis
que andam procedendo ao es»
tudo de reconhecimento da
estrada «O eiros-Foz Giraldo».
Consta que os mesmos Enge-
nheiros tencionam, em Outu-
bro próximo, proceder aq es-
tudo da sarado «Madeirã-Pe-
drógão Pequeno».

Em reiúnião realizada nos
Paços do Concelho no dia 20
do corrente entre os maiores
lavradores dêste concelho,
foi resolvido, por unanimida-
de, quea Casa da Lavoyra a
criar en Oleiros ficasse li-
gada ao Grémio de Castelo
Branco, ‘

8000000000890000000 200008000000000000

Matadouro Municipal

Reses abatidas; em Maio,
4 bovinos com pêso de 888
quilogramas e 84 ovinos e
caprinos com 722 quilogra-
mas; em Junho, 5 bovinos -e
71 ovinos e caprinos com opê.
so, respectivamente, de 1052 e
613 quilogramas: em: Julho, 4
bovinos e 66 ovinos e capri-

 

| nos, com 1.199 e 657 quilogra:
mas, ;

 

 

Sopa dos Pobres

Movimento de Maio

idem da sr? D. Guilhermina
de. Portugal Durão, 30800.
Soma AMO
DESPESA: Distribuição ve
sopa diáriaa 45 “indigentes,
701895.

Movimento de Junho

RECEITA: Cota da Câmara,
10800; Idem. mensal, de um
anôuimo, 100$00;: idem da
Administração e vários,
283450. Soma 453800. Géneros;
ce anônimos, 400 g. de tou-
cinho, 1 litro de azeite e 1 litro
de azeite; do sr. P.º* Ramalhosa,
20 litros de azeite e de 2 anó-
nimos, hortaliça, el

DESPESA; Distribuição de
sopa diária a 45 indigentes,
410865.

A Direcção agradece muito
reconhecida em nome dos
pobresinhos,

AE
DOENTES

Tem estado graveinente en-
ferma a sr.“ D. Rosa Barata
e Silva, esposa do sr, Carlos
Barnta e Silva, de Lisboa.

— De Lisboa regressou à
Sertã, no passado sábado, já
completamente restubelecida,
a sr? D. Maria dos Aujos da
Graça Craveiro, espoga do
nossyv amigo sr. Antônio Al-
berto Craveiro. – Se

— Tem estada doentes, de
de cama, a sr* D, Maria: Mar-
garida Carvalho e sr. P.º Al-
fredo Corrêa Lima, do Cabe-
çudo, a quem desejanos rápi-
do ecompleto restabelecimen-
to.

oo09000964066 SQaa pc Radaaa S00000D00000

Agradecimento .

Abel Corrêa, negociante e mulher,
residentes na Sertã, vêm por êste meio
«apresentar os seus sinceros agradeci-
mentos-a tôdas as pessoas que se digna»

anos, morta em trágicis circunstâncias
no dia 27 do.corrente.

 

* Sertã, 31 de Julho de 1959,

Necrologia
RECEITA: Cota da Câmara, | = –
TUG00; Idem da Administração f
e várias, 253800; Idem, men-

pintura dos marcos fontená- | sa] de um anónimo, 100800:

“Pequeno, ilipe

ram acompanhar à última morada. sua.
desventurada filha Maria Emilia. de 12

 

 

Pioenca-a-Nora, 15 no
D, imilia da Gonceição Martins
‘ Dignou-se Deus chamar a Si, hoje

de m’drugada, a sr* D, Amélia da
Conceição: Martins, extremosa Mãi do.

“nosso Rey.º Vigário, P.º José Martins.

Sordoal. Ea ;
‘ À atitude que a freguesia quási na
totalidade tomou, mostrou tanto a esti-
ma e consideração em que era tida a
saiúdosa finada, como a veneração e
Simpatia que consagra ao seu Pastor.
Se algumas pessoas não vieram pes-
soalmente apresentar condolências a S.
Rev.? durante as horas de Repouso, foi
porque não puderam. :
No funeral, além das crianças da
Cruzada Eucarística, Catequistas e Ze-
ladores encorporaram-se’ aproximada-

Pires Coelho, natural de Alcaravela-

| mente duas mil pessoas: O clero tam-

bém mostrou a estima pelo nosso Rev.º

| Vigário de uma m: neira digna de real-

ce. No’ ofício de corpo Presente e no

Miranda, de Sarzedas — Padres Edu r-
do Dias Afonso, do Sardoal, Manuel
Vaze Jaime Maitins Ribeiro, da So-

“breira Formosa. M nuel Fernandes, dos

Envendos, José Ferrcira e Alberto D.
Tavares, de Cardigos, António Lopes,

“da Amên ‘oa, Sebastião M. Alves, de

Niza, Manuel Lopes Marujo, de Vila
de Rei, António Lop:s Marujo, de Al-
caravela, S rafim Serra, de Pedrógão-
aranjeira de Alcains,
Manuel Rodrigues, do Alvito, António
Catarino, da Ermida, Antonio Loucen-

– ço, das’ Ci vad s— Joaquim C stanhei-

ta, Proença-a-Nova — José Cardoso e
José Viana, da Várzea das Cavaleiros –
João Jorge, do Tramagal António Dias
Lopes, de Mação—Ca los Marçal Pe-
quito, da Fundada e vários semiuaris-
tas, se

“A finada deixou além da nosso es
timado Vigário os srguintes filhos; Já-
lia da, Conceição Martins, Supetiora da

– Trindade, Porto, Evangelina da C Mar-

tin», religiosa. Franciscana, em: Cami-
nha, Izolinda da C. Martins. casada
em Ponte de Sor — Miquelina da C.
Martins, casada em Alcara ela, Eugé-
nia e Margarida ia C. Martins, que se
encontravam na sua companhia.

Aº familia enlutada, mais uma + ez
apresentamos os mnóssos sentidíssimos
pêsames.

Joaquim da Silva Pardal
* -% a

«A Comarca da Sertã» apresenta a

900090094000 2960000094000909000859508

FUTEBOL

Fa No.campo de jogos local |:
realizasse âmanhã um desá- |

fio de futebol entre c «Sport

“Clubê de Ferreira do Zêzere.

 

te a «Académica».

tôda a família dorida au expressão,
“muito sincera, do seu grande pesar.

dava serventia a pedreiros num prédio em construção, nes- |
| ta aldeia, pertencente ao sr. António da Silva Dias,. caiu de’|
| um andaime, e ficou gravem.-nte ferido no rsto. Os primei |
meiros so orros foram-lhe prontamente prestados pelo dis” |
tinto médico municipal sr. dr, Ponces de Carvalho: Ç. ii

funeral tomaram parte os Rev.’º Se- |
| nhores: Conego Francisco A, Duarte

Por se terem agravado os seus padecimentos encontra-| b

| que nodia 8 do próximo mê

porta do Tribunal Judicial.

“gradecimento ‘

Francisco Rafael Baptista €
mulher, Laura Rafael Baptis-
ta, vêm por êste meio apre-
sentar os s2us sinceros agra-
decimentos a tôdas as pessoas:
que directa ou indirectament+
se interessaran pelo estado
de sua mãi e sogra Maria Isa-.
bel, durante o periodo da do-
ença, que a acompanharamry

à último juzida e apresenta

ram condolências.
“A todos, a sua eterna € pro»
profunda gratidão. si

* Sertã, 29 de Julho de 1939,

O oe

Falecimento

Faleceu ao passado dia 27 a méni-”
na Maria Emilia Corrêa, de 12 anos;

| filha do sr. Abel Corrêa, negociante, da:

Sertã.

:— À pobre criança foi vítima de ema
congestão, provocada por: ter tomada
anho, depois do jantar, na ribeira,
próximo do Boeiro.

-O funeral realizou-se no dia ses:
guinte com grande acompanhamento, .

– | nêle tomando parte a Filarmónica lo=.
| cal. e E eo e
E -A-seus pais apresentamos os nossos

sentidos pêsames, . de

at,

ANUNGIO

(2º publeação) “o
– Por êste meio se anuncin.

mês,
de Outubro, pelas 12 horas, à.

 

desta comarca, se ha-de pro-.
ceder à arrematação em has,
ta pública dos prédios a seguir
designados, no inventário ora

fanológico por óbito de An-.
gela Freire, moradôra que foi.
na vila de Pedrogam Peque-.
no, desta comarca, em quê
éinventariante o viuvo Hen-.
rique da Cruz, da mesma vi

la, a sabêr:

1º — Umas casas com um

pátio, na Rua dá Misericórdia,

na vila de Pedrogam Peque-
no, inscritas na matriz sob O

art.º 155. Vai pela segunda
vês á praça no valôr de tre-.

zentos escudos. 300400.
“2º — Uma propriedade que.
se compõe de mato e pinhei-
ros, no sítio denominado o

| Chão dos Pardieiros, inscrita.
| na matriz sob o art.º 2.261. Vai

pela segunda vês á praça no.
valôr de cem escudos. 100800.
3º — Um olival, mato e

‘ pinheiros, no sítio de Chão de

Mil, inscrito na matriz sob os
art.ºs 2.086,2.087, e 2.088. Vai.
pela segunda vês á praça ná,
valôr de tresentos setenta e
cinca escudos. 375800, .

4.º— Uma propriedade de

terra e pinheiros, no Cimo da.

Quelha da Serrada, inscrita
na matriz predial sob o art.º

2088. Vai pela segunda vês:

a praça no valôr de cem ess.
cudos. 100800.. e

5º — O deminio util deum
prazo anualmente foreiro a
D. Júlia Seabra Mousinho de
Brito, de Tomar, em quaren+
da litros seiscentos e trinin e
tois mililicvros de pão meado,
trigo e centeio e uma franga,
impôsto numa propriedade na
sítio denoininado Barrocas Cias
meiras, que se compõe de tera
ra de cultura, oliveiras, videi-

Pinheiros e uma casa que ser-
ve de despejo, inscrita na
matriz sob o art.º 227,5. Vai
pela segunda vês à praça no”
valôr de oitocentos setenta é:
seis escudos e trinta centa-
vos. 876830 .

quer credores incertcs para as:
sistirem à arrematação e a sisa
serà paga por inteiro – pelos ar=

rematantes. se
Sertã, 17 de Julho de 16:
“Verifiquei.

“O Juiz de: Direito, –
Armando Torres Paulo.

Q Chefe da 3.2 Secção, int.”

 

e Arnanio António da Silva |

ras, arvores de frito, mnto:e-

| São por êste meio citados quais-

á
4is-

á

@@@ 1 @@@

 

Somércio e

 

A COMARCA DA SERTA’

 

cm neo ums cms

begislação

 

Foi publicado o decreto n.º
220733, em 5 de Julho, sô-
bre a indústria de resinosos,
que agora fica sujeito às re-
gras de condicionamento das
indústrias. Aiém de outras
disposições, nêle se determi-
na que dependem de prévia
autorização do Ministro do
Indústria: a
instalação de novos estabele-
cimentos indústriais e a rea-
bertura dos que tiverem sus-
pendido a laboração por pra-
zo superior a dois anos; quais-
quer modificações no equipa-
mento industrial ou fabril de
um estabelecimento já insta-
lado que importem forçosa-

– mente alterações nos respec-

tivos registos de cadastro in
dustrial existentes na Direc-
ção Geral da Indústria ou na
Junta Nacional dos Resinosos;
a mudança de um estabeleci-
mento industrial de um logar
para outro, salvo quando es-

-sa mudança se efectuar den-

tro do mesmo concelho.

As fábricas serão classifi-
cadas num dos seguintes ti-
pos:

Grupo A- Fábricas com
terebintinagem: destalação no
vácuo por coluna de pratos e
a vapor; grupo B- Fábricas
de distilação a fogo directo
com terebintinagem; grupo
C- Fabricas sem terebintina-
gem: destilação a fogo directo
com e sem preparação pré-
via,

É atribuida a tôdas as fà-
bricas de produtos resinosos
existentes actualmente uma
capacidade de laboração em
litros de gema, relativa a um
periodo de oitus-horas de
trabalho. A? Junta compete
estabalecer as condições de
acondicionamento dos produ-
tos resinosos a observar tanto
pelos fabricantes como pelos
exportadores. No comércio in-
terno e na exportação de pez
não é permitido o emprêgo
de taras superiores a 7 por
cento do pêso truto, sal-
salvo quando a venda tenha
sido feita com a cláusula de
tara real, sendo, no entanto,
permitida a tolerância até 1
poi: cento para mais.

E x

Um decreto-lei, agora pu-
blicado, respeitante a insta-
talações eléctricas de baixa
tensão, estabelece novas con-
dições no sentido de se ga-
rantir a sua segurança. Astsuas
principais disposições são: a
instalação particular manda-
da fazer ou modificada pelo
inquilino não pode ser levan-
tada, quando vagar o pré-
dio, se o senhorio quizer
adquiri-la pelo seu . valor; fi-
xa-se doutrina sôbre as rela-
çóus entre distribuidores e
consuinidores, até agora re-
solvidas arbitrariamente; as
instalações pertencentes ao
senhorio que tenham sido al.
teradas pelo inquilino deve-
rão ser reparadas por conta
dêste; passados 30 d’as a con-
tar da publicação do decreto
nenhum destribuidor poderá
ligas a sua rede a uma insta-
lação nova ‘que não cbedeça
as normas estabelecidas; os
prédios urbanos não poderão
ser arrendudos, de fvturo,
para habitação ou estabele-
cimento, sem estarem provi-
dos de instalações eléctricas;
o senhorio é obrigado a fazer
as instalações nos prédios
arrendados, se metade dos
inquilinos o exigir, cobrando
em troca uma percentagem
sôbre as rendas; para os dis-
tribuidores em regime de con-
cessão, as taxas de ligação
são as que fixar o respectvo
caderno de encargos; incorre
na multa de 100$00 a 500800
aquele que vender material
eléctrico de qualidade inferior

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Sa

Encontra-se no Chão da Forca o sr.
engenheiro – agrónomo Álvaro Martins
da Silva, de Alcácer do Sal.

suo À bordo do vapor «João Belo»
embarca hoje para Uige-Bembe (Ango-
la), onde vai ter ao encontro de-seu ma-
rido, o nosso patrício e amigo sr. Joa-
quim António Branco, a sr.? D. Clara
Marques de Oliveira Branco.

Desejamos-lhe boa viagem e tôdas as
felicidades. :

Doo Encontram-se, na Sertã, com sua
filha D. Maria Alice e seus netos, o sr.
Jacinto da Cunha Valente, de Lisboa e
mademoiselle Maria José Couceiro de
Albuquerq e, de Sarzedas — no Outei-
ro da Lagoa, com sua família, o sr.
Eduardo Martins, do Porto.

nos Da Costa da Caprica regressou
ao Pampilhal, com sua família, o sr.
Adelino Lourenço Farinha, :

Boo Com suas famílias saíram para a
Figueira da Foz, em vilegiatura, os srs
Francisco Pires de Moura, António Ba-
rata e Silva e Angelo Bastos.

Doo Esteve na Portela dos Bezerrins,
tendo depois regressando a Lisboa com
sua mãi, o sr. Amaro Martins.

ANIVERSÁRIOS NATALI-
CIOS:

25 de Julho, Adrião Morais David,

de Lisboa 7 de Agosto, menino Ama-

deu Marinha David Rodrigues, de Pe-

drógão Pequeno.
Parabens.

GORRO OO OSSO
Casamento

Na mais estreita intimidade reali- |7

zou-se. no passado dia 22, o casamen-
to da st.* D. Maria Emilia Alves Corrêa
com o sr. Raúl Pereira da Silva, impor-
tante comerciante em Bruxelas e nos
Congos Belga e Francês e digno Presi-
dente do Instituto de Cultura Portugue-
sa em Bruxelas,

Testemunharam o acto os srs. tenen-
te-coronel Pereira dos Reis, Governador
Militar, Francisco Rolim Sequeira, sub-

chefe de Monte – Pio Geral, Manoel
de Freixas, proprietario 2 António Pais
Rodrigues, sócio-da Casa Pereira Mor-
gado Ferzeira, de Bruxelas.

Ãos noivos, que são dignos de tôdas as
felicidades, desejamos o mais risonho
futuro.

 

ACIDENTES

Maria Rita Braz, casada com
Guilhermino Ferreira Miguel,
das Sarnadas, Marmeleiro,
quando, no dia 1 do corrente,
sedirigia para Alcains a acom-
panhar um filho que freqien-
tao Seminário áaquela loca-

Pereiro, foi atingida, por um
coice de uma mula, na-região
frontal, ficando gravemente
ferida. Encontra-se em trata-
mento no hospital local.

* x

Na manhã de 4.º feira os dedreiros
António Pires Terrível, da Codecei-
1a, António Calvário, da Serra de
S. Domingos e José Antunes, da
Barcoula, que com outros operá-
rios trabalham nas obras do
novo edifício escolar, no Pinkal,
cairam de um andaime de q
metros de altura por se ter bar»
tido um travessão O Terrivel ficou
gravemente ferido va face e
com escoriações na mão esquerda;
o Calvário recebeu pequenos fe
rimentos num braço e numa -das
mãos eo Antunes ficou também
ferido numa das mãos.

Hospital e os outros, depois ae
devidamente tratados, recolhe-
ram asuas casas.

à estipulada pelo comprador.

Tôdas as dúvidas que se
suscitarem na aplicação dês-
de decreto scrão resolvidas
pelo Chefe da Repartição dos
Serviço Elétricos.

* x

Foi publicada uma nova ta-
bela destinada a coordenar e
uniformizar as taxas telegrã-
ficas existentes, criando – se,
também, com carácter perina-
nente, serviço análogo aos dos
telegramas de «luxo», ate

 

agora emitidos pelo Natal e

Páscoa,

 

lidade, ao passar em Vale do

O primeiro está internado no

PERFIL

À minha perfilada de hoje não
é tipo vulgar de beleza. Os seus
olhos azues são de tanta diafanei-
dade, tam vivos, que parecem irra-
diar centelhas divinas, refelectin-
do a pureza da sua alma virgem.
4 uz do seu olhar não se desva-
nece por um só momento, tal a
bondade do seu coração, sempre
enternecido pelo sofrimento alheio;
piedosa em extremo, pratica a ca-
ridade com grande desprendimen-
to, sentindo em si a alegria con-
soladora de ser agradável a Deus.
Pretos são os seus cabelos, agei-
tados com correcção, com simpli=
cidade, sem exagero e sem preten-
são.

De estatura meã, veste con de-
cência, não conhece a vaidade,
tam natural em seus verdes anos.

mnguém a podia censurar, por-
que só uma insignificante parte
do sexo frágil dispensa hoje êsses
artifícios, subordinados e escra-
vizados à moda; mas não, ela não
gasta um ceitil com essas frivoli.
dades e prefere apresentar-se tal
qual é, com a sua graça natural
e verdadeiramente encantadora.
O jóvem que tiver a sorte de
lhe brender o coração pode consi-
dera–se inteiramente venturoso,
porque ela, a nossa perfilada, reii-
ne a bondade e tódas as qualida-
des afectivas que a tornam uma
alma de eleição, o verdadeiro an-
o do lar.
– E fico por aqui, satisfeito por
ter tido a oportunidade de fazer
êste «croquis», imperfeito, mas
fiel tanto quanto possível.

FERRÃO

009D000009D00009000000000000800900″00

À destruição do Pelourinho de
Pedrigão Pequeno

Meu caro Eduardo:

‘ Recebi o último número
(149) do seu conceituado/Jor-
nal, no qual se publica mais
uma notícia com a epigrafe
«Destruição do Pelourinho de
Pedrógão Pequeno».

Não quis, meu caro amigó,
até hoje falar na questão, por-
que me era imposto êsse de-
ver pelo preceituado no arti-
go 148 n.º 7 do Estatuto Ju-
diciário mas nesta altura
sinto-me no dever, como seu
amigo, de chamar a sua aten:
ção lembrando-lhe que o bom
senso aconselha que se cum-
pra a sentença que o douto
Magistrado proferiu sôbre o
caso e nada mais.

Na notícia referida alguém,
que se intitula um Pedro-
guerse, promete fazer Histo-
ria, incita a Junta de Fre-
guesia, comenta uma passa-
gem da sentença, insinua,
etc… E com franqueza não
compreendemos o alcance, sen-
do todavia quási certo que o
tempo há-de ajudar a decifrá-
lo.

Quanto mais-útil e apre-
ciável seria que ésse senhor
— um Pedroguense — procu-
rasse a união de todos os
seus conterrâneos e que to-
dos unidos trabalhassem pa-
ra o bem da sua Terra ?

Eu não sou de Pedrógão
Pequeno mas aprecio a união,
a concórdia e detesto a vil in-
triga, a insídia que só servem
para satisfazer caprichos e bai-
xos instintos, sentimentos pou-
co próprios de homens.

Aqui tica o pretêsto mais
veemente de quem não con-
corda com a publicidade que
se tem feito à volta do céle-
bre caso do Pelourinho de Pe-
drógão Pequeno.

O meu amigo conte sempre
com a lealdade dêste seu hu-
milde leitor que tem a cora-
gem de assinar o seu nome e
que é seu amigo.

De V… ete.,
Lisboa, 18 de Julho 939.

José Nunes da Silva

 

Se usasse o baton e o rouge).

 

dotação Primária

Resultado dos exames no concelho da Sertã
Elementares

Sernache do Bomjardim:
aprovados, 54 (42 m., 12 f.;
50 ens, of., 3ens. part., 1
ens. dom.); excluídos, 6 (5
m.e1f.; 5 ens. of. el. ens.
part.).

Castelo: aprovados 11 (4 m.
e 7f. ens. of.).

Cabeçudo; aprovados 10 (9
m. e if. ens. of.). .

Sertã: aprovados 35 (21 m.
e 14 f. ens. of.); excluidos,
1 (ens dom.),

Codeceira: aprovados, 14
(lim. e3 f. ens. of.);jexclu-
ído 1. e(m. en> of.).

Cumeada, aprovados, 13 (10
m. e 3 ft. ens of.) :

Marmeleiro: aprovados, 10
(1 mm. est ens of.) –

Várzea dos Cavaleiros;
aprovados, 28 (15 m, e 12 f.
ens of. e 1 f. ens. dom ); exe-
cluído 1 (m. ens. of.).

Ped ógão Pequeno; aprova-
dos, 10,(1 ms. e 3 f. ens of);
1 excluído, (f. ens of.).

Troviscal: aprovados, 32
(24 m.e 7f ens. of. eim.
ens. part ).

Ermida: aprovados 10 (8 m,
e2Zf.ens. of.)

ABREVIATURAS : m.— masculino; f. —
feminino; ens.—3asino, of. — oficial; dom.
— doméstico; part. —particular.

2. Grau
APROVADOS:

Pedrógão Pequeno: Lourdes da
Costa, Maria Cristina e M,
Elisa Alves (d.); 7sna de S. Car-
los: Maria do Céu; Sernache do
Bomyjardim: Auzenda da Silva,
Ermelinda da Silva Gomes (d.),
Maria dos Anjos Lopes, M. de
Lourdes Carvalheira, Maria
de Lourdes (d.), M. Ione P.
Biscaia, Fatima B. Martins,
A. P. Biscaia Nunes (d.), J. Pi-
res Alves e Robert E. P. Mar-
tins (d.); Carvalhal: Rosa A.
Arantes (d.); Várzea dos Cava-
leiros: Maria de Jesus F. Lo-
pes (d.); Codeceira: Albertina
de J. e Silva, Domingos Pires
e José Antônio Júnior; Marme-
leiro: M. Lourdes M. da Silva;
Cabeçudo: Maria Luiza; Sertã:
M. Amélia L. da Mata e M.
Ivone M. Miranda (d.).
Pedrógão Pequeno: Amadeu
M. D. Rodrigues (d.), A. S1-
mões Barata, J. Mendes Ama-
ro (d.), José Nunes, Manoel
Antônio, M. A. Henriques Ser-
ra, Manoel Martins, Manoel
Martins (d.); Figueiredo: Adeli-
no Nunes, João Mateus Júnior,
Manoel Farinha; Mosteiro Ci-
meiro de Sant lago: J. Louren-
co Cordouia, M. Corrêa Lei-
tão; Castelo: Antônio Marques,
G. Ribeiro Torres (d.), J. An-
tunes Ferreira; 7yoviscal: An-
tónio Alves Júnior, F. Lopes
Serra, José Mendes, M. dos
Santos Castanheira; Carvalhal:
J. Marques da Silva Júnior;
Isna: Aurélio Farinha; Passa-
ria: A. Ferreira Leiião Júnior,
Custódio Manso; Várzea dos
Cavaleiros: A, Farinha Ribeiro,
A. Farinha Miguel, I. da Con-

ceição Lopes, J. M. Martins:

Bernardo, Manuei Farinha,
Nicolau Farinha (d.), V. Lo-
pes Nunes (d,); Cumeada: Ma-
noel dos Reis.

Sernache do Bomjardim: A.
Dionísio dos Santos (d.), F.
Vidigal Leitão (d.). G. Mar-
ques da Silva, J. Vicente Bea-
to, N. Vidigal Leitão, R. J.

da Silva Pontes; Portela dos |

Bezerrins: José Farinha, Ma-
noel António; Outeiro da La-
goa: A Ferreira da Silva, J.
Jorge da Silva, J. Farinha
Antunes, J. Gonçalves da
Conceição, José Martins;
Sertã: Américo Leitão, A,
Francisco Lopes (d.), A. C.
Barata Serrano (d.), A Bran-
co Fidalgo, Américo Dias (d.),
A. José Ribeiro, A. Ferreira
Ramos, F. Lopes Cardoso, F.
Quaresma de Oliveira (d.),

F, Mesquita Delgado, João

 

Exames e passagens de classe

Obtiveram. aprovação nos
exames liceais: do 6.º ano,
mademoiselle Maria José
Lima Alves, do Cabeçudo e o
sr. Albano Antônio da Silva,
da Quinta das A’guias; «do
8.º ano, o menino Lauriano
Ferreira, da Sertã, aluno do
Colégio de Nnu’Alvares, de
Tomar. E
Transitaram: para o 6.º ano, os
srs. Joaquim Farinha Tavares
e Anibal Nunes Corrêa, da
Sertã, alunos, respectivimes-
te, dos Colégios Nun A’lvares
de Tomar e Vaz Serra, de Ser-
vache do Bomjrdim; para o
5.º, osr. Antônio S. de Matos
e Oliveira, do Pêso e para o
3.º, o sr, Fernando Cardoso
Nogueira, de Sobreira Formosa,
ambos do Colégio de Tomar,
e para o 2º o menino Angelo
Antunes Mendes, do Colégio
de Sernache.

Concluiu o 2.º ano industrial
na escola Jacome Ratton,
Tomar, o menino Rodrigo
Quaresma de Oliveira, da
Sertã,

Concluiu o 2.º ano de Medi-
cina na Universidade de L’s-
boa, o st. Raúl Lima da Silva.

Concluiu 0 2º ano do liceu,
com 14 valores, a menina Ma-
ria (Odete Martins Pereira,
filha do sr. José Ribeiro Pes
reira, de Lisboa,

Ficaram aprovado: no exa-
ne de admissão au liceu,
os menincs: Adelino Vidigal
Marinha, de Pedrógão Peque-
no e Robert E. P. Martins,
da Sertã.

Às nossas felicitações.

900000090000 ‘400900900D08 *00000000008

“A Gomarca da Serta” não é
enviada

de hã muito para alguns assi-
nantes que mudaram de resi-
dência, não nos comunicando
a actual.

Por isso pedimos a todos os
nossos amigos, a quem, por-
ventura, seja dada conhecer
a morada das pessoas que
mencionamos, q favor de no-
-la indicar, prestando-nos,
assim, um valioso auxílio,
que antecipadamente agrade-
cemos.

A. Ribeiro Lopes Cardoso,
António Antitnes Clara, An-
tônio Barata de Almeida Jú-
nior, Antônio Cardim, Anió-
nio Lopes, Artur Costa, Celes-
tino Marques, Custódio da
Silva, Ernesto Ferreira, Ja-
cinto Lopes, João Fernandes
Martihs, Joaquim Martins,
Joaquim Simões, José Maria
Garcia. José Tavares Costa,
Luiz Fernandes da Silva,
Mário Fernandes e José Fer-
nandes Culado, de Lisboa e
Carlos Ascensão, do Porto.

E E

Pedimos a todos os nosso presados”
assinantes oobséguio denos informar,
sempre, das alterações das moradas, pa-
ra o que basta escrever-nos um simples

postal. e
900090900009000 000000000D009900000b00U98

Festas a 8. Nuno e N, 9. dos
“Remédios

É nos próximos dias 14 e 15
que, no pitoresco sitic da
Senhóra dos Remédios a dois
quilômetros da Sertã, se reali-
zam as tradicionais festividades
a S. Nuno e à Santa daquela
invocação, A afluência de ro-
meiros costuma ser grande.
Na noite de 14 é deitado um
explêndido fogo de artifício,
preso e do ar, do hábil piro-
técnico local, sr. João Nunes
e Silva.

 

Farinha Júnior, José Farinha,
José Alves Júnior; J. Lopes
da Cruz;J. Domingos Barata,
J. do Carmo Marques, Júlio
F. Ribeiro, J. Antônio Fidal-
go, L. da Silva Pereira. M. D.
Vaz Milheiro, M. Nunes Alves, –
N. de Oliveira Mendes, Or-
lando F Ribeiro, Rogério J..
da Silva, Rui F. Rodrigues e
Fernando B. Lourenço.

(Total, 94)

(Ud). — aprovados com distinçãoão