Voz da Beira nº94 23-10-1915

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– REDATOR PRINCIPAL:
ES Fructuoso Pires
ADMINISTRADOR E EDITOR:

 

A. Pedro Ramalhosa »

g ia Bodação o dhdministração:

Bus Br. Sintos Balqute
CERTÃ

Assinaturas
Anno, 15200 réis; Semestre, 600 réis

Brazil, (fracos) 55000 rs. Avulso, 30 rs,

 

23 DE OUTUBRO DE 1915

 

; SEMANARIO INDEPENDENTE

DEFEZA DOS INTERESSES DA COMARCA DA CERTA

 

: PUBLICA-SE AOS SABADOS
Propriedade da Empreza da Voz da Beira | cOMPOSTO E IMPRESSO NA MINERVA CELINDA DE RAMALBOSA & VALENTE — CERTÃ

AVENÇA

 

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Na 3.º é 4.º paginas cada linha, 30 réis
Noutro logar, preço convencional
Annunciam-se publicações de que
receba um exemplar
Não se restiluem os originaes

se

 

ESTRADA
– DOS
– CARVALHOS
E tal a importancia que a con-
clusão desta estrada trará para o
desenvolvimento do nosso conce-
lho, pondo-o em contacto directo
pela ponte da Boução com o dis-
tricto de Leiria, que não resistimos
ao prazer de em primeiro logar
“dar aos nossos leitores a noticia
de que essa obra já se acha dota-
da convenientemente para prose-
“ guimento dos trabalhos.
Principiada ha um bom par de
“anos, não é já sem tempo e sem
“razão que agora vemos inclinar-se
para ela a atenção dos poderes pu-
“blicos. E, todavia, tal será a sua
importancia no futuro, reduzindo
* em muito a distancia que nos se-
para dos mercados centrais do paiz,
onde hoje, apezar de tudo, o nosso
comercio faz larga escala, que pa-
: rece deveriam ter batido d’ha mui-
to naquele alvo as pretensões jus-
‘ tas do nosso concelho.
> Não basta iludir a crendice po-
pular com a mirabolancia de tags
“e tantos melhoramentos a fazer, o
que é preciso é ter afinco n’um
‘ plano e realizal-o; fazer ouvida a
voz da justiça gritando clamorosa
nos gabinetes min.steriaes onde es-
tas cousas melhor se tratam, para
depois, na hora oportuna, “ter eles

30» Ter aspirações, sem energia pa-
» ra as fazer vingar, de nada vale,
“pois misto como em tudo querer é
eta n
os» A estrada n: 127, antes conhe-
soeida entre nós, por estrada dos
Carvalhos, por ser nas imediações
diesta povoação que esteve para-
lizada muitos anos, feita que se-
ja a ponte da Bouzã, terá para
todo o concelho e quiçá para todo
o districto uma influencia decisiva.
* Ea distancia para Coimbra e

– Figueira da Foz encurtada no per-

curso de algumas legoas, E! a fa-
cilidade dos transportes de pesca-
do sem embaraços de cheias nem
receios de mau caminho. E’ a mais
rapida colocação do nosso azeite,
* producto optimo que basta para
“ dar nome a toda região, E’a deso-
“ pressão do nosso comercio cons-
tuntemente imolado & praça de

 

Lisboa. E’ finalmente uma grande |

“via de comunicação como não ha

“ outra no paiz, cortando-o trans-
versalmente desde as praias do

“oceano até 4 fronteira terrestre
atravez O nosso concelho. |

Aqui dissemos ha tempo que a
natureza nos havia fadado para
um grande futuro e que a questão
era que us homens que orientam
os nossos destinos quizessem e
soubessem tirar partido d’essa si-
tuação, aproveitando-a.

À quem presentemente contem-
plar o quadro que acabamos de
expôr nos seus topiços geraes, e
levado de boa vontade o queira
combinar com o futuro promissor
que nos advirá da abertura da es-
trada de Vila de Rei, outro melho-
ramento que reclama atenção e
energia, poderá calcular se nos
enganámos aventado essa opinião.

Falaremos assim apenas porque
o nosso interesse de certuginenses
nos solicite no sentimento de ver-
mos a nossa terra cortada por
uma longa encruzilhada de estra-
das. Não. Valem bem mais n’este
momento para nós os interesses
geraes do concelho que ahi encon-
trarão o principul factor do seu
engradecimento,

E da energia colectiva que to-
dos vivemos na sociedade e é esta
que importa fomentar para a vida
das industrias e do progresso.

Foi a estrada dotada com a ver-
ba de 60003 escudos, e isto, que
não será e suficiente para ganhar
o desnível da ponte, é já bastante
para que no ano economico pre-
sente alguma cousa se faça em
proveito da ligação.

Assim iparece:que vneiacabaredo
pondo peins’ao amplexo dos dois
concelhos froteiriços que de longo

[se miram na alvura de suas po-

voações visonhas—Sernache e Fi-
gueiró.

Teatro-Tasso

Parece estar assente que a reci-
ty promovida pelo prupo dramati-
co certaginense, terá logar no pro-
ximo dia 31, ;

— Sobem á scena a opereta n’um
ueto, O canto celestia!, de que são
inteapretes a sr;º D. Eiuviges As-
cenção e os srs Adrião David,

 

“Carlos Ascenção e Wructuoso Pi-
res, dirigindo n orquestra o distin= |:

to maestro sr. Ferreira d’Andrade,
e a comedia em 3 actos, Casa
dOrates, de que são intespretes as
grs.” D. Judit Tasso de Figueire-
do, D. Fausta Soares, D. Branca
Ascenção e os srs. dr. Bernardo
de Matos, Adrião David. Augusto
Rossi e Carlos Ascenção.

Os intervalos serão preenchidos
por belos numeros de musica exe-
cutados pela orquestra.

Coisas & loisas…

Escadas da
Misericordia

Não ha que ver. A entrada da porta
principal da egreja da Mizericordia hade,
por força do desmazelo policial, ficar
convertida na cloaca maxima do sitio.

E’ ali o despejo favorito para toda. a
cacaria do bairro: imundicie, bichos
mortos, lixos da cosinha amontoam-se
ali por vezes numa promixcuidade mal
cheirosa. repelente à vista,

Gostavamos que aquele conjunto de-
sagradavel fosse apreciado dignamente
por alguem que sentisse dentro de si o
respeito pelos templos, e que depois
nos dissesse se é razoavel consentir
nuin tal abuso sem ofensa da crença
dos outros.

São os circunvisinhos por certo que
ali fazem aquele estendal, uns por igno-
rancia e outros por comodidade, mas
O que num e noutro caso se não dispen-
sa é a correção aos delinquentes forçau-
do-os à comprehensão de que procedem
mal.

Conlinará isto assim porque o policia-
mento do caso seja dificil? A nós nos
parece cousa bei facil, pois qualquer
pessoa colocada no angulo do adro, a
entrada da monte quando estes serviços
se fazem, não teria grande dificuldade
em descobrir os autores da façanha.

 

Tudo mais caro…

A guerra, aquele, monstro horrendo
como diria o Brande Vieira, vae dia à
dia apertando a sua golilha à pobre hau-
manidade do seculo vinte. B’ caso para

dizer: felizes dos que não souberam
tanta historia como nós.
Up pda Ba es EO PELA GH LONA

 

a gravidade, quem onsaria falar no figo
ou na pelinga como armas de combate?
Pois agora é 0 que se vê; armaram em
cavaleiros de esporas de ouro é ahi vão
eles com lanta velocidade pará a guer-
va que não ha quem lhe ponha a vista
em cima.
Até o figo!. «. Quem tal dirial

Ponte da Bou sã

O sr. dr. João Salema, ilustre gover-
“nador civil do districto de Leiria esteve
em Lisboa a tratar de oliter verba para
à continuação dos. trabalhos da ponte
sobre 0 Guzere.

Ponte da Carvalha

Sempre julgamos que fosse este ano
que se procedesse às reparações do pé:
gão arrombado,

A boa vontade… o conhecimento da
gravidade do caso…
obra importante ete,, etc., exam ele-
mentos de sobra para pezarem na ba-
lança das nossas convicções; porem na
allura em que vamos, vemos que temos
de nos reportar ao nosso antigo- dezer-
to donde. gritamos sem que ninguem
nos ouça,

Alguem nos lembra que se não fará o
concerto sem primeiro canalisar q agua
“da ribeira para as retretes publicas, pe-
lo que feremos de esperar até ás kaleim-
, das pregas,

 

a ruina duma

A esportação do gado

Pela direcção geral da agricullura,
vae ser publicado o seguinte decrecto:

Art. 1.4— E probibida a exportação
para paizes estrangeiros, de gado bovi-
no, resalvados os compromissos de ca:
racter internacionaes, do gado suinó
adulto, dos adolescentes d’esta especio
com peso brulo superior a 70 kilos é
bem assim dos productos comestiveis
d’elles provenientes.

Art. 2.º — E’ mantida a sobretaxa de
50 p. c. «ad volorem», na exportação
de galinhas, a que se refere o decreto
14514 de 30 de março de 4015, e lica
sujeita a uma sobretaxa de 520 por ca-
beça a exportação de gado sumo adolas-
cente com peso de 70 kilos, bovino é
caprino.

Art. 3.º—A direcção geral de eslalix-
tica deverá proceder, na devida oportu-
nidade, ao arrolamanto das espeties pe+
cuarias.

Art. 4.º—As comissões de suhsisten-
cias a que se refere o decreto 190) dê
IS de setembro de 1915, organisarão
as respectivas labelas reguladoras dos
preços de venda, em conformidade com
o disposto no mesmo decreto.

Art. 5.º Fica suspensa à lei 457 da
24 de selembro ullino é revogada 10:
ila-a mais legislação om. contrario.

 

Dntetes-

Por transgressão ao edital adminiss
lrativo que prohibia o uso de paus dem
tro das povoações, neste concelhio, tem
sido já autoados e presos alguns dos
seus portadores

Sirva isto d’avizo aos bimboti

Louvor

Pelo sr. Ministro de Instrução foi man-
dado louvar o sv. José Pestana dos Sat
VOS Ca dar PSêiSa

 

ptis Hen
Ovos

Tem sido notada sensivelmente a fals
ta de ovos ho mercado destá Vily,

Guarda Republicana

Á secretaria da: guerra. vae expedir
uma circular, aos comandos das divisões
de exercito, para que seja feito convite
aos clarins e -cormeteiros- licenciados é
reservistas, de todas as unidades, que
desejem ser alistados na guarda Tepu-
blicana, nas seguintes condições? saber
lêr e escrever ter bom comportamento
1″,60 de allura, para corneteiros, é
1º,65 para clavins: deverem à fazenda
menos de 255000 e ler mais de 20’an-
nos de edade e menos de 30,0 alista-
mento será por amos, com direito aos
seguintes vencimentos. diari clarin,
pret 360: subsidio para alimentação, 80;
gralificação por serviço a cavalo (0;
corneteiro, egual pret e subsidio para
alimentação. Terminado “o alistamento,
poderão ser readmitidos por periodos
de 3 annos, tendo no primeiro mais 4
de pret diario; no segundo, 5/- noler-
ceiro, 6; e no quarto, 7. Como sejam
Julgados incapazes do: serviço activo,
pela junta hospitalar de inspecção, terão”
direito à reforma com 180 diarios aos
15 annos de serviço, e 360 aos 30 an
nos. Os oferecimentos deverão ser fet-

tos até ao dia 20 de Outubro: nas- Ami
[dades a que portencerém,erém,

 

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ESCOLA DO MOUÚRISCO

Como haviamos. noticiado reali-
-sow-se no passado domingo no lo-
seat do Mourisco n nbertura da es-.
«cola mixtaçha. pouco, renda epara )
aquil havia sido nomenda interi-
mamente a professora s.* D. Leo-,
«poldina Izaura Ferreira d’Andrade.”

Presidia ao acto o sr. Joaquim
“Tomás inspector Peste circulo, |
«que em breves palavras fez vêr
soa assistentes, na maior parte
ephefes de familia, a utilidade da
criação desta escola e a conve-
«ijencia de n fazerem ifveguentar
«pelos seus filhos. Em seguida de-
-«elarou aberta a matricula das cri-
anças inscrevendo-se logo 42, con-.
stinúando aberta por se ter conhe-
«cimento de existirem mais na eda-
«de escolar. Ret

“Além das -creanças e de seus,
wpnes assistiram a este-acto, as sr.”
MD. Olimpia Andrade, D. Olivia
– Andrade, D. Clotilde Pires, D. Ali-
«ce Pires, D. Palmira Correia e
a esposa do sr. José Gonçalves
Rei e os srs. Joaquim d’Andrads,
Inacio Fernandes, José Pestana
«los Santos, Teodoro Pestana dos
“Santos, José Antonio Fiel, Antonio
«J. Ferreira d’Andrade, Acacio Ma-
«gado é Fructuoso Pires.

Depois de findo este ato o er.

-«Josó Pereira Rei ofereceu aos seus

-convidados um opiparo juntar que
«decorreu animadissimo,

 

VISITAS SANITARIAS

Consta-nos que na proxima semana,
«93 srs. sub-delegada de saude e admi-
mistrador do Concelho, farão visita nes-
“vila.

Que ela venha a ter alguna resulta-
«dos praticados são os nossos mais ar-
«dontes desejos.

PSP TERES fo
NOTARIOS
Pelo Ministerio da “Justiça foi aborto
sconctirso pelo espaço de 30 dias, para
motarlos,
rem mid PO) si amo

Prezo .

“Vindo de Lisboa e acompanha-
«do dos oficiaes do Juizo de Direito
attavd né cblanoch DlunresA lex em teuda
nas cadeias d’esta vila afim de res-
ponder em audiencia geral no dia
:29, 0 reuJoão da Silva Maio, acu-
«sado do crime de lhemicidio frus-
trado na pessoa do sr, Angelo Vi-
digal, facto que teve logar no dia
d5 de Agosto de 1914 na wisinha
vila de Pedrogam Pequeno.

 

Missa
Por alma da ex.” gr. sp. Maria
Emilia Ribeiro foi na quarta-feira
«celebrada ama missa a que assis-
atiram suas filhas D. Ana Ribeiro
Lopes Serrano, D. Ceraltina Ri-

oiro Lopes e D. Esther Ribeiro |

Ipes, é seus netos D. Mutia José
Serrano, D. Judith Lopes Sertano |
w Francisco Exequiel Serrano..

SOCIEDADE M. R. ARTISTA |

“Por tor de beneh tir o seu ins!
“tenmontal, já bastante precisado
de concerto, não poderá por ora,
tobnr em publico cata sociedade da!
vecreio,

 

ul 84

va is má

 

Secção 1 literaria

 

A JOÃO DE DEUS ‘.

Cantando e amando quanto ha bom e belo,
Em teu harmonioso verso exprimes

CAs paixões e as ideas mais sublimes,
Comum modo je dizer sempre singelo.

E êste o teu segrêdo, é éste oiteu elo
Que prende á tua as almas que redimes,
Quando a doçura, que na vor imprimes,
Nos insinua um casto é santo anelo.

Era assimegue Jesus falava, e às gerites
Sentiram germinar uma alma mova
Feita de amor e paz benevolentes;

E agora tu, em derradeira prova,
– Vais ensinaudo a ler os inocentes
Na Cartilha que os séculos renova,

Santos Valente

 

GUARDA REPUBLICANA

OGORRERCIAS DURANTE A SEMANA
Certã
Foram autuados em 14,15 18
por infracção do art.” 58 do «Co-
digo de Posturas, Antonio Dias,

de Vilar do Ruivo, Sebastião Fer-
nandes, da Fundada e Casimiro

Antonio, da Cabeça do Poço, res-

pectivamente.

Foram presos: Em 15 na feira
trimestral, por supostos auctores
de varios roubos, Antonio Martins,
de Loulé e Venantio Rodrigues,
de S. Thiago da Galiza e por a-
pressão, Manoel Fernandes, de
Cardigos, Manoel Fernandes e Je-
tonimo Cardoso, de Proença a No-
va; em 18, por usar varapau, re-
aistir á auctoridade e incitar o po-
vo contra a Guarda, José Pestana,
de Sernache do Bomjardim.

Oleiros

Foi autnado, em 17, por infrin-
gir o art, 24 do «Codigo de Pos-
turas, José Barata David, de So-
bral: de Baixo,

““cença a Nova

Foi autuado em 13, por infrin-

gir o art.”’64 do «Dodigo de Pos-

turcas», Antonio Lourenço, de
Proença a Nova… Í
Sobreira

Foi antuado, em 15, por infra-
ção do art.º 85.3 do «Codigo de
Posturas», Claudino Martins, de
Sobreira Formosa” |

Foi renistido as “poder dig
em 18 por agressão, na pesso)
José dos Santos, de Castelo Bran-
co, Julio Dias, da Sobreira, For-
mosa,

Vita de Rei ,

Foram detidos, por supostos au-
tores de varias, desordena, em 17,
“José Gaspar, José: Dias Cavola é
“Augusto Jonquim, do’ Souto, “con

celhode Abrantes.

Foi enviada áauctoridade adimié
nistrativa, participação contr Ma-
ria Antonin, Alice Rosa Viina/
Abilia Carolína, Tous deli, Rosa e
“Conceição Murçal, ds Vily de Rei
| por fissquentes roubos de lenha

 

COMUNICADO

Do sr. dr. Bernardo Ferreira de
Matos, digno advogado e oficial do
registo civil n’esta vila, recebemos
a carta que abaixo transcrevemos
acompanhada de um comunicado
de que nos pede a publicação,

Sentimos não poder satisfazer-
lhe, porque a rua publicação iria
brigar com à orientação que témos
dado ao nosso modesto semanurio.

O fim da existencia da Voz da
Beira é apenas pugnar pelo en-
grandecimento da nossa comarca
e por isso as suas colunas não po-
dem franquear- -se a assuntos que
não sejam exclusivamente subor-
dinados a este tema.

Questões de caracter puramente
pessoal como são as de que trata o
comunicado, não podem dinmir-se
na nossa folha. fanto mais que não
foi nela ofemiido, porque se o fos-
estariam inteiramente 4 sua

sição como de resto é praxe

 

«». Sr. director da Voz da Beira
Ficar-lhe-lia devendo um grande fa-

 

vor, se v., concedendo-me um cantinho
do seu conceilúado jornal, se digna asse
RIR do ACT ph Via | etAbo ão G

grafo de Scenas Iristes,

Como ‘v- verá, não tenho em mira es-
tabelecer polemica, mas apenas mostrar
ao publico, e-sem vontade de voltar ao
assumplo, quanto vale e pesa o que, a
meu respeilo, se tem dito no: Eco da
Beira, í

O caracter independente do. seu jor-
nal, qne v. tem sabido manter-lhe, com
a maior perseverança e rigidez, “não à
impedirá, Creio bem. de mer conceder
“aquela gentileza, sobretudo se-se lem-
“brar que não tenho outro periódico, na
localidade, de quê possa socorrer-me, é

«atender aque, firmando taes linhas, com |

a minha assiguatura, d’elas: assumo: in-

tetra responsabilidade.

Baual, publicação von pedir, n’esta
data, jao referido Eco da Beira, “mas
com pouta esperança de sor atendido,
porque-o coração do seu digno director

“|ise fechou, para nim, ba anuito tempos

não recusar) Rr POSTAL

Mais uma Tasão para v.
o que lhe. peço.
agradecendo antecipadamente, son,
lt estima,
Dev. ato.
Cerlã, gu de. Vo BE-X-9 5.
+ Bernardo de Mattos

 

A dé bi
POTES imita ema per

to bom estado, vende

dlenrique Pires de Matra!

[AGEN NDA

 

Vindo da Figueira da “Fox re
gressou já/4 Certã’com fa esposa
e filbinho o sr. Luiz Domingues da
“Silva.

— Tivemos o prazer de vêr nes-
tavila o sr, Alfredo ‘de Oliveira
Pires, socio da importânte firma
a Lisboa, Empreza Val do Rio &

Este nosso amigo regressa bre-
vemente a Lisboa.

— Esteve nã Gertã, de visita é
secção da guarda republicana,o Br,
capitão Varão, de Castelo Branco.

—De regresso da Figueira da
Foz onde esteve alguris dias; che-
gou a Sernache do Bomjardim, o
sr. João Carlos d’Almeida e Silva.

—Regressou-á-capital a sr.“ D.
Piedade da Silveira Ribeiro de
Carvalho e-seu filho.

—Saiu com sua esposa para
Lisboa, afim de consultar as sumi-
mades medicas, o sr. David Nunes

e Silva, hábil pirotecnicoiresta vila.

—Com sua esposa ecfilho está
na Certã onde vem fixar residen-
cia o gr. Ernesto Martins Gardo-
80.

—Continna enferma, avtsposa
do sr. João Cristovam Gaspar.

—Tem sentido: ligeiras melho-
ras a sr.* D; Laura MerxinhaLu-
cas, esposa do sr. Zeferino Lucas.

— Saiu para Beja, opor-ter ter-
minado a licençaque estava go-
sando, o. srpadre José Farinha
Martins, capitão secretario do-dis-
tuto de rare :

—Em serviço d’inspeesãoid saiu
para o concelho de Vila de-Rei o
sr. Josquim Tomáz, inspector es-
colar d’cste circulo.

— Continua enferma assr? D.
Fuusta Soares Costa.

— Durante a semana vimos na
Certã os nossos assinantes sra.
Maximo Pires Franco, Manuel. Fer-
nandes Junior. Joaquim Núnes da
Silva, Antonio, João, do Mosteiro,
P TR J. Branco, João Mar-
tins da Silva, Francisco, da Silva
Martins. João Carlos d’Almeida a
Silva, Jose, Ventura dos Santos
reJosé Alves Correias
ALE, “com Distante felividade «
sua delivrance dando &lnz-uma
creança do sexo masculino, a espo-
sa domosso presado amigo srt dr.
Albano Lourenço -da Silva; distin-
to advogado nesta comarca,

« Pantoja partiriente como a re-
cemnascida estão de perfeitá sau-
de: ‘ ,

A ento nosso amigo (08′ fiossos
muito sinceros parabens,

Aniversarios

“Faz anos!
No dia’29 a dr:* po Elvira Nu
nes Corrêa, |
Pai
E

Consta que” será cnlgcado, Da
nova estação. telegrafo-postal. de
Pedrogam ragna o ste Julio

; dé) tão.

x
Dá-se como dida a SAO

telegr afie a de SernacheiBomjardim

com Ferreira do Zezere,

+ E! um melhoramento que muito

 

vem beneficiar. este concelhos,

 

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k:

EE SS ONE a”

PRETA
A

23-10-9015.

MOR DA SETAS

 

Ext ADTOS

AEE O a

é.

a

“grs.: Alberto-da Silva Serrano e
* Manoel Nunes da Silva,

: no eucharistica

““o facto milagroso, e lambem parece que

“ seu prestimo em Cintra.

“Correspondências

 

“Mano va, NOS seus. discursos, -,
Ê oram dino A APAE

 

mm entregues no Governo
para lhes dar o devido destino, por
4 anos, os vadios Higino da Costa
e Antonio Alho, aquele natural
d’esta vila e este do logar: da Cos
diceira Grande

Por esta razão sahiram para
Lishoa na ultima terça-feira, sen-
do acompanhados pelos oficiaes do
* Juizo de Direito d’esta comarca,

 

‘-Alguns jornães noliciam que na fre-
“ guezia. de Gavião, Famalição, durante o
exercicio da Adoração ao Santissimo
-Sacramento, fôra vista. milagrosamente,
uma imagem de Nossa Senhora, na hos-
“Via da exposição.

A imagem, que era muito nitida,- foi
vista por varias pessoas durante a Te-
citação doterço e O outras grações, ide-
saparecendo durante a benção, .e vol-
tando depois a ser visivel.

A hostia tem sido minuciosamente
examinada, sem n’ella se encontrar coi-
Ba algóma que húmanamente. explique

a disposição das luzes-e da-egreja não
potia dar az0 à tal efeito. |

 

Agradecimento

Delfina da Silva Carvalho agra-
“dece muito reconhecida a todas as.
pessvas que se interessaram pela
“doença de seu chorado filho Anibal
e o acompanharam á sua ultima
“morada, pedindo desculpa de onão
“ter feito individualmente.

Pede tambem muitas desculpas
por .ter saido da Certã sem ter
apresentado os seus cumprimentos
“de despedida, devido ao seu estado
de saude e de espiriio, o que faz
agora por este meio oferecendo o

Vila de Rei, 19-No dia 15
do corrente foi esta vila) visitada pelo
ilustre Goverqador- Givil do distrito |sr.
Antonio Pinto ceira e pelo distineto

ei;
E pn ta AE RAN ag a mph, CIP LSTA
RNA DO] os. polilicos, 1o-

“do 0 funcionalismo publico, presidente
da camara, muito- povo e a filarmonica
local. Logo que s..6x.º’ so apeatam foi
levantado um viva go sr, Governador |
Civil que Toi entusiaslicamente cortes-
pondido, tocando a fllarmonica seguida-
mente o lino macionál e divigindo-se
“todos para a-camara. municipal, Ali usa

 

ram da palavra sendo muito aplandidos |

“os srá.; presidente da camara Antonio
“Francisco Tavares, dr.) “Bunardo de Cass |
tro, administrador dpiconeelho:sno Artur
Freire Quaresma. « e Germano da Silva,
E; EX” 0 Governador Civil agralecem, |
a diniestação e as saudações que lhe
“fizeram, levantando-se muitos vivas cas
lorosamente correspondidas.
“Os iltistres visitantes entraram na es
cola oficial do sexo masculino es. ex.*
o Governador Civil distribliw dois pre-
mios à duas cri Canças “neltafto- as do esc
Mudo é ofereceu cinco estudos à flar)
monica pura 0 seu fundo de reservas,
A despedig a Torga levantadas unuitas
– vivas cbr Terotapom didas pes
ta) numerosa assi ncia by
“Os srs: de a dr Castro e Ger-

– ção da estrada para essa vila apresen-
– tando-u como) indispensavélmente neces-.
“Baria ao progresso d’esta localidade.

—Regressutam a esta vila as ex

Silva, distincio farmacenticomesta vila

18 rico proprietario.

— Ante-honteim realison-Se tia paro-
chial egreja d’esta freguezia com à so-
lemnidade do costume a festividade do
Sagrado Coração de Jesus. Este ano foi

mente maior, a concorrencia de fieis en-
tre os quaes avultavam em grande nú-:
mero individuos de ambos-05 sexos das
freguezias de Abrantes, Sardoal; Ferrei-
ra do Zezere, Olalhas, Tomar, etc.»
=Sabiram paras Coimbra «e, Castelo
Branço, onde vão continhar 08:seus es-
Qudos Do liceu, respeclivamente, os Srs.:
Autenio Augusto Tavares edosé de Cas:

IO.

ontem. baplisou-se o pequeno tt
lho do nosso amigo sr. Manoel Martins
Aparício, habi] chefe da secretaria “da
camara municipal, que recebeu o nome
de Pedro. Foram padrinhos «gu sr.º D.
Maria Amalia Neves Marquese 0 sr. pa-
dre Pedro Ponriaça Viana, tio do no-
fito.

— Vimos aqui os Srs paúies Haposo.
-de Abrantes, Ventura, do SABQUAL E. José
Baplista, de Amendoa, Izdro, de Santa-
na, José d’Oliveira, da Fundada, Acacio
Metdes do Pezo.

> steve na capial a tratar dos seus
negocios 6 sr. Antônio Neves, Denquis-
to comerciante na nossa praça.

— Esteve em Castelo de Vide, em
“serviço da sua especialidade, «0 Sr. dr.
José d’Oliveira Xavier, abalisado medico,
“da Boafarinha. (X.)

Pedrogam Pegiueno

ACTOR VARGAS

No dia 14 do corrente a pedido do
professor oficial desta freguesia,
nesta vila o celebre actor Vargas que
deu um espetaculo em favor das esco-
las oficiais.

De há muito que aqui era conhetido
o nome do actor Vargas, sem contudo

sens trabalhos.

O espetaculo começou pela Ceia dos
Cardeaes, levada à cena com muita
“mestria revelando-se Vargas um actor
consumado, na extcução dos lres papeiss,
Seguiram-se varias peças todas de Lda
execução, deixando o publico vêrdadei
ramente encantado e admirado.

A sala do espetaculo estava lindamen-
te ornamentada.

Foi uint noite bem passada que hade
ficar gravada na memoria de todos og
assistentes.

Vimos em Pedrogam na passada
feira, dessa vilic os srs. Frocluoso
Joaquim Tomãz, Agacio Macedo e
ino Mendes, é duas senhoras que
nos dizem filhas.do, nosso palrício sr.
Emidio Magallães.

à complelamente concluida a
amigo Nuno

“COMPANBIAS GERAL
DE CREDI TO:

LIDADE. LIMITADA,

Séde social: Vyavessa de Santo
Antonio ‘da Bé quo DE ch LISBOA,

mente emprestimos hy pothecarios |
a longo prazo, cujo encargo, com-
prehendendo juro, comissão, amor-
tisação, e depreciação dos titulos,
é inferior a 70h tendo os mutua-
vios a faculdade de antecipar os,

Imente e em! qualquer epoca, em

Recebe e guarda nas suas ma-
gnificas CASAS FORTES” quaes
uer papeis de credito «encarre-
gando-se de receber os RES CEGNgOs
juros».
Pedir esclarecimentos 4 Fya

 

SED, Tati EO Nalividade de Matos
has du nosso. presado
o de Malos e,

ctuoso Cesar Pixes—Certã, Sou di-

maior, podendo dizer-se exlraordinaria-/

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ma taxa das q etii bram entre-
gtes no acto do contracto. |

 

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curado para sempre: Uma longa ex- –
i periencia assim’ o tem demonstrado.
só saopal as A VENDA NA FAanMSAUIA
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concurso Pr

A Comissão Executiva das Ca-
mara Municipal, do. concelho da
Certã, faz publico que perante ela
e por espaço de trinta dias, a con-
tardo imediato ao da ultima publi-
cação deste anuncio, se acha aber-
too concurso para provimento, do
lugar-de chefe-de secretaria da re-

ferida Cumara, como: vertimento

se nec estabelecido na Ler

º 357, de 23. de Agosto último, e
com o vencimento de exerciçio que
a Camara vier à determinar,

1Os concorrentes deverão. apre-.
sentar os seus, requerimentos do-
cumentados em harmonia com às
disposições legnes, até ão referido
dia da terminação do. concurso,
das 9 ás 15 horas.

Certã, 21 de Outubro de 1915.
O Presidente da Comissão Exetu-

tiva, == Hermínio Quintão

2 ANUNUIO q.
“COMARCA DA CERTÁ –
re? oficio, /

“SELO Dido AP Direito da
Eainida Em e

rio do escrivão do ql Soficio, nos
autos d’acção Fáperial de restitti-

fi Pesa us, ho Silva
mello, vi viuv rod aaa 5 Emo-
rador no logar E freguezin d e Ser-
macheido Bomjárdim, desta co-
diiarea, move contra Daniel! Ber-
nardo de Brito e sna esposa
D. Ernestina Manso de Brito, pro- |
“prletas riosj oradores no logar do
vejo, freguezia , «de Sernahe, do
omjárdim, desta mesma comar-
va, correm editos de 30” dias, a
“contar ida 2.º e ultima publicação:
do anuncio, citando Antonio de
Paula Antines, solteiro, maior,
proprietario, residente ugtualinênto
em parte incerta nos Estados Uni-
dos do Brazil, que pelos reos Da-

 

niel: Bernardo de Brito e esposa, |

foi, na audiencia competente, ‘cha-
mado à auditoria, para ma segun- |
da audiencia. d’este Juizo, findo
que seja O prasó dos editos, ver

Aa

Aeusar a citação e, aceitando à En-
toriaçassignasé-lhe vo” pruso de
tres EN dion RO para, contestar,
aperendo, a acção espe “cial em que
é anctor o referido José du Siva
Camellogique, na sta) iconclisho,
pede para se julgar procedeino a
provada a“ação, e por ela con-
demnados os-reos a restituirem 20
auctor a propriedade «Corga da
Videira», de cuja posse o Eulha-
ram, e 4 indemnisação de prejui+
sos, perdas e dumnos: que se ligui-
dareti em execução de sentença,
com custase mais legal, segnindo
todoa’os kéus termos, até final,
querendo. 4

As audiencias no Juizo dg Di-
Feito desta comarca fazem-se em
todas as segubdns ‘é quinta-feiras
de cada NPR GR respectivo edi=
ficio, à Praça do Municipio. às des
horas, não-Sendo feriado; Foráiie
tendes rebfupeny aro Fist

Certã, 12. d’Outubro de 1916:
ENA BAIA “Escrivão, —
ER E Rotrigues
Ventiqueiy yr
ar; ,
Guia! le “Direito–Mattoso

 

Venda. de -psapriedades

Um olival com dra de” getteas
durnosito dor Vols de Pereahyo.

— Uma gn ande morada de cusas
(cónstrucçã jo moderna) com quin-
tal e aguaide sita à R. Mas
noel | on dica d’esta vilas

-—-tmna mora de. “ensas com
serpado: de terr; rodas e oli-
véia entuibianrvorss>ds fructo
sito no logar da assgria destr
frejptezia. Ext tasa servo a
quelgner vamo de negocia. *

— Uma terta com pinheiros, do=
breiros,e; mato, sito; mojivale do
Centeio, limites, dt Serra “do; Pl-
| nhejro.

Tr esp; gsa- a Bstabeleçimento
“de fnzend nse mergewia, sitojá)R

| Candi o “dos: Beis,, junto do Praça

da Republic; destavila.,
Practa-se com; “edlbano: Ricar =
do Matheus Ferreita–CERTA-CERTA

@@@ 1 @@@

 

VOZ DA BEIRA

 

romper
digas da Foz da Gertã

A Agua – .minero-medicinal da Foz
cida Certã apresenta uma composição
eemimica que a distingue + ide todas as ou-
tas Até hoje usadas na therapeutica.

E’ empregada com segura vantagem
na — Dicbetes— Dyspepsias—Catarros
pastricos, | «pulr idos eu par -asttarios;—
snas prepersões digesitvas der ipadas,
«dos doenças infecciosas;–na convales-
vcensa das febres graves;—nas atonias
-pastricas dos-diabéticos. ‘tuberculasos,

ehrighticos, -etc;,-+no -gastriciemo dos |

«exgotados: spelos excessos on privações,

-<tc., elc.

« Mostra aamalyse balereólogica que a
Ega da Foz da ‘Certã, tal como se
eneontra-mas-garrafas, deve ser sconsi-

p derada-como microbicamente

& mara não contendo colibaci-
to, mem nehuma das especies palho-
-geneas que podem existir em aguas.
Alem d’isso, posa de uma certa accão
smicróbitida. 0 BB. Thyphico,
Diphterico, e Vibrão
«cholerico, em pouco tempo n’ella
iperdemtodos a sua vitalidade, outros
amierobios apresentam: poor renina
maior.
A Agua, da’Foz aa Certã não tem: ga-
“zes livres, -é Timpida, de sabor levemen-
«e acido, múito agradavel quer bebida

— pura, «quer misturada com vinho.

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de teura de semeadura, arvores
«com agua canalisada, casa de ha-
‘bitação e dependencias com cochei-
ya, denominada a Quinta de Santo

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Quem pertentender ;
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deiros de D. Emilia Flôres, que
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excetuando a casa de residencia.
No proximo numero se espécifi-
cará. Dracta da venda o solicitador:

| ) Fructuoso Pires

 

Viagens todas di as quartas é sa-
bados entre Payalvo e Certã,.,

Sahida de Payalvo ás 3, depois
dos comboios de Lisboa é Ponto,
e chegada á Certã ás 7 da manhã.

Sahe da Certãás 2 da tarde é
chega a Payalvo a tempo de-apro-
veitar o rapido.

 

DINHEIRO A JURO

O Monte-Pio Certagi-
nense tem mil escudos
para dar a juro.

 

Renda Rnaaaaa de
Minerva Celinda

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