Voz da Beira nº88 11-09-1915

@@@ 1 @@@

 

ANO 2:

 

CERTÃ, 11 DE SETEMBRO DE 1915

AVENÇA

 

 

: REDATOR PRINCIPAL;
ERCENORO Pires ; k —
E : ADMINISTRADOR B EDITOR:
ENA Pearo: mramalhosa

Redação o e vã

 

“Anntó, Naná tóis; Semestre, 660 réis
Br, He s) BRO

 

SEMANARIO INDEPENDENT j ace Td

TER Dos. MTE DA COMARCA DA CER

 

PU BLICA-SE AOS SABADOS
CONPOSTO E IMPRESSO NA, MINERVA: ceLISDA-DE RAMALHOSA & VALENTE — CERTA

 

ES, Tão. faltada à vem a pupheção do
E nosso concelho de meios ão séu ul
cance para o “desenvolvimento dá
instrtcção, que, sempre que nos
aparece qualquer tentativa n “este
– sentido, julgamos de nosso devér
dar-lhe o apoio merecido.
Dir-se-ha que temos j4 Bastan-
tes escolas espúlhadas pelas sédes
: de todas as freguezias, ‘afóra ou-
“sp tras’nos locues mais “afastados é
onde a densidade de população es-
colar é niais“inteisa, mas oque é
certo é que ter escolas hem sempre:
5 ú é synonimo de ter professores, bem
ER como pelo facto de cada escola ter

; O seu regente nem por isso deixa-

rá de haver falta de instruéção: se

f a frequencia escolar exceder em

y “numero à suz actividade. –

É o N’estás condições, Comi frequen-
q cias de 100. 120 a 130:e’mais alu-
: nos, o resultado evidentemente que
não poderá, (ser; satisfatorio, não
por culpado professor: que nial
pres terá tempo para adiantar astelas=
ses de exame, quanto mais ‘as de
E» | principiantes, mais exigentes de
: cuidados e atenções.)

Sucede por isso que o: professor.
ocupado; mal tendo tenpo pai!
neudir, ao priticipal, deixa para
s Sonfindos ao ensino “de lx,
nos mais habilitados as primeiras
ansioso ialesnndora iTodas
primejto, que aprendam a ler, o

Entretanto correni os, Amas, e Ay
muitos Buc ede, que com grande,
prejuizo o RR superiot se
lhe passa a edade de sereu admi-
tidos nom, colegios. :

“E! pois trt Caso interestande, fe
te, de! velar “para que ds esgolas
tenhani o»pessonl docente sufi en-
te! poráo shtishizer “ás. a exigen-
cias da Trequencia,, por fóvima. que
o ênsihio são seja retardado “nem
os alimos sofi im, dia tia dedicação
Tútur

 

tee Pa que apegar
de estala cargo de dois protessos.
ves adidas inteligentes e velosos, |
ninda se ressente grandemente do |
mál que vinos apontando eh fag

E
efectivo, o po

 

acrescido, tanto em face dos pro-

grantas de ensino cada, vez tais
extensos tomo dos pães. de fami-
lias, hojé verdadeiramente interes-
sados no, ensino escolar dos filhos.

Não é raro otvir-se de certas
pessõas quando se lhes exproba o
abandono à que votam os,, filhos:
ora, senhor, a genté precisa d’eles
e depeis-vão. para lá, andam que
tempos sem saber nada, Isto que
é exagerado pelo egoismo, e quiçá
ignorancia, «explica bem ajdemora
que. há hoje na escola primeiro
que um aluno consiga habilitar-se
a exame.

B como poderá, ser outra sór-
te desde que um ou dois piofes-
soras teem de repartir, a sua aten-
ção por mais de 130 crianças?!

Sobre este assiumpto já aqui ex-
pendeu a sua opinião um dos pro-
fessores, baseando-a ent argunten-
tos UE a tudos convencérão, é isso
será por ventura a melhor prova
que à Camata poderá ter de st, a
proposta, é pluusivel od

Vem de longe, um não sei qué
de mat: preconceito arréspeito, da
instrieção no nosso concelho,. que,
devé pecar; como chumbo na cons-
ciencia das entidades encarrega,
das de prover a esse assumpto;
potque q peior é que 6 pr: etonceito
em parte, se Jtistifica, quando, ao
lexuios. às, estatisticas, depúxamos
ha aros com o elevado, iiumero de
950 de analphabetos

Se o povo Hoje que
Hg iusieivo rs

 

aprender: e
telodo Hogessne,,

 

rios; O colittario será falsent, um |
de Tei concedendo exdmes da instrução!

dos nittis belos capitulos “das no-
vas Instituições, por cuja culpa” a
sotiédade respoisa is

tg ul ARE

podendo remediar “o m:

«) deixaram ohedvar sem obstáculos.

| Aprovada a proposta que nos
paxveé sercuma-dasemais Horirosas)
da aetuml sessão é de E E
não fique. qo tantis
uvoltmat o livro” de o

 

tal HA

s depr

“A est “da histr o ésagira-
da, é não, enidat de, movef os
abides « que se “opiem 4 sua, Usplie-

 

“ta é erime de, anulpliabetisn

* da grande tamiliá’ escolar que ali f A rt pela sua outegoria, pe-
abunda, está a reclama «qualquer; Jo Sei alargunhento o ociai, 8 iai
providencia que a torne mais pra- | que tudo pela el “sdima da
tica e desoprima os proftssores | sua fnmilia escolih xior ao es-.
d’un trabalho extenuantes (14 dé dois. “homens, tem direito

ventou-se já na Cinara a pros | esper; al este benefício e
posta para a sua conversão eni Oxalá os que | fcharam a pros.
– Central e este seria o grande re- posta digna dé apr rovaição façual
: médio. para acudir de promplo ás | para isso algima cousa muis do

 

exigências do serviço, diu u diu

que dar o seu votos

 

Coisas ‘% lia nã

ipi

 

Fonte da Boneca

A fónte da Bonecá continua seca; Des-
“de que as Obras Publicas The mudáram-
a siluação por virtude das obras da ess
trada districtal N.º [19 não mais elás
foi regular na agua.

Tem; períodos: em quê deita água let
em que é perfeitamente uma fonte se-
ca

Isto resulta necessariamente da falta
de captação na” nascefite, e mada mais
facilse houvesse um pouco de boa’vonta=:
ue por parte da; Camara Municipal,

O facto mesmo em si, denota já incu-
ria d’esta corporação, porque desde que
as Úbras Publicas deram causa a um tal
estado dé Cousas, parece que lhe compe-
tiareclamar pelas vias competentes pira
quê a fonte fosse beneficiada pela inanei;
ta mais conveniente a bem servir O pu-
blico, tanto mais que esta fonte abaste-
cia uma boa parte da população da Cer-
tã’que agóra tem que se socorrer das
fontes da Praça om dado Largo do Mu-
nicípio que lhes ficam bastante distantes.

Com um bocadinho de boa vontade, =.

 

| Uma nova época de
exahes eti E

Aém dos. alunos a quem as leis e ve:
gulamentos f kun segunda epoca de
exames. serão adinitidos tambem Os
altnos que na primeira epoca foram re-
provados: 7

A repetição de exames só poderásSer
feita nos estabelycimentos, de, ensino
onde fizaram Exame na primetra époci uv
bs alunos que requererem pagando
Uma propina extraordinária o Bs co
além das ordinarias – 6

Oprasu parada entrega dos requeri=
San UQUIDAS dE Bati eo peUbbiA

Tambem foi “apresentado um projeto

 

peithania” mou tabro; frojeto qué anita!
não foi, à hóraqueseserov emos aprónido

Hspoxtação “de e vos

 

+ No congresso da Republica foi dpro=!

vado un gn lei; proibindo
dp O rtiv, de 1 do got

a ni fe ego alo nos este
belo a pirita

“Alcoolisnio, DE, vi ; H E

 

Nobiciarpv! de: Mofna hos jorhais de

grande ilormação que o governo itali-
Pine mandou piratas L:s00, estahelegi-
mentos de venda de bebia 8;

Ora ad fá uma mi
polia s tada pelo nosso Gover

 

«desbebedoss o bico

 

Retr y etes e mictórios

Dizem-nos que há mais de um ano; duos)
estão comprados uns mictorios & inicia,

das umas relretes o que só por ifcuria d

do encarregado destes serviços é que
tudo está coiho dantes: os mictorius
Comprados e pugos é as PR come»
cadas:

Nada, não pode. ser; é vonlade. de a)
zyt iual Se tudo. lista” gente é assitn;

R Minloties vibe :

say por não ha

Ru quo BA

rt
D-idiaho era O perigo de und! rot A
| celhoss dijrante aa

5 br A
| 1916. E y
| pragã Ea A

serviços dê *

 

Ro ahi temos as ruas

 

» Anúhcio
Na 3:e/41* paginas cudafinhã,? 30 réis
Noutro: locar, preço convencional
—Ammunciam se publicações de que -se
receiia um exemplar
Não se Testiuierit os briginãés

 

AS sessões oriinarias
das camaras muni-
“cipaes

Na tamára dôs Deputados foi na quin-
ta feirà aprovado o seguinle artigo és-

clarecendo e modificando, o dó. codigo,
ada ii

 

rativo e que por ser de, múito

se aqui damos ná inlegrá:
Ps As camaras municipaes

 

tó dia, util dos mezes de janeiro,
osto e noxêmbro, e nela .coti-
i0 pelo Leiapo que fôr necessario
por resdlução da qmalona dos .vereado-
res presentes. :
Polgamos com, este st) largcimento
* BO, porque a nossa Cantara ja
assim O Irieprelavá, é sendo vei
numero dé reuniões que têm em cada
petiódo, . s
No ullimo. periodo, legislativo, remnid
ma vez & vamos que alga, cousi se
fez,

 

Kimites na preferencia
para provi nento das
escolas primárias

 

O decreto n.º 1944, de 20 de agosto
corrente de “lerminod at a preferencia
estabelécida no! net, do artigo 1.º de-
ereto n.º de 4 “de setenibro de,
(914 sô terá logar quando o Doe É
não tenha midis ilé vinté “anos de efeclj-
vo serviço, nem de quarenta ê cinto de
ilade.

 

os Perigos” do > fruto!

Umasmá noticia para as testutas que
coltiveiitod arte divifasde Mozart Ud
medito-berlinezo opinar que as doenças
Dervosisitão-Aequênes ioje: nd: sexo
femiino se dever; uinaior parte;
ao: pianos: De cada mil meninas que co
meça aprender pit E artes dus tuas

Rntirenn mdistredo ou
aa pelo. menos, Bmipqite

Es

 

io dê se

daeorho idúde lite 0x nos: Arites

d’está idade menhmna! a duro por |

mãos empiduo: OlSifes

 

31 de dezembro proviino io, a cito,

tulação é validade tos valores selados
do auligo vegimen, tc altere eu liso,
à que Lenha sido aj nlte-
publicas, em abrevitura oil p

Os valores selidos, fuja

 

até aquela, dali,
tenda due seguro

 

0 nosso, “apelo bs. hole
“quem deve superinlender este rámo
| de posturas Sesultou improficio e po

 

transformadas
numa sucursal de Stambul. |

Ou isto não seja também por t& tio ;
| Turquia;

 

@@@ 1 @@@

 

ESSE err tee ed

Ba Bemerença

: dá Cartilha

“Orproómetido «é devido “e” A “isso às

?48 horas! jimnosencontravamos Seúta-
“do mumhanco fa Praga da Republica,
Pie aqu alo “amigo Vitgo-.
H sirmos-0/ Rosso “passeio.
di teás I9boras.
av golino, «que eiúbo foi-

 

“mais,
—Builhe-digo mou “caro Dr., ojantar.
“ioje“era-úm pouco mais extériso. De-)
“ram-me lá umas: periligitas que a cosi-
“eeira arranjou de varias formas e
“=como é:um petisco deigue gosto +.

—Bntão por“aqui-ha saesim – perdizes.
“scom fartura que’alé se idao?

—Sim, ha’com: relativa fartura” e ‘de-
“apois ba muito “quem cace; ólhe ique
“mão é dificilencomtrar para dhitum “pe-
“mz de 44 a 45-anos, de caçaderra – ‘ao

‘hombro.

—Mas’ isso 6 uma ‘inconvênléricia,
“meu amigo, pois não é?

E -a respeito ‘de licença ide | porte
+ularria, tiram-na geralmente?

— Hum, bum.

-—erceho, ad-hbitum. | !

—!Mas vamos conclux -onosso”passeio

“e deixemo-nos’de imã Imgua.

Asseittamos * emirdéa Carvalhapas-
ar a “calma, e marchamos, “combiuan-

do-se que a da se dizesse “pelo Castelo
“e a volta pela Avenida.

Seguimos ria Serpa “Pinto fóra,’mas
Rogoà entralla, em’frénte da Travessa
«do Penedo, ‘um cheiro pestilente “janos.
fazendo tombar. Alguem acabava de

Ister os seus despejos ‘na Ixavessa, sem
=olhar que a Travossa do Penedo é ar. |

“Seria de uma das principaes ruas da vi-

“Ja e que tal serviço constiue uma “mr

fracção ao «Codigo de Posturash.

Sensúramos ‘o facto pelo que elite
“aem de inconveniente, mas o nosso Vir-
golino, um natural da Cerla, em nada se
-desconcerfou’e achcu o caso até muito
matural, porque diz ele:

| — Quem. torto nasce.

* —B’ala »sabedoria das Nações, não
Má letvita, mas convenha em que um
sál”estalo de cousas tem que acabar ou
“enfãorpara que serve a guarda Repu-
Bliivasque para ahi esta!!…

—bDiz muito bem o Dr., mas a guar-
da tambem não pode fazer moidampes
– Ela bem quers vezes, mas.

Fomos seguindo e como já iamos de
Ppeilo feito para encontrar trausgressões,
“visto que tinhamos começado esta ex-
iplotáção, não demos meia duzia de pas-
“sos>sem que e amigo Virgolino, me
‘nãv’chamasse a-atenção para uma-galera
iqueestava-zo cimo da Travessa do Forno.

Com efeito a ‘pulera tinha atrelada
“uma parelha de mulas ‘e-em frente des
“Jas estava ima espeBia, de imangedonr
“EoInAda PRI IN fi, Ha E

– xacostava um tonel é d’elo sahia pela

“Travessa abaixo uma mangueira “do |

Vorrachasque: lá quasi ao: fundo se jn- |

“rodozia num buraco aonde ja: despe-|

«jaado vo liguido do tonel. po

«Porseste ‘desrespeilo é’que nósmão con-

avainos. é :
“A galora estava alPaproximadamente/

sa-9 horas a interronper ‘0 ‘lransito não só
* «dos peões mas tambem “de ontros vehi-
senlos que “libliam transitar pela rma

Senpa Pinto e Suas arterias) Conlinál

anos “o nosso passeio, mas por alturas!

la casa do molario Darula, utta se tos
aleparãs!

—Uma ia de foros de pinheiros
“sobro Nr quasi’ toda a
rnue para cm dofs homens cono-
damente o: “eerravam os torus,
e vin outro dó machado em punho fázia
uchas parao. Togão.:

Então ‘calinos de” aborrecimento. Era
já demais: Não sé pode viver numa ter-
va aonde foilos Se encarregam de! tor-
mal a nina! perfeita “aldeia. Titiainos um |
caminho a seguir; fugir. 1
+ N’esla altura che gavami 8 20 Largo do
Municipio. Estavános. DR à ido Gre-
Mio,

Fra já laride e por isso 0 hom Virgo-

in conveio, eim que “abanc; e Os 8
massemos Café, Ncaudo 0 resto. do
passsio pára oútro dia.

Eutramos Do tiremio, ram já 21 ho-

 

e Te come mea ont

hhecção literaria

láspor “casa, “ja-se “demorando de- 4 ..

vá ar BoA

 

A MESA SA CACILDA

Divas: “usas quie’tiaslira sóis
Refrigerantes fontesido poeta,
Chegar: me’permitti-áminha meta
“De -Dalcica cantando vs caracoes.

“Da alvorada tira: ella óssárreboes

“Com que as tranças eulfeita bem discreta
«Dirsseihia ao pél-a-esbelta’uma naveta
UQnde-aromas spargissem’rouxinoes,

«Me sentirei morrer –

“Do’collo aveludado’sobre o peito”
-A?s mãos nevadas, ao pallór da tê,
Lhelpôz a natureza-docesgéito….

«Nemeu ainda sei se alguma vez.
“Mo contemplar de lado o seu efféito,

. de insensátaz.

Fernando B. Gouveia

 

Senhor.da Agonia

“Haanos que “foi removida da
capela’do cemiterio’a imagem do
Senhor-da Agonia onde eram fei-
tas as preces no-acto da encomen-
dação ‘religiosa-que prevede o lan-
tamento ‘do Teretro à sepultura,

Não sabemos “onde pára essa
imageta, que, se Pata os crentes
Tinha uma alta inspiração de fé,
elevantlo-se sobranceira aos des-
troços da rsorte, a ‘meio “lo cami-
nho de além-cimpa, para os pro-
fanos entendidos em cousas de ar-
te tinha a magia do belo nos con-
tornos esculpturais que lhe notas
vam a fórma.

Seja como fôr, ‘e qualquer “gre
seja o prisma porque considerentos |
aquela preciosidade, é-certo que
traduz um vandalismo grosseiro o
facto de ter fôra do sei lopar pro-|
prio mina imagem rica é cura que
bem pode estar & ideterioray-se ou
a servir de pretexto irreverencia
chulas!

Se a imagem, d’acordo ‘com “a
lei, não pôde subsistit mais na ca-
pela do cemiterio, então que se re-
mova com decencia para-logar pros
pelooomdsonbanne nomtetia a vt à merê-

Ficaria bem nã epreja matriz
aquela imagem, tão da devoção do

| confinda a sua: conservação, cont
certeza mais discreta e á vista do
publico do que entregue ao zelo
dum’empregado boçal sem escrupu-

mo porque, no que todos deveri

justo que sejam guardadas religio-
samente, procurando sempie dat=
seslhe o fim para que foram ad=
quisdas, apezur da: mir dos
tempos,

E! provavel que haja quem não
queira desfazer b fucilmente dum
obra, que custou. bom, dinheiro,
mas pejon crime: será, oa
ao esquecimento e á consequente
deterioração. Se esto é o univo es- |,
exupulo que se opõe & trasladação
daimagem parva Tareju, então
poderá ser concedida, sob elitisti-
lu de pertença, prevenindo a hipo-,
“ene, de, que anais, tudo possa vol-
“tar ao sem primitivo logurço O que
seria desejo de todos,

 

ras,
Dr. subido

Não sejaros radicais do ogá |
de yiblenta; à auto o belo.

los ide aite ow de religião; 6 ‘mes-

do povo; e ao parotho deveria ser;|;

 

concordar vs alfains religiosas é|

Instituto Pine

 

Sarau Musical
“Cbnio tinhamos anuriciado ‘rénti-

zou-se’na segunda-feira o surda
niusical promóvido pelo sr. D. Jo-

sé de la Vega em sen beneficio e.
em que ele ‘exetutou varios ticehos

em clarmete. 4

Alem de’tudo o ‘que tinhamos
ouvido dizer sobre a execução pro-
digiosa daquele artista, é dever
nosso dizer que’a realidade exce-
deu a expectativa tanto 1108 passes
dificeis como na” correcção ‘do ven-
timento.

Não se póde exigir mais nem
melhor, e nem outra cousa havia a
esperar de quem ‘tem captivado a
admiição do publico nos princi-
paes centros músicaes da! Enropa.

Consta-hos que aquele “sr, “que
deixou a Certã na ‘quinta- fuira, fó-
ra para Sernache “onde projecta
tambem “dar uma atdição, caso
encontrasse elementos que o coa-
djuvassem, ‘

A philarmonica Patriota, que
sob a regência do sr. Andrade to-
mou parte no sarau, tocou com
correcção varios numeros do pro-
grama sendo múita aplaúdida.
da Horvreinpvencaa, av Taio distiveio fad-
nero de espeetatulo com que 6 pu-
blico no El ponto se interessa.

 

Rodrigues

| Outro cégio de nascens
ça que adquire Vista

 

esideite ida Camara Mu-
nicipal « e “Amatante, veio para
Lisboa; afim de-ser adinitido n’es-

ta ihstitilição, o veguiho. Mandel,
Ribeiro, de 10 anos. dido idade, na-

tral de Canudelo, dº aquele conçe-
lhos Antes de dat entrada il’este es-
tabelecimento é de ensino e de de-
‘ueficencia foi observado no Institu-
to de Oftalmologia, pelo st. dr
Gama Pinto, | ve declarou que a
exlúnça erk susteptivel de. cura.
Hicun, por, isso, internaila n’aque-
le iuattto, em 31 de muio, onde
sofreu cinco operações, com. tão
feliz exito que recuperon a vista.

Sahiu em 12 de agosto, comple-
tamente Curado e regressou ú sua
“teta natal,

do sr. dr, Lago Cigr”] Semana pá, ara.

Está junto;o casamerito do tios-
so assinante er. Antonio Batista
Ribeiro (Madeirã) actualmente em
| Angra do Heroismo, com a sr.* D.

Guilhérmina-Moniz de’Souza’Cor-
te Real, professora diplomada, fi-
lha do *r.’Alfredo Augusto de Sou-
za e da sr.“D:; Violante’do Carmo
Moniz de Sá e de Souza Corte
Réiil.-

— Está também justo o casamento
dos nossos amigos ‘sis. João de
Deus Farinha Leitão e ‘Guilherme
Farinha Leitão com suas primas,
respectivamente sr.* D, Aimixda
da Conceição Gonçalves e D. Emi-
lia-da Conceição Gonçalves:

—Est4 já na Codicejra Grarído
‘ com sua esposã, ‘O:sr. José-A, Fas

rinha Leitão.

— Solieitou 30 dias de liceriça
para tratar de seus négocios par-
ticulares, o sr. dr. Antonio Victo-
rino, dignissimo Conservador ‘do
Registo Predial n’esta comarca.

— Em goso de licença está ng
Certã o sm. Padre José Farinha
Martins, capitão secretario do “dis«
tricto de Recrutamento em Beja,

—Deram-nos a honra “da sua
visita, 08 srs. Padre Joaquim Pins
tod Albuquerque e:João Esteves Ri
beiro, nossos prezados “colegas de
«O Bem,» de’Oleiros.

— Esteve na Certã,’o ist; “dr. Antos
nio A. de Mendonça David.

— Regressou júao Bailão, dinda
de Figueira da Póz,o’sr. Joné Pesa

 

nante vai. novamente sahir para
Entre os Rios, a fazer ‘a sua esta-
ção de nguas. f

— Está em Vidago o sr. o
Pires Mendes.

— Esteve ligeiramente ‘encomo-
dado de saude, estando já quasi
completamente restabelecido, o sr.
João Pinto d’Albuquerque.

—Saliu para a Figueira da Fóz

de Figueiredo Torres Carneiro, te-
soureiro de’finunças reste conce-
lho:

=A passar alguns dias de ve-”
crejo saiu para a Dona Maria
neompanhado com Sinciesposa e f-

= Com Suas filhas a passar aí-
gum tempo, está na Certã o sr.
Antonio Ntnes da Silva, conceitia-
do comerciante nã capital.

Cimprimental-os.

— “Tem aguardado o leito a Br,.,
D. Clotilde Cesar Pires, filha mais
velha do nosgo prezado redactor

principal.

—Vimos na Certã, durante a
José, Rodrigues ,
Corrêa Manoel Fernandes Junior,

Lopes, Joro Carlos d’Ameida. e
Silva, J. Ferreira Guimarães Limu

José Alves Corrêa, Praneisco Far

vinha Portela, padre Artur de Mou-

tu, padre Manoel Alves Pereira,

padre Francisco de Matos, e José

Pestana dos Santos. ;

‘Aniversarios

Fez anos:

No dia To at Antonio José Ma- *
tias.
Fay anos:

No dia 12 0 nt. dr. Ernesto do

 

Sande Marinha,
Parabens,

tana dos Santos. Este nosso assis –

em goso de licença O sr,” Antônio! . –

José Marques da Silva, Manoel – Manoel –

 

@@@ 1 @@@

 

11-9-915

VOZ DA BEIRA

ESCOLAS DE REPETIÇÃO

Só 4s 10 horas de sabado che-
gou á Certã a ultima bateria d’ar-
tilharia. Os pessimos caminhos de
Vila de Rei até á Certã, obrigaram

“a varias manobiai, e com o esento

da noite de sexta feira tiveram al-
guns que bivacar por alturas da
Ebeira da Isna. Todas as. forças
chegaram estropifdissias e mas-
gadissimas como não podia deixar
de ser, pois 08, tamhinhos à percor-
rer são o que ha demais tortuosos
e maus e até párcoe. verdadeira-
mente incrivel como se podessem
conduzir até aquiy viaturas, co-
mo &s que compunham a escola.

“ Eram 9 horas da manhã quan-
do: nó domingo se organisou o des-
file das forças de Tg qo earti-
lharia que aqui vieres bivacar.

Logo de manhã cedo os toques
de clarins punham uma nota vi-
brante na vila chihando?as praças
espalhadas pelos diferêntes bairros
e ruas, á preparação e à) untamen-
to na Carvalha.

* “Vão a pouco e poutd. Compare-

cendo os varios grupóB que se or-
ganisam por secções 6 companhias
até formarem o totkl de forças de
infantaria que segué na vanguarda.
Depois irrompem de varios lados
os conductores das muares para
tração da artilliariã e outros servi-
ços de munições, viveres e pala-
menta varia. O comandante. dá as
ultimas instrucções, a oficialidade
monta a cavalo e organisa-se o es-
quadrão que sahe n’uma longa en-
fiada de peças e carros a tres pa-
relhas at sandô a ponte da-
Carvalha em direcção a Ernguça a
Nova.

Durante o desfile erá viatosa a
reta do Pinhal d’um e outro lado
apinhada de gerite qiie afitetipada-
mente ali fôra toniár logar para
observar este espectaculo inúsita-
do. –

Na sua pássigem por um grupo
de senhoras o oficial chefe do Es-
tado Maior srs Áfrobas Machado
agradeceu às damas certiginenses a
gentileza da recéção que haviam
feita ás tropas é o gr; Almirante
Tasso de Figueiredo levanta um
viva ‘á patria que foi Roi
passandorte da ofcilidado queci

Entretanto sumia-se rio extremo
da reta abafada por uma densa
nuvem de’pobirti o ultinio ciirto da!
administração militar cont a Rem
ta da rectaguardas +”

Gomo já Hadid tio nosso aê
mo numero as! damis da nossa pri-.
meira sociedade, ofereceram á ofi-
cjalidade. “Com a atictorisação da
respectiva direcção, um baile nos
nal des do Gremio Certaginense,
que correu cotii à irinior aiiimação
até às 2 horas, tendo-lhes servido +
ás 12 chá e doces.

Ao contrario-do «tie, por thial in- |

tor nd dissemos tio nosso jlti-
mo numero. mão, “foi n oficialidade
que solicitou do sr. oiandanto o
descanço n Eh ia veco-.

nhecendo a dicas do] el:

continuar na marcha ê se en-
contrávem as for RG
mente massadas, em – deh

“mau caminho de Vila de Rei, a

aqui, é mesmo porque paris da
artilharia tendo: de bivacar na ri

beira da Isna só poderia chegar é |

Certã no sabado, ab o

 

descanço.

Espirito de vinho:

“E” momento proximo de se cui-
dar das vindimas e para se obter
bons vinhos é indispensavel que
alem da boa escolha nas uvas. que
as vnsilhas sejam convenientemen-
te beneficiadas com espirito de vi-
nho (alcool). ”

Os lavradores que desejarem
obter alcool de 40 gras retificado
de vinho (o que há melhor) diri-
jam-se no estabelecimento de Ma-
‘nuel Rodrigues, em Pedrogam
Girande onde se vende ao limitado
preço de 40 centavos o litro, fasen-
do descontos aos revendedores.

Correspondencias

Etrnacho 16

| No sabado ultimo consorciaram-

| Euezia o sr. Antonio da Costa

Monga, conteituhdo ourives com
asr* D. Laura Maria da Silva,
gentilissima filha do sr. Antonio
Pedro da Silva.

Depois do adtó os simpaticos
noivos sahiram em viagem de nu-
peias para o Luzo,

=—De passagem para [Thomar,
vimos em Sernache na’ quarta-fei-
ra ultima os nossos amigos srs.
Padre Joaquim Pinto d’Albuquer-
que, vigario em Oleiros, Padre
João Esteves Ribeiro, cura da fre-
guezia tl! Amieira. NY CG.

Vila de Rei, ‘7’—No dia 2 do
corrente chegaram a esta vila cerca de
500 homens com todas, as. munições
pertencentes aos regimentos de infan-
taria e artilharia aquarleladas em
Abrantes, tendo bivacado na Devesa e
Contada, Fizeram alguns exercicios mi-

litares: nas proximidades do: Yale do.

Gron e seguiram para ahi pelo caminhe
da Fundada constando-nos que fizeram
a travessia com muita dificuldade. Bom
seria que o faclo chegêsse ao conheci-
mento tas ancloridades superiores para
previdenciarem:

— Já regressaram com suas [fêmilias
os srs. Joaquim Martins Rolo e padre
José Martins Rolo.

— Estiveram na Amendoa & Vilar do

Ruivo respecijvenente rent
gentis, TS do,st. dr: eira do de “A

tro, distificto facultativo ininicipal.
—=Bslã entre nós o sr. Germano da
Silva, importante proprietario é » capila-
lista m’este concelho.
= Reglisou-se no dia 5 do corrente
mez a festividade-de Nossa Senhora da
Guid que foi muito concorrida. A” noite
honve arraial com iluminação a acetite-

ne é Togo” dartificio confecionado pelo:

abit pirotechnico dessa vild, sr, José
Niúnes e Silva quo agradot farrito,

a procissão viam-se muitas “fogaçãs
algumas de valor,

Abrilhantaram a festividade as filar-
monicas d’esla vila é dó Sândoal é que dá
execução de quasi lodos os numeros dos
| sets reportorios veceberam pads e
merecidos aplai EU,

Tudo decorren na melhor: ovo apo-
sar de estarem anunciados graves ly-
muitos por elementos -estraúhos ao
concelhio. devido! pá! madeira inteligente

dirigido nutenção da ord
e consentindo o uso di
— —Virhos aqui os abs
ves, Ferteira, il
“Serras e Silva, RE E
versidade de Coimbra, á
nho: Cabral, das Pias, . pa
fista, José e Anitoriio Nata,
«hi José Antóuio Prior da.
Luiz Fernandes, da Ametoa-
“—Hontém de tato” realisanamese tá
hevésa corridas de biirros, tacos é cant
(aros, seúdb nuitos os concorrentes e

 

(eua administrador do concelho |

e

bastante numerosa a assistencia: ;de es-
pectadores. Foram aferecidos varios
-“ubjevios para premios entre outros: pe-
“los srs. José Rodrigues de Matos e Sil-
va, dr. Eduardo de Castro e Vicente Jo-
sé de Moura, este de Castelo: Branco.

Assistiu tambem a filirmonica local
que abrilhanton orato,

—Sahiramã hoje paral as Caldas da
Rainha o sr. José Rodrigues de Maios e
Silva, sna dedicada esposa e gentis fi:
lhas.

—Tem passado incomodado nos seus
quasi continuos padecimentos a mãe do
sr José da Silva Proes, da Boafarinha,
a quem desejamos as melhoras. X.

a q nr ae

 

Dignaram-sejpagar a sua assinaturafos
Srs,
D. Albano Lourenço da Silva, Antonio
Eugenio de 6. Leilão, José Rodriguas Cor-
rêa, Frânciscó Fariilhá Portela, Dr. Julio
Peixoto Correia, José Lourenço Real, Olim-
pio Craveiro, João Carlos d’Ameida e
Silva. Antonio Lopes Valerio, D.Florinda
Lopes Maúso, Joaquim Ribeiro Martins,
João Antunes, joão Afonso, P, João-Bara-
ta Dão, João Martins-Colonia, | João: Mar-
tins da Silva, José Maria de Azevêdo, Jo-
sófde Matos, José Pedro Moreira, José Pe-
reira Rei, Adelino. Augusto de Paula,
antonio Alves, Antonio Domingos Mota
e Manoel Mendes.

CSA
DE SE o 2.º andar de
uma casa sita na Ruado Va-
lefcom frente para a Travessa do
Pires;e R, Santos Valente:
Quem pretender pode dirigir-se
ao solicitador encartado Fruotuo-
so Pires.

espa nes

PR OPRIEDADE 8:

chdbiH-5b todas tif a
dades pertenientes abé her-
deiros de D. Emilia] Flóres, que

 

excetuando ajensa de residencia,
No proximo: numero se espécifi-
cará. Practa da venda o solicitado:
Fructutlso Pires

——CERTÃ=—=

Pedidos a CALMEIDA, MIRANDA & SOUZA

edad

LUSFRADA

; a
REVISTA SEMANAL I

UE-TODOS es SABER
“Rua Pojaxe 088, Bento n.º 100 LISBOA:

, VQRlos

 

foi de Sernache do Bomjardim, |

 

Tonito

FEBRICIL’

fenda de. muitos. a

com inúuieras curas 1 as
é mantidas durante cio é gi
temp po; são a melhor próv a do.

En VENDA NA FARMACIA:
PEIN LUCAS

Actwre: Sociedade Mercantil Pórtugoeta Lda— Ponto

 

CONCURSO

: À Comissão Executiva da: Ca-
mara Municipal do” concdlho «da
Ceriã

Faz publico que em “virtude da
deliberação desta Camara tomada
em sessão plenaria de, 30 de Agos-
to ultimo, se acha aberto concurso
pelo espaço de trinta dias a con-
tur da segunda publicação deste
no «Diario do Governo», para
provimento definitivo do lugar de
Chefe de secretaria da mesma Ca-
mara com os vencimentos estube-
|lecidos pela lei n.º 367 de 23 Ro
mês de Agosto de 1915.

Os candidatos deverão. instruir
os seus requerimentos com os dor
“cumentos exigidos por: lei, 7

Certã, 8 de Setembro dé 1915.
O Vice Presidente da Comissão
Executiva.

Emyydio e Sá Xavier Magalhães

 

COMPANHIA GERAL
DE CREDITO
PREDIAL PORTUGUEZ

SOCIEDADE ANONIKA DE RESPONSABI-
CIDADE LIMITADA

Séde social: ‘Pravessa de Santo

Antonio da Sé nº 21 — LISBOA.

Esta toimpanhia realisa actual:
mente emprestimos hypothecarios
aJlongo prazb; tujo encargo, com-
prehendendo juro, comissão, auo!-
| tisação, e depreciação dos titulos,
; é iuferiot & 7 0/0, tendo os mutua-
rios à faculdade de antecipar ds
< | seus emptestimos, total-ou pare –
| almente é em qualquer epoca, em
‘ dinheiro ou em obrigações da mes-
[ima taxa tas que lhe foram chtre-
| gues no átto do conttatto:

Recebe é giwdá nas shas dfia-
gnificas CASAS PORTES quaes

| quer papeis de credito «encarie-

 

gando-se de retebei Us respectivos

juros».
i Pedir axelistélinentos a Fm

 

Ea á Séde da Companhia:

 

Nada

toxico.

 

cura todas as

do FEBRICIL:

ctuoso Cesar P ires— Certã, cu diz

AM acu diz

 

@@@ 1 @@@

 

«bgua da Foz da Crrtã

“AAgua “minero-medicinal da. Foz

cda Certã apresenta ma eompasição.

“hinmca que a mistingire de todas “as ou-
“ias até hoje usadas na therapeutica.

po empregadarcom setura vilitagem
– Dictfetes— Dyspepsias —Catarros
aastr icós, pitiridos ou par aBitaritos;—
vmas preversões digestivas deriivad:s
«dos doencas infecciasas;-—na convales-
=eensa “das Jebri es praves;—nas atonias
“gastricas?dos:diabéticos, lubercilosos,
Ubrighticos, erc:,-=1to pastricismo | dos:
“exg gotds doszpelos “excessos on privações,
“ele, etc.

Mostrata anulyse halerebtogica * que: a
Agua da*Foz da Sertã, ‘tul -como se
«encontra: mas garrafas, deve str consi-
«lerada corro mterobicamente
“pura são contendo “cotibarci-

E “o, nem nenhumaldas especies patho-

 

“geneas que “podem existir “em aguas.
«Alem d’isso,- gosa de ‘ uma “certa accão
smicrobitida. “0 33. Thyphico,
Diphterico, e Vibrão
«cholerico, em ponico Leinpormella
perdem todos’a sta vitalidade, outros
emicrobios “apresentam porém’resistência

“maior.

“A Agua da“Foy aa’Ceitã não “tem pa-
a s livres, é limpida, de-sabor levêamen-
“4e acido, muito agradavel – quer bebida
fpura; quer-misturada com vifiho.

DEPOSITO “GERAL
(RUA DOS FANQUEIROS, ‘8g,L.*

TELEPIRONE 2168

Pedro Esteves

Loja do Povo

ALBANO RICARDO

» “Rua-do Val 707 e 107 E.

Pepita ei io en a Pia

nua vê

“ANÍBAL MARQUES DE SOUSA +

Rua do Largo do Corpo Santo (6, 1.º
Ny LISBOA
OLIOHTA documentos para passa-

portes, mesmo “a “menores, r
servistas, estra! geiros. eles INFORMA
JUR

 

portos do EErazil. Argentina. Afel-
ca, America do Norte. etc. ete.

Rapider, Rea Economia

Presta esclnracimêntos na Certa,

Frutuoso E dedar Wives

RE RRDaRO
‘ENTES arlificiaes em todos os

sistemas. Operações sem dor.
‘R. da Palma, 115, 2.º—Lisboa

“Gazolina, oleos, vazelina, aces-

 

sofios para bicicietes, tubagem pa- |

ra canalisação para agua e aceti-
lene,

“Montagens completas de. aceti-
lene.

Vendas por preços baratos na

 

A Certã e Proença a Nova
‘ Variedade em queijos de ovelha e cabra
Dirigir encomendas a
PRANCISCO R. VERGANISTA
Sobreira Formosa

feet

5 Sar Eos oa: para os

ditia

 

e [)h==—
X PODES RN

——— eds o ——

DT, NOTA.

pérmes OO KM
dedo do a dad UARTÍNS PIÃO ud

 

TTOS

Báze nd Vlad jo, lã, linho e seda. Mercearia, bebidas,

A

(£.
A

 

Ag

quinquilharias, sola, cabedaes, ferro, aço “e —
Folia decPlandrês. Chapeus, guarda-chuvas e Calçado:
eucia «la Companhia de Seguros PORTUGAL PREVIDENTE.

“Deposito e venda de MACHINAS DE COSTURA

e seus perterces avulso.

“Deposito e venda de POLVORÁ DO ESTADO.
ADUBOS“ORGANICOS E CHIMICOS PARA TODAS AS CULTURAS

DD p= +=” *—

Preços fixos e mais baratos que em qualquer casa
por isso só vende a CONTADO”

SERNACHE DO BOMJARDIM

 

| Garage

=p IDA

AUTO- CERTÁ

BARBA ENO = CORRETA.

AS

 

“nar nan VA mem

CAutomoveis de aluguer. Reparações, vultanisações em camaras +
ar e pneus. Oleos e gazolina: t

Avenida Baima de Bastos – CERTA

 

É
&

o

&

000086 €

|
| ALFAIATE | officina de serralharia de O H
| ca ir SERGIO PISA
| «5» JRatos para homens e rapazes ANTONIO LOPES ROSA | g Reta RA en di
| rem todoscosigeneTos | —SERNACHE DO BOMIARDIN—— | q COMERCIAL E INDUSTRIAL
| “Preços Modicos RR e | é FICINA de marceneiro é estabelecimento de fer-
| Praça da Repilblica “CER TÁ Francisco R. Verganista & rs pa louças, vidros, tintas, oleos, vernizes e ma-
– Assistente aos nrercados de & a SAS
pois & ERCEARIA de primeira qualidade, vinhos f-.

nos; licores, outras bebidas e conservas. ,
(8 – Camas def rro, lavatorios, louças, malas “de viagem, espelhos e baguetes
Caixões, nrmas, corêas em diversos taimanhos

e ouiros“artigos funerarios

“LARGO FERREIRA RIBEIRO = CERTA
COCOCECOCECCOCOSOCCCO

 

DEDCOCCO HBO CHOCOCOOS VOS

E asopaniossaseçél

60B0GOBOSCHOO SEEC GaCEeBLESS

=CERTA— é
A DN
q Neste restabelecimento se en- AR, a, :B VASA COMMERCIAL
nano de neto iai 19 NO jo Mist PlES FRANClo
! 4 4 E a a RB 4 sa : e
“contem ‘todas-as qualidades assim à A]
“como: algu artigos de moda es- E” a maxima eos & Completo sortido de fazendas dealgodão, lã linho
aids que vende “com preços E. e ligeireza se execu- pol e seda, Mercearia, ferragens, quinquilharias ”
Se competencia. a “EA | tam todos os trabalhos da arte 8 Papelaria, chapeus, guarda-chuvas, A
ua ambém tem variado sortimen- ri sombrinhas. cordas, tintas, celménto, cera
to de mercearia, á Ra Orntito dos Reis dos Rois — CERTÁ. g em velas e ch grumo. tabacos, Er etc.
Assuorr de 1.º a 830 réiso kilo, | —— 55 >= AGENCIA DE DIVERSAS CASAS BANCARIAS
(3) 4 4 4 4 :
Muscavadinho!a 810, teia o kilo, TELH À M ARSELHEZ À $ “E DA COMPANHIA DE SEGUROS «PROBIDADE»

Nate “em latas 800 réisvo Jeilo,

Wuifé de 1.2680 réis o Kilo. Arroz ”

a 150 réis o kilo, –
Massas de todas as qualidades,
vinhos, – “vinagre, azeite. pregaria
xto de Castelo de Vide.

(MARTINS

 

R LOJA Fo ed A

 

ANnGA aba gp 8 qn

Fabrica de telha tipo «Manselhega»,
telhões, Hijolo e pltcaros para resina.
Preços modicos
Pedidos 40 fabricante

3» JOAQUIM LOPES
CRUZ do EUNDÃO-CERTÃ | x,

 

amtônio Re da Bonte | É
Es E TR ;

 

ec em

58 Yy Bau Guilido dos Meis— Muy Br. Suntos Unlente,

SERTA

dorapenaRdo POPOVIPOPORO oops

Sed con A a
» Minerva Celinda

 

so

Negro em “deposito, MYnAS em mo, Near ELIERD “ALEALATE

 

RAMALHOZA & VALENTE E

 

gno e pau santo, caixões em ma- e mem Sp — ee
! ba “A polida ou E to na se xBaUTAN SE em per- a: TIPOGRAFIA, PAPELARIA E ENCADERNAÇÃO E
udos os preços desde veis fei ão 1 d trab 3 poa Z
cordas funebres e seus pertencus o Ra flior | E R. Candido dos Reis — CERTÁ
aviilso para rapida execução de, ‘ FEET ap 196 PRPRPAARARARANaE |
9 qualquer encotnendar > =00BTA-=— : Ed do o o o do o o o