Voz da Beira nº79 10-07-1915
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AVENÇA
N.º 79
; meme EDITOR:
*
Ou vs
A Pedro Remalhosa ,
—=—
Redação o dtdmisiatraçãos R
— Bm Br. Santos Valente
CERTÃ
Brut Gs
É: quere rala veia
Anno, 5200 réis; Semestre, 600 réis
Fai snes pao TS. RR 30 rs.
ma
“Proricdado da a Empreca da a da Beira
“SEMANARIO INDEPENDENTE
DEFEZA DOS INTERESSES DA: CONMRDA DK CERTA
– PUBLICA-SE AOS SABADOS
COMPOSTO E IMPRESSO NA MINERVA GétanDa DE BAMALHOSA & VALENTE — CERTÃ
Anuncios
Na 3.º e 4.º paginas cada linha, 30 réis
Noutro logar, preço convencional
Annunciam-se publicações de que se
“receba um exemplar
Não se restituem os originaes
— GRENIO:
“Pelo anuncio eis pi! spo!
duzimos ‘e que nos foi enviado ‘pe- |
“la ex. vomissão que presidiw ás
obras d’este “importante edifício
“social verão os nossos leitores que
está a breve. praso a sua. PPSngn |
ração,
Consta-nos que; a Direção -do
* Gremio tem projectado fazer uma
abertura solemne, cujo programa
por emquanto, ainda não é publico,
mas que compreenderá algumas
“manifestações de simpathia eagra-
decimento para com, todos que tão
“generosamente quizeram patroci-
nar com o seu aúxilio monetario
“ou material o fundo da grande
“mubseripção. aberta para, este fim.
E é de j tiça; porque de justi-
“ça é dizello: a procura de meios
“para tão arrojada obra encontrou
“»ego no ‘sentimento patriotico de to-
dos, tanto na vila como no conce-
lho, tanto no paiz como. fóra’ dele,
na Africa e Brazil.
Todos, a quem a subseripção.
-foi patente, primaram em demons-.
trar ser verdadeiros amigos d’esta
terra que desde sempre usou para
com os seus! hospédes” dúima | Sor
tezia afavel. a ,
Dos nossos Pica e compa-
nheiros, que lá fóra se arriscam ás
«“inclemencias d’um clima tropical |
em,bnsca, da.deusa, Fortuna, tam-
Provaram com sun boa : vontade
não ter ainda esquecido 08 mimos
da infancia quando a visão faguei-
lhiês alçava:o espirito
nesses arcojados sonhos com que
tado o homem descja ser util á ter-
ra untal.
Ainda bem! me” A
A Certã que depol do levanta-
mento do Hospital, outro edifício
– de proporções admiráveis tanto nã
: elevação do custo como” no fim
— simpathico a que se destina, julga-
— vaterjá cansado a generosidade |
ve
dos seus amigos, ficou agora com
a certeza do muito: que todos pre-
DRE rn o sê desenvolvimento mate-
nal.
EB; feio à ahi está, sereno 8
do na Correção, das suas li-
architetura simples, a pro-
púp total) de
TEATRO
de vontade mta por certo
| nºesse dia, no animo de todos, o
“aplauso incondicional á sua; ardua
“tarefa como o melhor e mais va-
| lioso premio da sua tão desinte-
Fessada solicitude,
Ao impulso avigorisador desta
festa de progresso que atrairá. de
longe muitos amigos e filhos d’esta
terra que todos – procuramos ver
engrandecida, a Certã contará nos
“seus fastos historicos mais uma
pagina brilhante de vida. ‘
Não póde ser indiferente ao vi-
“ver d’uma população laboriosa es-
te acontecimento festivo que vin-
-eará fortemente no nosso meio um
traço forte de emancipação, entre
os “espasmos. do, passado e a au-
rora dó futuro.
Venham pois em boa hora os
subscriptores do edificio assistir á
nossa manifestação de alegria pe-
la abertnra do edificio e, entretan-
| to que uns aos outros nos cumpri-
mentamos jubilosos, dêmos-nos “to-
“dos os parabens de ver a Certã
de Celinda, Sertorio e Nuno Al-
vares Pereira escalar a colina da
civilisação. | a
ps ICÃ comissão: construtora do edi-
ficio para o! Gremio Certaginense
esTeatro, comunica a todas as pes-
Pera Visa EonSidigab que nease
acha concluida e’que fará entrega
do referido edificio social à: direc-
cão do Gremio n’uma sessão solem-
ne que terá’ logar no dia 25 do
presentemeç de julho, pelas 13
horas, na sala. de espetaculo do
teatros Ay up (
“A comissão: agradete d’esde’ já
“a todos os.sts. subscritores que ti-
verem a extrema amabalidade de
ar Este acto. com a sua derecho
f
o Presente da: comissão
neo Tasso, Figueiredo
Afim de à inspecionar a monta-
| gem da Inz eletrica no Gremio-Tea-
tro, esteve na Cextã, o fiscal d’es-
tes serviços sr. Godofredo Ferrei-
ra, que à julgo em Ppadisten de
poder funcior
mio comy à adido os
| ensaios de orquestra e teatro para
| à sua inauguração que deverá ter
[dades à improvi revistas,
: Togar no dia 25 do corrente, a não.
À | ser que sujam quaisquer dificud-
Coisas & loisas…
Fontes
Está sêca a da Boneca que é como
quem diz: está sem agua o bairro do
fundo da rua do Vale onde a população
é numerosa e onde se juntam de varios
pontos as-estradas que conduzem à vi-
la.
Tudo parece indicar a necessidade de
colocar ali um marco fontenario, se se
atender a que as fontes mais proximas
são oua da Praça ou do largo de S. Se-
bastião; mas como a ribeira passa ali
junto, é provavel que haja quem jnigue
essa despeza escusada, como economia
para a água.
Entretanto no adro ha dois canos um
para abastecimento do repucho e outro
para q fonte, quando é certo bem se
poderia evitar aquele desperdicio em
beneficio – ‘doútros pontos da vila, abas-
tecendo o repucho só com os crescimos
da fonte.
» Não laverá no senado municipal” vm
membro, morador: d’este bairro, que
queira apresentar esta proposta?
O que a “Triple-En-
— tente, compra na
á America
Na «American Review of Review», o
sr. Ch. F. Speare publica úm. artigo so-
bre os contratos gigantescos que a
«Triple Bntento» fez com numerosas ca-
sas americanas para os fornecimentos
de guerra.
A «Waslinghome Electric. Company»
fabrica dois milhões de espingardas e
vãe receber uma nova encomendaigual.
A divecção desta sociedade
vcupar-se de futuro dos armamentos &
dasonunipesado, no ultimo trimestre
de 1914, a América recebeu encomen-
das de um tal numero de pares de cal-
cado, que todos os habitantes da Pen-
sylvania se poderiam ter calçado: com
ele. (8:302:200 habitantes.)
Os cobertores e lençois que forneceu
se eslendessem podiam cobrir a iba de
Monbanttan.
Durante os nove primeiros meses da
guerra; os beligerantes compraram na
America 200:000 cavalos -no; valor «de
50 milhões de dolaves; 35:000′ mulas
por cinco milhões; 7:000 automoveis
por 20 milhões de dolares; arreios por
15 milhões; materias explosivas por tj
milhões; armas de fogo por seis milhões;
maquinas e utensílios. para fabricar ar-
mas por t5 milhões e, emflm, arame
de ferro farpado por 3 milhões.
A «United Castridge Company» rece
beu encometidas de: 600 milhões do
Cartuchos, no valor de 18 milhões de
dolares.
No dao de. maio, as, encomendas
para murlições “do” guerra atibgiram
um total de 400 milhões de dolares,
Os generos alimentícios, vestuário,
cavalos e automoveis, 500 milhões de
dolares, vt
“A primeira “errcomenda de «slirapp-
nells» foi feila em março é em abril e
comportava cinco milhões de: granadas
no valor de 89 milhões de dolares.
– Emilm; a America fabrica neste mo-
| mento para a Russia 20 a 30 mil auto-
movbis . k
tenciona,
Despejos
Voltamos a insistir contra a falta de –
providencias para obstar ao derrame de
despejos na levada do logar de Santo
Amaro. Não hão de. ser os srs. vercado-
res de fóra da vila que se hão de inte-
ressar por isso; é aos da terra que com-
pate zelar por estas pegueneras que às
vezes teem grande imporlancia.
Uma vez que ja se não póde contar
com a-agua da ribeira para um certo
numero de uzos cazeiros, por nela se
fazerem as lavagens de roupa, era-justo
que se conservasse, ao menos, limpa a
da levada para certas lavagens e ope-
rações.
Não seria isto razoavel?
Pouco, bem pouco; custaria a fazer
um regulamento, orlenando as horas
e local onde se deveriam lançar os des-
pejos. A guarda ficaria encarregada de
o pôr em pratica e proceder contra os
renitentes desde que se quizesse lomar
este assunto a serio.
Mas na Certã a. respeito de limpeza
municipal é o que todos sabemos; muita
parra & pouca uva.
O microbio do amor
Um sabio descobriu, ha ponco fempo,
o microbiv do sono; outro, o da velhice;
um terceiro, O dr. Colton, descobriu re-
centemente o do amor.
No seu dizer é um bacilo que habita
exclusivamente nas fibras do cerebro, e
que produz efeitos analogos aos da lon-
cura: predispõe para o riso, para as la-
grimas, para o furor, para a lermura.
Destas circunstancias deduz o men-
cionado sabio, que à doença produzida
por este micro-organismo não póde ser
outra senão o amor. |
E como descobrir a causa de um mal
é ter andado meio caminho para en-
contrar 50 sem p remedio, estamos | em
venipéras da supressão Wo atnór sobre a»
O peor é que n’este caso, ma
que com à epidemia, se assusta
gente com a ameaça da cura.
Por fortuna, resta ainda a esperança
bem fundada, de que o dr. Colon se
tenha equivocado,
Revista d’inspecção
Teve logar n’este concelho. nos
dias 5, 6e 7 do corvente n revista
d’inspeeção nos mancebos, que no
corrente ano atingiram a edude
legal.
A respectiva comissão era com-
posta dos srs. Tenente cornel Sou-
za Alvim, presidente: Tenente-me-
dico, di. Antonio de Mendonça.
vogal; padre Pedro Nunes, secre-
tario, e de 2 subalternos.
IELTSNCA,
Sob a regencia do sr. Alban:
Ricardo tocou no domingo: na pra-
qa do comercio, desde as 9 ás 11
da noute, a Sociedade Musica)
Recreio Artista, que executou cc
aprimorado gosto alguraus peças
do seu variado reportorio,
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na Regulamento das
POETA RE
E atenção: “de
smecintereasemepéio progre
sara as obraslque ‘se Estão
Fvrazeiras Nipedaçã lo” Gon
one
po
celhoe tique!
ide Pets
e arg vamos dincrepar-
z faciotilad quantia “ali
; los “que es-
ter municipal. ,
“If srs garanfito e
=commoscu”midos os aque -se derem ao
olrservar, Oque -se está.
ali fazendo é indigno e improprio dum ||
municipio quetem “de – suporintender-ao
“bom. gosto e «avabameénto “das cobras |
ipartienlarss.
Nãocorrespsadespor tória merftiâma.
“mem estetica, Dem “moral nem «materi-
“almente oque era para “esperar, de!
‘spois: do aque se tinha manifestado em
plena sessão camararia, onde ‘ tódos fo-
“vam acordes numa construção “pura es-
Me efeito.
Se é Ticito -resnscitar “uma phrase,
“oulróra melhor aplicada a “casos “de
“mais significativa expressão, -devere-
“nos dizer que o que ali ser está fazén-
do é uma tgnobil porcaria, à custa
«(uma réles economia -que’não salva os
“volres mamcipaes e sóprova’ o -seu
iponco ascrupulo artistico.
Com que-direito “hade “amanha “esta
“ou outra camara exigir dos particulares
emaior e arelhor- concepção tias “plantas
apresentadas, “ “se O município “por “sua
“vez mem seguer faz um pequono alçado
mumavóbra destas, a «primeira do gene-
To que-se -faz-entre-nós esonde por isso
=se rexpueria”largueza de vistas? .. +
Retretes públicas The chamaram, ‘e
salão escondidas «as “vão fazer lá “para
«dentro, mo “desção “duma -Darraca,-sem
tportas ou “comunicação “direta : para “a!
“rua, que dir-selta serem antes mma
tcomodidade sestéta do pessoal “da casa.
“Aqui se intromete “agora-a moralidade.
publica que decerto será ofendida : por.
-aquela passagem comum, de “direção,
«dnvidosa, por onde poderão ‘a’sbivo es-
“E oapar-se os arlificios da pornogvaphia..
Elnma retrete publica nas lrázeiras dum,
reilificio,/com quintaes Bastiauôs “e cde-,
rpendencias- varias!
“Sinceramente o dizemos esto risco
«mão «bónra em nada os creditos da en-;
genharia municipal por incondigno,; na
-sua paquenez,“da iniciativa camararia.
Oque “ali -se estã fazendo reclama
“uma inspeção – criteriosa ques saiba ver’
“as Causas e queira mandar fazer o que
emais convem.
É Emquanto “ “tal -se-não faz e “se, não
=condemna coficilamento “aquele desgaire,
“é de justiça que’todosvali o, despidos
sde: preconceitos, fazer-a “ “pritica silrcera
«e desapaixonada que a Caso merece,
“AS construções municipaes tem todas
— sdepserimoldadas numa alevantada con-
“men melado rua é nem
ceahiám “mo ridiculo spolo confrónto.
“E o mimicipio quem deve irma fren-”
“o em questões de estelica para dar a
Fudos uma impressão favoravel de agra-
velo que se troduza em imitação, Blevé o
mmodelo que todos tleverm respeitar.
Não-óristo-exigencia que A de
grandes fachadas e bri )
Ri muina obim, de tão a (Bnáo “Mm, |,
anas é que mesmo nas pequenas cousas
«leve sempre-haveruma corta gravidade
«que não desdiga- do seu gutor; e é aqui
“que vemos Legininar: aquela obra
mão Sm: “com a entidade que aman-
sda PAS )
DM rat APOS s de trabalho
é Atéat do ct ente está em 1e- |
relumação na Secretaria da Cama-
wa Mumicipal deste concélho, o
epuláe a Dai de trabalho
va empregado os do “comercio.
Fin E fo regala
mo itido pe Punto 08 rospeç-.
tivos interessados na 1. M sessão da
Camara do 1 ou de Agosto, afim
ko ser aprovado É e vitrar em vxe-,
opiioo
=| Seoção liceraria fi
CONTRICÇÃO|
Na. leda comnuthão-te-dois olhápes,
Numa linda thimicra sein “Esp’ranca
,
IN
-Eno brilho’suave-d umia-trança
A Eis tudo em que resideny rmieus cuntares!. .
SE védeique pureza. de fallárea!
-A doce allegória da “Bonatiça. .
– Águella meiga voy tem csbélhmiçã!
-Nas bellas symphoniasimais – “pulgáres?
“Oh Dor, Encanto a Alma, Sede infinita!
«Em grande elevação a Fébemdita
Traqeisiags coraçõescamarpnrados!. .
“Salvé, oh Mãe purissima de -Deust
+Quemi pudera beijar 0s’olhosteus
AE sentir-se isento-dos, peccados!
Abril,1915
“Manoel Ferreira. David
“Camara Municipal
‘Comissão Executiva
— Sessão -de-8 de. Julho
! Presidencia ‘do sr. : Herminio’.Quintão.
—Aprovou-aacta ida sessão anterior.
—Resblveu “agradecer-os tumprimen-
tos enviadospelo-sr.: Pi Cívil
«António: Pinto Teixeira.
—Goncedeu licença ‘a ‘Antônio – Nunes,
-de”Figueiredo edr. ‘Amtonio Nunes. de
Figueiredo “Guimarães, para depositar
materiaes ide: construcção lna via: publi-
ca.
— Tomou “conhecimento de vario ex-
pediente.
—Resolveu elevar 0 ordenado uo en-
carregado da iluminação de -Sernache, –
de-2550 ‘u 3500 por -moz. .
—Solieitar do Presidente da -Gamara
uma sessão extraordicaria afim de dar
conita das “diligencias “realisadas para
acquisição do terreno necessario para a
construcção e “adaptação dolJlardim Es-
cola João de Deus, em Sernache; apre-
sentar 0’1.º orçamento suplementar de
receita ‘e despeéza, e um “regulamento!
“de! policia utbara.
Auto-omnibas
‘Tem’continuado: com ‘toda :a ‘re-
“ALMA FNACIONAL
“Dizem reunir amanhã, por 16
horas, no aprazivel sitio da Fonte
“da ‘Pirita os membros d’esta co-
letividade.
Oo mm
Caminho-de ferro de Tomar
“O «Diario» publica hoje a lei conce-
dléndo a prorogação de prazo por mais
seisimezes para a Camara municipal de
Tomar“dar começo á construcção do ca-
minhorde ferro que partindo de qual-
quer dos pontos compreendidos entre
Paialvo é Entroncamento vá áquela ci-
dade.
Pauta dos jurados que
hão-de servir no 2.º
semestre ido corrente ano
Concelho da Certã
Manoel Martins d’Almeida, Joa-
quim Ferreira Guimarães Lima,
Dr. Ernesto “de Sande Marinha,
Manoel Lopes, da Isna, José: An-
tonio, do Mosteiro, Antonio dos
gulavidade ás «quartas-feiras e’sa- | Santos Lima, Dr. Julio Peixoto
bados, arcarreira de artonontoi bus
pityilvo.Certã “e a
Os ipropricturinos d’ertn ‘empre-
an“pedem-nos’para fazermos pu-
blico de que Wora avante haverá,
toda aveguloridate nesta currei-
ra
estrcão
dnstrucção
‘Os vogies da, ieonissão. “encar-
reguda da “oonstrucção “do edificio
| da escola mixta do logar do Bréjo |
Vimieiro,
solicitara
ontelho de Vila de Rei,
“do 8 sr omnigtvo do! fo
| mento a cedencin da madeira me-
ER ra part aquela Reno ucção.
——— aee
Hospital da Certã
Movimento. durante
“junho. H y uia
a RR 4, doentes, “Entraram
Total o. Sur curados 5.
pa E u
Serviço-de banco. f
“Cuitmultas o curativos dur ame o
nica 62,
G Manesl Alves da] Em
nio“Ohristovaim Gaspar) Antonio
Ribeiro Andrade. Celestino Pires
Merides, Abilio “da Paz Medeiros,
Antonio Pedro da Silva Junior,
João Leitão, José Farinha ‘Tava-
res, Manoel dos Santos Antunes,
João Pinto de Albugnerque, Da-
niel Bernardo de Brito, Jonquim
Nunes “e Silva, Zuzimas Nunes
| Correia, José Martins, dAmioso,
Antonio Farinha Leitão, da Codi-
“ceixa, João Caros d’Almeida e
“Silva, João Antonio aura Ma-
noel Dias Qrfão, Dao
do Ousál) Dada Antu-
nes,
“Concelho de Vila de Rei
José Jonquim da Silva Neves.
Gonoelho da Proonça a Rova
“Jonquim Martins Pereira, Ade-
lino Nogueira Godinho, Antonio
Sequeira Lopes.
“Soncelho to Oleiros,
Monog Ty Silva ion dos Reja
Manoel Mendes, das il e
| Augusto Jusé de Paula,
| A’goshir 15 dias de licença gabiu
s Tdanha-a Nova (o sr. Manoel
à Milheiro Date, aspirante de f-
| nuanças deste concelho.
—Sahiu para o Salgueiro o
nosso assinante sr. Joaquita Car-
los das Neves Nogneita:.
«Esteve em Coimbra O gr.
João Carlos d’Almeida e Silva.
—Tem passado incomodada de
saude a sr.* D. Laura Marinha
Lucas, esposa do sr. Zeferino Lu-
cas. ‘
=—Estevena Codiceira, de visita a,
sua familia, o Ex. ileso F. ari-
nha Leitão,
— Esteve na Certã, tendo ds re-
gressado á capital, o sr. Carlos
Silva Martins.
—”Tendo concluido o 4.º ano do
curso dos liceus, está já na Certã
o sr. Joaquim Antonio Branco.
— São esperados hoje de regres-
so da capital, o sr. Adrião Moraes
David e sua esposa sr? D. Ernes-
tina Marmha David.
-— São tambem esperados hoje
na Certã, onde veem passar al-
gum tempo, o sr. Firmino David
é sua esposa sr D. Belmira David
e seus filhos.
—A seu pedido foi transferido
para Lisboa o sr. Antonio Marques,
da secção da guarda republicana
nesta vila.
— Durante a semana yimos na
Certa, os nossos assignantes BIS:
David da Silva Mendes, Daniel
Bernardo de Brito, João Lopes da
Silva, À. Martins dos Santos, Car-
los Silva Martins, Antonio Dias
Barata Salgneiro, José Marques
da Silva, A. C. Santos Vi dr.
Guida de Queirós.
Delivrance
Teve a sua delivrance, dando é
luz uma cxeança do sexo feminir
a sr? D. Luiza Simões Nunes, es
posa ‘do nosao patrício sr. José da
Silva Nunes, conceituado comer-
ciante na capital.
Aniversarios
Fizeram anos: no dia 7 0 menh
no Bernardo Bartolo de Matos.
Comb Vientoo sr 4
—No dia 5 a sr! D. Heduvige
d’Ascenção.
Amanhã: o sr. Manuél dbristo
Frade. Erabena
“O Tempo”
Recebemos este jornal que se publica
*em Carregal do Sal. Desejamos-lho pros
perídades.
MOVEIS
PIANO
LIVROS
PENDEM-SE por motivo da
sahida.
N’esta redacção be diz.
NIOLINO
OMPRA-SE » um em bom esa
tado de conservação.
Nesto redacção so diz,
io comida esda es
@@@ 1 @@@
“ “até | hoje sómeh
: ade
or –
Pão mtos cm confiança alguma. aos con-
t nidores, pois suspeita-se, com gran-.
E acervo de razões, da sia inquinação,
Nas | tal desconfiança vem de longe e
se tem procedido á
“timpeza da ‘canblisação e do E poNita
fe resultado. satisfatorio.
“E absdlutamente inadiavel um proce-
“dimento que dê satisfação aos espiritos
tão justamente alarmados.
amara lem ô direito para não di-
zen o dever de olhar e prover ás neces-
Aos dos povos. E quando se trata
de agua potavel, como substancia de,
primeira necessidade, tem, obrigação,
– para se honrar a si e aos srs. munici-
– pes, de atender, ‘ “com mrgencia pela sua
importancia, as reclamações que lhe di-
: xigirem, ssa 1 eolamação aqui la fa-
“zemos em nome dôs abit tes desta
localidade.
= Concluju q 1.º ano de preparatorios
mo liceu de Castelo Branco, Lendo já re-
feno a esta vila o sr. José fo Cas=
À e he grde à Sia tása do Ebbecito,
er ois de ter feito uso. das aguas de
» fortinho, o a José Henriques Alves
‘jes, importante pri rietário e capita-
“istá a concelho. a +
—Concluiu a sua educação em Sala-
imanca com muita distinção e já se en-
contra Westa vila & sr.2 D. Maria Ama-
lia Nevês Marques, gentil filha do sr.
José Antonio Marques, conceituado co-
merciante n’esta vila.
-—Fez exame de | pritibiro TA,
do obtido a classificação de istinta, a
menina Rosinha de Castro, interessante
filhinha do sr, dr. Eduardo de -Câstro.-
“Os nossos parabens.
– — Faleceu hoje o sr. Luiz. António dá
Iva, guarda fiscal aposenta e
-— Tambem ha dias aqui faleceú re-
pentinamente, o sr. Manoel Raminhos,
«conhecido negociante de corliças.
“= Esteve entre nós o sr. padre Joa-
“quim Tomás, digno inspector escolar
“do circulo d’essa vila.
—bDeu à luz uma creança do sexo
masculino, com muita felicidade, a es-
posa do: sr Manoel Martins Aparício,
– habil chefe da camara municipal deste
“concelho, Us nossos parabeos, C.
Dleiros, G-%—Dizem-nos que
– Vae ser criada uma estação telegralica
– ha. freguezia. da Madeira, que ficará liga-
da à rede geral dos telegrafos em Pe-
diogam Pequeno. Regosijando-mos com
o melhoramento, que vem Deieficiar
“uma das freguézias deste concelho, e,
das mais importântes, sentirémos «que
a ligação se não faça n’está vila ou em
* Alvatoy porquesar Magleicao digo o lema
doque tom aisséde dus coin
talvez Eslejamos em erro, & n’esso Caso
faça-se a vontade à quem é unico juiz
E suas Sontyeniêniias os iilléres-
os. vma
E quai tratisférido, à pedida sei, pará
“Lisboa, o cabo da guarda. republicana
tempo
“srs Joaquim Malpica;. Turatito o
“que comandou o posio desta vil
De ser conciliador é captát a as simpatias.
– de toda a gente,
“= —le visitação 83. ne sm dr Rebelo
dAlbuquerque, ha dias que se encon-
tram em Oleiros os ses. José Olaias Li
“pes Monloia, s; ex esposa & D, Celes-
tina Moreira.
“Apresentamos à s: 68.” Os nossos r
cumprimetitos de boas vindas; é esljs
que os ares pi simos das
serias, a sombra protoctorá “das
: “nossas par E a amisade local desta
boa ge em: 4 uma! “demorada |
1 .
€ extsção esti 1 do servi-
nd
suas Causas &j
eo
nda “me
ias a go pe a hai
— venham perturbar a vida taciodal; ul
a,
RR fão agitadas Parece) que nim
ento de insania sopra sobre as nossas,
Os que se “encontra
«Ra sua casa do oqueis |
| votos. Deal
ne “as amos |
visto: a agua pe? que Ei Aide |
Ene: lonvar todas
+ empenhado os seus exforços pela, coú-
vezes tonalidades
id PR le se
ko Que | dos
ho menos poi
ts mais: voltaremos ai E É
as, io e 5 su
—Partiu F para Castelo Branc
Rranciscu Gorjão, Conçeiro, d) te
que, digo administrador d deste é
lho, 1 GRAVES
— Tivemos O prazer, pes bras
ta vila o nos s
Mendonçã David, dA
Ro ”
AGano dr Esopo nesta
vila a despedir-se de sua familia O sr.
Alfredo Serra, dessa vila, com sua es-
posa e. filhos. Acompanhavam- nos as
seus sogros, sts, David Nunes & Silva,
habil pirótechnico e sua; ex.” esposa
D. Carólina, tendo tádos uma recepção
carinhosa por parte de sua familia é pie
todas as pessoás desta terra,
– Ao bótafóra, quando se dirigiam. para
o autórnovel; tudos os alvarenses quize-
ram ir pessoalmente fazer as suas des-
pedidas, levantando-se algumas vivas.
Esta matifestação de sympathia enterne-
“ceu até às lágrimas o nosso velho ami-
go David Nunes e Silva que com certe-
za se lêmbraria com saudade d” alguns
anos passados nesta terra, onde veili
“escolher, esposa e se malrimoniou.
A eblirda + tom que 0 sm David aqui
foi tratado noutros tempos, devido aos
seus bom trato e comportamento, cor-
responde s.’exi* na Corta atendendo dig-
namehite todos ds alvarenses que The
«procuram a casa.
Devido a esta visita, conseguimos ver
-pelá primeirá vez em Alvaro um aúlo-
movel, o que foi causa de grande admi-
ração para lódos.
Por tal molivo não deixaremos de
as Pessoas que teem
clisão da estrada que nos hade pôr em
contacto com à Progresso.
—=Qutro melhdrânichto que deve oeu-
par à atenção dós nossos patrícios com
influencia perante o goverão é a malfa-
dadã poúte sobre o Zózeie para embe-
lezar Alvaró e evitar tânios desastres
de pessoas afógaras, como quasi todos
OS anos se teem dádo: Têmos espe
ças que os filhós desia terra que habitam
na capital farão Lodós Os esforçós pára
que a dita ponte Seja contrdida. Mais
vale tarde, que núnca: .
—yVao brevemente começár O os trába-
lhos para a construção dás. casas dê es-
colado sexo masculino e femilino. pa-
ra que o governo da Republica contri-
buiu com 600 escudos,
Consta que nos principios de outubro
proximo estara concluida a obra.
—Trabalham os nossos patrícios que
* estão em Lisboa, para oferecerem à sua
| terra um cliafariz na praça, para abas-
t bl C.
to do p
Fere m vs na nstNA
Trevo de iniero folhas
Da fosso áprediado : colabopador lite-
rário Manoel Petreira David, de Lishoa,
um noyo de mi | promissoras aspirações,
retebentos mais um volume de primo-
tosos Sonetos; onde O estro poetico se
| olevá à dliniva dá comprehensão do as-
sui plo. E
em mais; algumas das
sifab repassadas de unção ,
Allêrianas, dal &
a vis, Postes do conceito moral
que exprime
81 Ea as da
taquela meia duzia
licamen] e dispóstas, |
nova, a latas de
nl pelo: que: de mais uai avi
ja é o trgemo poctico dos Dons
ulgamo-nos satisfeitos de | à
Aceite pois 6 sr, Manuel er ia
nossos agragecimentos si Et]
; Continue a deitar ARA 2 up )
VOS como! a !
1) 08 alumnos.
| composiçãg e é, cod!
UoRaaio
Exercícios de Estilo |
Da” acredi livraria > Figueirinhas
recebemos. mai um apreciavel livrinho
de estndo, pi (hsô nas escolas primá-
rias, que muito € divulgar entre
“Compr hende ténhas, “de O e
segundo os
melhores proces s pedagogicos “pelo
seu auctor, o Sp. 1 de Melo.
A todos os professores recomendamos
os «Bxercicios de Éslilo» que muito po-
derão, interessar ao desenvolvitiento do
gosto literario das Crianças:
Entydlopédia 5 hp
das Familias
“Tambem recebemos da casa lishonen-
“se st, Manoel, Lúitas Torres, a Eneycjo-
pedia das Familias Telérente ao mez de
junho, ,
E Mais um volumezinho “que vem
enriquecer as bibliotecas,
” Assina- -se na Rua Diario “de Noticias
n.º 93,6 0 seu custó é de 800 réis
anuaes.
, Digharam- -Sê pagar à sua assignatura
os srs. José, Barata da Silva, Monoel
Lúiz dos Santos, Antonio Marques, Joa-
quit Matias, JoSé Martins Júnior, David
da Silva Mendes, D. Maria Henriqueta
Magalhães, José Simões Aldeia, Antonio
Tonheiiço da Silva.
50 á NUNCIO , 2)
2º publicação y
pELo. Júizo de Direito da toi
marca da Certã é cartorio es-
ctivão « que este Aúbsbreve nos au-
tos d’ inventario | orfánologico pot
obito de José Ribeiro, que restlih
no logar das Pedras Brancas, tre
guetin da Sobreira Eormoza, d’es-
ta comarca, em que é inveútarian-
te Maria Martins viúva ali residen-
te correm editos de trinta dias a
contar da segunda é última publi-
cação do A citando o Cober-
deiro Joia Ribeiro, Solteiro, ausen-
[6 em, parte, incerta nã AFRICA
PORTUGURZA, pará assistir à
todos os terhids do Jhebnio inven-
taria deduzido, hele todos os seus
direitos quer ido, ho prazo legal.
Certa, 24 de jlinho de 1915.
O Escrivão
Verântonio Augusto Rodrigues
Wz
a uia de Direltó-—Matoso
ANUNCIO
VA 1.º publicação
PELO Juido de Direito da do. |
marca da Certa e Babtotio do
estrivão do terceiro bficio; no Ali
to ile execução qub Jonquina, de
Jesus viúva, dotrestica le Proença
a Nova, mqve potiia 08. menores
Arimândo, Marigel e Maria José,
filhos de Marel dá Silva Baltazar,
repvesentados por sem tilitor Mano-
el Pereita; do. Casal imeiro, da
mesma ffegilegin, vão à praça no
dia vinte e E q corrente mes
de pelas doze horas, 4 á porta
“Pribuia judicial desta comar-
ne para serem drreihatados pelo | =
nrsior preço oferecido acima do
válor da avaliação; Os predios
abuizo designados perliorados na
| inesthiá execução:
A sexta parte, de vma proprie-
dude, de, terra, de ctiltura. com oli-
veiras é testada com sobreiros do
sitio do Mirrado do Chão Fundei- ER
“do Cunigal. Cimeiro, | –
167 Vito.
“4
A Smam mec amt aria rias
te escudos.
Ea quarta a parte de uma. terra
de cultura ea quarta, parte de tuma
horta com oliveiras | e um sobreiro
no sitio da | Fonte, mesmo limite,
avaliado na quantia de nove escu-
dos.- à
Ficam citados « quasquer credo-
res, incertos que s se,
direito aos mesmos Nens:
-Certã 2 de julho de 1915.
o Escrivão
Eduardo Barata Correia e Silva
Verifiquei:
õ Ju uiz. de Dir eito —Mattozo
Exercicios
1 de Estilo
Temas de Redacção e Compo-
sição. pará as Escolas Primarias
por Manoel de Melo.
E! um livrinho indispensavel
para todas. às escolas: primarias.
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tonádo.
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Séde Social: Dravessa de. Santo
Antohio da Sé n.º 21 — LISBOA:
Esta companhia tealisa actual-
mente emiprestimos diypothecarios
a longo prazo, cujo encargo, com-
prehendendo juro, comissão, amor-
tisação, e depreciação dos titulos;
“é inferior a 7 9/o, tendo 08 mutua-
rios à faculdade dg antbeipar ou
seus empreBtimos, total ou parei-
almente e em qualquer epoca, ent
dinheiro ou em Obrigações da mes:
ma táxa das « que lhe foram ehtre-
gues no acto do contratto.
Recebe e guarda nia6 suas imh-
enificas CASAS PORTES quaes
quer papeis de treiito, «encarre-
se de retebet os respectivos
4 pivudo À
Petit esclarecimentos a Piu
etuoso Cesar Pites—Certã, cu di-
rectambnte : ooo do Coinpanbi.
vAUTOS OMNIBUS
LEMOS, PEDRO, SANTOS & CG:
BARQUEI RO=4L VAIAZERE
Viagetis fagho as quartas é sa-
bados eátre Pay alvo é Ce
Sahida de Pajalho úa 3; “depois
dos tomboios de Lisboa e Porto,
e po à Certã ás 7 dá manhã,
Sahé da Certã ás 9 dá tuíde o
chega à Payalvo à teinpo de duda
pitas a ERP
CARRO D ALUGUER
PARA SERVIÇO alhê var
acaba de adquirir unit Pe
curto é parélha.: at
“eAcácio Lima Macedocedo
@@@ 1 @@@
Agua da Foz da Certã
“A “Agua “minero-medicindl .da Fr
“da (Jentã apresenta uma «composição
– cadimica que-a distmgue de todas as-ou-
mas até Ie usadas na herapeútica.
– B=empregada com segura vantagem
ema — Diabeles—Dyspepsias—Catarros
é =pastricos, pútridos ou par: asitârios;—
emas preversões digestivas derivadas
as Mobo Sipeseliios: na “convales-
censa das febres praves;—nas atonias
sastricas dos «diabéticos, “tuberculosos,
bri bhticos, sete: -—no “gastricismo dos
=xgólados:pelos: eBCessOs-ON «privações,
set. tele.
Mostra a anályse rege que a
-Agua-da Foz da Certa, tal como se
«encantra-nas garrafas, deve -ser consi-
«lerada-como mmicrobicamente
pura não contendo «colfbaci-
stilo, nem nenhuma das-especies patho- |
=geneas-que “podem existir -em aguas.
Alem d’isso, gosa“de uma «certa -arcao
anicróbicida. ‘0 33. “TPhyphico,
Diphterico, e Vibrão
«cholerico, em pouco tempo n’elia
sperdem’todos-a sua vitalidade, outros
amicrobios-apresentam porém resistencia
maior.
| A Agua da’Fozida Certã não “tem ga-
=zes- livres, é límpida, de sabor levemen-
me-acide,-mnito-agradavél quer “bebida
«pura, quersmisturada-com «viúho.
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ortes, «mesmo a Emenores, re-
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geiros, mercadorias e bagagens em to-
das as Companhias terrestres-e imariti-
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po — E 4
PORTUGAL E PENAS
Ano 1544 Trimestre… 538
E) Sem. 672 Num. avulo 512
0 LIVRO D Do. VIAJANTE pu-
blicar-se-la todos os mezes,
em grande formato, profusa-
– mente ilustrado, constando
d’uma historia completa de
horriveis combates no sertão
africano com agueriidos ne-
— greiros e selvagens, e de
“contos, amedoctas, charadas,
poesias, descripções de cida-
des, vilas, aldeias, monamer-
tos, e de tudo que lia de no-
vidade nas artes, nas ciencias |
que distrãe, interessa e apro-
veita ao viajante, E:
éLS00m
E]
ter e
2636
a
(6)
6
E
agr cas
Á Bos mercados de
‘Certãe Proença a Nova
Variedade em queijos de orelha e cabra
Dirigir encomendas a
FRANCISCO R. VERGANISTA
Sobreira Formosa
Ve,
+ SAPATARIA
RRANO
com a maxima prompti-
Udão e ligeireza se exetu-
tam todos os trabalhos da arte
Bra Candido dos Reis — CERTÃ
| TELHA MARSELHEZA |
O prabrica de telha tipo «Marselheçav,
telhões, tijolo e pucaros pára resina.
Preços modicos
Pedidos, ao fabricante
JOAQUIM LOPES
CRUZ do FUNDÃO-CERTÃ
antonio dyunes da Bonte |
ng o
“CATELIER D’ALEAIATE
DG XBUUTAM-SE com pey-
4 feição todos os trabalhos
ANTTONTO usARUES DOS SANTOS
— eseqgpao —
“Fazendas d’algodão, lã, linho e seda. Mercearia, bebidas,
ferragens, quinquilbarias, sola, «cabedaes, ferro, aço e
Folha de Plandres. Cliapeus, goarda-chuvas e Calçado.
Agencia da Companhia de Seguros PORTEGAL PREVIDENTE.
Deposito e venda de MACHINAS DE COSTURA
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sig em velas e em grumo, tabacos, etc., etc. &
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a na
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SE à RAMALHOSA . & VALENTE
= a É TIPOGRAPIA, PAPELARIA E ENCADERNAÇÃO
R. Candido dos Reis — CERTÁÃ
da arte.
t
—egeatAe o |e.