Voz da Beira nº75 12-06-1915

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CERTÁ, 12 DE JUNHO DE 1915

AVENÇA

 

ruetuoso Pires

— ADMINISTRADOR E EDITOR:

 

. Pedro FRamalhosa.

dação o Edminisiração:

Rua Br. Santos Balente –
CERTÃ

 

SEMANARIO INDEPENDENTE

 

Assinaturas
” Anno, 19200 réis; Semestre, 600 réis
| Brazil, (fracos) 59000 rs. Avulso, 30 rs.

 

Propriedade da Empreza da Voz da Beira

DEFEZA DOS INTERESSES DA COMARCA DA CERTA

 

PUBLICA-SE AOS SABADOS
– COMPOSTO E INPRESSO NA miNERVA CeLINDA DE RAMALHOSA & VALENTE — CERTA

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Na 3.º e 4.? paginas cada linha, 30 réis
Noutro logar, preço convencional
Annunciam-se publicações de que sa
receba um exemplar-
Não se reslituem os originaes

 

“AS ELEIÇÕES

“E” amanhã que pela segunda
vez, na vigencia do tegimen repu-
Dblicano, o paiz irá manifestar-se
“perante a urna, elegendo os seus
representantes ao use esso nacio-
nal,

: Não nos compete a nós. apreciar
– a importancia que esto facto ve-
— presentará para o paiz,

A nossa acção como jornal inde-
+. “pendente, alheio por isso a: todas
“as fações politicas, circunscreve-so
apenas à região de que nos propor-
emos defender os seus legitimos
interesses, ou seja à comarca da
Certã.

“Para ela convergem todas as
nossas atenções e para ela dese-
jamos o maioy. numero de benefi-
“cios materiaes. Não falaremos pa-
xa os arregimentados em qualquer
facção politica, porque, como sol-
“dados disciplinados, tem que aca-
tar as deliberações que lhes vie-
= em; emanadas dos seus centros,

se bem que segundo o nosso cri-
ferio, acima ‘dos beneficios co-
lectivos de um partido estão os be-
* mefícios materiaes de uma região,
* quando por ela. sentimos o verda-
deiro amor, mas falaremos para os
“indiferentes, que são sem duvida o
“maior numero da eleitorado de
esta comarca,
noA estes que eum, geral olham, q
— Mies cdrajpertoA “o ménos irtêresso,
“Jevando- o á conta de um facto ba-
| é que nos dirigimos de prefe-
– vencia. Não deve ser indiferente, a

“quem próze os melhoramentos de
— uma região; a escolha dos sens re-
presentantes perante. os poderes
– publicos, porque da sua abtivida-
“de, da sua cotação. politica e sobre
“tudo do seu reconhecido amor, e

 

eu. dependem necessariamente.

s beneficios a colher, e ninguem

os naturaes dessa mesma

egião terão mais vontade — de pu-

or ela e mais desejo Prá a
cida.

 

— dedicação pela circulo que os ele-.
de te

| sariamente pugnar
quanto

pugnar por este melhoramento,

perante o Congress» e poderes pu-

blicos que os senadores e deputa- |.

dos filhos d’esta mesma região?
A estes, ha o direito de se lhes exi
gir o seu trabalho, a sua boa von-
tade e tada a sna influencia a fa-
vor de uma causa que os seus elei-
tores dulgam primacial. E” sob a
impressão d’esta ordem de idéas
quenos abalançamos a falar d’elei-
ções, por julgarmos ensejo de fazer
valer os nossos direitos.

: Consta-nos terem sido apresen-
tadas as seguintes candidaturas de
individuos naturaes d’esta comarea:

Para senador, o sr. Almirante
Domingos Tasso de Figueiredo
(unionista) e para deputados os
srs. Manoel Martins Cardozo,
(unionista) dr. Abilio Correia da
Silva Marçal (democratico) e dr,
Ernesto de Sande Marinha, (inde+
pendente.)

Estes cavalheitos são por de-
mais conhecidos em toda a comar-
ca para que nos -dispensemos de
traçar-lhe a biografia.

Cada um representa a sua fre
ção politica, mas de todos eles

“temos à esperar a boa vontade a

favor dos interessen d’esta região.
E’ pois, para estes candidatos
que chamamos à atenção dos“ Elei-
tores d’esta comarca como sendo
os que mais garantias nos pódem
oferecar,
Os srs. Almivante Passo. do Fi-

 

cousa fizeram já, não dono “feito
mais naturalmente, em consequen-
ciardo periodo agitado que o paiz
Sida, que não a menos pa-
triotismo ou falta de vontade pelo
engrandecimento d’esta região e
nomeadamente pelos interesses
d’este concelho d’onde são natu-
raes.

Os grs; a Abilio Marçal e Er-
nesto Marinha são dois novos que
pela primeira vez disputam uma
cadeira em S. Bento, mas estamos

“certos que pelo amor que votam à

este canto da Beira hão de neces-
“tambem tanto
ssam pelo sen progresso.

 

: Cada eleitor, “pois, tem a facal-

 

ei lhe e nfero de vo-

 

atos, por

t pa os

 

MEZAS BLEITORAES

No sorteio a que se procedeu no
dia 8 do corrente no Tribunal Ju-
dicial, foram sorteados presidentes
das mezas das assembleias eleito-
raes d’esta comarca, os seguintes

cidadãos.
OLEIROS

Efectivo—Jost Barata.
Substituto—FPimino Antunes
Barata.

ALVARO

Efectivo—José Pedro Moreira,
Substituto—José Murtins (Nova
Colonia.)

PROENÇA A NOVA
Efectivo—Luiz Lopes Valerio.

Substituto — Albano Henriques
Barata.

SOBREIRA FORMOZA

E ass tiro Ss
Efectivo—José Antonio Tavares,
Substituto—Luiz Ferreira de

Matos.

e CERTÃ

Efectivo—Joaquim Ciriaco dos
Santos.
Substituto—dr. Virgilio Nunes
da Silva.
PEDROGAM PEQUENO

a
Efectivo— Antonio José Matos.
Substituto—Luiz Domingues da

Silva.
SERNACHE DO BOMJARDIM

Efectivo— Fernando Ma rtins
Farinha,
Substituto—José Dias Bernar do

VILA DE REI

* Efectivo— José Alves Novo.
Substituto—José Gaspar e Sil-
gato À f

 

Padre Farinha Martins

A ultima ordem do exercito
transferiu para Beja o nosso amigo

| Padre José Farinha Martins, capi-.

tão capelão. servindo de seeretario

do districto de Reserva n.º 15, Por

esta-razão o padre Farinha esteve
na Certã, no passado domingo, a
despedir-se dos seus amigos. Que

– faça boa viagem e que volte breve |

dispôsto a ficar difinitivamente en-
tre nós, são os nossos mais arden-
tes votos.

* Ao Padre Favinha um: tio
| de eng é

 

Coisas & loisas…

 

Os vinhos portuguezes

Ficou sem efeito a projecto de lei
apresentado pela governo inglez para
tançamento d’uma sobretaxa nos vinhos
de procedencia extrangeira que fossem,
exportados para aquele paiz.

tom esta resolução muito folga a vi-
ticultura nacional ameaçada d’um gran-
de extorvo à sua expansão, porquanto
desde sempre a Inglaterra olereceu
um dos melhores mercados para o con-
sumo dos nossos vinhos finos.

A crise que tal projecto , delepminura
não aletava sómente o Douro, mas todo
o paiz que assim ficaria, privado de rece-
ber grandes quantias em ouro lãoneces-
sarias para compensar O nosso comercio
de importação. =

Ponte da Bouçã

Proseguem com actividade os traba-
lhos desta importante obra.

Os encontros e algnns pilares sobem
já, óra do nivel da agaa, algons metros,
e é de esperar que, a maneira que o
rio baixe de volume, dando maias facili-
dude à construcção, se entre n’um pe-
viodo mais activo para aproveitar a e»
poca da estiagem:

‘Erigo e milho

Para obstar à crise alimentícia que em
alguns pontos do paiz já começa a tra-
duzir-se em factos consumados, o go-
verno fez novos pedidos de cereaes pa-
ra O extrangeiro.

Não se tem sentido entre nós, por
emguanto, essa necessidade, mercê do
bom aso cercalifero. que. passou, o
quequinyadbesosaofavoncalas. condições
d’aqueles cercaes no ullimo mercado
orçaram por 700 réis o lrigo e 500
réis o milho.

Ai Velest…

A espada de Breno vae mais uma
vez pezar na balança dos destinos mun»
digesc

Com a declaração de guerra da Re-
publica de S. Marino, a Alemanha tro-
meu como vm só homem e o Rheno
voltou atraz de assustado.

Calcule-se o que não será de decisivo
para o lermo final e glorioso da conten-
da a entrada de mais uma potencia: de
$:006 habitantes!

| RR mulheres

* polícias

Na Tera para augmentar o nu=
mero de voluntarios do: exercito, dis-
pensaram: os policias que quizessem ofe-
Teger-se para a guerra. substiluindo-os

| esse serviço por mulheres.

Estão já alistadas 11:000′ mulheres
para este serviço: de policia.

Que enlevo: não será ser preso por
uma miss gentil! Quem: poderá resistir às
suas ordens, que: não: ser faça. crimimoso:
por simples tentação: de castigo?!

– Ora ahi está uma inovação que o nos-
su governo! poderia: experimentar para,
tornar a corporação: mais: respeitada a

| querida do publicosublicos

 

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E ame

Festa 005.5,

Coração de Jesus:

FReálizou-se na “Sexta “eira, dia:

mroprio, esta festividade que, de-
pois da Semana Santa, &a primei-
za em solemnidade e explendor.

“Na vespera honve a necessaria |

wreparação-com as confissões das
«crianças de-primeira comunhão e
ve muitos devotos, para o que ha-
via confessores de fóra, tal costu-
“ma ser neste dia a concorrencia de
«associados.

*No-dia, Jogo: de manhã começon
=aúhaver grande movimento-com a
«vinila idas arianças “todas vestidas
“te branco, com -vén ou ópa segun-
«do o sexo, que alegres e felizes no
«maximo descuido da vida entoa-
am canticos apropriados, no “que
“tiaviam silo ensatados pelo rev.”
“padre José Francisco.

– A missa cantada por musica
«começou ás 11 horas, celebrada
melo rev. Vigario arcipreste que
aninistrou a comunhão ás crianças
«e povo depois do que foi servido
Siquélas um regalado lunch de bo-
Hos;pão-e queijo, piedosamente ser-
svido péles-zeladoras,

“AoevangéMio prégou sebre o
acto “e -educação “da mocidade o
mev.”zidro, parocho da freguezia
“Sant’Ana que foi ouvido respeitosa-
mente.

De tarde prégou sobre a eucha-
vistia e amor de Jesus para com

“os homens, manifestado na insti-.

tuição eucharistica, o rev.” P. José

Francisco que tispóz Resina

mnente:o -anditorio,

“Deganizada a procissão com os
anlores-ilas imagens, bandeiras, ir-
emamita(le do Santíssimo, meninos e

– meninas e muitos anginhos, seguia
debaixo do palio a custodia condu-
ua pelo rev.” Matos dando o

comtejo a volta do costume, No:

ecouce seguia a Philarmonica Pa-
eriota:que executou varias marchas
dle efeito, alternando com os canti-
“cos-que «os ameninos entuvam na
Hrerite.

iDurariteso dia foi grande a con-
egrrencia de povo que produzia
was amas uma animação ruidosa
que bastante se fez sentir no co-
UE Eltzmento não houve desordens
pois tudo correu com decência e
solemuidade no meiu do respeito
die ttodos.

“À egreja devido nos bons cuida-
dios dlas zeludoras e outros associa-
“dos desta irmandade estava rica-
mente ornamentada a, flores natu-
raes, “apresentando em tudo um

explendor e aceio bem digno de
anenção para que não lhe regatea-
mos louvores pelo seu zelo,

e
“FESTA DE SANTO ANTONIO

Por conveniencia do serviço re-
Vigioso não se faz amanhã a festn
a Santo do na sua Rn peta Ro
“cimo da vila.
ia oportuno Bo amun-
cindo o devendo anteceder cor
mo nos outros anos a Epseeno, á
tarde, cantada, A

Martins Cadozo
Está na Certã, a “tratar da sua]

eleição para, Deputado, Eri) nOs50
— patricio,
io –

 

Seução literaria

“GARTARE

Osmeus olhos, coltadinhos,

Dês que te-viram partir,
Marcharam como uns ceguinhos
Por esse mundo a pedir

 

 

Matta-me! ouve baixinho
Concedo-te-o meu perdão

Se me enterra’s num cantinho
“Dentro de’teu coração

A guitarra é toda óca
“Roubaram-lhe o coração

Por isso é que ella anda louca
A chorar de mão em mão

Amor é laço que prende,
“Bois corações a brincar

E quando algum se desprende
E” quasi sempre a chorar

CÁ camtar se espalham magoas,

Lá diz o velho rifão,

Mas eu canto ha muito etrago-as
Ainda no coração

A minha máesinha fia
Numa reca de luar
São rises que-ela desfia
Sobre as tristezas do lar

Os teus olhos de velludo
(Deixa vel-os mais um pouco)
São o livro aonde estudo

A sciencia de ser louco.

L. da Silva Dias
ERRSSASã=
Carta aq Jonia
Minha cara Junia

Não mereço agradecimentos pe-
la carta que escrevi a Victor, vós
é que mereceis felicitações, por tera
vos lembrado unir o vosso apelo
«ao meu, pedindo ao bom do Victor
que nos continue a deliciar a alma
com a leitura das suas gentis No-
tas a Lapis, pois seital não fizer,
será roubar um dos momentos

mais agvadaveis que a Stelline |
tem, ao ler todos os REGAR a

Voz da Beira.

nÁttenda, Victory que EUR alta
Laet é por isso espera como a
Jonia, que o Victor não fique in-
sensivel aos pedidos de Jonia e da

* Btelline

E. A’ gentil Stelline pedi-
mos desculpa de não ter publicada

à sua primeira carta, por a termos
remetido no proprio Victory

 

Alma Nacional

Como noticiâmos reuniu no ul-.

timo domingo, proximo de S. Joto
do Couto, esta colectividade que
tracton de assuntos de caracter re-
servado mas restrictos ao fim aque
é destinada.

Alem dos varios socios d’esta vi-
la tomaram parte como extraordi-
narios os srs: dr, Antonio Victorino
de, Guilherme Faria, Daniel Der-

“| nardo de Brito, Antonio Martins

dos Santos e Albano Biwreto,
– À proxima reunião do mez de
Julho deverá talvez eflectuar-se
nas proximidades da ermida da
Senhora dus Remedios; a

 

VOZ TA DURA

4 ali tangulos € fornece margem par

 

VASSOURA.

4lgugia consa já tem feito, mas mum-

| ca-é demais insistir para que a sua

aplicação se Korne «mais persistente.
Hactertos lecaes ita vHe onde «Cheira

mal, eicomo a fompo que que icorren-

do mais agraza a potrefação de dejectos

 

desenvolvimento de infeções, grav
mas à saude, é de esperar que ela ey
to acumtulações em semanas suces-
sivas.

Se a sua ação é impotente para ven-
cer a resistencia dos maus habitos do
povo, então que jovoque perante as es-
lações snperiores o auxílio da Guarda
Repablicara para reprimir ‘laes abusos
“pelos meios que a lei ke concede.

Até agora ginda havia a contar com
a limpeza das chavas, diga-se q verda-
de mn grande auxiliar dos empregados
da limpeza municipal, mas desde que a
estação ealmosa não permite esperar
por essa verredura, terão eles de redo-
brar-de cuidados para garantirem “o
aceio «e Irygiene da vila,

 

Administrador do
Concelho

Reaseumin o logar de Adminis-
trador d’este concelho o sr. dr.
Bernardo Ferreira de Matos, muito
digno oficial do registo civil.

Felicitamol-o.

Poreste motivo cesson a interi-
nidade do sr. dr. Virgilio Nunes da
Silva.

———— ga

Auto-omnibus

Começou ne sabado passado a efee-
tuar-se à carreira de automoveis entre
a Certã o Payalvo, pela firma Carreira &
David de Figueiró, que ha Já um anno
havia suspendido o seu giro para
aqui.

O carro chega & Cortã ás quartas e
sabados:de manhã regressa a Payalvo
de tarde. Para este-efeito os srs: Car-
reira & David possuem dois belos car-
ros, já bem conhecidos dos nossos lei-
tores, um de 20 logares e outro de 28,
com acomodação pata 15 kilos de ba-
gagem por cada passageiro, Alem d’es-
tes teem ainda ortto automovel de
menos lotação para alyguér ou para
ocorrera quatquer eventualidade que
possa sobrevir nos serviços da carreira.

Folgamos de registar à resolução
daqueles srs. ao encelarem de movo as
suas viagens para esta vila, ende por
certo os espera o bom acolhimento e
preferencia de todas que procuram via-
iampomrapidaros comodidade eorrianos
melhoramento que isso representa para
a viação do concelho, ultimamente ape-
nas representada pela diligencia de tra-
ção anitaal,

Se da parte da empreza houver. por-
sistencia no serviço e regularidade nas
carreiras, por fórma a garantir aos de
longe a certeza de que no dia proprio
encontram carro, não faltará concorren-
Cia que garanta a despeza do serviço,
porque mesmo dos outros concelhos,
Oleiros o Proença a Nova, aqui hado
alluir gente, demais coincidindo a sua
partida com os dias de mercado sema-
nal, quartas e sabados.

Paremos volos para que a empreza
se conserve e consiga entontrar pros-
peridades quo a animem a muicres co-
metimentoss

 

ESTRADA DA TORRINHA

Contintam netivos os trabalhos
na abertura da nova derivante que
deverá ficar em rampa facil para
o transito de cartos.

A direcção dos serviços está
confiada ao sr, José Dias Pad ista,
do Outeiro, de competencia já prb-

vala na execução doutros traba-
los desta natureza, superintenden-
do aos mesmos o nosso amigo Au-
gusto Justino Rossi, que fez o esa
tudo do traçado,

 

Pela agricultura

Serviços de junho

Hortas —R’ preciso não desprezar as
| sachas, mondas e regas. Os meloaes e
| melanciaes devem ser regados com bas-
| tante agua; má devem ser
4 feitas bastame intervatad Ss porque, de
contrario os fructos desenvolver-se-hão
| muito cm tamanho, nas ficarao pouco
saborosos. Procede-se & <capaçãao dos
Melões e Pepiros, para se olterem
fructos bem desenvolvidos.

Seme Coure-flôr, Broculo. Re-
pôlho e feijão. É

Pomares—Devem-se retirar todos os
rebentos que nasçam dos trokcos e ra-
mos velhos ‘das frucleiras, porque, não
dando fructo, consomem seiva que é
para a alimentação dos ramos ractife-
TOS, 7

E’ agora a melhor época para se fa-.
zera enxertia de encosto e de borbu-
lha, podendo esta ir até agosto nas
fructeiras de caróço, sendo a preferivel
nos Peceguviros, Damasqueiros a
Amendoeiras, cuja enxerha é bastante
eifficil de pegar de ganfo. Vejare =Ma-
nal do Bnxertador» da tivraria do La-
prador.

ho colher ‘as cerejas e gihjas devem
‘feixar=se os ramirthos a que estão pre-
sos, porque são Tasmos fruotiferos.

Arvoredo —Trala-se a ferrugem ou
Jumagina das Oliveiras.

Vinhas —Yermina-se com. o serviço
de reira: procede & despampa e
desladroamento. Se algum tamo-ladrão
se desenvolver em algama cêpa que fi-
que junto de wma falha, mão se deve
cortar; deixa-se desenvolver, para ser
mergulhado e sabstitair a falha, porque
não se separando do pé mãe, póde vi-
ver muitos annos e fruclificar bem. Com-
linua-se a fazer os tratamentos cupricos
e enxofras, no que ‘é preciso o maximo
cuidado, E’ necessario ter-em vista, com

a abimpa, mesmo que tenha lavido
todo o caidado com as pulverisações,
não demorar nova aplicação de calda,
porque o pequeno bago depois da
decaruma, fica indefezo o exposto ao
mildio,

câdegas-—Convem vigiar e graduar
a temperatura nas adegas, que não de-
verá ir acima de 16 ErdnEo Se 0 tempo
correr quente, como é natural, abrir-se-
hão de noite as janelas, especialmente
do norte, havendo-as, e ter tudo fecha-
do de dia,

Gado — Levam-sa 08 animaes a pas-
tar nos restolhos.

Sirgaria—l? agora à faina do bicho
da sêda. Deve haver a maior hygiene
nas sirgarias, sendo indispensavel sepa-
rar todo o sirgo que manifeste estado
doentio. A folha de droreira não de-
ve ser dada ao bicho, nem humida nem
quentes
recóltiamise-d8 eixames. inspeteionems
se os enxames mais fracos, e cale-se
a linha. Adoptem-se de preferencia as
colmeis mpveis, das quaes se consegue
obter incomparavelmente maior slucro. ‘

 

Dr, Rebelo

Com demora de algumas horas
esteve na Certã, na passada terça
feira, o nosso bom amigo sr. dr.
Francisco Rebelo d’Albuquerque,

meio ai mem
dirrematação

Perante a Inspecção Districtal
de Finanças de Leiria, vai á praça
no dia 22 do corrente para ser ar-
rematado o dominio directo de
1360 e 1 galinha com o veneci-
mento em 2 de Junho de cada ano,
pertencente à Mizericordia de Pe-
drogam Pequeno, e de que são en-
fiteutas José Fernandes, da ‘Tor-
meira e Domingos Diniz, da Mó |
Grande concelho de Pedrogam

 

Grande districto de Leiria.eiria.

 

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VOZ DA BEIRA

AGENDA

Em. serviço da inspecção escolar
esteve no concelho de Oleiros o
“gr. Joaquim Tomáz.
‘— Esteve em Pomar o sr.
bal Diniz de Carvalho. –

— Vimos na Certã vindo de
Castelo Branco, os srs. dr, Gastão
Correa Mendes, antigo Governador
Civil d’este districto, eManoel Lo-
pes Gonçalves, comissario de
Policia em Castelo Branco.

—A tratar da sua eleição es-
tiveram em Castelo Branco os srs:
Almirante Tasso de Figueiredo,
Martins Cardozo, dr. Abilio Mar-
-“çal e dr. Ernesto Marinha,

— Estiveram tambem em Caste-
lo Branco os srs. padre Francisco
dos Santos e Silva e João J. Bran-
co.

— — Esteve na Certã, tendo já re-
gressado a Alvaro, o sr. dr. Anto-
nio Augusto de Mendonça David.

— De Ferteira do Zezere esteve
na Certã, o sr. dr, Guilherme de
Faria Godinho, rico proprietario
daquele concelho.

— Esteve tambem n’esta vila, o

“nosso colaborador sr. Albano Br
reto, de Proença a Nova,

 

Ani-

—Em serviço da sua especiali- |.

dade esteve entre nós o sr. Deo-
cleciano Feio de Carvalho, director
“de Obras Publicas n’este districto.
“—De Abrantes esteve na Certã
osr. João Gualter.

—Foi promovida a segunda
classe a professora a sr.* D. Maria
Deolinda de Oliveira dos Reis,
de Sernache do Bomjardim.

— De passagem para a capital es=

teve na Certã, o sr. José Pereira

Rei, conceituado comerciante na
visinha vila de Oleiros.

— Estiveram em Castelo Bran-
co a cumprimentar o sr Goverma-
dor Civil, os sr. dr. José Ehrardt

Luiz Domingues da Silva.

– —Com sua esposa chegou a esta
vila o sr. Antonio Costa, concei-
tuado industrial na capital.

— Durante a semana vimos na
Certa, os nossos assignantes srs:
Antonio Barata de Almeida, Mar-
tinho Alves Garcia, Olimpio do
Amaral, À. L. Santos Lima,

fudsaoo Jos IA ngrvipvEi Em
j José Gonçalves Rei.

Aniversarios

Fizeram anos: –

No dia 9 os srs, Alberto da Sil-
va Serrano e Benjamim Pires,

 

Boavida Portugal

Consta-nos ter estado n’esta vila,
a tractar da sua eleição para depu-
tado por este cirenlo o sr, Boavida
Portugal (evolucionista) director do
nosso rotas da ERR sO Jornal.

 

Pr arguçõo

Está preza ias cadeias df esta
vila, para aver iguações, Mani ta Joa-
quina, solteira, de 2H anos de ida-
“de, filha de João Farinha, do logar

 

“do Casal da Estrada, renda da.

– Cena.

Pare e tractar-se dum. ho

ii aborto, tendo-se procedido aos

m — competentes exames de corpo de.

 

—* delicto d

o e indirecto.

 

Campo de ciprestes f

 

Foi enterrada na terça. feira
uma menina de mez e meio de ida-
de, filha do sr. João Martins, do
Outeiro,

O corpo foi conduzido em cai
xão de seda branca por quatro me-
ninos. e às borlas pegaram quatro
meninas todas vestidas de branco.

Sobre o ataude foi posta uma
rica corôa de flores artificiais com
a seguinte dedicatoria:

«A? minha estimada sobrinha
offerece seu tio— Adelino Lopes da:
Silva».

Viam-se muitos bonquets de
flores naturaes colocadas por cri-
anças.
|» No cortejo incorporou-se bastan-

tios da falecida srs. João Lopes,
do Nesperal e Adelino Lopes, co-
merciante em África.

A Sociedade Musical Recreio
Artista tocou – durante o trajecto
para o cemitério algumas marchas.

Aos desolados pais e tios a ex-
pressão sincera da nossa condo-

Tencia.
EEE
Correspondencias

Oleiros, 9-IV

Estamos a dois dias das eleições,
e pelo que vemos, não haverá luta
neste concelho.

Temos saudades dos tempos an-
tigos, em que os entusiasmos co-
meçavam a manifestar-se muito
antes do ato eleitoral: IS se a liça,
quasi sempre travada no campo
da legalidade, acarretar algumas
inimisades pessoges, felizmente ho-
je desfeitas, tambem ela tinha o
merito de agitar os nervos dos
mais fleugmaticos, sacudindo-os
n’um estremecimento de energias,
sempre salutar.

Hoje reina a páz na nossa que-
rida terra. Oxalá suceda o mesmo
no resto do paiz.
verme Ren spam MAI diam nda :2O8r
do concelho, o nosso amigo Franz

 

| cisco Gorjão Couceiro d’ Abuquer-

que.

—Realisa-se no proximo domin-
go a festa de Santo Antonio, cuja
capela se encontra n’um dos mais
belos sitios da ribeira da Lontreira:

A concorrencia costuma ser
grande,

Sernache do Bomjadim
COLEGIO DAS MISSÕES

Terminaram, no dia 4, os exa-
mes da 3.º elasse, cujos resultados
foram os seguintes: Acácio Altino
Salgado 12 valores,” Acácio €C,
Panão 12, Acácio da Silva Graça
11, Antonio Dias Paiva 12, Berte-
lim Simões du Silva 14, Elidio
Correia da Silva 14, Joaquim Jo-
sé de Sonza 12, José Mantel To-
mingues 12, Antonio Marçal Cor-

“xeja Nunes 13, D. lima da Silva
Antunes 12, havendo quatro xe-
provações respectivamente nas ca-
deiras de Wrancêz, Historia, In-
glêz e Matemática.

pe —Comesaram no dia 5% Jos exa-

mes da 5.º e havendo já os
seguintes resultados: Alvaro Ro-

te gente grada desta vila,o pai e”

drigues da Monta 15 valores, An-
tonio Alberto Moura 157 Antonio
Juime Simões 11.

— Ainda não se sabe ao certo
quando serão os exames do curso
complementar, mas presume-se
que começarão lógo apóz o acto
eleitoral.

= Retirou já para o Cabeçudo,
sua aldeia natal, o nosso prezado
amigo Acácio às Silva Graça, in-
teligente alumno do Colegio das
Missões. Que seja feliz e aeb! dis-
frutar todas as delicias daquele
recanto paradiziaco onde a natu-
reza sorri, são os nossos mais
vehementes desejos.

 

OBABIO

Dignaram-se pagar a sua assinatura
os sr: Antero do Vale, Vicente do Vale,
Manoel Luiz dos Santos, padre Guilherme
Nunes Marinha, Antonio Barata d’Alme i-
da, Martinho Alves Garcia, é P. Sebas tião
d’Oliveira Cardozo,

 

ANUNCIO
1.º publicação

ELO Juizo de Direito da co-

marca da Certã, cartorio do
quarto officio, correm editos de
trinta dias, a contar da segunda
e ultima publicação d’este no Dia-
rio do Governo, citando o interes-
sado Antonio Pedro, casado com
Margarida da Conceição, esta re-
sidente no logar do Chão da For-
ca, e aquele ausente em parte in-
certa. para todos os termos até
final do inventario orphanologico
a qne se procede por obito de sua
sogra Maria Clara, moradora que
foino logar do Chão da Forca,
desta treguezia e comarca da Cer-
tã, e em que é inventariante o seu
vinvo Manoel dos Santos Pires, re-‘
sidente n’aquele mesmo logar:

Certã 3 junho de 1915

O Escrivão
Adrião Moraes David
Verifiquei a exactidão
O Juiz de Diveito—Matozo

“COMPANHIA GERAL
DE CREDITO
PREDIAL PORTUGUEZ

SOCIEDADE ANONIMA DE RESPONSABI-
LIDADE LIMITADA

Séde social: Travessa de Santo
Antonio da Sé nº 21 = LISBOA,

Esta companhia realisa agtnal- |

mente emprestimos hypothecari ú
à longo prazo, cujo encargo, 6
prehendendo j Juro, comissão, ámor-
tisação, e depreciação dos” titulos,
é inferior a 7 1/o, tendo’os tara
rios a faculdade. de antecipar os
seus emprestimos, total ou parci-
almente e em qualquer epoca, em
dinheiro on em obrigações da mes-
ma taxa das que lhe foram entre-
gues no acto do contracto.

Recebe e guarda nas suas ma-
gnificas CASAS FORTES quaes
quer papeis de credito «encarre-

gando-se de receber os respectivos |.

juros». )
Pedir esclarecimentos a Fim
ctuoso Cesar Pives—Certã, ow di-

| vectamente 4 Sédo da Companhia.

 

SERIE ESCOLAR
FIGUBIRINHAS

Primeiro Livro de Leitura cart. 10

C.
Segundo Livro de Leitura « 10 «
Educação Civica….. « 10 «
Historia Patria …… « 10 «
Agricultra ….s..s e 10 «
Gramatica Portugutza. . « 10 «
Aritmética… … Ra aa e ALOE a
Scienolas Naturaes…. «10 «
Manuscrito. …….. «q 10 «
Corografia …… ERR O) a
Tabuada das Escolas… a 2 «
Tabuadadeto su. «x tw

A Serie Escolar Figucirinhas é
constituida por Tie claros, sin=
téticos e em absoluta harmonia
com os programas oficiaes e cheios
de lindas ilustrações. O preço as-
sombra pela baratesa. Vendem-se
nas principais livrarias do pais.
Os professores oficiaes pódem re-
clamar catalogos à Lipraria Fi=
gueirinhas, R. dos Mattives da Li-
berdade, 178— LISBOA.

 

Empregado

de cartorio

PRECISA-SE de um com bas-
tante pratica de cartorio de escti
vão de direito e notario.

Quem estiver em condições, di-
nja-se ao escrivão notario da «co-
marca da Certã, Eduardo Barata
Corrêa e Silva.

MARTINS

LOJA NOVA
SERNACHE DO BOMJARDIM
Ep

ANTIGA AGENCIA PUNBRARIA. = Perth
sempre em deposito, urnas ent mo-
gno e pat santo, caixões em ma>
deira polida ou foirados à pano,em
todos og preços desde 2800 réis,
coróas funebres e seus perterices
avulso para rapida execução de
qualquer encomenda,

 

Compositor
4 z
impressor
ge RRA a ade “qunpter
Jor nal ou jotnaes; na provincia,
para o que dá abohações.
Não faz questão de ordenado.
Dirigir carta a Fiuctuoso Fita

mino, Rua do Norte, — 70 3,
— LISBOA

 

[=

– ATENÇÃO
Rogamos uos nossos
– | presados ussignantes que
ainda estejam em debito
da sua essigratura do ano
transacto, se dignem Jaz
zelo pela melhor fórma
“o seu alcance,

Aos de Africa e Bras
zil será conveniente a re-
messa em vale de correio
ou notas ed Banco.-

Muito graadecenos es
ta atenção que nos evita-
rá, & remessa de quisos

@@@ 1 @@@

Foz da Certã

“A Água eminer A da F oz

«aa Certã «apresertia ruma “composição. | “E

«chimica-que a disfmgue de: todas ascon-
“as: até-heje usadas na therapeútica.

: E empregada-com segura varitagem
ma — Diabeles— Dyspepsias—Catarros,
«Basínicos, prin tdos .ou parasitarios;—
mtas, preversões digestimas derivadas
«des doenças infecciosi na convales-
«censa das, febr es praves;—nas atonias
gastricas ‘dos- “diabéticos, tuberculosos,
abrighticos, cete: no gastricismo dos,
expotados: pelos excessos ou privações,
«etc. cole.

“Mostra a analyse batereologica -que a

«Agua da Foz da Certá, stál como-se
“encontra nas gárrafas, deve ser consi-
<derada- como micróbicamente
pura não contendo colibaci-
útlo, nem nenhuma das especies patho-
sgeneasque podem existir em aguas.
Alem disso, gosa de uma certa accão
emicrobicida. O B. Thyphico,
Wiphterico, e Vib rão
«vholerico, em pouco lempo nela
merdem’todos-a sna vHalidade, outros
smicrobios apresentam porém resistencia

– maior.

A Agua da Foz da’Certã não tem ga-
=zes livres, é limpida, de-sahor fevemen-
“Le acido, muito agradavel quer : bebida
pura; quer misturada com vinho.

DEPOSITO GERAL
RUA! DOS: FANQUEIROS, 84,“
j io

Bedro Re

ALFAIATE

=atos spara homens 6:papazes

à y tódos 0s generos
Preços Modicos ê

“Praça da RepublicaCER Ao

o ea

co: LIVRO
val. A NTE

===

“EMraordinarias

diventuras no.
“Mundo enero

GENRO ANUNCIADOR. ORA

«cForge, o Terror
“tos Negreiros?

‘PUBBICAÇÃO MENSAL

“9 proprietario, “editor, ;
«6» administrador e redactor: —

2 Estevam -de Victoria : Per eira
“OBIDOS

==
PORTUGAL B’COLONIAS

a 4944 Trimestre. 536
PR o Nuin.e avul.º 512

“os LIVRO D Do. VINIANTE po
* blicar-selha todos os mezos,
“grande formato, profusa-,
nte ilustrado, con é
Puma historia completa de
iveis combates no sertão
“anica o com aguerridos ne-
“greiros e selvagens, e de
“contos, anedocias, Charadas,
a Na de cida-
des, vi otra onumen= o
tos, aa Ra E
vidado qas aut
que distrãe, int
veila ao Pays »

200

 

É E sos

(&)

 

166

6 escuto o

 

E

 

| telões, “joio e pucaros

 

dágencia
Brazil
ANIBAL MARQUES DE/SOUSA
É A
-Rua:do Largo do Corpo Santo, 6, 1.º
IISBOA

OLICITA «documentos ;para ;passa-

portes, mesmo a menores, re-
servistas, estrangeiros, etc. INFORMAÇÕES
==TRANSPONTESEMBARQUES de passa-
geiros, mercadorias e bagagens em “o-
das as Companhias terrestres e mariti-
mas, nas melhores condições, para os
portos do Brazil. Argentina, Afri-
ca, Americado’Borte, cfc. ete.

 

Rapidez, Seriedade, Economia

Presta esclarecimentos na Certã,

Frutuoso À Ceiw Bives

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— a sistemas, Operações sem dor.
“R. da Palma, 115, 2.º—Lisboa

RUTO-GALO
“G&azólina, óleos, vazelina, aces-
“sorios «para breicistes, ‘tubagem pa-

“ra:canálisação “| para-Agua «e “agéti-

lene.

“Montagens: complétes ie -aceti-
lene.

Vendas:por preços baratos na
officina de serralharia’de

ANTONIO LOPES ROSA
—==SBRNAGHE DO BOMJARDIM——

Francisco -R. Verpanista
Assistérite-nos ‘nitreditos “de
“Certã eéra “alNova
Variedada em queijoside prelha e “calira
Dirigir encon Aires a
WRANCISCO R. VERGANISTA
Sobreira Formosa

mamemae=
é! a,

AA q
N

“CM a maxima prompti-
dão e ligeireza se execit-
tam ‘todos’os’tr aballtos da arte

: E Pedi “os Reis — QURTÃ

 

| TELHA | MARSELHEZA

ra resma.

– APabrio de’telha po Rasa,

 

reços modicos
Peilidos ao falirivante
– JOAQUIM LOPES |:

CRUZ do FUNDÃO-CERTÃ

antonio dfunes da onte

 

“CATELIER

XHOUTAM SE e com per-
feição todos. os trabalhos
dumrte.

 

nas

ionensaoamepõãos


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ANTONO MARTINA. DOS SANTOS
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Fazendas d’algodão, 4, lmho eseãa. Mercearia, bebidas,
ferragens, quinquilharias, sola, cabedaes, ferro, aço é
Folia de Flandres. Chapeus, gaarda-chuvas e Calçado.
Agencia da Companhia de Seguros PORTUGAL PREVIDENTE.
Beposito e venda de MACIHINAS DE COSTURA
e seus pertences avulso.

* Deposito e venda de POLVORA DO ESTADO.
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ragens, louças, vidros, tintas, oleos, vernizes e ma-
‘teriaes de const?ueção.

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nos, cores, outras bebidas e conservas,

“Camas de f-rro, lavatorios, louças, malas de visgem, espelhos » baguetes
Cuxxtes, urnas, corôasJem diversos tamanhos
e outros artigos funerarios

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‘e soda. Merceária, ferragens, quinquilharias
Papelaria, chapeus, guarda-chavas,
sombrinhas, cordas, tintas, elmento, cera
“em velas e em grúmo, tabacos, etc-, ete.
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E DA COMPANHIA DE SEGUROS «PROBIDADE»

 

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“o SERTÃ
PPOPOPOPISPOPOPOPOPOPS BORG

dbniadaa NR

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E Minerva Celinda
RAMALHOSA « | & VALENTE

TIPOGRAFIA, PAPELARIA E ENCADERNAÇÃO RS
R. Candido dos Reis — CERTÁ por

CEPE