Voz da Beira nº76 19-06-1915

@@@ 1 @@@

 

AVENÇA
E No Ze

 

REDATOR proa

E Fructuoso Pires
à ADMINISTRADOR E EDITOR:

o Pedro Ramalhona: –

tação e Sedministeapãos
— Rua Br. Santos Dalgnte H
| CERTÃ

SEIMANARIO INDEPENDENTE

 

e ara s

Anna; 15200 réis; Semestre, 600 réis
Brazil fracos) 55000 rs. As ulso, 30 rs.
ME rm. pémr

“ropriedadoa da RreR E daVozda Beira-

DEFEZA DOS INTERESSES

DA COMARCA DA CERTA

 

PUBLICA-SE AOS ‘SABADOS
CoNPOSTO B IMPRESSO NA mieniva cer xDA DE RAMÁLHOSA & VALENTE — CERTA

 

“Deputados 6 leitos por este circulo, naturaes da comarca da Certã

INI INTO» LAI RINS GCAIBIDAZO
(UNIONISTA)
JE
DIR. ABILIO COBIBIBEXA A SILVA OS DG,
(DEMOCRATICO)

 

Anuncios

Na 3.º e 4.º paginas cada linha, 30 réis

Noutro logar, preço convencional
Ammunciam-se publicações de que “se
receba um exemplar
“Não se restituem os Originaes

 

Na eleição a que se procêdeu no ulimo domingo foram eleitos deputados ao Congresso Na-
cional os nossos patricios srs: Manoel Martins Cardozo e Dr. Abilio Correia da Silva
aRRRpa

“A VOZ DA BEIRA, representando o sentir geral dos povos desta comarca, congratula-se
pelos resultados da eleição, e certa de que. ambos num desejo ardente de serem prestaveis
à sua região, hão-de pugnar vehementemente perante os poderes publicos pelo seu enpran»

Rego o aos eleitos o seu cartão

“AS ELEIÇÕES

Correram sem incidente desa-
– gradavel as eleições nas assemblei-
as diesta Comarca. Apraz-nos re-
geitar este facto que bem denota o

– espirito. ordeiro e sensato dos po-
“vos d’esta região.

— Todas as assembleias foram
— Vastimteccanentrisara devendanEne
“do Bomjardim onde, pot assim di-

À ae, não houve abtencionistas.

A presentando-se” ao — sufragio
“candidatos unionistas e democrati-
“’cos, O eleitorado da comarca poz
de parte as conveniencias partida-

“xjas para só olhar para os interes-

“ ses materiacs da sua região. *
* Isto resulta muito naturalmente
E numero de votos que obteve ca-
“da candidato, cuja diferença é por
“demais insignificante, em relação

os entns não naturaes da comar-.

: ; pato com O caracter
dd endente desistiu ultima
a sum candidatura, por re-

À Ee que é ela poderia prejudi-
cal qualquer dos Dossos patricios

 

R lei ito

ta, tanto mais que
agora, depois da eleição, se verifi-
oct exactamente que talcircunstan-
Cia se poderia dar.

Dk = convor rerum e cooper: EK am

a comarca da Centã, t

 

de felicitações:

 

ode abnegação que

“agora eleitos e nosso

Bem hajam, | pois, todos que |

 

representação condigna no Con-
gresso Nacional, e oxalá que os
deputados eleitos saibam corres-
ponder, condignamente, a tal esfor-
ço de patriotismo, demaneira que
em futuras eleições o eleitorado
Certagintense não possa deixar de
patrocinar-lhes as suas novas can-
didaturas.

= — mp meme
Tasso de Figueiredo

Não foi eleito Senador, para cu-
jo cargo era candidato, o nosso
querido patricio sr.
Passo de Figueiredo. /

A comarca du Certã, soube
no entanto pasto se na urha
a favor des. ex.*, pois que obteve
nos quatro gencslhos que a com-
põem 1982 votos.

Não obstante não ter leio
no districto numero suficiente pa-
va vencer a eleição, não deixa por
isso de ser honrosa a sua votação
que foi de 3680, sendo de notar
que todos os eleitores da assembléa
da Certã votaram no seu none,

Sentindo sinceramente a não
eleição do tão util filho da Certã,
fazemos | calovosos votos para
que s. exi continue, | com a influ-
encia de que dispõe e em perfeito
entendimento com os deputados
atricios, à
lutar pelo. engrandeci nento des-
ta bela região.

De resto, esta norma de proces

| der a que mais se. Barmonisa

com o sentir patrivtico des. eu!

Almirante .

Dr. Chrisostomo- Antunes

Ainda mais um que pela primei-
ya vez tem uma cadeira em 8.
“Bento.

Wo sr. dr. João Chrisostomo
Antunes Junior, que foi eleito pe-
lo circulo de Portalegre,

Não é natural da Certã, mas a
Certã ni io lhe póde ser indiferente
Pora É do pabtiaARostita Mi OHE
é natural da cidade de Elvas, e fi-
lho de um nosso patricio. já faleci-
do, o sr. João Ohrisostomo Antu-
nes, de Amioso, que foi um honva-
dissimo comerciante maia ci-
dade.

A Certã, pot esta razão, não lhe
poderá merecer neah É

sempre «ue no Congr esso se tracte’

Algum benefício regional, o voto
do sr, dr. CABO Antunes,
estamos certos, estará incondício-
nulmente ao ladaoidos que por ela
egualmente pugnarem,
Felicitando-o, pois, pela sua
eleição, a Voz, enderessa a s.. ex.
os seus muito sinceros parabens.

Custodio de Paiva |

a deputado pelo eirculo
de Leiria, o nosso patrício sr, dr.
Custodio Martins de Paiva.

Mais um novo, de quem o con-
celho da Certã tem alguma cousa
a esperar.

Estamos certos de que este nos-

; BO migo sempre que no Cungres-

 

so se discutam interesses d’este
região, que é a sua, hade neces-
sariamente estar a lado dos seus
colegas e patrícios, e lutará com

 

| eles pelo seu engtandetimento.

Folgando com a eleição do sr.
Custodio de Paiva enviamos-lhe tim
efusivo aperto de mão e’os nossos
muito sinceros parabens.

THEATRO

Começaram já os ensaios da co-
medis— Deputado independente es-
colhida para a intuguração do rio-
vo Dleatro, que hade ter logar em
fins do proximo mez de Julho.

A distribuição foi feita pela fór=
seguinte:

Dr: Sabido. . Frictuoso Pires

Costa «vc 4«. Prancisco Motira
Carlos dy. Bernardo Matos
Frias . 4… Adrião David

Vir Paio — Augusto Rossi
Bentes, Carlos Ascetição
MEDIA IAN ai da o Antonio Barata

Demetrio Carvalho
Gustavo Bartholo
M. Milheiro Duarte

Apolinatios .
ULeSa dare cai
Aurelio ses.

Fróes ..:.:: Acencio Macedo
Ascenição «+. Áscenção Junior
Belchior « via

D. Casimnira 4, De Judit Tasso
D. Maria . D, Fausta Soares
Kabel … 2.º D. Magdalena B.

 

Duleo é e PN:
Culeste sea.
Margarida . «
Custodia ….

D. Braúea A,

D. Clotilde Pires
D. Eduviges A.
D. Judit SerrranoJudit Serrrano

 

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; uaria

Ei
a
‘ Err
&
‘ ;

 

“q que,
[ es “reunião –

 

PEL Parma

“É
5. g
8.

na terça Ted caça
migo, DenelBermuido de-Bri-,

to renniu no seu Pc em
eo se QNBRA aynologar do! Brejo Fim-

“BUS quis
“Cantar que, oi “com muita-
animação. Lembra: “nos “ter visto

«entre mutras pessoas: de Figueiró;

“9 nosso-calega de União Figuei-

zroenseçsr- “Alfredo Pimenta.

– Da Avega: srs: João “Antonio “e

“Acacio Manso.

De Sernache:srs: dr. Matos Bil-
“va, dr. Gualdim Queiróz, dr. Al-
bário da Silva,’Conego “Benjamim
sin Silvaypadre Antonio Bernardo,
spadre João Martins, padre “José
Adriano, Josédos Bantos-Jumior,

«Antonio*Ferreira Biscaia, Martins

«sas Saíitos, David Mendes, José

“ale Brito, Libanio Girão, João Car-

Jos d’Almeida -e Silva.

e uleiro dn dinc rr de ami-

Da Certa: os srs. dr. Fernando |

“Matozo, dr. Nunes Correia, dr.
“Luiz Lereno, dr. Bernardo de Ma-
tos, Fermmundo Bartolo, Augusto
“Rossi, À Augusto Rodrigues, F’ran-
“visco Morte, Acreio Macedo, Ede–
=ardo “Barata, João Pinto d’Albu-

“squerque, e Pructuoso Pires.

Ao toast, foram levantados va-
vias “brindes: dquele nosso amigo,
“iniciadosypélo-sr.dr. Bernardo. de
“Matos.
Depois ido Jantar, src. “Luiz
!Leveno – -entr eteve os convivas com

“=ulgumas scenas de prestidigitação,

mas quaes se «revelou “um “eximio
artista.

4

“CORREIOS ?

«Foijá-a “despacho a exiação
“dl! uma estação telegrapho postal,
mo logar da Maldeirã, do concelho.
tale! Oleiros, com horario fe: serviço
Bimitado,

“ME” um’grande Miondtio agtar
«loipelos poderes publicos ágqueles
movos qué infelizmente, em mate-
mia de correios, ainda estão na
anaior parte reduzidos ao o portador
“ele recados.

“Quando + veremos ima linha te-
Begraphica ligando Oleiros com a
“egdre por Sermache com Ferrer
rt doZezere?

CONTRIBUIÇÕES
Nosproximo mez:de Julho, deve
“ter logar 0 prgamento voluntario
“da “3 prestação a contribuição
predial e-tambem da 2.º prestação
«la contribuição industrial e era.

 

HA QUEM DICA… ;

“Que | a | po de dans daetite corta-

2 sgimense vei andar funbem mma
sociedade, com os Aus da Alma
Nacional,

 

has

 

zem já preparativos. pia
que terá logar
ente, nm, dos mais
sítios dia Gertiy

 

E imuilo Ive

 

n p a já as Alsorconcias no Rio
da socio —huquem que
e com um jus dis, quis

 

di bi

que so prácedei jálao
CO ividade, que foi, aih
ma Celestial

um “opiparo i

“Pires de Motiva nos-tonvidon ao

“mia é lambem sobre agriculara.

abelhas ha ZangÃOs obroitas e ma
“abelha mestra om rainha que dirige ox

à em lispostos: Assim, leeminon 0 pas-
seio Estolar

Diptdtd A k

“Secção ‘literaria | ias senitaria
— = me | | Nos dias abaixo designados de-
DRA PERA | ve ter logar ires Paços do!Carree-

Meiga Rosa desfolhaita,
“Sem vigór, emmuréhecida,
“Queime arrancow’ tua vida,
Pobreiflór abandonada? -,,

“Fai certo uma namorada

“Triste santa dolorida. ..
Da nviva conmevida
Ou por amor maltratada. *

Graca mimosve “Frescór

Por largo tempoostentaste
E com as azas do amór

Meu peito triste adornaste. . .

«Mas depois profunda dor”
«E penas mil me deixaste!…

Eisbya, “1913

-Manoel Ferreira David

UM PASSEIO ESCOLAR
AO VALLE DE S. CIÃO
Um passeio escolar não é, como eu |
e os meus condisáápilos quizavamos,
um/passeio nnicameénte por se’passear,
é sim “um passeio higiênico, instructivo
e em que se aprende mais e melhor do
que propriamente” encerrados ua sala
da estola. Eram dozehoras do dia 11 |
de-maio, «umdia deplena. primavera, |
sereno, alegre e sugestivo, quando o
nosso estimado professor, sr. Ioaquim
pas-
sejo. Um clarão de alegria se reflectiu
então no rosto dos meus -condiscipulos;
apenas um ou outro que ao tempo “
távam coxos, manifestararr ‘mã vontade
por-vão poderem endarembem.

Mas, emfrs; que “mal que bem, lá
marchâmos tados. Passâmos pela Car-
valha abaixo, alravessâmos a poste do
mesmo nome e s Feuimos pel a estrada
fóra que conduz ao vale de S, “Bião.
Ouyiasso, de emando em quanão, o ehil-
rear alegre algumas evesinhas que’no
espaço se entrecruzavain, voanto; ou-
tras à sombra das arvoros, proctiravam
alimento para sie para seus filhinhos.

Alravessâmos o vaio de S. Gião e
metermos pela encosta do monle “acima
até a um pinhal que está quasi no cu-|
me do mónte, onde d ARÇÕIADS É som
bra dos pinheiros e comemos o lanche,
Seguidamente o nosso professor den-nos
lição de sérencias naturais edtitação ci-
vívae tie vanto:

“Bramos sessenta althos. Cantâmos
binvoMariznda/cFante pobinonda 7
tmauésa. Quando eantimos aPortnshiosa
todos rimos o Chapém em sinal de
respeito. Depois “destas lições, fizemos
exvrcicios de ginástica. Bram já esor-
ut horas, ã

“O nosso professor velada então o

vegvesso à escola, Descemos pela’encos-
tr abaixo e, de quando em quando, o
nosso professor dnva-ros explicações
sobre o rélevo do solo, sóhro astrano-

 

Quando chegâmos à esttada, vimos,
pelo menos, quinze “colmeias cheias de
abel que Trabalha can com toda a neti-
vidade com o fim de, fabricar algnm
mel para se snstentarem de inverno,
visto que no em iRverRoSO não po-
dem trabalhar devido à chnva e do frio.

As abelhas são! a trabalhadoras +
previdentes,

Rim frente das Tolmeias, o sm pyofos-
sor disse-nos que cm cada sociedade de

 

trabalhos da colmeix e a quem ludas
oledecem. Terminadas todas as cXplica-
põe ceotitintámos pela bs ada tóra, do
so à escola, onde chegámos pelas
Jonas clicios de contentamento e

 

vão proveilyso pura MO

: will, Castelo, Ermida, Pigueire-

lho, a inspecção aos-mancebos sor-
teados por este concelho. |
Dia 5 de julho:
Freguezias de Varzea, Palhaes,
“Troviscal e Sernache.
Dia 6 de jnlho:
Preguezius de Cumeada, Cert,
e Cubeçudo. |
“Dia 7 de julho |
“Freguezins de Pedrogam, Car-

do e-Marmeleiro,

“Ostinteressados devem conipa-
recer Wa “secretaria da Camara
Municipal e solicitar “guia: os do
L.º din. no-dia 28, os do 2.º no dia
29 e os do 3.º no dia’30 de junho

“cdrrtttco,

AGENDA

— Tivemos’o “gosto de ver m’esta
vila no seu -esplendido “automovel
o sr. Sebastião das Dôrese Silva,
Abastaito espitalista de Sermache.

—Diivante a semana vimos fa
Certã os nossos “ssignitntes srs.
Manveldu Silva Cam dózorkis Reis,

João Baptista, Joaquim Ntnca
Correa, Dómirigos Alves, José Al-
ves Córreia, Ta Farinha Lou-
renço, Manoel Nunes, Antonio Ba-
rata tPAlmeida, “José “dos Santos
Juntore José Lopes Menso,
Aniversarios

Fez anos hontem o sr. Abel da
Conceiçfio Ramalhosa, sócio da ty-
pographia onde se imprime o nos-
so jornal. Os nossos parabens

 

DR “
“Auto-omnibus |
Devido a mal entendido d’um dos

nossos

 

Jarreira & David, de Pai,
pu começado a fazer, de novo,
suas carreiras para esta vila; pro fá

sem preget Ds, dissemos que a |

informados, porta, podemos dizer que |

 

aque) Se devido-ao mau estado “das
estradas, não voltaram a fazer carreira
parasaqui, &’que a pessoa que nos pro-
curára sobre este assumpto era antes
am empregado du-firma Lemos, Pedro,
Santos &€,*, do arqueiro, concelho de
Rlvaiazero, que ha já algumas semanes |
; viagens.

« Tarau a carreira directa -en-
tre Payalvo ra Certã todas as quartas
e sabados, é pedem-nos para avisar que
na proxima-quária feira dia devido
ao serviço Ue reparação da estrada etr-
tre Vales e Junqueira, não poderão fa-
2670 “gho.

 

ênstituto Branco.
«Rodrigues

Jixames de Cegos

 

Ko Conservatorio “e no Liceu Pássos Hahoel

O sr. ministro de instrnção pu-
blica concedem nuctorisação, à pe-
dido do sr. Branco Rodrigues, fin-
dador do Instituto de Cegos, para
que sejam adritidos a exame de
“1.º e 2º ano de Rudimentos é de
1º, 2.º 3º ano de Piano, no Con-
gemvatação le leiam estudos áliveis
no liceu Passos Manoel, sem pa-
gamento de propinas OST
cegos deste estabelecimento de
ensino e de beneficencia, que se
acham habilitados naquelas disci=
plinas em numero de dezanove.

Kxnmes de instrução
primaria dv 1.º e de 2º
grau
Tambem este pro fazem exames
de insttnção primaria, fa Tscola
Oficial de Cascais, seis alunos ce-
gos desta instituiçãos

Esirada de Payalvo

Roi voforçada com 21300300
a dotação da abra para reparação
da estrada ente Phomm’ e Payal-
vo, j Er J

Sendo at stagio à que mais
proxima no 4 pata o nosso ti an=
sito Com o norte é sul do palm é
nhhanidor aquele subsidio,
ur vem beneficiar o nos-

Rca Nunes Rodrigues

Bope Í (ultimo da fe desse dt estólr fá tá ts,

 

E: entemente servi-

(do pela, ex tação ne Clião do Mas

 

Martins Cardozo

Regressou á capital o sr. Manoel
Martins Cardozo, lepitádo “eleito
por este circulo.

 

“Silva Carvalho

Faz hoje uin-sitho que ffalecen
nesta vila o estimado corrercian-
te sr. João da Silva Carvilho.

Por esta razão. consta-nos que
haverá na Egreja Matriz missas
|-sufragando-a alma d’este -desdito-
“so cidadão.

— risos +
DESORDEIROS

Chamamos ‘a atenção ‘de “quem
competir park ‘os “disterbios que
um grápo de desordeiros anda
provocando por toda & “vila.

No domingo-á tarde, cliegou a
travar-se conflito com um grupo
de rapazes inofensivos, de Amioso,
que aqui vierâm ‘á eleição. :

A’ noute armou-se nova desor-
dem ita rua ‘do Vale de ‘que resul-
tou fitar tim homem gravemente
ferido, com impossibilidade de tra-

| balhar durante alguns dins.

Pelas consequencias que d’aqui
podem resultar, criando rivalida-
des entire a vila e os povos ‘do ter-
mo, urge policiar cuidadosamente
os conflitosos e dar-lhe sua corri-
genda.

“COMPANHIA GERAL
DE CREDITO
PREDIAL PORTUGUEZ

SOCIEDADE ANONIMA DB RESPONSABI-
LIDADE LIMITADA

Sede social: Travessa de Santo
Antonio da Sé n.º 21 — LISBOA,

Esta companhia renlisa actual-
mente emprestimos hypothecarios
w longo prazo, cujo encargo, com-
prehendendo juro, comissão, amor-
tisação, e depreciação dos titulos,
é inferior a € b/o, tendo os mutua-
rios a faculdade de antecipar os
sens emprestimos, total ou parci-
almente e em qualquer época, em
dinheiro ou em obrigações da imes-
mA taxa das que lhe foram entre-
gues no acto do contracto,

Recebe e guarda nas suas ma-
gnifican CASAS PORTES quaes
quer papeis de credito «encurro-
gando-se de recebet os respectivos
Juros

Pedir esclarecimentos a Fru
ctnoso Cesar Pires—Certã, ou di-
rectuncute é Séde du Compuihinéde du Compuihin

 

@@@ 1 @@@

 

gelal invadido e que se-

is. ou que, pelo contrario,

Item ‘o desenvolvimento do parasi-

im investigar as causas inlimas de
naiiiiao, | de tal resistencia da

 

as i torais, e de tal manei-
za que não se possa invogár a Jocalisa-
ção dos germens, aparece uma cepa in-
q “ae à enfermidade, “hando ontras

pas -visinhas estão invadidas, ou,
qu and do mi mesmo vegetal há orgãos
os indemnes, . poile-se
* deduzir destas pvc E os orgã a
Era a oram atacados, rEinem condi-
aveis do ‘desenvolvimento

 

ê master logi-
camente a ideia de que Os orgãos da
videira constituem um meio que não
é indiferenté ao, parasita, mas “sim que
facilita ou sê Opõe “à sia “Propagação.

 

lividade.

A sensibilidade “da vinha aó mildio.

. parece variar sob as condições : seguin-

tes;

a) Variedade de cepa.—Está ássina-

Jado desde largo tempo, por grande.
o numero de obsérvadores.

— 5) Edade da cepa. —ncontra-se nas

condições precedentes, –

“c) Edade dos or estao ada
te nota-se que as folhas de certa idade
que se podem Chamar adúltas e que re-
tem ao black-rot, não teem idade

bastante pará” rosistit ao miíldio, “sobré

tudo se forent de variedades sensiveis:
* Quando o dlack-ror e o mildio atacam
eim mente um mesmo sarmento

o mildio apresenta-se sobre maior nu-

mero de folhas, deéste mais do que 6

“black-rot, e invade folhas que resistiz
ram a esta ultima doença.
“O ataque de certás fóllias pelo mildio,
7 emquanto. que outras são respeitad
n pode | explicát-se sómente pela lo
Jisação é” procedeneia dos germens,
pois que depende unicamente da sensi-
bilidade ou da resistenéia destes ger-
mens, no Momento e) tbtitaminatão.

 

lio. alacar às follias gran-

pod:

o acto, que as folhas ld base São ala-
Badas, porque os germicis que próvoca-
“Tam a invasão protedéiil “do solo;
ncamplicação migipode rar p admite
vasão procede du base davcépa) nom
pouco quando as follias da base -são

le suceder em alguns
is superiores d sejam

 

OE a o bisesquado vem cê-
m quando se produz mais tar-
na de ei A princípios de

nho, icontra as “folhas de
Ra desenvolvidas, vespaita-

 

Condições agrologicas “do “ter
mesmas condições de –

dade e cultura, observi-se s
veis às videivas
pelo que
e à sersibili-

Tal é o fundamento da’hoção da recep-

upor-se qué; para explicar |

A primeira. ropagação de mildio in |:

s e ataca as folhas de elo e, portan- |

 

«(Ole eiros. dese
As Eleições | realis
ultimo, deram O
nº estel “concelho. onde se form mu dous à

Myiutro é Oleiros;
ITADOS:
Abilio Marçal, “Gastão Correia
e Martins Cardozo 280 votôs, aiva Pi-

Meio do,
SENADORES

pirão de Vascoricelos e “Tasso de
Pigutiréo, 550 vos, “Pina Loposê José

| de Castro 5a.»

 

O áto eleitoral corréi pacificamên
Nem hútasBéim enthusiasmos que
ram à monotónia do burgo, que pa
sequestrado do resto dó paiz onde – res,
fervein odiôs e se agilm paixões.

—Como, noliciamos ha nossa ultima
correspondencia, realisou-se no passado
domingo à festa de santo Antonio, chja
capela . se acha situada a 2 Kilometros
“d’esta vila. Apesar da grande concor-
rencia dê romeiros, que neste arraial
costuma pôr de párte as suas magnas
para deixár brilhar no rósto a alegria,
notámos n’aquelés milhares de pessoas
um desalento e falta de expansão que

ar: OU O povo
limento de gran-
s O preocupa.
“»=—Dizem-nos que a festa da primeira
comunhão dós meninos d’esta freguezia
“vao celebrár-se nó tultimo dômingo
deste mez; é para ela estao convidados
os seguintes oradores: padres Joaquim
dos Santos, João ves Ribeiro e Có-
nego Ausustô Romao. Mais nos infor-
mam que os promotores da solemnida:
de não pensam em realisar a procissão
temendo qué dificuldades surjam por
parte da aúctoridade administrativa.

Nao sabemos as inslruções que à ad-

mivistráção do concelho tem sorê ma-
nifestações relígiosas lóra dos templos;
O que leinos é que-n’essa vila” idêntica
solemnidade se realisou com todo o
apurato, é é convioção túyssa que, a
auctoridado ahi À não consentiria, se
isso não conbesse na espliera das suas
atribuições;
Tincontra-sê Eravemonte doente à
esposa db nosso amigo João de Matos,
regedor desta freguezia, Fazemos votos
pelas suas melhoaas: ..

Sernache 18
Terthinaram no dia 12 os eéxa-

 

| nies da 5.2 classe tom os sebiin-

tes resultados: Juyme lona
Agria 12 valores, José Dias 14,
José Marcelino. Peixeira 12, José
Salvado Bartos 14, Luiz Ignacio
12, Luiz José d” Ta do
Os alunos de 1.º, 2.ºe 4.º anno
podas tebAvrtLi A Detdáge einieitintas
Proença a Nova 17.
1 3 s pilorescos des-
Balisou-se no dia 13 deste mês
ade de 8 Antonio. A Filar-
monica Proencense, que assistiu à fes-
«la, executou no adro da capela um
Var tado reportorio, que muito agradou
à numerosa assistencia. A missa foi Can-
“tada por um gru ode Nigro destá vila;
aiadas pelo missionario padre José
es, que habitinente se desem-
penhonçda sua m

 

que-nos.
islã Xili,
iros 1 pia teria só

 

| refenir à iluminar

to que i
servem par:

le Srs, Vereadores: da

te concelho, que

agora ateene

 

no aqui
4 Pedint

 

competir, po

 

BEM

neste concelho. Tudo correu normal
mente.

— Uhegon à esta vila o nosso amigo
dlro Sebastião Pereira Lisboa, professor
“do antigo Colegio das Missões, de Serda-
che, Desejamos-lhe boá:
= —la dias quê sé enbontra doênte’o
nosso migo José Luiz da Silva, Dese-
jumos-lhe vapidas, melhoras.

E aibom contimua doente O. nosso
amigo José Lopes Tavares. Desejamos

 

| lhe tambem rapídas melhoras.

 

CORRO

Dignaram-se pagar a sua assignaturá
os srs. Luiz Nones da Conceição, João
Batista, Antonio Marques, Jeronymo, da
Fonseca, João Rodrigues da Silva, Joa-
quim Nunes Correia, Joaquim dos Santos,
Manoel Nunes, Antonio da Silva ( )

Antonio Alcobia e, Sebastião das
e Silva.

 

ANUNCIO É

2s publicação

ELO Juizo de Dixeito da co-
marca da Certã, cartorio do
quarto officio, correm editós de
trinta dias, a contar da segunda
e ultima publicação d’este no Dia-
vio do Governo, citando o interes
sado Antonio Pedro, éasado com
Mavgurida da Conceição, esta ve-
sidente no logar do Qlão de “For-
ca, e aquele ausente em parte in-
certa. para todos os tetmos até
final do. inventário orphanologico
a qne se prócede por obito de sun
sogra Maria Clara, moradora que
foi no logar do Chão da Totea;
d’esta treguezia e comarca da Cer-
tã, é em que é inventariante o seu
vinvo Marioel dos Santos Pires, ve
sidente naquele mesmo ns
E (Cent à junho de i9iô –

O Escrivão
Atriio Moraes David
Verifiquei a exactidão
O Juiz dé DireitoMatozo

 

ANUNCIO

2 publicação

ELO rito “dg Dixeito da. có-

var am deregastonia Rossâuo
tos de “ennta pertatoria (sinda dh
comarca de Ivora, extr raida, do in-
ventario n que por aquela Comar rem
se procede por fáleentiento de Jo-
sé Oliveira: Soares, quedo; tiora-
dor na mesma cidade; vai ú praça
“no dia 4 do proximo mhez de julho,
á porta do Pribusial judicial d’es-
ti domarta; pelas 12 horas, para
ser arrematido pelo maior” preço
oferecido acima do valor da avali-
ação o seguinte: :

O direito a metade de um olival
sitnado na Ribeira Sardeira, fre-
guezia de Sertintlie do Bomjardim;
dvalindo na quiaizitia de 50 escudos.

– Esta arreiriatação é feita por
deliberação dn respectivo concellio
de familia, ficando o pagamento
de toda a contribuição de “registo
a cargo do arrematante, Pelo pre-
sente é são: citados -quaesquer cre-
doves que se julguem com .direito
ao mesmo predio.

Certa, 9 de junho de EtBo

O Escrivão o
Barata PrarRete e Silva

 

Dores

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LEMOS, PEDRO, SAMTOS & 0
BARQUEIRO – SE VATAZERE

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bados entre Payalvp e Gera,

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| ‘dós comboios de Lisboa! e Porto,

e chegada á Certã ás 7 da manhã.

Sahe da Certã ás 2 da tarde é
chega a Payálvo a tempo de apro-
veitar o rapido,

 

Empregado

de cartorio

PRECISA- SE de um cpm bas-

tante prática de cartorio de êscri-
vão de direito é notario.
– Quem estiver em condições, diz
nja-sé ao escrivão notario da co-
marca da Certã, Edúardo Barata
Corrca e Silva.

Compositor
impressor
OFERECE-SE para 4-1honta-

gem ou manufatura de qualquer
jornal ou jornaes, ha/ provincia,
para o que dá abonações:
Não faz questão de ordenado:
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mino; Rua do Norte, — 70 3.º.
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qiilifher entotnenida,

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Segatido Livro de fbitura «10 «
Educação Giviga. . e. 4 4010 «
Historia Patriá. dO DRA AIN
Agrioultita .ssirics ou 10
Gramatica Portuguena to 10) a
Aritmética: ..:..:.: to LOM
Solênoias Náturaos. “e 10 à
Rindo» é “do a
Corografia . « 10 «
Tabuada das Bácolas RD
Tabuada de dc; : in RS

 

A Serie Esculár: Figueir ihas é é
constituida por livros claros; siti=
“téticos & et absoluta Mirai
com os programas oficines a élieios
de lindas ilustrações. O pítço às-
sombia. pela baratesas E Rs
nas piiicipais livraias do páis.
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clamar catalogos à Li Fila

 

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berdade, Ra -HISBO A,Murtires dy Lis
berdade, Ra -HISBO A,

 

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“lgua da Foz da

-Emaior.

Bedro Eistevçs

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ES —e.
«sigua da -Foz da Certã .

Adifigua vorinero-medicinal da) Foz
«ata “Gerlã- apresenta cuma “composição
<Bhimica quesa distimguede! todasvassou-.
Pascaté-hoje usadas ma herapeutica.

FE empregaliu com segura vestem,
“za Diabeles—D) pstas—atarr “os
epaslricos, pipes ou parasitartos;—
=mas sprepérsi digestivas derivadas
“atos “doenças in, ctusasi=na eonvales-
«acensa-das febres erupes;—nas – “álonias
«sastnicas-dos diâbel? tubesculosos,
“brinhiicos, ete:,-—so, paginicismo dos
«expbtallosepelos: exvessos priprivações,
=elc.peto.
Mostra à analyse bater
Gertã,

logica que-a
al como se,
encontra mas garrafas, deva ser consi-.
“levada como mierobicamente’
era não contendo colibaci-
tios mem nenhuma das especies patho-
sgeneastgue podem existir em «aguas.
Alem disso, gosa de uma certa accão
mmierobicida. “0 PB. ‘Thyphico,
Wiphterico, e Vibrão
«holerico, em ponco tempem’ella
merdemetodos a sua vHalidade, outros
anicrobiosapresertam porém resistencia

«A Agua da Foz da Certã não “tem ga-
=zes livres, «é lirapida, de sabor levemen-
ae acido, mmito-agradavel quer bebida
epura, iguer misturada com vinho.
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