Voz da Beira nº7 21-02-1914
@@@ 1 @@@
“ANNO 1º
FEVEREIRO DE 1914
AVENÇA
RR
“Dr. Antonio Vietabin o
ADMINISTRADOR: |
A. Pedro Ramalhosa
— RDITOR E PROPRIETARIO:
a Fructuoso Pires
“Redação e Administração: ‘ ;
Bu Dr. Sintos Balente.
CERTA
ASSIGNATURAS
gia, 15200 réis; Semestre, 600’réis |
a razil, (Iracos) 55000 Ts. Avulso, 30 rs.
+ ;
Não se restituem os originaes,
DEFEZA DOS INTERESSES
SEMANARIO INDEPENDENTE
DA COMARCA DA CERTA
Fe
“». = PUBLICA-SE AOS SABADOS
CONPOSTO E IMPRESSO NA mixERVvA CELINDA DE RAHALHOSA & VALENTE — CERTA
ANNUNCIOS
Na 3.º e 4.º paginas cada linha, 30 réis
Noutro logar, preço convencional
Annunciam-se publicações de que se
receba um exemplar
— CARNAVAL
Durante os tres dias que come-
cam na proxima semana, entra O
povo na regalia apetecida dos di-
* vertimentos carnavalescos. À tra-
‘* dição, ainda mais que o instincto
natural e expontaneo da alegria,
derivada dum sentimento intimo,
impõe nestes dias o seu jugo de
» força ao pobre povo. . –
— Quantos, a quem por maioria de
razões mais conviria a solidão pa-
ra desabafo intimo de suas tris-
– tezas, se não esquecerão da gra-
vidade dos seus encargos familia-
res e sociães, para se lançarem
fingidamente satisfeitos no redemoi-
nho da folia, em obdiencia ao cos-
tume. | : x
É costume divertir-se, rir e fol-
gar para divertir os outros, d’ahi
“essa atração irresistivel que arras-
ta para as ruas esta sociedade de-
erepita e sorumbatica, que tão mal
avalia a razão e proporção das cou-
ERES A :
Divertem-se, dizem, e com que
“ praça ou antes desgraça o fazem!
À liberdade da epoca, porem, ga-
rante aimpunidade da critica ainda
nos mais infelizes na escolha do q
propos de que hade resultar a cha-
Jaça. ; , o
Na ancia louca de armar ao efei-
to das plateias ambulantes, todos
os meios são bons, de todos os trues
– Bdança mãos contanto que da sua
Ainda os mais bisonhos’e faltos de
espirito, tem nestes dias um capi-
: tolio imegualavel de grandeza pelo
> arrojado do disparate ou pelo asco-
roso da insolencia. Coroam-se. a
si. proprios reis imortaçs. enleva-
dos na soberania da sua competen-
cia de bobos. O riso alvar da as-
sembleiaçdas ruas, meio. ulnlante
— meio ebria, dá-lhe foros de impres-
. cindiveis em ocasiões tão solemnes
. para a animação do brodio.
* Mas a que vêm estas considera-
ções, perguntará alguem que as
. repute menos oportunas e capazes
-. de levarem o:desanimo a tanto fo-
“hão autentico que por ahi ha?
: que, ainda que mal. pareça a
* muitos dos que nosleem, o carna-
val tal qual se vem compreenden-
– do e manifestando entre nós, é an-
“tes uma prova de falta de espirito
bom gosto, do que propriamente
evidenciação d’ele. À insipidez re-
salta livre e descarnada dessa forma
ça de momices e arremedos desa-
geitados..
Raro se vê nas ruas uma com-
posição (seja- nos licito o termo)
que tenha o cunho artistico duma
parodia hilariante.
Mais vezes nos rimos, por de-
senfado, da falta de arte comi-
ca que transparece maca bramente
nessas exposições, do que propria-
mente enlevados n’um sentimento
arrebatador de graça que nos
alheie de nós mesmos,
A hilaridade comunicativa ou an-
tes a vis comica, como lhe chama-
ria Castilho, não transparece, se-
não mui raras vezes, á flor d’essas
imitações de casos particulares,
que se teem muito de ofensivos,
não teem menos de perversos.
Cada qual se julga no direito
de se valer dos meios que a sua
inventiva lhe sugere para vingar
despeitos á sombra da generosida-
de do dia. O entusiasmo da ani-
mação e as fumigações da embria-
guez fazem o resto em materia de
desfaçatez e atrevimento, contanto
que a curiosidade satisfeita dos
circunstantes aplauda com frene-
sim a façanha.
Divertidissimo talves tudo isto,
mas sobretudo repugnante pela
forma porque se faz,
Entretanto que assim se diver-
tema NeÃos ulivi aceraleaato rm gm
lões do rico, onde ha tapetes e de-
corações, gasta se perdidamente
em confecti e serpentinas.
Quantos que não teem uma man-
ta para se defenderem do frio da
epoca, emquanto nas modistas se
-vasgam vertiginosamente peças de
seda para satisfazer um capricho.
Quartos que não teem um pão
para matar a fome n’estes dias em
que todos saenficam a Pantagruel,
emquanto que na meza do rico ha
libações ardentes e desperdícios de
glutoneria! f
,
Quantos que não teem um cen-
tavo para as despezas do dia, em
quanto que no colo das damas se
recama a brilhantina n’uma ilusão
de ouro! : :
Triste realidade das cousas em
que avulta o contraste fero da de-
sigualdade da fortuna, apezar de
inverosimil de fazer espirito, á for- |
tantas utopias para melhorarem a
condição da humanidade!
Entretanto que um ano vae, ou-
tro vem, já ninguem se lembra
desta desarmonia, e isso comyem
ao bem estar de todos,
Mas quanto melhor não fôra que
aqueles excessos, com que alguns
festejam estes dias, fossem melhor
aplicados n’um fundo de caridade,
donde saisse a esmola agradecida.
Por esta forma todos contribui-
riamos para alegrar d’uma forma
pratica o triste carnaval dos po-
bres.
Fructuoso Pires
Regressou Já de Lisboa, este
nosso companheiro de redacção,
que ali tinha ido em serviço do
seu escritorio,
“PASSEIO
No passado’domingo, alguns cavalhei-
ros desta vila em numero: de vinte e
uma pessoas, aproveitaram a estada do
auto-omnibus, para irem em excursão
de recreio até à visinha vila de Proença
a Nova. Foi um passeios animadissimo,
como não podia deixar de ser, desde
que n’ele tomava parte a elite da moci-
dade certaginense, entre a qual vimos
tambem pessoas de prudencia e edade
avançada.
Foram todos dignamente recebidos
pela população proencense, gastando o
porcos fempopdasdemora.a percorrer OS
Pelo sr. Simeão Tavares, digno Lesou-
reiro de finanças d’aquele concelho, foi
oferecido aa visitantes um afetuoso co-
po de agua, j
Desejariamos ver organisadas, a miu-
do, excursões desta natureza, para ou-
tros pontos da comarca. Elas servem
alem de diversão ao espirito e de es-
treitar as relações de amizade entre os
povos que se visitam, para se formar
uma ideia adequada da nossa região com
conhecimento de causa. ;
Gonego dilves
De passagem para Lisboa esteve nes-
ta vila o rev.” conego Sebaslião José
Alves, de Proença a Nova, ilustre mis-
sionario em Africa, onde tem consagra-
go o melhor pe 25 anos de missão ao
serviço da religião e da Patria.
Ao prestimoso missionário que tão
valiosamente tem ilustrado os anaes da
civilisação, nas missões do Congo e Mo-
cambique, apresentamos os nossos cum-
primentos mais respeitosos.
Camara Regional de Agri-
cultura
Nos termos do regulamento das ca- *
maras regionaes de 15 de dezembro de
1913, instalou-se a d’esta comarca em
2 do corrente, na sala das sessões dos
paços do concelho. Ficou composta dos
seguintes membros, como representan-
tes das camaras municipaes componen-
tes: De Oleiros—Antonio Alves Garcia e
Manoel da Silva Cardoso dos Reis; De
Proença a Nova-—Manoel José Alves e
João Ribeiro da Cruz e da Certa—José
Alves Corrêa e José Dias Bernardo Ju-
nior, faltando os representantes de Vila
de Rei.
Elegeu para presidente, José Alves
Corrêa, para secretario, José Dias Ber-
nardo Junior e para tesoureiro, João Ri-
beiro da Cruz.
Deliberou fazer as suas sessões nos pri-
meiros e ultimos sabados de cada mez.
— qe — —
Tomou posse do cargo de Supe-
rior do Colegio das Missões Ultra-
marinas em Sernache do Bomjar-
| dim, o snr. Dr. Abilio Marçal.
“o
o ADIO-OUNIDOS
No ultimo sabado este belo carro so-
freu um pequeno desastre que poderia
ter consequencias mais graves,
Algumas das creanças que faziam cir-
culo ao carro, na ocasião da sua chega-
da, mecheu indiscretamente no regulador
da luz, fazendo-o com tanta infelicidade
que devido a uma maior intensidade do
gaz a lente do farol rebentou com gran-
de estampido. Felismente, alem do pre-
tais rqut» dabustaoddo pessoal Tenentão
menor embaraço do autor da façanha,
Já que se trata de rapazes, não dei-
xaremos de apontar às autoridades e à
guarda vepublicana, o espetaculo: inde-
coroso que se dá todas as noites quan-
do o carro aqui chega. Uma horda nu-
merosa de garotos assalla-o por todos
os lados no meio de grande surriada,
subindo e descendo a rua Candido dos
Reis encarapitados nos estribos, chegan-
do os mais alrevidos a entrarem para
dentro com risco não só de cairem de-
saslradamente, mas, o que é mais im-
portante, de causar prejuizos aprecia-
veis.
E hom, para honra da vila, que este
espetaculo acabe, porque não será nada
agradavel aos passageiros que pagaram
com o seu dinheiro o bilhete de passa-
gem, serem recebidos no meio de asso-
bios e ainda gm cima enxovalhados pe-
la entrada abrupta de laes intrusos.
Se providencias não houver, ao con=
dutor do carro, que tem o dever de ze-
lar e proteger a comodidade dos seus
passageiros, recomendamos um chicote
de vara larga para zurzir os importunos,ortunos,
@@@ 2 @@@
f TO DA BEIRA
Carta de Lisboa pes Santa e Sermiss
LISBOA, 17— Elle ahi está fo!-
gasão e Edo! Sempre o mesmo
nas suas multiplas formas, nos seus
variados aspéctos.
– da Quaresma
É En aos nossos. leitores a. agrada-
pvel noticia de que devido aos “esforços
de uma comissão presidida pelo paro-
jcho da nossa freguesia, se realisam no
A brincadeira brutal, a phrase |corrente anno as festividades dos Passos,
grosseira não são apanagio da pro-,
vincia. Tambem por cá ha disso
apezar do verniz da civilissção que,
por aqui encobre as manchas negras
da imoralidade.
Mas, afóra estes pequenos nadas,
o camaval proporciona nos sempre
mais ou menos ocasiões de nos rix-
mos uns dos outros, embora a vida
seja uma mascarada continua.
Na rua ou em casa todos se diver-
tem a seu modo, e, o que é peor,
muitas vezes, a descontento dos
outros. .
Alguns inais modestos esperam
a sombra da noite para atravessa-
rém as arterias-da cidade embuça-
dos nos seus dominós.
Outros sobem é descem o Chia-
do em pleno dia exibindo os “seus
trajos carnavalescos,
‘Peem aparecido poraqui alguns
bébés vestidos com certo gosto.
No domingo atrahiam as atten-
ções das pessoas que passeavam
na Avenida tres petizes que me
pareceram irmãos, n’um grupo al-
legorico à situação politica. Na fren-
te o mais petiz parodiava o snr.
“Affonso Costa e dos dois ultimos
um vestia de noivo—era o snr.
Antonio José— dando o abraço à|’
sua noiva, o snr. Brito Canacho.
Quem mais se diverte em Lisboa.
durante o carnaval é a mocidade
academica e esta, embora tenha
praticado: alenos exageros, tem no
entauto feito algumas partidas com
graça.
Os da escola palitecnica têm ba-
tido o record carnavalesco a tal
ponto que o conselho escolar man-
dou fechar o edifício por dois dias
porque os comerciantes se queixa-
vam de que não. faziam negocio,
visto que ninguem queria passar
na rna da Escola. Mas nem assim
desistiram e no proprio dia do en-
curramento telefonaram para o
quartel do Carmo, corpo de bom:
beiros e estação dos Pleiricas, fa-
poe ligar Fito e agua Quê Wipe! am
de retiarar no meio da pes da es-
tudantada.
A policia ey ita o mais possivel
aproximar-se d delles. Ha dias. po-
rem, um mais ousado avançou pa-
xa um grupo de estudantes “que
immediatamente o rodeou, e to-
mando ares de orador discursou
durante um bocado sobre qualquer
infração, sendo o discurso ouvido
no mator silencio. Ao terminar, os
estudantes gritaram: bravo! falou
que nem um policia! As palmas e
“os aplausos rebentaram de todos os
ladus e o policia partiu confundido
com tal ovação.
Pois é verdade o carnaval alfa-
cinha está promettedor se o Sepa-
rado não nos castigar com algn-
mas pipas de chuva.
SENTORIO
A
“Semana Santa e sermões da Quaresma,
Vas quaes, segundo intenção da comissão
se farão com todo o brilhantismo.
O primeiro sermão quaresmal terá
logar na primeira nao Era a
“horas.
DC e Ria
AUTO-DALNIBUS o
Em. consequencia “da epoca e
afim de prestar melhores serviços
aos passageiros, a Empreza Via-
Ição Ferreirense alterou o horario
da carreira do auto-omnibus, , «que
fica assim enstituido:
Partida da Certã ás 12 horas e
chegada ás 6 horas;
Partida de Paialvo á 1 hora e
chegada ás 20 horas, demorando-
se em Tomár.
h
GAZETILHA
Leitor de genio telhudo
E de vida reinadia,
Que fazes troça de tudo
E gostas da folia,
Bis-nos chegados ao entrudo!
Cheira só a carnaval,
Anda tudo em reinação,
Doido, ale, egre, festival, |
Na maior animação,
| Em pagodeira infernal a
Com seus rostos beSuntados
De linturas dazarcão
E os narizes encaixados
Em pencas de papelão, –
Vão na rua os mascarados.
A lravessa garotada,
é Levadinha do diabo,
Ora grita em assuada: E
—Larga o rabo, larga o rabo,
A quem passa p’la calçada,
; o
Ora latas vai atar
Às caudas de cães é gatos
Ora bichas de rabiar
Deita aos camponios pacatos
P’ra os assustar e intrigar.
Caem sobre nossas farpelas
Confeti, cocoles, pozes
Atrados; das janelas:
Por désenvoltas donzelas
Andam todos à matroca,
Numa grande fula-fula!”
Tudo canta, tudo toca, ais
Tudo brinca, tudo pula VA”
Na mais santa rapioca! ,
Tendo Cheio o seu: pit;
Em regabofe metido,
Se diverte o Zé-povinho, *
Da negra fome esquecido
E sem cuidar no arranginho.
Pois é assim! Nem sempre ensonsos,
Nem: com caras de paixão,
Nem tristes como responsos.
Viva a bela reinação,
Com seiscentos mil afonsos!
Leve o demo as arrelias, – e
Fóra as maguas, fóra as dôres!
É folgar! Haja alegrias,
Emquanto é tempo, senhores,
—(Q’esta vida são dois dias!
RUTRA
“(Gremio Gertaginense
e o Carnaval
Como já tivemos o gosto de noticiar
mum dos nossos anteriores mumeros,
uma comissão de cavalheiros, socios des-
ta sociedade de recreio, tomou a inicia-
tiva do: bailes de carnaval, que hão-de
ter logar no proximo domingo e Lerça-
feira nas salas do Gremio,
Para isso, ficou constituida à comissão
com as seguintes Ex.”:* senhoras: D.
Albertina Matozo, D. Blvira Corrêa, D.
Georgina Mattos e D. Magdalena Barata, e
com os seguintes cavalheiros: Ex.Ӽ* sus.
Dr. Fernando Matozo, Dr. Francisco Co-
rea, Dr, Bernardo Mattos, Adrião David
Luiz Domingues, Fernando Bartholo,
e Frucltoso Pires.
Ha grande interesse por esta festa,
que nos promete ser deslumbrante e de
gvandes surpresas, porque as senhoras
do meio Certaginense se preparam com
toiletes e costumes de fino gosto.
Será mais uma fesla das muitas que
teem logar no Gremio, que deixam sem-
pre gratas recordações.
ee
No passado domingo esteve nes-
ta vila acompanhado de s. ex.”
esposa e familia, o nosso presado
assinante sr. José Martins, aspiran
te de finanças, em Penela, para on-
de regressou no mesmo dia em au-
tomovel.
RE
atriota Certaginense
Fez-se ouvir no domingo passa-
do na Praça da Republica, esta so-
ciedade de recreio, que executou al-
gumas peças do seu vasto repor-
toriossdã ;
E E ;
E’ deveras para lastimar, que
havendo Guarda Republicana na
terra, ela não cumpra com os seus
deveres, permitindo que alguns en-
graçados ou por outra, alguns sel
vagens coloquem radios. atras
vessadas nas ruas e á porta da re-
sidencia d’alguns cidadãos, que
desprevenidos tropeçan nesses
obstaculos,
Brincadeiras como estas não são
admissiveis, por isso se chama a
atenção da guarda, lembrando-lhe
que está cá para fazer o policia-
mento necessario e não apenas pa-
ra exibir a sua pose e fazer algu-
‘mas visitas que só lhe trazem des-
pretigio.
HA QUEM DICA.
Que anda coisa no ar com respeito a
carnaval;
quê um dos numeros do programa será
um baile infantil por meninos da
alta roda;
que o menino Antonio, pelo seu bom
cabelo, fará de dama, para ostentar
a elegancia das fórmas;
a
2
o
o Fernandinho tambem quer ir de
travadinha, se encontrar carmim
para córar as faces;
o
o Zezinho irá de fatos curtos, se
conseguir arranjar algodão para en-
cher as meias;
ni
>
o menino, Maximo, se estiver me-
qu
|
Jhor, tambem fará parte do grupo,
em trajes de bé-bé,
– Bom-ouviDo.
delas escolas
Foi promovido à 2.º classe o professor
da esco’a do Valle da Urra, Jose- Henri-
ques d’Oliveira.
Estão a pagamento as folhas de renda
de casa e às dos subsidios para rendas
de casas relativas ao 1.º semestre de
1913-1914.
A Camara de Vila de Rei deliberou
mandar proceder ás reparações de que
carecem as edificios escolares de Fundada,
Milreu e Vila de Rei.
pexem ser feitas no dia 25 as nomea-
ssoras para as escolas de
atirado e Vila de; Rei.
A andei Nacional
SUBSCRIÇÃO
Transporte. corro 24900
D. Aurea d’Oliveira . des 950
José Henriques d’Oliveira ….. 1500
João Nunes de Matos e alguns
seus amigos de Palhais. … 3580
Donativos angariados pelo profes-
sor José Henriques d’Oliveira 985
(Continua)
———— e —
O nosso querido amigo sr. dr.
Pedro Goes. Pita, foi despachado
notario para a comarca do Fun-
chal. –
Folgamos com tal nomeação e
d’aqui lhe enviamos os nossos mui-
to sinceros parabens,
REPORTAGEM
Esteve nos Ramalhos, tendo-re-
gressado já a Lisboa, o nosso pre-
sado assignante snr.. Antonio da
Costa Lima.
Vimos n’esta vila, os nossso pre-
sados assignantes snr. padre Anto-
nio Fernandes da Silva Martins,
Carlos David, José Gomes da Cos-
ta e Abilio da Paz Medeiros, de
Pedrogam Pequeno, padre Sebas-
tião dOliveira Braz, do Pezo, dr.
Gualdim de Queiroz, de Sernache,
dr. José P. da Silva Faia, José
Batista Diniz e Alfredo “Tavares,
de Pronça a Nova.
Tem aguardado o Jeito o nosso
amigo José Vaz, abastado proprie-
taxio deste concelho. Hazemos vo-
tos pela velh
Sahiu para Lisboa o nosso ami-
go e assignante sr.
Xavier Map: alhães.
No dia 16 do corrente teve logar
no Outeiro da Lagoa, desta fre-
guesia, o enlace matrimonial do
nosso presado assignante gnr. Pe-
dro Fernandes com a ex” sr D.
Hedviges Nunes. O acto civil te-
ve logar em casa do noivo e ser-
viram de testemunhas os gnv.” De-
metrio da Silva Carvalho e João
Fernandes Torres.
Aos simpaticos noivos, deseja
a Voz da Beira uma prolongada
lua de mel.
Esteve no logar do Sesmo, fre-
” 5 Ei
guezia do Amparo; tendo retirado
já para a capital o snr. Joaquim
Lourenço. de
Emidio de Sá
Emidio de Sá
@@@ 3 @@@
TOz DA
BEIRA
me sem ma rt e pm
End a iii
e flores na ] ar fei-
a da Carvalha, desta
da E pac se será, ita apa
E filarr jonicas Patr: iota e R creio
A comissão convida todos os ca-
alheixos e damas, que queiram
— parencia, a reunivem no. largo do
ata iz, pelas 13: horas, afim de
seguirem em batulha pela rua do
Valle e Avenida Baima de Bastos
“cortejo.
a —— EA
snr. Accacio de Lima Macedo.
Este nosso amigo foi à capital fazer
yard, de força de 48 cavallos. –
RI
* Exposição |
“humanas e emcasitar ines
tes:
“To’colete revolucionario;
Uma voiturete marca repouso;
sura de 30 milimetros;
botoniére;
A sua mais bela photographia;
— Uma charrete) para longo curso;
“gala de pau eat
chumbadas;
ps – Tango: Argentino, sen-
Zadio 8 o cotillon pelo menino Antonio
“entusiasmo entre os carecas, pois o ofe-
rente, além de varias comedorias, man
astelaria Justina,
tias inramente Ruas
“honrar .esta festa com a sua com-/e já sem esperanças de se escapar
BRR até á alameda da Cavvalha, onde | com uma das mão desviava uma
: rão esperados por uma das filar-|naifada ao peito e com a outra dô-
monicas, seguindo a outra com O ininava a garganta dum dos con-
“Sabin. para Lisboa o nosso assignante
acquisição de um automovel marca- Ba-|
Dizem-nos que fará a Viagem directa
à Certa neste magnifico carro que se
destimtá condução de hons petiscos pa- A
– ra a irmandade dos Trampecelões. E
Está em via de se organisar
– uma exposição de produtos locnes muito felicitado por escapar inco-
que tenham merecimento histori-| lume deste atentado, promete tirar
— co para documentar as tendencias uma desforra condigna do. com- |
Entre o5 concorrentes, inscritos, tanta aflição.
tomamos Eoutanerto dos seguin-
Do sr. Acncio Macedo—Um be-
Do CARE Toro O? Albuquerque— tem feito, em alguns pontos d’este
Do RE Domingues—Um poveados, acossados pela fome, –
par de botas couraçadas, Ja espes-
Do sr. Ciriaco ia Tia espessos, foi ha dias devorado um:
coleção de cravos murchos para | tomem, por estas feras, aparecen
“Dosr] Martins, Ex Sernache — | dentro do ca’çado e alguns farra
Do sr. dr. Ernesto Marinha—
“Do. sr. Cardoso Guedes Uma ganisar uma montaria em que tomarão
lego de uabajndR andre; adhor: paríscos melhoresiihategoros ajestes am
O nosso amigo Anibal, caçador arro
Do sr. E hnibal Carvalho—Uma et AR ni
rs “de peles autenticamente tos venatorivs lodos conhecem pela des-
– Do sr Joaquim Daltodi-Um dispondo dum arsenal vastissimo que
ton de varias anedotas, ilustrado
à e da-feira um baile à à Ea nhecimento «das melhores portas e fojos
que todos assistirão de chinó [onde se escondem as feras, a sua trela |T
% ga ha marcada pelo Pito: -pe- | em faro e qualidade, e sobreludo a sua
E festa. “que está despertando grande | meditada dos melhores tratados de Al-
“dou já vir seis vintens de ‘cavacas da|cusa para tratar deste assumplo.
z * Agradecemos o Ronvilas feito a esta as nossas palavras de justiça, concor-
a Fedacção, mas. pedimos venia para não | ressemos para que à montaria: surlisse
eitar por circumstancias superabún- | o melhor efeito possivel, dirigida pelo
Crime ou atentado?
O nosso simpatico amigo Au-
» gusto Rossi, rapaz assaz conheci-
do pelas suas ideias corajosas, ia
sendo vitima nos uliimos dias dum
ataque à mão armada de que feliz-
mente lhe não resultou mais do
oque susto.
O destemido moço, vendo-se al-
vejado por fucinoras desconheci-
dos, lutomn emquanto pôde para
salvaguardar a vida exposta ao
maior perigo. Exgotado de forças
á morte prestes a empolga-lo, o
nosso amigo num drranco supre-|
“mo da vontade, em obediehcia ao
instinto de conservação, emquanto
tendores, ousou perguntar o que
d’ele pretendiam.
.—A tua vida, lhe disse um dos
“eriminosos; ao que o uutro acres-
centouz
— Se não prometeres cumprir o
ue mandamos.
‘— Seja o que fôr, digam; mas
lembrem-se que tenho mulher e fi-
—Pois bem, vae em paz; nós
somos o Carnaval e o Brodio, e a
tua vida responderá se não nos fi-
zeres ns devidas honras como cos-
tumavas.
O nosso amigo que tem “ido
promisso que tomou, em. hora de
LOBOS
Devido ao rigor do inverno que
“| concelho os-lobos tem descido ao-
– Na Castanheira, freguesia da
Ermida, onde ainda ha matagaes
do apenas como vestígios os pé:
pos de vostuario,
Pavece. que para livrar as aldeias ser
tanejas deste perigo, se pensa em or
haverum dirigente capiz.! jen
jado e de pontaria cerlaira, cujos meri-
truicão que jurou ás lebres do Couto:
vae desde a pedra que matou a Ssenpen-
te no Paraizo, até à funda do rei David,
e a seguir pelas armas de vareta e ca-
no até ao ultimo modelo 1915 de Saint-
Etienne, poderia a contento de todos,
tomar o encargo desta organisação.
“A sua longa pratica do monte, o co-
– | numerosa no que ha de mais apurado.
. | fechnica especial ajudada pela leitura
– | laneria, tanto em caça de pena como de
-| pêlo, dão-lhe fóros de autoridade incon-
Teriamos. toda a satisfação, se, com
Sahin para Lisboa, o nosso as-
signante sr, Celestino Pires Men-
des, Est» nosso amigo vai mandar
Contecionar ani dos melhores ate-
liers da capital o sen costume pa-
va os bailes do carnaval
Boa viagem e muito gosto, é o
que sinceramente lhes desejamos.
a da Eca :
Ê E 5
Patentes de invenção
ram e alcangaram-nas,
tendo o. processo já corrido os tra-
mites do estilo, os srs.
jLuiz Inacio —Nova. forma de co-
mer o ovo de Colombo.
“Jaime Marinha-—Maneira infa-
livel de conhecer os amigos,
Zeferino Tucas— Ginastica para
nossos filhos, a tres tempos: 1.º no
chão, 2.º no ar e 3.º no.
| Ciriaco, Santos— Arte de que-
brar escudos. ;
Dr. José Bartolo—Novo metodo!
de guiar automoveis pela mão dos |
outros.
Francisco Moura e José Tava-
res—Uma marca de cigarros eco-
nomicos.
José A
varios sobre Rascadas..
— Arara Re ares — —
O nosso. presado amigo e assignante
sr. Fernando Bartolo, habil contador do
Juizo de Direito d’esta comarca, foi pe
dido em casamento pela ex.” sr.? D.
Antonia Simfronia Begonia & Monia, (Chão
da Forca). …
enlace realisar-se-ha na proxima
terça-feira. : East
CORREIO
Dignaram-se satisfazer a sua assigna-
tura, Os SOIS. Tiago Coelho da Costa,
Antonio da Costa e Tenacio Costa de Lis-
boa,“dr. Francisco David, da Caslanheira;
Aredo Moura, de Evora; Alvaro Baplista,
le Villa de Rei; João Miguel da Silva, de
Lisboa; Luiz Cardozo Tavares, de Campo
Maior; e Eduardo. Henriques Neves, de
Napplios.
LANDAU
ENDE-SE um em bom
es’ado, pertencente a um
rico proprietario d’Elvas, onde o
nesmo se encontra,
,
redaleno am=se, informações mesta
Venda de predios
x. ndem-se todos os predios
MO pertencentes ao signatario,
tanto rústicos como urbanos e si-
tuados n’esta vila e seus limites.
Dirigir-se ao seu proprietario.
cá ‘fredo Serra
Machina photographica
bende-se unia, com tripé, mala;
trez chassis, lanterna e tintas:
Machina de sapateiro
zemor metade do seu custo ven-
de-se uma quasi nova,
Trata-se com Manoel Lameira
dos Santos — Sapataria da moda
ldYa cultura da batata
as maiores e melhores COLHEI-
TAS só se conseguem com a aplica-
ção da E
POTASSA
em dôze elevada, Juntamente com O
A Potassa é à principal exigen-
cia da cultura da Batata, mas para
que a Potassa possa influir com a
sua favoravel àção, quer no dezen-
volvimento da vegetação, quer na
savel que a terra tenha suficiente
quantidade dos outros elementos
por consequencia aplicar as adu-
bações completas ricas em Potassa
e especialmente apropriadas á Ba-
tata segundo a natureza de cada
terra. ã
A SECÇÃO AGRONONICA da caza O.
Herold & O.:, de Lisboa e com
snenrsais em Porto, Regoa. Pampilhoza,
Faro, Santarem Evora e Beja, dá gratui-
tamente todos os esclarecimentos que
lhe sejam pedidos sobre as adubações
apropriadas a qualquer cultura.
Presta tôdos cs esclarecimentos
e mformações no concelho da Cer-
tE—CARDOSO GUEDES.
J. CARDOSO
ENTES arlificiaes em todos os os
sistemas. Operações sem dor.
R. da Palma, 115, 2.º—Lisboa
“Sernache do Bomjardim”
«ESTÃO à venda os ultimos
Aexemplares desta monogra-
fia ao preço de 50 centavos. Pedi-
dos a Antonio Martins dos Santos,
Sernache;. ou Francisco Simões,
rua dos Fanqueiros, n.º 234, Lis-
boa.
* Num apendice se descrevem di-
versas e curiosas antiguidades da
Certã e seu concelho.
Centro União Agricula
Fabrica à vapor
de adubos chimicos
— DE —
TH | FRANCISCO MORAES ?
ALFERRAREDE
E
Do Sindicato Agricola de Pernes, em
4 de novembro de 1913:
“+. Lemos O prazer de o informar que
a PURGUBIRA A. 13. O. SUPERIOR
BONROSTAosquek. saos empdorvecepito
to os mossos!“consociós que com vela
leem conseguido ótimos resultados, lan-
toem batata, como en milho
c hortas.
Mais O informamos que no nltimo fov-
necimento do ano passado, conseguimos
os seguintes numeros, na analise feita
pela Estação Agronomica de Lisboa:
3% — Acido foslorico 2,78
sa 3,18 9/9 de que temos boletim.
E, pois, uma PURGIBIRA recomenda-
vel a fodo o desejoso de seméar com
exito,
O Secretario da Divéção,
(a) Bernardino Rosa
a,
E” unico nosso depositario d’esta é
oulvas marcas na CERTA, JOÃO JOA-
QUIM BRANCO
Semea de 1.º qualidade=”Tour=
teavix para engordo de ahimaes
sulfato de cobre, sal, etc,
JOÃO d. BRANCO
destômido Nemrod certaginense.
e CERTÃ
| -=CERTÃ=
azote é o agido fosforico
produção das batatas, é indispen-.
a
a
@@@ 4 @@@
a
RO pe i pa Rê
DE o RE E RD SE RA OR SA E AA
Ee
702 DA BSINA
AGENCIA BRAZIL
ANIBAL MARQUES DE SOUSA
Rua do Largo do Corpo Santo, 6, 1.º
LISBOA
OLIGITA documentos para passa-
portes, casamentos, baplisados,
enterros, ele., etc. INFORMAÇÕES =
TRANSPORTES = EMBARQUES de passa-
geiros, mercadorias e bagagens em to-
das as Companhias terrestres e mariti-
mas, nas melhores condições, para os
portos do EB razil, Argentina, Afri-
* <a, America do Norte, cte. ctc.
Rapidez, Seriedade, Economia
Presta escalarccimentos na Certa,
es Ras
Sructuno À. Cega Pires
ANUNCIO:
(1.º publicação)
Pelo juizo de direito da comar-
ca da Certá e cortorio do quarto|.
officio correm uns autos de inven-
tario orphbanologico por falecimen-
to de Conceição de Jesus, morado-
ra que foi no logar do Mosteiro
Fundeiro, freguezia da Varzea dos
Cavalleiros, d’esta comarca, e em
que é inventariante cabeça de ca-
salo seu viuvo Antonio Farinha
Freire, residente m’aquelle mesmo
logar; e nos mesmos autos [correm
editos de trinta dias a contar da
segunda e ultima publicação d’este
annuncio no Diario do Governo,
citando os interessados Antonio
Farinha Freire e José Earinha
Freire, solteiros, maiores, auzontes
em parte incerta fora da Nação,
para assistirem a todos os termos
até final dv alludido inventario.
Cestã, 13 de fevereiro de 1914
O escrivão,
Adrião Moraes David
Verifiquei a exatidão
O Juiz de Direito,
Mattoso
ANUNCIO
: (1.º publicação)
No dia 1 de março, pelas 12 ho-
ras á porta do“tribunal Veste jui-
zo, em virtnde dos autos civeis de
execução que a Misericordia de Pe-
drogam Pequeno move contra Jo-
fárliiio VM orem” e Visit, fuliser
Margarida Maques, todos da Va-
pada, freguesia do Cabeçudo, vol-
tam pela 2.º vez á praça, para se-
rem agora arrematados a quem
maior lanço offerecer acima dos
valores que lhe são designados, os
seguintes bens: uma terra de se-
meadura, matto e sobreiros, no si-
tio do Casalinho, limite da Tapa-
da, alodial, no valor de 45800; e
uma terra de semeadura, videiras
pinheiros e matto, no sitio da La-
meira do Pernangudo, alodial, no
valor de 75800.
* Pelo presente são citados os cre-
dores incertos para deduzirem seus
direitos, querendo, no praso legal.
Certã, 4 de fevereiro de 1914,
o escrivão,
Antonio Augusto Rodrigues
Venfiquei a exatidão
O Juiz de Direito, — Mattoso
(2) | ANUNCIO
Pelo Juizo de direito da comar-
lca da Certã e cartorio do escrivão
David, no dia 1 do proximo mez
de março pelas 12 horas, vão pela ||
terceira vez 4 praça, para serem
arrematados por qualquer preço,
por isso que na primeira e segun-
da não obtiveram lançador, os se-
guintes bens:
Uma pequena casa de residen-
cias, no logar do Cardal, sujeita
ao uzofructo de Manoel Fernandes
Massano, avaliada em vinte escu-
DOS as Hamas frete ti cos 20800
Uma terra de cultivo e videiras,
no sitio do Cardal, avaliada em
trinta escudos… ..,…
Uma terra com videiras, sita na
Barroquinha, avaliada em trez es-
GUTOS io o arq RSS. dA 3800
nheixa, do Cardal, avaliada em
cinco’escudos ……… 5300
Estes bens estão sujeitos ao
uzofructo de Manoel Fernandes
Massano, pae do executado e fo-
ram penhorados nos autos civeis
de execução por custas e sellos
que o Ministerio Publico move con-
tra José Gonçalves Massano, sol-
teiro, do logar do Cardal, fregue-
sia do Estreito, d’esta comarca,
Pelo presente são citados quaes-
quer credores incertos, para dedu-
zivem os seus direitos, querendo,
no prazo legal.
Certã, 10 de fevereiro de 1914.
O escrivão do 4.º officio,
Adrião Moraes Drvid
Verifiquei a exactidão: E
O Juiz de Direito—Mattozo
LOJA NOTA
DE
= |João da Silva Carvalho
Eraça da Republica— CERTA
Fazendas brancas de algodão, | 4)
là, linho e sêda; mercearia, ferra-
gens, quinquilherias, papel, linho,
sola, relogios de mêsa, de parede
e de prata para algibeira; louças
e vidros, candieiros, camas de ferro,
Haha: enítitas, tino efrdlxôrats
etc. etc. –
Gazolina 6 adubos Mine
Agente da companhia de segu-
ros TAGUS e REPRESENTANTE
DE DIVERSAS CASAS NACI-
ONAES E ESTRANGEIRAS.
EMPRESA VIAÇÃO
FERREIRENSE
0008 os dias, com exceção
dos domingos, esta Empresa
tem carreira d’auto-ommibus entre
a estação de Payalvo e a villa da
Certã, Ei tdi
A partida da Certã é às 8 horas
prefixas e da estação de Payalvo ás
13 horas
30900
Uma terra de matto sita á Có| |
— DE—
MAXENO PIRES FRANCO
Completo sortido de fazendas de algodão.lã .linho É
E e seda. Mercearia. ferragens, quirquilharias
& Papelaria, chapeus, guarda-chuvas,
sombrinhas, cordas.
& em velas e em grumo, tabacos, ete., etc.
AGENCIA DE DIVERSAS CASAS BANCARIAS
É E DA COMPANHIA DE SEGUROS «PROBIDADE»
E – Rua Gandido dog Meis— Hua Dr. Santos Balente.
Pe
SERTA
RPerRRRE e reReerererenereeçdo
SOS
; CASA COMMERCIAL
i
tintas. cimento, cera
AUTOMOVEL
So FENDE SE em bom esta-
do, de 8 cavalos, 4 lJuga-
res. Quem pretender dirija-se a
Luiz Lourenço, —Rua do Castello
— CERTA.
CASA DIAS
EFARESPASSA-SE este esta-
SE belecimento com um peque-
no stoch de fazendas e armação ou
subarrenda-se parte das lojas.
Quem pretender dirija-se a L.
S. Dias, Rua do Onro, 265, 2.º D.
“ Lisboa, ou a José Lopes ‘da Sil.
va, Rua it Cera:
MEMORIAS DA VILLA DE
OLEIROS E SEU CONCELHO |
PELO BISPO D’ÂNGRA
Preço 80 centavos — vende José de Mattos
OLEIROS
8-0=6-—
SAPATARIA
à ser BRAÁNO.
9 com a a maxima prompti-
|
e
dão e ligeireza se exêcu-
tam todos os trabalhos da arte
Rua Candido dos Rojs — CERTA
db AAA
Mova Ata
24 ae digosto
Pera pm vio Nunes Siva
XELCTUTAM-SE todos os
Atrabalhos desta arte, para que
TA grande variedade de material.
Aceitam-se emcommendas para
o Eb e an
R. CANDIDO D DOS REIS —CERTÃ
RE + E ndo
Antonio dYunes da Eunte
e
CA TELIER D’ “ALFAIATE
q XECUTAM-SE com per-
feição todos os trabalhos
da arte.
RUA CANDIDO DOS REIS—C’ertã
MENDES & ALBUQUERQUE
Compra e venda d’azeites.
Praça do Commercio
Qu iw As
teriaes de construcção.
ERCEARIA de primeira qualidade, vinhos fi-
nos, licores, outras bebidas e conservas.
, 1
Camas de ferro, Javatorios, louças, malas de viagem, espelhos o baguetes
Caixões, urnas, corôas em diversos tamanhos
e outros artigos fumerarios
bo, LARGO. FERREIRA RIBEIRO = CE RT À 4)
0000000090 00000090000€0″k
RA A
PEPINO TP BAN,
EOMERTIAL E INDUSTRIAL
FICINA de marceneiro e estabelecimento de fer-
ragens, lonças, vidros, tintas, oleos, vernizes e ma-.,
REI ERR TETE TITE SEER EPE EI PRERTO
coacosesoossosso
“osso
“