Voz da Beira nº45 14-11-1914

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nas e A

 

os q l E Aa ”
“ ;

no À 44

NOVEMBRO

 

“CERTA, 14 DE, DE 1914

 

ema

REDATOR PRINCIPAL;
Eco Pires ;
ADMINISTRADOR; k

A. Pedro KRamalhosa
EE *“

Ego
J. Santos e Siva
Eodação o rdminisiração:
us Br Santos Balente
— CERTÃ |

 

– SEMANARIO INDEPENDENTE RA Ê

3 % Assinaturas.
Anno, 15200 réis; Semestre, 600 réis.

Brazil, (fracos) 55000; 1. Avulso,.30 rs.

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Na 3.º é 4.“paginas cada linha, 30 réis
! “Noutro logar, pre

OEFEZA DOS INTERESSES DA COMARCA DA CERTA

– PUBLICA-SE AOS SABADOS

” 4 ci x N y ea as. rece nha
Propriedade da Emprera da Voz da Beira COMPOSTO E IMPRESSO NA minisava ciranda DE RAMÁLHOSA & VALENTE = CERTA ae
= – o
3 , o * . + q + e; . o,
Eai y =» | ra salvaguarda dos nossos bons , j Edo ud. ‘
Termo “do, questão | creditos “socines. Rancóres-hou- Coisas gy loisas iate
4-1 eras Es ve-os e até lagrimas, mas essas iai qa ar por essa
Está provisóriamente resolvida | eram de aflição pela dificuldade | Gyras publicas Anda 5 Dos ato
a questão do mercado do peixe. em obter um dos primeirvs gene- ; xs Não seria conveniente o sr. Subadeles
Nem podia deixar de ser assim. | ros de consumo que tão indispen-| O sr. ministro do fomento tenciona gado de saude maudar proceder à uma
Continuar na: intransigencia seria | savel se torna ao bom governo das | Visitar brevemente os principaes distri- | analyse das aguas do consumo prblico?
querer destruir 0 mercado pela dis- Classes menos abastadas. E toda- RR a das ud | Limpeza
persão dos elementos que o com- | via a sardinha não é mimo; é ape- | gas que foram dotados com taes traba- |
põem, com grave prejuizo para o | nas o magro conduto do pobre que | lhos. Continuaremos a gritar sempre: Ha
vublico e para o comercio da vila. | sem ela não sabe comu repartir o | Tanbem poderá aproveitar a ocasião | falta de limpeza nas ruas da Vila.
Da fórma como as cousas se | sustento dos filhos. para examinar o estado deploravel em Para que servirão os varredoresi
passaram no ultimo sabado, entre | Bem haja, pois, a Camara, acei- as E RR RE -Pague-se-lhes o que vale O seu tra-
a irrisão dos vendedores e as im- | tando a proposta da Junta de Pa- a gue p omar. | pac + Tigatuobh cumprir as suas fobri-
precações do publico, tendo por | roquia no sentido de facilitar mar- | Queixas | Ceidio ima. e VR Rr
alvo à teimosia municipal, é que | gem a eate beco sem saída: DR DO SEG RURÃO vi É ; ; :
se não podia continuar. Ou se ar-| Bem haja a Junta que como | queixas de inuitos dos nossos assignan- omissão –
ranjava uma aberta por onde fos- | valvula de segurança veio estabe- | tes de que não recebem – com vegulari- | Consta-nos que já renih’ nos) paços
se viavel a transigencia ou se ca-| Jecer o equilibrio entre os dois | dade a Voz da Beira. Nós expedimol-! do concelho, a comissão encarregada
vava mais e mais á beira do preci- | contendores. : a, com toda à regularidade. Como isto | de estudar questão do mercado do
A » picio onde a questão esteve pres- | O publico e os vendedores, que ARO RR Taro Cetioi O peixe, alim de tratar do assumpio.
E tes a rolar. tudo teem a lucrar com a troca, | caso. “À Gamata parece resolvida a liquidal*
a Felizmente, com prazer o repis- | ficam melhor servidos. a rá Ei. Noto Rio RSS Gai, Tas
“A tamos, que houve quem se metes- | A Voy da Beira congratula-se Exame o a

É se do permeio o apontasse uma so-
i loção que astodos agradará.
“A Junta de Paroquia na sessão
Y municipal de segunda feira, depois
de ponderar os inconvenientes re-
sultantes da abstenção dos vende-
dores tendo por consequencia f-
é na! a dissolução do mercado, apre-
j sentou proposta para que se desi-
; gnasse outro logar, alheio aos in-
teresses partidarios.

Tão sensato foi o alvitre que a
“Camara não podendo por outra
; fórma contemporisar com as dias
E | correntes de opinião, a salvo do
E pt prenrBiR.o engendeo jest

Festa Qu praça, junto ao muro “do
j Sonlheiro, onde já em tempo se
» costumiva vender
Nem um nem outros terão ra-
é zão de queixa com a escolha do
novo local que satizfaz noy requi-
eitos que de parte a parte se advo-
grvam: bom acesso, sitio arejado,
E. entradas e sudas francas, tanto
ç para o publico como para O movi-
va — mento de cargas.
Dnas coisas só restam. prevenir:
rIDaAR O antigo mercado em
depósito de carros e proibir a co-
+ Tocação de canastras no pavimento
ela praça, como proteção ao arvo-
zedo,

Está pois sansdo o causa belli
“que ha mezes vinha fazendo de

estafermo no socego e quietude do
soncelho, Não teve repercursão de
maior gravidade, no entanto assu-
» miu prorções assustadoras que da-
; ‘ das outras circunstancias de indo-
A Je que não fossem as do nosso po-
vo pacífico e respeitador, pode-|
viam tradnzir-se tempestuosamen-

* vem represalias contundentes,
E Não foi assim, e anelhor foi pa-

Pelo Ministerio da Justiça foi manda- | Reservas
do proceder a exame na pessoa do sr.
Francisco Barata, oficial de diligencias
do juizo de direito d’esta comarca.

com todos os que prezam a boa
marcha dos progredimentos regio-
naes, por ver sanada esta questão
que tão nefasta vinha sendo aos
interesses da vila e do concelho,

Antes tarde do que nunca, e
uma vez assente que a resolução
agora tomada pela Camara é a que
mais convinha a todos, aqui exara-
mos o nosso aplauso sem restri-
ções, não sem lembrar porém que
em assuntos d’esta natureza convi-

São convidados os 1.º5 cabos e fer-
radores da 2.º reserva dos Regimen-
tos de artelharia e infantaria, a irem
servir mas provincias de Angola e Mo-
cambique nos termos do Dec. de 24 de
de novembro de 1901.

Advocacia

Foi enviado a todos os Juizes de. Di-
reito uma circular da Presidencia da
respectivas Relações, para que déem
as necessarias ordens quanto ao facto
apontado num officio do Ministro das
Finanças, de 22 de outubro, suspendendo
immediatamente do exercicio das suas

Gremic-theatro

Está concluido todo o exterior do
Gremio-teatro.

Interiormente vai em via de completa

os t en funções os Dachareis que estiverem | conclusão.
Tá para outra vez proceder COM | axercendo a advocacia sem a compelete y
mais observação. carta de grau universario oe sem licen- | Correio

. ca, à que se referem, vespectivamente
os art“? 99 e 100 da Tabela annexa à

lei de-24 de maio de 1902

Caiações

pAnFEcesnsaNAa

Reuniram na ultima quinta fei-
ra, na sala d’inspecção escolar des-
te circulo, todos os professores des-
ta concelho, afim de receberem o
sou diploma de nomeação e pres-
tareny a competente declaração de
honra.

Pelo sr, inspector foi apresenta-
do no professorado a classificação

Continua a chegar a esta vila o carro
R$ SORA Au Malas, dgulgm sto dani
é agora, O que sera em dezembro,

E ninguem toma providencias,

 

Agora que os milhéires estão anima-
dos da melhor vontade de caiar os seus
predios, é justo «que à Camara tome o
exemplo.

Os paços do | concelho estão mesmo
a pedir Ilheu.

Talho

Continuamos a pedir a atenção da Ca-

KHygiens

Todos os dias, à ora de maior con-
correncia, circulam livremente na rua
do vale os Wmangericos volantes, com
despraser de quem passa

Emquanto não se conclve q fossa
municipal, bora sera ligar-se um poy-
cochinho de atenção 4 este ponto, regu-

dos serviços mo corrente ano. mara Municipal para o serviço do talho. | Jundo-o.
» ‘ Vejum se olham nun Docadinho por |
F AE a , |
; A essas pequeninas coisas, Mare om
GOT NO Novas expedições A direção de Obras: Poblicas mandott

colocar na estrada n.º 56, marcos jndi-
cativos do numero de quilometros.

Ajuda bem. E” de alla conveniencia
para todos.

Não é demais insistir no caso |
da guarda do Conto, a que já aqui
nos referimos. ;

Einquanto os donos descançam,
confiados na vigilancia da guarda,
ranchos de mulheres aproveitam
esse descuido razoavel, para anda-
vem como em campo conquistado
na apanha da azeitonaçe lande. |

Sucede, por isso, o que todas os
anos se observa! pessoas sem pro-
priedade venderem lunde constan-
No eco Sl (PR ER | y poa LIA R Dongle leggas à

q q WE | dois jpassos, não valia à pena, Era espe-
mos à atenção de quem competir. var,

Diz-se nos centros de marinha que se
trata em organisar mais duas colonas
de marinha, sendo uma de 200 ho-
méns para o Congo e outra de 400 pa-
ra Moçambique, Parece que uão se po-
derá organisar tais colunas devido a
grande falta de praças de marinhagem,
tanto para os navios como para outros
serviços. :

Para fechar
A” porta do Zeferino:

—Olha o da vingala, que bem que
| caminha! .,.
Eº esperar E —Não admirk; o homem ia para q
Senado e puchavam-lhe 0 corariinho…
— Então desalou?
— Bravo seu artista que deu no vinte,
—Podera. Move-se que é uma graça
ao mais leve pucho,
— Estás sempre com a ceninha na
agua ..

A Camara tem mandado fazer algu-
mas mudanças nos candieiros da iMumi-
nação publica,

Annunciam-se publicações de que se

 

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“duos que se desfaziam em corte-
gs “deanite da sua dna fi
a esque brevemente, e cham

Bi traidor, gyendido, etc, etc. –

— Numa das suas cartas o sr. Al-

entre a espada e: a parede certas
cometas que para ahi am andam bu-
vivando lymnos’ de gue: pe ou.
E toda a gente
poim: offerece-se para Estar pa-
“ea ia Dinha -descombate, mas não
mf ; querque o: acompanhem
“os mais, aguer ridos e, n’um golpe
«erteixo e habil, lembra ao sx. mi-
mistro da Guerra “que convoque
uma reunião de politicos parla-
amentares e extra-parlamentares,
alireciores-e medactores principaes
sos jornaes -«que se teem salientado
a -companhaa favor da guerra,
-os quaes por sua honra se ufferece-
são para combater lá longe, “onde
“trôn ameaçador o obuz de
1 Palvezique so ser. Ministro “da
EUA af queira aceitar os ser-
viços do sr. Alpoim; mas nem por
: erde merecimento o gesto
esse homem publico. que, des-
“conhecedor da arte da guerra,
«conseguiu vibrar fal estocada, que,
«Juma só vez, deixa fóra do com-
: “bate ama boa. duzia de individuos ‘
“4 « vsale cujamisenção e sinceridade a
; ad RR começa já a duvi-
dare
O ‘sr. Camacho tem tambem
altimamente publicado na Lucta
uns artigos-que deixem ver nas
E «entrelinhas a as duvidas que prepas-
“sam no espiito daquele homem
publico.

Ho «Republica» eo «Paiz» não
“enfileiram na vanguarda dos beli-
«osos. Este ultimo jornal deu-se
caostrabalho de traduzir um artigo
E «do grande jornal, ingleg,; jeMor-
208 mitos quiê, pot itin Uebas
patriofismo, se deixavam levar na

«corrente dos mais exatindos. |
Eu não bordo considerações
: so PRRURS, os factos são por si bustan-
For * te eloquentes; limito-me, apenas a
, oval ús aldeias fumeguntes da
nossa terra, onde não chegam os
»; EO “jomaes de grande eiveulnção e

E et a “amuito menos o «Morning Pot», a
sumula, embora mal coordenada
da opinião que se publica e que o
«sr. administrador do concelho não
Elegia nefasta porque
ela tem tido livre transito neste.

jardim da Emropa onde par E and

; apa a Et o do oa
Mas, se as minhas cartas, tão sim-
ples-quanto despretenciosas, mere-
cem a ou CAR a passarei
a reco via os “dos, jornnes’

«queco ns a
à j Vae n/isto um ponco de «econo-
da mia, | a ito as despe-
aus da tinta e graphas não
“eae AA tempo Rn Penha”
ros Lu eu

“Dizia hadias um | jornalista « que:
uma das coisas mais dificeis de

xe como ponta d’ aço aleuns indivi.

E Os ida de “colocar,

Po Alo

jam Silva, secretariado pelos ses. Carlos

RE EM de puro azul…
as eis q a e sevéra: ambição,
indo no do Die ço a razão,
0, retumbante,

» lancinante, a Atua

nbbres eos plebeus, | E
» Os crentes e Os ateus,

hoar A espaço esse extranho upar pp

A Europa observa e vê com assombro & terror,

| Asgue co a algoz, com aspecto a o

Que ME perfido tigre ou de agonvento corvo,

-D’um insaciavel ventre e-Farra adunca é xiha,os

Implacavel, autaz, surgindo repeéntina,s *

A estender com faror sew barharo domínio,

| Semeando fatal pela térra’o exterminio…

E logo em toda à parte onve-se um tal murmurio,

| No esplendido palácio é no humilde tugúrio,

No imundoslupanar emo augusto santuário, 4

Murmurio mortal, ingenle, extraordinari

Murmurio sem igual, pungente, aterrador,

“De choros, maldições e gritos de esterlor, .

Murmúrio de agonia assustidora e louca,

Mais saido do interior, que vibrado p’la boca,

“Que dá bem à entender d’um ponto a outro ponto,

Que o mal que vem altivo espalha dor’s sem conto.

De facto quem não Vrá medo que o envolva o luto?!

Que rosto ficará: insensivel e enxuto?!

Que afeição não receie outra afeição perdida?!

E vida ique não tema a peérdasi’outra vida?!

Qual a esposa que possa estancar triste pranto

Ao despedir se o esposo a quem istremece tanto,

Bejjando-o e estreitando-o em delirante enleio,

Receando nunca mais apertal-o d0 sen seio?

Qual a mãe que vê ir o filhinho adorado,

Que encerra pira ela o mundo, o que ha de mais sagrado,

Não lvema que lhe morra em d’Jorosos arranco

O esteio unico e fiel de seus cabelos brancos?! .

Quem, que se não perturba ao ver por sobre a terra

Bem alto levantar negro pendão da guerra?…

Exercilos em campo! E venhida a palaiia
Chucam-se batalhões, assíbila a metralha:

N’um estrondo infernal ribomba o canhão:
Corre sangue em caudal; estender pio chão
Cadaveres aos mil, ouvem-se dos referidos
Vozes de desespero e profundos gemidos!!. ..

Hoje quantas nações em pranto deboihad

ção 9 EUROPELA

lraços com a fome, e de crepe tados)

“Vítimas desse monstro, avido é iruculento,

ue contamina o ar com bafo peçonhento

E produz um terror, sem par, que não lem nome,
Que tortura, erveia, esfacela e consome,

Correndo toda a terra, hediondo, furioso,

Qual enxurro C’lossal, violento e impetuoso,

Ou medonho tufão que esbravejando passa,
trucidar sem dó os filhos da desgraça,
N uma ancia feroz de tudo derrubar,
Ferir, queimar, destruir, anrasav e matar, |
“Desde à grande cidade à aldeia pequenina,

Deixando no seu rasto o luto, à morte, a tina,

Sem nele encontrar nunca um éco de piedade

A invalida velhice, a vinvez e a orfandade!tt. ..

m coração, deixai a vil distordia,,
Dai treguas à Ita e lugar à concordia! /
O” vós que presumís d’ideias mais liberais,
Que pobres cidadãos aos montões sepultais,
Vós que fazeis jorrar tanto sangue inocente,
Temei da postridade a vingança inclemente!! E
Que lebre d’exterminio o peito vos consome?!
Pois não basta a miseria, o Trio, a sêde, a fome,

“Dos que vivem sofrendo arrastar-se na terra

N’um continuo gemer que seus labios descerra?!

Se da gloria o laurél conquistar pretendeis

Ide ao trabalho e estudo e lá o encontrareis!!

Não sabeis que é maldito o fumo d’essa gloria? “
Não sabeis que é odiada a palma da vitoria,

Que pomposa se hasteia em carne corrompida

E em sangue de irmão se vê toda embebida

B’ que deixa após si um coro de aflições,
Suspiros, queixas, ais, pragas e maldições?

Basta já! Sus spendei! Proclamai o armistício!
Que termine a valer-das armas o fjagicio,
Que cessç do canhão o horroroso troar,

Que regresse o soldado ao seu inquieto larf
Acabem 6s Gains, famintos de carnagem!
Não lurdem justas leis de solida arbitragem,
Que façam, d’este mundo o paraiso ameno,
Como pregou Jesus, o meigo Nazareno,
Onde os laços d’amor, sufocando as paixões,
Em perpetua amisade estreite Os corações

E adeje o anjo da paz amoroso e jovial

A exterminar a guerra horrivel e fatal!!!, ,. E

Marmeleiro — Outubro: de 1914

Artur M. de Moura

fazer n’estes tempos que vamos | que esto se. lizesse
atravessando é escrever para as! va Rena a ram
massas. j R

Com efeito assim 6 e quem não
conheça Gustavo le Bon julga um
phenomeno novo aquilo que. ele
tão proficientemente descreve na
Psicologia das Multidões.

Sentorio

Camara Municipal

“Sessão de 9 do Novembro

Presidencia do sr.

tação e
disenssão; votada
eulida “a
em parte por
unanimidade.

maio!
O sr.

 

mis
mingacs, Demelrio

do Gonmapas!

 

cado do poixe,
U Sessão.

de, Virgilio. Nunes
quinta feira,
estando
Aher-
é à

avid e José Bernardo Junior,

presentes mais 12 Srs. vereadores.
ta a sessão procedeu-so à leitura
aprovação da acta anterior.

–bido o expediente, lot apresentado
pelo sr. Tasso de Figueiredo, um reque-
vimento do sr. José Dias Fadista, arto-
matante do imposto do peixe, qedindo
lhe fosse abatida a prestação com que
vai em breve entrar nos coltes do mu-
nieipio, com 0 fundamento de que cm
virtude dos ultimos acontecimentos pro-
vocados pela Lransferencia do im lo
do peixe, tem sido bastante prejudic do
“na cobrança do imposto, Ficou sobre a
mega para ser resolvido na sessão se-
guinte.

—elo st. José. Nunes e, Silva prosi-
dente da Junta de Parochia, Toi apresen-
tada uma representação. em “lada y
pedia se desse uma solução à.
do mercado de peixe, que
tava prejudicando os Rd tome
“ciaes «Vesta vila, e alvitrando que em
quanto se não estudasse definitivamente
o assumplo se desse de nenham fell
a deliberação da Camara que trans
o mercado para o largo dus Atueias

nanças em Beja,
dos pezames,

| Amaral, esposa
Nosso

ao cimo da Praça | pio do Amaral,
ando para a vua do |
Pedida à palavra pelo sr. |

 

sso de Figueiredo, apoiou a repres
urgencia
1

requereu a
a
representa

presidente propoz e
foi aprovado que se-nome:

Ricardo para estudarem O caso do mer-
com O que se encerrou

Não veuniu por falta d

 

Campo de ciprestes

 

Zu Lisboa aonde havia ido su-
tar-se a uma operação cirurpi-
cm, faleceu na passada terça feira
os Pranvisco Pires Correia, con-
ceituado furmaceutico na. visinha
vila de Sobreira Formosa, onde
exa geralmente estimado.

a toda a familia enlutada, espe-
elalmente 20 nosso amigo sr. Ma-
nuel Pires Correia, aspirante de fi-

Em Sernache do Bomja
lecemo tambem na passada quarta
feira. a sr” Do Maria Queiroz do

querido amigo sr Olim-

 

farmaceutico n’a- :
quela aldeia.
À falecida socumbiu aos estra-

para a | gos duma lezão de coração que ha
ncia, foi dis-| tempos a vinha prostrando.

e aprovada | Deixa dois filhos ainda menores.
8 em parte POr) | O enterro efetuou-se no dia se- g
| guinte, tendo-se encorporado. no

sse MMA CO-
sore. jRi: Presto] todo o 0% ha de, mais sg=
ralo. dUbdho | da Riétida “8 edu: MARIO: “exirii

 

queridissimos.

Da Certã estavam os srs. Zefe-
|rino Lucas, Adrião David, e o nos-
na (so redator principal sr; Prnctuoso

+ Pixes, por sie como representan-
| to da Voz da “Beira.
| Ao nosso amigo Olimpio e a to-
“idos os seus, o nosso cartão de sin-
IE condolencias.

numero

*

Na Gertã, faleceu hontem a esposa do
nosso assignante sr, Jogo Luiz Junior.
Deixa um filho ha pouco nascido. O en-
terro da extinta deve vealisar-se hoje.
Ao viuvo e ao pae o se. Manoel Ribeiro
do Castelo Velho, os nossos sentidos
pezames.

Por eseriptura de 8 do corrente
celebrada pelo Notario desta co-
maxca,sr. Carlos David, foi toma-
do pelo sy. Antonio Josquim de
Moura, de trespasse, o estabeleci-
mento comercial do nosso amigo
sr. Henrique Pives de Moura.

Que o novo comerciante seji
muito: feliz é o que sinseramento
desejamos,

Os Nossos senti-

dim fa-

amantissima do

 

@@@ 1 @@@

 

 

Na Dá

5 prá

De passagem para à Tidbodt este-

E age

pr

— Regressou a Lisboa o sr An- |

tonio Rodrigues Barata.

— Esteve na Certã, de passas
gem para Proença a Nova, o sr..
dr. Rafael Pereira Lisboa, que aca-
ba de concluir o curso de “Direito |
ini ninesaidado de Coimbra..
razer. de abraçar,

o, o nosso dedica-
o colaborador, gs contgo. ante
as sr

pn
ara: Lisb
qm de Escala o .

E de Gem a Monteiro, sogra

E do sr. dr. Fermando

x “Mana ja o direito

s
— Eristina Pedroso Franco,
Yaz amnos; PAR

– ne “esta comarca.

– AMIgO Sr pa re

ê ta ao sr.

 

&

«RE
dio Silva, advoga

sp ++

— Esteve. am-Lisbony tendo já
regressado a Sernache, o sr, dr.
Abilio Marçal. 1
— Em serviço judicial « esteve em
gueiró dos Vinhos o sr. dr. Al-

Ny
| n’esta co-

 

marca. E

— — Tem estado E sua casa do
Sesmo, a esposa do nosso assinan-
te sr. Joaquim Lourenço, concei-

“ tuado saqerginnte: a capital.
* —Para as suas propriedades
d’Amieira (Alemtejo) sahiu o nosso

“amigo Francisco Pires de Moura
“habil escrivão notario n’esta co-
marca. ‘

— Continua peniana: enfer-
mo o menino Eurico Cesar Pires.
v —Vindo do Brazil tivemos o
gosto de ver na nossa redacçã
o nosso Ea sr. Carlos. ilva
Martinse

— Tem Ósa na Dertã a filha
mais velha do, nosso assinante sr.
João Marçal Nunes.

— “Tivemos o gosto de abração
nesta redacção o nosso dedicado

“Albuquerque, vigario em Oleiros.
= Estiveram em Alvaro de visi-
dr. Mendonça David, os

siso Eduardo Barata e “Adrião pad
vid,

Ri de direito

«coma :
ls estiveram 8 grs.
ra per Diniz Car-

 

cho ici eia PROG nn
(rara RAR RE GR RR
“tes srs: Manoel Rodi tes, Fran-

| Casamento

cisco Reiy Antonio Henriques Ne-
me João Ohrisostimo, padre José

ias, padre Joaquim Lourenço
Serrano, padre Artur Moura, João
Oonlba diAjmeida é Silv a, Candido
Teixeira, Daniel Bernardo de Bri-
« Correia, Manoel Janta-

 

e Merida Nunes da Silva, Joa-

“quim da Sua Ladeiras,
CRS Gui «q

o cor] eblos E

 

Z0U imonial do nos-
“so ponto sm. José Crisostomo,

nesta

propri abil ferrador,

9
DY

cod

Os nossos pirabens y

 

Aniversario: 2 ; sablê
ig Fez nunos: ps . i
— No diodos? DM. Adelaide |

é

É

No da 16 a srº D Mura José

Miles E

| Manoel Jacinto Nunes |

ng

| Agradecimento

A todos que tomaram parte no
desgosto | que int namente feriu o
[men amor de filho amantissimo,
quer enderessando-me os seus sen-
tidos pezames, quer acompanhan- |
do minha familia no terrivel golpe
que a Providencia nos enviou, o
meu eterno reconhecimento e com
“ele a oferta, sin ela de um inolvi-
davel amor e dedicação por todos,
a quem sando e ofereço os meus
limitadissimos prestimos no Semi-
nario de Olinda, em Pernambuco.
José do Carmo Barata

Alvaro, 12-11-914.
– Estiveram n’esta vila de visita
ao sr. dr. Mendonça David os srs.
Eduardo Barata e Adrião David,
da Certã, e o sr. José Acurcio dás
Neves, do Sarzedo.
—De visita a sua familia d’esta
vila e Delvira, estiveram aqui, os
srs. Manoel Gonçalves d’Almeida,
seu filho Francisco e filha D. Ma-
ria Angela, do logar das Malhadas.
— Estiveram de visita ao sr.
Manuel Fernandes Pereira e sua
familia, os nossos amigos srs. Ma-
nuel Antunes Clemente e Manuel
Gonçalves P Almeida.
—O verão de S. Martinho vae
animador para os lavradores, que

tos com vantagem e fuzem as suas
sementeiras.

A azeitona vê-se TRA
e a novidade este ano aproxima-se
da do ano passado,

—À castanha, com a seca dos
castanheiros, vê-se diminuir em
produção, de ano para ano, mas é
de boa qualidade o da presente co-

lheita.—(0).

Vila de Bei, LO — Ao que
«nos consta serão colocados muito Dre-
vemente OS tres candieiros que a cama-
ta municipal adquiriu para aumentar a
iluminação publica d’esta vila. Teem es-
“tado a dormitar na tesouraria da cama-
“ra para fazer companhia ao Lesoureiro.

Pois vão ser colocados.

“OS eo EM faso, OW tal far
“Wilês Neves, importante e eonceiluido
comerciante nºesta vila. 4

—Saiu para Coimbra com sua ex,
família o sr. dr. Eduardo de Castro, ha-
pil facultativo municipal deste concelho.
Foram ali acompanhar sua gentil filha
a xa SAD. Idalina de Castro que fl-
cará tuternada em um estabe lecimento
do educação
“ = Continua enferma a sr,º D. Amelia
Nunes Tavares u quem desejamos rapi-
das melhoras.

—Regressou a esta vila a ex, mê gra
Maria dos Anjos Tavares, esposa do sr,

| osó Nimes Tavares, zeloso. professor

E “esta vila,
—Iincontra-se gravemente doente o
si. João. Pires MOlivei ra, pae do sr.
padre Manoel d’Oliveira Pires, do Pezo,
AEE ceRaRES rapidas melhoras,
“==Comprimentanos nesta vila os srs
| padre dim dOliveira Pires, padre
Acacio Mendes, padre A d’Oliveira
Coelho, Joaquim Aparicio da Silva e
Verissimo da Silva.
Pau anos no dia 6 do corrente e
não no no dia 7 como por lapso: nofici-
amos, o sr. Alvaro Santos que por esse
molivo ofereceu aos seus numerosos
“amigos uma taça” de cahampague.
=—Oelebrou-se hontem na egreja ma-
Ni aPesta Ireguesia o oficio amal deou-
minado das Amas que foi seguido de
missa ERR e sermão. Pregon o sr,
padre Ivares de Moura que “mais
uma vi tao deu provas da sua muita

Correspondencias

assim ultimam os seus recolhimen- |

inteligencia a ao ser um mimoso orador
já “conhe o. “e djnstal mente apreciado
em quasi todos os contelhos visinhos.
“Que sims. exnos desctilpe o forimento
“que fazemos à sua moigstia com
palav ras que dicam lançadas com a
maior sine erulade e são um preilo pu-
| Dlico feito à sum vasta inteligencia que
muito apreciamos. 4%

ari muito pranto concorrencia —(X. )

Agrale mento

Carlos da! Silva Brizio. tendo es-
tado prezo nas cade “esta vila,
e tendo-se provado na respectiva
audiencia a sua inocencia pelo que |
for absolvido, ao retinam-se por isso
para a Varzea dos Cavaleiros, vem
por este, meio agradecer a todas as
pessoas “que o visitaram durante
o seu cativeiro e ainda aos que se
interessaram pelo seu fuçtro, À to-
dos oferece os seus prestimos.

CARLOS DA SILVA BRIZIO |

 

ESTUNTE DK DA VOZ DA BEIRA.

Recebemos a visita do nosso

tarreja, com quem gostosamente
vamos permutar.

Recebemos o n.º 33, com refe-
rencia ao mez de outubro da Ency-

interessante volume que vem enri-
quecer as bibliotecas.

GORGEIO

: Dignaram-se pagar a sua
os nossos assimantes srs.
Dias Junior, In:

 

assinatura
padre José
o Fernandes, Antonio
Martins da Silva, David Martins Pinheiro,
de Lisboa, dr. Vivgilio Nunes da Silva,
Manoel Rodrigues, Francisco Marques
Reis, padre, Antonio Louyenço Farinha,
Carlos Silva Martins, José Mendes da
Silva e Joaquim da Silva Ladeiras.

Grirão—AMBRIZ.
Foi descuido na selagem.
desculpa.

Pedimos

«Patria Nova»—COMBRA.
Agradecemos.

Secção de 2 anuncios

AO COMMERCIO

O abaixo assignuado de-
clara que por escriptura
hoje lavrada nas notas do
tabelião Carlos David,
trespassou a seu tio o sr.
Antonio Joaquim de Mou-
ra todo o activo do seu es-
tabelecimento commercial,
rua Serpa Pinto,

Convida, porisso, a quem
se julgar seu credor a apre-
sentar suas contas para se-
rem conferidas e immedia-
tamente pagas.

Certã, 7 de novembro de
1914,

Hentiquo Pites do Ji lenta

Z VENDEM-SE foros
Fóros a casa RpLvas.
“TPratar com o soligitodor encarta-

do Pructuoso Pires — DERTÁÃ

MUSICA

José Queiroz, «x:

rebeca ou qualquer quivo instrumento
de corda.
Precos convidativos

ANNUNCIO
1º publicação

ELO Juizo de Direito da co-

marca da Certã, cartorio do

quarto officio, correm editos
de trinta dias, a contar da segunda
e ultima publicação d’este no Dia-
“rio do Governo, citando o interes-
«sado Antonio. Lopes, maior, ausen-
te em parte incerta, para todos o-
terios até final do inventario or-
anologico a que se procede por
«obito de sua mãe fio Mar-
ques, moradora que foi no logai
do Caniçal Cimeiro, freguesia «do
| Proença à Nova; d’ esta comarca,

| e em que é inventariante Estevam

e == | Lopes, residente, n’aquele mesmo

logar.
Oertãi 2 de Novembro de 1914

— = — | O Escrivão, -Adrião Moraes David

| Verifiquei a exactidão:

presado colega O concelho de Es- |

|

clopedia das Familias. | mais um |

pdo Pojo. do Pampilhal,
| de Sernache do

O Juiz de Direito—Maittozo.

ANUNCIO

2.º publicação

PELO Juizo de Diveito da co-
marca da Certã e cartorio do 4.º
oficio, nos autos de inventario or-
fanologico a que se procede por
falecimento de Adelino da Silva
Lemos, morador que foi no logar
freguegta
Jomjardim, e no

| qual é inventariante à sta viuva

Custodia da Conceição Lemos, ve-

| sidente n’aquele mesmo logar, cor-

 

rem editos de trinta dias, a contar
da segunda e ultima publicação
deste anungio no «Diario do Go-

vermmo», citando o credor José Ma-

via do Pateo, de Torres Novas,
para assistiv a todos os termos

do referido inventario até final.
Certa, 2 de novembro de 1914,

Verifiquei a exactidão
O Juiz de Dir:

TOLO

qnt Tic aê ão

j ret 1
pi area da O rtã à e cartorio

rito —Malozo

do escrivão que este subs-

exeve, pendem uns autos
de arrecadação de herança jacente,
por 1 fulec imento de José Martins
Caroço, residente que foi mestiu
vila e comarca da Certã, em que
é requerente o Ministerio Publico;
e nos mesmos autos correm oditos
de trinta dias a contar da segunda
publicação do respectivo anuncio
na folha oficial, citando. todos os
herdeiros incertos do mesmo José
Martins Cavoço, para na segunda
audiencia que será contada findos
que sejam Cinco dias depois do
prrizo dos éditos, deduzitem a sua
h: ibilitação querendo, As audien-
cias n’este Juizo, fazem-se no. tri-
bunal judicial, sito no largo do

| Municipio, por dez horas da man-

[

)

hã, em todas as segundas e quin-

tas feiras, não sendo. dias feridos

porque, sendo-0, se fazem nos dias
imediatos,

Certa, 24 outubro de 101

O Escrivão

Adrião Moraes David,

| Veni a exactidão: vá

O Juiz de Direito, =Mattozo

 

@@@ 1 @@@

 

SE: da Foz da Certo

A Agua aminero-medicinal da Foz]
ada Certã apresenta “uma composição ”
eliimica que a distingue “todas as ou-
£us até hoje usadas ma fherapeutica.

1B’ empregada com segura vantagem
ma a Catarros

ERRA RIO

A bg ou parasitarios;— |

uas preversões “digestivos derivados
“das doencas infeccrosas;—na wonnales-
aensa das febres graves;—nas atonias
suastriças dos diabeticos, tuberculosos,
ils tohticos, etc:, =—no gastricismo dos
«emcautados pe: Jos excessos-on privações,
rele., efe.

Mostra a analyse batereologica que 2
«tour daiFoz da Certã, tal -como se
enpontra nas garrafas, deve ser “consi-
derada como mierobicamente
PruTaa, não contendo -colibaci=
ti lo, nem nenhuma das especies patho-
gencas que podem existir em aguas.
Alem disso, gosa de uma «certa accão
microbicida. O 3. Thyphico,

– Wiphterico, e Vibrão

<«holerico, em pouco tempo m’ella
perdem todos a sum vitalidade, outros
anicroies apresentam porém resistencia
maior. *
A Agua da Foz da Certá não tem ga-
zes livres, -é limpida, de: sabor ilevemen-
ae acido, muito: agradavel quer bebida
pura, quer misturada -com vinho.

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