Voz da Beira nº119 15-04-1916

@@@ 1 @@@

 

 

AVENÇA

 

A. dize Eemlhosh

ut og esse n sb qui

Redação. oidêdiministraçãos
Bu [ia Santos Dalquto
‘CERTAÃ

 

SEMANARIO INDEPENDENTE

 

» Assinaturas
Anno, 18200 réis; Semesire, “600 réis

 

– Brazil, (fratos) 55000 is. Avulso, 30, rs.

Propriedade ditempréra-da Vozda Beira

DEFEZA Os INTERESSES MH COMARCA Dh CENA

PUBLICA-SE AOS SABADOS.
COMPOSTO E IMPRESSO NA MINERVA cerinca DE RANALHOSA & VALENTE — CERTA

 

KIONGA
UR oficial, couanniroda
directamente a, todas. as autorida-
des civis, veit-nos, dar noticia da

“tomada desta cidade alemã pelas
“Dossas forças “coloniaes da provin=

 

cia de Moçambique.

Apezar de que os brios mavor-

ticos dos alemães hão, de por ali
“andar muito amarrotados pela co-
“Tuna militar ingleza que tem anda-

do em operações na perseguição
dos ultimos abeneerragens do. im-
“perio colonial germanico, nem por
isso a ação dos nossos milita-
xes deixa deter mais brilho ou tra-
duzir maior esforço, desde: que se
“saiba que pela. sua situação geo-

; grafica Kionga era, posto – militar

avançado dos alemães: contra: os
nossos ferritorios desde “0: Gabo
ao lago Niasgã.

 

cia, é grande, porque assim o pe-
dia a sua importancia local &’es-
trategica, tão reconhecidamente
eubiçada pelos alemães que;/va-
Jendo-se duin-golpe de mão-arnra-
da contra;o pequeno porto de-den-
pação que. “Portugal cali! possuia
em 1894, pássaram sobre a nossa
bandeira apoderando-se violenta-
mente dessa sifiação quer “n “Mós
pertencera desde os dias:gloriosos
da conquista.

Foi um roubosem pleno-dia de

pol no e fr pn
depois! Cho! iníões diplomati- |
cas que nos fizessem entrar mais

na! ou 0 qu SER “fôra
no s8o. a

Elie agora;a a de Por-
tugal se pagar dessa divida, come-
gundo a reconstituição: da antiga:
integridade da nossa colonia de
Moçambique. bos

 

Havida Kionga, o ultimo latro-||.

oinio com que:só banqueteou a cn-
– biça germanica porque mais houve,

“ainda mais restaia haver do: que’|.
fci nosso e como nosso tem monu-
mentos portuguezes que são a
admiração de quantos eruzum, o

 

: mar das Indias ab nbzasonço

A antiga Melinde de epica re-
cordação e a velha Mombaça, com,
sua fortaleza ao costm he das anti-
gas for tificações port ugu ezas. “não
poderão minca ter eviação itori-
ca sem que se fale nos Mervis. da
India, de Gama, de Alb buquerque
e doutros portuguezes que. ali tra-
am duros combates com, o RA
tio.

RE

A Al manha, cujo ão E

 

lonial, feito 4 custa de veniagas,
vem apenas de ha quarenta anos,
não arriscou hunca as suas armadas
ao mar desconhecido. Os seus me-
recimentos na arena da civilisação
mundial só agora começaram a
aparecer quando outros. povos: já
estavam cançados de erguer o
montante das batalhas e rasgar
novos horizontes o comercio.
Chegada atraz dos outros teve
artes de criar uma industria de
imitação, levada tanto ao aperfei-
coamento que dos proprios pretos
de Africa merece a designação ca
racteristica de made in Germany,
com por lá ridicularisam “05 seus
productos.

Ao ER
amontoado colonial,

pois; desse
tão vilnente

alcançado – qeaucteo negociatas > ‘ mento «das, cosrespondentias:

roubos, sem que durante todo ele
emergisse um unico ato de “posse
por conquista, é justo que;Portu-

gal, sra quem mais trabalhou

sconheci=”
do essas. pi sites Jon logre
reconstitui e ego! domi-

nios da Africa Oriental,
-» Be Sionga, depois dama usur-
pação de vinte e doissanos. | volta
de novo, aver hasteada a bandeira
ana não deverá esquecer-se
que Melinde e Mombaça; custaram
tanto ou mais, 30 patriotismo” de
nossos maiores. do, rage, Ornestos ae
provincias uu) =
Na partilha que por rbd se
venha a fazer dessa colonia ale-

my Pontutal como antigo pos-
uidor, deverih extorçar- se’que pa-

“ra que, on por conquista om por
combinação, lhe viessem a perten-
cen essas, gs salidas do seu
diadema. bras UA

“Como seria belo ver de novo
erguida naquelas velluis’ fortale-
zas va ala de Portugal:

 

Be iTTT E +

“Censura prévia

 

ara

esti
| Satisfazendo á lei que estubel-
ceu, e uanto permanecer. o esta-

do de guerra, em que nos encon-
“tramos, A infor-
mações de a onte quo O sr.
Governndis o nomeou para
exercer a QE previn neste
concelho, 08 srs; Antonio Barata e
Silva, aspirante definanças, e Au-
gusto Justino Rossi, chefe de se-
cretaxia da Camara Municipal.

– Agrada-nos a comissão escolhi-
dn, porque, estamos certos, ela
não crinrá dificuldades 4 Voz da
Beira que de resto nadu-tem a re-
celur, seju de que comissão fôr, tal
é a nossa norma de proceder

 

Encomendas postaes

Succedendo que frequentes vezes .são
entregues nas estações encomendas
postaes com a declaração de ser o seu
conteúdo carnes secas, lumadas, ensas
cadas, de fumeiro ou enxido, mas con-
tendo realmente aqueles artigos embie-
bidos em azeite e-aulros de facil lique-
fação, demonstrando iná fé da parte dos
remeltentes que pretendem ludibriar
o pessoal telegrapho-postal, o que suee
de sempre que se não possa apalysar
devidamente o contêúilo” das encomen-

 

das produzindospor vezes o deteriora-
foi deter-

imita que de fuluro deverão ser
apresentadas aberias às encomendas que
incluam as mercadorias indic: las, afim

de se verificar se é nom o acondicionas;

[MEO amam em

Uma gramaga p

a ra

Contam os jormaes frane

C talhe ató-agora igaorado: d ilr-que
fez M>Poincavé ra frente. dao -batalha,
perto de sport, durante, às ferias de
Pastoa do ano pa do.

A potica distancia do automovel pre-
sidencial estalou ima bomba, e: pouco
depois cam mais perloy não: eslalando,
outra bomba. O oficial às ordens do
presidente recolheu por curiosidade o
projectel e viu que era uma. granada
que tinha largado a mecha ‘e levava
gravada a seguinte inscrição:

ao si poinearé so envia esto ovo
ea Pascoa que ba formado ‘parte
das suas munições, »

 

“Gom efeito) era uma granada franco-
za do canhão 75, que. havia caido em
mãos dos alemães. ;

M. Poincaré mandon recolher a gra
nada que se consérva no Palacio do
Eliscu

Deve-se confessar o desta vez à
galamteria franceza ficou, em cheque
perante o bom espirito alemão.

Serviços municipaes .

“Começaram na passada quarta [eira
os estudos para 0 alargamento da lra-
vessa-do Vale de S. Pedro, na parte
que liga o largo Ferreira Ribeiro com a
rua Manoel Joaquim Nunes, (antiga rua
do Vale de S. Pedro.)

E” cima obra mil o é s
Uha anuilto se estã a jinpôr, pa
tar 0 acesso dos carros para aquele
lado da vila, Já ha tempos o projecto
da mudança do mercado para o largo
das Acacias ficou prejudicado, em purte,
por esta dificuldade de todos reconhe-
cida.

E’ encarregado do estado do projec-
to o sr, Churro, conductor de E
Publicas, de Castelo Branco.

Segundo o novo traçado ficará uma
vaa com quatros metros é meio de lar-
gura, desaparecendo a antiga varanda

 

conhecida pelo pulpito.

oincaré.,

o Anuncios ”

Na 3.2 e 4.º paginas cada linha, 30 réis
Noutro logar, preço convencional
Annunciam=se publicações de que se

receba um exemplar –
Nac se restiluem os originaes

 

“Mais um arrolamento

Pelo sr. Govertiador Civik foraro trafis-
milidas ordens á’ administração. deste
concelho, para que se proceda alé so
proximo dia 22, ão arrolamento dos se»
guintes generos: batata, centeio, feijão
frade e feijão arraiado.

O sr. Administrador fulgando impos-
sivel, num-tão curto prazo, dar cume
primento, a esla. disposição, – aguarda
que seja marcado novo prazo, dentto do
a Os productores e, detentores d’ Ea
queles generos terão que apresentar as
suas relações: Redes Sucrolhriar

entos 8

Ca Xv: alha-, – +

 

Yamos a entrar na estação calmosa
é que nos conste ainda se não matidof
proceder-aos devidos “reparos “de” que
estu alameda precisa, depois: daeheia
de Novembro ultimo. Es telaios

Bancos partidos e ontros arraticados>
enlolho e arcia É o que.ali eatá à mos-
tra do visitante como signal de incurias

“Dra vamos, que já vae sendo tempo
de olhar por aquele “estado” E coisas:

 

A preensão de iivos

A policia Judiciavia apr eendeu ha dias
numa livraria grande, «porção de livros
pornograficos, que se “encontram no go-
verno civil 2) =

Ainda hem! Por algures se ia de
pomapar meste, rá balho de desinfebão.

Estrada da Varzea

Consta-nos que a Camara temem
vista mandar proceder à ligação da es-,
trada municipal com a séde da Iregus:
via

= Mail se comprrhendia o presente! es-
tado de cousas, pois, apezur da estrada
star feita até junto daquelas povoação,
rios não podiam avançar, alé ali
“carrégados, E

Será este um serviço de grande uti-
lidade, cuja necessidade está apontada
pelo movimento Romêrcial- crescente
daqueles povos: á

 

Notas pe

Já ha notas falsas de 25500 réis.
Cantela, pois, com estes Irocos não
fiquemos peiores do que antes; E

A cura da tísica

O dr. Panaculos descobriu a cura da
lisica por um medicamento que tem
por base o ozone, que foi experimenta-
do em dois casos deses sperados, O re-
medio produziu um abaixamento de fe. *
bre de 38,2 e 36,2, no passo que o
peso. do doente aumentava 5 emas
doze dias e os bacilos de Rock desapares,
| clama,pares,
| clama,

 

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Ê “4 es oo
-Sabsistentias
VPara catennir a’falta de milho
umomeronito e óbstar nos’continnos
Twmentos adospovo peránfite una tal
«situação «sabemos que o-se adm
enistração “to “concelho tem pro-
“eurado -possonlnrente convencer?
muitos Javradores-a trazerem os
=seus.cerenes é praça, E

Neste -sentilo tem 8. ex.” Jó feito.
“algumas demarches pelas póvoa-
«ções de concelho, onde-consta ain-
“haver milho para vender, e, ape-
mas ajudado pelo -seu prestigio

* pessoal e sem iilardes auctoritarios,
=tem resolvido muitos: proprietnrios’
=a aceitarem um jpreço-acomolnti-

“eia,

E” sinceramente “digna de lou-
=vor esta atitude de s. ex.” por, sem
eusar de meios – coercitivos, procu-
vrnr aliviar aos póbres orpezo da”
“erisereconomica.

 

Aida que-a-situnção ac se-
“Ja grave, “ha “todavia aimd! uito
milho arrecadado, -como “aqui

“temos dito, – com mira apenas na
=ganancia torpe. Ha quem esteja
-especulando.com a-miseria, para
“obter mais uns Incros arrancados,
«ú pele de pobre, povo.

“Bra-isto não’pode-ser.’E ou por
«ou fas ou por nefas a suctoridade
Ytem de pôr um linsite a este abuso
edeveras criminoso, que até agora
tem sido corrente, de se’trapacear
-ns conveniencias do mercado.

Folgmnos de-registar esta útitu-.
«de do sr. administrado: do-conce-.
Hho, deveras :benefica -ás .classes
rpobres, “que sito sempre as que
mais sofrem com estes desequili-
Yrios de preços; ontrosim não dei-,

:xaremos-de-aplaudir o bom proce-
«dimento daqueles lavradores, que:

a literaria
EVOCAÇÃO

(Introducção-do-men lisro inédito SOMBRAS)

“O sombras infernais, sérpes crueis!. —
Vôs que ocultais-os párias nos bordeis,
“Chafurdando em nojento lodacai!, —
“Pós que envolveis o négro pedestal

Dos vícios, das miserias, das traições. —
E que servis de capa-aos batalhões

“Dos rótos miseraveis, dos bandidos! ..

 

—Pós que’scutais na dor os oprimidos
Soltando tristes queixas laneinantes, —
ue fermentais os picios depravantes

Que vão minando a pobre Himanidade!,.
Vós que empanais o sol da liberdade
“Deste poro inditoso, escravisado,
“Que passa a vida inteira acorrentado
“Pelos grilhões crueis dos sofrimentos! .-, —

“Vós que escutais os ultimos lamentos

Que soltam, na miséria, os infelizes!, —

— Que serpis de-mortalha ás meretrizes
“Ocultas nas viclas fedorentas,
Vendendoas carnes podres e nojêntas, —
— Escorrendo gangrenas e máterias!, ..—

“Vôs que ocultais enfim tantas misérias
“Deste mundo de horrôr’s, pélago imensol, —
Que haveis tecido um véu medonho e denso
“Com que cingis esta espinhosoa-vida!

Vós que afinal me destes por guarida
“Umtenebroso mar d’amargo pranto, —

-A vós dedico enfia meu tr ste cauto!, ..
Sombras!! não, procureis nele alegria,

Que o meu canto é tristonho e assay dolente!…
Nele achareis apenas-a agonia, —

—0. sofrimento dtróz que est’alma sentel

M.£Correiu dr Silva

levados das razões humanitarias,

abtemperem aos Sapos do sr.
mydministrador puta b em do ;pu
Bulico. Ê

Não ha razão para que se obs-
“tmem em fomentar, apenas: por
“calculo, uma carestia tão grave

com o encerramento de suus arcas,
que Smanhã venham a sofrer-a
consequente reação do povo,

Seria um crime.

(CRISE MINISTERIAL

sb st. Antonio akosé de Almeida,
ao o pedir u demissão coleti-.
vva do gabinete de sua presidencio,
«em virtiide da falta de acordo, en-
“tre os seus membros, quanto &
“fórma da “anmistia, de que tanto
“se teonitfaulado mos Ap da capi-
tal, ;

Até ú ora a que. resorevemos
mão são conheciilus us enanches
«a que o sr. Presidente da Republi-
«cu tenha proceflido para solucio-
mar o assunto, filando-se “entre-
“tanto em que suctederá ao br. An:
ztouio José de Almeida um gover-
mo exclusivamente Remocuetico,
“sob a presidencia de um alto val-
“to deste partido. a que será -extra-
imo o seu chefe.

No momento presenite, “em «que
iu Patria se vê seriamente “amença-
“da pela aguia germanicaçeem que
se sua vida interiarcestit constitrrin-
«do um problem “de difioil ncbeii-
mistração, é de hementar qe errve
es membros (hop goverro neu
tdisetdenchesique 0 levem a tombar
m 25 Nins ide dutação.

Muis pafriotismo e menos pol-

 

ticny deveria ser a divisa dam so |
Wen dão sc otly Literal

y são vs à

CASAMENTO

Na ultima terça-feira realison-se
o enlace matrimonial do nosso pre-
sado assinante sr. Alberto da’Silva-
Serrano, oficial de dilizencius “do:
Juizo de Direito deste, comarta,
com a menina Maria Ameliw’Baur
ta, filha mais velha do nosso tam-
bem prezado assinante sr. Fran-
cisco Barata, egualmente oficial de

| MEEIEXO

Pelos ars. administrador deste
corcelho e alferes da Guarda Na-
cional Republicana fvi apreendida
no domingo nltimo, na Rua Candi-
do-dos Reis, uma carrada de milho,
que “o lavrador Manoel Antonio,
de Maria Dona, fregueria do ‘Pro-
viscal, Fazia conduzir para a fre-
guezia de Sant’Anna, sem dele ter

 

diligentins, amas substituido, do | feito-o mecessatio manifesto,
izo de Direito dest: Area. 01 lho, foirde no sitado paSR Sar
Juizo de Direito idesta comarca: exposto à ETA IDA indo, PE
Sorviram de madrinhas a meni-

blicos pelos preços correntes.

‘Consta-nos “que outras apreen-
aões foram feitas nas várias fire-
guezias deste concelho e que o mi-
lho apreendido constituirá o abas-
tecimento dos respectivos merca-
dos semanaes,

O “er administrador do conce-
lho, que tem procedido neste us-
sumpto, como de resto nos demais
“ Ique lhe tem sido conhados, com

“Perminada a cerimonia religiosa muito acerto e inteligencia, sem
foi servido em casa dos noivos am | vexame nem exigencias que vão
magnífico almoço, a que assistiram | além do razoavel, é merecedor dos
alem das pessoas de familia destes, | nossos mais rasgados elogios,
or. dr Fernando Mattuzo, Juiz
de Direito, st. Trancisco Pivesc de
Moura, exorivão o 2.º ofício e our.
Pernando Bitolo, contador do
Waesmo Juizo.

na Clementina do Carmo Barata.
1,4% da noiva e a esposa do nosso
colega sr. Fructuoso Pites, irmã:
«lo noivo, e de padrinhos, este nos-
so colega por procuração “do sr.
di. José do Carmo Barata, muito
digno professor no Seminario de
Olinda (Pernambuco) innão dinoi
va e o sr. Buzebio do Rosario” tio
dos noivos.

E
Censura prévia

Já depois de impressa a nossa

E E Eq svimela pagina Fomos informados
Nu corbeilte dos noivos viam-se 1 DhE

Rn Du | : de que se achava instalada, nase-
stantes prendas algumas GE Vis f everarin, da administração – deste
dor aten) e wrtistico,

emeelho, x comissão encarregada
du censara eque ela se compunha
amo nos tinluum dito, dos

 

O veto civil lnvin=se reslisado |
na Entrando Ação no dis an- SUB,
tera |
Que uma permanente lua de!
noivos, |

!

Juntino Rossi.
Lá temos na cumprimento ‘do
Nussy devera

mel urofeja os simpaticos
BsUB vulto urdciLos YolOss

Autonio Barata e Silva e Augusto

Afim de assistir ao funeral de
seussogro e pae, salirm’para Lis-
boa, no passado dominga, acom-
panlmdos de suas esposas, “O sr. dr,
Luiz’Lereno e-dr, Domingos Lo-
pes.

—Consta-nos que, por ‘ter “sido
mordido por-um-cãoiraivoso, sahiu
para Lisboa,-o sr. Jorge Muncal.

— Esteve na ‘“Certã o sr, Cun-
dido ‘Peixeira, professor do semi-
nao no- Eicéu Clonial,

—Em:goso’de licença-está nes-
ta vila o-sr -Joaquim Nunes “Cam-
pino, hubil noturione-visinho con-
celho-de Vila-de Rei,

— Está na ‘Certã o“sr. João
Martins Churro, condutor deObras
Publicas.

— São esperados’na’Certã, por
estes dias o’sr. Almirarite Passo
de Figueiredo e sua “filha sr? D.
Judith.

— Esteve em’Oleiros,’o sr. Aca-
“cio-de Lima Macedo.
=— São-esperados hoje, nesta vi-

Ja, os-srs. Munnel Martins Cardo-

so, Carlos Caldeira Ribeiro e Fus6
“Antunes Pinto,

— Durante “a “semana “tivemos
o prazer dever ‘na “Certa, os nos-

sos assignantes grs:

Manoel da “Silva “Cardoso dos
Reis, Antonio -Joto, Santos! Lima,
pudre Antonio Fernandesda Silva
Martins, Adelino Nunes Marinha,
Antonio Demingues Neves, Juss
Pereira Roi. Manel Fernandes Ju-
nior, Manuel Farinha Mantive,
João Oliveira Xavi ler, Lalamo Gi-
vão Junior,

Aniversnrtrios

Fizeram anos:

No dia 7a er* D. Izabel da Ca-
mara Magalhães Frazão.

No dia 12 a sr? D. Laura Mas
rinha Lucas, sr? D. Emilia Vitor
Bartolo e sr. Fernando Bartolo.

Faz anos

No dia 17, asr.* D. Cacilda da
Silva Mendes.

Parabens

age
«O CASAMENTO

DE ROSINHA”

Teem continua?o com bastante
regularidade, estando por isso mui-
to ndeantados, os ensaios da ope-
veta «O Casamento de Rosinha,»
que está definitivamente assenti
irá á cena no nosso: teatro no pros
ximo Domingo de Pnscou,

Por especial obsequio tomhmi
paxte na orquestra os sis. dr Ber-
naido de Murtos, Candido Veixeis
ta e Joaquim Nunes Campino, que
já teem assistido aos ultimos en
saios,

Concessão de passaportes

Ampliando as instrucções expe-
didas às diferentes auctordudes,
prohibindo a concessão de passas
portes para sabir do paiz, foi ex.
pedido um telegrama cireulir ás
mesmas autoridades, dizendo que
as mesnias instrucções não abram,
gem mulheres, subsistindo. parz
tlas os preceitos du lei de 25 d’n-
bil de 1907 e instrneções de 25
de novembro de 1912 25

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VOZ DA BEIRA

 

“Cartas abertas

Quenre escreve para o “publico, tem,
de quando em vez, dê acdlarar certas
passagens que produzem engulhos.

Reconheço que não tenho o dom da”
palavra, que o peito fera mnilas vezes.

Sei lambem, infelizmente, qe escre-
vo mal e por mal escrever, não poucas
veres se alraiçoa o sentido do que se
quer dizer,—o que, no entanto, fica re-
gislado.

Porque felizmente compreendo o que
os oufros dizem,—analphabetos e eradi-
tos—justo é que elles compreendam
o que digo e o que escrevo,

Enem atributo commum à hnmanida-
de; concedido por Deus ou pelo acaso—
como quizerem!

Não se julgue, porém. que pelo Taclo
“de escrever na Voz da Beira, me aug-

mento ou me diminuo. -.

vão!

Escrevo, consciente das responsabili-
dades emprgentes de tão Insolita deci-
“são… Nunca lupi a ellas, e por aquel>
Tas que se me atribuiram em benelicio
de ontros—que não engeitel e que
Tamo mal me fizerain — lenho-as expia-
“do com stoicidades
— E, que mais se me poderá exigir?!
Que lhes tire, de espinha curvada, o
ehapeu or o Larete?…
= Digam!..

o *

Nasci em mau signol

“Ros tempos da monarchia, honve
quem-me apontasse às féras como um
feroz republicano.
– + ev«Uma Junta de Parochia, deste
jo, resolveu, em sessão extraor-
alinaria, processarsme | criminalmente,
na qualidade de então administrador do
coricelho, por eu consentir (sic) que um
«tabo ide policia désse vivas à republica,
quando vigiava o edificio da. referida
Jaglod » etc.

Foi numa noite calida, qe agosto de
que tamanho crime Consliluiu o

 

; apo
E agora, xvolvidos seis annos, por
arcuinado-não póde Uo=

irádas, manipuladas por
nx o pulriotas sor

Fo delrimento das

Sha unicipin;—e Aa]

escrevo nico car. é perco Voz da Beira,

sou um nas “das istiluções vigen=
tes!

E” caso para, inrogaunlo)s, Ss, Francisco,
grilar:—às arinas + LIA

AO
(. *

É “No À “Mundo de 9 de corrente, orgão

do “partido democratico, deparei com

uma correspondencia de Pedrogam Pe-

queno, dedicada à posse do novo facul-

tativo municipal nºaquela villa.
ED ade pçee |e lina as Digatãm

y deita realisóu-se. Muito hem.

allaram varios oradores no acto da

posse do-momemio, tecendo encomios

a diversas personalidades politicas, o
queé natural em casos laes.

Entro elles… aPallor Gumbem —diz
o correspondente—o sr. administrador
do concelho, que: póz em destaque os
effeilos políticos da Republica, mostran-
do hem « diflevença entre a poltica de’
careiiho e a A politica da uli-
lidade dos povos. .

AM! sim!

Não nd de Sa aqui
o registaria com prazer, se os orça-

 

mentos e contas da nossa Camara não |

fossem confusas como as que o fallevi-
do conselheiro Carvilho sabia desfrinçar
nos emaranhados orçamentos do Esta-
do!

A nolitica. de utilidade dos povos,
deve ser aque ta. politica de prilidades
pessoal, que adentro, du fumura se
vêm exercendo eim larg ]

Ou eu me eng poi!

Oxalk que em sau
trajada por mim, e
cabeça, no culelo.. A /

 

“á Kenia ul-

Ta Camara não. en nos dias fo e
19º do corrente, o gue é de atilidado
para O os potos.

tá de tais Ando á À
Ernesto Marinha

E com is

 

CAMPO DE CPRESTES

No sabado ultimo falecen repen-
tinamente na vila de Almada, o
sr, dr Cesar Augusto Homem de
Abranches Brandão. juiz aposen-
tado da Relação de Lisboa, e que
durante algum tempo exerceu o
cargo de juiz de diveito nesta co-
nuca. : ;

Era sogro do sr, dr. Luiz À. de
Souza Lereno, digno Delegado do
Procurador da Republica nesta co-
marca e do sr. dr. Domingos Lo-
pes, facultativo municipal no par-
tido de Pedrogam Pequeno.

A toda a familia do extinto o
nosso cartão de sinceras condolen-
cias,

 

dos estrangeiros residentes
neste concelho

Em harmonia com o que deter-
mina o art. 11.º do Decreto n.
2313 de 4 do corrente, todos os
estrangeiros que já residiam neste
concelho anteriormente á publica-
ção daquele Decreto, são obriga-
dos a solicitar na administração
do. concelho, o seu respectivo bi-
Tete de residencia, que lhe será
concedido em: face da apresenta-
ção dos documentos que porventu-
ra possuam e que comprovem a
sua identidade, devendo, na falta
destes, apresentar abonador idanico
a sua identidade: :

 

Misericordia da Certã
= Muvimento Mospitalar em 1910
– Doentes entrados durante o-ano,
29; sahiram 26; passaram para
1916, 3, total 29,
Efectuaram-se 6 operações.
Estiveram em tratamento 1:153
Hanco
Consultas e enrativos 320.

Riga

Janeiro entraram 3; passaram,

de 1915 3; total 6; sairam 1; pa-
ra Fevereiro, 5; total 6.
Banco
Consultas é curativos, 25; ope-
rações, 1.

De Janeiro! AMO ram 2: to-

“tal, 7; sabiram 3; paia Março, 4;

total 7.
Banco
Consultas e curativo 41; operam
ções 1,
Março
Passaram de Pevererro, 4; não
houve entradas; fuleceu 1; pas-
sacam para Abril 3.
Bunco
Consultas e curativos, 28.

 

nn e

INSPECÇÃO DE GADOS

No dia 22 do corrente, deve rea-
liaar se por 11 horas no logar dos

| Ramalhos a inspecção de amimaes

e volticulos das freguezias de Car-
valhal, Castelo, Cabeçudo e Pe-
“drogam Pegheno, ento dia 23, &
mesma hora, w das tneguezias de
Certt, Cumenda, Ermida, Wigrei-
redo, Marmeleiro, Negpeinl, Pa-
lhaes, Sernache e Vaizen.

O» proprietarios de bois ou va-
cas são dispensados de compnre-
cer com estes animães, devendo
| prestar as suas declumições nos
| respectivos regedores.

| gomos,

 

Uorrespondentias

Vila de Rei, 13

Desde hn muito que se vem no-
tando nas ruas de esta localidade
principalmente aos domingos de
tarde, casos de embriaguez em in-

 

 

“dividuos já conhecidos tomo habi-

tués, os quaes aproveitando-se do
seu estado proferem palavrões que
revoltam,

Ainda no ultimo domingo nós pre-
sencianios varios casos para os
quaes chamamos à especial aten-

ção da nuctoridade administrativa
na esperança de que se providencie

e proceda com energia para exem-

rma denominada de Santo
Antonio carece de vigilancia nos
domingos, mas rigorosa, para evi-
tar espetaculos menos decentes e
desordens provocadas pelo excesso
do uso do vinho.

Providencias, na certeza de que
voltaremos nO assunto SE | nossa
reckumação que fazemos em nme
da moral ofendida não for atendi-
da, E

— Tem passado incomedada nos
seus padecimentos a sr.* D.. Emi-
lia Ribeiro Tavares, esposa do nos-
so amigo sr. João Nunes Tavares.

— Regressou já a esta vila o
nosso amigo sr. Joaquim Martins
Rolo, digno administrudos:do con–
celho,

—isteve ligeianiente enfermo o
nosso amigo Br, José Henriques
Alves Froca,

— Acha-se completamente res-

tubelecido. como que muito” fol-
prestes) DEM-

ia abadia meter
noel de Oliveira Pires, digno ptiro-
co da freguezia do Peso,

= Vimos “aqui os sra Manoel
José da Silva e João Farinha Pors
tela, do Peso. q ES )

coRBRIO

a rei Pr ego .

 

Dignaram-se pattar a sit assighalira
os sts.; José Martins Júnior, João Cri-
soslomno, Joaquim dos Samos, Francis-
co Barata, dr. José do Carmo Baratas
padre Antonio Serra, José Antonio de
Suuza, Aulonio Rorioldea, Antonio Mat

4 Hot distdOSFohfi PALETA ÃO onte
Antunes, João W Oliveira Xavier, dr. Joi-
me Agostinho, Mantel Nnnes,

 

Conjugação franceza
pelo professor

Abílio David

E” o mais perfeito e comploto. lraha-
lo que no genero existe em Portugal
e to,estrangeiro. Foi seientilicamento
organizado sobre os trabalhos da Aca-
demia Franceza, de Bescherelle c de
Littrés Abrange toda « conjugação dos
verbos francezes, tanto regulares como
irrogularos, activos om Ivansilivos, pro-
nominiis é inpessoais, devidamente nl-
fabetudos,

Obra da mais alta afilidade pata os
estudantos dos liceus, escolas normais,
iudustriais, enrsos superiores, eles

A venda nas priticipais livrarias

Preço encadernado, BO ctys.

Todos os pedidas à casa editora, bi-
traria Ferteira, Limitada, — LISBOA.

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gorrespondentia: Comercial
PORTUGULZ E

POR
Angusto de Castro

INGLEZ

Entre os diversos livros da mes-
ma indole que há publicados, ne-
nhum como este está ao alcance de
todas as inteligencias, nenhum é
de tão facil assimilação. é

Organizado e compilado ripgoros
samente de accordo com os mais
ráciondes processos V’ensino, onos-
so Manual pode dizer-se um tra-
balho relativamente completo no
genero e tunto quanto o fim a que
se detina e 0 set preço o permit-
tem set.

O negocio, 0: int livios, o
mais simples ertvpregada no, Co
merçio; nele encontrarão um ghia
explicador seguro que lhes. garatt
te adquirir dentro de pouco tempo
um conhecimento tuito apreciavel

da lingua ingleza.
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dá Silva Cs rvalho— O

 

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Sernache dó Bomjardim

AU TOMO VEIS

Pot motivo de tetirnda d eu
propr la tamos, venderri= RE Uia ed Os

imoveis-—um Automobil de força ds
18 cavalos, é tm Peirgeot de for:
ça de 12/16 cavalos,

Quem pretender comprar pods
dinigit=se N

 

“JOSH FERNANDES CORRETA

— CERTÃ-

COMPRAM-SE.

MINAS utgostras-Hscla-

rocimentos 4 redação da

pr da. Beira

g=a-9-6 a

Í [us FA
| stRRÁNO

áxima promptis
igeireza so brectts
os trabalhos da uvta

 

Rua Candido dos Reis —- GERTA

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@@@ 1 @@@

 

704 da EE

 

“mo. DE JANEIRO, , PROCURATÓRIO

Ernesto Goes de Castro, rua “Visconde de Iohaumain: Ee io de
«Janeiro, encarrega se—com “todo o zelo e mediante Rand módi-:
deus -Sde Veceber cEuteizar fompta nó zimessa de vendas dlejensas juros, divi-
«dendos-e-amortisações de quaisquer. titulos, pagayeis m’aquela capital.

Tambem se encarrega de mandar Tager, nos py
eCtSSATIOS, “iscalistl-os, “pagar impostos, etc…

Informações Ho Rib de Jaticiro: com qualgui E “banco da praça ou
«com as importantes casas Gontes de PARE, El

“ontinho .& G. “e em Portugal:

Na Gortã:— Maximo & BiresTeranco
Em esp ecre nato Bomjardim : — Olimpio do dimaral

“dios os concertos ne-

“e João; Reynaldo,

e da Foz da Certã

A Agua minero-medicinal da Foz.
«da Gertã apresenta. uma composição ‘

«ehimica que a distingue de todas as ou-
atas até hoje usadas na Ilrerapeutica.

» E empregada com segura vantagem
za Diabétes- yspepsias-—Catar ros
=gastricos, pulridos eu parasitarios; —
aHas preversões digestivas rivadas

-das doenças infecciosas;-—na “convales-
«censa das “febres 8 es;—nas alonias

aged icas dos dia lo cosp, tubenculosos,

ighlicos, etc:,—na -gastricismo dos

xgotados pelos excessos oh privações,
rele, etc.

Nostra a analyse Datere:

“Agua da Fuz da Gertã,
«encontra mas garrálas, deve) ser consi-
«derada como migrebi
pura não contendo colibaci-
=tlo, nem nenhuma das especies palho-
igeneasjue podem existir em aguas.
«Alem disso, gosa de. uma «certa -accão
wmicrobicida. ‘O TB. Thyphico,

WPiphterico, e Vibrão
«cholerico, em pouco tempo n’ella
merdem todos à sua vitalidade, oulros
mmicrobios apreseúlam porém resistencia
maior.

A Agua da Foz da Certã não tem ga-

es livres, dé” impiita, de Sabor” levemen-

pura, quer misturada com vinho.

o Brerósro coral! O

RITA DOS) FANQUARROS, do LR

oAPUMPUONE! 2168

Pedto. Esteves

Tatos para tomas
PESOTRITLÇA,

ER Modicos PTE
“Praça! aba da Repibiicdd CER Do Tá
MART ses

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ISERNAO E DO A A

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sempre um deposito, myni

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«deixa polida ou forrados a; pano em,

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corôas Munebres e-seus, pertences,

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qualquer, encomenda, a

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portes, “mesmo a me nores,re- |

servistas, estrangeiros, etc. INFOR
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geiros,-mercad

“das as Companhias terrestres & mariti-

mas, . nas melhores condições, para os

«portos do Brazil, Argentina, Afrl-

ca, America do Norte. etc. etc.
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Presta esclarecimentos na Certã,
inugtuoso A Geday dive
J. CARDOSO

ENTES arlificiaes em «lodos os
sistemas. Operações sem dor.
R. da Palma, fis, 2º—Lisboa

MANUAL DOS PROCESSOS =

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7on-—J. Garcia de Lima

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| Pedidos à Tipogiaha Gonçalves
12; Rudo Mundo, r4LISBOA

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‘Bmtodas-as grannações. Vendas por
—Ataci dos)

Enviam-se otra 8
garanterse a qualidade
» Pedidos a

dHanoel Cardozo
“R: Candido Reis— CERTA

Alfaiataria Militar e Civil

—= )k ==—

9. ELVES DOS SANTOS

— Bx-contramestre da Conperativa dinier 1

pras

Deda -Be ad a attlidado de ai de Vad ,
seio, e civil, para o que tem na, varindo, Sortime to,
Artis dê Rádios nacionais e estrangeiras,

ua nes OT

— mem ti
| vNA

— 2 —

Run do o Telhal, 1o e1s

LISICDA : “IZ

À x

so à Nua das Pretas)

 

CFRVETUOSO PIRES ESES,

ES Solicitador encartado

5 eai

grata de processos civeis, fscoes, admi-
nistrativos e orfanologicas, cobrança de divi-

idas é o de bens.

TORTO MAR TT 5 DOS SANTOS

AN
led
—— ode — —
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ss ferragens, quinquilharias, -sóla, «cabedaes, forro, aço e

e seus pertences avulso.
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ADUBOS URGANICOS E CHIMIGOS-PARA TODAS AS CULTURAS
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