Gazeta das Províncias nº38 22-02-1900

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| Ea ; Eita
SEMANARIO
ASSIGNATURA,
BERTA, mei, 400 re PURA DÁ CERTA, trimestres 830 14, AFRICA, semestre, L$000 rs. BRAZIL, semestro, 248500 15. Numero arulso, 30 Ts,
Soto o cosesnpondincia ditigida à Administração, R« Sertorio, 17. Os originaes recebidos não se devolvem
GesGt ss mae Lia
ASSUMPTOS LOCAES
Um assumpto que tem merceido sem-
pre a nossa attenção, ea que já mais
«uma vez nos lemos referido neste lo-
gar, é o que diz respeito á limpeza ehy-
– giene da Ceria.
| consideração
* qne nãopóde deixar de causar a quem
Não tem elle, infelizmente, merecido
à altcução da camara, que é à incum.
bida da sua fiscalização, e d’ahi o estado
vergonhoso em que se encontram quasi
todas, senão todas as ruas da Villa,
Não queremos fazer arguições, mas é
certo, que o desleixo -é grande para que
possa deixar-se sem reparo o que por
ahi vae, e tanto mais quanto é incontes-
tavel que não deve tolerar-se, sob qual-
quer pretexto, tal eslado de coisas.A si-
Viação da villa e a sua posição, permit-
tem que sem o menor incommodo para
os seus habitantes, se lhes exija o rigo-
rosa cumprimento das posturas munici-
paes, que existem, mas parecem letra
morta; e a Certã é uma lerra baslante
importante, para que apresente aos olhos
de todos nós e aos do forasteiro, que a
visita, um aspecto tam differente d’aquel-
le que devia mostrar,
E diga-se a verdade —só por um
desleixo inqualificavel se tolera tal sita-.
ação. Não ha respeito algum pelo que
dispõem as leis do municipio, que todos
deviam cumprir, mas que são despresa-
das pelo maior numero,-=e a sua falta
de cumprimento é acolhida vom a maior
indiferença,
Nas ruas Serpa Pinto e do Valle, des-
peja-se com a maior naturalidade e com
a maxima semcerimonia em pleno dia, e
à qualquer hora, uma bacia d’agua, que
não prima pela limpeza, em cima do po-
bre transcunte, que despreoccupadamen-
le vae passando; e de noite é perigoso
passar-se por debaixo de certas janellas,
ainda mesmo daquelas donde nunca
devia esperar-se uma transgressão de
lalordem; mas. +. tudo vas andando
Com 6 mais complecto desprezo por tu-
do que possa parecer-se com O asseio,
é ho dia seguinte lá está um vergonhoso.
atestado da precedencia das queixas que
* contingadamente se fazem ouvir, mas.
na devida
tomar
E é tala mã impressão
que se não querem
ame um bocadinho d’aceeio, este iulo-
» Jeravel e vergonhoso proceder, que não.
ha muito tempo, que um cavalheiro que |
Ernesto Marinha — Birecior
ao a A np
odio
“ções, este loss
ERC USR A esmero ei
DE ELAS SA TES 17
veio aqui sómente para conhecer a Cer-
tã, e que presenccou um destes factos,
nos disse, como que assombrado d’en-.
contrar tal desmazelo:— «sabe o que eu
acho? que aGertã vão prima epelo asseio,
eno entanto podiae devia ser uma
terra asselada.» E na verdade, linha ta-
zão.
Mas porque se não ba de cuidar a
serio ese importante assumpto, por par-
te Paquelles a quem compete?
Não será uma vergonha, para todas, o
estade em que se encontra a villa quasi
todos os dias? E
Sabemos que as posturas municipaes
impõem umas certas obrigações aos ha-
bilantes da Villa, umas que se lraduzem
em-aclos, oulros em ommissões; nada,
porem, se cumpre;—os actos, que de-
viam praticar-se não se praticam, as om-
missões pralicam-se sem 0 menor res-
peito pela prohibição da lei, ., Poderá
isto tolerar-se?
Não será a propria camara a desau-
clorisar-se com o sen desleixo?
E” tempo de se obrigar cada um -ao
cumprimento das legitimas e legaes dis-
posições das posturas municipaes. Cum-
pram-se as posturas, ea Certã ficará |
sendo uma terra limpa, como de ha,
muito devia ser. RE
*
; e
– Um outro ponto para que chamamos.
tambem a atlenção da camara, é para 0
abuso de se permitir va rua do Soa
lheiro, queafinal é uma das mais con-
corridas de-noite, visto achar-se alli ins-
lallado o Club, o deposito de carros às.
sextas feiras, ER
Já nos referimos lambem a este as-.
anmpio, e prometlemos não largar mão |
delle emquanto não formos attendidos,
Pois, porventara, pode-alguem justifi-
car um facto esta natureza?
Não pode oceasionar esse abuso, tole-
rado por um desleixo sei nome, desas-
tres serios. que depois não. possam te-.
mediar-se?
Limitamo-n’os por agora a pedir pro-‘
vidençias, per
e iorre inti
Thomaz N amorado
af
fessor primario Festa vlà E úoss com-‘
panheiro de redacção.
Receba o nosso. presado
Amigo: “08,
nossos cumprimentos, pesa
PERTÃ — Quinta feira
-— ap
RA Ta
INDEÊ
“discriplivel.
E Ida lua de mel.
Já entrou em exercicio desuso fugo= [us tie
20, inteliconte pro- |
=,
Ep:
ECHOS DA SEMANA
tip
Parochia da fregue-in de Figueiró dos Vinhos,
“alguns quadros religiosos dos antigos conven-
“los snpprimidos. que: se acham no museu de
Bellas Artes, os quaes são destinados a ador-
“Dar a egreja matriz d’aquella freguesia, qua
recentemente soflreu uma moderna e impor-
tante recopstrucção. ,
—Foi transferido d’este districto para o da
Guarda. o delegado do thesouro, sr. Seve-
| rianuo Augusto Bizarro, e de Villa Resl para
o de Castello Branco, o sr conselheiro Diniz
Koplie Severino de Sousa Lobo.
“—=Está aberto concurso perante a compa-
nhia Real dos caminhos de Ferro Portuguezes
para a admissão de alumnos nas escolas de
praticantes de Lisboa e de Coimbra, até ao
dia 10 do proximo mez de março
“—Reuniu hontem a Assistencia Judiciaria
deste Juizo, procedendo-se a inquirição de
testemunhas,
—U «Diario» publicou uma portaria. do mi-
nistro da marinha determinando que, d’ora á-
vante, a nenhum funccionario, de qualquer
asse ou categoria, nomeado para servir nas
provincias ultramarinas, se dê guia para se-
guir viagem, nem se abone qualquer veneimen-
to, sem que a junta de saude do uitramar,de-
pois de o inspeccionar escrnpulosamente, de-
clare que elle está nas condições pbysicas de
poder resistir ds infiveneias climatericas da
provincia a que se destina, devendo, no caso
negativo, subir o respectivo processo a despa-
cho, para resolução definitiva.
——— nte
Ernesto Marinha
Está entre nós, em goso de ferias, es-
te nosso amigo, é director d’esta folha.
Tuna de Coimbra
A Tuna academica sairá de Coimbra
amanhã, sexta feira, no comboio da ma-
drugada, para a sua projectada excns:
“seguindo depois para Valladolid. onde
passará a segunda e terça. feira do car-
naval,
Leva grupos photographicos da tuna
para offercer aos “Teitores, professores e
alumnos d’aquellas duas Universidades
| espanholas. Alem da tuna vão muitos
outros estudantes. O enlhusiasmo é in-
= pm
Consorcio
rogam Pequeno, o consorcio do sr. Jo;
– só Ignacio Pessoa, coma sr. D.Maria
lido Rosario Pessoa.
Aos noivos desejamos uma prolonga-
Tasso do Figueiredo
E’ esperado hoje nesta villa, o nosso il-
que vem acompanhar sua ex,”* mana.
Os nossos cumprimentos.
PENDENTE
Foram cedidos, pelo Governo, á Junta de.
| de Moura.
são ao reino visinho. Vae directamente a.
Salamanca onde se demorará 2 dias,
Teve logar na semana finda em Pe-:
lustre conterraneo sr. Tasso de Figueiredo!
PUBLICAÇÕES
Ro corpo do. jornal, cada linha 80.78.. Anuncios, 40 18. a linhaRopetição, 20 rs. a linha. Permanentes, preco convencional; os srs. assignantes
lêm o desconto de 2 0/g. Esta folha é impressa na ‘Typ. da Gazetaldas Provincias, Oertã,
“— Augusto Rossi — Editor
E
E MSN CAS FIRE ILEa
É es! ; Pprséi
Monte-pio Certagincensé
Reuniu no domingo numa das salas
do hospital civil d’esta villa, a assem-‘
+ ih
bleia geral do Monte-pio, para discutir |
as contas prestadas pela gerência do
anno anterior é proceder-se a leitura do
relatorio da direcção e parecer do cone
selho fiscal,
Presidiu 6 sr. sr. Emyodio de Sá Xa-
vier Magalhães, secretariado pelos srs.
Luiz da Silva Dias e Francisco Pires
Examinadas e discutidas as contas,
foram unanimemente approvadas pela”
assembleia, mostrando se que a receita
realizada no anno anterior foi de reis
3438312 e a despesa de 2688499 réis,
resultando um saldo de 748820 réis.
Do relatorio apresentado, mostrou-se
que a Direcção luctou com grandes difi”
ficuldades para compensar a má vonta-
de d’um grande numero dé socios que
não corresponderam ao cumprimento de *
suas obrigações, descurando por esta for
ma os beneficios que colhem de tão
prestante associação, que é o seu santo é’
beneficiente esteio. eraRre es ce ne
Lastima tambem, que o nosso Mon-
te-pio tenha sido absolutamente olvida-
do pelas classes mais abastadas desta,
villa, quando outras associações conge-‘
neres são generosamente protegidas.
Comquanto não seja muito florescen=
te o estado financeiro d’esta “associação, |
que despontoú com uma aurora assás”
promeltedora, tende a entrar’n” um pes
riodo desafogado e cheio de esperanças.
Para cumprimento desse ideal 6:
preciso que todos que estão 4 sombra”
desta sympathica e util” instituição tra-“
balhem ‘com zelo e actividade pará o
seu aupicioso alevantamento. O fundo da
associação é de Rs. 1:026$278, alem
dalgumas dividas activas, que. produ-
sem uma hoa importancia.
A” direcção actual cumpre trabalhar
| pela prompta arrecadação «estas “divi=’
das, que são, no dizer dum: dos mem-
bros da direcção anterior, o terrivel fla-
gello para a regular administração do
monte-pio,
– Exlerminem os abusos, por. completo.
e promova-se por: todos os meios à ad-
=| missão de socios elfectivos e honorários,
que são o principal elemento de vitali-.
dade de que 3 associação insulficiente-
mente dispõe, e
—N’esta reunião. foram admittidos:
O e mm
|| Efeitos da neve,
| Proximo de Mirandella. Traz os Montes, ap
receram “dois caçadores enterrados” na mege é
“já mortos, Ignorando-sd’” pór “emquanto quem
cawfol awnrnras
ret Si Ês ns
sejam 05 infeliges:
| Do cinturão de um, pendiam 4 coelhos.
: nah tato Bat k teM ia
Ros mf
| como socios honorarios, os srs. dr. AlS”
| bano WOliveira Frazão e Joaquim Maria.
“das Neves. E a Ea E@@@ 1 @@@
emaço
‘ 7 GAZETA DAS PROVINCIAS—CERTA 22 DE FEVEREIRO 1900 E :
psicose remar E eme. A age
CHRONICA CARNAVALESCA
‘Eandosrs recordações de um
mormalista emqueanto estudante
E AjailO dia de «Santo» Entrudo a
approsimar-se, e eu metido no Trosis-
call! Ainda me querem mais castigado?
Era o tempo da minha affeição quan-
doeu transpunha o largo portão da Es-
cola Normal de Lisboa, carregado de
livros (nasfnão de sciencia) como o ou-
riço cacheiro de maças.
F Nem me posso lembrar desse tempo,
sem que as lagrimas me não despontem
ao clhos, e corram em caladupas pela
testa acimal ;
O quese não faz a estas horas pela
rua do «Diario de Noticiass, pela do
Norte, Barroca, Largo de Camões, por
toda a Lishoa, emfim?! Coisas que nem
ao demo lembrariam dizer nem fazer!
E eu aquil!…
Faz agora dois annos, ainda eu lães- |
tava; foi o ultimo da fminha aventurosa
vida d’estudante.
Ai. manos! aquillo é que foi «fazel-
as»! Se estava na escola, lá mesmo me
devertia com os lranseuntes; e era ludo
na boa barmania e na mais ineffavel paz,
Querem ouvir «uma» quo numa occa-
sião me veio á mente? Mas ponham as
mãos nas ilhargas para não rebentarem
de riso. |
Não seilá por que vias, veio-me à
mão uma moeda do tamanho das de dez
reis, não sei se do tempo dos Affonsi-
nos, se do glorioso reinado d’el-rei Bam-
ba; não se lhe conhecia a cara, porque
já as formigas lla tinham comido–era,
portanto, descarada. Pégo nºelle, prego-
ana plala-fórma da rua, e ponho-me «á
cóva» do resto pelo lado de dentro do |
grande portão. Então, todos quantos
passavam, julgando encontrar alli o-com
que festejar o «Gordos com toda à ma-
gnificencia, se abaixavam. julgando apa-
nhal-a; mas, ao encontral-a fixa ao sólo,
lembravani-se da hypolhese do lógro, e
rapidamente se erguiam, uns com a ca-
ra calvar;» outros, muito altaneiros pa-
va disfarçar o caso, e olhando para todos
os lados, a vêr se alguem linha «bispa-
do» a graça; e outros sacudiam a calça
para fazerem crêr que para esse fim se
tinham abaixado. Eu ria, que tombava;
e nãofcontente com isso, von chamar o
resto da «companhia» (os meus condis-
cipulos). Nova brincadeira—todos que-
riam ser os primeiros a pôro olho no
buraquinho da fechadura para presen-
cearem o engraçado caso;—mas não po-
dia ser, porque era preciso ir cada um
por sua vez. Começam 08 mais irrequie-
tos a disputar acaloradamente e á ta-
nona O tal buraco… .ai, manos! d’a-
Wa momentos era uma briga que me
fazia lembrar a matança dos clristãos
novos; cada um atirava a outro com o
que tinha nas mãos— geometrias, phy-
sicas, chimicas, grammaticas, tudo alli se
escangalhoul Um d’elles, no auge da de-
sesperação, deita as unhas à porta da
sentina, afim de arrancal-a para lhe ser-
vir de arma; que tal era o valentão?
Foi um dia de nuvens e de Juclo en-
tre os alumnos da Escola Normal; mas
nem por isso deixou de ser engraçado,
pela origem do caso. Já me pareciam as
aventuras do barão de Cá-cá-rá-cá.
Outras mais poderia citar; mas já
veu sendo importuno, é por isso termi-
no com o cyclo.
Faz agora dois annos! Como O tem-
po passa e ge transformall…
Troviscal, 18 de fevereiro de 1900.
JOSE” DOS SANTOS MARQUES
CHRONICA LOCAL
ANNIVERSARIOS:
Fizeram annos;
= ==No dia 20==—
A menina Maria do Crrmo Tavares, filha
do nosso pregado assignante, o sr. José d’Oli-
veira Tavares; de Cardigos.
— No dia 21l==—
O menino Fernando David, filho do sr, Fer-
minio José David, de Pedrogam Grande.
Fazem annos:
— ==No dia 23==—
O sr, Antonio Joaquim Simões David
—=No-dia 27 =
A ex.Pº gr.º D. Belmira Moraes David.
— ==No dia 28-==—
A ex.Pº gr.º D, Mariá José Guimarães.
As nossas felecitações.
*
E)
Estiveram nesta villa, no domingo passado,
o nosso amigo dr. Antonio Victorino da Silva e |
o sr. Manuel F. Camello, alumno jdo Semina-.
rio das Missões.
“4a
Já regressou d’Evora o sr. Francisco Baral-
ta, zeloso official de deligencias.
*
x
*
Passam incommodados as srs. Ednardo. Ba-
ratia e Antonio Seraphim Mella Junior.
*
Tem guardado o leito a ex ma sr? D. Con-
ceição da Silva Buplista.
* –
Encontra-se bastante incommodado o sr.
dr. Guilherme Nunes Marinha,
*
Tambem tem estado doente o er. Julio ca
Silva Serra, de Sernache.
* É
De visita a sua familia está n’osta villa q
sr. Fearminio José David, acompuuhado de sua |
ex ** esposa e filhinhos,
VARIAS NOTÍCIAS.
MUSICA
Foi primorosa a execução das – diffe-
rentes peças que a Phylarmonica Patrio-
ta-Certaginense, tocou no domingo na
Praça do Commercio, especialmente o
3.º acto do «Hermano eo «Chaleau-
Margaux». Ão seu regente o nosso ami-
go 3. Bastos parabens,
Queda
No dia 17 a sr.? Angelina do Pratro-
cinia, caiu lam desastrosamente na Tra-
vessa do Fernando que fracturou o bra-
f .
ço direito.
a ea PD pp eae
Cirurglão-dentista
“Ficou plenamente approrado, na Es-
cola medica de Lisboa, no exame para
cirurgião-dentista, o sr. João (Cardoso,
inteligente pharmaceutico em Sobreira
Formosa.
agp
300 CREANÇAS MORTAS
— (x )—
Tragico fim de uma festa
A «Razão,» de Muntvideu, dá os
seguintes pormenores de um tragico a-
contecimento, que ha de causar pro-
funda commoção e ao mesmo tempo a
maior indignação:
»Na cidade de Guatemmala occorreu
recentemente uma lamentavel desgraça.
«Na celebração do termo feliz dos e-
xames elementares, organisou-se uma
cerimonia, que acabava por uma apothe-
ose da Sciencia.
«Para esse fim, construiu-se um ele-
vado monumento, em enjo extremo su-
peror a pparecia uma creança com lo-
dos os atirbutos do caso.
«Fm volta do monumento, os alum-
nos de todas as escolas cantavam lym-
nos alusivos à festa “e mcensavam à
alegria,
– ePanbem-se tinha. construido uma
especie de zimborio, a fim de evitar qne
a creança que representava a Seiencia é
as outras que rodeiavam o monumento
soffressem com o sol.
“<À concorrencia era enorme; assistia o. presidente Estrada - Cabrera, é uma força vespeitavel, espalhada por diversos locaes,dava maior realce ao acto. “«Parte do progtamma estava realisa- do já, quando-de repente uma lamina do zimborio se desprendeu, e, caindo sobre a creança do alto monumento, fe- rin-a, e fez com que ella losse ter lá baixo. pç “ Cada chassis supplementar
DO reis. E
LE COMPLET — O mesmo apparelho vom
“tudo em mais quantidade e utensílios para la-
horatorio. Preço 28800 réis, pelo correio
28800 reis.
Completo e variado sortimento de material
photographico==Pedidos á PAPELLARIA CEN-
TRAL de Francisco Barges—2 Rua do Viscon-
de da Luz—Coimbra,
CRIADA
Preisasso para casa de homem
só. “Tem pouco serviços
N’º’esta redacção se diz.
IMPOSTO DO SELLO
Carta de Lei da 29 de julho de 1899 com
as respectivas labella e PORTARIA de 3 de
agosto carrente, esclarecendo-as.
Edição em bom papel, cuidadosamente re-
zista e impressa sob a direcção de um fuccio-
nario pratico.
Recommenda-se, porque a sua clareza e ni-
tider a torna superior a muitas outras, facili-
tando a procura de qualquer verba referente a
determinado objecis e contendo no final unas
paginas em branco para referencias e annota-
bões, .
Promette-se publicar é distribuir no fim do
anno corrente um SUPPLEMENTO com todos
| os diplomas que sobre o imposto do sello fo-
rem publicados até lá, duvidas que a pratica
suscitar, opiniões auctorisadas. é quaesquer
arestos de interesse para à boa interpretação
do lei.
“ Será enviada a quem remmetter em vale ou
carta a quantia de 200 réis.
O SUPPLEMENTO, porém, sú será remmet!-
tido a quem envir 40 réis para elle, Em troca
mandaremos uma senha que dará direito re-
quisital-a se no principio do enno de 1900
não liver dois enviado. —
Pedidos e correspondencia sobre o assumpto
a JOSE MARQUES NUNES] DA COSTA Es-
crivão e Tabellião==EVORA,
P. S.— Muito conviria reunir na mesma re-
quisição mais de um exemplar, enviando a sta
importancia em valle vo carta registada para
evitar extravios,
Satisfaz a qualquer requisição d’exemplares
sensacio-
aero: CRE pd EE
HESTORIA
DOS JUIZES ORDINARIOS E DE PAZ
POR
Antonio Lino Netto
Bacharel formado em directo é socio elfectivo
Enstituto de Coimbra
Vende-se-na livraria França Amado
— Coimbra. Preço 400 reis, ==
Da
ATI A 8
DE
GEOGRAPRIA UNIVERSAL
DESCRIPTIVO E UNIVERSAL
Publicação mensal
Contendo £0 mappas expresamenre
gravados e impresssos a cores, 170 pagi-
nas de texto de duas columnas e perto de
300 gravuras representando vistas das
principaes cidades monumentos do mun
“do, paisagens, retratos de homens celas
bres, figuras, diagramas, etc |
gia primeira publicação que nºeste ger
nero se faz no nosso paiz, Todos os mezes –
será distribuido um fasciculo contendo u-
ma carta geograhica cuidadosamente
gravada e impresa a cores, uma folha de
48 paginas de texto 2 columnas e 7 ou
gavuras, € uma capa pelo preço de 150
reis pagos no acto da entrega,
RUA DA BOA-VISTA 62, 1º D
LISBOA
ALEFAIATERIA — COSTA
Encirrega-se de fazer todo o serviço
concernente à sua arte, tanto para esta le-
calidade como para fora. Garante-se o bom
acabamento e toma medidas em qualquer
ponto desta comarca.
Preços sem tompetencia
CERTA RUA SERPA PINTO —CERTÃ
CENTRO COMERCIAL
DE
uiz da Silva Dias
CERTA
Completo sortimento de fazendas de
algodão, là linho e seda, mercearia, fer-
ragens e quingquilherias, chapeus, guarda
achuvas e sombrinhas, leços, papel, gars
rafões, relogios do sala, camas do ferro
e lavatorios, olha de Flandres, estanho,
chumbo, drogas, vidro em chapa e obje-
cios do mesmo, vinho do Porto, licores e
cognac; livros de estudo e lilterarios, ta-
bacos, stc, Preços extraordinariamente
baratos e sem competencia,
Agencia da Companhia de Seguros:
PORTUGAL
RETRATOS===Tiram-se em diferentes
tamanhos desde 800 reis duzia, garan-
tindo-se a sua perfeição e nitidez,
Encarrega-se deir tirar pholograqhias
a qualquer ponuo deste concelho, medi-
ante ajuste especial, ;
1 a 7 PRAÇA DO COMMERCIO, 1 a 1
PYROTHECHNICO
CERTÃ
David Nunes e Silva, com oficina de
pyrolhechnia, endarrega-se fornecer pa-
ra qualquer ponto do paiz fogo d’artríieio,
com promplidão e garantido acabamento,
Na sua officina encontra-se sempre um
grande e variado sortimento de fogo de
estoiros, e foi d’ella que sabiu o fogo
queimado nos ventenarios: – ANTONINO
“- GUALDIM PAÉS – o da INDIA, (nes:
te sómente de estoiros e balões). cujo
effeito tem sida applaudido peio publica
e imprensa.
PREÇOS SEM COMPETENCIA
ANTONIO LINO NETTO
PRINCIPIOS NOVOS
DA SCIENCIA CHRIM NAL
“ IMPRENSA BA UNIVERSO ADE
COIMBRA