Expresso do Pinhal nº254 30-01-2008

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D. José Alves deixa DO DE PLÁSTICO OU PAPEL
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diocese de Portalegre e veniricação Posta || TAXA PAGA
Castelo Branco. ,,, DE04562007MPC CCETAVEIRO

E ANO VII – Nº 254
did a Yo DIRECTORA – Teresa Aires
ASAE quis fechar o Bar R 2.y

ca Carvalha que perten-

2008- Janeiro – 30
ce à Câmara Municipal. Et x
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Preço: 0,75 euros (IVA incluído)
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Paulo Portas, em visita AUTOMÓVEIS
à Sertã, denuncia dívidas –
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SEGURANÇA

Criança gravemente fe-
rida em colisão de veícu-
los. Pág. 8

FLORESTA

Câmara de mação vai
devolver a dobrar impos-
to da floresta ordenada

Pág. 8

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Fanfarra dos Bombeiros
recebe instrumentos musicais.

Pág. 10

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Grupo Lena e Câmara | Presidentes das Câmaras de Mação, Oleiros, Proença-a-Nova e Vila de
criam centro empresarial

de execelência. Rei manifestam o seu repúdio pela anunciado encerramento, no período
| “e | nocturno, dos Serviços de Atendimento Permanente, medida que obriga
alla E ST os munícipes dos seus concelhos a deslocarem-se para a Sertã.
É Pág. 3
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Câmara cria incentivos
à natalidade.

Pág. 14alidade

 

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2 |Quarta-feira | 30 de Janeiro de 2008

ExpressodoPinhal

Apertura

Vaticano e Nunciatura Apostólica confirmam novos prelados

D. José Alves deixa diocese
de Portalegre e Castelo Branco

O arcebispo resignatário de
Évora, D. Maurílio de Gouveia,
evidenciou hoje as “grandes qua-
lidades” do seu sucessor, D. José
Sanches Alves, “capaz de condu-
zir a Igreja de Évora pelos cami-
nhos seguros da fé, da comunhão
e da evangelização”.

Numa carta pastoral dirigida
aos fiéis, D. Maurílio de Gouveia
considera que a Arquidiocese
Metropolitana de Évora “terá um
Pastor já com larga experiência
pastoral, para além de uma sóli-
da e vasta cultura e um valioso
testemunho de fé”.

“O Bispo não vem em seu nome,
para realizar um projecto pesso-
al. Vem sim, enviado por Cristo
para realizar o seu plano salva-
dor”, escreve o cessante prelado
alentejano, que vai passar a diri-
gir a Arquidiocese de Évora como
administrador-apostólico até à
tomada de posse do seu suces-
sor.

Em comunicado divulgado no
passado dia oito, simultaneamen-
te em Roma e em Lisboa, a
Nunciatura Apostólica anunciou
que o bispo de Portalegre e Cas-
telo Branco, D. José Sanches
Alves, é o novo arcebispo de
Évora, substituindo D. Maurílio
Gouveia.

D. Maurílio Gouveia, que dirigiu
a Arquidiocese Metropolitana de
Évora nos últimos 26 anos, pediu
a resignação do cargo por ter atin-
gido o limite de idade canónico
(75 anos), resignação que foi ago-
ra aceite pelo papa Bento XVI.

Para D. José Sanches Alves, à

frente da diocese de Portalegre-
Castelo Branco há quase quatro
anos, trata-se de um regresso às
origens religiosas, uma vez que
foi ordenado sacerdote na Cate-
dral de Évora em 1966.

Saudando a “feliz notícia” da
nomeação do seu sucessor, o ar-
cebispo resignatário de Évora,
natural da Madeira, diz adeus à
arquidiocese alentejana, mas pro-
mete continuar “unido” à comu-
nidade diocesana, dedicando-se
ao “silêncio, oração e estudo”.

“Será uma entrega feita sobre-
tudo de silêncio, oração e estu-
do, a que se juntarão, conforme a
Vontade de Deus se manifestar,
outras formas de colaboração, em
favor do crescimento da Igreja e
do bem da sociedade”, escreve.

Na “hora da despedida”, D.
Maurílio de Gouveia elogia ainda
o trabalho do até agora Bispo
Auxiliar de Évora, D. Amândio
José Tomás, nomeado bispo
coadjutor de Vila Real.

D. Amândio José Tomás foi no-
meado, pelo Papa João Paulo Il,
bispo auxiliar de Évora há seis
anos, após o enfarte do miocárdio
que “diminuiu significativamente”
as capacidades de trabalho de D.
Maurílio de Gouveia.

Recorde-se ainda que D.
Amândio Tomás foi durante 19
anos reitor do Pontifício Colégio
Português de Roma e é o portu-
guês que mais conviveu com o
actual Papa. É que ele fez parte,
durante quase duas décadas, do
chamado círculo alemão da San-
ta Sé.

D. José manifesta “imensa
saudade” para com a diocese

De regresso à diocese onde foi
seminarista e ordenado sacerdo-
te em 1966, o Arcebispo nomea-
do de Évora assegura a todos:
“Podeis contar comigo que eu con-
to também convosco”.

A saudação passa pelo Arcebis-
po Emérito, D. Maurílio de
Gouveia, e D. Manuel Madureira
Dias; D. António Vitalino e D. Ma-
nuel Quintas, bispos da Província
Eclesiástica, “com os quais irei
manter assíduos contactos de
– colaboração pastoral”.

—— “Saúdo de modo particular o
– clero, generoso e apostólico, os
relígiosos e religiosas de vida
activa e contemplativa, sinais do
mundo que há-de vir, o laicado

comprometido nas tarefas do.

mundo, onde actua como fermen-
to de uma nova sociedade”, es-

creve ainda.

O texto dirige-se ainda a crian-
ças, jovens, idosos, doentes, po-
bres, seminaristas e “todas as
entidades e instituições de gover-
no.e de serviço público, de edu-
cação e cultura, de saúde e de
acção social, de economia e de-
senvolvimento regional, que
actuam na vasta área da maior
diocese portuguesa”.

“Com todas espero manter
úteis e cordiais relações de cola-
boração institucional”, assegura.

Na hora da despedida, D.José
Alves confessa a sua “imensa
saudade” depois de um trabalho
a que se dedicou “de alma e co-

“ração” na diocese de Portalegre

e Castelo Branco.
Apoio LUSA – José Gaspar

OUTROS DADOS

PERFIL

D. José Sanches Alves nasceu
em 1941, no Sabugal, diocese da
Guarda. Foi ordenado sacerdote
em 1966, em Évora. Foi aí reitor
do seminário, vigário-geral e deão
do cabido, até ser ordenado bis-

998 e

DIOCESE SEM
BISPO

D. José Sanches Alves, man-
tém-se, para já, como administra-
dor apostólico de Portalegre e
Castelo ERR . O processo « de

auxiliar com a nomeação de D.
Amând e

Coadjui

serm

liares para eE o Por: Emis:

Pim es prai

,às
imo. E ai de nas

NOVOS AUXILIARE

Em relação a estes assuntos a
lgreja pauta-se pelo silêncio mas
outras mudanças podem ocorrer
para além da nomeação do novo
bispo para Portalegre e Castelo
Branco. Évora fi cou sem bispo

boa, com a saída, há nove me-
ses, de D. Manuel Clemente que
foi nomeado bispo do Porto, fica-
ram apenas dois bispos auxiliares.

 

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Destaque

30 Janeiro de 2008 | Quarta-feira [ 3

* ros ds Dink
ExpressodoPinha

Mação, Oleiros, Proença-a-Nova e Vila
de Rei rejeitam alterações na saúde

Presidentes das Câma-
ras do Pinhal Interior
Sul estão contra o
anunciado encerramen-
to dos Serviços de
Atendimento Perma-
nente, prometendo de-
senvolver uma oposição
decidida à aplicação
desta medida.

Os presidentes das Câmaras Municipais
de Mação, Oleiros, Proença-a-Nova e Vila
de Rei, respectivamente, Saldanha Rocha,
José Marques, João Paulo Catarino e Irene
Barata, acabam de enviar um documento
ao Presidente da República – com conhe-
cimento ao Primeiro Ministro e outras en-

tidades, onde manifestam o seu repúdio
pelo anunciado encerramento nocturno
dos Serviços de Atendimento Permanen-
te (SAP) e a deslocalização para a Sertã.

O Centro de Saúde da Sertã vai sofrer
algumas obras de beneficiação, nomeada-
mente na cobertura e divisões do serviço
de urgência, bem como a instalação de
novos equipamentos como um Raio X di-
gital convencional, um aparelho para a re-
alização de ecografia e novo equipamento
para análises clínicas de modo a instalar
uma Urgência Básica de Saúde que sirva
os restantes concelhos do Pinhal Interior
Sul.

Este propósito não é aceite pelos
autarcas dos outros quatro concelhos
que afirmam mesmo “não aceitar
que os munícipes dos seus concelhos
passem a ser servidos por esta Uni-
dade Básica de saúde dado que não
vêm qualquer benefício nesta altera-
ção”.

Acrsecentam que não aceitam que
os munícipes dos seus concelhos pas-
sem “a dispor de piores serviços” já
que “por melhor que funcione esta
nova unidade jamais se poderá com-
parar aoi Centro Hospitalar do Mé-
dio Tejo e ao Hospital Amato Lusitano
de Castelo Branco uma vez que esta-
rá pior equipada e com menos
valências” nem que “gastem mais
tempo nas deslocações dado que as
acessibilidades são claramente de
pior qualidade”. ou que, especialmen-
te os de menores recursos “sejam
obrigados a recorrer a transporte de
aluguer dado que as ligações em
transportes públicos são ine-
xistentes”.

Os autarcas “exigem” assim ao
minstro de Saúde que mantenha o
concelho de Mação ligado ao Centro
Hospitalar do Médio Tejo, dado que para
além de pertencer à Administração Regi-
onal de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e
ao distrito de santarém, tem uma ligação
em auto-estrada que em casos urgentes
poderá demorar apenas dez minutos en-
quanto que para a Sertã demorará, segu-
ramente, uma hora.

Idêntica atitude para com o conce-
lho de Vila de Rei, no distrito de Cas-
telo Branco, que está ligado ao Cen-
tro Hospitalar do Médio Tejo dada a
proximidade em termos de espaço e
tempo a Abrantes.

Em relação ao concelho de Oleiros
que este continue ligado ao Hospital
Amato Lusitano dada a proximidade
de mais de 70 por cento das suas
populações à capital de distrito e as
péssimas acessibilidades entre Olei-
ros e Sertã, razão esta amplamente
reconhecida pelas entidades res-
ponsáveis na área da saúde.

Quanto ao concelho de
que este se mantenha ligado ao Hospital
Amato Lusitano dado que este concelho
se situa a meio caminho entre a Sertã e
Castelo Branco, o que em situações real-
mente urgentes “ir à Sertã será perda de
tempo que poderá significar a diferença
entre a Vida e a Morte”.

Os autarcas deixam o aviso de que
se o ministro da Saúde “insistir nesta
proposta” irão desenvolver “por to-
dos os meios uma oposição decidida
e veemente à aplicação desta medi-

da”.
José Gaspar

 

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Opinião

Quarta-feira | 30 de Janeiro de 2008
ExpressodoPinhal e

EMPRESA DO
EXPRESSO
DO PINHAL

Magnus Pinus – Edi-
ções de Jornais, Lda.
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO –
505.276.739

GERÊNCIA
Carlos Lopes
Teresa Aires

DIRECTORA
Teresa Aires – (TE 987)

Editor
José Gaspar (CPJ nº 7310)

REDACTORES
José Gaspar

COLABORADORES
José Manuel Alves (Castelo
Branco), Susana Lourenço (Lis-
boa), Paulina silva( (Ferreira do
Zêzere), António J. Simões,
Bruno Lopes, Cátia Calado,
Francisco Grácio,Margarida
Damas Moreira, Pedro Helder,
Silvia Aires Alves, Tomás
Simões.

COLABORADORES
DESPORTIVOS
Jorge Fernandes, Luís Laranjeira.

; om IBUNA DE OPINIÃO |
Eduardo Patrício (Cernache do

Bonjardim); Rui B. Godinho
(Cernache do Bonjardim);
Carlos Almeida (Vila de Rei);
Hélio Bernardo Lopes (Lisboa);
Luís Alexandre Costa (Lisboa);
Manuel M. Esteves (EUA).

REGISTO no ICS:
05-02-2001, sob o nº 123769
EMPRESA
JORNALISTICA:
nº 223555
DEPÓSITO LEGAL:
161772/01
AUTORIZAÇÃO CTT: nº 003
– DE 00372001/DCI
de 09-02-2001
TIRAGEM:

2. 000 exemplares (por edição)

PREÇO UNITÁRIO:
0,75 euros (IVA incluído)
COMPOSIÇÃO E PAGINAÇÃO:
Magnus Pinus – Ed. Jornais, Lda
| IMPRESSÃO:
Beirastexto – Sociedade Editora, SA|
Rua 25 de Abril, 7 – Apartado
– 3041-652 Taveiro
| PROPRIEDADE:
Magnus aeee de
rnais , matriculada na.

“a

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Lui
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se
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1os originais dos textos não

solicitados nem se presta informação postal ou telefónica sobre eles. Os textos publicados são da inteira

Não sed
responsabilidade dos seus autores e não vinculam o Expresso do Pinhal.

asua per

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Endereço correio electrónico: expressodopinhal(Ogmail.com

CARTAS À DIRECTORA

asua

EE FE

SERÁ MESMO VERDADE?

Que a vida do País não
vai bem, já todos puderam
perceber e desde há mui-
to. E também que as coi-
sas, já desde há muitos
anos, vão de mal a pior.
Pude já explicar a causa de
uma tal realidade, assente
no desinteresse geral dos
portugueses pela democra-
cia, que os leva a elegerem
para o poder sempre os
mesmos, desse modo ten-
do realmente criado uma
verdadeira nomenclatura
política e económica.

E depois, como mais que
natural consequência desta
realidade, o comportamen-
to político dos assim elei-
tos, que acabaram por vol-
tar costas aos mais naturais
e justos anseios dos seus
concidadãos, deitando-se a
apoiar e a adoptar o mo-
delo neoliberal e a pôr em
marcha, se virmos a Histó-
ria com atenção, iniciativas
repletas de riscos…
Para se perceber que é
esta a realidade bastam
dois exemplos.

O leitor acredita que se
estivesse no poder José

Sócrates, ou mesmo Ferro
Rodrigues, no lugar de Du-
rão Barroso, a utilização da
base norte-americana nos
Açores não tinha tido lugar
por igual? Claro que não
acredita! E acha que se
pode esperar, em matéria
de direitos humanos, o que
quer que seja, depois do
mais cabal silêncio sobre os
voos da CIA e sobre as pri-
sões secretas em Estados
da União Europeia? Obvia-
mente que não! Tudo não
passa de palavras, porque
no momento de decidir,
bom, a coisa muda logo de
figura…

Ora, há dias foi noticiado
que a recente operação
Noite Branca, em que foram
detidos no Porto aqueles
nossos concidadãos, só foi
possível porque muitos dos
inspectores da Polícia Judi-
ciária, perante o tema em
jogo, e em face das condi-
ções que entretanto se ha-
viam criado com a nomea-
ção de Maria Helena Fazen-
da, se determinaram a pas-
sar por sobre as verbas em
atraso, devidas a trabalho

extra o r din fo.
Mas é claro que tudo isto é
coisa mais que natural no
nosso País, E se a coisa é já
assim ao nível de funcioná-
rios públicos com funções
de segurança, imagine o lei-
tor o que não será no sector
privado…! Bom, e quando
nos chegar a tristemente
célebre flexigurança, o me-
lhor é olhar para o televi-
sor, procurando alguma dis-
tração…

Mais estranho, para mim,
foi uma notícia há dias
surgida num diário nacio-
nal, a cuja luz um hipotéti-
co camião, com várias to-
neladas de certa droga,
terá saído de Loures a ca-
minho de Espanha, tendo
sido assim deixado seguir
por quem tinha poder para
decidir. E, como seria de
esperar, acabou por ser
detido em Espanha.

A ser verdadeira esta no-
tícia, não se entende que
possa ter lógica a atribuí-
da reacção de muitos dos
elementos da Polícia Judi-
ciária, uma vez que uma tal

Os Piores Inimigos são os Falsos Amigos

Sempre assim foi e conti-
nua a ser de maneira que
quando em política se es-
colhem determinados ide-
ais, são esses ideais que
devem comandar as acções
políticas e não o compadrio
ou querer ser agradável a
A, B ou C, deitando para
traz das costas o interesse
das regiões e do País. E,
nestes casos, é absoluta-
mente necessário a União
das tropas em torno dos
ideais que partilhamos.

É evidente que o percur-
so político tanto do parti-
do como dos seus associa-
dos precisa de se adaptar
à evolução das políticas
actuais e desenvolvimento
dos povos. É exemplo des-
sa evolução o socialismo li-
beral de hoje que é uma
ideologia mais especifica-
mente política que
económica, situação que
estamos em condições de
avaliar em actos que gra-
dualmente o Estado come-
ça a abdicar de ser o único
proprietário e empresário
em que as nacionalizações,
estatizações e socializa-
ções o transformaram logo
após o 25 de Abril de 1974
e consequente desastre
económico que ainda hoje
estamos a suportar.

As experiências servem
para alguma coisa para

uem se dedica á política.

muito bom conhecer bem
a história e as memórias
das diferentes fases dos
partidos e das pessoas que
os protagonizaram tanto a
nível nacional como interna-
cional como concelhio.

Há nomes e pessoas que
se esquecem, trabalho,
muito trabalho e angariação
de fundos financeiros, trai-
ções provocadas por falsos
amigos, interesses pesso-
ais, falta de transparência
e informação pouco comple-
tas e falta de rigor.

É exemplo do que digo o
que se passou com um
beirão nascido na Covilhã,
que foi um político extraor-
dinário e ninguém hoje fala
nele, o dr. Rui Mateus, que
correu Mundo a favor do
Partido Socialista portugu-
ês. Só também um estudo
rigoroso e honesto sobre o
mandato do Doutor
Salazar nos permite com-
preender as razões e os
objectivos do Governo por-
tuguês dessa época e des-
montar interpretações de
antigos opositores ao Go-
verno. O sentido de respon-
sabilidade e liberdade po-
lítica como o actual Primei-
ro Ministro de Portugal e da
UE de 27 países com polí-
ticas diferentes uns dos ou-
tros, e o relacionamento

democrático com um Mun:
do também muito diferen-
te, África, América, Rússia,
China e Índia, é motivo de
orgulho Nacional e Beirão.
Muito embora discorde da
actuação de determinados
Ministérios e mantenha os
ministros em função “tam-
bém muitas vezes sem cul-
pa” (a máquina já lá esta-
va) até final do ano. Depois,
certamente, terá que haver
um acerto, temos que ter
esperança.

Esta introdução para po-
der chegar a uma opinião
acerca do interesse político
para o meu concelho – a
Sertã – porque é fundamen-
tal a um desenvolvimento
progressivo do concelho que
se está a transformar num
deserto, cujo Oásis é e será
sempre Cernache, uma
união de esforços entre os
diversos partidos no senti.
do de encontrar nas próxi-
mas eleições as pessoas
certas e capazes de lutar
por um desenvolvimento
chamado global. É que in-
teressa mais ao nosso con-
celho a escolha certa e elei-
ção de líderes partidários
competentes do que propri-
amente a vitória do parti-
do A, Bou C. A Câmara da
Sertã foi liderada pelo CDS,
PPD e PS. A melhor alter-

Hélio Bernardo Lopes

viagem terá decorrido sob
controlo, assim tendo per-
mitido, porventura, atingir
um qualquer alvo intermé-
dio ou final.

O que tudo isto mostra
é uma grande ausência de
hierarquia nos diversos sis-
temas e subsistemas da
vida nacional, onde de há
muito se perderam a confi-
ança e o repeito pela gene-
ralidade das instituições.
Será mesmo verdade que
esta situação de desconfi-
ança e de desrespeito se
instalaram irreversi-
velmente?

Custa perceber que
assim não seja, mas há
sempre lugar a um ín-
fimo de esperança.

Rui Biscaia Godinho

nativa no futuro próximo era
encontrar um consenso en-
tre os três patidos que já
governaram a Câmara e es-
tou convencido que se con-
seguia formar uma boa
equipa.

A vila da Sertã, sede de
concelho, tem que passar
à categoria de Cidade e
para que esse facto seja
uma realidade só lhe falta
apresentar o pedido e o
projecto justificativo na
Assembleia da república.
Penso que era oportuno
que fosse este executivo a
fazê-lo em 2008.

Outro aspecto que temos
que ter em conta é que a
vila de Cernache continua
a ser ultrapassada até pela
aldeia do Castelo que tem
sabido aproveitar os talen-
tos dos políticos residen-
tes amantes da sua terra
natal e que têm procurado
substituir a palavra EU por
NÓS.

 

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Dizemos

30 de Janeiro de 2008 | Quarta-feira | 5

ExpressodoPinhal

ASAE quis fechar Bar da Carvalha

A Autoridade de Segurança Ali-
mentar e Económica (ASAE) fez
há duas semanas uma inspecção
ao Bar da Carvalha, na vila da
Sertã, em que o proprietário é a
Câmara Municipal e é explorado
por Américo Martins.

No decurso da inspecção, a or-
dem foi de encerramento imedia-
to porquanto a ASAE apontou
várias lacunas no edifício e o fac-
to da Câmara Municipal nunca ter
emitido a licença de funcionamen-
to e a vistoria não ter sido
efectuada.

Recorde-se que a Câmara Mu:
nicipal efectuou obras de remo-
delação total do edifício que no
interior e exterior prima pela qua-
lidade, registando-se a existência
de casas de banho para o públi-
co, para o pessoal e até para de-
ficientes.

Todavia, as grandes lacunas são
a inexistência de um armazém
pelo que os géneros alimentares
estão em prateleiras ao longo do
corredor bem como as bebidas,
o que dificulta a passagem dos
empregados.

Por outro lado, a dispensa está
ocupada pelo cilindro da água;
não há um espaço destinado aos
barris da cerveja; a máquina da
imperial está fora do balcão por-

A Creche Familiar é uma nova
resposta social para o concelho de
Abrantes que tem como Institui-
ção de enquadramento o Centro
de Recuperação Infantil de
Abrantes.

À Creche Familiar vai entrar em
funcionamento a muito curto pra-
zo e é constituída por um conjun-
to de 12 amas, cada uma com a
responsabilidade de acolher, na
sua própria casa, até quatro cri-
anças.

O Centro de Recuperação Infantil
de Abrantes fará o acompanha-
mento técnico e o enquadramento

que o espaço não foi preparado
para ter uma máquina deste tipo
e o ralo da cozinha não está bem,
lacunas apontadas pela ASAE.

Os inspectores da ASAE pedi-
ram o alvará de funcionamento
mas este não estava pelo que
numa deslocação à Câmara Mu-
nicipal lá foi entregue um, mas a
médica veterinária municipal con-
siderou que o mesmo não era
válido porque se referia ao local
antes da remodelação.

A ASAE recuou na decisão de
encerrar o espaço mas exigiu a
vistoria a passagem da licença do
alvará bem como a resolução dos
aspectos que considera pertinen-
tes. Ora, apurámos que a visto-
ria esteve agendada para quin-
ta-feira, dia 17, mas não teve lu-
gar.

O assunto foi levado à reunião
de Câmara pelo vereador
Fernando Pereira, defendendo o
vereador Vitor Cavalheiro que a
autarquia pelo facto de ser dona
do espaço “não pode ser dona em
causa própria” e fazer uma visto-
ria a uma infra-estrutura que é
sua. Entendimento diferente tem
a ASAE pelo que o assunto já foi
entregue ao gabinete jurídico.

José Gaspar

CRIA promove Creche Familiar
Nova resposta social para o concelho

desta nova resposta social para
o concelho de Abrantes, em par-
ceria com o Centro Distrital de
Segurança Social de Santarém.

Esta nova resposta social tem
como objectivo colaborar com os
pais durante os seus períodos de
trabalho, proporcionando aos
seus filhos o crescimento em am-
biente familiar, seguro e um de-
senvolvimento de qualidade pe-
dagógica e social para crianças
dos 4 meses aos 3 anos.

Para a concretização deste
projecto estão abertas, até ao
próximo dia 31 de Janeiro, as ins-

crições para as candidatas a
amas, com idades compreendidas
entre os 21 e os 55 anos, resi-
dentes no concelho de Abrantes
e que deverão inscrever-se no
CRIA. Segue-se a selecção das
candidatas, a verificação das con-
dições da habitação que irá aco-
lher as crianças e o acompanha-
mento de todo o processo em
estreita colaboração com a Segu-
rança Social.

As amas irão trabalhar na sua
própria residência, em regime de
prestação de serviços e, por isso,
deverão ter condições para aco-

lher as crianças, nomeadamente
uma assoalhada para uso exclusi-
vo da creche.

Por outro lado, as amas
seleccionadas receberão formação
profissional para desempenho
das suas funções e contarão ain-
da com o acompanhamento regu-
lar de uma técnica do CRIA.

No total as amas irão acolher
48 crianças, no máximo, permi-
tindo implementar uma nova res-
posta social no concelho de
Abrantes que irá contribuir para
solucionar a necessidade senti-

da pelas famílias para colocação
das crianças dos 4 meses aos 3
anos, durante o horário laboral.
Recorde-se que este projecto
da Creche Familiar surge com o
enquadramento do Centro de
Recuperação Infantil Abrantes,
para dar continuidade ao
empenhamento desta Instituição
na concretização do Plano de
Acção da Rede Social do Conce-
lho de Abrantes, da qual é par-
ceiro.
AB/CRIA

OFERTA DE EMPREGO

Carpinteiros com experiência.
Idade inferior a 40 anos.

Contacto: 919103174174

 

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6 Quarta-feira | 30 de Janeiro de 2008

ExpressodoPinhal

Pociedade

A partir de 1 de janei-
ro de 2008, os condu-
tores devem pedir a re-
novação da sua carta de
condução sempre que
atinjam as idades que a
seguir se indicam, inde-
pendentemente da data
de validade averbada
naquele documento.

O pedido de renova-
ção, com apresentação
de atestado médico,
passa a ser obrigatório
nas seguintes condi-
ções:

– Condutores de veícu-
los das categorias A, B,
B+E, e da subcategoria
Al e Bl: aos 50, 60,65,
70 anos e, posterior-
mente, de dois em dois
anos;

– Condutores de veícu-
los das categorias C,
C+E e das
subcategorias Cl e Cl e
C1+E: aos 40, 45, 50,
55, 60, 65 anos e, pos-
teriormente, de dois em
dois anos;

– Condutores de veícu-
los das categorias D,
D+E e das
subcategorias Dl e
D1I+E e também da ca-
tegoria C+E, cujo peso
bruto exceda 20.000Kg:
Aos Ss 55 e 60
anos;

-Condutores de ciclo-
motores, de motociclos
de cilindrada não supe-
rior a 50 cm3 e de veí-
culos agrícolas: aos 65,
70 anos e, posterior-
mente, de dois em dois

anos.

ATESTADO MÉDICO

– Condutores de veícu-
los das categorias a,B e
B+E, e das
subcategorias Al e Bl:
atestado médico emitido
por qualquer médico no
exercício da profissão;

– Condutores de veícu-
los das categorias C,
C+rE e das
subcategorias Cl e
C1+E e condutores de
veículos das categorias
D, D+E e das
subcategorias D1 e
D1+E: atestado médico
emitido pelo delegado
de saúde da área de re-
sidência do condutor.

O pedido de renovação
da carta de condução,

Novas regras na revalidação
da Carta de Condução

acompanhado de ates-
tado médico, deverá ser
efectuado nos 6 meses
anteriores á data em
que cada condutor atin-
ge as idades menciona-
das, junto dos serviços
regionais e distritais do
IMTT – Instituto da Mobi-
lidade e dos Transportes
Terrestres, a funcionar
nas instalações da ex-
DGV e nas Lojas do Ci-
dadão.

Caso os condutores
deixem passar o prazo
de renovação da sua car-
ta de condução, têm até
2 anos para o fazer sem
necessidade de efectuar
provas de exame. No en-
tanto, não deverão con-
duzir com a carta cadu-

cada sob pena de prati-
car uma infracção pre-
vista no Código da Es-
trada.

Passado esse prazo,
têm a possibilidade de
se autopropor e
efectuar a prova de ap-
tidão e de comporta-
mento (vulgarmente de-
signada por prova prá-
tica), o que é condição
necessária para a
revalidação da carta de
condução.

Estas alterações de-
correm da aplicação do
decreto-Lei nº 45/2005,
de 23 de Fevereiro, al-
terado pelo decreto-Lei
nº 103/2005, de 24 de
Junho-

TCS – COMÉRCIO DE

RE o

Toa SR Ta VEN

MÓ PEQUENA * 3270-076 PEDRÓGÃO GRANDE (A 3KM DO IC8)
Telf: 236 488 766 * Fax: 236 488 768

TCS – COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS E PNEUS, LDA

* Comercializa toda a gama de automóveis e comerciais,

a A = = * =
com assistência garantida. TOS faz:

– mudanças de óleos, «
filtros, pastilhas, cal-
ços de travões, com 8
instalação gratuita;
– mecânica geral;

– limpezas completas
em estofos e interio-
res;

– preparação e verifi-
‘ cação dos veículos
para a inspecção.

* TCS vende e instala pneus de todas as
marcas e medidas a preços de revenda.
E “TCS:
Uma empresa com PESSOAL ESPECIALIZA-
DO, GARANTIA DE QUALIDADE e RAPIDEZ nos
trabalhos.

 

 

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O líder do CDS/PP Paulo Por-
tas, esteve sexta e sábado pas-
sados no distrito de Castelo Bran-
co onde visitou instituições e teve
reuniões com militantes, passan-
do pela Sertã, Proença-a-Nova,
Covilhã, penamacor, Fundão e
concluindo o périplo em Castelo
Branco.

Na visita à Serta, Paulo Portas
pediu que o Governo pague os
valorse em dívida aos agriculto-
res relativas às medidas agro-
ambientais. “O Governo já atra-
sou por várias vezes os pagamen-
tos das indemnizações compen-
satórias das medidas agro-
ambientais e mais uma vez digo
que é preciso que pague a tem-
po e horas, porque as pessoas
têm as suas vidas organizadas”.

“Como os portugueses já se fo-
ram habituando que, quando o
CDS fala, há alguma conse-
quência, espero que haja e que o
Governo se apresse a pagar aos

Líder do CDS/PP visita distrito de Castelo Branco

Paulo Portas denuncia dívidas a agricultores

agricultores. São dívidas do ano
passado”, acrescentou Paulo Por-
tas.

Avaliação
na Saúde

O líder do CDS/PP voltou a exi-
gir no distrito que o ministro da
saúde explique no parlamento as
reformas em curso no sector.

“Espero que o ministro da Saú-
de se digne ir ao parlamento ra-
pidamente em vez de estar á es-
pera que uma universidade es-
trangeira, escolhida por ele pró-
prio, a dedo, vá avaliar a sua po-
lítica”, referiu Paulo Portas.

O dirigente partidário condena
“razões de poupança económica
que levam a encerramentos que
deixam as pessoas em desampa-
ro social. É isso que tem aconte-
cido”.

José Gaspar

30 de Janeiro de 2008

| Quarta-feira |

ExpressodoPinhal

Ministro da Agricultura promete pagamentos

Os agricultores estão á espera dos pagamentos desde Novembro. Ministro da Agricul-
tura promete pagamentos em “breve”, compromisso que não convence a Confederação
dos Agricultores de Portugal.

Os atrasos nos pagamentos
de ajudas a cerca de 150 mil
agricultores vão ser pagos em
breve, afirmou esta segunda-
feira Jaime Silva, o ministro
da Agricultura.

Opinião diferente já foi ma-

nifestada pela Confederação
dos Agricultores de Portugal
porque “em breve pode ser
daqui a seis dias ou seis me-
ses”.

Segundo a CAP, estão em
falta 350 milhões de euros

relativos aos pagamentos de
indemni-zações compensató-
rias e medidas agro-
ambientais. “Grande parte
desse dinheiro vai para pe-
quenos produtores em zonas
desfavo-recidas e essa quan-

tia faz falta para sobreviver”,
sublinha Luís Mira, secretário-
geral da CAP Segundo o mi-
nistro da Agricultura só falta
pagar 130 milhões de euros.

Desde Novembro que os agri-
cultores estão à espera dos pa-

gamentos, mas para Jaime Silva
a responsabilidade dos atrasos
nos pagamentos é por culpa da
Comissão Europeia. Os agricul-
tores não aceitam as explicações
e para Luís Mira “quem não paga
o que deve é um caloteiro”.

CAETORO NOTARNAA DM SRTA
rosa sms

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de sete de Janeiro de dois mil e oito, no cartório Notarial
da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas quarenta a folhas
quarenta e uma verso, do livro de notas para escrituras diversas número trinta e oito-
F compareceram:

MANUEL RIBEIRO SANTOS e mulher ELVIRA DOS ANJOS BATISTA, casados
sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais ele da freguesia de Cernache do
Bonjardim, concelho da Sertã e ela da freguesia da Graça, concelho de Pedrógão
Grande, residentes habitualmente no lugar de Casais, freguesia de Castelo, concelho
da Sertã, E DECLARARAM:

Que são donos e legítimos posuidores, com exclusão de outrem, dos seguintse
prédios:

UM: Rústico, sito em Casais, freguesia de Castelo, concelho da Sertã, composto de

semeadura com laranjeiras e oliveiras, com a área de três mil metros quadrados, a
confrontar do norte com Manuel Ribeiro dos Santos, nascente com o visosul com a
estrada e poente com urbano do próprio, inscrito na matriz sob o artigo 441, não
descrito na Conservatória do Registo Predial.

DOIS – RÚSTICO, sito em Casais, freguesia de Castelo, concelho da Sertã, compos-
to de semeadura com oliveiras, videiras, fruteiras, laranjeiras e pinhal, com a área de
vinte e dois mil metros quadrados, a confrontar do norte e do poente com Agostinho)
Ribeiro dos Santos, sul com Joaquim da Silva e nascente com Maria Emília da Silva,|
inscrito na matriz sob o artigo 442, não descrito na Conservatória do Registo Predial.

Que eles justificantes possuem em nome próprio os referidos prédios desde mil
novecentos e sessenta e sete, por compra a Maria Helena Teixeira, solteira, residente
que foi no lugar e freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã, Floriano da
Silva Leitão e mulher Maria de Lurdes Félix Samagaio Moreira Teixeira, residentes que
foram no lugar e freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã, cujo título
não dispõem.

Cartório Notarial da Sertã, 7 de Janeiro de 2008

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA
Maria Helena Teixeira Marques Xavier

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 254 de 30-01-08, anúncio nº 1925)

 

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8 Quarta-feira | 30 de Janeiro de 2008

ExpressodoPinhal’

SERTÃ

Criança ferida
em colisão

No passado dia 19, um rapaz
de 10 anos ficou ferido com gra-
vidade na sequência de uma coli-
são ocorrida na Estrada Nacional
(EN) 238, em Maxial da Estrada,
freguesia da Sertã.

No acidente estiveram envolvi-
dos um ligeiro de mercadorias, um
camião e uma moto quatro e fez
mais dois feridos ligeiros, de 28 e
40 anos.

A colisão ocorreu ao início da
tarde, numa curva “muito aper-
tada” e considerada “perigosa”,
segundo Pedro Nunes, comandan-
te dos Bombeiros Voluntários da
Sertã.

Os bombeiros da Sertã estive-
ram no local com 18 elementos e
cinco viaturas e quando ali che-
garam o rapaz “apresentava um
traumatismo crânio-encefálico e,
embora consciente e reativo, en-
contrava-se desorientado no es-
paço e no tempo”, disse Pedro
Nunes, acrescentando que o mes-
mo foi transferido para o Hospital
Pediátrico de Coimbra, enquanto
as outras duas vítimas foram para
o hospital Amato Lusitano, em
Castelo Branco.

Durante mais de uma hora, a
circulação esteve condicionada na
EN 238 para limpeza da via.

, Sociedade

Câmara de Mação vai devolver a dobrar
imposto de floresta ordenada

À Camara de Mação vai devol-
ver a dobrar o valor pago de Im-
posto Municipal sobre Imóveis
(IMI) dos terrenos inscritos em
Zonas de Intervenção Florestal
(ZIF).

O dinheiro, pago pelos proprie-
tários rurais, será “devolvido em
dobro” às entidades gestoras das
ZIF do concelho como incentivo à
gestão da floresta, diz um comu-
nicado do município.
Esta decisão pretende demons-
trar “clara e inequivocamente a
importância e empenho que a
autarquia atribui a todo o proces-
so que envolve a constituição das
ZIF, tendo em conta a importân-
cia estratégica do sector florestal
para o concelho”.

Para o executivo municipal, que
aprovou por unanimidade a pro-
posta, as ZIF são “o instrumento
legal” mais adequado para resol-
ver “muitas das actuais dificulda-

des do sector florestal”, ao fazer

uma gestão integrada do territó-
rio.

As ZIF são “áreas territoriais
contínuas e delimitadas, consti-
tuídas maioritariamente por es-

[EE TAS

paços florestais, submetidas a um
plano de gestão florestal e a um
plano de defesa da floresta e
geridas por uma única entidade”,
recorda a autarquia.

Estas novas estruturas visam
promover uma “gestão sustentá-
vel dos espaços florestais e natu-
rais, reduzir as condições de igni-

ção e de propagação de incêndi- |
os” e “dar coerência territorial e |

eficácia à acção da administração
central e local”.

Nos últimos anos, o concelho de |
Mação tem sido palco de vários |

incêndios que destruíram a maior
parte da área florestal do munici-
pio, o que obrigou ao reforço da
acção da autarquia na construção
de caminhos rurais e pontos de
água para apoio aos bombeiros.

in “O Ribatejo”

FRANCISCO ANTUNES

GESTOR DE SEGUROS
TRANQUILIDADE
Crédito à Habitação e Leasing auto

CONTACTOS: TELEF. E FAX: 274 602 843;
Telem. 966337899

Cernache do Bonjardim.

CERNACHE
Assalto a
residência

Desconhecidos furtaram de
uma casa ouro no valor de sete
mil euros, no passado dia 15, em

COVILHÃ E FUNDÃO

GNR recupera 100
mil euros em bens
furtados

A GNR revelou no passado dia
16 que recuperou material de
construção civil e equipamento
agrícola no valor de cem mil
euros, furtados nos concelhos da
Covilhã e Fundão há dois meses
e identificou dois indivíduos sus-
peitos da prática de vários cri:
mes.

A operação centrou-se em 13
buscas domiciliárias nas localida-
des de Videmonte, Trinta e
Linhares da Beira, onde uma
parte do material já tinha sido
transaccionado.

Um dos maiores assaltos acon-
teceu em Peso, Covilhã, e ren-
deu aos seus autores bens ava-
liados em 65 mil euros. Nalguns
casos, os ladrões faziam-se pas-
sar por agentes da autoridade
que iam cobrar dívidas para
depois furtarem os bens.

A GNR conseguiu recuperar
uma parte dos materiais e iden-
tificou dois suspeitos, de 44 e 50
anos, que foram constituídos
arguidos por furto qualificado e
receptação, entre outros crimes.

FUNDÃO
Imigrantes ilegais
identificadas

A GNR do Fundão identificou no)
Sábado passado quatro imigran:|
tes brasileiras em situação ilegal
ho País. segundo fonte da força
militar, duas foram notificadas
para abandonar o território naci-
bnal no prazo de 20 dias e a
butras têm de regularizar os do:
cumentos.

 

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E conomia

30 de Janeiro de 2008

| Quarta-feira [Ee

ExpressodoPinhal

Finicia finalmente a arrancar

Durante o mês de Dezembro,
a entrega de projectos no âmbito
do programa Valtejo Finicia
registou um crescimento significa-
tivo. Ao todo, foram entregues
seis candidaturas nos seguintes
concelhos – três no Cartaxo; uma
em Mação; uma em Abrantes e
outra em Almeirim.

A candidatura da Mercar foi
aprovada. Esta empresa de

Abrantes de comércio de veícu-
los automóveis, cujo projecto visa
a modernização comercial e de
serviços através da
implementação de um sistema
informático integrado com a mar-
ca de automóveis que represen-
ta e que permitirá a melhoria da
eficácia no planeamento, contro-
lo e gestão interna. À empresa
prevê ainda, com este apoio ao

O município de

Goleiros

investimento, tornar os seus ser-
viços mais funcionais recorrendo
à aquisição de equipamento téc-
nico de diagnóstico que contribui-
rá para o melhoramento dos ser-
viços de pós-venda.

As restantes candidaturas
apresentadas, e que estão ainda
a aguardar aprovação, inserem-
se nos seguintes sectores: comér-
cio de equipamentos para cons-

EDITAL N.º 1 /2008
BENEFÍCIOS TRANSFERIDOS PARA PESSOAS SINGULARES OU COLECTIVAS EXTERIORES AO

SECTOR PÚBLICO ADMINISTRATIVO NO ANO DE 2007

Nos termos da Lei n.º 26/94, de 19 de Agosto, a Câmara Municipal de Oleiros dá conhecimento público
que efectuou as seguintes transferências correntes ou de capital a título de subsídio, subvenção, bonificação,
ajuda, incentivo ou donativo, a favor de pessoas singulares exteriores ao Sector Público Administrativo,

durante o ano de 2007:

Oleiros, 15 de Janeiro de 2008

Entidade

O Presidente da Câmara
José Santos Marques

Valor (euros)

6.250,00

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 254 de 30-01-08, anúncio nº 1922)

trução civil; metalomecânica, co-
mércio de têxteis para o lar; pres-
tação de serviços agro-florestais/
silvicultura e comércio de equipa-
mentos para bombas de abaste-
cimento de combustíveis.

A funcionar há mais de um ano,
o Valtejo Finicia encontra-se dis-
ponível para as empresas nos
concelhos do Cartaxo, Almeirim,
Abrantes, Mação e Coruche. Tra-
ta-se de um programa de apoio
ao investimento dirigido a Micro
e Pequenas Empresas (definidas
na Recomendação da Comissão
Europeia 2003/361/CE, de 06/
05/2003) que apresentem
projectos que tenham como fun-
damento principal o acréscimo da
competitividade e a diferenciação
empresarial. Dinamizado pelo
IAPMEI em todo o território naci-
onal, na região de Santarém, o

projecto conta com a parceria da
Nersant e a intervenção da Garval
– Sociedade de Garantia Mútua.
Para empresas já constituídas,
e que estejam em actividade, o
apoio máximo está fixado nos 45
mil Euros, sendo 20% do financi-
amento total assegurado pela
Autarquia e os restantes 80%
pela instituição financeira parcei-
ra, a uma taxa de juro Euribor a
180 dias acrescida de spread de
1%, sem comissões de avaliação
e sem arredondamento da taxa
de juro. As responsabilidades de
capital assumidas por essa insti-
tuição de crédito serão garanti-
das em 75% pela Garval. Nalguns
dos concelhos aderentes, como é
o caso do Cartaxo e de Abrantes,
50% do apoio concedido pelas
autarquias é a fundo perdido.

Forte adesão das
empresas ao QREN

Primeiras candidaturas totalizam in-
vestimento de 325 milhões de euros

O Ministro da Economia Manu-
el Pinho considera que “é muito
importante disponibilizar os fun-
dos do QREN às empresas por-
que na actual conjuntura em que
elas são o motor da recuperação
do crescimento da economia.
Conto com as PME e as grandes
empresas”.

As candidaturas das empresas
ao QREN estão a correr a muito
bom ritmo. Foram já apresenta-
dos mais de uma centena de
projectos de empresas que repre-
sentam cerca de 325 milhões de
euros de investimento na inova-
ção e na internacionali-
zação. Contudo, estes números
ainda não são os finais, porque a
candidatura à generalidade dos
concursos poderá ser feita até ao
final de Janeiro. Esperamos uma
grande procura até ao final do
prazo.

Os valores das candidaturas
das empresas ganham ainda mai-
or relevo se tivermos em conta
os objectivos de selectividade do

na inovação e na internacionalização

QREN . O conjunto de projectos
já candidatos incluem um lote di-
versificado de candidaturas, sali-
entando-se:

a) 33 projectos conjuntos de
internacionalização
protagonizados por associações
empresariais e que envolverão a
presença de mais de 1500 PME
em acções de presença e promo-
ção em mercados externos em
diversos sectores de actividade
que totalizam um investimento de
57 milhões de euros;

b) projectos de investimento
produtivo em inovação (novos
produtos ou processos), incluindo
alguns projectos de investimento
estrangeiro;

c) projectos de criação de no-
vas empresas de base mais qua-
lificada e de qualificação de PME
em factores de competitividade
mais imaterial.

d) projectos de I&DT em em-
presas, com especial realce para
a indústria farmacêutica.

 

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Q |Quarta-feira | 30 de Janeiro de 2008

ExpressodoPinhal

A Governadora Civil do
Distrito de Castelo Branco,
Alzira Serrasqueiro,
deslocou-se a Oleiros,
onde procedeu à entrega
de instrumentos musicais
à Fanfarra dos Bombeiros

Voluntários.

A colectividade recebeu um bombo
permier 70-28, um timbalão 15, clarins,
baixos (grande baixo e redondo sem pis-
tões), punhos, pares de luvas brancas,
bilros para timbalão de madeira, baquetes
caixa guerra, baquetes caixa premier, pe-
les para caixa guerra 14 natural, peles cai-
xa guerra 14 sintética branca, bordões
para caixa 14 (cirda) pele natural, peles
para bombo premier-medida 28, bocais
clarin e peles para bombo premier nylon
65 cm.

A Governadora Civil do distrito de Cas-
telo Branco, tal como já tinha afirmado em
ocasiões anteriores, que a Fanfarra actua
sempre com brio, “profissionalismo e ex-
celente qualidade, como nos tem já habi-
tuado”.

Como forma de dar mais dignidade à

Rua Combatentes G. Guerra, s/n
6100 – 770 Sertã

ONQUISTADOR
bricolage

o doméstico.

= TROVISCAL

“Filial: Rua combatentes G.
* Guerra, s/n 6100 – 770 Sertã
“Telefone *e Fax: 274601131 e

o 274664262
Ro

Destaque

Fanfarra, o Governo Civil decidiu oferecer
os instrumentos musicais, pois “temos
grande orgulho no vosso trabalho”.

Por sua vez, o presidente da Câmara Mu-
nicipal de Oleiros, José Marques, felicitou
a corporação de bombeiros pelo trabalho
que têm desenvolvido e que é uma das
associações do distrito que tem mais vo-
luntários, quer homens quer mulheres.

O presidente da Direcção dos Bombei-
ros, António Fernandes, agradeceu a Alzira
Serrasqueiro o facto de ter entregue mais
instrumentos musicais, facto que vai con-
tribuir para um maior prestígio da Fanfarra.
Referiu-se depois ao voluntariado nos bom-
beiros, que classificou como a disponibili-
dade para um trabalho efectivo, respon-
sável e que tem que ser eficaz, ainda que

não remunerado.

Este responsável acrescentou ainda que,
por vezes, não se dá conta do valor inesti-
mável do trabalho realizado ao serviço da
nobre causa que são os Bombeiros Volun-
tários de Oleiros e apelou à união em tor-
no da causa que os une, “para nos tornar-
mos uma Associação forte, ainda mais
quando este ano vamos celebrar o 60º Ani-
versário dos Bombeiros”.

Já o comandante da Associação, Fran-
cisco Fernandes, fazendo a leitura do
Manifesto do Ano Nacional do Voluntário,
referiu que o Voluntariado nos Bombeiros
constitui-se como um sólido meio de
integração e inclusão social, contribuindo
activamente para construção de uma soci-
edade coesa e solidária.

 

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Destaque à doidas ROR

od | Quarta-feira E

EE ExpressodoPinhal

Investimento superior a 50 milhões de euros

Grupo Lena e Câmara de Proença-a-Nova
criam centro empresarial de excelência

A Câmara Municipal de Proen-
ça-a-Nova e o Grupo Lena vão
construir um centro empresarial
nas antigas instalações da
Sotima, em Proença-a Nova, num
espaço abandonado e sem
actividade que chegou a ser uma
unidade de transformação de
madeiras com centenas de pos-
tos de trabalho.

Os projectos a desenvolver de
imediato são o resultado de uma
parceria público privada que une
aquela autarquia e o referido gru-
po empresarial, com objectivo de
revitalizar um projecto abando-
nado há cerca de 10 anos e que
chegou a ser o principal empre-
gador da região.

A parceria agora consumada
resulta de um desafio colocado
pela Câmara de Proença-a-Nova
ao Grupo Lena com o objectivo
de relançar os sectores tradicio-
nais do concelho, nomeadamen-
te as actividades da fileira flores-
tal.

O projecto prevê a requa-
lificação para fins industrias de
uma área de 250 mil metros, (dos
quais 27 mil m2 de espaço co-
berto) bem como a beneficiação
de cerca de 100 mil m2 para
área florestal e agrícola. As obras
irão exigir um investimento total

que ultrapassa o montante de 50
milhões de euros.

Apesar de aberto a diversas
actividades empresariais, o futu-
ro complexo terá uma vocação
especial para as empresas liga-
das à fileira florestal e ao desen-
volvimento de energias
renováveis, pelo que toda a con-
cepção e desenvolvimento do
projecto estará a cargo da Lena
Ambiente, empresa que opera
em vários pontos do país desen-
volvendo várias actividades no
sector do ambiente, integrando
a Holding do Grupo Lena para o
Ambiente & Energia.

A zona a requalificar será
objecto de cuidados estudos
ambientais, com o objectivo de
se afirmar como exemplo de
sustentabilidade, devidamente
alicerçado em princípios ecológi-
cos e em total harmonia com a
natureza.

O objectivo que temos pela
frente “é muito ambicioso e que-
remos que seja um exemplo na
forma como são pensados,
projectados e geridos os
projectos de requalificação in-
dustrial”, afirma o administrador
da Lena Ambiente e Energia,
Paulino da Silva.

Para o mesmo responsável, “o

VALNOR distribui ecopontos ETTT

A Valnor, empresa responsável
pela reciclagem do lixo no Norte
Alentejano e dos concelhos de
Vila de Rei, Sardoal, Mação e
Abrantes, já distribuiu mil
ecopontos pela região, mas o
objectivo é chegar aos 1.800 até
2010, para atingir a taxa de um
por cada cem habitantes.

Em declarações à agência Lusa,
o administrador delegado da em-
presa multimunicipal Valnor – Va-
lorização e Tratamento de Resí-
duos Sólidos, Pinto Rodrigues, re-
alçou hoje a importância de pros-
seguirem as campanhas de
sensibilização dirigidas às popu-
lações do Norte Alentejano.

Para o responsável, é necessá-
ria a colocação de mais ecopontos
na região, para promover a se-
paração e reciclagem dos resídu-
os.

«Vamos continuar a desenvol-
ver campanhas junto das popula-
ções e das escolas por conside-

rarmos que são essenciais para
sensibilizar os habitantes do dis-
trito de Portalegre para a sepa-
ração dos lixos», salientou. De
acordo com Pinto Rodrigues, a
Valnor quer também atingir este
ano os 50 quilos anuais de mate-
rial reciclado por habitante, con-
tra os 34 quilos per capita
registados em 2006.

«Num distrito onde, em 2002,
não existia recolha selectiva, os
50 quilos anuais de material
reciclado por habitante são mui-
to importantes e traduzem um
valor que está no topo do rante
nacional», realçou.

No entanto, acrescentou, para
o cumprimento das normas
europeias ainda há «muito mais»
por fazer.

Além dos 50 quilos per capita
a atingir este ano, a empresa pla-
neia chegar, em 2010, 05,75 qui:
los/ano por habitante.

“O responsável explicou que

cada habitante do distrito de
Portalegre produz, anualmente,
cerca de 500 quilos de lixo, sen-
do que a Valnor pretende que 20
por cento desses resíduos sejam
reciclados daqui a quatro anos,

Uma passível de ser alcançada,
frisou, Pinto Rodrigues, pois 60
por cento do lixo produzido no
distrito (papel, cartão e vidro) é
reciclável.

A Valnor é a empresa respon-
sável pela gestão, valorização e

“tratamento dos lixos produzidos

em 19 municípios, 15 deles do
distrito de Portalegre, aos quais
se juntam Mação, Sardoal e
Abrantes (Santarém) e Vila de Rei
(Castelo Branco).

A empresa tem como accio-
nistas a Empresa Geral de Fomen-
to, detida em 100 por cento pela
Águas de Portugal, representan-
do 51 por cento do capital, e os
19 municípios que abrange, com
os restantes 49 por centó,

objectivo é conjugar e com-
patibilizar os valores de excelên-
cia ambiental com as necessida-
des de relançamento da acti-
vidade económica numa região
com características tão especí-
ficas”, princípios que “foram pela
nossa empresa entendidos como
relevantes ao interpretarmos os
desafios exigências que a
autarquia nos apresentou”.

“A realização deste investimen-
to permitirá a Proença-a-Nova, no
coração do Pinhal Interior, assu-
mir-se como um dos mais impor-
tantes pólos de desenvolvimen-
to e emprego do interior do país,
valorizando a floresta e vastas
áreas consumidas pelas cha-
mas”, sintetiza o presidente da
Câmara, João Paulo Catarino.

A aposta do Grupo Lena neste
projecto é a resposta ao desafio
lançado pela autarquia, no senti-
do de abrir uma nova página no
desenvolvimento empresarial de
toda a região do Pinhal Interior.

As obras do futuro centro
empresarial deverão arrancar
no segundo trimestre do ano
em curso, com a requali-
ficação do espaço industrial
existentes, seguindo-se de-
pois a intervenção em toda a.
área envolvente.

ENGº PINTO RODRIGUES

 

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12 | Quarta-feira | 30 de Janeiro de 2008

ExpressodoPinhal

A Casa Comum das Tertúlias apresenta

Tertúlia: ARKEOS E CEIPHAR:
Arqueologia e Pré-História em debate

Com: Prof. Doutor Luiz Oosterbeek
(Director do Mestrado em Arqueologia Pré-
Histórica e Arte Rupestre, Professor
Coordenador do Instituto Politécnico de
Tomar)

Museu Francisco Tavares Proença Júnior
– Castelo Branco

26 de Janeiro de 2008 15h

“ARKEOS: Perspectivas em Diálogo”, se-

gundo o que é assumido como a sua
“Missão”, “é uma série monográfica, com
edição de pelo menos um volume por ano,
tendo iniciado a sua publicação em 1997,
editada pelo Centro Europeu de
Investigação da Pré-História do Alto
Ribatejo (CEIPHAR) do Instituto
Politécnico de Tomar, que visa a divulga-
ção de trabalhos de investigação em
curso ou finalizados, em Pré-História, Ar-
queologia e Gestão do Património. Os
volumes são temáticos, podendo
corresponder a monografias, actas de en-
contros científicos ou colectâneas de tra-
balhos sobre um tema central. Cada volu-

E

REPITO

me pode agregar alguns artigos fora da
sua temática principal.”

A colecção “Territórios da Pré-História em
Portugal”, integrada na série ARKEOS,
abrangeu 9 volumes, um dos quais, o n.º
3, é dedicado à Beira Interior (a que de-
signam Centro Interior), com o título “Do
Neolítico Inicial ao Final da Idade do Bron-
ze no Interior Centro de Portugal”, da au-
toria de António Carlos Valera. Não por
acaso, a foto da capa deste volume é da
“Estátua-Menir” do Monte de S. Martinho
(Castelo Branco), de autoria da Prof. Dou-
tora Raquel Vilaça. Este volume
corresponde ao n.º 23 da série ARKEOS e

rritórios da Pré-listúria em Porlugal
ao de Luiz Dosterbeecek

ER leo AT OO ca e =

Do neolítico inicial ao final da idade

do bronze. no interior centro de Portugal

Amlónio Carlos Valera

ARKEOS

trata-se duma edição bilingue: portugue-
sa e inglesa. Esta obra em particular será
alvo de abordagem pelo nosso convidado.
Esta colecção foi publicada por ocasião do
XV Congresso UISPP

O Prof. Doutor Luiz Oosterbeek é um dos
Coordenadores desta série, é Director
do Mestrado em Arqueologia Pré-Históri-
ca e Arte Rupestre (UTAD/IPT), Professor
Coordenador do Instituto Politécnico de
Tomar, no Departamento de Território,
Arqueologia a Património, Secretário Ge-
ral do XV Congresso UISPP (União
Internacional das Ciências Pré-Históricas e
Proto-Históricas), realizado em
Lisboa, em 2006.

Esta iniciativa, como não poderia deixar
de ser, realiza-se numa casa que mais
uma vez nos acolhe, tendo aceite o nosso
desafio. O nosso agradecimento, por
isso, à Dra. Aida Rechena, Directora do
Museu Francisco Tavares Proença Júnior.
A Casa Comum das Tertúlias (CCT), funda-
da a 5 de Outubro de 2001, em Castelo
Branco, pugna pela dinamização cultural,
por uma Cultura de qualidade, por uma
Democracia não meramente formal, por
uma Cidadania activa e pelo
desenvolvimento do nosso Interior.
A CCT edita “Tertuliando — Fanzine da Casa
Comum das Tertúlias” desde 5 de
Outubro de 2005.

Fazem parte do nosso roteiro tertuliano:
Castelo Branco, Cidade Rodrigo,
Mangualde, Marvão, Nisa, Penamacor,
Portalegre, Porto, Proença-a-Nova, Sátão,
Vila Nova de Paiva, Vila Velha de Ródão,
Salamanca, Seia, Setúbal…

Vila de Rei
Quatro mini-hídricas
com ajuda espanhola

A Câmara de Vila de Rei está

a preparar a criação de uma
sociedade com duas empresas

| espanholas, para a construção |
de quatro mini-hídricas e ex-|
ploração do potencial eólico do
concelho. |
A presidente da Câmara Mu-|
nicipal, Irene Barata, adiantou
que as empresas – ENR|
Participación y Gestion de
Activos e Tadesa, Taladas e
Debroces, SA – “já estão a fa-
zer os estudos para aferir da
viabilidade técnica e financei-
ra dos investimentos. caberá às
empresas a elaboração do
“ante-projecto, dos estudos de
impacte ambiental e dos

projectos de construção
A j – José Gaspar

 

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Destaque

8 mess

30 de Janeiro de 2008

[Quarta-feira [13

ExpressodoPinhal

Anunciados 48 novos militantes na visita do Secretário-Geral do PSD à Sertã

PSD/Sertã procura soluções
enasce

para fa: Zzer ‘

No passado sábado teve lugar
na Sertã um jantar-convívio de
militantes e simpatizantes que
para além dos dirigentes distritais
e concelhios, autarcas de Oleiros
e Vila de Rei, contou com a pre-
sença do deputado social demo-
crata Ribeiro Cristóvão e Ribau
Esteves, secretário-Geral do PSD.

No uso da palavra, Fernando
Pereira, presidente da concelhia,
recordou que a comissão política
concelhia foi eleita a 28 de Setem-
bro do ano passado e que desde
essa data “nos movemos na pro-
cura insistente da Unidade e do
reforço da Credibilidade”.

Fernando Pereira traçou um ce-
nário arrasador sobre o que se
passa a nível nacional para acres-
centar que “a nível local a coisa
não está muito diferente. Passa-
dos que estão seis anos de
governação socialista na Sertã,
bastará fazer uma retrospectiva
séria e isenta e comparar com os
anteriores seis anos PSD para se
verificar que o rei vai nu”.

Acrescentou que “é notório um
certo mal-estar entre as hostes
socialistas locais, fruto de um con-
junto de expectativas goradas,
uma incompreensível sonegação
de informação, de atitudes
abstrusas, comportamentos cíni-
cos mesmo entre os seus pares
tal como afirma o ex-secretário da
presidência da Câmara Municipal
na sua recente carta de demis-
são”.

Neste contexto, acrescentou
Fernando Pereira, “estamos pe-
rante uma Câmara que, tal como
diz o ex-secretário, não potencia
os conhecimentos dos seus cola-
boradores e prefere reagir ape-
nas ao presente em vez de to-
mar decisões que se orientem
para o futuro”.

Recordou que durante dois anos
não se falou noutra coisa a não
ser na Agenda XXI, mas que ago-
ra este instrumento de desenvol-
vimento foi “colocado na gaveta”
e que os Planos “são progressi-
vamente mais pobres” e os em-
presários investem noutros con-
celhos porque não há resposta às
suas solicitações por parte da
autarquia e que “micro-empresas,
tão do agrado do Sr. Presidente,
talvez por serem micro ainda nin-
guém as viu”.

Sublinhou que “para fazer Re-
nascer a Esperança, o PSD não
pode e não deve entreter-se em
tricas e conspirações, em imbe-
cis lutas de protagonismo
pacóvio, em remar cada um para
seu lado”, considerando que “os
eleitores não nos perdoarão se,

Mensagem de Álvaro Aires

Por se encontrar fora do país,
o presidente da Mesa da
Assembleia concelhia do PSD/

ra Esperança”

tal como nas últimas autárquicas,
após as escolhas decididas, an-
darmos num corrupio incessante
a descredibilizar o candidato ou
candidatos, a fazer queixinhas em
Lisboa ou Castelo Branco”.

10 anos sem IRC
para novas
empresas

O PSD vai propôr a isenção de
IRS, durante 10 anos, para as
empresas que se fixem no Interi-
or, anunciou Ribau Esteves, secre-
tário-geral do partido.

“Vamos ter propostas radicais
como, por exemplo, que durante
10 anos as empresas novas que
se fixem no Interior não paguem
IRC”, afirmou Ribau Esteves no
passado sábado no encerramen-
to do encontro autárquico que
teve lugar na Sertã.

Para o secretário-geral do PSD
“sem propostas radicalmente di-
ferentes não vamos conseguir
mudar o rumo dos acontecimen-
tos no Interior e vamos continuar
a agravar a situação de
sobrelotação que já se vive nal-
gumas zonas do litoral”.

Ainda segundo Ribau Esteves,
“o programa de desenvolvimen-
to para o Interior vai também
destacar as vantagens competi-
tivas deste território em relação
aos mercados espanhóis”, criti-
cando a actual política fiscal, em
que o IVA é mais elevado no ter-
ritório português.

José Gaspar

Ao fim de quase 30 anos de
intensa militância partidária,
olho para o meu País e para o
meu Concelho e interrogo-me
sobre o esforço feito.

Quando vejo o nosso Primeiro

Ministro mais preocupado com |

a propaganda política do que
com aqueles que cada vez me-
nos têm e cada vez mais preci-
sam; Quando vejo as reformas
estruturais tardarem em chegar
e o que é feito é sempre a pen-

sar no economicismo e não no |

bem-estar dos portugueses;

quando vejo cada vez mais
afastarmo-nos dos nossos par-
ceiros europeus e o acentuar da
desigualdade entre os mesmos;
Quando vejo o meu concelho com-
pletamente parado e sem solu-

ções à vista, depois de um esfor-

ço enorme feito por todos nós
sociais democratas em que nos
orgulhamos de ter elevado o seu
nome bem alto; Quando vejo um
executivo municipal socialista

que não tem estratégia nem equi.
– pa; Quando a equipa são um Pre-.

sidente e três Vereadores em

que cada um caça com o seu cão
e tenta agradar à sua clientela,
insurgindo-se quando o outro
puxa a brasa à sua sardinha, dei-
xando para segundo plano os
problemas do concelho, que
cada vez mais se agravam eo
afasta dalide-

rança dos concelhos do Pinhal

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Quarta-feira | 30 de Janeiro de 2008
14 | |

ExpressodoPinhal

NATALIDADE

Câmara cria incentivos à natalidade

O município vai oferecer aos pais dos bebés que nasçam
este ano concelho até 700 euros, no âmito das comemora-
ções do 7º centenário de elevação a concelho.

JOSÉ BRITO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA

A Câmara Municipal de visa fomentar a natalidade e pro-

Pampilhosa da Serra vai oferecer
aos pais dos bebés nascidos este
ano no concelho compras para os
recém-nascidos, feitas em esta-
belecimentos de comércio
concelhios, até 700 euros.

A medida anunciada pelo pre-
sidente da autarquia, José Brito,

mover igualmente a economia
local e insere-se nas comemora-
ções dos 700 anos do município.

O programa das comemora-
ções está estruturado em sete
vertentes: história, cultura, soci-
edade, teatro, desporto, promo-
ção e empreendedorismo. A par-

tir destes temas vai haver uma
série de actividades, nomeada-
mente exposições, conferências e
encontros culturais. Segundo o
presidente da Câmara Municipal
pretende-se apostar na
descentralização de actividades
pelas freguesias.

Be em E NSçO irá a papas as
* freguesias.

– Ponto alto do programa é o
Feriado Municipal a 10 de

Abril que, para além das

– cerimónias oficiais, contará

* lha comemorativa dos 700
anos, a inauguração da répli-
“ca do pelourinho e uma expo-
; “sição fotográfica e documen-
“tal sobre os presidentes da
Câmara Municipal.

“Nesta data têm também

ia história, cultura,
: E gi Fados

– Pampilhosa grandes especi-

com o lançamento da meda-

lugar as. Jornadas de Histó-.

ria Local que trarão até à

alistas nacionais.

Destaque também para s
festas da vila a 15 de Agos-
to, que incluem a XI Feira de
Artesanato e Gastronomia.

“Em Outubro são promovi-
das actividades de descen-
tralização da música e, em
Novembro, o destaque vai
para uma grande figura na-
cional no campo da eco-
nomia- José Acúrsio das Ne-
ves – natural de Cavaleiros,

Destaque

Rádio Beira Interior
20 anos ao serviço da região

A Rádio Beira Interior (RB!) vai
assinalar, ao longo de 2008, os
seus 20 anos de existência.

De acordo com a presidente da
direcção, Manuela Cardoso, as
comemorações vão decorrer “de
forma condigna”, como é
apanágio da RBI, a estação emis-
sora de Castelo Branco que tem
novos corpos sociais desde 5 de
Novembro.

A novidade é que a direcção é
agora composta por funcionários
e colaboradores, sendo a
Assembleia-Geral presidida pelo
empresário João Venâncio e o
Conselho Fiscal pelo também
empresário João Carlos Tonilhas.

Depois de algumas dificuldades
financeiras, a RBI diz-se “apos-

tada” em levar por diante o seu
projecto de proximidade. “Sabe-
mos que temos e damos voz à
Região”, diz Manuela Cardoso.
“Apesar dos obstáculos que te-
mos encontrado pelo caminho,
seguiremos em frente”, garante
a responsável.

Para já, a RBI conta na sua gre-
lha com novos programas, nome-
adamente o Chama o António, de
António Ramos, aos domingos,
das 11 às 12 horas e Vidas Al-
ternativas, de António Serze-
delo, aos sábados, das 12 às 13
horas, para além dos programas
que já estão no ar, como o Allô,
Allô, de Luís Paixão e Esta Terra,
Esta Gente, de José Alves.

JMA

na freguesia de Fajão.

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de sete de Janeiro de dois mil e oito,
no Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão San-
tos, lavrada de folhas quarenta e oito a folhas cinquenta, do livro
de notas para escrituras diversas número trinta e oito-F, compare-
ceram:

SALVADOR DOS SANTOS MARCELINO e mulher ILDA VITÓRIA,
casados sob o regime da comunhão geral de bens, naturais da fre-
guesia de Nesperal, concelho da Sertã, residentes habitualmente
na Rua 42, Boa Água, 1601, freguesia de Quinta do Conde, conce-
lho de Sesimbra, E DECLARARAM:

Que são donos, com exclusão de outrem do prédio rústico, sito
em Ramalha, freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã,
composto de terra de cultura com videiras em cordão, pastagem
com oliveiras e pinhal, com a área de mil duzentos e oito metros
quadrados, a confrontar do norte com José Nunes, nascente com
Abílio Marcelino dos Santos, sul com o ribeiro e poente com José
Marcelino, inscrito na matriz sob o artigo 10847, não descrito na
Conservatória do Registo Predial.

Que possuem em nome próprio o referido prédio desde mil nove-
centos e setenta e quatro, por partilha por óbito da mãe do
justificante marido Domicilia da Conceição dos Santos, viúva, resi-
dente que foi no lugar de Galeguia, freguesia de Nesperal, concelho
da Sertã, cujo título não dispõem.

Cartório Notarial da Sertã, 7 de Janeiro de 2008

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA
Rosa Filipe Cristóvão Santos

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 254 de 30:01:08, anúncio
nº 1926)

– RICARDO DIAS.
d VETERINÁRIO

E – CARDIGOS
TELEF.: 274 866 195; TELEMÓVEL: 963 350 558
E-MAIL: ricardo.vet(dsapo.pt.

 

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Pupiicidade

30 de Janeiro de 2008

Dia 26 de Janeiro, na aldeia de Xisto Foz do Cobrão

Workshop debate “Turismo no Geopark Naturtejo”

Este workshop visou promover o debate e a
partilha de experiências sobre o Turismo no
Geopark Naturtejo e a sua importância para o
desenvolvimento sustentável desta região.

“Turismo no Geopark Naturtejo” foi o
tema que esteve em discussão durante
o Workshop que a Naturtejo, Empresa
Intermunicipal de Turismo, e a empresa
de animação turística “Incentivos
Outdoor” promoveram no dia 26 de Ja-
neiro, no Centro de Interpretação da Al-
deia do Xisto Foz do Cobrão, concelho
de Vila Velha de Ródão.

Entre outros objectivos, este workshop
visou promover o debate e a partilha de
experiências sobre o Turismo no Geopark
Naturtejo e a sua importância para o de-
senvolvimento sustentável desta região.

O seminário iniciou-se pelas 9h30, com
a cerimónia de abertura a ser efectuada
pelo presidente da empresa intermu-
nicipal, Armindo Jacinto, seguindo-se o
debate entre os Presidentes que inte-
gram a região da Naturtejo sobre “O Tu-
rismo como Factor de Desenvolvimento
Local”.

Interviegram ainda o presidente da Agên-
cia Regional de Promoção Turística Cen-
tro de Portugal, Pedro Machado, e o vo-
gal da Agência de Promoção Turística do

Alentejo, João Andrade Santos, sobre a
temática “A Promoção Turística do Terri-
tório”. –

O painel que se seguiu, “Apoios e Opor-
tunidades de Investimento” pretende dar
a conhecer aos agentes públicos e priva-
dos os apoios no quadro actual do Qua-
dro Comunitário e conta com a participa-
ção do Assessor da Comissão de Coor-
denação e Desenvolvimento da Região
Centro, Bernardo Campos, do Director da
ADRACES, António Realinho, e do Consul-
tor da Naturtejo, Rui Tomás Marques.

As propostas de “Projectos de Anima-
ção no Geopark Naturtejo” vão ser apre-
sentadas pelos oradores Liliana Faria, da
empresa Incentivos Outdoor, Pedro Dias,
representante da Divisão de Cultura e
Turismo da Câmara Municipal de Idanha-
a-Nova, e outros elementos de empresas
de animação, como Cheira a Festa e
Aventurnis.

A sessão de encerramento foi efectuada
pela presidente da Câmara Municipal de
Vila Velha de Ródão, Maria do Carmo
Sequeira.

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[Quarta-feira 15
ExpressodoPinhal

 

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A Escola Superior Agrária (ESA)
do Instituto Politécnico de Caste-
lo Branco vai realizar, no período
de Janeiro a Março de 2008, 13
acções de formação profissional.
Esta iniciativa surge na sequência
da acreditação como entidade
formadora obtida, em Julho de
2007, junto do Instituto para a
Qualidade na Formação (IQF).

Os 13 cursos compreendem di-
versas áreas de formação e es-
tão dirigidos a um vasto e diver-
sificado grupo de pessoas: alunos;
professores; técnicos superiores;
professores do 1º, 2º e 3º ciclos;
professores do secundário; técni-
cos administrativos; alunos do
ensino superior; agricultores; téc-
nicos de agricultura; autarcas;
técnicos municipais e animadores.

As duas primeiras acções de
formação agendadas para arran-
carem dia 7 de Janeiro são “Es-
tatística Computacional” e “Agri-
cultura Biológica”, seguindo-se
depois as restantes: “Estatística
com SPSS”; “Introdução ao SAS
Learning Enterprise”; “Estatística

A Fundação Calouste Gul-
benkian em conjunto com a
Carlucci American International
School of Lisbon (CAISL) e a Es-
cola Superior de Educação (ESE)
do IPCB, promoveram, no dia 21
de Janeiro a realização do

16 Quarta-feira | 30 de Janeiro de 2008
ExpressodoPinhal |
SERVIÇOS CENTRAIS DO IpcB

Educação

ESE E GULBENKIAN PROMOVEM WORKSHOP
“Métodos de Aprendizagem Experimental em Ciên-

cias para 1º e 2º Ciclos de Escolas Portuguesas”

workshop “Métodos de Aprendi-
zagem Experimental em Ciências
para os 1º e 2º Ciclos de Escolas
Portuguesas”. À iniciativa reali-
zou-se nas instalações da ESE,
entre as 9H30 e as 13H00, e no
encontro foi apresentado o

projecto pelo Professor Emérito da
Universidade de Clarion na
Pennsylvania e Presidente da
School Science Services na
Pennsylvania, Dr. Ken Mechling.
O workshop decorreu no âmbi-
to de um projecto conjunto da

Fundação Calouste Gulbenkian e
da Carlucci American Interna-
tional School of Lisbon que visa
introduzir conceitos e métodos de
aprendizagem experimental em
ciências, dirigidos ao 1º e 2º Ci-
clos de Escolas Portuguesas. Esta

INVESTIGAÇÃO NA ÁREA DAS TELECOMUNICAÇÕES RÁDIO

e Probabilidades”; “Introdução ao
Linux”; “Aplicativos Office em am-
biente open source”; “Operações
de maneio na produção animal —
Bovinicultura”; “Operações de
maneio na produção animal —
Suinicultura (extensivo)”; “Opera-
ções de maneio na produção ani-
mal — Equinicultura”; “Gestão de
projectos de desenvolvimento
aplicados à agenda 21”;
“Monitores/Formadores em Edu-
cação Ambiental”.

De referir que a ESA tem
agendada duas acções de forma-
ção em “Agricultura Biológica”,
uma com 70 horas e a outra com
140 horas, destinadas sobretu-
do a técnicos de agricultura, agri-
cultores e alunos.

Os interessados na frequência
dos cursos deverão dirigir-se ao
Secretariado da Direcção da ESA
(D. Fátima Pires) através dos se-
guintes contactos:

telefone 272339915 ou e-mail
secretariado(Desa.ipcb.pt.

iniciativa em ciências é baseada
num método de aprendizagem
experimental, no qual os alunos
não só lêem sobre ciência e os
professores falam sobre ciência,
mas também na realidade fazem
ciência.

FCT financia projecto do IPCB

A Fundação para a Ciência e
Tecnologia (FCT) acaba de apro-
var o financiamento de uma inves-
tigação apresentada pelo IPCB,
através do Centro de Estudos e
Desenvolvimento Regional (CE-
DER). A proposta de financiamen-
to do projecto de investigação
“AGILE” (Spectrum AGILE radio
for next generation wireless
networks) foi submetida em con-
junto pelo IPCB (CEDER/Escola
Superior de Tecnologia) e Institu-
to de Telecomunicações. O
projecto “AGILE” tem como
objectivo principal o estudo e
desenvolvimento de sistemas de
comunicações móveis capazes de
aproveitar oportunidades no es-
pectro rádio, ajudando a resolver
a actual dificuldade das operado-
ras no acesso rádio de banda lar-
ga.
Segundo Paulo Marques, do-
cente do Departamento de Enge-

nharia Electrotécnica da EST e
responsável técnico pelo parcei-
ro IPCB, durante as últimas déca-
das a procura crescente de servi-
ços sem fios colocou bastante
pressão sobre a disponibilidade
e gestão do espectro rádio, ten-
do motivado uma investigação
considerável acerca das técnicas
de transmissão de elevada efici-
ência espectral. Essa escassez,
conforme tem sido vinculado, é
devida à limitação física do espec-
tro rádio, mas estudos acerca da
ocupação espectral mostraram
que a maior parte do espectro
atribuído está sub-utilizado e que
considerável quantidade de es-
pectro está disponível quando
ambas as dimensões do espaço
e tempo são consideradas.

Em face disso há, actualmente,
um reconhecimento mais ou me-
nos unânime de que os métodos
tradicionais de “comando e con-

trolo” que têm vindo a ser usa-
dos na gestão do espectro rádio,
já alcançaram o limite e novos
paradigmas mais flexíveis são
necessários.

No entanto, a mudança para
uma abordagem mais liberal na
gestão do recurso público que é
o espectro radio-eléctrico, repre-
senta uma alteração de
paradigma tão drástica que os
decisores tem de ter garantias
quanto à disponibilidade e
fiabilidade da tecnologia necessá-
ria antes de avançar para uma
decisão de tão vasto alcance. O
desenvolvimento dos chamados
rádio cognitivos, que podem es-
cutar o ambiente rádio, raciocinar
acerca dele e adaptar as carac-
terísticas de transmissão às opor-
tunidades existentes será uma
ferramenta para tirar partido do
sub-aproveitamento espectral.

O projecto AGILE enquadra-se
no contexto geral da investigação
em “cognitive rádio”, embora con-
siderando a definição mais restri-
ta em que o contexto rádio é o
contexto da actividade espectral
e usando então a agilidade na
frequência de modo a explorar as
melhores oportunidades. O
projecto visa, pois, definir, avali-
ar e demonstrar técnicas que ex-
ploram a dimensão da frequência
para encontrar e usar as melho-
res oportunidades espectrais num
cenário em que utilizadores se-
cundários partilham o espectro
numa base de não interferência
com utilizadores primários (cujo
sistema detém as licenças do es-
pectro).

De referir que o júri de peritos
internacionais que fez a seriação
das candidaturas aprovou apenas
20 % do total de projectos de

investigação submetidos a concur-
so.
Paulo Marques é Professor Ad:-
junto e actualmente preside ao
departamento de engenharia
electrotécnica da EST.

No seu curriculum académico
destaca-se o doutoramento em
engenharia electrotécnica pela
Universidade de Aveiro com uma
tese dedicada ao tema das comu-
nicações móveis suportadas em
tecnologia 3G e 4G. Desde 2001,
tem colaborado com o Instituto
de Telecomunicações em vários
projectos internacionais e, em
2006, durante um período de
dispensa de serviço docente, foi
investigador convidado no Trinity
College em Dublin (Républica da
Irlanda). É co-autor de mais de
20 publicações em revista e con-
ferências internacionais na área
das comunicações móveis.

 

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30 de Janeiro de 2008

| Quarta-feira
ExpressodoPinhal

17

Apresentação do Plano estratégico do IPT

Decorreu no dia 7 de Janeiro, pelas
15.30h, no campus do Instituto Politécnico
de Tomar, a apresentação do Plano Estra-
tégico do IPT 2007/2013 com a presença
do secretário de Estado da Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Hei-
tor.

A Sessão teve início com a intervenção
do Presidente do IPT, António Pires da Sil-
va que relembrou, tal como afirmara no
seu discurso da Tomada de Posse, em De-
zembro de 2005, a necessidade de se
encontrar a melhor estratégia para vencer
os desafios cada vez mais exigentes que a
Instituição iria enfrentar para alcançar um
desenvolvimento sustentável. Referiu,
igualmente, que a revisão do Plano Estra-
tégico de Desenvolvimento do IPT serviria
para responder a estas necessidades. Jus-
tíficou, ainda, a data de apresentação des-
ta Revisão com a necessidade de aguar-
dar pelo relatório da OCDE e pela publica-
ção da lei do novo Regime Jurídico das Ins-
tituições de Ensino Superior.

Outras questões abordadas foram a
reformulação necessária do modelo
organizacional e de Gestão do IPT bem
como da oferta formativa e, ainda, a cres-
cente abertura à região envolvente e ao
mundo empresarial.

Finalizou o seu discurso apresentando o
responsável pela revisão do Plano Estra-
tégico de Desenvolvimento, o Professor

Doutor Augusto Mateus, realçando a sua,
capacidade e conhecimento académico, .

científico e empresarial.

Seguiu-se Eugénio Pina de Almeida, Vice-
Presidente do IPT, que fez uma breve apre-
sentação da Instituição, referindo todos os
dados considerados relevantes para a aná-
lise da evolução favorável desta Entidade
de Ensino, nomeadamente: o aumento do
número de alunos que ingressaram nos úl-
timos anos; o crescimento das Unidades
de Formação bem como das Unidades de
Apoio; a criação da Oficina de Transferên-
cia de Tecnologia e Conhecimento – OTIC;
a diversificação da oferta formativa; a
adequação da oferta de formação especi-
alizada em áreas consideradas essenciais
à região. Outro tópico focado relaciona-se
com os recursos financeiros e o impacto
que o IPT representa nas economias locais
em que se encontra inserido.

De seguida, foi apresentado o Plano Es-

O Instituto Politécnico de Castelo
Branco e a Sociedade dos Amigos do
Museu Francisco Tavares Proença
Júnior (SAMFTPJ) acabam de assinar

tratégico do IPT para o período 2007/
2013, por Augusto Mateus. Iniciou a sua
apresentação referindo que o Instituto
Politécnico de Tomar possui todas as con-
dições para enfrentar os desafios do futu-
ro. Alertando, no entanto, que a mudança
não deve ser efectuada de forma radical
mas, sim, através de um reposicionamento
organizativo. Ao longo da sua apresenta-
ção efectuou uma análise da evolução do
IPT comparativamente a outras entidades
de ensino superior. Alertando veemente
para a necessidade do IPT integrar redes
de cooperação com outras entidades de
ensino e não só, para a necessidade da
criação de uma rede de cooperação
diversificada. Referindo, que só, assim, o
Politécnico de Tomar conseguiria criar uma

realidade na qual teria um papel funda-
mental em todas as actividades de relevo
realizadas no Médio Tejo.

O secretário de Estado da Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior terminou esta
Sessão apelando para a necessidade e
importância da Reforma que está em cur-
so.
Relembrou a Reforma do Ensino Superi-
or e a maturidade necessária para uma
Instituição de Ensino Superior proceder a
uma auto – reforma. Destacou que a esta
noção de auto reforma deve estar ineren-
te a mobilização dos recursos para a
credibilidade das relações de cooperação
tanto a nível nacional como internacional.

O novo Regime Jurídico do Ensino Supe-
rior foi outro dos assuntos abordados, afir-

CARTA PATRIMONIAL DA BEIRA BAIXA
IPCB e Amigos do Museu assinam

O Instituto Politécnico de Castelo Branco e a Sociedade dos
Amigos do Museu Francisco Tavares Proença Júnior (SAMFTPJ)
assinaram um protocolo de cooperação que põe em forma de
letra uma “colaboração já estabelecida no âmbito dos trabalhos
preparatórios da Rede Cultural e visando a elaboração da Carta
Patrimonial da Beira Baixa”.

um protocolo de cooperação que põe
em forma de letra uma “colaboração
já estabelecida no âmbito dos traba-
lhos preparatórios da Rede Cultural e

visando a elaboração da Carta
Patrimonial da Beira Baixa”.

O protocolo agora assinado entre o
IPCB e a SAMFTPJ visa ainda
“aprofundar e potenciar a cooperação
no desenvolvimento de iniciativas no
domínio do estudo e divulgação do
património cultural e regional”.

Segundo o documento, “ambas as
entidades se disponibilizam e se com-
prometem na promoção de iniciativas
culturais em parceria e a juntar esfor-

mando que este foi, igualmente adaptado
para que o Ensino Superior Politécnico fos-
se destacado.

Referiu, também, a questão da oferta
formativa a nível de Licenciaturas e Cur-
sos de Especialização Tecnológica; a ne-
cessidade de inserir os Institutos
Politécnicos em redes locais; a
internacionalização e o desenvolvimento
crítico de graus em conjunto com outras
instituições congéneres, bem como o inter-
câmbio de docentes e alunos como forma
para contribuir para a credibilidade da ofer-
ta do Ensino Superior Politécnico.

Terminou a sua intervenção com uma
mensagem de confiança nas capacidades
do Instituto Politécnico de Tomar para en-
frentar com sucesso os desafios que se
avizinham no futuro.

protocolo

ços e meios no desenvolvimento de
projectos de investigação, na publica-
ção e divulgação de estudos, no âm-
bito do património cultural regional”.

No âmbito deste protocolo, ao IPCB,
através da Escola Superior de Artes
Aplicadas (ESART), caberá
disponibilizar “a participação de do-
centes em iniciativas de formação
promovidas pela SAMFTPJ”, assim
como “os equipamentos a eventos e
iniciativas da SAMFTPJ”.”.

 

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18 Quarta-feira | 30 de Janeiro de 2008
ExpressodoPinhal E

é Desporto

Sertã em festa com o dragão

Única equipa da
III Divisão ainda
na Taça de Por-
tugal, nos oita-
vos de final o
Sertanense rece
be o F.C.Porto.
Baía promete
festa na Sertã.

O Sertanense, da 3º divisão
e a sensação deste ano da
Taça de Portugal, vai receber
o FC. Porto nos oitavos de fi-
nal da competição, ditou o sor-
teio.

O sorteio correspondeu
quase na plenitude ao que
desejava Eduardo Húngaro,

treinador do Sertanense, que
queria um grande, de prefe-
rência o Benfica, ou ficar isen-
to. O técnico não se acanha e
mostra vontade de continuar
no caminho que já derrubou,
entre outros, Portimonense e
Penafiel.

“Vamos jogar sem comple-
xos, sem tremores. Temos jo-
gadores com condições para
estar na primeira divisão por-
tuguesa e não temos receio
em jogar como EC.Porto. Te-
nho meninos que jogaram no
Flamengo, no Botafogo, no
Vasco da Gana e que estão
muito motivados com esta
oportunidade. Por isso, o jogo
vai decidir-se dentro do cam-
po”, afirmou.

Por sua vez, Paulo Farinha,
presidente do Sertanense, re-
feriu que “a partir de agora

Futebol Espectáculo

começa a ser uma preocupa-
ção, mas é uma preocupação
muito positiva. É uma pren-
da muito boa para as pesso-
as da Beira. Esperamos en-
contrar soluções, junto com a
Câmara da Sertã para garan-
tir uma grande festa na recep-
ção ao FC.Porto”, referiu após
o sorteio realizado na sede
da FPF.

Do lado portista, Vitor
Baía não escondeu que os
dragões são favoritos, mas
afirmou que o Sertanense
merece todo o respeito. “Va-
mos à Sertã com prazer. O
Sertanense está a ser a sur-
presa e merece todo o nos-
so respeito. Vai ser uma
grande festa do futebol para
as gentse do Interior”,
acrescentou Vitor Baía.

Mais de 300 crianças mostram dotes

Alegria, magia e muita garra
foi aquilo que marcou o Torneio
de FutSal Elias Sequeira- Crian-
ças destinado a atletas entre os
5 eos 12 anos inserido no Glorio-
so Mês de Dezembro de Proen-
ça-a-Nova organizado pela Casa
do Benfica de Proença-a-Nova e
a Escolinha de Futebol do
Bernardo.

Os dois primeiros dias de tor-
neio foram destinados aos joga-
dores entre os 9 e os 12 anos.
Participaram nesta fase mais de
160 crianças.

No último dia do torneio, foi a
vez dos mais pequenos no total
de 140 jogadores que fizeram as
delicias de um Pavilhão cheio para
aplaudir estes atletas.

Marcaram presença o Eléctrico
Futebol Clube de Ponte Sor,
Desportivo de Castelo Branco,
Escola EB 2,3 de Proença-a-Nova
e o Instituto S.Tiago de Sobreira
Formosa e a Escolinha de Futebol
do Bernardo.

O Prof. Carlos Jacinto respon-
sável das Actividades Despor-
tivas da Casa do Benfica referiu
que “todo este ambiente existe
porque o triângulo de vontades
se uniu. Existem professores e jo-
gadores disponíveis para partici-
par, instituições, comércio local a
apoiar e nós, os organizadores

com vontade de por este torneio
em marcha. Vieram ainda muitas
crianças de outros concelhos e que
juntamente com os nossos peque-
nos fizeram deste torneio um ver-
dadeiro espectáculo de futebol”

No final deste torneio o Prof.
João Manso, vereador da Câma-
ra Municipal agradeceu a todos
os jogadores, às muitas pessoas
que vieram a Proença-a-Nova
acompanhar os filhos e à Casa do
Benfica pelo trabalho que tem vin-
do a realizar na dinamização cul-
tural e desportiva do concelho.

Por sua vez o Presidente da
Casa do Benfica de Proença-a-
Nova na entrega de prémios agra-
deceu as palavras do Prof.João
Manso e agradeceu também à
Câmara Municipal e a todos os pa-
trocinadores a ajuda dada na or-
ganização deste torneio, o que
permitiu a todas as crianças le-
var nas lembranças o nome de
Proença-a-Nova. “Estão todos
convidados para que no Natal de
2008 levarmos mais uma edição
deste torneio”.

O desafio foi aceite pelas enti-
dades envolvidas e o sucesso
deste torneio era visível tanto nos
pais, professores, treinadores mas
principalmente nas mais de 300
crianças que participaram nesta
prova.

 

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Em Desporto
E

30 de Janeiro de 2008

| Quarta-feira 19

ExpressodoPinhal

1º Torneio de Xadrez dos Reis

Prova contou com a presença de 40 participantes

À primeira edição do Torneio de = ,
Xadrez dos Reis, promovido pela
Associação Cultural e Recreativa
da Carapalha, decorreu no pas-
sado sábado, na sede da
colectividade, com a participação
de 40 jogadores provenientes de
várias equipas do país.

Carlos Carneiro, mestre nacio-
nal, vencedor deste torneio, mos-
trou a sua satisfação pela realiza-
ção desta prova. “Sendo um tor-
neio que se realizou pela primei-
ra vez, tenho obviamente que
estar satisfeito pelo seu sucesso,
e pela elevada adesão de joga-
dores, que demonstraram boa
disposição, e apreciaram o local
onde esta prova teve lugar”.

Para o jogador de Mem
Martins, o xadrez é um jogo “fan-
tástico” que permite uma desco-
berta pessoal. “Eu comecei a des-
pertar para esta modalidade,
numa altura em que tinha 14
anos, e até hoje ainda não parei”.

Relativamente à sensibilização
para o jogo, junto das camadas
mais jovens, o mestre nacional,
considera que todos os agentes
ligados à modalidade podem “fa-

Cuicress À

jogadores. “Com esta adesão,
podemos considerar que nos últi-
mos três anos, esta foi a prova
mais forte disputada no distrito.
Espero que este torneio, seja o
arranque para a organização de
um torneio internacional em Cas-
telo Branco”.

Para o dirigente, a modalidade
está a evoluir favoravelmente no
distrito de Castelo Branco. “Des-
de o ano de 2001, que temos vin-
do a crescer, pese embora o nú-
mero de filiados (55), seja ainda
reduzido, quando deveríamos ter
no mínimo uma centena de
filiados. Apesar deste factor, te-
mos tido resultados bastante po-
sitivos, não só a nível nacional,
como também internacional”.

José Perquilhas, membro da
direcção da Associação Cultural e
Recreativa da Carapalha, manifes-
tamente satisfeito pela realização
deste torneio, realçou a “extraor-
dinária” adesão de participantes,
sendo esta uma prova que a
colectividade albicastrense, vai
organizar novamente no próximo
ano. “Sinceramente que não es-
perávamos este número de par-

zer sempre” melhor. “No entan-
to, acontece, que este país está
mais relacionado com o futebol, e
as restantes modalidades, têm
sempre dificuldade em revelar as
suas potencialidades. Os respon-
sáveis máximos do país, deveri-
am reconhecer que o xadrez é
uma actividade recomendável
para os jovens”.

Quanto a uma provável realiza-
ção de um torneio internacional
de xadrez, em Castelo Branco,
Carlos Carneiro, reconhece que a
realização deste género de tornei-

os trás sempre alguma qualida-
de à modalidade. “Castelo Bran-
co, como cidade capital de distri-
to, tem todas as condições para
a realização de uma prova inter-
nacional, já que possui várias
infra-estruturas desportivas, para
que tal aconteça. Também não
podemos esquecer, que aqui re-
side uma Associação de Xadrez,
dinâmica, reunindo deste modo,
todas as condições necessárias,
pelo que estou convicto que as
instâncias portuguesas, dariam
toda a sua colaboração na reali-

zação -de um- torneio internacio-
nal”.

No que toca à evolução do xa-
drez no país, o mestre nacional
da modalidade, mostra-se
optimista quanto ao futuro. “O
xadrez tem vindo a crescer um
pouco por todo o país, nomeada-
mente junto das camadas jovens
nos estabelecimentos de ensino,
em que a modalidade é utilizada
como ferramenta complementar
do desenvolvimento das suas ca-
pacidades, que ajudar a pensar”.

Por sua vez, Octávio Pereira,

considerado o jogador mais regu-
lar da Carapalha, elogiou o tra-
balho desenvolvido pela actual da
direcção da Associação. “Com esta
nova direcção, conseguimos criar
outra dinâmica nas pessoas, atra-
indo jovens e velhas glórias, sen-
do este torneio um testemunho
do trabalho realizado”.

Para Fernando Gouveia, presi-
dente da Associação de Xadrez
de Castelo Branco, o |º Torneio de
Xadrez dos Reis, é um “enorme
sucesso”, que contou com a par-
ticipação de quatro dezenas de

ticipantes, pelo que esta prova foi
um sucesso”.

Quanto ao desafio lançado para
a possibilidade da realização de
um torneio internacional de xa-
drez, o dirigente, admite a
receptividade da Associação da
Carapalha. “Estamos abertos a
essa iniciativa, para que com o
apoio da Associação de Xadrez,
possamos realizar uma prova in-
ternacional”.

José Manuel Alves

“CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e dois de Janeiro de dois mil e oito, no Cartório
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas noventa e
uma a folhas noventa e três verso, do livro de: notas para escrituras diversas número
trinta e nove-F, compareceram: É
MARIA DA LUZ LOPES e marido ANTÓNIO DOS SANTOS SILVA, casados sob o
regime da comunhão geral de bens, naturais ela da freguesia e concelho da Pampilhosa
da Serra e ele da freguesia de Charneca, concelho de Lisboa, habitualmente residentes
no lugar de Alcobia, freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã, E DECLA-
RARAM: :
Que por escritura de treze de Junho de dois mil e três, lavrada a folhas dezoito do
livro de notas para escrituras diversas número oitocentos e quarenta e nove-A, do
into Cartório Notarial da Sertã, os primeiros outorgantes, procederam à justificação

E coação dos seguintes prédios:

UM – Prédio rústico, sito em Alcobia, freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho
da Sertã, composto de terra de cultura com videiras em cordão, oliveiras e árvores de
ruto, com a área de mil duzentos e cinquenta e oito metros quadrados, a confrontar do
por com Manuel Fernandes, nascente com Bernardino Joaquim, sul com António San-
os Silva e poente com Joaquim Fernandes Correia, inscrito na matriz sob o artigo
10091, não descrito no Registo Predial.

Dois – Prédio rústico, sito em Alcobia, freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho
da Sertã, composto de terra de cultura com videiras em cordão, oliveiras e árvores de

fruto, com a área de mil duzentos e sete metros quadrados, a confrontar do norte com
Francisco Ribeiro Miranda, nascente com Bernardino Joaquim, sul com João Maria
Fernandes e poente com Fernando Póvoa, inscrito na matriz sob o artigo 10092, não
descrito no Registo Predial.

Que por essa escritura vêm todos rectificar aquela, no sentido de passar a constar
que o prédio rústico aí identificado sob o número um tem e sempre teve a área total de
DOIS MIL TREZENTOS E QUINZE METROS QUADRADOS e o prédio identificado sob
o número dois tem e sempre teve a área total de DOIS MIL TREZENTOS E QUINZE
METROS QUADRADOS, pelo que têm mais correctamente as seguintes descrições:

UM – Prédio rústico, sito em Alcobia, freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho
da Sertã, composto de terra de cultura com videiras em cordão, oliveiras e árvores de
fruto, com a área de dois mil trezentos e quinze metros quadrados, a confrontar do
norte com Manuel Mendes Ribeiro, nascente com Bernardino Joaquim, sul com o pró-
prio e caminho e poente com Jorge da Conceição Fernandes, inscrito na matriz sob o
artigo 10091, descrito na Conservatória do Registo Predial, sob o número quatro mil
cento e dezoito, com a aquisição a favor dos donatários da dita escritura pela inscrição
G-UM.

Dois – Prédio rústico, sito em Alcobia, freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho
da Sertã, composto de terra de cultura com videiras em cordão, oliveiras e árvores de
fruto, com a área de dois mil trezentos e quinze metros quadrados, a confrontar do
norte com o próprio e caminho, nascente e sul com Bernardino Joaquim e poente com
Jorge da Conceição Fernandes, inscrito na matriz sob o artigo 10092, descrito na
Conservatória do Registo Predial da Sertã, sob o número quatro mil cento e dezanove,
com a aquisição a favor dos donatários da dita escritura pela inscrição G-UM. E

Que tal divergência resulta do facto de erro de medição aquando da última avaliação,

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 22 de Janeiro de 2008
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA

Rosa Filipe Cristóvão Santos

resso do Pinhal, edi

 

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20 Quarta-feira | 30 de Janeiro de 2007
ExpressodoPinhal ES

licidade

CASA DO CONCELHO DEPAMPILHOSA DA SERRA

CONVOCATÓRIA
Nos termos dos artigos 13º, nº1, 14º, nº1 e 16º, nº1, alínea a), todos dos Estatutos da Casa do Concelho
de Pampilhosa da Serra, cumpre convocar os Associados desta Instituição de utilidade pública, em
pleno gozo dos seus direitos, para a Assembleia Geral Ordinária, a realizar no próximo dia 27 de Janeiro
de 2008, domingo, pelas 14h30m, na sua sede, Rua das Escolas Gerais, 82, Lisboa, com a seguinte
ORDEM DE TRABALHOS
1.Apreciação, Discussão e Votação do Relatório e Contas do exercício de 2007;
2.Leitura e votação do Parecer do Concelho Fiscal e das suas propostas;
3.Apreciação, discussão e votação das seguintes propostas apresentadas pela Direcção:
A)-atribuição do título de sócio honorário ao associado benemérito Aires Fernandes de Almeida;
B)-moção de confiança à Direcção para averiguar da viabilidade da Casa do Concelho de Pampilhosa
da Serra se tornar uma associação de colectividades do concelho de Pampilhosa da Serra;
C)-alteração dos valores referentes à jóia de inscrição e às quotas dos Associados da Casa do Concelho
e Pampilhosa da Serra, nos seguintes montantes mínimos:
1 – Jóia de Inscrição: valor zero
2 – Montante anual das quotizações mensais:
a) Associado pessoa singular: 6.00 euros;
b) Associada Pessoa Colectiva não filiada na CPCCRD: 15,00 euros;
c) Associada Pessoa Colectiva filiada na CPCCRD: 45,00 euros;
3 – As associadas pessoas colectivas que aderirem à CPCCRD ou saírem desta Confederação passarão
a pagar o valor correspondente previsto nas alíneas b) e c) do número anterior.
D)-Alteração dos números 1 e 2 do artigo 3º do Regulamento Interno da Casa do Concelho de Pampilhosa
da Serra para a seguinte redacção, respectivamente,
2. Beneméritos – são as pessoas, sócios efectivos ou não, que tenham contribuído com donativo não
inferior a 250 + de uma só vez, ou 500 » em diferentes ofertas no mesmo ano civil;
3. Honorários — são as pessoas, sócios efectivos ou não, e as instituições que tenham contribuído, em
elevado grau, para o desenvolvimento e progresso do concelho e/ou tenham prestado serviços relevantes
à Associação e/ou tenham contribuído com donativo não inferior a 1.000 « de uma só vez, ou 2.000 * em
diferentes ofertas no mesmo ano civil.
E): redacção do nº7 do artigo 5º do Regulamento do Regulamento do Rancho Folclórico da Casa do
Concelho de Pampilhosa da Serra, com o seguinte teor:
Artigo 5.º (Admissão)
7- À admissão do interessado implica que o mesmo se constitua sócio da Casa do Concelho de
Pampilhosa da Serra ou de uma das associações regionalistas filiadas naquela, sem prejuízo das respec-
tivas disposições estatutárias relativas à idade mínima de admissão como sócio.
4.Apreciação, discussão e votação das seguinte proposta apresentada pelos Associados César Olivei-
ra e Isaura Fernandes:
Mandatar a Direcção da Casa do Concelho de Pampilhosa da Serra para constituir uma Comissão
para Homenagear, em 2008, o Associado José Manuel Dias Gonçalves de Almeida pelo seu papel relevante
ao serviço desta Instituição.
5. Assuntos de interesse geral.
Mais cumpre informar que, de acordo com o disposto no nº3 do artigo 13º dos Estatutos da Casa do
Concelho de Pampilhosa da Serra, não se encontrando presente a maioria dos associados na hora acima
referida, (14h 30m), a Assembleia Geral reunirá, em segunda convocatória, trinta minutos depois, ou seja,
pelas 15 h, com qualquer número de presenças.
Pela Mesa da Assembleia Geral

O Presidente

João Manuel de Matos Ramos

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de 22
de Janeiro de 2008, lavrada a folhas 73 do Livro de notas para escrituras diversas nº
59.E, desta CARTÓRIO PÚBLICO, na qual PEDRO MENDES RODRIGUES e mulher,
ISABEL MARIA DA SILVA BARREIROS RODRIGUES, naturais, da freguesia e conce-
lho de Vila de Rei, casados sob o regime da comunhão geral, residentes no Largo de S.
Domingos, nº 1, Torres Novas, declararam que são donos e legítimos possuidores, com
exclusão de outrem, dos prédios a seguir indicados, situados na freguesia e concelho
de Vila de Rei:

NUMERO UM – Prédio rústico, composto de terreno de pinhal e eucaliptal, com a
área de mil e cem metros quadrados, sito em VALE DO LINHO, que confronta pelo
norte com Álvaro Gaspar, pelo sul, pelo nascente e pelo poente com João Henriques
Neves, inscrito na matriz sob o artigo 17.490;

NUMERO DOIS – Prédio rústico de terra de pinhal e pastagem, com a área de
oitocentos e vinte metros quadrados, sito em FEITEIRA, que confronta pelo norte
com Romão Henriques Cotrim da Silva, pelo sul com herdeiros de Casimiro Martins
Ângelo, pelo nascente com João Lucas e pelo poente com o ribeiro, inscrito na matriz
sob o artigo 17.452.

Que os referidos imóveis estão inscritos na matriz em nome do justificante marido e
não se encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que os mencionados prédios, com as indicadas composições, vieram à sua posse, por volta do ano
de mil novecentos e setenta e sete, por partilha verbal da herança por óbito dos pais do justificante
marido, Manuel Rodrigues e mulher Zulmira Rosa, casados sob o regime da comunhão geral, residen-
tes no lugar de Boafarinha, freguesia e concelho de Vila de Rei, já falecidos, não tendo, porém, sido
reduzida a escritura pública o referido contrato de partilha.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram a cortar
pinheiros, a cultivá-los, a limpá-los, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a
suportar os seus encargos, agindo com a convicção de serem proprietários daqueles imóveis e como
tal sempre por todos foram reputados.

Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios, coma indicada
composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz,
continuamente, há mais de vinte e cinco anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que imvocam para efeitos de primeira
inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição pelos meios extrajudiciais
normais.

Está conforme com o seu original.

Vila de Rei, 22 de Janeiro de dois mil e oito

O Escriturário Superior
á Manuel Rosa Dias
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 254 de 30-01-08, anúncio nº 1923)

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de 23
de Janeiro de 2008, lavrada a folhas 77 do Livro de notas para escrituras diversas nº
59.E, desta CARTÓRIO PÚBLICO, na qual MANUEL MORGADO e mulher, ZULMIRA
LOURENÇO LARANJEIRA, naturais da freguesia de Fundada, concelho de Vila de Rei,
residentes na Estrada Real, nº 134, Porto Alto, Samora Correia, Benavente, declara-
ram que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos prédios a
seguir indicados, situados na freguesia de Fundada, concelho de Vila de Rei:

NÚMERO UM – Prédio rústico, composto de terreno de pinhal, com a área de sete mil e quinhentos
metros quadrados, sito em COLMEAL, que confronta pelo norte e pelo nascente com o ribeiro, pelo
sul com José Maria Laranjeira e outros e pelo poente com herdeiros de Joaquim Rodrigues, inscrito na
matriz sob o artigo 161;

NÚMERO DOIS – Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de dois mil quinhentos metros
lquadrados,sito em COVÕES, que confronta pelo norte com manuel da Silva Pequeno, pelo sul com
herdeiros de Mário Miguel, pelo nascente com Celeste Nunes pequeno e pelo poente com Luísa xavier
de Mata de Sá Pereira do Lago, inscrito na matriz sob o artigo 1.376.

Que os referidos imóveis estão inscritos na matriz em nome da justificante Zulmira Lourenço
Laranjeira e não se encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que os mencionados prédios, com as indicadas composições, vieram à sua posse, no estado de
casados um com o outro, sob o regime da comunhão geral, em data que não podem precisar do ano
de mil novecentos e oitenta e dois, por partilha verbal feita com os demais interessados na herança
aberta por óbito dos pais da outorgante Zulmira Lourenço Laranjeira, Manuel Laranjeira e Emília
Joaquina, casados sob o regime da comunhão geral, residentes que foram no lugar de Cabeça do
Poço, freguesia de Fundada, concelho de Vila de Rei, não tendo, porém, sido reduzida a escritura
pública o referido contrato de partilha.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram a cortar
pinheiros, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a suportar os seus encargos,
agindo com a convicção de serem proprietários daqueles imóveis e como tal sempre por todos foram
reputados.

Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios, coma indicada
composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz,
continuamente, há mais de vinte e cinco anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que imvocam para efeitos de primeira
inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição pelos meios extrajudiciais
normais.

Está conforme com o seu original.

Vila de Rei, 23 de Janeiro de dois mil e oito

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 254 de 30-01-08, anúncio nº 1928)

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Zona Industrial da Sertã, Edificio SERTA
Apartado 49 À
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|Quarta-feira | 30 de Janeiro de 2008
22 ExpressodoPinhal

Descongelar… |

– Os produtos congelados, quando são submetidos à conge- |
lação com as qualidades inalteradas, não perdem as qualida-
des originais. Para manterem essas qualidades, a
descongelação tem de ser feita eficazmente.

– Nunca pôr a descongelar junto a produtos que libertem sa-
bores e odores.

– Proteger sempre o produto com película apropriada para o
efeto.

– Nos produtos que libertam líquidos ao serem descongela-
dos, arranjar forma de que seja feito o escorrimento dos líqui-
dos para um recipiente separado do produto que está a des-
congelar.

– Descongelar os produtos sempre em temperatura de refri-
geração (1 grau a 5 graus).

+ Mliioar o produto a descongelar mais ou menos 24 horas
ntes de ser consumido, porque é o tempo mínimo que este
ipo de descongelação demora.

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Coceiras

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Emagrecimento natural
Tratamento da pele

Fadiga física e mental – Esgotamentos
Dificuldades de raciocínio e de relacionamento
depressivos e de ansiedade
Imunodeficiências
A saúde e a beleza não é um dom…
É um hábito!

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Ingredientes:

– 1 embalagem de puré de batata
(aproximadamente 200g)

– 1 embalagem de camarão desconge-
lado e bem escorrido (aproximadamen-
te 5008)

– 4 colheres de sopa de azeite

– 4 colheres de sopa de Farinha Espiga
Tipo 65

– 2,5dl de caldo de marisco

– 2,5dl de leite

– 3 ovos

– Mistura de 5 Pimentas Espiga q.b.

– Mistura de Alho e Salsa Espiga q.b.

Sugestão:

Polvilhe com queijo parmesão antes de ir
o forno.

– Sal q.b.

Preparação:

Ligue ou acenda o forno a 180º. Unte com margarina uma forma
de soufflé ou assadeira. Prepare o puré bem espesso, metendo um
pouco menos de leite do que o recomendado na embalagem. Re-
serve. Num tacho aqueça o azeite e refogue a farinha. Adicione aos
poucos o leite e o caldo de marisco mexendo sempre para não
fazer grumos. Junte o Tempero de Alho e Salsa Espiga, a Mistura
de 5 Pimentas Espiga e sal q.b. Junte os camarões e cozinhe em
lume brando mais ou menos 5 minutos. Retire do lume e adicione
as gemas. Forre o recipiente de ir ao forno com o puré. Bata as
claras em castelo e envolva-as no preparado de marisco com cui-
dado. Rectifique os temperos.

Verta sobre o puré e leve ao forno até dourar.

SABIA QUE:

A tradição da entrega de presentes no Natal parte da recorda:
ção dos Reis Magos a Jesus. Terá sido o Papa Bonifácio, no século
VII, que instituiu a tradição de distribuir, no dia de Reis, pão entre o
povo, recebendo em troca presentes. No entanto, o costume das
consoadas surgiu na Roma Antiga, tendo por isso uma origem pagã.

Aí ter-se-à generalizado a entrega de oferendas para desejar um
bom ano novo ao Imperador.

 

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30 de Janeiro de 2008 | Quarta-feira

ExpressodoPinhal

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3 letras

TOAM CONTEI ROGARIAS
APE TRIO NASCER SOFRESSE [si
IDA 5 letras ROSNAR 9 letras ES
A AJAIS 7 letras ESPILANTO Ei
IA ATOLA ENIGMAS 10 letras a
EVOCO FITARIA
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LEVANTADAS [2
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LEAL 8 letras
ONDA AFASIA A
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POIS BANAIS OPEREMOS
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TUAS VILA… REI
AGE USE 6 letras ABRIMOS Ep Cet 2a FRUTA
AMO 4 letras ABULAR LUPANGA AV | SO
ATA 8 letras
BEM ANJO AGOURO Carlos Manuel da Silva Nunes, Professor Adjunto com nomeação definitiva no Instituto Superior de
cio FLUI EMBIGO AUGUSTAL Ca e nomeado Sindicante por Despacho do Exmo Senhor Vice-
residente da Câmara de Vila de Rei, por competência delegada, faz saber, t io, I
ENA IÇAM EXARCO DEVOLVEU interessado em apresentar queixa, o seguinte: a a PER
EV VOLT MARABU ESCARVAM – Foi determinada a realização de sindicância à Divisão de Urbanismo, Planeamento, Obras Municipais
A 5 MICRON 9 leir e Ambiente, com o fim de proceder a uma averiguação geral acerca do funcionamento do serviço, nos
HUI letras as termos do disposto pelo artrigo 85º, nº 3, do Estatuto Disciplinar dos Funcionários da Administração
MAR BRAGA NAFEGO ALISARMOS Central, Regional e Local;
RIVAIS – Todo e qualquer interessado poderá apresentar as suas reclamações e ou queixas contra o funciona-
SET EGOAR SINESE EXORCISTA mento da referida divisão camarária no prazo de 20 (vinte) dias úteis após a última publicação deste
anúncio; t
SOA LEAIS VENCEU RODAREMOS – As razões de queixa ou agravo contra-o regular funcionamento dos serviços sindicados podem ser
SRA E EM 1] letras apresentadas directamente ao ora sindicante, no prazo designado, ou a ele apresentar queixa por escri-
TVI SELEM to e pelo correio.
SUPERLATIVA – À queixa por escrito deverá ser assinada e reconhecida nos termos gerais, ou seja, com a menção

SVHAV IVA Ja QNINOG

legível do nº do documento de identificação, data de emissão e de validade, no caso de pessoas singu-
lares; se for pessoa colectiva, deverá mencionar e fazer prova dos poderes de representação.
Para divulgação o presente anúncio será, ainda, afixado por edital nos locais de estilo junto das Fregue-

sias. h,
fa O Sindicante
em Carlos Manuel da Silva Nunes, Prof. Adj.
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 254 de 27-01-08, anúncio nº 1921)

CONSERVATÓRIA DOS REGISTOS CIVIL, PREDIAL, COMERCIAL E
CARTÓRIO NOTARIAL DE MAÇÃO

A cargo de: Conservador/Notário
FRANCISCO JOSÉ PAULA DOS SANTOS PIÇARRA

CERTIFICO, para efeitos de publicação, que por escritura lavrada neste Cartório, em onze de Janeiro de dois mil e oito,
exarada a folhas setenta e nove e seguintes, do respectivo livro de notas para escrituras diversas número oitenta e sete-E, que:

LAURINDA DOMINGOS MARTINS CORREIA e marido ANTÓNIO DA SILVA CORREIA, casados sob o regime da comunhão
geral, naturais, ela da freguesia e concelho de Vila de Rei, ele da freguesia de S. Sebastião da Pedreira, concelho de Lisboa,
residentes na Rua Vicente Borga, 55, rés-do-chão, esq, Lisboa, respectivamente, NIFS 138.462.119e 153,444.770.

Declararam que, com exclusão de outrém, são donos e legítimos possuidores do seguinte imóvel:

PRÉDIO URBANO, sito no lugar de Estevais, freguesia e concelho de Vila de Rei, composto por prédio de um piso, não
licenciado, em condições muito deficientes de habitabilidade, com a área de sessenta e dois vírgula sessenta metros quadra-
dos, a confrontar do norte, sul e poente com rua, do nascente com Laurinda Domingos Martins Correia, matricialmente inscrito
em nome da justificante mulher sob o artigo 4911, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de MIL QUINHENTOS

| JE DEZ EUROS, a que atribuem igual valor, omisso na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que o adquiriram por doação meramente verbal, por volta de mil novecentos e oitenta e cinco, em mês que não sabem

precisar, feita por Augusto Martins e mulher Maria Rosa, casados sob o regime da «comunhão geral e residentes no

lugar de Esteyais. : “geo 2 a
| Que dada afirma de aquisição não dee o formal que lhes permita efectuar o respectivo registo na Conservatória,

mas desde logo entraram na posse e fru o do prédio, em nome próprio, posse que assim detêm desde o ano atrás rido,

sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja.
Está conforme ao original na parte transcrita.
Mação, 11 de Janeiro de 2008
A Ajudante,
Ana Bela Eusébio Matos Bento

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 254 de 30-01-08, anúncio nº 1924)

 

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