Expresso do Pinhal nº253 31-12-2007

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Ânimos exaltados na
Assembleia Municipal.

Pág. 2

SEGURANÇA

Vaga de assaltos conti-
nua na região.

Pág. 8

 

ECONOMIA

A colecta de IRS, con-
celho a concelho, na Re-
gião.

Pág. 9

Teo

 

Prevenção e fiscaliza-
ção une entidades.
Pág. 10

FLORESTA

Criadas as duas primei-
ras Zonas de Intervenção
Florestal. Pág. 10

VILA DE REI

 

Feira de S. Sebastião com
novidades.

Pág. 13

EEN

Bailarinas deram

espectáculo.

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PERIÓDICAS
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2 Quarta-feira | 31 Dezembro de 2007

ExpressodoPinhal

=)

Abertura

Assembleia Municipal aprova Plano e Orçamento com muitos a manifestaram insatisfação

Plano não é “realista” como diz presidente
mas de “ficção” afirmam muitos deputados

Na última sessão
da Assembleia
Municipal da
Sertã, 19 deputa-
dos votaram a fa-
vor, houve sete
abstenções e 7
votos contra o Or-
çamento e Plano
de Actividades do
ano de 2008.

O deputado Alvaro Monteiro
(PS) manifestou o desejo de que
os documentos mostrassem
mais futurismo mas deixou o rep-
to de que os mesmos foassem
cumpridos “pela primeira vez, na
integra”. Também António Guer-
ra (PS) manifestou que ía votar
favoravelmente e dar “o benefií-
cio da dúvida”.

Por sua vez, João Carlos
Almeida, líder da bancada do
PSD, começou por afirmar que ia
votar contra em solidariedade
com os vereadores social demo-
cratas, apontando ainda a “falta
de rigor nas obras, o que tanto
criticava na Oposição”.

Planos anteriores
foram “ficção po-
lítica” defende
deputada popular

Contundente foi também a in-
tervenção da deputada Maria
João Torres (CDS-PP) que come-
çou por recordar que os últimos
Planos e Orçamentos municipais
tiveram o apoio dos populares
“na medida em que, embora
discordanto da ausência de polí-
ticas ou medidas estruturantes
que lhes estiveram subjacentes,
ainda assim, sentíamos que ha-
via o mínimo de preocupação em
ouvir e consagrar algumas pro-
postas estratégicas para o con-
celho” mas que não entende as
considerações do presidente da
Câmara quando este se refere ao
de 2008 como “um Plano realis-
ta”. Ora para a deputada popu-
lar, “se este é um Plano realista
porque vai permitir, em 2008,

concretizar as obras consagra:
das em planos anteriores, o co-
mentário do Senhor Presidente
prova várias coisas: os planos
foram irreais, foram feitos para
não serem cumpridos, foram uma
mera formalidade, em suma, fo-
ram ficção política”.

Considerou de seguida que hou-
ve um desrespeito das regras
mais básicas da convivência de-
mocrática entre os orgãos exe-
cutivo e deliberativo pelo que o
seu voto “é um voto contra, por
valores de honestidade política”.

Empresas
abandonam
concelho

Acrescentou ser do seu conhe-
cimento que o presidente da Cà-
mara Municipal de Oleiros se des-
locou à Sertã para ver in loco uma

demonstração de uma máquina
de reflorestação produzida pela
empresa VICORT pelo que mani-
festou o desejo de saber quantas
vezes é que o executivo munici-
pal, na pessoa do presidente da
Câmara, “visita os empresários
locais” e “não os deixe procurar
outros pólos ou outras zonas in-
dustriais em outros concelhos
como sucedeu com a VICORT ou
coma TCS”.

Afirmou que “os outros conce-
lhos não estão a dormir” mas que
no caso sa Sertã “não se conhe-
cem estratégias, novas políticas
ou projectos inovadores que vão
ao encontro das novas realidades
autárquicas”.

Este Plano é
de “ficção”
Lamentou que neste Plano “dito

de “realista” mas que é de fic-
ção, a ausência da Feira das Tra-
dições” e a falta de uma “políti-
ca de urbanismo séria”, dando
como exemplos que a Casa dos
Guimarães se encontra a cair aos
bocados; o Convento de santo
António encontra-se sem futuro
e o paredão sem os azulejos; a
Praça da República está repleta
de automóveis e não se sabe se
vai ter parque de estacionamen-
to coberto ou não apesar da obra
(datada de 20059 surgir no Pla-
no de 2008; a Loja das Aldeias
de Xisto conheceu uma inaugu-
ração pomposa” mas “passados
todos estes meses, este espaço
mantém-se fechado ao público,
provando, afinal, que nunca hou-
ve dinamização cultural,
comunicacional e turística do tão
propalado conceito “Aldeias de
Xisto; e que tipo de intervenção
prepara a autarquia para a zona
da Carvalha?”.

“Estamos perante
uma gestão de
rotina”

Para a deputada popular “te-
mos uma Câmara que gere ape-
nas o quotidiano autárquico, de
forma tradicional, hermética e
sem grandes expectativas.

Esperávamos que no sexto ano
de governação municipal a maio-
ria PS invertesse o percurso de
suspensão e falta de criatividade
mas na verdade não surgiu ras-
go, criatividade ou até mesmo
uma ou outra inovação positiva
numa ou outra área. Estamos,
portanto, perante uma gestão
autárquica de rotina, praticamen-
te correcta, mas sem grandes
novidades, sem grande confian-
ça, nem critérios estratégicos”.

JG

Por unanimidade, a
Assembleia aprovou um do-
cumento subscrito por 13
presidentes de Juntas de
Freguesia da Sertã em que
é manifestado o repúdio
pelo facto de dirigentes na-
cionais do PS e do PSD,
“na obscuridade dos seus
gabinetes” prepararem al-
terações substanciais à Lei
Eleitoral, nomeadamente ao
artigo 53.

A Moção de rejeição con-
sidera que as alterações
propostas visam “excluir os
presidentes de Junta de Fre-
guesia, enquanto membros
da Assembleia Municipal, da
aprovação das Opções do
Plano e Proposta de Orça-
mento da Câmara Munici-
pal. embora, o

Deputados contra
alterações à Lei Eleitoral

que atenta contra a digni-
dade e subalterniza o papel
dos presidentes de Junta e
a sua participação nas
Assembleias Municipais.
Acrescentam os signatári-
os que de “cutelo em pu-
nho, esta eventual alteração
vem calar a voz, condicionar
o pensamento, esmagar a
vontade, aniquilar a opinião
dos legítimos representan-
tes das Freguesias nas
Assembleias MUnicipais e
na vida das respectivas Fre-
guesias que é, também, a
vida do Município”.
Sublinham ainda os
autarcas que as altera-
ções “propostas são
atentórias da dignidade
das Freguesias e dos seus
representantes e vêm ao

“arrepio da essência do

conceito da participação

o democrática” Eae i

 

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A Câmara Municipal de Mação
atribuiu na passada sexta-feira,
dia 14 de Dezembro, mais cinco
Bolsas de Estudo a estudantes do
Concelho de Mação que frequen-
tam o Ensino Superior neste ano
lectivo de 2007/2008.

És Destaque

Bolsas de Estudo e Prémios de Mérito

Câmara Municipal de Mação apoia estudantes do Concelho

A Cerimónia teve lugar no Sa-
lão Nobre da Autarquia e, para
além das Bolsas de Estudo, foram
também entregues os Prémios de
Mérito aos melhores alunos dos
2º e 3.º Ciclos e Secundário, do
ano lectivo anterior, da EB2,3/S

de Mação .

Na cerimónia Saldanha Rocha,
Presidente da Câmara Municipal
de Mação, revelou que “este é
um momento que me emociona
particularmente, pois trata-se de
jovens e da Educação, uma área

em que a Autarquia tem aposta-
do muito e que se tem assumido
como um bem de primeira neces-
sidade. Temos feito tudo para que
as crianças e jovens que aqui vi:
vem e estudam tenham todas as
condições para construírem um

dA

CARDIOLOGIA
CIRURGIA
DERMATOLOGIA
ENDOCRINOLOGIA
GASTROENTEROLOGIA
GINECOLOGIA
IMUNOALERGOLOGIA
NEUROLOGIA
NUTRICIONISMO

4 OBSTETRÍCIA
ORTOPEDIA
OTORRINOLARINGOLOGIA
PEDIATRIA

PNEUMOLOGIA
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PSIQUIATRIA
REUMATOLOGIA

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31 Dezembro de 2007 | Quarta-feira [ 3

ExpressodoPinhal

percurso escolar de sucesso. An-
corados numa colaboração estrei-
ta com o Agrupamento de Esco-
las Verde Horizonte temos
diponibilizado um conjunto de
equipamentos e serviços que nos
enchem de orgulho e facilitam a
vida dos nossos jovens e famíli-
as: a Biblioteca, a Ludoteca, a
Escola de Pintura, a Escola Fixa
de Trânsito, o Museu, a Terapia
da Fala, a Rede de Transportes,
recintos desportivos, actividades
de acomplemento curricular, ser-
viço de refeições, apoio financei-
ro ao Agrupamento, entre muitos
outros”.

A iniciativa de atribuir Bolsas de
Estudo a alunos de Mação que
frequentem o Ensino Superior
teve início no ano lectivo de 2004/
2005. Reconhecendo os encargos
de uma família quando tem filhos
a estudar fora, durante quatro ou
cinco anos, a Autarquia de Ma-
ção decidiu assim associar-se às
famílias mais carenciadas do Con-
celho e conceder 5 bolsas por ano,
mantendo-as até ao final dos res-
pectivos cursos. “Sabíamos e sa-
bemos como é difícil a algumas
famílias do Concelho manter os –
seus filhos no Ensino Superior e,
como tal, a Câmara Municipal de
Mação, aprovou um plano de atri-
buição de Bolsas de Estudo”, re-
feriu o Presidente da Câmara
Municipal.

Cada aluno recebe, mensalmen-
te, 150 euros durante os 10 me-
ses do período lectivo, o que se
traduz num encargo de 1500
euros anuais por cada aluno. Para
além dos cinco novos bolseiros,
mantêm-se outros oitos que tran-
sitaram de anos anteiores, pelo
que o investimento da Câmara
Municipal de Mação, este ano,
corresponde a 19.500 euros.

“Pensamos que num Concelho
como o nosso este é um esforço
significativo, mas é um investimen-
to que estamos a fazer no futuro
porque sois vós o futuro e Mação
só tem futuro se vós quiserdes.
Contamos com o vosso esforço, o
Concelho de Mação conta com o
vosso esforço”, disse Saldanha
Rocha aos jovens bolseiros.

Helena Antunes, Presidente do
Conselho Executivo da EB2,3/S de
Mação dirigiu também as suas
palavras aos alunos, no sentido
de que “continuem a tirar boas
notas e a estudar. De certeza que
não é pelo prémio que continuam
atirar boas notas, mas é sempre
um incentivo. É sempre bom para
os pais verem os seus filhos reco-
nhecidos. Nada se faz sem esfor-

Aos pais apelou ainda para que
“não desistam e estejam sempre
atentos”, dando sempre todo o |
acompanhamento possível aos fi-.
lhos, numa acção de complemen-.
taridade com a Escola.la.

 

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Quarta-feira | 31 de Dezembro de 2007
ExpressodoPirhal EE
ERPRESEDO DOIS SINTOMAS E UMA HISTÓRIA
DO PINHAL Como cada um dos por: no! Seria um fantástico porque os portugueses, de
ório!! ;
ago Pins, E DO O eo a

ções de Jornais, Lda.

7 se faz. E quando chega a televisi i iga- é i
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO – q B evisiva de boa investiga am, até, a democracia, mas

hora das apertadinhas, é ção, que é coisa rara no perceberam já que, embo-

A VOZ A REGIÃO |

505.276.739 E
ver os portugueses protes- nosso País, nos mostrasse ra funcionando formalmen-
GERÊNCIA tarem por dá cá aquela a imundície presente ao ní- te, ela não passa de uma
aros VopEs palha! Foi sempre assim. vel das instalações de cer- ilusão. Tem mesmo a tre-
éresa; Alves Dois dos sintomas da reali. to restaurante de nomea- ‘menda desvantagem de Hélio Bernardo Lopes

dade portuguesa dos nos- da, em pleníssimo funciona- ‘anestesiar a vontade dos
sos dias são os já fortes mento? Ui, o que não seria cidadãos protestarem con-

RR o87) protestos contra a acção de ataque ao Governo e às tra o que quer que seja, A dado passo de uma
das autoridades fiscaiseda autoridades competentes, porque a democracia é dasminhas visitas, a senho-
EATTos ASAE. Tal como refiro no — por não fiscalizarem capaz- — mesmo só isso, o direitode ra apalpadeira fez referên-
José Gaspar (CP) nº 7310) parágrafo anterior, esta é mente o sector da restau- protestar mas sem efeitos. cia a uma fotografia dos
REDACTORES uma tradicionalíssima — ração! Era ouvir os canais A estes dois sintomas da Meus netos, que havia sido
os sicas Dar reacção dos portugueses. televisivos de manhã à noi- nossa sociedade posso ago: — enviada à minha tia, dizen-
P Uma atitude muito antiga. te, diase dias sem parança, ra acrescentar uma história do que nda muito bonitos,

Uma atitude cujo preço é o sempre a bater num tal por mim vivida há mui pou- e parecidos comigo. 4
rea ato atraso endémico do País no ceguinho!! ; co tempo. Visitando uma Referi, então, à minha tia
BEReS Sena Lourenco (Lis concerto dos Estados euro- o problema é que, por tia minha, hoje com noven- o facto de ter sabido que a
boa) ON Esrreiraddo PêUSi do razões diversas, nestes do- — ta e seis anos e a viver num dita senhora havia sido
: O leitor já imaginou qual mínios o Governo resolveu- lar para pessoas idosas, fui apalpadeira, dela ouvindo

Zêzere), António J. Simões,
Bruno Lopes, Cátia Calado,
Francisco Grácio,Margarida

seria a reacção dos portu- sea actuar de um modo for- | aí abordado por uma sua esta resposta tão eluci.
gueses se as autoridades te, continuado e eficaz. E companheira com cento e dativa de como sempre é
fiscais não actuassem no então? Bom, chovem raios três anos, mas ainda muito difícil governar Portugal:

PR / sentido de cobrar os im- e coriscos contra o sector — lúcida. pois era, mas nunca fez mal
Simões postos que os que fogem ao dos impostos, contra a Esta senhora, no seutem- à ninguem, porque os dei-
É é seu devido pagamento vão ASAE e contra o Governo, po de mulher nova e traba- Xava sempre passar, fingin-
COLABORADORES tentando? Bom, seria o | claro está. Muito em espe- lhadora, desempenhou a do não aa nada. Qual lei,

— DESPORTIVOS bom e o bonito, com a ge- cial, contra Teixeira dos função de apalpadeira, que qual quê? O modo portugu-

neralidade dos portugue- Santos, verdadeira encar- era função que eu próprio ês de estar na vida! É difí-
ses a tecerem as mais di. nação de Mefistófeles! desconhecia que tivesse Sil governar Portugal! Se é!!
versas loas contra o Gover- É difícil governar Portugal, existido.

Jorge Fernandes, Luís Laranjeira.

TRIBUNA DE OPINIÃO
Eduardo Patrício (Cernache do
Bonjardim); Rui B. Godinho
(Cernache do Bonjardim);
Carlos Almeida (Vila de Rei);
Hélio Bernardo Lopes (Lisboa);
Luís Alexandre Costa (Lisboa);
Manuel M. Esteves (EUA).

Os Piores Inimigos são os Falsos Amigos

Sempre assim foi e conti: É muito bom conhecer bem — te, Africa, América, Rússia,
nua a ser de maneira que à história e as memórias China e Índia, é motivo de
quando em política se es- das diferentes fases dos orgulho Nacional e Beirão.

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS colhem determinados ide- partidos e das pessoas que Muito embora discorde da

Marta Gomes ais, são esses ideais que os protagonizaram tanto a actuação de determinados
devem comandar as acções — nível nacional como interna- — Ministérios e mantenha os
REGISTO no ICS: políticas e não o compadrio cional como concelhio. ministros em função “tam-
05-02-2001, sob o nº 123769 ou querer ser agradável a Há nomes e pessoas que bém muitas vezes sem cul- Rui Elssci Godinho
EMPRESA A, Bou €, deitando para ce esquecem, trabalho, pa” (a máquina já lá esta. E
JORNALISTICA: traz das costas o interesse muito trabalho e angariação va) até final do ano. Depois, governaram a Câmara e
nº 223555. NE das regiões e do País. E, de fundos financeiros, trai- certamente, terá que haver estou convencido que se
DEPÓSITO LEGAL: Es nestes casos, é absoluta: ções provocadas por falsos um acerto, temos que ter conseguia formar uma boa
— 161772/01 Ee mente necessário a União amigos, interesses pesso: esperança. equipa.

AUTORIZAÇÃO CTT: nº 003 o das tropas em torno dos | ais, falta de transparência A vila da Sertã, sede de
– DE 00372001/DCI S ideais que partilhamos. e informação pouco comple- Esta introdução para po- concelho, tem que passar à
“de 09-02-2001 = É evidente que o percur: tas e falta de rigor. der chegar a uma opinião categoria de Cidade e para

TIRAGEM: > so político tanto do parti- É exemplo do que digo o acerca do interesse políti- que esse facto seja uma re-
400 exemplares (por edição) s do como dos seus associa: que se passou com um co parao meu concelho -a alidade só lhe falta apre-
E PREÇO UNITÁRIO: o

dos precisa de se adaptar beirão nascido na Covilhã, Sertã – porque é fundamen- sentar o pedido e o projecto
à evolução das políticas que foi um político extraor- tal a um desenvolvimento | justificativo na Assembleia
actuais e desenvolvimento | dinário e ninguém hoje fala progressivo do concelho da república. Penso que era
dos povos. É exemplo des: nele, o dr. Rui Mateus, que que se está a transformar oportuno que fosse este
sa evolução o socialismo li- correu Mundo a favor do num deserto, cujo Oásis é executivo a fazê-lo em
beral de hoje que é uma Partido Socialista portugu- e será sempre Cernache, 2008. Outro aspecto que
ideologia mais especifica. ês. Só também um estudo uma união de esforços en- temos que ter em conta é
mente política que rigoroso e honesto sobre o tre os diversos partidos no que a vila de Cernache con-
económica, situação que mandato do Doutor sentido de encontrar nas tinuaa ser ultrapassada até
estamos em condições de Salazar nos permite com- — próximas eleições as pesso- — pela aldeia do Castelo que
avaliar em actos que gra- preender as razões e os as certas e capazes de lu- tem sabido aproveitar os
dualmente o Estado come- objectivos do Governo por: tar por um desenvolvimen- — talentos dos políticos resi-
ça a abdicar de ser o único tuguês dessa época e des- to chamado global. É que dentes amantes da sua ter-
proprietário e empresário montar interpretações de interessamaisaonossocon- ra natal e que têm procu-
em que as nacionalizações, antigos opositores ao Go- celho a escolha certa e elei- rado substituir a palavra EU
estatizações e socializações ‘ verno. O sentido de respon- ção de líderes partidários por NÓS.
o transformaram logo após sabilidade e liberdade po- competentes do que propri-
o 25 de Abril de 1974 e líticacomo o actual Primei- amente a vitória do parti- Estar atento ao que se
consequente desastre roMinistrode Portugaleda doA,B ouC.ACâmarada passa no dia-a-dia não faz
económico que ainda hoje UE de 27 países com polí. Sertã foi liderada pelo CDS, mal. Os meus votos de
estamos a suportar. ticas diferentes uns dos ou- PPD e PS. A melhor alter: Boas Festas para todos os
As experiências servem tros, e o relacionamento nativa no futuro próximoera | leitores do Expresso do Pi:
para alguma coisa para democrático com um Mun- encontrar um consenso en: nhal e um Bom Ano de
quem se dedica á política. do também muito diferen- tre os três patidos que já | 2008.

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solicitados nem se presta informação postal ou telefónica sobre eles. Os textos publicados são

responsabilidade dos seus autores e não vinculam o Expresso do Pinhal,

reserva-se o direito de seleccionar os textos e fazer

-mail – devem sempre indicar o nome, morada e um
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Os artigos de Opinião – incluindo os remetidos por e
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Opinião

31 Dezembro de 2007 | Quarta-feira |
DF ExpressodoPinhal

Esclarecimentos sobre a ASAE

Nas últimas semanas têm proliferado
nos meios de comunicação social diver-
sos artigos de opinião que visam dene-
grir e até ridicularizar a actividade da
Autoridade de Segurança Alimentar e
Económica (ASAE), tendo mesmo surgi-
do uma petição anónima que, via
Internet, se insurge contra determinadas
acções de fiscalização que, ou não foram
realizadas, ou ocorreram dentro de con-
tornos que não correspondem ao que tem
sido veiculado.

À luz da legislação existente e tendo
em conta o que tem sido, de facto, a acção
da ASAE, entende-se ser do interesse
dos consumidores esclarecer algumas
questões.

Bolas de Berlim – A acção de fiscaliza-
ção da ASAE relativamente às bolas de
Berlim incidiu sobre o seu processo de fa-
brico e não sobre a sua comercialização
na praia. O que a ASAE detectou foram
situações de fabrico desses bolos situações
sem quaisquer condições de higiene e com
óleos saturados e impróprios para consu-
mo. As consequências para a saúde hu-
mana do consumo destes óleos são sobe-
jamente conhecidas. Em Portugal existem
regras para os operadores das empresas
do sector alimentar, que têm de estar de-
vidamente licenciadas. Assim, todos bo-
los comercializados devem ser provenien-
tes de um estabelecimento aprovado para
a actividade desenvolvida. Quanto à sua
venda nas praias, o que a legislação de-
termina é que esses produtos devem es-
tar protegidos de qualquer forma de con-
taminação. Se as bolas de Berlim forem
produzidas num estabelecimento devida-
mente licenciado e comercializadas de for-
ma a que esteja garantida a sua não con-
taminação ou deterioração podem ser ven-
didas na praia sem qualquer problema

Utilização de colheres de pau – Não
existe qualquer proibição à sua utilização
desde que estas se encontrem em perfei-
to estado de conservação. A legislação de-
termina que os utensílios em contacto com
os alimentos devem ser fabricados com
materiais adequados e mantidos em bom
estado de conservação, de modo a

minimizar qualquer risco de contaminação.
Por isso, os inspectores da ASAE aconse-
lham os operadores a optarem pela utili-
zação de utensílios de plástico ou silicone.

Copos de plástico para café ou outras
medidas — Não existe qualquer diploma
legal, nacional ou comunitário, que impo-
nha restrições nesta questão. O tipo de
utensílios a disponibilizar nas esplanadas
dos estabelecimentos de restauração ou
bebidas é da inteira responsabilidade do
operador económico, sendo válida qual-
quer opção que respeite os princípios ge-
rais a que devem obedecer os materiais e
objectos destinados a entrar em contacto
com os alimentos.

Venda de castanhas assadas em papel
de jornal ou impresso — A ASAE não
efectuou qualquer acção junto de vende-
dores ambulantes que comercializam este
produto nem nunca se pronunciou sobre
esta questão. No entanto, desde o decre-
to-lei que regulamenta o exercício da ven-
da ambulante, refere que na embalagem
ou acondicionamento de produtos alimen-
tares só pode ser usado papel ou outro
material que ainda não tenha sido utiliza-
do e que não contenha desenhos, pinturas
ou dizeres impressos ou escritos na parte
interior.

Faca de cor diferente para cada género
alimentício — Em todas as fases da produ-
ção, transformação e distribuição, os ali-
mentos devem ser protegidos de qualquer
contaminação que os possa tornar impró-
prios para consumo humano, perigosos
para a saúde ou contaminados. Não sen-
do requisito legal, é uma boa prática a uti-
lização de facas de cor diferente, pois esse
procedimento auxilia a prevenção da ocor-
rência de contaminações cruzadas. Mas se
o operador cumprir um correcto progra-
ma de higienização dos equipamentos e
utensílios, entre as diferentes operações,
as facas ou outros utensílios poderão ser
todos da mesma cor.

Azeite em galheteiro — O azeite posto à
disposição do consumidor final, como tem-
pero, nos estabelecimentos de restaura-
ção, deve ser embalado em embalagens
munidas com sistema de abertura que

perca a sua integridade após a sua utiliza-
ção e que não sejam passíveis de
reutilização, ou que disponham de um sis-
tema de protecção que não permita a sua
reutilização após o esgotamento do con-
teúdo original referenciado no rótulo.

Bolo rei com brinde — É permitida a
comercialização de géneros alimentícios
com mistura indirecta de brindes, desde
que este se distinga claramente do alimento
pela sua cor, tamanho, consistência e apre-
sentação, ou seja concebido de forma a
que não cause riscos, no acto do
manuseamento ou ingestão, à saúde ou
segurança do consumidor, nomeadamen-
te asfixia, envenenamento, perfuração ou
obstrução do aparelho digestivo.

Guardar pão para fazer açorda ou
aproveitar sobras para confeccionar ou-
tros alimentos — Não existe requisito le-
gal que impeça esta prática, desde que
para consumo exclusivo do estabelecimen-
to e, desde que o operador garanta que
os alimentos que irá aproveitar estiveram
protegidos de qualquer contaminação que
os possa tornar impróprios para consumo
humano.

Géneros alimentícios provenientes de
produção primária própria — Os Regula-
mentos não se aplicam ao fornecimento
directo pelo produtor, de pequenas quan-
tidades de produtos de produção primá-
ria ao consumidor final ou ao comércio a
retalho local que fornece directamente o
consumidor final.

Não obstante esta regra de exclusão, os
referidos regulamentos estabelecem que
cada Estado-Membro deve estabelecer
regras que regulem as actividades e quan-
tidades de produtos a serem fornecidas.
Até à data não foi publicado o instrumen-
to legal que concretize esta disposição.

Refeições não confeccionadas no pró-
prio estabelecimento — O fabrico das re-
feições, num estabelecimento de restau-
ração é uma actividade que se enquadra
como actividade de restauração, estando
sujeita às imposições do regime legal para
o seu exercício. As refeições distribuídas
num estabelecimento de restauração de-
verão ser produzidas no próprio restau-

rante, mas. caso não seja possível, estas
deverão ser provenientes de um estabe-
lecimento devidamente autorizado para o
efeito, designadamente estabelecimento
com actividade de catering. Nestes ter-
mos, não poderão as referidas refeições ser
provenientes do domicílio do proprietário
do restaurante ou de um estabelecimento
que careça de autorização para a
actividade que desenvolve.

Venda particular de bolos, rissóis e ou-
tros alimentos confeccionados em casa —
O fabrico de produtos alimentares para ven-
da é uma actividade que se enquadra como
actividade industrial, estando sujeita às
imposições do regime legal para o seu exer-
cício, pelo que a venda destes produtos
em local não licenciado para o efeito não é
permitida. Para os estabelecimentos onde
se efectuam operações de manipulação,
preparação e transformação de produtos
de origem animal, onde se incluem os
rissóis e empadas, é necessária a atribui-
ção de número de controlo veterinário, a
atribuir pela Direcção-Geral de Veteriná-
ria.

Licenciamento da actividade artesanal
– O estatuto de artesão é reconhecido
através da emissão do título “Carta de Ar-
tesão”, sendo que a atribuição da mesma,
supõe que o exercício da actividade
artesanal, no caso vertente da produção
e preparação e preparação artesanal de
bens alimentares, se processe em local
devidamente licenciado para o efeito e que
o artesão cumpra com as normas relati-
vas à higiene, segurança e qualidade ali-
mentar. Existem dois aspectos fundamen-
tais: a obrigatoriedade de licenciamento
dos locais onde são produzidos os bens
alimentares e o cumprimento das normas
aplicáveis em matéria de higiene e segu-
rança alimentar.

Com este esclarecimento fica claro que
os alegados abusos a que se referem es-
ses artigos de opinião e a petição nada
têm a ver com a real prática da ASAE. A
actividade de fiscalização tem-se pautado
pela transparência e pelo estrito cumpri-
mento da legislação existente.

Lisboa, 19 de Dezembro de 2007

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Próspero Ano 2008008

 

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Queixas da Confederação do Comércio

As vendas de Natal no comércio tradicional
ficaram este ano abaixo do ano passado, disse à
Lusa João Vieira Lopes, vice-presidente da Con-

federação do Comércio Português.

O dirigente da Confederação
do Comércio Português (CCP),
João Vieira Lopes, adiantou à
Agência Lusa que situações pon-
tualmente mais positivas não
escondem o balanço glovbal: “as
vendas estão abaixo do Natal do
ano passado”.

“Um fenómeno que demonstra
as dificuldades do pequeno co-
mércio é o facto de antes do Na-
tal já haver promoções e descon-
tos em várias cidades, por todo
o País”, observou. O vice-presi-
dente da CCP salientou que foi
esta situação que os dirigentes
da CCP encontraram numa ron-
da pelas cidades onde mantive-
ram reuniões com os seus asso-
ciados.

João Vieira Lopes explicou a
debilidade das vendas do comér-
cio tradicional na quadra natalí-
cia pelo crescimento das grandes
superfícies e centros comerciais
e pelas dificuldades resultantes
do fraco poder de compra dos

portugueses, com redução das
disponibilidades financeiras das
famílias.

Panorama não é
“Nada Animador”

João Vieira Lopes precisou
que o sector alimentar man-
teve o padrão de vendas dos
últimos anos e que nos têx-
teis, vestuário e calçado “há
sinais contraditórios”, mas de
uma maneira geral o panora-
ma “não foi nada animador”.

Em relação à área dos brin-
quedos, o vice-presidente da
CCP adiantou que as vendas
“foram fracas” no comércio
tradicional, com a forte con-
corrência das grandes super-
fícies, das lojas chinesas e de
baixos custos.

ciedade
“SEE

31 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira
ExpressodoPinhal 7

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cação dos veículos
para a inspecção.

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8 Quarta-feira | 31 de Dezembro de 2007

ExpressodoPinhal

E conomia

Câmara de Mação e Direcção de Finanças de Santarém

Assinatura de protocolo permite transmissão electrónica
de dados sobre processos de licenciamento

Saldanha Rocha, presidente da Câmara Municipal de Mação, e Mário Januário,
Director de Finanças de Santarém, assinaram no Salão Nobre da Autarquia
Maçaense, um Protocolo de Colaboração que permite estabelecer a troca de

informação digitalizada entre as duas entidades.

A assinatura deste Protocolo
surgiu na sequência dos Protoco-
los que têm vindo a ser estabele-
cidos entre a Direcção de Finan-
ças de Santarém e vários Municí-
pios do Distrito, sendo que Ma-
ção passou a ser o oitavo Municí-
pio a integrar este sistema e a
disponibilizar, em suporte
electrónico/digital, a relação dos
licenciamentos quer de obras pú-
blicas quer de obras particulares.

O objectivo consiste precisa-
mente em aperfeiçoar as
metodologias de inspecção utili-
zadas no sector da construção civil
e obras públicas, tendo em vista
a diminuição dos índices de frau-
de e evasão fiscal.

Como tal, a Câmara Municipal
de Mação passará a disponibilizar
regularmente às Finanças, por
transmissão electrónica, dados
que até então eram fornecidos em
suporte de papel, sobre todos os
operadores económicos ligados
ou intervenientes nos processos
de licenciamento de obras públi-
cas e particulares — desde enge-
nheiros a construtores, desenha-
dores, etc, e as respectivas em-
presas – e toda a informação com
relevância fiscal desses processos
de licenciamento, por forma a
avaliar a sua situação tributária.

Este processo vai permitir não
só a optimização do sistema de
informação da DFS como também
o desenvolvimento de novos me-
canismos de fiscalização que, atra-
vés da utilização intensiva das
novas tecnologias de informação
e comunicação, assentem no con-
trolo extensivo, ou seja, na
automatização do cruzamento de

dados.

À propósito do estabelecimen-
to deste Protocolo Saldanha Ro-
cha referiu que “havendo mais
recursos financeiros através de
uma melhor e mais eficiente co-
brança de impostos é natural que
o Município de Mação, dependen-
te em grande parte das receitas
provenientes de impostos, bene-
fície de uma maior afectação dos
mesmos”.

Mário Januário salientou, na

cerimónia de assinatura deste
Protocolo que “ninguém fique
com dúvidas para que queremos
esta informação. Não é rigorosa-
mente para perseguir quem
quer que seja ou quaisquer em-
presas, que são desta ou daque-
la pessoa. Queremos em nome
dos que já cumprem, e esses são
felizmente para nós, cidadãos,
a grande maioria, que os outros
que não cumprem saibam que
os estamos a acompanhar. Não

– A a : El
é a policiar. Não é o nosso propósi- |

to assustar quem quer que seja,
meter medo a quem quer que
seja. Nós damos sempre a primei-

ra oportunidade às empresas e |

pessoas (…) sem proceder crimi-
nalmente nos termos da fraude”.
O Director de Finanças de
Santarém sublinhou ainda que “não
é perseguição ao sector das obras
públicas, pois outros sectores es-
tão também a ser acompanhados”.

FRANCISCO ANTUNES

GESTOR DE SEGUROS
TRANQUILIDADE
Crédito à Habitação e Leasing auto

CONTACTOS: TELEF. E FAX: 274 602 843;
Telem. 966337899

Imeios proibidos.

CASOS DE
POLÍCIA

CUMEADA
Centro Social
assaltado

No passado dia 21, desconhe-
cidos assaltaram um centro de
apoio à Terceira Idade e o Cen:
tro ASocial, Cultural e Recreati-
vo da Cumeada.

Os prejuízos ainda não estão
totalmente contabilizados.

A GNR foi chamada e tomou
conta das ocorrências, proceden-
do a investigações para desco-
brir os meliantes.

SERTÃ
Carro furtado

No passado dia 24, meliantes
furtaram um veículo ligeiro na
Sertã, de valor desconhecido,
adiantou fonte da GNR do distri-
to de Castelo Branco.

SILVARES
Detido por
conduzir
embriagado

No passado dia 23, um indiví-
duo foi detido em Silvares, por
conduzir embriagado.

No momento da detenção, o
infractor, de 27 anos, acusou
2,08 gramas de álcool por litro
de sangue.

PROENÇA-A-NOVA
Pinheiros
desapareceram

Um grupo de indivíduos furtou
pinheiros no valor de 10 mil euros
numa propriedade do concelho
de Proença-a-Nova,

A GNR tomou conta da ocor-
rência e procede a investigações.

COVILHÃ
Caça ilegal

A GNR deteve um indivíduo de

67 anos, por caçar tordos comcom

 

@@@ 1 @@@

 

E conomia

31 de Dezem

bro de 2007 [omni

ExptressodoPinhal

Colecta de IRS na região

Segundo os números provisóri-
os da Direcção-Geral dos Impos-

Pinhal Interior Norte

tos, a colecta líquida do Imposto
Sobre o Rendimento das Pessoas

Singulares (IRS), tendo por base N.º de decl = Z =
as declarações entregues ao Fis- Concelho E d IR IRS líquido
co foi na região os montantes re- = Cem euros)
feridos nos quadros. x =

De acordo com a nova Lei das Castanheira de Pêra Ez 788.482,92
Finanças Locais, os municípios –
portugueses têm direito, em cada Figueiró dos Vinhos 2462 SS ssS SO
ano, a uma participação variável
que pode ir até 5% do IRS dos Pampilhosa da Serra 1.630 932.989,08
sujeitos passivos com domicílio a
fiscal no respectivo concelho, cal- Eber =
Ea Rigo pe CEE Pedrógão Grande RS AA 943.015,88

lor da colecta líquida.

A colecta líquida consiste no
imposto a cobrar já depois de
deduzidas as despesas de saú-

Pinhal Interior Sul

de, educação, Freaãos com la- NES a ! = EE Er
res, imóveis, prémios de seguro = e cclaraçoes iIquido
de vida, entre outros. Concelho de IRS Cem euros)
Pinhal Interior Norte | Mação (distrito de

Nos concelhos do Pinhal Interi- Santarém) Esse, Sa a
or Norte abrangidos pelo Expres-
so do Pinhal, em termos de | Oleiros 1.831 1TVALZIOAS 27
colecta líquida e de declarações, E
o último lugar é ocupado pelo con-
celho de Castanheira de Pêra. A Proença-a-Nova 2.883 2.656.781,89
salientar ainda que Pampilhosa da E
Serra regista maior número de Serta 5.300 4.042.461.27
declarações de IRS do que
Pedrógão Grande, mas este con- Vila de Rei 1.081 SS SOS es
celho apresenta uma maior

colecta.

Pinhal Interior Sul

Outros concelhos do distrito de Castelo Branco

A alias o

No Pinhal Interior Sul, onde se
inclui também o concelho de Ma- c lh N.º de dec larações IRS líquido
ão, d do distrito d once o
ntnÉNica último ligar é GE de IRS (em euros)
pado pelo concelho de Vila de Rei,
o que também se verifica se ti- Belmonte 2.739 2.122.839,39
vermos em conta os outros muni-
Re e Ne astelopBranõo 23.120 38414.656,43
Outros concelhos Covilhã 21.619 26.061.078,83
E irado ue Idanha-a-Nova 3.863 2.840.123,51
Castelo Branco
Nos restantes concelhos do dis- Fundão 13.424 10.603.456,70
trito de Castelo Branco, os maio- :
res valores registam-se na capi-
tal do distrito, na Covilhã e no Penamacor 1.946 1.318.801,04
Fundão com valores muito supe-
riores, residindo a explicação no | Vila Velha de Ródão 1.414 1.068.581,61
facto de possuírem mais popula-

ção e oferta de trabalho.

Sardoal e Ferreira

Outros concelhos

NO concelho do Sardoal houve = Ee a
1504 declarações e o valor da Concelho N.º de declarações IRS líquido
colecta líquida cifra-se em de IRS (em euros)
1.447.103,62 euros. Em Ferreira
do Zêzere, 3124 e o valor é de
1.786.688,53 euros. Sardoal 1.504 TAAZETOS E
Fonte: Direcção-Geral dos Im- Ferreira do Zêzere 3.124 1.786.688,53
postos (www.dgci.min.financas.pt

 

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E us per aa o rr =

Q | Quarta-feira | 31 de Dezembro de 2007

Sociedade

ExpressodoPinhal

As estradas do distrito de Castelo Branco ficaram abrangidas pela campanha de prevenção
e fiscalização rodoviária “Operação Especial de Prevenção e Fiscalização Rodoviária 2007-
Viagem Segura”, que tem como objectivos a redução do número de acidentes.

Na cerimónia que teve lugar no quartel
dos Bombeiros Voluntários da Sertã esti-
veram responsáveis da PSP Brigada de
Trânsito, Protecção Civil e GNR apresenta-
ram os meios que vão estar disponíveis até
7 de Janeiro.

A governadora civil do distrito de Caste-
lo Branco, Alzira Serrasqueiro, sublinhou
que este ano o número de mortes e de
acidentes rodoviários teve um ligeiro acrés-
cimo.

“A previsão que temos é que, no conjun-
to dos últimos 10 anos, este seja o tercei-
ro melhor ano. O distrito de Castelo Bran-
co teve, a nível nacional, um grande
contributo para aumentar o número de ví-
timas na estrada. No acidente com o auto:
carro de idosos no Fratel morreram 16
mortes”, referiu, salientando que “somos
um distrito onde habitualmente a
sinistralidade era baixa e a A23 era uma
via que não tinha um índice de
sinistralidade elevada”.

A representante do governo no distrito
elogiou depois o trabalho que tem vindo a
ser feito pelas forças de segurança e pelo
sistema de prevenção rodoviária, que in-
tegra a GNR, PSP GNR-Brigada de Trânsi-

to e o socorro que é coordenado do ponto
de vista operacional pelos comandantes
operacionais distritais.

O Intendente Francisco Correia sublinhou
que a PSP tem meios auto, motociclos e
equipamentos que são usados tradicional-
mente na fiscalização de trânsito: os
alcoolímetros, os radares e as balanças.
Nesta altura do ano reforçam as acções de
prevenção e fiscalização, sobretudo em
zonas onde há aumento do fluxo de auto-
mobilistas, nas zonas comerciais e de mai-
or movimento.

Por sua vez, a Brigada de Trânsito
disponibiliza diversos meios, nomeada-
mente patrulhas caracterizadas que estão
a fazer acções de visibilidade e fiscaliza-
ção em operações stop. Para isso, contam
com 14 viaturas caracterizadas, equipa-
das com tecnologia da mais moderna que
existe a nível desta força de segurança.

Já para o Tenente Correia da Silva, da
Brigada de Trânsito, estas viaturas estão
equipadas com. painéis de rotativos de
extensão luminosa, que possibilitam trans-
mitir variadas mensagens para a retaguar-
da, possuem também avisadores sonoros
e trazem ainda acoplados dois computa-

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dores, um deles com o programa “Polícia
em Movimento”,

A Brigada de Trânsito possui ainda dois
veículos descaracterizados que têm
acoplado um sistema de radar, em que o
carro pode estar parado num parque de
estacionamento e fazer o controlo de velo-
cidade. Estão preparados com baterias
que permitem todo o funcionamento do
sistema. A Brigada dispõe ainda de duas
patrulhas moto, caracterizadas, que fazem
o patrulhamento nas zonas de maior fluxo
de trânsito.

O Grupo Territorial da GNR de Castelo
Branco abarca todos os pontos do distrito
e tem empenhados, desde o início da cam-
panha, diariamente, cerca de 60 elemen-
tos e 22 viaturas.

A GNR está a actuar, primeiramente, de
uma forma pró-activa, para tentar evitar
os acidentes pela sua presença e visibili-
dade no terreno; apoia os automobilistas
que estão a circular e dá conselhos que
tenham a ver com a segurança rodoviária.

A Scutvias também está a colaborar na

operação Viagem Segura com duas viatu-
ras.

Por sua vez, o comandante Rui Esteves
referiu que os corpos de bombeiros estão
a disponibilizar meios colocados em pon-
tos estratégicos, nas localidades de
Cernache de Bonjardim, Sertã, Proença,
Vila Velha de Ródão, Castelo Branco,
Fundão, Covilhã e Belmonte.

Os bombeiros da corporação de
Cernache do Bonjardim tripulam o equipa-
mento que a Scutvias disponibiliza, locali-
zado no Perdigão, isto permite o apoio na
A23 e em todo o ICB.

Francisco Peraboa, Comandante Distrital
da Protecção Civil, fez uma apresentação
das ambulâncias que estão de prevenção,
equipadas com equipamento específico
para a prestação de socorro e que trazem
equipamentos para medição de pará-
metros vitais como a medição da tensão
arterial, realização de electrocardiogramas,
temperatura, pulso e frequência cardíaca.

José Gasparpar

 

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31 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira 14
E ExpressodoPinhal

Projecto de promoção de leitura “O Meu Brinquedo é um Livro”

Autarquia de Mação entrega
pacotes literários a bebés do Concelho

A Câmara Municipal de Mação
voltou a entregar no passado sá-
bado, 15 de Dezembro, pacotes
literários a 35 bebés do Conce-
lho nascidos no ano de 2007.

Esta acção aconteceu pelo se-
gundo ano consecutivo, no âmbi-
to da adesão da Autarquia ao
projecto “O Meu Brinquedo é um
Livro”, em 2006, através do seu
Serviço de Acção Social, com o
apoio da Comissão de Protecção
de Crianças e Jovens de Mação.

O objectivo consiste em promo-
ver a leitura no Concelho a partir
do berço, tentando sensibilizar os
pais para esta questão e incenti-
vando, desde bem cedo, o gosto
pela leitura junto dos mais jovens.
Como tal, a Autarquia conta com
o apoio do Centro de Saúde de
Mação que transmite o número de
nascimentos que ocorrem no Con-
celho todos os anos.

Os kit’s literários foram entre-

gues pessoalmente por Saldanha
Rocha, Presidente da Autarquia
de Mação, e são compostos pelo
livro “O Sonho de Mariana”, uma
almofada e o Guia para Pais “Por-
quê ler ao meu bebé?”.

“Este foi um projecto ao qual
aderimos com o intuito de fazer
ver a importância da leitura e do
livro junto das pessoas, principal-
mente dos mais novos, desde
bem cedo. E é importante que os
pais transmitam aos filhos a im-
portância da leitura nas suas vi-
das. Por outro lado, há também
muitas perguntas que estão na
nossa cabeça e que, com este guia
para pais, conseguimos esclare-
cer”, referiu Saldanha Rocha.

A cerimónia começou com uma
música de Touquinho & Vinicius
bem apropriada à iniciativa e con-
tou com a presença de Filipe
Lopes, contador de histórias da
Associação de Profissionais de

Educadores de Infância, que ex-
plicou aos pais que “não é só di-
zer que ler é importante, é preci-
so passar à acção”, mostrando
também como é simples dar lar-
gas à imaginação quando se con-
ta uma história aos filhos.

Refira-se que a iliteracia foi um
dos problemas identificados no
Diagnóstico Social do Concelho de
Mação. Uma situação a que a
Autarquia não fica indiferente e
pela qual promove acções como
esta.

O Presidente da Câmara Muni-
cipal de Mação aproveitou ainda
a ocasião para fazer referência a
duas citações que ilustram bem
a importância da leitura nas nos-
sas vidas: “Quem muito quiser
saber, corra o Mundo ou aprenda
a ler” (Francisco Serrano, autor
Maçaense) e “Quem não lê, não
conhece o Mundo” (Cesário Ver-
de).

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12 |Quarta-feira | 31 de Dezembro de 2007

ExpressodoPinhal

Destaque
E

ZIF Castelo e ZIF Aldeia de Eiras

Constituídas oficialmente as duas primeiras ZIF do Concelho de Mação

Estão oficialmente constituídas
as Zonas de Intervenção Flores-
tal do Castelo (ZIF Castelo) e Al-
deia de Eiras (ZIF Aldeia de Ei-
ras), desde os dias 7 e 12 de
Dezembro, respectivamente, con-
forme publicação das Portarias
Nº1549/2007 e Nº 1579/2007
do Diário da República.

Estas duas Zonas de Interven-
ção Florestal são as primeiras do
Concelho de Mação e de todo o
Pinhal Interior Sul, encontrando-
se entre as primeiras dez de todo
o País e as duas primeiras ZIF to-
talmente integradas no Distrito de
Santarém.

Dois anos decorridos desde o
primeiro repto lançado pela
Aflomação — Associação Florestal
do Concelho de Mação a todos os
proprietários do Concelho no sen-
tido de se organizarem e promo-
verem a constituição de Zonas de
Intervenção Florestal é com orgu:
lho que a Associação Florestal vê
a formal resposta ao desafio pro-
posto. As duas ZIF agora aprova-
das possuem 1496 hectares (ZIF
Castelo) e 1047 hectares (ZIF Al-
deia de Eiras) que se distribuem
em torno das duas povoações,
abrangendo, no seu total 4.062

prédios, ocupados,
maioritariamente, por espaços flo-
restais.

Foi com base no conceito de
“comunidade humana“ que a
Aflomação delimitou as várias pro-
postas de ZIF apresentadas para
o Concelho de Mação. São,
efectivamente, as pessoas de
uma determinada comunidade
(aldeia ou aldeias) que já antes e
várias vezes, em comum, constru-
fram a igreja, o cemitério, o lagar
ou o centro cultural e recreativo,
que agora, juntam esforços para,
da mesma forma, resolverem os
problemas relacionados com a flo-
resta. Fez sempre parte do dis-
curso da Aflomação em todas as
reuniões promovidas para este
efeito discutir e informar sobre a
necessidade de agrupar as áreas
de minifúndio do Concelho, sali-
entando que, apenas com uma
gestão total e comum, se pode-
ria levar o ordenamento e a
protecção, imprescindíveis, às
áreas florestais.

Refira-se que, para além das ZIF
Castelo e Aldeia de Eiras, existem
mais duas —- ZIF Ortiga e ZIF São
José das Matas – à espera da
aprovação e publicação em Por-

taria de Diário da República, cujo
processo teve o total acompanha-
mento da Aflomação. Muito em
breve, esta Associação Florestal
poderá premiar o Concelho de
Mação com uma área total de
6.000 hectares (resultante da
adesão de 650 proprietários) pre-
parada para ser intervencionada
de acordo com uma gestão flores-
tal profissional e activa.

A Aflomação encontra-se ainda
amplamente envolvida na criação
de várias ZIF em todo o Concelho
de Mação, tendo nelas consegui-
do, até à data, a adesão de 470
proprietários que em conjunto
detém 2200 prédios rústicos,
maioritariamente constituídos por
espaços florestais e que perfazem
uma área de 1687,8 hectares

De salientar ainda o forte em-
penho dos 200 proprietários ade-
rentes às ZIF Castelo e Aldeia de
Eiras num difícil e complexo pro-
cesso como este, por terem acre-
ditado, ser esta a única forma de
garantir a viabilidade florestal de
áreas de minifúndio, frequente-
mente percorridas por incêndios
florestais e a integração nas pri-
meiras ZIF do Concelho.

No entanto, a constituição das

ZIF Castelo e Aldeia de Eiras mar-
ca, apenas, o início de um longo
processo de profunda alteração na
forma de uso e gestão do territó-
rio e não um fim por si.

Existe ainda um longo e moro-
so trabalho a desenvolver, que
passa pelo correcto estudo e
planeamento do novo espaço ru-
ral a ordenar e a execução das
medidas e intervenções propos-
tas que permitirão, a médio pra-
zo, concretizar os objectivos e
metas definidos nos actuais instrumentos reguladores e dire-
ctores da actual estratégia para
a floresta.

Está apenas criada a estrutura
organizacional que ajudará a de-
senvolver o imenso trabalho futu-
ro e que dirá respeito à elabora-
ção dos Planos de Gestão Flores-
tal e de Defesa da Floresta Con-
tra Incêndios para ambas as ZIF
e a sua posterior execução no ter-
reno com objectivo de gerar rique-
za para os seus proprietários.

FREGUESIA DE CERNACHE
DO BONJARDIM

A Junta e Assembleia de Freguesia de

CERNACHE DO BONJARDIM deseja a todo
a população e aos amigos da nossa Terra

Mercado: Migca >
6100 – 785 SERTARA” É
Telefog ei 274 so 029,

Sede:

Rua de Proença-a-Nova
6100 SERTÃ
Telefone 274 601 nao

 

@@@ 1 @@@

 

À cooperação entre a Câma-
ra Municipal de Vila de Rei e
o pólo do FOR.CET. do Insti-
tuto Politécnico de Leiria aqui
estabelecido está cada vez
mais firme. A confirmá-lo está
o arranque de mais um curso
no passado dia 17 de De-
zembro.

Vinte alunos, oriundos um
pouco de toda a Região Cen-
tro, formam a turma de
Logística em Emergência, fa-
zendo parelha com os outros
dois cursos já a decorrer. Este

novo curso, com duração de
cerca de um ano, é para a
autarquia uma mais-valia na
oferta educativa concelhia,
pois a qualificação consegui-
da é de extrema importância
a nível nacional, mas com es-
pecial relevo na região que ha-
bitamos. As áreas intrínsecas
à actividade das corporações
de bombeiros, GNR,
protecção civil, associações
de produtores florestais e ou-
tras afins necessitam de gen-
te formada para combater da

 

melhor forma as catástrofes
que assistimos todos os anos.

A oferta deste e outros cur-
sos — está programada a aber-
tura de novos no próximo ano
lectivo — vem, ainda, dotar
Vila de Rei de uma atractivi-

dade ao nível do ensino espe-.

cializado e mesmo da criação
de postos de trabalho, uma
vez que esta possibilita não
apenas o êxodo de habitan-
tes para este concelho, mas
oferece condições favoráveis
de empregabilidade.

31 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira | 13

ExpressodoPinhal

IFeira de

FEIRA ve S. SEBASTIÃO
Parque au Foj Ras

|Velharias|Antiguidades|Coleccionismo|

VILADEREI

27 JAN 02

Ogh – 76h

Em Vila de Rei, o primeiro mês
do ano já é conhecido por acolher
uma feira típica, a qual, em tem-
pos que já lá vão, era dedicada a

S. Sebastião. Em 2008, a
autarquia pretende reanimar as
tradições antigas, lançando uma
novidade na Feira de S. Sebasti-
ão, a ter lugar no último domingo
de Janeiro.

A própria vila, antes de ter o
nome pelo qual todos a conhece-
mos hoje, era apelidada de Portela
de S. Sebastião, tal era a impor-
tância deste santo para as gen-
tes da terra. É com base nesta
homenagem ancestral que surge
a Feira de S. Sebastião, a reali-
zar no Parque de Feiras de Vila
de Rei, no dia 27 de Janeiro, à
qual se agrega a | Feira de Velha-
rias, Antiguidades e Colec-

cionismo, com uma área coberta
de 500 m2.

Com abertura prevista para as
nismo e outros em segunda mão,
para além dos já tradicionais. A
entrada é livre e aberta a todos
os amantes deste tipo de comér-
cio.

Os responsáveis da autarquia
pela iniciativa esperam conseguir
atrair não só a população de Vila
de Rei, mas também dos conce-
lhos vizinhos, em mais uma acção
de promoção deste município e
de atracção de visitantes. Ape-
sar da novidade instaurada, a
organização pretende dar-lhe con-
tinuidade, perspectivando-se que
se realize todos os anos no últi-
mo fim-de-semana de Janeiro,
como parte integrante da já tra-
dicional Feira de S. Sebastião.

Farmácia Patrício

Sociedade Farmacêutica: “Eduarda Brites Moita, Lda ”
Direcção Técnica: Dr.* Patricia Brites Moita

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Av. 25 de Abril, 2 * 6100-731 SERTÃ
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Deseja a todos os utentes
e amigos Feliz Ano 2008008

 

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E

ILA de
«oração de portuga!

no col

uima jóia

EDITAL

 

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Levantamentos Topográficos

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31 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira 15
Es ExpressodoPinhal

O Seu Projecto tão Real

À Engenharia 6000 Lda Deseja-vos Boas Festas

JUNTA DE FREGUESIA DE S. JOÃO DO PESO
EDITAL

Maria da Graça Louro Pires da Silva, Presidente da Junta de Freguesia de
São João do Peso, torna público que, a Assembleia de Freguesia, em sessão
realizada em 06/10/2007, deliberou adjudicar através de hasta pública o
arrendamento do prédio urbano sito em Rua Prof. Isidro de Oliveira Brás, nº
15 – S. João do Peso pelo período de 5 anos.

Os possíveis interessados deverão apresentar as suas propostas em carta
fechada, contendo no rosto a expressão “Proposta para Arrendamento de
casa de Habitação”, Junta de Freguesia de São João do Peso, até às 12H00
do próximo dia 31-01-08.

A hasta pública, a abertura de propostas e a adjudicação serão feitas na
Reunião da Junta de Freguesia que terá lugar nesse mesmo dia, a partir das
15 horas, sendo a base de licitação de 200,00 euros mensais.

Os interessados presentes na hasta pública, poderão licitar em lanços nun-

ca inferiores a cinco euros.

Findas as propostas verbais serão abertas as contidas nos envelopes, sen-
do adjudicada a concessão ao concorrente que tiver apresentado o melhor
preço.

O concorrente a quem for feita a adjudicação, depositará de imediato na
Tesouraria da Junta de Freguesia, o valor correspondente a uma mensalida-
de, a qual funcionará como caução até à data da assinatura do contrato e
como pagamento da primeira mensalidade, passada essa data.

A participação na hasta pública implicará a aceitação por parte dos licitan-
tes do facto de serem conhecedores do conteúdo do Caderno de Encargos e
do Programa do presente Concurso, bem como o dos documentos anexos,
afixados na Junta de Freguesia e, finalmente, a declaração de vontade de os
pretenderem cumprir integralmente.

A Junta de Freguesia reserva-se o direito de não arrematar arrendamento,
se assim o entender, no hacto da hasta pública.

Para constar se publica o presente Edital e outros de igual teor, que vão ser
afixados nos lugares públicos do costume.

São João do Peso, 28 de Dezembro de 2007
A Presidente da Junta de Freguesia

Maria da Graça Louro Pires da Silva

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 253 de 31-12-07, anúncio nº 1920)

ASSOCIAÇÃO CULTURAL, DESPORTIVA E RECREATIVA DE VALE DA URRA
CONVOCATÓRIA

Convocam-se todos os sócios da Associação Cultural, Desportiva e Recreativa de
Vale da Urra a apresentarem-se no dia 12 de Janeiro de 2008, pelas 20 horas, na
[sede desta Associação.

A Reunião consistirá na apresentação de contas desta Associação e da eleição dos
novos corpos gerentes. à
Caso a maioria dos sócios não estejam presentes, a mesma terá lugar 30 minutos
depois.
Pela Associação de Vale da Urra
(assinatura ilegível)legível)

 

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Quarta-feira |
16 ExpressodoPinhal |

31 de Dezembro de 2007

Quatro novos EEE dos no IPCB

O Ministério da Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior
(MCTES) acaba de aprovar qua-
tro novos mestrados para o Ins-
tituto Politécnico de Castelo
Branco. A Escola Superior Agrá-
ria vai contar com dois
Mestrados, o Mestrado em Fru-
ticultura Integrada e o Mestrado

em Gestão Agro-Ambiental de
Solos e Resíduos, Na Escola Su-
perior de Artes Aplicadas
(ESART) vai funcionar o Mestrado
em M̼sica Рvariante de Instru-
mento, Para a Escola Superior de
Educação foi aprovado o
Mestrado em Educação Especi-
al – domínio Cognitivo e Motor.

IPG promove

O Instituto Politécnico da Guar-
da (IPG), em colaboração com a
Escola Superior de Saúde e a Es-
cola Superior de Tecnologia e Ges-
tão, vai promover, no dia 30 de
Abril de 2008, as | Jornadas so-
bre Tecnologia e Saúde.

Atendendo a que “a importân-
cia da utilização das tecnologias
da informação na área da saúde
é, hoje, inquestionável”, a orga-
nização deste evento considera
que a permanente evolução das
tecnologias abre novas perspec-
tivas para a aplicação de siste-
mas inovadores e para o recurso
a equipamentos de última gera-
ção; por outro lado, nos meios
académicos são desenvolvidos
trabalhos de investigação que

nem sempre têm a merecida vi-
sibilidade, sobretudo junto dos
sectores empresariais capazes
de promoverem a sua aplicação
prática a uma escala alargada,
com benefícios para o cidadão
em geral.

Divulgar o que existe de mais
expressivo ao nível das
tecnologias aplicadas à saúde;
estabelecer o diálogo entre inves-
tigadores e profissionais/estrutu-
ras de saúde (médicos, enfermei-
ros, administradores, técnicos,
estudantes); dar a conhecer no-
vos projectos; permitir uma mai-
or interacção entre ensino supe-
rior e as empresas vocacionadas
para as áreas referenciadas
constituem os principais

Estes quatro mestrados vêm
juntar-se ao já aprovado e em fun-
cionamento Mestrado em
Actividade Física da ESE.

As candidaturas para o
Mestrado em Educação Especi-
al – domínio Cognitivo e Motor da
ESE estão previstas já para o
próximo mês de Janeiro de 2008

eo início do curso previsto para
Março.

Com os quatro mestrados ago-
ra aprovados pelo MCTES, o

IPCB conta já com 5 ciclos de |

estudos conducentes ao grau de
Mestre.

as | Jornadas
sobre Tecnologia e Saúde

objectivos destas | Jornadas so-
bre Tecnologia e Saúde.

Estas jornadas vão decorrer no
Auditório dos Serviços Centrais
do Instituto Politécnico da Guar-
da,

Às propostas para apresenta-
ção de comunicações devem ser
enviadas à Comissão
Organizadora das Jornadas até
ao dia 27 de Fevereiro; as inscri-
ções para a participação nas Jor-
nadas podem ser feitas até 25
de Março de 2008.

Os interessados podem obter
mais informações no sítio das jor-
nadas em http://www.ipg.pt/
tecnologia-saude2008 ou por cor-
reio electrónico para

assessoriaDipg.pt.

Comissão Organizadora das
| Jornadas sobre Tecnologia e
Saúde

INSTITUTO POLITÉCNICO DA |

GUARDA

Av. Dr. Francisco Sá Carneiro nº
50

6300-559 GUARDA

http://www .ipg.pt/tecnologia-
saude2008

Telf. 271 220 140 * Fax 271
222 690

e-mail: assessoriaDipg.p

Escultura e Pintura de Mário Rodrigues
no Centro Cultural de Sardoal

O Centro Cultural Gil Vicente, em Sardoal, vai acolher, entre 14 de Dezembro e 6 de Janeiro, uma
Exposição de Escultura e Pintura da autoria do prestigiado artista sardoalense Mário Rodrigues.

ições, “sendo que se iniciou individualmente em 1984,
ras um pouco por todo o país, como, a título de
za ou Faro.
À sexta — feira, das 16 às 18 horas, e aos Sábados,

Café Barata

Local:

Fundada (Vila de Rei)

Contacto: 916 708 118

EXPRESSO
DO PINHAL

A VOZ DA REGIÃO!

Herman José
ao vivo em
Castelo Branco

Herman José sobe ao pal-
co do Cine-Teatro Avenida no
dia 11 de Janeiro, pelas
21h30, para um espectá-
culo inesquecível.

Ele é um dos poucos artis-
tas nacionais que não preci-
sam de apresentações. Há
muito que o seu nome pas-
sou a ser sinónimo de “one
man show” em Portugal.

Os humoristas de nova ge-
ração consideram-no “O
Mestre” e o público há mais
de trinta anos que o acom-
panha com admiração.

Depois de um ano em es-
túdio a gravar o programa
“Hora H” para a SIC,
Herman José volta à estra-
da para retomar aquilo que
mais gosta de fazer:
espectáculos ao vivo.

Durante quase duas horas
em palco, Herman José
encarna personagens como
Maximiana, o Serafim Sau-
dade, o Nelo ou o Estebes,
entre outras.

Musicalmente, Herman
José leva-nos pela mão dos
seus êxitos populares como
o “Saca o saca rolhas”, “Can-
ção do Beijinho”, “Cor do teu
baton”, “Fado do Serafim
Saudade”, “Tony Silva”, “O sr.
Feliz e o sr. Contente” ou o
mais recente “És tão boa”.

Os bilhetes já estão à ven-
da na bilheteira do Cine-Tea-
tro com os seguintes preços:
1? plateia — 20 euros; 2º
plateia — 15 euros; Balcão —
10 euros, camarotes — 15
euros e para pessoas defici-

entes — 10 euros.” 10 euros.

 

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31 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira

17

ExpressodoPinhal

Estrelas de Basquetebol brilharam em Mação

O País esteve de olhos postos em Mação no dia
22 de Dezembro para assistir ao grande jogo das
estrelas do basquetebol nacional, no XVIII All-
Star Vitalis. Apesar de a equipa sulista ter saído
vencedora por 117-112, a verdade é que as duas
selecções proporcionaram um renhido e emocio-
nante espectáculo de basquetebol, com direito a
dois prolongamentos.

Antes do grande jogo, os concursos de
Triplos e Afundanços captaram todas as
atenções e arrancaram fervorosos aplau-
sos do público, com Raheem Moss a ven-
cer nos triplos. Já Augusto Sobrinho so-
bressaiu com espectaculares afundanços,
tendo o último recebido a nota máxima do
júri.

Saldanha Rocha, Presidente da Câmara
Municipal de Mação, Darrel Harris e Paulo
Mamede, Presidente da Liga dos Clubes
de Basquetebol.

Na impossibilidade de assistirem ao vivo
nas bancadas do Pavilhão Gimnodes-
portivo Municipal de Mação, os adeptos
da modalidade puderam acompanhar a
par e passo, em directo na RTP2, o jogo
mais esperado da temporada que reuniu
no Centro do País as selecções do Norte e

do Sul.

Refira-se que o Pavilhão de Mação foi to-
talmente decorado, apresentando todas as
condições e requisitos, para receber este
evento de dimensão nacional, que se rea-
lizou pela primeira vez no Distrito de
Santarém.

A inteira disponibilidade da Câmara
Municipal de Mação e o enorme sucesso
alcançado nesta iniciativa firmaram já o
compromisso entre Autarquia Maçaense e
a Liga dos Clubes de Basquetebol para a
concretização da 19.º edição do All-Star,
no próximo ano, novamente em Mação.

Saldanha Rocha e José António Almeida,
Presidente e Vereador do Desporto (res-
pectivamente) da Câmara Municipal de
Mação, cumprimentaram os jogadores e
treinadores antes do grande jogo e ofere-

Comércio de Pneus, Lda.

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Carlos Ribeiro
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telf.: 274 603 084 (Resid)

Feliz Ano 2008

ceram a todos um cabaz com produtos lo-
cais. Entretanto, José Costa (do CAB Ma-
deira, neste jogo integrando a formação do
Sul) aproveitou a ocasião e surpreendeu o
Presidente da Autarquia ao oferecer-lhe
uma camisola com a designação “Saldanha

Rocha”, nas costas.

Neste convívio a animação também foi
grande e, nos intervalos, esteve a cargo
do Grupo de Dança do Grupo Cultural “Os
Maçaenses”.

 

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18 | Quarta-feira | 31 de Dezembro de 2007

ExpressodoPinhal

A Casa do Benfica de Pro-
ença-a-Nova decidiu no pas-
sado mês de Setembro dar
início ao Ballet.

Inscrições abertas, são nes-
te momento 32 bailarinas que
dão asas ao sonho de dançar
e fazer parte de um grupo em
que a dança, a concentração
e elegância são apenas alguns
dos adjectivos que podem
classificar este grupo.

Foi isso mesmo que o audi-
tório municipal a arrebentar
pelas costuras viu nesta pri-
meira festa do ballet. “Esta
ideia do Ballet prende-se com
os muitos pedidos que nos foi
sendo feito. A Prof.? Patricia
sabendo da nossa dinâmica,
contactou-nos e propôs-nos
que teria disponibilidade
para entre ensaios na Acade-
mia de Dança de Lisboa e
outros projectos na região,
assegurar este grupo. Não
pensámos foi ter enorme ade-

Casa do Benfica de Proença-a-Nova

Bailarinas deram espectáculo

pç nd si ai a A

são, o que mostra que o nos-
so concelho tem matéria-pri-
ma de excelência para qual-
quer que seja o desafio lan-
çado”. Neste natal vamos pre-
sentear as nossas bailarinas
com o vídeo da festa bem
como os nossos elementos do
Grupo de Bombos com mui-
tos dos momentos extraordi-
nários que este fantástico gru-
po já consegue proporcionar”

As 32 meninas estão divi-
das em 3 grupos já que têm
entre os 4 e os 16 anos. “Es-
tou muito satisfeita com este
grupo que tem mostrado mui-
ta vontade em aprender e
progredir nesta arte”, referiu
a Prof,º? Patricia Ferreira no
início desta festa.

Jorge Jacinto, satisfeito com
o carinho com que os pais têm
encarado esta ideia e agrade-
ceu ainda o importante apoio
da Câmara Municipal de Pro-
ença-a-Nova.

A partir de 1 de janeiro
de 2008, os condutores
devem pedir a renovação
da sua carta de condução
sempre que atinjam as ida-
des que a seguir se indi-
cam, independentemente
da data de validade
averbada naquele docu-
mento.

O pedido de renovação,
com apresentação de ates-
tado médico, passa a ser
obrigatório nas seguintes
condições:

– Condutores de veículos
das categorias A, B, B+E,
e da subcategoria Al e Bl:
aos 50, 60,65, 70 anos e,
posteriormente, de dois em
dois anos;

– Condutores de veículos
das categorias C, C+E e
das subcategorias Cl e
CleC1+E:aos40, 45,50,
55, 60, 65 anos e, poste-
riormente, de dois em
dois anos;

– Condutores de veículos
das categorias D, D+E e
das subcategorias Dl e
DI+E e também da ca-
tegoria C+E, cujo peso
bruto exceda 20.000Kg:
aos 40,45, 55 e 60 anos;

-Condutores de ciclo-
motores, de motociclos
de cilindrada não superi-
or a 50 cm3 e de veículos
agrícolas: aos 65, 70 anos
e, posteriormente, de dois
em dois anos.

ATESTADO MÉDICO

– Condutores de veículos
das categorias a,B e B+E,
e das subcategorias Al e
Bl: atestado médico emi-
tido por qualquer médi-
co no exercício da profis-
são;

– Condutores de veículos
das categorias C, C+E e
das subcategorias Cl e
C1+E e condutores de ve-
ículos das categorias D,
D+E e das subcategorias
Di e D1I+E: atestado mé-
dico emitido pelo delega-
do de saúde da área de
residência do condutor.

O pedido de renovação
da carta de condução,
acompanhado de atesta-

Novas regras na revalidação
da Carta de Condução

do médico, deverá ser
efectuado nos 6 meses
anteriores á data em que
cada condutor atinge as
idades mencionadas, jun-

to dos serviços regionais :

e distritais do IMTT – Ins-
tituto da Mobilidade e dos
Transportes Terrestres, a
funcionar nas instalações
da ex-DGV e nas Lojas do
Cidadão.

Caso os condutores dei-
xem passar o prazo de re-
novação da sua carta de
condução, têm até 2 anos
para o fazer sem neces-
sidade de efectuar provas
de exame. No entanto,
não deverão conduzir
com a carta caducada

sob pena de praticar
uma infracção prevista
no Código da Estrada.

Passado esse prazo,
têm a possibilidade de se
autopropor e efectuar a
prova de aptidão e de
comportamento (vulgar-
mente designada por
prova prática), o que é
condição necessária para
a revalidação da carta de
condução.

Estas alterações decor-
rem da aplicação do de-
creto-Lei nº 45/2005, de
23 de Fevereiro, alterado
pelo decreto-Lei nº 103/
2005, de 24 de Junho-

 

@@@ 1 @@@

 

P ublicidade

> Lica. ER

31 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira 19
ExpressodoPinhal

curora

CARTÓRIO NOTARIAL
José Alberto Sá Marques de Carvalho

CARTÓRIO NOTARIAL DE TOMAR A CARGO DO NOTÁRIO
LIC. JOSÉ ALBERTO SÁ MARQUES DE CARVALHO

EXTRACTO

ANTÓNIO APARÍCIO SARDINHA, colaborador do Notário do referido Cartório, porl
competência delegada, CERTIFICO que, para efeitos de publicação, por escritura de
hoje, lavrada a folhas 94 e seguintes, do livro de notas número 148 — L, deste Cartório,
compareceu como outorgante:
DANIEL ANTÓNIO e mulher MARIA JOAQUINA, ele natural da freguesia de Troviscal,
concelho da Sertã, e ela natural da freguesia de Fundada, concelho de Vila de Rei,
casados sob o regime da comunhão geral, residentes na Lagoa Fundeira, Fundada, Vila
de Rei, contribuintes fiscais números 108 318 044 e 145 368 157.
PELOS OUTORGANTES, FOI DITO:
Que, por escritura de justificação outorgada no dia dez de Abril de mil novecentos e
noventa e cinco, lavrada a folhas noventa e uma verso do livro número noventa e sete
– B do Cartório Notarial de Vila de Rei, eles outorgantes declararam ser donos e legíti-
mos possuidores com exclusão de outrem, do seguinte prédio:
URBANO, composto de casa de lojas com duas divisões e primeiro andar com seis,
cinco dependências, logradouro, habitação e arrecadação, com a área coberta de ses-
senta metros quadrados, dependências com noventa e cinco metros quadrados e
logradouro com noventa e cinco metros quadrados, sito no mencionado lugar de Lagoa
Fundeira, a confrontar pelo norte e poente com Manuel Mateus, sul com Maria Antunes,
nascente com João Lourenço, inscrito na matriz sob o artigo duzentos e cinquenta e
três e não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.
Que, pela presente escritura, rectificam a citada escritura de justificação, no sentido
de que houve erro de medição das áreas então declaradas, porquanto o prédio justifi-
cado nunca sofreu qualquer alteração nos seus limites e configuração, desde a data da
sua aquisição, constando o mesmo mais precisamente de:
URBANO, composto de casa de habitação de dois pisos, arrecadações anexas e
logradouro, com a área coberta de duzentos e sessenta e seis vírgula oitenta metros
quadrados e descoberta de cento e um vírgula cinquenta e três metros quadrados,
sito em “Rua Principal, nº 32, Lagoa Fundeira”, freguesia de FUNDADA, concelho de
Vila de Rei, a confrontar do norte com caminho e Abílio dos Santos Laranjeira, sul com
Rua Principal e Ernesto Antunes, nascente com Casimiro da Silva Luís, poente com Rua
do Balcão e Daniel António, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila del
Rei, inscrito na matriz sob o artigo 1.338, que proveio do artigo 253, com o valor]
patrimonial e atribuído de 15.890,00 euros.
Mantêm em vigor tudo o mais que da mencionada escritura consta e não contradi-
a o agora declarado.
TOMAR, dezoito de Dezembro de dois mil e sete.

O Colaborador do Notário,

António Aparício Sardinha
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 25 de 31-12-07, anúncio n.º 1916)

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TERESA VALENTINA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e um de Dezembro de dois mil e sete, no Cartó-
rio Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e
trinta e uma a folhas cento e trinta e duas verso, do livro de notas para escrituras
diversas número trinta e seis — FE compareceram:

ANTÓNIO NUNES e mulher MARIA ROSA DE JESUS, casados sob o regime da comu-
nhão geral de bens, naturais ele da freguesia de Palhais, concelho da Sertã e ela da
freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da Serta, onde residem habitualmente
no lugar de Moinho da Ribeira, E DECLARARAM:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano,
sito em Moinho da Ribeira, freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã,
composto de arrecadações e arrumos com logradouro anexo, com a superfície coberta
de trinta e cinco metros quadrados e descoberta de vinte metros quadrados, a con-
frontar do norte com Manuel Aires Ferreira, sul com a rua, nascente com João Luís e
poente com o Ribeiro, inscrito na matriz sob o artigo 1160 (pendente de actualização),
não descrito no Registo Predial.

Que eles justificante possuem em nome próprio o referido prédio desde mil novecen-
tos e sessenta e cinco, por doação dos pais da justificante mulher Celestino Miranda e
mulher Emília de Jesus, residentes que foram no lugar de Moinho da Ribeira, freguesia
de Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã, cujo título não dispõem.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 21 de Dezembro de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 253 de 31-12-07, anúncio n.º 1918)

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20 | Quarta-feira | 31 de Dezembro de 2007
ExpressodoPinhal É ss

U UN css:
CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura de vinte de Dezembro de
dois mil e sete, exarada de folhas trinta e seis a folhas trinta e sete verso, do Livro de
Notas número cinquenta e nove-E, deste Cartório, VIRGÍLIO ANTÓNIO DA SILVA e
mulher, MARIA DA CONCEIÇÃO GASPAR MENDES DA SILVA, naturais da freguesia
de Fundada, concelho de Vila de Rei, casados sob o regime da comunhão de adquiri-
dos, residentes no lugar de Fouto, freguesia de Fundada, concelho de Vila de rei,
declararam:

Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores dos prédios a
seguir indicados, situados na freguesia de Fundada, concelho de Vila de Rei:

UM – Prédio rústico, composto de pinhal, pastagem e três oliveiras, com a área de
mil cento e setenta metros quadrados, sito em ADERNEIRA, que confronta pelo
norte com Antero Domingos, pelo sul com Luísa Xavier de Mata de Sá Pereira do
Lago, pelo nascente com estrada nacional e pelo poente com o ribeiro, inscrito na
matriz sob o artigo 2,597.

DOIS – Prédio rústico, composto de terra de cultura arvense, pinhal e oito olivei-
ras, com a área de três mil e quinhentos metros quadrados, sito em ADERNEIRA,
que confronta pelo norte com Luísa Xavier da Mata de Sá Pereira do Lago, pelo sul
com Alberto Laranjeira, pelo nascente com estrada nacional e pelo poente com o
ribeiro, inscrito na matriz sob o artigo 2.599.

Que, os referidos imóveis estão inscritos na matriz em nome do justificante marido
e não se encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que, os mencionados prédios, com as indicadas composições, vieram à sua posse
em dia e mês que não podem precisar do ano de mil novecentos e oitenta e seis, por
doação verbal feita ao casal, pelos pais do justificante marido, Manuel da Silva e
Maria Justina, casados na comunhão geral, residentes no Lugar de Fouto, Fundada,
Vila de Rei, ele já falecido, não tendo, porém, sido reduzido a escritura pública o
referido contrato de doação.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram
a cortar mato, pinheiros, a apanhar a azeitona, a cultivá-los, passando assim a usu-
fruir de todos os seus frutos e rendimentos, a trazerem pontualmente pagas as res-
pectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com a convicção de se-
rem proprietários daqueles imóveis e como tal sempre por todos foram reputados.

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios,
com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem
quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos
de primeira inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição
pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme o original na parte transcrita.

Cartório Notarial de Vila de Rei, 20 de Dezembro de dois mil e sete,

A Conservadora interina,
Isabel Maria Fernandes Monteiro
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 253 de 31-12-07, anúncio n.º 1914)

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTA
TERESA vALENTINA

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de dezassete de Dezembro de dois mil e sete, no Cartó-
rio Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas catorze
a folhas quinze, do livro de notas para escrituras diversas número trinta e seis — F,
compareceu:

MARIA JOAQUINA MATIAS, viúva, natural da freguesia de Ermida concelho da Sertã,
residente habitualmente no lugar de Aldeia Cimeira, freguesia de Carvalhal, concelho
da Sertã, E DECLAROU:

Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do prédio rústico, sito
em Vale Mendo, freguesia de Ermida, concelho da Sertã, composto de pinhal e mato,
com a área de dezasseis mil metros quadrados, a confrontar do norte com José Matias,
nascente e sul com José Nunes Júnior e poente com José Farinha Nunes, inscrito na
matriz sob o artigo 3565, não descrito na Conservatória do Registo Predial.

Que ela justificante possui em nome próprio o referido prédio desde mil novecentos
e oitenta, por partilha verbal, por óbito de seus pais, já no estado de viúva, José
Farinha Matias e mulher Maria José, residentes que foram no lugar de Castanheira
Fundeira, freguesia de Ermida, concelho da Sertã, cujo título não dispõe.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã 17 de Dezembro de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 253 de 31-12-07, anúncio n.º 1915)

VILA.. REI

Uma jóia no coração de Portugal

Edital

Atribuição do Direito à Propriedade de Fogo
Integrado no Edifício “Rainha Santa Isabel”

Anúncio de Abertura de Concurso de Classificação

Maria Irene da Conceição Barata Joaquim, Presidente da Câmara Muni-
cipal de Vila de Rei, torna público que no uso das competências delegadas
em reunião camarária de 2 de Novembro de 2005 conjuntamente com a
deliberação camarária de 07.12.2007, deliberou abrir concurso de classifi-
cação para atribuição do fogo integrado no Edifício “Rainha Santa Isabel”
(Antigo Edifício dos Paços do Concelho), sito em Vila de Rei.

O Concurso decorre entre 17 de Dezembro de 2007 a 17 de Janeiro de
2008, e será válido pelo período de um ano.

Os possíveis interessados apenas poderão participar no concurso medi-
ante entrega directa ou por carta registada com aviso de recepção, dentro
do prazo antes descrito na Divisão Financeira e Patrimonial da Câmara
Municipal de Vila de Rei, do boletim de inscrição e questionário devida-
mente preenchidos e assinados, acompanhados das declarações ou certi-
dões, devidamente autenticadas, dos vencimentos e rendimentos de todos
os membros do agregado familiar.

Findo o prazo de decurso do concurso, o serviço municipal elaborará, no
prazo de quarenta e cinco dias, as listas de classificação provisória dos
candidatos admitidos ao concurso e dos candidatos excluídos com indica-
ção sucinta, no caso destes, das razões da exclusão.

O fogo em causa destina-se a cidadãos nacionais que constituam agre-
gados familiares com rendimentos baixos, que não residam em habitações
adequadas à satisfação das necessidades do seu agregado e que preten-
dam domiciliar-se na área de jurisdição do concelho de Vila de Rei.

O Programa de Concurso bem como a prestação de esclarecimentos
poderão ser consultados/solicitados na Divisão Financeira e Patrimonial
da Câmara Municipal de Vila de Rei, nas horas normais de expediente.

O Fogo disponível possui a seguinte tipologia e valor de venda:

Tipologia 2º Andar
T3 T3-2º: 75.000,00 euros

 

A participação no concurso implicará a aceitação por parte dos partici-
pantes do facto de serem conhecedores do conteúdo do Regulamento
para Atribuição do Direito à Propriedade de fogo Integrado no Edifício
“Rainha Santa Isabel” — Habitação social a custos controlados e do Pro-
grama de Concurso do presente concurso, bem como dos documentos
anexos, afixados na Câmara Municipal, e finalmente, a declaração de von-
tade de os pretenderem cumprir integralmente.

Para constar se publica o presente edital e outros de igual teor, que vão
ser afixados nos lugares públicos do costume.

Paços do Município de Vila de Rei, 17 de Dezembro de 2007
A Presidente da Câmara
Maria Irene da Conceição Barata Joaquim

(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 253 de 31-12-07, anúncio n.º1917)17)

 

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Zona Industrial da Sertã, Edifício SERTA
Apartado 49
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2 |Quarta-feira | 31 de Dezembro de 2007
2 ExpressodoPinhal

Grastronomia
Ea TRES EE

Descongelar…

– Os produtos congelados, quando são submetidos à conge-
lação com as qualidades inalteradas, não perdem as qualida-
des originais. Para manterem essas qualidades, a
descongelação tem de ser feita eficazmente.

– Nunca pôr a descongelar junto a produtos que libertem sa-
bores e odores.

– Proteger sempre o produto com película apropriada para o
efeto.

– Nos produtos que libertam líquidos ao serem descongela-
“idos, arranjar forma de que seja feito o escorrimento dos líqui-
dos para um recipiente separado do produto que está a des-
congelar.

– Descongelar os produtos sempre em temperatura de refri-
geração (1 grau a 5 graus).

– Colocar o produto a descongelar mais ou menos 24 horas
antes de ser consumido, porque é o tempo mínimo que este
tipo de descongelação demora.

ALOE VERA

Problemas de estômago
Intestinos

Digestões difíceis

Dores de barriga
Regularização da próstata
Vias urinárias

taauTa Cigana

Ouvidos
Vias respiratórias
nência

Inconti
Hemorróidas

Contusões
A Equimoses Inchaço
Diabetes Picadas de insectos Varizes
Ulcerações Psoríase Pé de atleta
ALOE VERA Colesterol Males de pele Fungos
Cólicas Manchas
Circulação sanguínea
Aumento do vigor físico
Alívio de dores tais como:
Reumáticas – Lombares – Ra
Musculares – Bursites –

Coluna vertebral e EA
Desintoxicações Varizes Internas
Escleroses
Reforço do sistema imunitário
Tratamento do couro cabeludo

BEBÍVEL

CÁPSULAS

Cortes
Marcas
Mordidas
Coceiras
Verrugas

solar
Tratamento da celulite
Emagrecimento natural
Tratamento da pele

pa de relacionamento
Estados aoera sta e de ansiedade
A saúde e a beleza não é um dom…
É um hábito!

lote 66 – r/c, 6100-751 Sertã

Praceta do Pinhal,

Contacto: 968 164 338 / 274 602 886

Ingredientes:

– 1 embalagem de puré de batata
(aproximadamente 200g)

– 1 embalagem de camarão desconge-
lado e bem escorrido (aproximadamen-
te 5008)

– 4 colheres de sopa de azeite

– 4 colheres de sopa de Farinha Espiga
Tipo 65

– 2,5dl de caldo de marisco

– 2,5dl de leite

– 3 ovos

– Mistura de 5 Pimentas Espiga q.b.

– Mistura de Alho e Salsa Espiga q.b.

– Sal q.b.

Sugestão:

Polvilhe com queijo parmesão antes de ir
o forno.

Preparação:

Ligue ou acenda o forno a 180º. Unte com margarina uma forma
de soufflé ou assadeira. Prepare o puré bem espesso, metendo um
pouco menos de leite do que o recomendado na embalagem. Re-
serve. Num tacho aqueça o azeite e refogue a farinha. Adicione aos
poucos o leite e o caldo de marisco mexendo sempre para não
fazer grumos. Junte o Tempero de Alho e Salsa Espiga, a Mistura
de 5 Pimentas Espiga e sal q.b. Junte os camarões e cozinhe em
lume brando mais ou menos 5 minutos. Retire do lume e adicione
as gemas. Forre o recipiente de ir ao forno com o puré. Bata as
claras em castelo e envolva-as no preparado de marisco com cui-
dado. Rectifique os temperos.

Verta sobre o puré e leve ao forno até dourar.

SABIA QUE:

A tradição da entrega de presentes no Natal parte da recorda-
ção dos Reis Magos a Jesus. Terá sido o Papa Bonifácio, no século
VII, que instituiu a tradição de distribuir, no dia de Reis, pão entre o
povo, recebendo em troca presentes. No entanto, o costume das
consoadas surgiu na Roma Antiga, tendo por isso uma origem pagã.

Aí ter-se-à generalizado a entrega de oferendas para desejar um
bom ano novo ao Imperador.or.

 

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— Diversos

31 de Dezembro de 2007 Lirariateica (ro
ExpressodoPinhal

DOMINÓ DE PALAVRAS “PUZZLE

3 letras: CAI DUO EMA ITU
MAU TEO UNA UNE
4 letras: CZAR DONS EMPA
ITEM LIRA RODA
5 letras: DRAMA ERRAR
ESTÃO MIUDO PROVA
VARAS VIRIL
6 letras: FILIAR IRREAL
IÇAVAM OCAVAS RUEIRO
UNGIDO ZELAS
7 letras: ESPICHE EVOLUIR
PALMEAR ULTIMAS VIGARIA

8 letras: CERTAMEN
ENIDRIPE PREOCUPA
9 letras: ATIRAVEIS
MICROFILO SERVIÇAIS
UTILIZADA
10 letras: CONSUMIRAM
ENCERRADOS

HORIZONTAIS

1 — Nome de letra. Que está quase. 2 – Prejudicara (Gir.). A fio, sem escolher. 3 – Alígera. Passagem
subterrânea. 4 – Lance de si. Vestimenta típica da mulher indiana. 5 – Padre. 6 – Declama. Termino. Berílio
(s.q.). 7 – Endireitou. 8 – Interjeição própria para fazer parar as bestas. Enguias. 9 – Pessoa doida. Usada.
10 – Imperador romano. Capacetes. 11 – Assoalhar. Nome de mulher.

VERTICAIS

1 – Pronome pessoal. Buzina ou sereia de automóveis e de outros veículos (P|.). 2 – Tecido próprio para
fabricar e consertar bandeiras. De bronze. 3 – Prova a que alguém é submetido. Cintara. 4 – Agregara
como auxiliar. Recife circular de coral. 5 – Experiência nascida da repetição dos actos. 6 – Deus-Sol, no
antigo Egipto. Refeição entre amigos (Fig.). Entre nós. 7 – Impôr obrigação. 8 – Vossos. Ornas com ouro, 9
– Banheiras, selhas. Pinta artificial no rosto. 10 – Regiões superiores da atmosfera. Cidade dos Estados
Unidos, capital do Massachusetts. 11 – Barretinho com que os sacerdotes católicos cobrem a tonsura.

Puxador, pega.

PPA Rara

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J1ZZNd 0d SIgônNIos

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COMO PODE ESTE ESTE CÃO SER VIRADO DA ESQUER-
DA PARA A DIREITA MOVENDO APENAS UM PAUZINHO?

ESTA FIGURA PODE SER TRANSFORMADA NUM CUBO (EM
PROJECÇÃO TRIDIMENSIONAL) MOVENDO TRÊS PAUZINHOS. QUAIS?

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SNOoa u f v AO ud a

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“FEIRA DES. SEBASTIÃO

27 JAN 08
Parque de FR eiRas

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08h – 16h

IFeira de
|Velharias|Antiguidades|Coleccionismo

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Entrada Livre

– S 1 iniha:
VILA. REI E

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