Expresso do Pinhal nº252 19-12-2007

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Mediador: Vítor Nunes

CERNACHE

Colisão entre três veí-

culos faz cinco feridos.
Pág. 2

SERTA

Bombeiros com orgãos
sociais reconduzidos.
Pág.12

ECONOMIA

TEXTILAR abre maior
loja têxtil de decoração
do País em Castelo Branco.

Pág. 13

POLÍTICA

PSD chumba Plano e
Orçamento da Câmara da
Sertã.

Pág. 15

ALR DIR NA

FOR.CET inicia novo
curso.

 

Pág. 22
PAMPILHOSA

Exposição para bene-
ficiência. Pág. 22

DESPORTO

Sertanense volta a fazer
história.

Pág. 22

PUBLICAÇÕES
PERIÓDICAS
AUTORIZADO A CIRCU-

LAR EM INVÓLUCRO FECHA-

DO DE PLÁSTICO OU PAPEL
PODE ABRIR-SE PARA
VERIFICAÇÃO POSTAL

DE04562007MPC

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ANO VII – Nº 252

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2007 – Dezembro – 19

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Junta no bom
caminho

João Bernardino, presidente,
da Junta de Freguesia .
de Vila de Rei faz balanço |
de dois anos de mand: to
e revela que o grand
projecto vai ser

a construção d

Serviço de Baptizados, convívios e festas de
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2 Quarta-feira | 19 de Dezembro de 2007

ExpressodoPinhal

O POVO QUE ANDAVA NAS TREVAS
VIU UMA GRANDE LUZ (Mt 4,16)

Quando chega a noite, tudo fica
envolto em trevas. A pouco e
pouco a agitação da vida reduz-
se. A fadiga de um dia de traba-
lho obriga-nos a parar, para res-
tabelecer as forças. O sono apo-
dera-se de nós e mergulhamos no
silêncio. Mas sempre que o sol
se levanta, dissipam-se as tre-
vas, a agitação recomeça, a vida
renova-se, renasce a esperança
eo futuro abre-se de novo à nos-
sa frente. Na verdade, a vida é
feita de alternâncias. O ritmo das
trevas e da luz, do sono e da vi-
gília, do descanso e do trabalho
simbolizam a alternância entre a
morte e a vida, que a Igreja, em
forma de memorial, evoca e
vivência, nas celebrações
litúrgicas ao longo do ano.

O Advento evoca a escuridão
das trevas e do erro em que a
humanidade andava mergulhada,
antes do nascimento de Jesus.
Interpela quem ainda hoje não viu
essa grande luz. E a todos lem-
bra a necessidade de acordarem
do sono da apatia, da indiferen-
ça e do imobilismo, que os impe-
de de ver o que se passa à sua
volta, como se caminhassem na
escuridão da noite.

O Natal celebra o nascimento
de Jesus Cristo, Sol divino e gran-
de luz, que dissipou as trevas do
pecado. Todos os que puderam
ver essa luz e se deixam guiar
por ela caminham como em ple-
no dia e podem ver o que se pas-
sa à sua volta. É só questão de
abrir os olhos.

Poderíamos dizer que a cele-

bração do Natal é um forte con-
vite a abrir os olhos da fé para
ver e compreender o que se pas-
sa à nossa volta: o bem e o mal.
É um convite a vencer as barrei-
ras do egoísmo que nos impedem
de contemplar o mundo com suas
belezas naturais e de participar
nas justas alegrias que dimanam
da paz social, da harmonia das
famílias consolidadas no amor, da
compaixão dos corações bondo-
sos, do encanto das almas sim-
ples e de tantas outras realida-
des temporais nas quais se
espelha o amor de Deus, mani-
festado no nascimento de Jesus.

Mas o Natal é também um con-
vite a abrir o coração e a deixar-
se compadecer perante as injus-
tiças e misérias que afligem tan-
tos seres humanos iguais a nós
em dignidade, porque também
para eles se acendeu a grande
luz, mas diferentes em direitos e
bens deste mundo, porque,
como escreveu S. João no seu
Evangelho (1,10), as trevas per-
sistem em não deixar brilhar a
grande luz. Ora, perante esta
realidade do nosso mundo, a
correcta celebração do Natal im-
põe-nos que pratiquemos as
obras da luz, isto é, as obras de
misericórdia, porque é dos cora-
ções misericordiosos que brota
a verdadeira luz que ilumina os
corações e abre caminho à es-
perança.

+José, Bispo de Portalegre-
Castelo Branco

Bispo da diocese
pode rumar a Evora

A arquidiocese de Evora e a
diocese de Vila Real vão ter no-
vos bispos.

No passado dia 12, o Correio
da Manhã avançava que D. José
Alves, bispo de Portalegre e Cas-
telo Branco, será o próximo ar-
cebispo de Évora enquanto D.
Amândio Tomás, que é bispo au-
xiliar de êvora, deverá ser nome-
ado coadjutor da diocese de Vila
Real, :

Recorde-se que D. José Alves,

desde Maio de 2004 é bispo ti-

tular de Portalegre e Castelo
Branco, é oriundo de êvora onde
ocupou vários cargos de grande
responsabilidade, como a reito-
ria do Seminário maior.

No que diz respeito a Évora, a
mudança a operar resulta do fac-
to de o actual arcebispo, D.
Maurílio Gouveia, no passado dia
cinco de Julho, ter atingido a ida-
de de 75 anos, o que ao abrigo
do Direito Canónico deve apre-
sentar a sua renúncia.

Dm md nt too o tornada

[ea

DR sa Tre

Acidente faz cinco feridos

No passado dia seis, a Guarda
Nacional Republicana foi chama-
da à Estrada do Pampilhal, na fre-

“guesia de Cernache do

Bonjardim, devido a um choque
em cadeia que envolveu três ve-
ículos e de que resultaram cinco
feridos.

Segundo as declarações pres-
tadas à GNR, a condutora de um
veículo Mercedes dirigia-se em
direcção ao Pampilhal quando o

seu carro começou a deslizar.
Um outro condutor, que circu-
lava no sentido Pampilhal –
Cernache do Bonjardim, afirmou
que a dada altura apareceu o
Mercedes em sentido oposto a
rodopiar, tendo-lhe batido na par-
te da frente lado do condutor e
um veículo que circulava atrás de
sinatraseira. ;
Do acidente resultaram cinco

feridos ligeiros: os respectivos
condutores das três viaturas, um
ocupante do segundo veículo e
uma menina de dois anos e meio
que viajava no último.

Os condutores dos três veí:
culos intervenientes-foram
submetidos ao teste de
alcoolémia, tendo apresenta-
do os mesmos apresentado.
uma TAS negativa. ;

 

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Publicidade 19 de Dezembro de 2007 Quarta-feira

Ega ExpressodoPinhal 3

GOVERNO CIVIL
DE
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| [Com o Natal celebramos, o Nascimento e a Vida.
Com o Ano Novo renasce em cada um de nós a
Esperança.
Ambos comemoram a alegria.
Não estrague esta quadra.
Se vai de viagem, cumpra as regras de trânsito.
Por si, pela sua família, por todos nós.

A Governadora Civil deseja Boas Festas
e um Feliz 2008.

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EMPRESA DO
EXPRESSO
DO PINHAL

Magnus Pinus – Edi-
ções de Jornais, Lda.
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO –
505.276,739

GERÊNCIA
Carlos Lopes
Teresa Aires

DIRECTORA
Teresa Aires – (TE 987)

Editor
José Gaspar (CPJ nº 7310)
REDACTORES
José Gaspar

COLABORADORES
José Manuel Alves (Castelo
Branco), Susana Lourenço (Lis-
boa), Paulina Silva (Ferreira do
Zêzere), António J. Simões,
Bruno Lopes, Cátia Calado,
Francisco Grácio,Margarida
Damas Moreira, Pedro Helder,
Silvia Aires Alves, Tomás
Simões.

COLABORADORES
as Ê DESPORTIVOS
Jorge Fernandes, Luís Laranjeira.

TRIBUNA DE OPINIÃO
Eduardo Patrício (Cernache do
Bonjardim); Rui B. Godinho
(Cernache do Bonjardim);
Carlos Almeida (Vila de Rei);
Hélio Bernardo Lopes (Lisboa);
Luís Alexandre Costa (Lisboa);
Manuel M. Esteves (EUA).

 

Quarta-feira | 19 de Dezembro de 2007
ExpressodoPinhal

A VOZ À REGIAO

os originais dos textos não

Não se di

te a sua per

solicitados nem se presta informação postal ou telefónica sobre eles. Os textos publicados são da inteira

contacto telefónico do autor. O “Expresso do Pinhal” reserva-se o direito de seleccionar os textos e fazer
responsabilidade dos seus autores e não vinculam o Expresso do Pinhal.

Os artigos de Opinião – incluindo os remetidos por e-mail – devem sempre indicar o nome, morada e um
Endereço correio electrónico: expressodopinhalgmail.com

CARTAS À DIRECTORA

asua

Muito se tem falado ou
escrito ao longo de mais de
duas décadas, respeitante
à tragédia de “Camarate”,
ocorrida no dia 04/12/80,
em que perderam a vida o
ex-Primeiro Ministro Fran-
cisco Sá Carneiro e o minis-
tro da Defesa, Adelino
Amaro da Costa, assim
como mais cinco pessoas,
incluindo o piloto e o co-pi-
loto, que eram as únicas
pessoas da tripulação.

Desde a primeira hora
que se seguiu a esta “tra-
gédia”, provocada por
mãos criminosas, que foi
criada uma panóplia de
opiniões — muitas delas ne-
gativas, com o propósito de
deturpar a verdade dos fac-
tos, tanto por parte de al-
guma comunicação social,
como por alguns políticos
(talvez por inexperiência),
que se convenceram tratar-
se de um acidente e não de
um atentado…

Pois, nesta data trágica,
já residia há alguns anos.nos
Estados Unidos da Améri-
ca. E, a partir da data que
isto ocorreu, fui sempre
acompanhando as noticias,
vindas de Portugal, quer
através dos jornais quer
através da rádio, e de uma
Estação Portuguesa de Te-
levisão local.

Mas logo me apercebi,
que se estava a gerar uma
enorme confusão à volta
deste mediático caso, invo-
cando vários motivos, por-
que o pequeno avião
bimotor “Cessna” tinha ca-
ído.

Ainda me recordo de al-
gumas versões acerca da
queda deste aparelho:

A primeira, que o avião
não tinha aquecido conve-
nientemente os motores. A
segunda, que as baterias
não foram bem carregadas.
A terceira, que um depósi-
to de gasolina, tinha muito
mais combustível do que o
outro, etc., etc., tentando-
se assim, deturpar a reali-
dade dos acontecimen-
tos!…

Por esta e outras razões,
no início de Janeiro de
1981, solicitei ao então Pre-
sidente da República, Ge-
neral Ramalho Eanes, para
que se interessasse e acom-
panhasse o desenrolar des-
te processo, porque o mes-
mo, estava a ser mal inves-
tigado e, a seguir contornos
errados, do que se tinha
passado naquele dia fatídi-
Com :

Como foi afirmado por
testemunhas oculares, o

“| avião voava a baixa altitu-

de e já envolto em chamas,

caindo seguidamente, atra-
vessado numa rua de
Camarate entre dois prédi-
os, ficando totalmente
destruído, e todos os ocu-
pantes do aparelho
calcinados.

Em face das circunstânci-
as, como esta tragédia ocor-
reu, sem que os pilotos ti-
vessem tempo de comuni-
car com a Torre de Contro-
lo, informando o que se pas-
sava, depreendia-se logo
que alguma coisa de anor-
mal se tivesse passado —
provavelmente uma sabo-
tagem, provocada por um
engenho explosivo, que ti-
vesse sido colocado sob a
cadeira de um dos passa-
geiros – o que aconteceu
infelizmente!…

No que concerne às “Pri-
meiras Comissões de Inqu-
érito Aeronáutico”, tam-
bém não chegaram a nenhu-
ma conclusão digna de cré-
dito, provavelmente devido
à mediatização da tragé-
dia.

Enquanto às últimas “Co-
missões de Inquérito” — es-
sas já fizeram um trabalho
aceitável, analisando os
destroços do avião e dos
corpos das vítimas e, che-
garam à conclusão que se
tratou de um atentado e
não de um acidente, mas
mesmo assim, tudo isto fi-
cou em águas de bacalhau
(..)

Alguns anos mais tarde,
no início de 1986, já com o
dr. Mário Soares na Presi-
dência da República, da
mesma maneira, lhe solici-
tei o seu totalmente empe-
nho e acompanhamento na
investigação deste proces-
so, a este acontecimento
em Camarate, a fim de ser
apurada a verdade dos fac-
tos e, não a maneira que
tudo estava a ser conduzi-
do até aquela altura, para
que fosse devidamente
esclarecida a opinião públi-
ca, em virtude de estar pen-
sando que este facto, esta-
va a ser manipulado por
alguém nos bastidores…

Muitos anos mais tarde,
o advogado dos familiares
das vitimas, Ricardo Sá
Fernandes, vendo o pouco
interesse de quem tinha a
responsabilidade de man-
dar investigar rigorosamen-
te o que aconteceu ao
bimotor “Cessna”, o que
nunca passou da “estaca
zero” (ou por culpa de
quem investigou ou dos pró-
prios Tribunais), embora já
tivesse sido encontrado
vários elementos de provas
evidentes, que “Camarate”
foi um bárbaro atentado.

Em face disto, o advogado
Sá Fernandes resolveu es-
crever um livro em 2001,
com titulo “O crime de
Camarate”, baseado nas
provas que reuniu e recor-
rendo também a circuns-
tâncias que o mesmo se
deu,

Para além disto, neste
mesmo ano, o realizador ci-
nematográfico, Luís Filipe
Rocha, fez um filme referen-
te à tragédia de Camarate,
que foi muito bem apresen-
tado, utilizando para o efei-
to, um avião Cessna do
mesmo tipo, utilizando a
mesma pista que o Cessna
levantou voo no dia 04/12/
80, efectuando várias vezes
as manobras de descola-
gem e aterragem, na
direcção de Camarate.

Não restavam dúvidas
que a opinião pública mos-
trava grande interesse
para que fosse apurada
toda a verdade dos factos
e os culpados fossem con-
denados severamente pe-
los Tribunais. Mas, infeliz-
mente, issi nunca aconte-
ceu, provavelmente por ter
havido pouco empenho du-
rante 26 anos – talvez por
se tratar de um caso muito
mediático.

Como é do conhecimento
geral, em Junho de 2000,
o TRibunal da Relação de
Lisboa mandou arquivar
este processo alegando não
haver provas suficientes
que concluísse que
Camarate foi um atentado
e por isso não podia ir a jul-
gamento. Pois, esta decisão
deste Tribunal foi contra-
prudecente, infeliz e insen-
sata.

Deste modo, estou con-
vencido que não vale a
pena continuar a escrever
sobre o caso Camarate por-
que os autores deste hedi-
ondo crime nunca irão ser
julgados e condenados pelo
mesmo (…). Não obstante,
as provas serem mais que
suficientes, a avaliar pelas
amostras recolhidas pela
última “Comissão de Inqu-
érito”, composta por peri-
tos estrangeiros, segundo
os quais foi encontrado fós-
foro na roupa das vítimas e
bário na zona do “cockpit
do Cessna”, ambos compo-
nentes químicos explosivos.

Para aqueles que sempre
têm deturpado a verdade
deste crime, ou tentando
tapar o sol com uma penei-
ra, iludindo assim a opiniãoi
pública – tiveram a oportu-
nidade no dia 22 de No:
vembro de 2006, saberem

“a pura verdade deste tris-

te acontecimento, através

Manuel Esteves

de uma entrevista dada à
FOCUS pelo ex-segurança
do CDS-PP, José Esteves,
que confessou ter sido ele
que fabricou a “bomba in-
cendiária” que fez explodir
o pequeno avião Cessna,
em 04-12-1980.

Isto é inadmissível e é um
autêntico escândalo para
um Estado de Direito de-
mocrático como o nosso!…
E foi preciso passarem-se
quase dois anos, após o
atentado de Camarate,
para que o Supremo Tribu-
nal de Justiça ter conside-
rado este processo prescri-
to o que contribuíu para
que aparecesse logo o au-
tor do fabrico do engenho
explosivo.

Em Dezembro de 2006
foi detido pela Polícia
JUdiciária por posse ilegal
de arma de fogo e, mais
uma vez, ficou demonstra-
do que ele não tem respei-
to pelas leis portuguesas.
Em vez de permanecer na
prisão o resto da vida, anda
por aí à solta….

Nesta mesma ocasião ain-
da declarou á Polícia Judi-
ciária que foi ele que fabri-
cou a “faca” mas não deu a
“facada”! Também afirmou
que as armas não matam.
Quem mata são os ho-
mens(…).

Os crimes violentos estão
a aumentar bastante no
nosso País e se os políticos
não alterarem a Lei, breve-
mente, Portugal corre o ris-
co de se transformar numa
“república das bananas”!…

Desejo sinceramente que
isso não venha a acontecer
e que os nossos políticos,
responsáveis pelo governo
do nosso País, acordem a
tempo de o evitar.

Uma coisa é certa! Os fa-
miliares das vítimas conti-
nuarão sempre à espera
que se faça justiça e de um
esclarecimento público por
quem de direito a fim de
aliviar o seu sofrimento que,
infelizmente, os tem acom-
panhado ao longo destes
27 anos.o destes

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TRETAS

A ESMERALDA – UM PRESENTE ENVENENADO

Quero começar por desejar a todos os
leitores o que tenho desejado todos os anos
— SAÚDE, FELICIDADE, AMOR.

Sei que não podemos ter tudo isto ao
mesmo tempo, e portanto temos de esta-
belecer prioridades:

1º – SAÚDE — o mais importante para
podermos trabalhar e ganhar o nosso di-
nheirinho!

2º – Ligo aqui FELICIDADE e AMOR, até
porque estão ligados:

– À Felicidade de ter um trabalho, o Amor
de ter ainda pai e mãe e uma família não
há nada a seguir à saúde que dê um “gozo”
tão grande a nossa família!

A passo de caracol, fazemo-la
estruturamos e aos poucos vamos lá.

A família é a essência do Natal. Sem fa-
mília não faz sentido iluminar a varanda,
fazer a árvore de natal com o presépio por
baixo. Não se justificam as prendas e os
mimos que nós trocamos!

Por isto tudo, e como toda a gente na
minha Sertã, passamos a noite do dia 24
de Dezembro a fazer as filhós em família
(ninguém escapava!), como o jantar com o
bacalhau, couve-galega e ovos e um tinto
bom. Cerca das 23 horas íamos para a
Igreja Matriz.

UM NATAL SEM JÓIAS

Estava linda e sempre com um lindíssimo
presépio no fundo da Igreja, feito pelos
Escuteiros e brilhantemente iluminado
pelo Manel Castanheira Leitão. Tinha uma
lâmpada no cimo da árvore mais alta e
outra na cabana do Menino: – outros tem-
pos!

Era o que havia mas com a maior boa
vontade deste mundo.

Era assim na Sertã há 30/40 anos e era
a tradição. Enquanto um grupo elaborava
o presépio, outro ia “roubar” lenha para
fazer a fogueira monumental em que to-
dos se aqueciam quando terminava a “fun-
ção”.

– Que Saudades tenho desses tempos!

Agora o presente envenenado.

– À Esmeralda que tem 6 anos — À Es-
meralda que vai ser entregue ao pai bioló-
gico no dia 26 de Dezembro — A Esmeral-
da que vai para casa dos pais da madras-
ta, porque o pai biológico não tem condi-
ções para a receber na sua?

Onde está a Justiça, Sr. Doutor Juiz?

Uma criança não é um animal, uma
casota embrulhada e o problema está re-
solvido!

Até os animais têm um tratamento mais
sensível do que o Sr. Doutor Juiz está a
dar a um ser humano, mais ainda numa
idade crucial da sua vida.

Nada me importa que o pai biológico
seja do meu concelho, e muito menos me
importa como ele se sinta. Importa-me
sim que se é pai consciente que abando-
nou a filha nos primeiros dias de vida,
quando mais precisava dele, e agora re-
clama-a quando depois de criada e quan-
do já não dá muito trabalho!

Daqui um abraço solidário ao sargento
Luís Gomes, e com a certeza de que nes-
te Natal amargo muitos de nós da Sertã
estamos consigo, apoiamos a atitude so-
lidária do José Cid que vai dar um
espectáculo para ajudar às despesas nes-
te processo. Um abraço ao José Cid que
também é uma pessoa bem formada.

Até ao dia 26 muito pode acontecer!

Como prenda de Natal para mim só que-
ro que os Tribunais devolvam a Esmeral-

19 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira

ExpressodoPinhal

António Caldeira

da aos seus verdadeiros pais. Sr. Sargen-
to Luís Gomes e Adelina Lagarto.

Num país que se reclama de Democra-
ta, hoje no 25º aniversário do assassina-
to de Francisco Sá Carneiro, ainda não se
fez justiça a este grande estadista, mas
gostava para este Natal, que se fizesse
justiça a Esmeralda e a tantas “Esmeral-
das” que temos no nosso país

Bom Ano!
Já agora, um abraço especial a todos
os leitores/as que durante todas as edi-

ções vão procurando as TRETAS.

Boas Festas para vocês

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Quarta-feira |
ExpressodoPinhal’

19 de Dezembro de 2007

a

Nota do PCP sobre a grave situação
no Sector Têxtil e Confecções

1 – O Executivo da DORCB do
PCP não pode ficar indiferente às
notícias vindas a público que nos
dão conta do continuado e per-
sistente encerramento de empre-
sas do Sector Têxtil e Confecções
com o consequente despedi-
mento dos trabalhadores.

Pelos dados conhecidos em
menos de seis meses mais cinco
empresas encerraram e cerca de
200 trabalhadores, na sua maio-
ria mulheres, foram atirados para
o desemprego.

Em Cebolais de Cima encerra-
ram 2 empresas, a Pereirinho de
Lanificios e a Baloja de Confec-
ções, em Castelo Branco mais duas
de Confecções, a Tolela e a Alfilex
e há dias, no Paúl/Covilhã, encer-
rou a Dergui. Só esta empresa
arrastou para o desemprego mais
de 50 trabalhadoras.

Estes encerramentos são em si
mesmo graves e preocupantes
mas ganham maior acuidade num
quadro em que no Distrito aumen-
ta o desemprego e a emigração
de muitos trabalhadores em es-
pecial dos jovens.

2 – O que está a acontecer no
sector têxtil e confecções foi, em
tempo útil, objecto de chamada
de atenção pelo PCP que, conhe-
cendo as fragilidades estruturais
de algumas empresas do sector,

x Ao escrever este meu texto
para os meus caríssimos leito-
res, disponho da certeza de nos
unirem sentimentos comuns e
muitíssimo fortes sobre o esta-
do de periculosidade em que o
País e todos nós hoje nos encon-
tramos e sobre a elevada proba-
bilidade de uma tal situação vir
ainda a piorar.

Refiro-me, nesta minha
naturalíssima conclusão, à
periculosidade que sobre a nos-
sa sociedade impende por via do
assentar de arraiais do crime or-
ganizado. Uma situação para a
qual, como os meus leitores po-
dem bem testemunhar, de há
muito venho alertando, mas so-
bre que os responsáveis políti-
cos do País, e os maias diversos,
sempre foram recusando ao ní-
vel do risco por mim apontado.
Pois, hoje mesmo foi por mim pos-
sível ouvir, já sem um ínfimo de
espanto, até com um sorriso bem
largo, as palavras do general Leo-
nel Carvalho, mostrando uma di-
ficuldade em aceitar a evidência
por mim de há muito reitera-

sempre propôs e exigiu que os
sucessivos governos tomassem
medidas que defendessem a pro-
dução nacional de uma concorrên-
cia acrescida e sem regras e
alertou para que os empresários,
em vez de persistirem numa lógi-
ca de baixos salários e de traba-
lho sem direitos, investissem na
modernização tecnológica e
organizacional, valorizassem os
trabalhadores e apostassem na
produção de produtos de quali-
dade e com maior valor acrescen-
tado.

Às propostas sérias, construti-
vas, exequíveis e necessárias do
PCP os sucessivos Governos, em
especial o do PS/Sócrates, fize-
ram e fazem orelhas moucas.
Embalados pela fobia do défice
menorizam a importância estra-
tégica da actividade económica e
conduzem o aparelho produtivo
à destruição. E por isso, transfor-
maram o Ministério da Economia
numa enormissima agência de
apoio à especulação financeira.

Também o poder autárquico do
distrito, mais virado para o supér-
fluo e a demagogia eleitoralista,
abdicou de uma postura
reivindicativa junto do poder cen-
tral e, deliberadamente, vem con-
fundindo o desenvolvimento
económico com o crescimento do

número de rotundas.

3 – Mas a crise não é geral e
não atinge a todos por igual.

De facto, a existência de empre-
sas que encerram e de outras que
enfrentam dificuldades não nos
pode fazer esquecer que outras,
beneficiando de apoios financei-
ros, e benefícios fiscais, pagos por
todos nós, são competitivas e têm
bons níveis de produtividade.
Assim, há que dizer que não é
legitimo que persista um modelo
de baixos salários, de
desregulamentação laboral, de
baixas qualificações e de traba-
lho muito precário.

O PCP reafirma que os proble-
mas têm solução, que o sector
têxtil e confecções deve ser de-
fendido e apoiado, que é impor-
tante e necessário modernizar e
inovar, que é preciso romper com
a subserviência do governo por-
tuguês face às políticas
capitulacionistas da UE.

O PCP proclama que é possí-
vel, é necessária e é urgente OU-
TRA POLITICA.

Covilhã, 10 de Dezembro de
2007

O Executivo da Direcção de Or-
ganização Regional de Castelo
Branco do PCP

Nersant impacienta-se com Secretário de Estado
das Obras Públicas por causa das pontes

A 27 de Julho, a Nersant reuniu com os principais associados pre-
judicados pelo problema da interdição ao trânsito das pontes da
Chamusca e de Constância.

Nas reuniões ocorridas com o IEP apresentou as seguintes pro-
postas de minimização dos problemas:

1) Levantamento das restrições de tonelagem na ponte de Cons-
tância, passando-se a gerir a distribuição da carga de forma a evitar
passagens simultâneas de mais de um camião;

2) Abertura de duas frentes de trabalho na ponte da Chamusca
para antecipar o prazo de execução da empreitada;

3) Levantamento das restrições de altura no trânsito da ponte da
Chamusca;

4) Transmissão de exploração e gestão da ponte de Constância/
barquinha, da Câmara Municipal /Refer para a EP, de acordo com a
decisão do anterior Ministro das Obras Públicas;

5) Intervenção urgente no túnel do Rossio com vista ao alargamen-
to (Largura e altura);

6) Definição urgente do local e traçado da nova ponte a norte de
Constância alternando as prioridades de faseamento de execução
do torço do IC9;

7) Estudo de uma travessia alternativa no local denominado mon-
te “Corta Cabeças”;

Estas sugestões foram apresentadas ao Secretário de Estado das
Obras Públicas e ao Governo civil de Santarém. Em reunião com
este último decidiu-se aguardar as conclusões da realização do estu-
do que o IEP mandou fazer à ponte de Constância para se analisar a
estratégia e as medidas a tomar.

Os resultados do relatório apontam para a interdição a todo o
trânsito da ponte de Constância. As consequências de tal decisão
irão provocar prejuízos incalculáveis às empresas que se mostram
apreensivas face à incapacidade do Secretário de Estado em encon-
trar solução de curto e longo prazo. Ê 4

Das soluções de curto prazo propostas pela Nersant a única até
agora adoptada é a abertura de duas frentes de trabalho na ponte
da Chamusca, não sendo ainda visível o arranque dos trabalhos nas
duas frentes.

As soluções de longo prazo, construção de nova ponte em Cons-
tância ou a ponte do IC9, continuam a aguardar decisão.

Prevê-se o agudizar das relações entre a Associação e o Ministério
das Obras Públicas.

O SERVIÇO

damente apontada: existem gru-
pos portugueses directamente
ligados ao crime organizado,
como também cartéis portugue-
ses de droga, já mesmo com di-
mensão internacional, de tráfico
de mulheres, etc.
Fiquei, porém, admirado com o
modo tíbio como foi abordando
todas estas realidades, como que
procurando seriá-las numa esca-
la onda as mesmas, que se nos
manifestam a cada dia que pas-
sa, estivessem ainda numa fase
baixa da escala crescente
adoptada. Tal como pude ouvir-
lhe, talvez a palavra máfia não
tenha ainda razão para ser apli-

Como usa dizer-se, e sem pre-
tender ser deselegante para com
um nosso tenente-general, de
cujo valor não duvido minimamen-
te, fiquei sem saber o que fazer:
deveria rir ou chorar? Ainda ago-
ra, quando escrevo este meu tex-
to, essa dúvida me assola: quan-
do voltar a ver o noticiário deste
jantar, irei rir ou chorar?
E depois essa notícia da nossa

SECRETO E AS ESCUTAS

comunicação social, aparente-
mente suportada em informações
oficiais fidedignas: o nosso Ser-
viço de Informações de Seguran-
ça,o SIS, vai entrar na acção des-
tinada a levantar as mil e uma
indeterminações que, desde há
uns meses a esta parte, vêm as-
solando a sociedade portugue-
sal! Mas será que o SIS ainda não
entrou na busca destinada a le-
vantar uma tal indeterminação?!
Porque se não entrou, serve en-
tão para quê?!!

Talvez o meu caro leitor não te-
nha reparado que a densidade
temporal de homicídios que des-
de há uns meses vêm atingindo
a sociedade portuguesa é já su-
perior, para o mesmo intervalo de
tempo, à dos cometidos pelas FP
as:

Um dado é certo: se para
aquela organização criminosa o
resultado foi o êxito, para a acção
criminosa actual, em torno dos
mile um domínios delituosos que
circulam em torno da vida da
noite, nada aponta para qualquer
êxito. Corre já a notícia, sem um

ínfimo de lógica, de que quem
tem de ser detido e é estrangei-
ro já fugiu, e se é português po-
derá já estar em fuga para uma
qualquer parte do nosso Mundo
lá de fora!! Resultados é que não
se vêem nem vislumbram!!! En-
tão e a EUROPOL? E a
INTERPOL? E a globalização da
informação? Não servem , afinal,
para nada?! A ver vamos…
Aqui está, do modo mais claro, a
demonstração da falta de razão
das palavras de Maria José Mor-
gado, há uns dias atrás: para que
serviriam as escutas ao SIS, se
nem a Polícia Judiciária com elas
consegue deitar a mão aos auto-
res da vaga de homicídios que
está a varrer a sociedade portu-
guesa? Porquê mais escutas – e
logo para o SIS…! -, se os auto-
res destes sucessivos homicídi-
os, portugueses ou estrangeiros,
até poderão fugir para o exterior
de Portugal com a maior das fa-
cilidades? Não bate a bota com
a perdigota!

Por fim, as recentes e mui lúci-
das palavras da juiz Maria de

Hélio Bernardo Lopes

ETR

Fátima Mata-Mouros: se as es-
cutas só pelas polícias e com
controlo judicial são como se tem
vindo a ver, como não seria o
panorama se também o SIS pu-
desse realizá-las, coberta como
está a sua acção pela legislação
sobre segredo de Estado?! Pois,
cá estaremos para ver se, com
ou sem SIS, as nossas autorida-
des conseguem apresentar a
juízo os responsáveis morais e
materiais da vaga criminosa que
se está a abater sobre o País. E
se conseguem desmantelar as
estruturas do crime organizado
já hoje existentes densamente no
nosso País. Ficamos à espera. E o leitor? Acha que valerá a pena?alerá a pena?

 

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Em Osinião

19 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira

7

ExpressodoPinhal

Conselho Regional da CCPS debate com as colectividades um novo
modelo de prestação de serviços e o papel das comunicações

No dia 25 de Novembro 2007,
na Casa do Concelho de
Pampilhosa da Serra, realizou-se
mais uma Sessão Plenária dos
Membros do Conselho Regional
daquela casa Concelhia, com a
seguinte ordem de trabalhos:

1. Apresentação do Sr. Presi-
dente da Confederação Portugue-
sa das Colectividades de Cultura
Recreio e Desporto, sobre os be-
nefícios que as associações po-
dem usufruir da sua filiação na
estrutura máxima do movimento
associativo a nível nacional;

2. Papel da Casa do Concelho
no apoio e serviços a prestar às
actuais filiadas e outras associa-
ções do concelho de Pampilhosa
da Serra e alterações estruturais
a implementar para a sua
concretização;

3. Melhoria das comunicações
como factor de desenvolvimento
estratégico do concelho de
Pampilhosa da Serra.

Estiveram presentes 30 pesso-
as, incluindo representantes de 19

colectividades das seguintes Po-
‘voações: Fajão; Malhadas da Ser-
ra; Lomba do Barco; Vale Derra-
deiro; Covões; Carvalho; Carvoei-
ro; Machio de Baixo; Vale Perei-
ras; Sobral Bendito; Maria Go-
mes; Coelhal; Machio; Trinhão; Foz
do Ribeiro; Praçais; Sobral
Valado; Sobral de Baixo.

A Mesa do Conselho Regional foi
constituída pelo Presidente,
David Lopes, mais 3 membros
eleitos para este órgão, Aníbal
Pacheco, José Manuel e Ludovina
Lopes. Como convidados, toma-
ram lugar na mesma, o Presiden-
te da Confederação Portuguesa
das Colectividades de Cultura
Recreio e Desporto, Dr. Augusto
Flor, e Helena Monteiro, Secretá-
ria da mesma Confederação.

Após a abertura da sessão pelo
presidente do Conselho Regional,
o Presidente da Direcção,
Anselmo Lopes, agradeceu a pre:
sença dos representantes do or-
ganismo máximo do movimento
associativo a nível nacional, sen-
do uma honra para a Casa do
Concelho de Pampilhosa da Ser-
ra poder contar a representação
da CPCCRD ao seu mais alto ní-
vel e uma oportunidade para dar
a conhecer às filiadas os múltiplos
benefícios que poderão obter da

sua adesão à Confederação, con-
tribuindo igualmente para o de-
senvolvimento do nosso Concelho.

Na sua intervenção Augusto Flor
agradeceu o convite, e passou de
imediato à apresentação do Or-
ganismo que representa, realçan-
do os seguintes aspectos:

É uma organização com uma
estrutura horizontal, sem hierar-
quias, apoiada em federações
distritais e associações
concelhias, com funcionamento
autónomo. O objectivo da Confe-
deração é vir a representar a
maioria das mais de 17 000
colectividades existentes em Por-
tugal,

– Este universo associativo, en-
volve mais de 221 000 dirigen-
tes voluntários, considerando uma
média 13 corpos dirigentes por
colectividade. Em termos de as-
sociados, estamos em presença
de cerca de 3 milhões de pesso-
as (equivalente a 30% da popu-
lação portuguesa).

– À CPCCRD está envolvida em
15 projectos diferentes, desde as
novas tecnologias (incluindo a cri-
ação de postos públicos de
Internet e equipamentos infor-
máticos para as colectividades),
passando pela formação e desen-
volvimento de competências bá-
sicas para os dirigentes
associativos (nas áreas jurídica,
fiscal, contabilidade, cultura e tra-
tamento de documentos), até ao
apoio a candidaturas para o 3.º
Sector (Economia Social) tendo
em vista o próximo quadro comu-
nitário (QREN).

– Como exemplo de projectos já
concretizados, referiu a aprova-
ção de 426 postos de Internet,
no âmbito do projecto “2001 As-
sociações”.

– Na sequência das reuniões
havidas com a Direcção da Casa,
afirmou o seu apoio à possibilida-
de de atribuição à CCPS do pa-
pel de associação concelhia, den-
tro da estrutura descentralizada
da Confederação, comprometen-
do-se a auscultar o Conselho Na-
cional da CPCCRD sobre essa atri-
buição, que ficará apenas a aguar-
dar a decisão da Casa do Conce-
lho e o pedido de filiação de um
mínimo de 3 colectividades para
que seja posto em prática.

Seguiu-se um período de escla-
recimentos e manifestações de
apoio das filiadas a esta ideia, sin-
tetizadas por Anibal Pacheco, da

VISTA PANORÂMICA DA PAMPILHOSA DA SERRA

seguinte forma: debate interes-
sante, oportuno e inovador, que
coloca perspectivas para o futu-
ro, sobre temas que estão na or-
dem do dia e do qual se poderão
vir a colher frutos organizacionais
e um passo para a coesão do re-
gionalismo, assente na solidarie-
dade e desenvolvimento.
Destaca-se ainda a intervenção
de Isidro Marques, em represen-
tação das Malhadas da Serra, que
declarou desde logo a intenção da
sua colectividade ser uma das 3
primeiras associações a aderir ao
novo modelo. No mesmo sentido,
João Ramos manifestou o seu
apoio e comprometeu-se a aus-
cultar os órgãos sociais da
colectividade de Carvalho, situa-
ção que viria a ser também mani-
festada por outras filiadas, nome-
adamente Sobral Bendito e Sobral
de Baixo que também se pronun-
ciaram no sentido da adesão.
Levantadas algumas dúvidas
sobre o montante da quota anual
de 45 euros para a Confederação,
o Dr. Augusto Flor explicou que
este valor traria diversos benefí-
cios que rapidamente permitem
o reembolso desse valor, como
por exemplo: desconto de 50%
em direitos de autor (devidos em

actos festivos), informação e apoio
jurídico e fiscal, descontos na aqui-
sição de equipamentos infor-
máticos e maior poder de negoci-
ação em eventuais candidaturas
a projectos ou em contactos com
organismos tutelares. Além disso,
se a Casa do Concelho adquirir o
estatuto de associação concelhia,
70% do valor da quota anual ser-
lhe-ão destinados para a
dinamização e prestação de ser-
viços às filiadas.

Depois do largo consenso trans-
mitido pela generalidade dos ora-
dores, no segundo ponto da or-
dem dos trabalhos, a Direcção da
Casa do Concelho exprimiu a sua
intenção de apresentar este mo-
delo já na próxima Assembleia-
Geral, considerando que estão
reunidas as condições para por
em prática novos serviços, quer
para as actuais filiadas, quer para
outras associações concelhias
sedeadas em Pampilhosa da Ser-
ra, de acordo com o papel que
cabe às associações concelhias
dentro da estrutura descentrali-
zada da Confederação.

Ficou também clara a ideia de
que as filiadas poderão optar por
aderir a este novo modelo ou con-
tinuar com filiação nos moldes

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actuais, com a quota anual em
vigor (actualmente 13,75 euros),
não beneficiando nesse caso das
vantagens da adesão à CPCCRD
atrás referidas.

Finalmente, foi abordado o
tema das comunicações como
factor de desenvolvimento estra-
tégico do concelho de Pampilhosa
da Serra, sendo apresentados
vários exemplos de dificuldades
existentes nas mais diversas zo-
nas do concelho. Rapidamente se
gerou um apoio unânime à ideia
da Casa do Concelho desenvolver
acções concretas para a melhoria
da situação actual e transmitir à
Câmara Municipal as preocupa-
ções dos pampilhosenses, colo-
cando-se à disposição para apoi-
ar as iniciativas que a autarquia
esteja ou venha a desenvolver no
mesmo sentido.

A terminar, o Conselho Regio-
nal congratulou-se com este am-
biente de interactividade com as
filiadas, fazendo votos que o iní-
cio de um novo ciclo se venha a
traduzir numa nova identidade
para as colectividades do conce-
lho de Pampilhosa -da Serra.

Ludovina Lopes

AMIGO ASSINATE

REGULARIZE A SUA ASSINATURA.

 

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8 Quarta-feira | 19 de Dezembro de 2007

ExpressodoFinhal

Nacional

À partir de 1 de janeiro
de 2008, os condutores
devem pedir a renovação
da sua carta de condução
sempre que atinjam as ida-
des que a seguir se indi-
cam, independentemente
da data de validade
averbada naquele docu-
mento.

O pedido de renovação,
com apresentação de ates-
tado médico, passa a ser
obrigatório nas seguintes
condições:

– Condutores de veículos
das categorias A, B, B+E,
e da subcategoria Al e Bl:
aos 50, 60,65, 70 anos e,
posteriormente, de dois em
dois anos;

– Condutores de veículos
das categorias C, C+E e
das subcategorias Cl e
CleCI+E:aos 40, 45, 50,
55, 60, 65 anos e, poste-
riormente, de dois em
dois anos;

– Condutores de veículos
das categorias D, D+E e
das subcategorias Dl e
D1I+E e também da ca-
tegoria C+E, cujo peso
bruto exceda 20.000K&g:
aos 40,45, 55 e 60 anos;

-Condutores de ciclo-
motores, de motociclos
de cilindrada não superi-
or a 50 cm3 e de veículos
agrícolas: aos 65, 70 anos
e, posteriormente, de dois
em dois anos.

ATESTADO MÉDICO

– Condutores de veículos
das categorias a,B e B+E,
e das subcategorias Al e
Bl: atestado médico emi-
tido por qualquer médi-
co no exercício da profis-
são;

– Condutores de veículos
das categorias C, C+E e
das subcategorias Cl e
C1+E e condutores de ve-
ículos das categorias D,
D+E e das subcategorias
Dl e DI+E: atestado mé-
dico emitido pelo delega-
do de saúde da área de
residência do condutor.

O pedido de renovação
da carta de condução,
acompanhado de atesta-

Novas regras na revalidação
da Carta de Condução

do médico, deverá ser
efectuado nos 6 meses
anteriores á data em que
cada condutor atinge as
idades mencionadas, jun-
to dos serviços regionais
e distritais do IMTT – Ins-
tituto da Mobilidade e dos
Transportes Terrestres, a
funcionar nas instalações
da ex-DGV e nas Lojas do
Cidadão.

Caso os condutores dei-
xem passar o prazo de re-
novação da sua carta de
condução, têm até 2 anos
para o fazer sem neces-
sidade de efectuar provas
de exame. No entanto,
não deverão conduzir
com a carta caducada

sob pena de praticar
uma infracção prevista
no Código da Estrada.

Passado esse prazo,
têm a possibilidade de se
autopropor e efectuar a
prova de aptidão e de
comportamento (vulgar-
mente designada por
prova prática), o que é
condição necessária para
a revalidação da carta de
condução.

Estas alterações decor-
rem da aplicação do de-
creto-Lei nº 45/2005, de
23 de Fevereiro, alterado
pelo decreto-Lei nº 103/
2005, de 24 de Junho-

Deseja a todos os

Recta do Pinhal – 6100-751 SERTÃ

ÓPREI

Cooperativa Abastecedora de Mercearias dos con-
celhos de Sertã, Proença-a-Nova e Oleiros, C.R.L.

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‘SNACK-BAR .
ERR e s e amigos
= sNoo E
E E Boas Festas
É | É de Natal À.
a CASAMENTOS ]
= À BAPTIZADOS e e
Vlanuel Htartins Deas 4

Deseja a todos os Sócios, Clientes e Amigos

Yoas estas

PAS Telf. 274 603 504 – Fax 274 603 595

Feliz Ano 2008

Telef. 274 601 828

Ap. 9 – Recta do Pinhal 6100 – 751 SERTÃ

Filarmónica União Sertaginense
Farmácia Patrício

Sociedade Farmacéutica: “Eduarda Brites Moita, Lda ”
Direcção Técnica: Dr.º Patrícia Brites Moita

mimçe
a Av. 25 de Abril, 2 + 6100-731 SERTÃ
Tel. 274 601 342 + Fax 274 60 1774

A Direcção deseja a todos os sócios, Ê
executantes, professores e amigos um |
Feliz Natal e um bom Ano Novo

Deseja a todos os utentes e amigos
Boas Festas e Feliz Ano 2008008

 

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É o mote do Museu Nacional da Imprensa para este Natal.

Pociedade

19 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira
DO ExptessodoPinhal 9

“Ofereça e

museu nacional da Imprensa Sugerimos como oferta nesta quadra natalícia os catálogos editados recentemente pelo Museu:

O PRAZER DA CULTURA

mPortoCartoon ;

WoridFestival O catálogo reúne os 350 melhores
cartoons seleccionados entre milha-
res recebidos de todo o mundo, in-
cluindo os premiados, as menções
é honrosas e os finalistas. Tem 267 pá-
Eginas, é bilingue (português/inglês)
Pie integra textos originais de todos
os membros do júri internacional do
concurso. Aborda, com humor e sáti-
ra, O impacto e as implicações que a
E Globalização vem tendo à escala mun-
dial, nos mais diversos sectores da
sociedade.

AND PREJUDICE

ea rm ne o o rd

DESIGUALDADES
DISCRIMINAÇÕES
E PRECONCEITO

INEQDALITES o
DISCRIMINATION

Premiado pela Comissão Europeia
no passado dia 11, na categoria ME-
LHOR INFORMAÇÃO do Ano Europeu
da Igualdade de Oportunidades para
Todos, o catálogo do Concurso Eu-
ropeu de Cartoons reúne os 200 me-
lhores trabalhos recebidos a concur-
so, incluindo os premiados, as men-
ções honrosas e os finalistas. Tem
135 páginas, é bilingue (português/
inglês) e inclui mensagens da Secre-
tária de Estado da Reabilitação, Idália
. Moniz, e de todos os membros do
júri internacional do concurso.

Podem ser adquiridos na sede do museu, no Porto, ou on-line em www, imultimedia.pt/museuvirtpress/lojamni Todas as iniciativas do Museu em www. imultimedia,pt/

museuvirtpress
Museu Nacional da Imprensa
E.N. 108 nº 206, 4300-316 Porto – Tel: 225304966 Fax: 225301071 – Email:

— Deseja a todos os chentes,
— fomecedores, funcionários e amigos
Boas Festas de Natal

e
3 Feliz Ano 2008

Carlos Ribeiro
Sócio Gerente

Comércio de dai é eg

Jrib

 

Alinhamento de Direcções
Acessórios Auto
Lubrificantes

Mudanças de Óleo

Zona Industrial, Lote 4
6104-909 SERTA
tim.: 965 238 205
“teff: 274 602 250 (Oficina)
telf: 274603 084 (Resid)

CENTRO SOCIAL NOSSA
SENHORA DA ASSUNÇÃO
-CASTELO-

A Direcção do Centro Social Nossa Senhora
da Assunção, de Castelo, deseja a todos
os Corpos Sociais, Sócios, Funcionários,
Benfeitores e População da freguesia,
Feliz Natal
e Próspero Ano 2008.2008.

 

@@@ 1 @@@

 

|Quarta-feira | 19 de Dezembro de 2007
10 ExpressodoPinhal E

 

A Junta de Freguesia da Ermida
deseja a toda a população
e aos amigos da nossa Terra
Boas Festas de Natal
e Feliz Ano Novo 2008

JUNTA DE FREGUESIA
CABEÇUDO
é

s
A Junta de Freguesia
deseja
a toda a população
um FELIZ NATAL
e um ANO DE 2008
cheio das maiores

PROSPERIDADE.

| “sk
| br,
ol
‘ F
bo

A Junta de Freguesia deseja

a toda a população
um FELIZ NATAL
e um ANO DE 2008

cheio das maiores
PROSPERIDADES.

Freguesia de Palhais

FREGUESIA DE VÁRZEA
– DOS CAVALEIROS

A Junta de Freguesia da VÁRZEA

DOS CAVALEIROS deseja a toda a

população Boas Festas de Natal e Feliz Ano Novo 2008 NEvo 2008 NE

 

@@@ 1 @@@

 

Ennliciadae 19 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira 1
O IR ExpressodoPinhal

Freguesia de Figueiredo || Freguesia de Nesperal

A mta de Freguesia deseja A JUNTA DE FREGUESIA
E tido irudaçdo DESEJA A TODA A POPULAÇÃO

Boas Festas de Natal UM FELIZ NATAL
e Feliz Ano 2008

A Direcção do Centro de Assistência Social
do Beato Nuno de Santa Maria deseja ae e fo NA
aos utentes, sócios e benfeitores pia, ir PAL ETR RP

um Santo Natal oh Ro e Ria cl de OU BUU ST OA

e Feliz Ano 2008. E O POR
NT

Associação Humanitária dos

VE N D E- S É Bombeiros de Cernache do Bonjardim
Apartamento 4 assoalhadas, pas A Direcção, Comando e
2 WC, garagem e arrecadação. Corpo Activo desejam a toda
a população, benfeitores e
sócios um Santo Natal
e Próspero Ano 2008

Local: Cimo da Vila (Sertã)
Contacto: 913957369

 

@@@ 1 @@@

 

12 [Quarta-feira | 19 de Dezembro de 2007
ExpressodoPinhal

 

pai Ss ociedade

Associação Humanitária dos

Bombeiros Voluntários da

Orgãos sociais
reconduzidos

No passado dia 30 de Novem-
bro teve lugar a eleição dos cor-
pos sociais da Associação Huma-
nitária dos Bombeiros Voluntári-
os da Sertã para o triénio 2008-

Direcção

Presidente: Francisco Laia
Nunes À
Secretário: Victor Lopes
Tesoureiro: José Gaspar Barata
Vice-Presidente: Carlos Nunes
Secretário: Daniel Martins
Tesoureiro: António Simões

2010.

Ao acto apresentou-se uma úni-
ca lista que foi sufragada por mai-
oria.

Na Direcção permanece Francis-

Assembleia Geral

x esa

co Laia Nunes,
Assembleia Geral é

Conselho

Presidente: Pedro Martins
Secretário: Victor Farinha
Secretário: Jaime Dias
Vice-Presidente: Paulo Alves
Secretário: Jorge Lourenço
Secretário: José Mateus Lopes

Vogal: Manuel

Esteves

Sertã

enquanto a
presidida por

Pedro Martins e o Conselho Fiscal
por António Antunes Xavier.

Fiscal

Presidente: António Xavier
Vogal: José Carlos Fernandes

Mendonça

SOÓPREI comemora 34 anos

Cooperativa quer crescer
mas Câmara ainda não

respondeu ao pedido

A SÔPREI Cooperativa
Abastecedora de Mercearias dos
Concelhos de Sertã, Proença-a-
Nova, Vila de Rei e Oleiros, co-
memorou recentemente 34 anos.

Com 300 associados, a SÓPREI
é uma das maiores empresas do
sector do comércio na Região Cen-
tro, segundo um estudo divulga-
do no início do mês pelo Diário
“As Beiras” com um volume de

RS

vendas de 6.195.154,81 euros e
30 postos de trabalho

A Cooperativa encontra-se ins-
talada na vila da Sertã mas os
seu desejo seria um terreno para
mudar as instalações e com ca-
pacidade para as necessidades
mas, até ao momento, a Câmara
Municipal da Sertã ainda não res-
pondeu ao pedido.

SOR ; Fregu

toda a população
um Santo Natal’e Próspero Ano 2008

FREGUESIA DE SERTÃ

A Junta de Freguesia de SERTÃ

‘ deseja a toda a população
Feliz Natal
e Bom Ano Novoovo

 

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— Economia

Abriu a “TEXTILAR” em Castelo Branco

“Maior Loja Têxtil de Decoração do País”

A Textilar, empresa
sedeada na Sertã,
abriu na quarta-feira,
5 de Dezembro, a sua
quinta loja situada na
Zona Industrial em
Castelo Branco, logo
à entrada, para quem
vai da cidade pelo
lado da Granja.

Considerada pelo seu proprietário,
Aires Rodrigues, como “a maior loja
têxtil do País”, a Textilar tem igualmen-
te lojas em Proença-a-Nova, Oleiros e
Cernache do Bonjardim.

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Deseja a todos os clientes e amigos Boas Festas
de Natal e Feliz Ano Novo 2008

AIRES RODRIGUES, GERENTE DA TÉXTILAR, E JOAQUIM MORÃO, PRESIDENTE DA
CAmarA IVIUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

Com uma área de mil metros qua-
drados, o espaço comercial de Cas-
telo Branco, implicou um investimen-
to na ordem dos 1,5 milhões de
euros, incluindo a aquisição do terre-
no, a construção e as existências, sen-
do tudo suportado pela própria em-
presa. “A cidade tinha algumas lacu-
nas na área do têxtil e decoração. Daí
a nossa decisão do investimento em
Castelo Branco, esperando que seja
um sucesso”, explica Aires Rodrigues,
traçando como público alvo, uma ver-
tente bastante vasta. “Não queremos
ser elitistas, mas sim abranger todo
o tipo de clientes. O cliente quer aci-
ma de tudo, possuir uma casa confor-
tável e bem decorada, e estamos aqui
para ir ao encontro do seu interesse”.

Dispondo de estacionamento priva-
tivo com capacidade para cerca de 40
lugares, a Textilar criou 15 postos de
trabalho e está aberta os sete dias da
semana, das 10 às 20 horas.

Durante a sua inauguração, o presi-
dente da Câmara Municipal de Cas-
telo Branco, Joaquim Morão, lembrou
que a abertura deste novo espaço, é
a “prova” de que é possível o merca-
do tradicional evoluir. “Com o investi-
mento leva aqui a efeito, esta empre-
sa deu um salto qualitativo, criando
nesta zona uma loja apetecível e com
qualidade. A ousadia de quem dirige
este espaço é digno de ser realçado,
já que arriscando o seu dinheiro, con-
seguiu levar em frente a construção
desta empresa”.

José Manuel Alves

19 de Dezembro

= ExpressodoPinhal

CASOS DE
POLÍCIA

OLEIROS

Furto

A GNR registou, na terça-feira
da semana passada, uma quei-
xa por furto de material
eléctrico roubado de uma resi-
dência.

Segundo fonte daquela força
de segurança, os prejuízos es-
tão calculados em 2400 euros.

IDANHA
Despiste

O despiste de um automóvel
ocorrido na passada quinta-fei-
ra, às 08H30, em Idanha-a-Ve-
lha, provocou a morte do con-
dutor, único ocupante do veícu-
lo.

FUNDÃO

Roubo de
gasóleo

Desconhecidos furtaram
1800 euros de gasóleo em dois
camiões estacionados no
Fundão.

MONSANTO

Roubo de
animais
Desconhecidos furtaram ani-

mais bovinos (930 euros) de
uma propriedade agrícola.

PÉVOA DE RIO MOINHOS

Incêndio

Um incêndio destruíu na tar-

de de domingo passado um so-
lar onde residia uma família em
Pôvoa de Rio Moinhos, informou
o Comando Distrital de Opera:
ções de Socorro de Castelo
Branco. As chamas foram com:
batidas por duas corporações
de bombeiros e os desalojados
oram para casa de familiares. |

de 2007 |Quartafeira/ 13a/ 13

 

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14 Quarta-feira | 19 de Dezembro de OZ

ExpressodoPinhal

Câmara de Mação implementou
Banco Local de Voluntariado

A Câmara Municipal de Mação
implementou ontem, dia 26 de Novembro,
o Banco Local de Voluntariado (BLV) do
Concelho, numa sessão solene que contou
com a presença de Saldanha Rocha, Presi-
dente da Autarquia Maçaense, de Anabela
Rato, Directora do Centro Distrital de Se-
gurança Social de Santarém (CDSSS), de
representantes de várias Entidades do
Concelho e de muitos Munícipes.

Paulo Fonseca, Governador Civil de
Santarém, e Elza Chambel, Presidente do
Conselho Nacional para a Promoção do
Voluntariado, não puderam estar presen-
tes na cerimónia, no entanto, esta última
deixou uma mensagem de felicitações à
Câmara Municipal de Mação pela consti-
tuição do BLV, chamando a atenção para a
importância do voluntariado e deste Ban-
co Local que “tem por finalidade desenvol-
ver um actividade em prol da comunidade
local fazendo a ligação entre pessoas que
querem ser voluntárias e entidades pro-
motoras de voluntariado interessadas em
receber voluntários e coordenar o exercí-
cio da sua actividade”.

O Presidente da Câmara Municipal de
Mação abriu a sessão fazendo um breve
enquadramento dos passos dados no sen-
tido de perceber a importância da exis-
tência de um Banco Local de Voluntariado
para o Concelho, uma acção que começou
com um pequeno estudo realizado pelo
Serviço de Acção Social para conhecer o
interesse e grau de conhecimento das di-
versas entidades em receber voluntários
e dos Munícipes, em geral, para serem
voluntários. O estudo concluiu que o Con-
celho de Mação necessitaria e estaria inte-
ressado na prática do voluntariado como
forma de complementaridade do trabalho
profissional e da actuação das instituições,
sendo, portanto, de extrema importância
a aposta a implementação de um Banco
Local de Voluntariado no Concelho.

Depois de acções de sensibilização e in-
formação junto das Entidades e dos
Munícipes, a Câmara Municipal de Mação
lançou assim ontem o Banco Local de
Voluntariado do Concelho — através do
Serviço de Acção Social, com o apoio da
Rede Social de Mação -, e dispõe agora
de uma prática de voluntariado legislada,
organizada, com direitos e deveres, tanto
para as entidades como para os voluntári-
os. Como tal, foram já distribuídas fichas

de inscrição que poderão ser entregues no
Serviço de Acção Social.

A ficha de inscrição vai permitir conhe-
cer não só as Entidades disponíveis para
receber voluntários, como também os
Munícipes que pretendam desenvolver
acções em cada instituição. Como tal, após
a recepção das candidaturas, serão cria-
dos lugares de voluntariado nas várias
entidades e serão realizadas entrevistas
de selecção a cada um dos voluntários para
que se possam conhecer os seus interes-
ses e aptidões para as áreas apresenta-
das. O voluntário irá depois usufruir de uma
formação de carácter geral, garantida pelo
BLV e só depois será enquadrado na insti-
tuição.

O Banco Local de Voluntariado prestará
apoio à entidade, no acompanhamento e
avaliação do trabalho voluntário na enti-
dade.

“O voluntariado não tem idade, nem
sexo, não é determinado por graus
académicos, nem tem idioma, tem dor mas
não tem cor, é intemporal, é responsável,
cuidadoso, oportuno e carinhoso e o único
caminho é mesmo o percurso do nosso
coração. A aposta da Câmara Municipal de
Mação na criação do Banco Local de
Voluntariado visa encarar esta temática
por forma a contribuir com o Voluntariado
para mais desenvolvimento económico e
social do Concelho. A contribuição volun-
tariosa, individual e de entidades, será
seguramente mais uma ‘receita’ para o dia-
a-dia das instituições que, como sabemos,
vivem muitos constrangimentos. Ser-se
solidário é encarar e assumir uma nova
mentalidade para um futuro melhor de to-
dos nós”. Saldanha Rocha.

“O futuro aponta para uma sociedade
mais justa, mais equitativa, onde cabe a
cada um participar, de alguma forma, em
prol do bem comum. O desenvolvimento
do voluntariado e da consciência da utili-
zação do tempo livre de forma útil à socie-
dade e aos outros desabrochou em Ma-
ção. Parabéns.”, Anabela Rato.

Refira-se que o Banco Local de
Voluntariado do Concelho de Mação é o
quarto do Distrito de Santarém.

Para mais informações sobre o Banco
Local de Voluntariado, contactar o Serviço
de Acção Social da Câmara Municipal de
Mação através do telefone 241 571 541
ou do e-mail sas()em-macao.pt

5
Asfalto dá que falar…

Fino ou grosso: é só escolher!

Recentemente, a reunião do executivo
da Câmara Municipal da Sertã foi uma pro-
posta para, com uma camada fina, asfal-
tar o espaço frente a uma oficina/stand
de automóveis.

A mesma foi aprovada por unanimidade
e os trabalhos efectuados por máquinas
da autarquia e com o recurso aos seus
trabalhadores. O burburinho instalou-se

um pouco por todo o concelho.

Ora, como a camada passou de fina a
“grossa” pois tem vários centímetros, um
vereador já manifestou o desejo de alte-
rar o seu sentido de voto.

Se a moda pega, vai ser bonito os em-
presários e particulares a fazerem fila nas
reuniões camarárias para também terem

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PARTIDO SOCIAL DEMOCRUA

A COMISSÃO POLÍTICA DISTRITAL
E A CONCELHIA DA SERTÃ

Deseja a todos
os militantes, simpatizantes e
à população do concelho da Sertã

e do distrito de Castelo Branco
um Feliz Natal

e Bom Ano Novo,

com muita saúde,
Paz e Felicidadeade

 

@@@ 1 @@@

 

Na última reunião do executivo
da Câmara Municipal da Sertã, foi
apresentado o Plano e Orçamen-
to para o próximo ano.

O mesmo foi aprovado por mai-
oria, com os vereadores do PSD
a apresentar uma Declaração de
Voto onde justificam os motivos
para a sua não aprovação.

DECLARAÇÃO DE VOTO

“O Plano para o exercício de
2008 e respectivo orçamento,
instrumento de orientação políti-
ca e financeira para o ano de
2008 reflectem a nosso ver uma
proposta sem brilho, sem inova-
ção e sem uma perspectiva de
ambição e coesão homogénea
para o concelho, no seu todo.

Dizer-se que se está a discutir
o Plano e Orçamento para 2008
é desde logo uma afirmação ina-
dequada pois, o mesmo, não pas-
sa do Plano e Orçamento de 2007
com alguns retoques que mais não
são do que paliativos para entre-
ter ou consolar os Presidentes de
Junta de Freguesia.

Reconhecemos e apreciamos a
franqueza com que o Sr. Presiden-
te da Câmara admitiu ser este

= Ee

19 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira
DO “ExptessoaoPinhal

15

Plano e Orçamento da Câmara aprovado com votos
do PSD

contra dos vereadores

Plano e Orçamento, o conjunto do
que não foi executado no ano an-
terior. Todavia, estranhamos que,
sobre o insucesso da execução do
Plano de 2007, não ter sido dado
qualquer tipo de explicação.

Porque aprovaríamos então um
Plano e Orçamento que se pode-
ria designar como “Plano – 2007
— Continuação” ?

– O mesmo revela desde logo a
falta de planeamento e rigor da
concepção e execução dos Planos
anteriores;

– Mais de 60% das obras para
2008, são obras que se mantém
adiadas sine-die fazendo parte
dos Planos e Orçamentos do Mu-
nicípio desde 2005;

– Não chegam a 5%, as obras
novas que constam do Plano, re-
velando ao invés do rigor e con-
tenção orçamental, um Plano pau-
pérrimo, em matéria de
planeamento;

– Dos 11.078.000 euros das re-
ceitas correntes, apenas 64.000
euros foram induzidos às despe-
sas de capital. Convenhamos que
0,5% do total das Receitas Cor-
rentes é muito pouco para com-
plementar as Despesas de Capi-

tal e para quem ambiciona desen-
volvimento concelhio.

– À contínua ausência de medi-
das fundamentais ao desenvolvi-
mento do concelho, tais como, a
Revisão do Plano Director Munici-
pal; a execução de Planos de Por-
menor; a carência de infra-estru-
turas e condições, capazes de
dinamizar a actividade económica
do Concelho — Parque Industrial;
a necessidade urgente de
requalificar o saneamento, em al-
guns locais, em particular no lu-
gar do Outeiro da Lagoa, o refor-
ço da iluminação pública em es-
paços requalificados, nas vilas de
Sertã e Cernache do Bonjardim,
revitalizando a segurança e o
lazer da população em geral, en-
tre outros, são no nosso enten-
der, lacunas e ausências funda-
mentais para quem quer prosse-
guir uma política de desenvolvi-
mento para o nosso concelho.

Apesar das enormes restrições
patenteadas no Plano e Orçamen-
to dos anos anteriores, votámos
a favor o Plano e Orçamento para
2007, na esperança de que, a
confiança demonstrada, refle-
ctisse, em 2008, a concretização

de medidas mais consentâneas
com a grandeza do município da
Sertã, o que não acontece, mais
uma vez.

Em linha de conta com o que
afirmámos na altura em que
votámos a favor, o Plano para
2007, realçando (os efeitos da
crise económica e financeira e a
debilidade conjuntural que o País
atravessava), votamos hoje con-
tra, tomando até em considera-
ção, os constantes êxitos e a no-
tável recuperação económica,
badalados constantemente por
este Governo, em geral e, pelo
Senhor Primeiro Ministro, em par-

ticular.

Não sendo para nós motivo de
orgulho ou satisfação, esperamos,
sinceramente que, o voto contra,
que, hoje, expressamos, sirva
para que o próximo Plano possa
ser alterado evolutivamente com
novas medidas e objectivos mais
consentâneos com a aspiração de
desenvolvimento económico que
o concelho da Sertã necessita e
merece, tornando-o uma alterna-
tiva de sucesso autárquico tão
próxima quanto possível dos ci-
dadãos”, concluem os vereadores
do PSD.

ESTAS

O Município da Sertã deseja a todos
um Feliz Natal e próspero Ano Novo

o
* sertâmunicípio

Vo centro do País, mais perto de Siperto de Si

 

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Quarta-feira | 19 de Dezembro de 2007

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19 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira

17

ExpressodoPinhal

Expresso do Pinhal – Há dois
anos que se encontra à frente da
Junta de Freguesia. Qual o ba-
lanço que faz?

João Bernardino – Bom! Um
balanço ainda é difícil de efectuar
porque ainda são só dois anos.
Eu parti do zero porque nunca
tinha feito parte de uma lista. Não
posso dizer que seja óptimo mas
acredito que até final do manda-
to vai avançar uma obra que con-
sidero fundamental para a nossa
população.

Expresso do Pinhal – Pelas
suas palavras, nota-se que es-
perava mais… Não se sente de-
siludido?

João Bernardino – Não! É cer-
to que inicialmente senti algumas
dificuldades por desconhecimen-
to da “máquina” de uma Junta,
mas com esforço e perseverança
isso já foi ultrapassado.

Expresso do Pinhal – A fregue-
sia de Vila de Rei é muito exten-
sa e com muitos aglomerados,
Como é a sua relação com as
pessoas dessas aldeias?

João Bernardino – A minha re-
lação já existia antes porque sou
motorista da Câmara Municipal o
que me permite uma maior pro-
ximidade. Na Junta procuramos
chegar a todas as localidade de
modo a propiciar benefícios.

Expresso do Pinhal – Quais são
os pedidos mais comuns?
ino – Uma mani-
lha, a criação de uma passagem,
a limpeza das ruas, a substitui-
ção ou colocação de lâmpadas
para iluminação pública.

Expresso do Pinhal – Ainda fal-

tam dois anos para findar o man-
dato. Possivelmente ainda não
equaciona uma recandidatura,
mas gostaria de deixar uma mar-
ca deste mandato?

João Bernardino – Certamen-
te! Neste momento, estou a pen-
sar numa nova sede para a Jun-
ta. O terreno já existe nas trasei-
ras do edifício da antiga Escola
Primária e o projecto está prati-
camente concluído. Posso tam-
bém adiantar que será construída
uma capela mortuária. À obra vai

IG”

JOÃO BERNARDINO, PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DE VILA DE REI

ultrapassar os 200 mil euros e
penso que a obra vai arrancar no
próximo ano.

Outra obra, embora da compe-
tência da Câmara, é o Mercado
Municipal.

Expresso do Pinhal – Como tem
sido o relacionamento com a Cá-
mara?

João Bernardino – O relaciona-
mento tem sido óptimo. Outra

coisa não era de esperar!

Expresso do Pinhal – A Junta
de Freguesia de Vila de Rei é de-
tentora de algum património. O
mesmo tem sido preservado?

João Bernardino – Há pouco
tempo, fizemos a pintura de to-
das as casas que são da Junta e
que há muito tempo não era fei-
ta. Por outro lado, há outras pro-
priedades que são da Junta mas
que não estão devidamente lega-
lizadas pelo que vamos também

resolver esses casos durante este
mandato.

Expresso do Pinhal – Que men-
sagem gostaria de deixar à po-
pulação da sua freguesia?

João Bernardino – Pediria al-
guma paciência porque conside-
ro que estamos no bom caminho.
Considero que o programa que
apresentei aos eleitores vai ser
cumprido.

Já agora, como estamos na
época natalícia, permita-me que
envie os meus votos e da Junta a
toda a população e aos leitores
do jornal, desejando-lhes um San-
to Natal e que o Ano de 2008 seja
repleto das maiores prosperida-
des.

José Gaspar

Este ano, a Junta promo-
veu um magusto aberto à
população da freguesia.
Para João Bernardino,
tudo começou com uma
brincadeira aquando da úl-
tima campanha autárquica.
Um membro da sua lista
disse que na eventualida-
de de vitória iria oferecer
um porco. Como a iniciati-
va nunca mais andava, foi
decido realizar um magusto
que excedeu todas as
lespectativas pois pelo re-
cinto das oficinas da Jun-
ta passaram mais de 300
pessoas. “Tudo correu às
mil maravilhas”, sublinha
João Bernardino.

Casal do Calvo
Castanheiro Grande

Casal dos Gafos
Vaquinhas Cimeiras

Vale da

ortiçada
Alcoutim

Bernardia

Albergaria

Casal de Sant’Ana
Rebaixia dos Faustinos
Rebaixia dos Tomés

Castanheiro Pequeno
Cardiga Fundeira
afos Granja
Vaquinhas Fundeiras

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Chão da Telha
“Cardiga Cimeira

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Publicidade 19 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira 19

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19 de Dezembro de 2007

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III Quinzena do Teatro

A Ill Quinzena do Teatro de Vila
de Rei, que iniciou a 17 de No-
vembro, terminou este sábado a
edição com chave de ouro. À ses-
são iniciou um pouco mais cedo,
pelas 21 horas, e contou com a
actuação não de um, mas de dois
grupos: “(Re)Nascer” e “A Bela
Serrana”.

O primeiro grupo trouxe-nos a
peça “Tempo”, mistura de comé-
dia, teatro clássico, teatro con-
temporâneo e uma pitada de
musical, em que se partiu do pres-
suposto que o nosso destino está
escrito num livro ao qual quase
ninguém tem acesso. Contudo,
parece que alguém resolveu mu-
dar o que lá estava escrito e pe-
rou uma grande trama entre as
personagens, Julieta e Joaquim.
À forma como eles lidaram com
esta situação que nem sequer
perceberam que lhes aconteceu
esteve no centro das atenções,
bem como algumas questões com-
plementares, tais como ‘Quem
controla afinal o nosso destino? E
o tempo?’. Numa narração que

=> PAMPILHOSA

termina em grande

levou a palco 19 actores, a histó-
ria mostrou-se rica em tramas e
dados históricos, colocando à mis-
tura boa parte de mitologia gre-
ga.

Já a segunda peça, “O Sargen-
to Bigodes”, foi representada por
dois vilarregenses e retratou as
peripécias de um divertido recru-
ta que tinha acabado de entrar
no serviço militar. Toda a acção
se desenrolou em torno de diálo-
gos estabelecidos entre o sargen-
to e o novo recruta que insistiu
em dizer disparates de cada vez
que se pronunciou, acabando com
a paciência do seu sargento.

Numa sala com cerca de 160
pessoas, as gargalhadas fizeram-
se soar bem alto, deixando na
memória uma graciosa noite de
sábado que fez as delícias dos
presentes,

Para 2008, a promessa é a de
regresso em força das comédias
e a de oferecer ainda mais ani-
mação à população que não per-
de uma edição da Quinzena do
Teatro de Vila de Rei.

Exposição de Firmino Ruas
Mendes a não perder…

No passado dia 30 de Novem-
bro, na Galeria de Exposições do
edifício Monsenhor Nunes Perei-
ra, em Pampilhosa da Serra, foi
inaugurada uma exposição de
Firmino Ruas Mendes.

Composta por 55 telas, o valor
da venda reverterá em 50 por
cento para os Bombeiros Volun-
tários de Pampilhosa da Serra, 25
por cento para o Grupo Musical
Fraternidade Pampilhosense e em
25 por cento para a Real Confra-
ria do Maranho,

O autor nasceu em 1951 em
Carregal do Sal e reside actual-
mente em Pampilhosa da Serra.
Paralelamente à actividade ban-
cária de que se encontra aposen-
tado, a sua vida tem sido em prol
de dezenas de colectividades
onde desempenhou cargos nes-
tas e em autarquias, fundou ou-
tras e é ainda correspondente de
rádios nacionais.

A mesma está patente ao pú-
blico até 31 de Dezembro.

D estaque

FOR.CET inicia novo
curso em Vila de Rei

À cooperação entre a Câma-
ra Municipal de Vila de Rei e
o pólo do FOR.CET. do Insti-
tuto Politécnico de Leiria aqui
estabelecido está cada vez
mais firme. A confirmá-lo está
o arranque de mais um curso
já na próxima segunda-feira,
17 de Dezembro.

Vinte alunos, oriundos um
pouco de toda a Região Cen-
tro, formam a turma de
Logística em Emergência, fa-
zendo parelha com os outros
dois cursos já a decorrer. Este

novo curso, com duração de
cerca de um ano, é para a
autarquia uma mais-valia na
oferta educativa concelhia,
pois a qualificação consegui-
da é de extrema importância
a nível nacional, mas com es-
pecial relevo na região que ha-
bitamos. As áreas intrínsecas
à actividade das corporações
de bombeiros, GNR,
protecção civil, associações
de produtores florestais e ou-
tras afins necessitam de gen-
te formada para combater da

melhor forma as catástrofes
que assistimos todos os anos.

A oferta deste e outros cur-
sos — está programada a aber-
tura de novos no próximo ano
lectivo — vem, ainda, dotar
Vila de Rei de uma atractivi-
dade ao nível do ensino espe-
cializado e mesmo da criação
de postos de trabalho, uma
vez que esta possibilita não
apenas o êxodo de habitan-
tes para este concelho, mas
oferece condições favoráveis
de empregabilidade.gabilidade.

 

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Oleo doméstico vai abastecer
frotas automóveis

As frotas automóveis das câ-
maras municipais algarvias pode-
rão começar a ser abastecidas
com óleo alimentar usado já a
partir de 2008, graças a um
projecto candidato a fundos co-
munitários, disse à Lusa fonte da
associação ambientalista
Almargem.

Na origem do projecto está a
necessidade de baixar o custo do
consumo das frotas municipais,
mas também a intenção de “aju-
dar a resolver o problema
ambiental do destino dos óleos
usados”, disse à Lusa o respon-
sável pelo projecto, Alfredo Fran-
co.
“Em todo o Algarve são produ-
zidas mensalmente 100 tonela-
das de óleos alimentares usados,
tanto como os espaços comerci-
ais produzem”, disse.

Só que, acrescentou, ao contrá-
rio do que acontece com os ho-
téis e a restauração, em que o
problema é resolvido através de
um sistema legal de recolha
selectiva, “em nossas casas cada
um resolve o problema à sua
maneira”.

Os estudos demonstram que
55 por cento dos óleos usados
perdem-se no esgoto, enquanto
45 por cento vão para o lixo, isto
é, acabam nas estações de trata-
mento de resíduos sólidos.

“Tanto num caso como noutro
a solução ambiental implica cus-
tos ambientais, já que uma pe-

quena parte dos óleos acaba por
ir para a Natureza”, disse, evo-
cando também os grandes custos
implicados na remoção de placas
de gordura dos depósitos das
ETAR (Estações de Tratamento de
Aguas Residuais).

Tal como já acontece na cidade
espanhola de Valência e em
Sintra, e acontecerá brevemente
em Oeiras, os consumidores do-
mésticos serão convidados a de-
positar o óleo em contentores que
estarão junto dos recipientes para
o vidro, papel e embalagens.

Um camião-cisterna com capa-
cidade para 10 mil litros fará a
recolha dos oleões em todos os
eco-pontos e levá-los-á para uma
central de refinamento, a instalar
num município ainda não escolhi-
do.

“Já temos dois municípios que
se ofereceram para albergarem
essa central, na zona central do
Algarve”, garante Alfredo Franco,
escusando-se a revelar a localiza-
ção.

O controlo do refinamento será
feito pela Universidade do
Algarve.

Posteriormente, o óleo de cada
município regressará ao concelho
de origem em quantidades pro-
porcionais às das recolhas, mas
sob a forma de biocombustível
B30, isto é, com 30 por cento de
óleos usados refinados e 70 por
cento de gasóleo tradicional.

O uso de biocombustíveis tra-

rá “evidentes benefícios
económicos” para os municípios
aderentes, sublinha o dirigente
ambientalista, informando que só
a frota da câmara de Loulé gasta
600 mil litros de gasóleo e todos
os camiões do lixo ao serviço da
empresa intermunicipal Algar gas-
tam 1,6 milhões de litros.

Numa primeira fase, já em
2008, vão integrar o projecto
quase todos os municípios situa-
dos na zona mais central do
Algarve, entre Lagos e Tavira.

Nesta primeira fase, esclareceu
Alfredo Franco, o óleo será refina-
do e misturado em centrais que
já se dedicam ao tratamento de
óleos provenientes de cafés, res-
taurantes e hotéis, situadas no
Norte do País.

Dentro de seis anos, quando o
projecto estiver concluído, o con-
sórcio entre os municípios pode-
rá traduzir-se na criação de uma
empresa sem fins lucrativos, adi-
antou Alfredo Franco.:

O projecto da autoria da
Almargem, no valor de dois mi-
lhões de euros, tem como parcei-
ros a Junta Metropolitana do
Algarve (AMAL), que integra os
16 municípios da região, mas tam-
bém a Águas do Algarve, a Algar
(agência que promove o trata-
mento de lixos), a AREAL (Agên-
cia Regional de Energia e Ambi-
ente do Algarve) e a Universida-
de do Algarve.

JMP. – Lusa

IPCB promove
sucesso escolar

Cerca de 700 alunos do 1º ano
das seis Escolas do IPCB partici-
param na Acção 2 — Actividades
de integração e motivação dos
alunos, integrada no Projecto AIA
— Acolher, Integrar e Apoiar, que
tem como principais objectivos a
promoção do sucesso escolar as-
sim como o “combate” ao aban-
dono e ao insucesso escolar.

Esta acção desenvolveu-se ao
longo dos primeiros meses de
aulas nas seis escolas do IPCB,
tendo sido realizadas sessões de
integração dirigidas aos alunos do
1º ano com o fim de apresentar a
instituição e o seu funcionamen-
to, partilhar experiências entre
colegas e promover a constituição
de redes de inter-ajuda entre os
alunos.

Segundo Ana Ramos, responsá-
vel pela implementação do
Projecto AIA no IPCB, aquela
acção envolveu as associações de
estudantes, os coordenadores de
curso e os conselhos pedagógicos

com o objectivo específico de “fa-
cilitar a integração dos novos alu-
nos, procurando reduzir as dificul-
dades de adaptação encontradas
na transição do ensino secundá-
rio para o ensino superior”. Os
alunos receberam ainda o guia da
tutoria, um documento com refe-
rências fundamentais no proces-
so de auto-regulação da aprendi-
zagem”.

O regime de tutorias, que já
estava em funcionamento nalgu-
mas escolas, foi alargado a todas
as escolas do IPCB, o que permi-
te o acompanhamento e inte-
gração dos novos alunos, recor-
rendo ao apoio de docentes tuto-
res que estão preparados para
acolher, informar e acompanhar o
seu percurso académico.

Também em Outubro, teve iní-
cio a Acção 6 – Formação de Pa-
res, que consiste na formação de
alunos, nas diversas escolas, que
serão elementos activos na forma-
ção de colegas no âmbito da pre-

venção primária da toxicode-pen-
dência. Esta acção conta com a
participação de, aproximadamen-
te, 150 alunos inscritos. Os do-
centes tutores receberam tam-
bém formação ao nível da preven-
ção primária da toxicode-pendên-
cia, podendo tornar-se elementos
activos no encaminhamento de si-
tuações de risco.

Entretanto, as escolas encon-
tram-se a recolher dados sobre o
percurso académico dos alunos
para possibilitar o efectivo acom-
panhamento dos resultados do
processo de ensino em cada um
dos cursos, no sentido de dotar a
respectiva instituição de elemen-
tos sobre o (in)sucesso e abando-
no escolar, de forma a procurar
reverter estes processos.

O Projecto AIA envolve todas
as unidades orgânicas e todas as
Associações de Estudantes, con-
tando ainda com a parceria do
Instituto da Droga e da
Toxicodependência.

mo)

19 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira

ExpressodoPinhal 23

População rejeita
Barragem do
Almourol

– À maioria das cerca de 400
pessoas que participaram, na
noite de terça-feira, dia 11, em
Abrantes, numa sessão pública
sobre os impactos da construção
da Barragem de Almourol nas fre-
guesias ribeirinhas manifestou-se
contra o projecto anunciada pelo
Governo.

Esta posição resulta da análise
dos impactos que a construção da
Barragem à cota anunciada de 31
metros pode ter em termos de
inundação em zonas urbanas,
mas também em termos
económicos, uma vez que terre-
nos agrícolas altamente produti-
vos – terrenos de aluvião – ficari-
am completamente alagados.

“São 1.800 hectares de Reser-
va Ecológica Nacional e 1.298
hectares de solos com excelentes
aptidões agrícolas que ficarão
submersos”, disse o agricultor
José Rodrigues à Agência Lusa.

Este agricultor, que apresentou
uma moção em nome de dezenas
de empresários agrícolas, disse
que se opõe à construção do
projecto nos termos em que está
projectado uma vez que “não sal-
vaguarda uma das maiores rique-
zas que é o solo agrícola, o futuro
de dezenas de empresários e de
centenas de trabalhadores”.

Segundo Luís Damas, da Asso-
ciação de Agricultores, estes po-
derão defender a construção da
Barragem “se também houver
uma politica de defesa e preser-
vação dos solos e do tecido
económico, nomeadamente com
a construção de diques ou barrei-
ras de protecção”.

Já Rui André, presidente da
Junta de Freguesia de Rio de Mo-
inhos, lembrou que “todo o siste-
ma de saneamento, abastecimen-
to de água, a zona baixa da al-
deia, terrenos agrícolas e a Es-
trada Nacional 3” ficariam alaga-
dos com a construção da Barra-
gem.

“Ou acabam com a aldeia, o que
não aceitamos, ou apresentam
soluções que não conseguimos, de
todo, vislumbrar”, disse.

“Sentimento de forte apreen-
são” é como o presidente de Jun-
ta de Freguesia de Rossio ao Sul
do Tejo caracterizou para a Lusa
o sentimento da população local.

“A freguesia não tem desníveis
e está toda ela construída a uma
cota que varia entre os 30 e os

33 metros”, alertou.

Segundo disse Luís Valamatos,
“saneamento, abastecimento de
água, casas, pessoas, terrenos
agrícolas, estradas, comércio e
até a Igreja Matriz ficariam a na-
dar”.

“Como não acredito que haja
soluções para resolver todos es-
tes problemas, não acredito que
a construção da Barragem se ve-
nha a concretizar”, disse.

Esta posição de princípio con-
trária à construção da Barragem
está condicionada à resolução de
nove pressupostos que a
autarquia considera fundamentais
para a salvaguarda e segurança
das populações ribeirinhas.

Criação de alternativas às aces-
sibilidades afectadas e garantia
de que o Governo assume máxi-
ma prioridade à construção do
IC9 com a nova travessia do Tejo,
conclusão de um Plano Especial
de Investimentos que salvaguar-
de os objectivos do Aquapolis,
reformulação dos sistemas de sa-
neamento em Rossio, Barreiras do
Tejo e Rio de Moinhos, incluindo
estações elevatórias e ETAR e
ponderação na possibilidade de
criação de eclusas que garantam
a futura navegabilidade do Tejo
de Abrantes a Lisboa, são as prin-
cipais reivindicações da
autarquia.

Classificando a mobilização da
comunidade como “exemplo de
participação e cidadania”, o pre-
sidente da Câmara de Abrantes
disse à Lusa que esta sessão pú-
blica permitiu perceber que a
posição da população “é, no es-
sencial, hostil à Barragem e con-
vergente com a da Câmara”.

“Vamos desde já encomendar
um estudo de impacto socio-
económico na região e promover
mais debates para que esses
contributos possam entrar nas
considerações de avaliação do
estudo de impacte ambiental
que irá conduzir a um parecer fi-
nal”, disse Nelson de Carvalho.

“Esse concurso deverá ser lan-
çado na Primavera, altura em que
deveremos conhecer o caderno
de encargos e fazer aí uma nova
avaliação do evoluir do proces-
so”, acrescentou.

MYF. – Lusa

 

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Quarta-feira |
ExpressodoPinhal |

SE Sra

24

 

mobGAS calcula emissão de gases
através do telemóvel

No passado dia 30 de Novembro, o Cen-
tro Comum de Investigação da Comissão
Europeia (Joint Research Centre – JRC) fez
em Lisboa a apresentação pública da apli-
cação mobGAS, o primeiro calculador de
emissão de gases com efeito de estufa a
funcionar em telemóveis. Desenvolvido
por cientistas do CCI, o mobGAS pode
medir as emissões individuais, que depen-
dem do estilo de vida, e compará-las com
médias de emissão (pessoais, nacionais
ou mundiais) e até indicar a contribuição
do utilizador para as metas do Protocolo
de Quioto. Pode ser usado como um diá-
rio de escolhas pessoais relativas ao
transporte, aquecimento,

electrodomésticos ou outras. «O mobGAS
não só tornará o utilizador mais conscien-
te da sua contribuição para as alterações
climáticas, como também dará sugestões
sobre meios de reduzir a contribuição in-
dividual para as alterações climáticas atra-
vés de mudanças simples nos comporta-
mentos quotidianos», explica a CE em
comunicado. Estes eventos são promovi-
dos no âmbito do Dia da Informação que
o Centro Comum de Investigação da Co-
missão Europeia organiza em Lisboa, O
Dia de Informação inclui sessões
temáticas sobre iniciativas da UE e naci-
onais com impacto na vida quotidiana do
cidadão. Serão tratados importantes te-
mas relacionados com o clima e o ambi-
ente, como os recursos energéticos sus-
tentáveis, a monitorização de fogos flores-
tais e a observação por satélite para me-
lhor gestão dos recursos naturais. Está
prevista a participação de representan-
tes do governo português e do Centro
Comum de Investigação, bem como da
comunidade científica, que analisarão áre-
as de possível colaboração futura. Os
participantes poderão trocar impressões
e avaliar o progresso ao abrigo do Sétimo
Programa-quadro para a Investigação
(7PQ) da União Europeia.

Europa debate redução de consumo
de aparelhos em standby

Durante a reunião de 19 de Outubro do
fórum de consulta sobre concepção eco-
lógica dos produtos, os Estados-mem-
bros, empresas e organizações não go-
vernamentais de defesa do consumidor e
do ambiente irão debater as medidas con-

cretas previstas pela Comissão
Europeia para reduzir o consumo de
energia dos electrodomésticos e equi-
pamentos de escritório, quando se
encontram em modo de espera
(standby). As discussões versarão
essencialmente sobre o novo estudo
levado a cabo no âmbito da directiva
relativa à concepção ecológica dos pro-
dutos (Ecodesign), que revelou existir
na UE um elevado potencial de redu-
ção do consumo de energia quando os
aparelhos se encontram em modo de
espera, «O nosso objectivo é utilizar
esta directiva para reduzir drastica-
mente o consumo de electricidade de
produtos domésticos e de escritório
em modo stan-by. Esta á uma impor-
tante contribuição para alcançar a efi-
ciência energética e protecção climá-
tica acordados no March Council, as-
sim como para poupar dinheiro aos con-
sumidores», diz Andris Piebalgs, co-
missário paras a Energia. O estudo
mostra que a aplicação de novos re-
quisitos ao modo de espera poderá
reduzir cerca de 30 TWh na UE em
cada ano, o que equivale ao consumo
de electricidade anual na Hungria. Os
detalhes desta nova abordagem serão
então discutidos hoje.
Saiba mais sobre este assunto.

PC podem ajudar a prever

mudanças

Cada pessoa poderá pôr o seu compu-
tador pessoal à disposição do projecto
“World Community Grid” (WCG), para,
nos momentos em que não está a ser uti-
lizado, colocar a sua potência ao serviço
de projectos de investigação na área da
saúde, clima, etc… Hoje, a IBM e o Grupo
de Análise dos Sistemas Climáticos da
Universidade da Cidade do Cabo, África
do Sul, anunciam um novo projecto
informático global de melhoria dos mode-
los climáticos regionais, com o objectivo
de garantir projecções mais optimizadas
sobre os efeitos que as alterações do cli-
ma podem surtir no continente africano,
com consequências a nível global. «As al-
terações climáticas são um problema gra-
ve sentido nos pontos mais diversos do
globo, mas, nas regiões em desenvolvi-
mento, como África, o impacto pode ser
ainda mais acutilante devido à falta de
acesso aos cuidados de saúde e a outros
serviços sociais. As inundações, por
exemplo, podem levar a doenças como a
febre de dengue ou a malária, transmiti-
das por mosquitos que prosperam em
água. Por seu turno, as secas podem ge-
rar também consequências devastadoras,
como a escassez de alimentos», refere a

climáticas

IBM em comunicado. O projecto
“AfricanClimate(OHome”, o 8º do WCG,
vai recorrer à vasta capacidade
computacional do “World Community
Grid”, um supercomputador virtual com-
posto por centenas de milhares de indiví-
duos que doam o tempo em que não es-
tão a utilizar o seu computador, tornando-
o tão potente como um dos cinco primei-
ros supercomputadores do mundo. Qual-
quer pessoa que tenha um computador à
disposição pode participar neste projecto
em concreto, ou noutros do WCG, bas-
tando para isso fazer o download do
software correspondente no site do WCG,
como explica Conceição Zagalo, directora
de Comunicações e Programas Externos
da IBM, (OUVIR DECLARAÇÃO – 01.23
min.). Uma vez que fazer previsões sobre
o clima requer uma enorme quantidade de
capacidade computacional de todas as
variáveis, tais como a temperatura, ven-
to, pressão e humidade, para optimizar
os modelos, são necessários melhores
algoritmos que se aproximem mais das
observações de uma área local. Ao recor-
rer ao WCG, os projectos dispõem de ca-
pacidade computacional necessária para
correr os respectivos testes. Para parti-
cipar, além do software instalado, o com-
putador terá de estar ligado à Internet.
Contudo, Conceição Zagalo garante que a
contribuição é feita com toda a segurança
e utilizando a mínima quantidade de ener-
gia necessária ao computador (OUVIR
DECLARAÇÃO -— 02.24 min.). O “World
Community Grid” é a maior rede pública
humanitária ao nível informático, possui
mais de 315 mil membros e está
conectado a mais de 700 mil computado-
res. No entanto, estima-se que os núme-
ros ascendam a mil milhões de computa-
dores em todo o mundo no ano de 2008,
realçando o potencial para a rede e para
o seu poder computacional, capaz de se
expandir significativamente e ter um im-
pacto ainda maior numa diversidade de
assuntos humanitários.

Carta de condução informática
atribuída em 260 centros

São já 260 os centros em Portugal onde
é possível obter a certificação de compe-
tências em informática, vulgo carta de con-

dução informática. O anúncio é feito pela
ECDL Portugal (European Computer
Driving License), após a adição de dez
novos centros durante os últimos dois
meses.

Assim, a rede nacional de estabele-
cimentos de formação que oferecem
esta certificação — detida por mais de
15 mil portugueses – foi reforçada
com novos centros em Lisboa, Sintra,
Porto, Braga, Beja, Torres Vedras,
Bragança e Loulé. A ECDL prevê, du-
rante 2008, duplicar o número de
centros autorizados.dos.

 

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A Naturtejo, empresa
intermunicipal de turismo, que
abrange os municípios de Caste-
lo Branco, Idanha-a-Nova, Nisa,
Oleiros, Proença-a-Nova e Vila
Velha de Ródão, está a promo-
ver várias saídas de campo
interdisciplinares para mostrar
aos alunos e professores o
Geopark Naturtejo, o primeiro
geoparque incluído na Rede
Europeia e Global da UNESCO.

“Na Rota dos Fósseis de Penha
Garcia em busca dos vestígios das
trilobites”, “O Monte-llha
Granítico de Monsanto”, “Os Fós-
seis de Penha Garcia e os
Barrocais de Monsanto”, “O Mo-
numento Natural das Portas do
Ródão e o Vale do Tejo”, “A Flo-
resta no Centro de Ciência Viva,
os Segredos Escondidos no Vale
Mourão, e os Troncos Fósseis na
Casa de Artes e Cultura do Tejo”
são os temas das cinco propos-
tas que proporcionam experiên-
cias únicas e enriquecedoras ao
longo deste território com cerca
de 4.600 Km?

Estes programas educativos,
destinados a escolas inseridas na
região do Geopark, bem como
para outras escolas nacionais e
estrangeiras, incluem uma abor-
dagem dos conteúdos pedagógi-
cos das disciplinas de Ciências
Naturais e Educação Física e des-
tinam-se essencialmente a alunos
do 3º ciclo do Ensino Básico, po-
dendo ser adaptados aos de 2º
Ciclo, bem como aos alunos do
Ensino Secundário, nas respecti-
vas disciplinas. Refira-se que al-
gumas das saídas de campo
abrangem temáticas passíveis de

FOTO MANUELA CATANA

explorar no âmbito da disciplina
de História, embora como com-
plemento acessório às aborda-
gens efectuadas nas disciplinas de
Ciências Naturais e Educação Fí-
sica. Neste sentido, o professor
de História da Escola que acom-
panha os alunos poderá explorar
mais aprofundadamente os con-
teúdos pedagógicos sugeridos.
Refira-se que as escolas que fa-
zem parte do território Geopark
Naturtejo poderão usufruir de

Porque a cor oficial do Natal é o Vermelho,
não poderiamos deixar de desejar a todos
os Sócios, Familiares e Amigos
um Glorioso Natal e
um Ano Novo replecto de Vitórias |

Casa do Benfica do Concelho de Proença-a-Nova
Rua de Nossa Senhora, nº 385 6150-423 Poençaa-Noa

na intemet em:
www.benficapanova.no.sapo.pt

e-mQil:
benficapanovaQômail.pt

preços especiais nas 5 saídas de
campo interdisciplinares bem
como beneficiar de um programa
educativo especial, intitulado “A
Geodiversidade à volta da nossa
escola”.

Estas saídas de campo, que in-
cluem visitas guiadas pela profes-
sora Manuela Catana, a respon-
sável pelos programas
educativos, ou pelo coordenador
científico do Geopark Naturtejo,
Carlos Neto Carvalho, podem ser

EST estuda
em

A Escola Superior de Tecnologia
(EST) do IPCB, através do Depar-
tamento de Engenharia Civil (área
científica de Planeamento e Trans-
portes) é a entidade coordenado-
ra do Projecto de Mobilidade Sus-
tentável para Castelo Branco.
Apresentado em Março deste
ano, o estudo envolve, entre ou-
tras instituições, a Câmara Muni-
cipal de Castelo Branco, o Insti-
tuto Superior Técnico de Lisboa e
os ministérios do Ambiente, Ad-
ministração Interna e Obras Pú-
blicas, e estará concluído em
meados de 2008.

Segundo o coordenador cientí-
fico do estudo, o docente da EST
Rui Alves, especialista em
Planeamento e Ordenamento do
Território, nos últimos dois meses
foram efectuados três tipos de
inquéritos (individuais, familiares
e origem-destino aos automobilis-
tas) e contagens de tráfego na ci-
dade que permitirão fazer o di-

– Cuitura

19 de Dezembro

complementadas com actividades
de desporto na natureza, dina-
mizadas por técnicos
especializados de empresas de
animação, como canoagem, esca-
lada, slide, tirolesa, passeio de
barco, entre outras.

Para além dos alunos descobri-
rem e usufruírem de diversos es-
paços com interesse pedagógico,
abordando temáticas leccio-na-
das, estes programas têm ainda
uma componente lúdica e preten-

mobilidade

a sata ii, – Do

de 2007 | Beata pu

— ExptessodoPinhal

dem integrar conceitos ainda re-
centes no nosso país como o
Geoparque e Geomunumento.
Refira-se que todas as saídas de
campo incluem visitas a alguns dos
16 geomonumentos do Geopark
Naturtejo, destacando-se o Ca-
nhão Fluvial de Penha Garcia com
os seus icnofósseis, as Portas do
Ródão, as Portas de Vale Mourão
e o Monte-llha (Inselberg)
granítico de Monsanto.

Se pretender mais informações
poderá contactar a Naturtejo,
empresa intermunicipal de turis-
mo, através dos seguintes
contactos: Call Center 707 200
065 / Fax 272 320 137 / E-mail
geral(Onaturtejo.com ou consultar
a nossa página web através do
site www.naturtejo.com , onde
constam todos os programas bem –
como a ficha de inscrição.

O que é um. E

Geoparque? É

Um Geoparque é um território

bem definido com uma áreasuf-— — |

cientemente alargada que, permi-
ta o desenvolvimento sustentá-
vel, possuindo um número signifi-
cativo de sítios de interesse geo-
lógico com especial relevância ci-
entífica ou estética e raridade,
associadas a um relevante patri-
mónio histórico, cultural e ecoló-
gico. Deverá promover a conser-
vação do património, a educação
do público em geral, a pesquisa
em geociências e assegurar o de-
senvolvimento sustentável atra-
vés do Turismo de Natureza.

sustentável

Castelo Branco

agnóstico da mobilidade dos ci-
dadãos albicastrenses bem como
como apresentar soluções que
ajudem a melhorar a mobilidade
e qualidade de vida na cidade.

A recolha de informação, que
envolveu cerca de 100 alunos da
EST, tem por objectivo avaliar os
hábitos das pessoas em termos
de deslocação na cidade, no que
respeita aos modos de transpor-
te — automóvel, a pé, bicicleta,
transportes públicos -, aos per-
cursos efectuados, aos motivos
das deslocações, avaliar a “carga
das vias” em temos de procura
de tráfego bem como recolher
opiniões sobre as vias urbanas,
os transportes colectivos, o esta-
cionamento, etc.

O relatório de diagnóstico de-
verá estar pronto no próximo mês
de Janeiro.

O objectivo do estudo é a ela-
boração de um plano de mobili-
dade sustentável para toda, ou

parte, da cidade de Castelo Bran-
co em que a seja promovida uma
maior intermodalidade nas
deslocações na cidade, com es-
pecial relevo no incremento dos
“modos suaves” (pedonal e bici-
cleta) e dos transportes publicos
e uma diminiuição do ruído,

– da emissão de gases com

“efeito de estufa” e da
sinistralidade urbana.

As intervenções a propor po-
derão incidir sobre medidas de
carácter material – como as vias
(passeios, passadeiras, faixas de
rodagem, ciclovias), O estaciona-
mento, a geometria dos cruza-
mentos, etc. – como medidas de
carácter imaterial como o plano
de circulação, um novo conceito
detransportes públicos urbanos,
a regulação dos semáforos, a
sensibilização e formação
ambiental, entre outras.as.

 

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6 |Quarta- feira | 19 de Dezembro de 2007

Cultura

ExpressodoPinhal

Disponível no Forum de Castelo Branco até 24 de Dezembro

Multi Mall Management cria livro infantil dedicado

ao Ambiente:

No âmbito da sua política
de Responsabilidade Social, a
Multi Mall Management (em-
presa do Grupo Multi
Corporation responsável pela
gestão dos Centros Comerci-
ais promovidos pela Multi
Development), acaba de cri-
ar o livro infantil “Gui e o Na-
tal Verde no Planeta Azul”. Es-
pecialmente dedicado aos
mais novos, o livro chegará e
será oferecido pelas mãos do
Pai Natal, aliando. a
criatividade dos desenhos à
qualidade das mensagens
que pretende transmitir e
contribuir para chamar a
atenção de todas as crianças
e respectivas famílias para a
importância da protecção e
preservação do ambiente.

Disponível no Forum Caste-
lo Branco, assim como nos
restantes 10 Centros Comer-
ciais geridos pela Multi Mall

Management em Portugal
(Almada Forum, Armazéns do
Chiado, Forum Algarve,
Forum Aveiro, Forum Montijo,
Forum Coimbra, Forum Ma-
deira, W Shopping, Parque
Mondego e Forum Viseu),
“Gui e o Natal Verde no Pla-
neta Azul” conta a história de
um menino preocupado com
os outros meninos e com o
meio ambiente, que se vê en-
volvido numa aventura mági-
ca na noite de Natal, cuja fan-
tasia pretende fascinar e fa-
zer as delícias dos mais no-
vos.

Da Fantasia à Realidade,
este é um livro bastante
apelativo e recheado de men-
sagens pedagógicas sobre
reciclagem, separação dos li-
xos e sobre a importância da
partilha e da solidariedade
social para a construção de
um mundo melhor.””Gui e o

Natal Verde no Planeta Azul”
será entregue a todas as cri-
anças que visitem o Pai Natal
até ao dia 24 de Dezembro,
nos vários Centros Comerci-
ais geridos pela Multi Mall
Management.

Especialmente dedicado às
crianças que visitam diaria-
mente o Forum Castelo Bran-
co, Forum Viseu, Almada
Forum, os Armazéns do Chia-
do, o Forum Algarve, o Forum
Aveiro, o Forum Montijo, o
Forum Coimbra, o Forum Ma:
deira, o W Shopping e o Par-
que Mondego, o livro permi-
te que também elas façam
parte integrante da história,
convidando todas as crianças
a depositarem no
“Brinquedão” (receptáculo
de brinquedos em forma de
presente, disponível em cada
um dos Centros Comerciais),
brinquedos que posterior-

Conversas no Vale do Tejo

Educação e Ensino estiveram em

Nuno Crato e José Canavarro
foram os convidados da 10º edi-
ção das Conversas no Vale do
Tejo, com o tema “Educação e
Ensino em Portugal — Consegui-
remos melhorar?’, que se realizou
na passada Quinta-feira, no Ho-
tel Lusitanus, na Golegã.

Ao longo de quase duas horas,
os dois especialistas debateram
temas como a nova pedagogia da
educação, a degradação e a re-
forma do ensino, o financiamento
do sistema educativo, o ensino
público vs ensino privado, as uni-
versidades e o ensino técnico-
profissional. A assistência da
décima sessão das Conversas no
Vale do Tejo foi, maioritariamente,
composta por professores que

 

ouviram atentamente as opiniões
de Nuno Crato e José Canavarro.

Nuno Crato é professor de Ma-
temática e Estatística no ISEG e
é também o actual presidente da
Sociedade Portuguesa de Mate-
mática. É investigador com vári-
os trabalhos publicados em di-
versas revistas internacionais e
autor de várias obras dedicadas
ao ensino destacando-se o livro
Eduquês em Discurso Directo:
Uma Crítica da Pedagogia Român-
tica e Construtivista, publicado
o ano passado.

José Canavarro foi Secretário
de Estado-Adjunto e da Adminis-
tração Educativa e é docente na
Faculdade de Psicologia e de Ci-
ências da Educação da Universi-

dade de Coimbra.

Portal Valtejo Tu-
rismo apresentado

Foi apresentada, na passada
Sexta-feira, a primeira versão do
Portal Valtejo Turismo, desenvol-
vido pela Nersant no âmbito des-
te projecto. A apresentação de-
correu no âmbito do seminário
“Inovação em Produtos Turísticos
em Meio Rural” que serviu de en-
cerramento da primeira edição
do curso de Gestão de Produtos
Turísticos. O Portal Valtejo Turis-
mo funcionará como uma plata-
forma turística da região, englo-
bando as ofertas disponíveis em
termos de alojamento,

“ gastronomia, património, cultura

“Gui e o Natal Verde no Planeta Azul”

mente serão entregues a cri-
anças de Instituições de Soli-
dariedade Social, situadas na
área de influência de cada
Centro Comercial.

À semelhança do livro, tam-

bém o “Brinquedão” só se |

encontra disponível nos 11

Centros Comerciais geridos |
pela Multi Mall Management |

Portugal.

Trata-se de uma iniciativa
que apela à generosidade e
ao espírito Natalício de todos,
totalmente enquadrada na
política de responsabilidade
social da Multi Mall
Management e na sua preo-
cupação com a qualidade de
vida e o bem estar das comu-
nidades em que cada um dos
Centros a cargo da sua ges-
tão se encontra inserido.

destaque

e natureza. Os utilizadores po-
derão recorrer ao portal para
definirem rotas turísticas que
permitirão um conhecimento mais
aprofundado da região. O portal
Valtejo Turismo estará disponível
durante o primeiro trimestre do
próximo ano.

Quanto ao seminário “Inovação
em Produtos Turísticos em Meio
Rural”, contou com a presença do
Eng.º António Marques da
CCDRLVT, do Professor Reis
Ferreira, docente do Instituto
Politécnico de Tomar e de Maria
José Coelho e Rita Lavado do Tu-
rismo de Portugal. Foram abor-
dadas temáticas como a inter-
venção no turismo da região e o
enquadramento do Turismo no
QREN.

Herman José
ao vivo em
Castelo Branco

Herman José sobe ao pal-
co do Cine-Teatro Avenida no
dia 11 de Janeiro, pelas

21h30, para um
espectáculo inesquecível.
Ele é um dos poucos artis-
tas nacionais que não preci-
sam de apresentações. Há
muito que o seu nome pas-
sou a ser sinónimo de “one
man show” em Portugal.
Os humoristas de nova ge-
ração consideram-no “O
Mestre” e o público há mais
de trinta anos que o acom-
panha com admiração.
Depois de um ano em es:
túdio a gravar o programa
“Hora H” para a SIC,
Herman José volta à estra-
da para retomar aquilo que
mais gosta de fazer:
espectáculos ao vivo.
Durante quase duas horas
em palco, Herman José
encarna personagens como
Maximiana, o Serafim Sau-
dade, o Nelo ou o Estebes,
entre outras.
Musicalmente, Herman
José leva-nos pela mão dos
seus êxitos populares como
o “Saca o saca rolhas”, “Can-
ção do Beijinho”, “Cor do teu
baton”, “Fado do Serafim
Saudade”, “Tony Silva”, “O sr.
Feliz e o sr. Contente” ou o
mais recente “És tão boa”.
Os bilhetes já estão à ven-
da na bilheteira do Cine-Tea-
tro com os seguintes preços:
12 plateia — 200; 2º plateia —
150; Balcão — 100), camaro-
tes – 150 e para pessoasn deficientes — 100.

 

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Vilarregense F. C. comemora
o Natal entre amigos

O Vilarregense Futebol Clube
prepara-se para comemorar a
quadra natalícia junto dos seus
mais próximos, isto é, atletas,
equipas técnicas, familiares, ór-
gãos sociais, patrocinadores e
adeptos. O dia escolhido foi o 23
de Dezembro, incluindo-se na pro-
gramação o jogo das 15 horas

entre o Vilarregense F C. ea À.
D. Proença-a-Nova. A partir das
18 horas o jogo é outro, passan-
do-se para o desejado lanche-con-
vívio. O local, não poderia ser
outro senão o Estádio Municipal
de Vila de Rei, que albergará os
amantes do futebol local num ani-
mado final de tarde.

XVIII AlI-Stars Vitalis

realiza-se no dia 22,
no Pavilhão Gimnodesportivo
Municipal de Mação.

19 de Dezembro de 20

07 | Quarta-feira
ExpressodoPinhal

Equipa do Pinhal volta a fazer história na Taça de Portugal

Sertanense vence
o favorito Portimonense

Pelo segundo ano consecutivo, o Sertanense é a única equi-
pa da Ill Divisão nacional a chegar à V eliminatória da Taça
de Portugal. A última vítima foi o Portimonense.

A equipa do Sertanense escre-
veu mais uma página de ouro na
sua história.

Pelo segundo ano consecutivo,
chega à V eliminatória da Taça de
portugal.

No passado dia nove, perante
o Portimonense que milita nos
campeonatos profissionais, ven-
ceu por 2-1, depois de fechar a
primeira parte a perder por 1-0.

A capacidade de sofrimento e
luta permitiram uma mudança no
marcador. No prolongamento, ao
minuto 117, uma jogada de con-
tra-ataque permitiu ) segundo
golo e a vitória.

O dirigente interpreta a enor-
me satisfação que invade a vila
sertaginense por mais um come-
timento do seu emblema
desportivo, após a surpreenden-
te vitória, já no prolongamento,
sobre o histórico Portimonense,
da Liga Vitalis.

O Sertanense Futebol Clube,

TO DE ARQUIVO

0

que em 2008 completa 75 anos
de existência, começa a ter uma
vocação especial para a prova a
eliminar e Paulo Farinha, presiden-
te da colectividade, destaca “o
prestígio que o clube tem angari-
ado com as últimas participa-

ções”.

 

Ão atingir a 5.º eliminatória, de-
pois de afastar os algarvios, o clu-
be da zona do pinhal centro, igua-
lou o seu melhor registo na com-
petição. Paulo Farinha não escon-
de que seria um desejo chegar
pelo menos aos oitavos-de-final.

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28 ExpressodoPinhal

Quarta-feira | 19 de Dezembro

de 2007

D esporto

Piscina Coberta de Apren- Professores em formação
dizagem recebe melhorias

O edifício da Piscina Coberta de Apren-
dizagem de Vila de Rei prepara-se para
albergar um ginásio. A infra-estrutura, do-
tada de condições para alargar a oferta
de práticas desportivas aos vilarregenses,
inicia o processo de remodelação já no iní-
cio do próximo ano, prevendo-se que a
obra se prolongue por cerca de três me-
ses. Durante este período, e por motivos
de segurança, a Piscina estará encerrada.

O projecto de criação de um ginásio nas
instalações da Piscina não é novidade, pelo
que é com enorme satisfação que a
autarquia o vê a ponto de se concretizar.
O objectivo, refere Ricardo Aires, Vice-Pre-
sidente da Câmara Municipal, é o de “do-
tar Vila de Rei de mais uma infra-estrutura
já há muito desejada pela população loçal.
Como é sabido, a prática de desporto é
fundamental para a saúde e com a criação
do ginásio conseguimos oferecer outro tipo
de actividades, que não apenas a natação
e o futebol”. é

O novo ginásio terá máquinas para tra-
balhar os vários membros e uma sala de
apoio para a prática de outras modalida-
des, como o fitness.. A

Considerando que esta obra permite me-

RICARDO AIRES, VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA
MUNICIPAL DE VILA DE REI

lhorar a qualidade de vida da comunidade
vilarregense, a Câmara Municipal de Vila
de Rei pede desculpas pelo incómodo cau-
sado pelo encerramento temporário da
Piscina Coberta de Aprendizagem, prome-
tendo ser tão breves quanto possível.

orneio de FutSal Elias Sequeira

19,20,21 e 22 de Dezembro de 2007
Crianças entre os 5 e os 12 anos

[Casa do Benfica de Proença-a-Nova

na cidade de Aveiro

A 14º Convenção Internacional de
Actividade Física realizou-se em Aveiro nos
dias 24 e 25 de Novembro. Esta iniciativa
com a denominação “O Corpo em Movi:
mento” teve a organização da Manz
Fitness.

No evento mais importante realizado em
Portugal na área do Fitness, destacou-se
este ano a presença do grande “guru” dos
nossos tempos Philip Mills, além de mui-
tos outros ilustres como Rowena McEvoy e
o especialista mundial da nutrição
desportiva Len Kravitz, entre muitos ou-
tros professores e instrutores ligados às
escolas, ginásios e health clubs. Da Aca-

demia de Judo Ginásio de Castelo Branco
estiveram presentes Paulo Ponte, tendo
participado nas formações de Nutrição,
Controlo de Peso e Fisiologia do Exercício.
Filipa Duarte também instrutora do giná-
sio albicastrense na área do Fitness e Re-
laxamento, participou nos Masters de BTS,
Aeóriba, Dança, Flexibilidade e Alongamen-
to.

Formação é uma das palavras chaves da
Academia de Judo Ginásio de Castelo Bran-
co, pois para além da actualização dos seus
professores nas diferentes áreas, são
concerteza os praticantes que beneficiam
dessa formação.

Tuna de Porto Rico na Academia

A parceria entre a Academia de Judo
Ginásio de Castelo Branco e a Estudantina
Académica de Castelo Branco, permitiu a
actuação da Tuna Bardos da Universidade
de Porto Rico nas instalações do ginásio
albicastrense.

Este brinde de arte e música ocorreu no
dia 16 de Novembro, presenteando os
praticantes de várias modalidades.

A prática desportiva ao som dos cerca
de 30 estudantes oriundos do outro lado

do Atlântico, foi concerteza um privilégio
não só pelos temas apresentados, bem
como pelo visual dos trajes e instrumen-
tos utilizados, bem diferentes do habitual.

Foi mais uma iniciativa que complementou
um rol de actividades que a Academia de
Judo Ginásio tem desenvolvido, ficando
desde já a promessa que em 2008 vários
eventos irão acontecer, integrados nas co-
memorações dos seus 25 anos a nível
desportivo e não só.

Orientação no Vilarregense

Na sequência da filiação do Vilarregense
Futebol Clube na Federação portuguesa de
Orientação, realizou-se no passado dia 3
de Novembro a primeira prova oficial em
Vila de Rei denominada ORIREI.

Com a presença de quase uma centena
de participantes, este evento foi do agra-
do total, animando o Clube para a próxi-
ma prova que já está agendada para Abril
de 2008.

No intuito de promover a modalidade o
Vilarregense fez-se representar por três
atletas – Bruno Cardoso (5º lugar), MelodY
Bomon (4º) e Nuno Rodrigues (2º) na pro-
va a contar para a Taça de Portugal dispu-
tada no passado dia 1 de Dezembro, em
Óbidos. Esta competição reuniu nos seus
diversos escalões 1200 atletas.

Apesar de ser a primeira incursão dos |

atletas do Vilarregense, os mesmos de-
monstraram excelente aptidão para a mo-
dalidade, tendo os seus tempos sido com-
paráveis a outros praticantes com mais
experiência. Animado por este sucesso, o
Vilarregense projecta já a sua presença no
próximo eventoa realizar no início de 2008
em Vila de Rei.

Aos jovens vilarregenses fica desde já o
convite para a prática de Orientação, mo-
dalidade que está em crescendo em Por-
tugal, atraindo cada vez mais interessa-
dos conforme se comprova pelo número
de participantes nas provas mais impor-
tantes, como foi o caso da agora realizada
em Óbidos.

Os interessados devem contactar o Clu-
be. àe. à

 

@@@ 1 @@@

 

onamento na Aca-

Ginásio de Caste-

co, t s sábados en-

tre as 11h0 as 13h00, desti-
nada a adultos e crianças.

Esta modalidade com milhões
de praticantes no Japão é a mo-
dalidade que mais se aproxima
aos antigos samurais, sendo o
manuseamento da espada
“Shinai” em bambu, o seu princi-
pal objectivo.

Como na maioria das artes ori-
entais, o Kendo para além de
desenvolver aspectos físicos,
mentais e morais, vai também ao
encontro do desenvolvimento es-
piritual complementado pelo exi-
gente cerimonial que se realiza
durante as aulas.

O Kendo é considerado a Esgri-
ma Tradicional Japonesa, sendo
praticada em Lisboa, Porto,
Coimbra e agora também em Cas-
telo Branco. É mais uma aposta
da Academia de Judo Ginásio de
Castelo Branco com o apoio da
Associação Portuguesa de Kendo,
nomeadamente do seu Presiden-
te Dr. Nuno Serrano. Este médico
de profissão afirma que “o risco
relativamente a lesões é nulo, a
modalidade é apresentada de
uma forma muito progressiva,
sendo também muito motivadora
pelos gestos técnicos e
deslocação no tapete dos prati-
cantes”. O cerimonial e o equipa-
mento/vestuário utilizado pelos
praticantes mais experientes, é
muito próximo ao dos antigos
samurais, sendo também fonte de
inspiração e motivação para os
iniciados.

O investimento para os inicia-

dos é muito reduzido, sendo ape-
nas necessário a utilização de fato
de treino ou kimono e do “Shinai”
(espada em bambu). Com o de-
senvolvimento da prática e numa

fase mais avançada, o professor
determina a utilização das
protecções, nomeadamente da
cabeça, pulso/braço e barriga.

19 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira 29

ExpressodoPinhal

19,20,21 e 22 de Dezembro de 2007

Torneio de Futsal Elias Sequeira

Carlos Jacinto, responsável das
Actividades Desportivas da Casa
do Benfica de Proença-a-Nova era
o rosto da satisfação pela enor-
me adesão das crianças a este
torneio.

“Pretendemos com este Tor-
neio de Futsal promover um mo-
mento único de convívio e des-
porto, pois está destinado a cri-
anças entre os 5 e os 12 anos de
idade. Nunca pensámos ter já

nesta altura mais de 150 crian-
ças inscritas nesta prova, Vamos
também receber equipas de Cas-
telo Branco e Portalegre”

Mais informações, bem como as
inscrições poderão ser feitas na
sede da Casa do Benfica. Esta
prova terá o apoio da Câmara
Municipal de Proença bem como
de várias empresas e instituições
locais. SR

Domingos Soares de Oliveira e Alberto Marques

Nomes de peso à conversa
em Proença-a-Nova

A Casa do Benfica de Proença-
a-Nova decidiu dar início a uma
série de tertúlias intituladas Glo-
riosas Conversas.

Como diz a promoção deste
evento “estas tardes ou noites de
conversa devem decorrer num ce-
nário de simplicidade e sem gran-
des floreados festivos, pois que-
remos que a mística benfiquista
e que a festa da paixão seja sen-
tida na sala com fervor, pois de-
verá ser debitada pelo orador e
absorvida pelos presentes…”

Assim, no próximo dia 8 de Fe-
vereiro, Sábado Feriado, Proen-
ça-a-Nova vai receber o nome
máximo da SAD Benfiquista, Do-
mingos Soares de Oliveira e

Alberto Miguens conhecido histo-
riador do clube que pretende le-
var ao rubro a plateia com mui-
tos dos momentos altos e históri-
cos, alguns deles desconhecidos
dos adeptos.

Como nos disse Luís Lourenço,
Vice-Presidente da Casa de Pro-
ença-a-Nova, esta actividade pre-
tende ser o arranque de mais Glo-
riosas Conversas que já tem no-
mes confirmados para as próximas
edições.

Às 16h30m, a Pousada das
Amoras será palco desta iniciati-
va que começará com animação
do Grupo de Bombos desta Casa
pelas ruas de Proença-a-Nova.-Nova.

 

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30 Quarta-feira | 19 de Dezembro de 2007
ExpressodoPinhal RENNES

Pupiicidade

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ

DE TERESA VALENTINA SANTOS
R JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de sete de Dezembro de dois mil e sete, no Cartório
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e
vinte e nove a folhas cento e trinta verso, do livro de notas para escrituras diversas
número trinta e quatro – F, compareceu:
LUÍS DOMINGOS FERNANDES GOMES, casado com Maria Virgínia Martins Mendes
Gomes, sob o regime da comunhão de adquiridos, natural da freguesia e concelho da
Sertã, residente habitualmente na Rua do Alecrim, número 16, Bairro de São João,
freguesia de Sobreda, concelho de Almada, E DECLAROU:
Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios:
UM – Rústico, sito em Vinhas, freguesia e concelho da Sertã, composto de semeadu-
ra com oliveiras, citrinos, videiras e ramada, com a área de novecentos metros qua-
drados, a confrontar do norte com a rua pública, nascente com Fernando Antunes
Costa, sul com Aníbal Nunes Costa e poente com Álvaro Ferreira, inscrito na matriz
sob o artigo 14608, não descrito no Registo Predial.
DOIS — Um quinto do prédio rústico, sito em Cova do Santo, freguesia de Cabeçu-
do, concelho da Sertã, composto de pinhal, com a área de quatro mil novecentos e
noventa metros quadrados, a confrontar do norte com o caminho, nascente com José
Nunes Serra, sul e poente com José Domingos Júnior, inscrito na matriz sob o artigo
2109, não descrito no Registo Predial.
Em relação ao prédio indicado em segundo lugar é comproprietário com Luís Manuel
Gomes Arnauth, solteiro, maior, residente habitualmente no lugar de Calvos, freguesia
e concelho da Sertã, Normando Ferreira Correia Geral, casado, residente habitualmen-
te na Rua Grão Vasco, número 14, terceiro direito, Lavradio, António Manuel Fernandes
Gomes, solteiro, maior, residente habitualmente na Rua Gil Vicente, número 59, se-
gundo direito, Lisboa e António Leitão, viúvo, residente habitualmente no lugar de
Calvos, freguesia e concelho da Sertã, titulares dos restantes quatro quintos, os quais
ainda não se encontram registados na Conservatória do Registo Predial da Sertã,
tendo possuído essa fracção com ânimo de compropriedade, na proporção que de-
tém, verificando-se a existência de uma situação de composse.
Que ele justificante possui em nome próprio os referidos prédios, nas mencionadas
proporções, desde mil novecentos e sessenta e seis, por doação verbal, de seus pais
Joaquim Gomes e mulher Etelvina de Jesus, residentes que foram no lugar de Calvos,
freguesia e concelho da Sertã, cujo título não dispõe.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã 7 de Dezembro de 2007.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 252 de 19-12-07, anúncio n.º

4
1a ) Ei

FERESA vas iorima sam

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de onze de Dezembro de dois mil e sete, no Cartório Notarial da
Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas trinta e sete a folhas trinta e oito,
do livro de notas para escrituras diversas número trinta e cinco — F, compareceram:

JOÃO LUÍS CAETANO e mulher HERMÍNIA DOS SANTOS PINA CAETANO, casados sob
o regime da comunhão geral de bens, naturais ele da freguesia de Azueira, concelho de Mafra e
ela da freguesia e concelho da Sertã, residentes acidentalmente na Rua da Galé, número 1,
Brejo de Azeitão, freguesia de S. Simão, concelho de Setúbal, E DECLARARAM:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústico, sito em
Ribeiro Giesteira ou Giesteira, freguesia e concelho da Sertã, composto de pinhal e semeadura
com oliveiras, com a área de mil trezentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte
com Joaquim Lopes dos Santos, nascente com o ribeiro e sul e poente com António Pina,
inscrito na matriz sob o artigo 14531, não descrito no Registo Predial.

Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio desde mil novecentos e
setenta e sete, por compra meramente verbal, a José Martins Júnior e mulher Maria Franca,
residentes que foram no lugar de Giesteira, freguesia e concelho da Sertã, cujo título não
dispõem.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 11 de Dezembro de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 252 de 19-12-07, anúncio n.º 1906)

VILARREGENSE FUTEBOL CLUBE
Vila de Rei

ASSEMBLEIA GERAL
CONVOCATÓRIA

No uso da competência que me confere a alínea a) do n.º 1 do art. 39º e para efeitos
do estipulado na alínea b) do n.º 2 do art? 33, ambos do Regulamento Geral Interno,
convoco todos os sócios do Vilarregense Futebol Clube para a Assembleia Geral Ordi-
nária que decorrerá no próximo dia 28 de Dezembro de 2007, sexta-feira, pelas
20.30 horas, na sua sede sita no Largo Eugénio Tavares Ribeiro, em Vila de Rei, com a
seguinte ordem de trabalhos:

1 — Apreciação e votação do orçamento e do plano de actividades para o ano de
2008;
2 — Outros assuntos de interesse para a colectividade

A Assembleia Geral reunirá à hora marcada na convocatória, se estiver presente
mais de metade dos associados com direito de voto, ou meia hora depois, com qual-
quer número de presenças.

Vila de Rei, 6 de Dezembro de 2007
O Presidente da Assembleia Geral,
Eduardo de Moura Lyon de Castro

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
TIA wa gera aero,

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de dez de Dezembro de dois mil e sete, no Cartório Notarial da
Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas vinte a folhas vinte e duas, do
livro de notas para escrituras diversas número trinta e cinco – F compareceu:

MARIA NUNES DOS SANTOS FARINHA, casada com Virgílio Silva Farinha, sob o regime
da comunhão de adquiridos, natural da freguesia de Cumeada, concelho da Sertã, residente
habitualmente na Rua da Graça, lote 67, Bairro alto das Beiras, freguesia de Santa Iria da
Azóia, concelho de Loures, E DECLAROU:

Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios:

UM-O prédio rústico, sito em Vale da Figueira, freguesia da Cumeada, concelho da Sertã,
composto de semeadura com oliveiras e pinhal, com a área de dois mil e quatrocentos metros
quadrados, a confrontar do norte com José Lopes, nascente com a cal do vale, sul com José
Nunes Pedro e poente com o viso, inscrito na matriz sob o artigo 3966, não descrito no Registo
Predial.

DOIS – O prédio rústico, sito em Horta Moreira, freguesia da Cumeada, concelho da Sertã,
composto de semeadura, com a área de mil cento e setenta metros quadrados, a confrontar do
norte com a estrada, nascente com Abílio Nunes Mateus, sul com João Martins Cordeiro e
poente com a estrada, inscrito na matriz sob o artigo 3997, não descrito na Conservatória do
Registo Predial.

TRÊS —-O prédio rústico, sito em Maxial, freguesia da Cumeada, concelho da Sertã, com-
posto de pinhal e pastagem com oliveiras, com a área de mil setecentos e cinquenta metros
quadrados, a confrontar do norte e nascente com o caminho, sul com Conceição Victória e
poente com Manuel dos Santos Júnior, inscrito na matriz sob o artigo 4091, não descrito na
Conservatória do Registo Predial.

QUATRO – O prédio rústico, sito em Maxial, freguesia da Cumeada, concelho da Sertã,
composto de pinhal e pastagem com oliveiras, com a área de dois mil e dez metros quadrados,
a confrontar do norte com Conceição Victória, nascente e poente com o viso e sul com Manuel
Martins Lourenço, inscrito na matriz sob o artigo 4093 não descrito na Conservatória do
Registo Predial.

CINCO-O prédio rústico, sito em Cimo do Vale, freguesia da Cumeada, concelho da Sertã,
composto de pinhal e pastagem, com a área de mil e oitocentos metros quadrados, a confron-
tar do norte com Januário Luís, nascente com o viso, poente com Cal da água e sul com José
Francisco Alves, inscrito na matriz sob o artigo 4120, não descrito na Conservatória do Registo
Predial.

Que ela justificante possui os referidos prédios em nome próprio desde mil novecentos e
sessenta e sete, por partilha por óbito de seu pai Manuel dos Santos Júnior, casado com Maria
Nunes, residente que foi no lugar de Granja, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã, cujo
título não dispõe.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã 10 de Dezembro de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 252 de 19-12-07, anúncio n.º 1905

(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 252 de 19-12:07, anúncio n.º 1910) 1910)

 

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19 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira 31
EEE O aBSPressodoPinhal

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
TERESA VALENTIMA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de onze de Dezembro de dois mil e sete, no Cartório
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas trinta e
cinco a folhas trinta e seis, do livro de notas para escrituras diversas número trinta e
cinco — F. compareceram:

ANTÓNIO MARQUES LOPES e mulher PRECIOSA ANTUNES GONÇALVES, casa-
dos sob o regime da comunhão geral de bens, naturais da freguesia de Cernache do
Bonjardim, concelho da Sertã, residentes habitualmente na Rua Teixeira Lopes, lote
108, freguesia de Quinta do Conde, concelho de Sesimbra, E DECLARARAM:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústico,
sito em Almas do Pampilhal, freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã,
composto de centeio com oliveiras, com a área de seiscentos e oitenta metros quadra-
dos, a confrontar do norte com Fernando Marques Antunes, nascente e poente com
António Lopes e sul com o caminho, inscrito na matriz sob o artigo 921, não descrito no
Registo Predial.

Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio desde mil nove-
centos e oitenta, por compra meramente verbal, a Ermelinda Marques, solteira, mai-
or, residente que foi no lugar de Pampilhal, freguesia de Cernache do Bonjardim, conce-
lho da sertã, cujo título não dispõem.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 11 de Dezembro de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 252 de 19-12-07, anúncio n.º 1907)

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTA
TERESA VALENTIMA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de dez de Dezembro de dois mil e sete, no Cartório
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas vinte e três
a folhas vinte e quatro verso, do livro de notas para escrituras diversas número trinta
e cinco — F, compareceu:

AMÉRICO ANTUNES DOMINGOS, casado com Fernanda Maria Sobral Martins, sob
o regime da comunhão de adquiridos, natural da freguesia de Cernache do Bonjardim,
concelho da Sertã, residente habitualmente na Rua de Monte Carlo, número 18, rés-
do-chão A, freguesia de Casal de Cambra, concelho de Sintra, E DECLAROU:

Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do PRÉDIO URBANO, sito
em Sambado, freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã, composto de
casa de dois pisos com logradouro anexo, destinada a habitação, com a superfície
coberta de setenta e nove metros quadrados, a confrontar do norte, sul e poente com
António Mendes Domingos e nascente com caminho de acesso, inscrito na matriz sob
o artigo 1895 (pendente de actualização), não descrito no Registo Predial.

Que ele justificante possui em nome próprio o referido prédio desde mil novecentos
e oitenta e cinco, por doação verbal, de seus pais António Mendes Domingos e mulher
Maria do Céu Antunes, residentes no lugar de Sambado, freguesia de Cernache do
Bonjardim, ainda no estado de solteiro, cujo título não dispõe.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 10 de Dezembro de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 252 de 19-12-07, anúncio n.º 1909)

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CARTÓRIO NOTARIAL DE TOMAR A CARGO DO NOTÁRIO
LIC. JOSÉ ALBERTO SÁ MARQUES DE CARVALHO

EXTRACTO

ANTÓNIO APARÍCIO SARDINHA, colaborador do Notário do referido Cartório, por
competência delegada, CERTIFICO que, para efeitos de publicação, por escritura de
hoje, lavrada a folhas 87 e seguintes, do livro de notas número 147 — L, deste Cartório,
compareceram como outorgantes:

JULIO MARQUES VIEIRA e mulher ALDA ROQUE FERREIRA MARQUES VIEIRA, ele
natural da freguesia de Socorro, concelho de Lisboa, e ela natural da freguesia de
Terrenho, concelho de Trancoso, casados sob o regime da comunhão de adquiridos,
residentes na Praceta dos Crisântemos lote 16, 1º esquerdo, Famões, Odivelas, contri-
buintes fiscais números 151 029 369 e 151 029 415.

PELOS OUTORGANTES, FOI DITO:

Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores, dos seguintes
prédios:

UM – URBANO, composto de casa de habitação de dois pisos, com a área coberta de
sessenta e dois vírgula cinquenta e oito metros quadrados e descoberta de vinte e
nove vírgula sessenta e seis metros quadrados, sito em “Rua das Belas Águas”, Quinta
das Laranjeiras, freguesia e concelho de Vila de Rei, a confrontar do norte e nascente
com Júlio Marques Vieira, sul com Rua das Belas Águas, poente com Maria Isabel
Francisca da Silva Neves, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila de
Rei, inscrito na matriz sob o artigo 4.926, com o valor patrimonial e atribuído de
3.250,00 euros.

DOIS – RUSTICO, sito na “Eira”, freguesia e concelho de Vila de Rei, composto de
terra de cultura arvense, oliveiras e pastagem, com a área de quinhentos e oitenta e
três metros vírgula cinquenta e dois metros quadrados, a confrontar do norte com Júlio
Marques Vieira, sul com a estrada, nascente com Luís Joaquim Francisco, poente com
Guilherme António Dias, não descrito na conservatória do Registo Predial de Vila de
Rei, inscrito na matriz sob o artigo 24.773, com o valor patrimonial e atribuído de
28,83 euros.

Que os referidos prédios encontram-se inscritos na matriz, respectivamente, em

Laranjeiras, Vila de Rei, e do referido Júlio Marques Vieira e vieram à posse dos
justificantes, já no estado de casados, no ano de mil novecentos e oitenta e seis, por
compra verbal aos referidos Joaquim Dias e mulher Maria Henriques, sem que dela
ficassem a dispor de título suficiente e formal que lhes permita o respectivo registo.
Que possuem os referidos prédios em nome próprio, há mais de VINTE ANOS, sem a
menor oposição de quem quer que seja, desde o seu início, posse que sempre exerce-
ram, sem interrupção e ostensivamente com o conhecimento de toda a gente, da
freguesia de Vila de Rei, lugares e freguesias vizinhas, traduzido em actos materiais de
fruição, conservação e defesa, nomeadamente, usufruindo dos seus rendimentos, pa-
gando os respectivos impostos e contribuições, agindo sempre pela forma correspon-
dente ao exercício do direito de propriedade, sendo por isso uma posse pública, pací-
fica, contínua e de boa fé pelo que adquiriram os referidos prédios por USUCAPIÃO.
TOMAR, doze de Dezembro de dois mil e sete. ‘ e
O Colaborador do Notário,
António Aparício Sardinha
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 252 de 19-12-07, anúncio n.º 1911)

nome de Leopoldina de Jesus, casada com Joaquim Dias, residente em Quinta das)

CARTÓRIO NCTADIAL Da SERTA
rea voces

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de sete de Dezembro de dois mil e sete, no Cartório
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e
trinta e três a folhas cento e trinta e quatro — F, compareceram:

ADRIANO LOURENÇO FARINHA e mulher MARIA DO ROSÁRIO DA SILVA, casados
sob o regime da comunhão geral de bens, naturais da freguesia de Várzea dos Cava-
leiros, concelho da Sertã, onde residem habitualmente no lugar de Entre-a-Serra, E
DECLARARAM:

Que são donos, com exclusão de outrem do prédio rústico, sito em Tapado, fregue-
sia de Várzea dos Cavaleiros, concelho da Sertã, composto de cultura com oliveiras,
com a área de duzentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte e nas-
cente com o caminho, sul com João Lourenço Farinha e poente com o ribeiro, inscrito na
matriz sob o artigo 2457, omisso na Conservatória do Registo Predial da Sertã.

Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio desde mil nove-
centos e sessenta e sete, por doação verbal da mãe do justificante marido Ana Fari-
nha, viúva, residente que foi no lugar de Entre-a-Serra, freguesia de Várzea dos Cava:
leiros, concelho da Sertã, cujo título não dispõem.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 7 de Dezembro de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier

(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 252 de 19-12:07, anúncio n.º 1912)

 

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Quarta-feira | 19 de Dezembro de Eonz
ExpressodoPinhal

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CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de sete de Dezembro de dois mil e sete, no Cartório
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e
trinta e uma a folhas cento e trinta e duas verso, do livro de notas para escrituras
diversas número trinta e quatro – F, compareceram:
JOSÉ FERNANDES GOMES e mulher NOÉMIA DA COSTA ANTUNES, casados sob
o regime da comunhão geral de bens, naturais da freguesia e concelho da Sertã,
residentes habitualmente na Rua Domingos Pêro, número 1, Caparica, Alto do Índio,
freguesia de Sobreda, concelho de Almada, E DECLARARAM:
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguintes
prédios:
UM — Rústico, sito em Fundo da Rua, freguesia e concelho da Sertã, composto de
semeadura com oliveiras, com a área de mil quinhentos e noventa metros quadra-
dos, a confrontar do norte e poente com Adelino Vaz, nascente com Aníbal Antunes
e outros e sul com António Mendes, inscrito na matriz sob o artigo 14622, não descri-
to na Conservatória do Registo Predial.
DOIS — Rústico, sito em Cova do Santo, freguesia de Cabeçudo, concelho da Sertã,
composto de pinhal, com a área de quatro mil novecentos e noventa metros quadra:
dos, a confrontar do norte com Joaquim André, sul com o caminho, nascente com
João Vaz da Silva e outros e poente com José Domingos Júnior e outros, inscrito na
matriz sob o artigo 2108, não descrito na Conservatória do Registo Predial.
Que eles justificantes possuem em nome próprio os referidos prédios desde mil
novecentos e sessenta e seis, por doação dos pais da justificante mulher Joaquim
Antunes e mulher Maria Costa, residentes que foram no lugar de Calvos, freguesia e
concelho da Sertã, cujo título não dispõem.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã, 7 de Dezembro de 2007,

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,

Maria Helena Teixeira Marques Xavier

(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 252 de 19-12-07, anúncio n.º 1902)

CARTÓRIO NOTARIAL DA SENTA
TERESA VAL ENTINA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de dez de Dezembro de dois mil e sete, no Cartório
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas dezoito a
folhas dezanove, do livro de notas para REcaiaras diversas número trinta e cinco — F
compareceu:

OLINDA NUNES DE JESUS, solteira, maior, natural da freguesia de Marmeleiro,
concelho da Sertã, residente habitualmente na Casa Paroquial de Vila de Rei, fregue-
sia e concelho de Vila de Rei, E DECLAROU:

Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do prédio urbano,
sito em Marmeleiro, freguesia de Marmeleiro, concelho da Sertã, composto de casa
de dois pisos e logradouro anexo, destinada a habitação, com a superfície coberta
de cinquenta e dois metros quadrados e descoberta de cento e dez metros quadra-
dos, a confrontar do norte com herdeiros de Sebastião Lopes, nascente e sul com
Diamantino Lopes e poente com a estrada pública, inscrito na matriz sob o artigo
491, não descrito no Registo Predial.

Que ela justificante possui em nome próprio o referido prédio desde mil novecen-
tos e setenta e sete, por partilha meramente verbal, por óbito de seus pais Manuel
Nunes e mulher Lucinda de Jesus, residentes que foram no lugar e freguesia de
Marmeleiro, concelho da Sertã, cujo título não dispõe. .

Está conforme. :

RESnÓiio: Notarial da Sertã, 10 de Dezembro. de 2007,

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
– Rosa Filipe Cristóvão Santos :

Eloa Expresso do Pinhal, edição n.º 252 de 19-12-07, anúncio n.º 1908)

instiluto dos

registos

e do notanado

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI

Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura de dez de Dezembro de dois mil
e sete, exarada de folhas vinte e uma a folhas vinte e três verso, do Livro de Notas
número cinquenta e nove-E, deste Cartório, ANTÓNIO NUNES LADEIRA e mulher MA-
RIA ROSA SANTOS NUNES, casados sob o regime da comunhão geral, naturais da
freguesia e concelho de Vila de Rei, casados sob o regime da comunhão geral, naturais da
freguesia e concelho de Vila de Rei, residentes em Água Formosa, freguesia e concelho de
Vila de Rei, declararam:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrém dos prédios a seguir
indicados, todos situados na freguesia e concelho de Vila de Rei:

UM – Prédio rústico, composto de terra de mato, com a área de mil e trezentos
metros quadrados, sito em EIRINHA, que confronta pelo norte com o caminho, pelo sul
com Maria Alzira de Oliveira, pelo nascente com José Francisco Macieira e pelo poente
com Joaquim Marques Rosa, inscrito na matriz sob o artigo 22.796, com o valor patrimonial
tributário, para efeitos de IMT, de 11,51 euros.

DOIS – Prédio rústico, composto de terra de mato, com a área de doze mil metros
quadrados, sito em CABEÇO SEQUEIRO, que confronta pelo norte com ribeiro, pelo sul
com Amaro Dias Antunes, pelo nascente com Pedro Marques e pelo poente com Guilher-
me Alves Dias e outros, inscrito na matriz sob o artigo 22.819, com o valor patrimonial
tributário, para efeitos de IMT, de 106,30 euros.

TRÊS- Prédio rústico, composto de terra de mato, com a área de quatro mil e nove-
centos metros quadrados, sito em MEDRONHAIS, que confronta pelo norte com Amaro
Alves Dias e outros, pelo sul com José Francisco macieira, pelo nascente com Américo
Martins Pedrógão e outros e pelo poente com José Luís Alves e outros, inscrito na matriz
sob o artigo 23.649, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de IMT, de 43,41
euros.

QUATRO – Prédio rústico, composto de terra de mato, com a área de sete mil e
quinhentos metros quadrados, sito em BADALINHO, que confronta pelo norte com Se:
bastião Barroca Nunes e outro, pelo sul com Fernando Luís Marques e outros, pelo nas-
cente com José Francisco Macieira e pelo poente com herdeiros de Américo Dias e outros,
inscrito na matriz sob o artigo 23.662, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de
IMT, de 66,44 euros.

CINCO – Prédio rústico, composto de cultura arvense de regadio, pastagem e olivei-
ras, com a área de seiscentos metros quadrados, sito em HORTA DO MILHO, que con-
fronta pelo norte com e pelo poente com Georgina Antunes de Oliveira Martins, pelo sul
com o ribeiro e pelo nascente com Júlio Antunes Patrício Oliveira, inscrito na matriz sob o
artigo 23.763, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de IMT, de 29,02 euros.
SEIS – Prédio rústico, composto de pastagem e oliveiras, com a área de seiscentos e
vinte metros quadrados, sito em HORTA DO MILHO, que confronta pelo norte, pelo
nascente e pelo poente com José Francisco Macieira e pelo sul com o ribeiro, inscrito na
matriz sob o artigo 23.770, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de IMT, de
13,29 euros.

SETE – Prédio rústico, composto de terra de mato, com a área de sete mil e oitocen-
tos metros quadrados, sito em VALE SERRA, que confronta pelo norte e pelo nascente
com José Lopes Luís, pelo sul com Joaquim Nunes Dias e pelo poente com o ribeiro,
inscrito na matriz sob o artigo 22.578, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de
IMT, de 9,97euros.

OITO – Prédio rústico, composto de terra de mato, com a área de sete mil e oitocentos
metros quadrados, sito em RIBEIRA, que confronta pelo norte com Fernando Luís Mar-
ques, pelo sul e pelo poente com Joaquim Nunes Dias e pelo nascente com Ramiro Rolo
Dias, inscrito na matriz sob o artigo 22.572, com o valor patrimonial tributário, para
efeitos de IMT, de 69,10 euros.

NOVE – Prédio rústico, composto de terra de mato, com a área de setecentos metros
quadrados, sito em FEIJÁ, que confronta pelo norte e pelo poente com António Dias,
pelo sul com Maria do Céu Nunes Dias e pelo nascente com José Henriques Marques,
inscrito na matriz sob o artigo 22.775, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de
IMT, de 6,20-euros.

Que, os referidos prédios estão inscritos na matriz em nome do justificante marido e
não se encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que os referidos prédios, com a indicada composição, vieram à sua posse, por volta do
ano de mil novecentos e setenta e um, por doação verbal feita pelos pais do justificante
marido, Firmino Nunes e Leopoldina da Conceição, residentes no lugar de Água Formosa,
da freguesia e concelho de Vila de Rei, não tendo, porém, sido reduzido a escritura
pública o referido contrato de doação.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram a
pastar nele os animais, a cortar pinheiros, a roçar mato, a apanhar a azeitona, a trazer
pontualmente pagas as respectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo
com a convicção de serem proprietários daqueles imóveis e como tal sempre por todos
foram reputados.

Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios, com
a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer
que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos de

meios extrajudiciais normais. E
Está conforme o original na .parte transcrita. E
| Cartório Notarial de Vila de Rei, 10 de Dezembro. “de dois mil e sete.
‘A Conservadora interina,
Isabel Maria Fernandes Monteiro

JIZ2Ã

primeira inscrição no registo predial, por não poderam prova a pesada aquisição! pelos !

(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 252 de 19-12:07, anúncio n.º 1904)º 1904)

 

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OD Sim, desejo tornar-me Assinante do Jornal “Expresso do Pi- SESSÃO PÚBLICA ORDINÁRIA NO DIA 28.DEZEMBRO.2007
nhal”. INÍCIO AS 10:00 HORAS

: a : Zeferino Vidigal Marinha Lucas, Presidente da Mesa da Assembleia Municipal de Cm

m Já sou Assinante e desejo efectuar o pagamento/renovação| |Sertã: e

da assin u E n Faz público, nomeadamente tendo em atenção o preceituado na Lei nº 169/99, de
atura do Jornal “Expresso do Pinhal 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº 5-A/2002, de 11 de

Janeiro, que no próximo dia 28 de Dezembro, às 10:00 horas, no respectivo salão, se

NOME: realizará uma Sessão Pública Ordinária desta Assembleia Municipal, no Edifício dos
MORADA: Paços do Concelho, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1 – Período de “Antes da Ordem do Dia”.
LOCALIDADE: o – o o a Tras da ger algç Municipal.
E .2 – Apreciação de Assuntos de interesse para o Município.
TELEF. /FAX/TELEMÓVEL: 2 – Período de “A Ordem do Dia”.
E-MAIL: 2.1 – Apreciação de uma informação escrita do Sr. Presidente da Câmara, acerca da

actividade municipal, bem como da situação financeira.
2.2 – Apreciação e votação da proposta do Plano Plurianual de Investimentos e

: x Orçamento de Receitas e Despesas para o ano de 2008 (proposta nº 80). ]
Junto envio um cheque / vale postal à ordem de Magnus 2.3 – Apreciação e votação da proposta de Organograma e Quadro Funcional das

Pinus – Edições de Jornais Lda, para pagamento da assinatu- | [Unidades Orgânicas da Câmara Municipal de Sertã; (proposta nº 76).
ra, no valor de: 2.4 – Apreciação e votação da proposta de Declaração de Interesse Concelhio

, Ê (edificação destinada a fábrica de blocos (Proposta nº 65). =
2.5 – Apreciação e votação da proposta de Regulamento da Biblioteca Municipal e o
O 6 meses = 10 euros O 12 meses = 20 euros Espaço Internet da Sertã; (Proposta nº 72). É –

2.6 – Apreciação e votação da proposta de Alteração da Tabela de Taxas e Licenças
Data: / / do Município da Sertã; (Proposta nº 77).

a E Da o RES 2.7 – Apreciação e votação da proposta de Delegação de Competências nas Juntas
Assinatura: de Freguesia relativa à conservação e limpeza de valetas, bermas e caminhos e apro-

á vação do respectivo protocolo; (Proposta nº 78). ;
Jornal “Expresso do Pinhal” 3 – Período destinado ao Público.
Zona Industrial da Sertã, Edificio SERTA Sertã, 17 de Dezembro de 2007. Ê Ee
Apartado 49 O Pipa
6104 – 909 Sertã (Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 252 de 19-12.07, anúncio nº 1913)nº 1913)

 

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DOMINÓ DE PALAVRAS

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19 de Dezembro de 2007 [Quarta-feira 25

ExpressodoPinhal

Receita para 4 a 6 pessoas
Tempo de preparação: 35 mi-
nutos. Tempo de cozedura: 1H30

1/2 cabrito

2Kgs de batatinhas

500 g de cebolinhas

1 cabeça de alhos

2 colheres (sopa) de banha
1 colher (sopa) de azeite
1 colher (sopa) de mel

2 dl de espumante
colorau

1 pitada de cravinho

sal e pimenta

Prepare uma pasta com a ca-
beça de alhos desccascados, sal,
pimenta, colorau, banha, azeite,
mel e cravinho.

Esfregue o cabrito com esta
pasta, regue com o espumante e
deixe marinar de um dia para o
outro.

Rodeie o cabrito com as
batatinhas e as cebolinhas,
descascadas e temperadas com
sal e pimenta. Leve a assar, sem
esquecer de ir regando e voltan-
do o cabrito enquanto assa.

Quando estiver bem dourado,
sirva com espinafres salteados.

FLORESTA NEGRA

Para 6 pessoas

1 embalagem de preparado para bolo de cho-
colate

Branca de Neve

4 ovos

125 g de margarina

6 colheres (sopa) de leite

1/2 L de natas

1 frasco de cerejas em calda

ldi de licor de ginja

100 gr de açúcar e

Chocolate em tablete para raspar

Manteiga para untar

Aqueça o forno a 180 graus e unte uma forma com manteiga.

Prepare o Bolo de Chocolate Branca de Neve como indiica a embalagem, usando os ovos, a margarina
e o leite.

Deite a massa na forma e leve ao forno pré-aquecido, durante 45 minutos. Deixe arrefecer após
desenformar.

Escorra as cerejas (aproveite a calda), pique-as grosseiramente e reserve. Junte a calda ao licor de
ginja e reserve também.

Batas as natas em chantilly, com o açúcar.

Corte o bolo em três rodelas iguais. Coloque uma rodela num prato de serviço, regue-a com um 1/3 de
licor, cubra com uma camada de chantilly e polvilhe com metade das cerejas picadas.

Sobreponha a segunda rodela e repita a operação. Regue a terceira rodela com a restante mistura de
licor, barre todo o bolo com o restante chantilly e polvilhe com raspa de chocolate. Guarde no frio até
servir.

 

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[Quarta-feira | 19 de Dezembro de 2007 Úitima
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