Echo da Beira nº54 07-01-1898
@@@ 1 @@@
RUMERO 5 4
SEXTA-FEIRA, 3 BE JANEIRO DÊ 199%
ADMINISTRAÇÃO
tre Sins
RUA SERPA PINTO-—CERTÃ
“ANNO 1] ASSIGNATURAS MEMORANDUM – | x ANNUNCIOS
Um ano Voo o ds prtere dae Polos so mi alento abono “À correspondencia relativa-a assumpto: dh sudnodÃo Me is Cada ais ou BABAR men se do Cad dei AO re
Sema. rica sraoaE :+ 800 “lirector do, jornal para Sernache do. Bomjardim: e da. adminis: Repatições, …,e. cs RR e NA NA SERA «Ex 580. red
Brazil —Anno.s ces ce csssere cor rs cacos 00. «8000 | tração ao administrador para a Certa. | No corpo do jornal… …smr00:…. 0100 reis a linha
Fosse io: cida ia de do SR e RÃ Ro no o nen SVO Os originaos recebidos não se devolvempsejam ou não publi-| | anntíntios permanentes preço convencional.
Numero a yulso..aseseseselocncavnv ico ro 00 POIS
Rena creo rara ane
aa o coNca
Sociedade conguênse
“Tres classes de pessoas exis-
“tem na sociedade congiensei
individuos livres e de origent
divre, à quem se não éonhece
idcendesto escravo; homens li-
vres. porque compraram a libera
dade; e homens escravos.
À primeira categoria perten-
cem os chefes, seus filhos, so-
brinhos e algans outros, não
muitos, que são de ordimario
os conselheiros, – embaixadores
eoceupam emfim o primeiro lo-
gar; formam a aristocracia do
paiz. Fomam muito à serio à
importancia dá sua posição,
A vivem de ordinario pobres, mas
1 um fardo . eu
E ma rede que, Sejnado. rei,
nem desempenharão ontrosmes-
teres reputados baixos. Passam
à vida tratando questões que
são boa fonte de receitá, e pas-
Beiando as povoações oii dor-
“mindo sobre uma Esteirá- nas
“Cubatas. Podemos cothesel-os
pelo panno que levam sempre
O mais possivelde rastos, Corão
Rignal de que emcasaha abun-
dancia,
; “o facto de um escravo lhe
“faltar ao! «Fespeito, injuriando-o,
é grave e punido com multa
torrespondente, de ordmario.
Vem em seguida aquelles que
tonseguiram aliberdade, ou el-
Tês ou os gens ascendentes pro-
– Eimos; é o burguez indigena.je
úitos ocenpam logares imncr.
tantes, são até os com: aandan-
“*es em todas as “rpedições mi-
inres. Tê melhor compre
tensão da vida positiva, vão
imocurar o negocio a logares
Bdastados; entram em todas as
especulações. trabalham pouto,
mas possueii muito, conseguem
comprar ou ár» ástar 4s feitor-!,
“as européas. bastantes produg-
tos é com elles entra-lhes em
tasa a fazenda, que elles trans-|
formam depressa em escravos
“e mulheres. Emprestam sobre
: penhores, que de ordinario con-
sistem em gente, e levam sem-
pré um juto enormemente ele-
vado, ainda quegeja ao proprio
pae. O unico contra que es pó-
de afiligir é a cubiça dos che-
fes, que lhes está Sempre sobre
à cabeça como uma espada de
Damocles pendente, não de um
fio, mas de liúgua de advinha-
dor.
Até certo ponto podem évi-
tar estes inconvenientes, lem-
brando-se sempre: que o seu
chefe é um homem com néces-
gidades como todos osmortaes,
e que a sua alia prosapia não
fica enxovalhada, dignando-ae
receber qualquer presente de
um Bubdito dedicado.
Para ter longa e socegada
vida precisa apenas ser humil-
de, isto é, fingir-se o mail po-
bre dos homens; é isto, Aa
que repugna á sua indole, é
isso que elle hunca fará & nith-
ca so encontrará na raça, congo
este genero de hypoer iai Po-
rante à lei tem quafi as mies-
mas garantias que 08 primei-
ros.
Vem depois a clashe dos eb-
cravos, que é numerosa. E à
democracia pacifica,’ que não
reclama direitos, que viva re-
lativamente contente e satisfai-
ta, e que se tiver juveja não é
com certeza da liberdade do
«senhor», mas simplesmente
da vida ociosa que elle arrasta,
Muitas vezes um mesmo indi-
vidio é escravo em relação &
quéro o comprou ou herdou, e
«senhorem relação a quiros in-
dividãos; que alt comprou a
À tua sorte não é
Ore: : Sepiaia para ser invejada:
ainda kásim, nas populações do
toleravol. O individuo compra-
do entra na familia, é um dos
sêus elementos. as mulheres do
dono minigt ram-lhe a alimeni-
ação prec’ a e em geral é tra-
tado comu carinho ignal águel
aos que nos servem, O Bscravo
chama, sempre pae 20 seu sén-
hor e trata-o com Feápeito; « de-
vo estar sempre prompto acum-
prix as suas ordens. Estas con-
sistem quasi sêmpre em Jevar
recados, representar 9 ano, ir
procurar Negocio, servir de
carregador nas feitorias com-
Oongo, a sua condição é “muito:
le que entre nós se dispensa de;
cados, Annuuciam-se ne a a Rei epeagaios
merciaes, ir ao mercudo com-
prar generos, ect;
O amo fica para todos ós effei-
tos obrigado apagar as dividas
do escravo, » defendel-o nas
questões em que se veja envol»
vido,c apegar emfim as mera Ha
que elle sofirer.
Quando à escravo está emidade
de consiituir familia, compete
ao senhor o fornecer-lhe à sua
companheira, mediânte uma
pensão que elle paga como pó-
de, e que de ordinario o impe-
de de juntar peculio. Os filhos
seguem a condição da mãe;
“acontece muitas vezes ou qua-
si sempre que 05 homens livres
têem filhos que não o são igual
mente. Dois – filhes do mesnid
pae, e mães de condição dife-
rente, munca oltogam a Ber ami-
o | Bos, on raramento, e em Ja
ns casos póde: vender 0
ho da mulher . -escrava à .sttl
irmão filho da livre. À mesma,
antipathia ee nota quasi sem-
pre entre gs irnsãos, filhos de
diferentes nães; a união é, po-
rém, quasi sempre perfeita en-
trs-os irmãos uterinos.
O preto do Congo raramer-
te vende o seu escravo, só 0
faz obrigado pela gran je ne-
cesuidade; ou quando “je éex-
tremamente rebelde;
É muito gor: imum o facto
de og senhor «s os apárêntarem
gonsigo, Tout meio do tasamen-
to; eu Sonheci mais do que nm
E condição. os com
finas do rei de Obrigo! « ques-
tão é terem tálores ccin que
incline d Ine a dar lh’os; ado
vontade da mtu! br, nada iuflue
n’esse eisamento mem é cou-
sultadi. é uma machina de
trabalão e le perpetuação da.
êspetie, que passa de mão em
mão: embeuanto póde funpeio-
nar; e que se atira a um canto
pois dê cansada, especialmen
te se não tiver filhos.
iso de maus tratos, ao
êscravo esta sempre o récurso
de múder de senhor:
“Um facto bem cârbiterialios
da que a condição de. escravo
não é tão fiá como poderia, pa-
vecer 8 primeita vista, farto
-[hanios- pago-o que vilo custou,
Os anta ter
pinto na ária presença, é
to seguinte:
Nºum domingo de Pasclioa
jantarem na nossa missão uns
seis ou sete cavalheiros, por-
tuguezes e francezes; caiu à
conversa sobre ‘ escravatura, é
eu por eonvieção invectivava
“Icontra essa vergonha social,
que impede todos às progres-
Bos materiaes e moraes da hu-
manidade,
Para comemoratmos esse
dia tão grande, em que come
çou a refulgir para a “humani-
dade à espiao da verdadei-
ra liberdado, propuz que in
demmisassemos um filbodo rei
que estava presente, e que im-
mediatamerte se désae lrberda-
de a um dos eseruvos qu” o
tinha acompanhado, P odor on
cordairan, Mandei chamar O
hoihem e disse-lhe 9»; nós:
que d’abi para o futuro era
elle tão livre como o. proprio
rei; que polia trabalhar por
sua conta; que en mesmo lhe
daria t: abalho, que, &ufim, el-
le era senhor dos seus actos,
dr sua vontade s da ava for q
– O sujeito. olhou: para mim
com cara de idiota. e regpom-
dedime enuini miizas— bebi
agita. a
Esta formnila de quê o-preto
usa e abusa extraordinaria-
mente; corres punde do nosso
pedir «tempo Da, pensar.
Um preto quê quasi nunca quer
dat wma resposta decisiva, que
deseja Constiltar antes, ou en-
fin, que se não quer incommo-
ar, abre à bôca e pros uneii
estas palávras, e por ess fae-
to já se não póde mais tratar
de tal assumpto, senão no dia:
em que elle quizer «vomitar à
agua.»
Eu é que ainda hoje. esporo
que o nosso protegido . venha
dar a resposta, svomitar a
agua»: o que. soube é que foi.
para a povoação, que sê não
importo da liberdade que não
comprehênde e que tada The
apr ovéita 4; ia valvez morrer)
de fome; ão passo ijue assim,
tegi pessoas. que cuidam – “do:
seu sustento: Por este podêmes
Lavaliar amador parte;
“abatimento de 20,1º,
“Bispo de Epiphania
Em poncos dias, Semi:
che, regorgitando de forastet:
ros; estará em festa enthusiás:
tica. hs
No vasto templo do Colle:
gio das Missões, enfeitado é
vestido “te galas, vas celebrar:
se uma daã Serimoni as maiá
solemnes é mais tocântes qué
a egreja dedica aos seus filhos
mais dilectos, como prêmio dos
jseus serviços notaveis.
N’aquella mesma egreja om:
da elle entrava ha. 25. annos
um timido. colegial mibindo à &
donde saia; ha 18, um. desco:
phecido, mas já esperaúçoré |
missiohario, vas receber OS ut-
minhos » episcopaes,
mente, numa d’cftas festas to-
cantes e intimas, em que nad
| ha coração que não seja empo!-
gado por um
de respeito e
humilde presbytero à quem 8.
S. Leão 13.º contedeu ha pons
co 0: titulo, de hispo de Epi-
pliania e à quem o governo de
Sua Magestade acaba de con-
fiar à direcção da prelagia dá
Moçambique. ,
A conquista da mitra que há
domingo lhe vas ser imposta
como symbolo da grandeza
fel-a o Padre Sebastião Pe-
reira;. nas tegiões inhospitas
d’Africa, fundando a missão
vivo gehtimento
ide 8. Salvador do. Congo, em
companhia do seu glorioso vóm-
panheiro, o. actual bispo de
Meliapôr, e continuou -a como
i professor de scencia ecclesias +
ticas no Collegio das Missões;
regendo, a sua cadeira com sul
prior criterio é intelligenciá:
Não acotovelou rêten-
dentes nas “antecamaras mio
*|nisteriabs nem fói ambiciosos pao
triumphasse em intrigas avi
cianas: pelo , contrario, foi-lhe
expontaneamente offeresida és –
sa mitrã que hoje pesm sobre
os. send hombros eléyande-o nã!
gerarthia ecclesinôtica, é vért
dade, mas sobrecarrogabdom
de Eras es responsabilidadés
em esse Altissirsi” dot aciir
ER :
– E que n “uma spots éra qua
! dompra & custa de sub>
e de mialoalthil ndeta
@@@ 1 @@@
ECHO DA BEIRA
de caracter e se conquista a
wsude empenhos. e Padre Se-
bastião Pereira, que não igno-
rs as vesponsabilidádes “e
“as da sia nova situação
leu recusar a offerta
i cabava de lhe ser feita é
«ne outros disputavam com a
onselencia sem escrupulos
me- caracterisa-o pretenden-
:» indigenay e forsó quando o
conselheiro Barros Gomes
he declarou que a sua nonea-
ão «ra mais alguma coisa do
que uma honra que lueia ser fer
fa era um serviço-que a patria
Me pedia e que elle secerto
uniu lhe negaria, foi só “então
sob nste aspecto queo. Prelado
d Moçambique acveltou essa
namenção, volvendo-num oihar
senudoso, n’umderradeiro adeus
és suas commodidades e ao so
aregencia da sua cadeira,
«ue cle-saenficon ao zelo do
im servira cansa da sua. e-
lisjão eos «interesses – da sua
gprs
Os lagares hoje pedem-se e
seconimendam-se pelo que el-
fes elevam o individuo na rel
pesentação social, peles seus
Usagos e pela sua importancia:
“ bispo de Epiphania acceitou
a: honras que lhe conferiu a
esveja e a missão que lhe in-
«ambino govemo depois de
der “tateado as enormes respon-
sbilidades do seu elevado car-
poças agruras da sua missão e
depois de medir bem os -sacri.
úicios a que cia -submeétter-se,
«-sponsahilidades e sacrificios
qrie nó podem ser approxima-
dimento avaliados por aquel-
Ts que conhecem de perto as
eomplicadas questões d’aquella
Jp Sovleia. “00 = =>
Aceciton um Jogar para bem
=ervir a sua patria e a sua reli-
são, em quanto que outros o
“oteitavam para subirem e
pura se desjnmbrarem.
Está nisso o seu grande ma-
recimento!
Amigos devotados e admira-
“ves sinceros das virtudes do
“o Prelado, estaremos com
Jisongeiramente a am amigo:
é uma homenagem merecida,
um preito de justiça prestada
um portnguez que bem mere-
ce da sua patria e que conquis-
tou v logar proeminente que
n’ella ocenpa pelo seu trabalho
prodwivo e presistente, pelo
seu talento e pela sua intelh-
gencia–superior; v’uma vida:
brilhante como-uma constella-
ção e limpida como a superficie
Pumcechristal. :
O artigo hiographico “que
em seguida publicamos-é devi-:
do à penna dum antigo missi-
onario, e, como nós, amigo é
adimirador do antigo missiona-.
rio do Congos «o ;
Sentimos que o-seu sauctor
não o subscrevesse çom o seu
nome, mas nem por.lsso é me-
nos sincero o nosso agradec-
mento péla sua cooperação ua
homenagem que este jornal
presta hoje a uma das mais
legitimas glorias. do . Collegio
das Missões, em cujo serviço
do artigo.
aa Ed
Sebastião José Pereira, nascer.
no dia 3 dontubro do 1857, no lo-
gar dos Casaes, freguesia e conce-
lho de Proença-a Nova. i
Poram seus progenitores José
Pereira o Maria Isubel, catholicos
de arroisados crenças, que, attrabi
dos pelo bom mvome do Collegio das,
Missões Ultramarinas, empregaram
todos o8 esforços para que seu jo.
ven filho alli recebesse uma edu |
cação solida e esmerada 4
-Bffe-tivamente conseguiram o!
ren intento e o nesso amigo, no dia.
20 Fontubro de 1872, fez a san,
entrada no Lollegio das Alixsõos
Ultramarinas. 4 Ca
“Pai brilhante msus carreira Kt-
teraria não só pelas distinções que
obtese, como tambem pala . estima
dos seus superivres e condiscipi-
dos, o que eile soube conquistar,
pela bondade do seu caracter e pola
sua alegria communicativa. )
Conelnidos os seus estudos em.
1889 e a ana ordenação em 1809,
seguin, como Missionario, para &
Provincia d’Angola em 6 de Agos-]
to do referido auao de 1399.
A missão de 9. Salvador do
Congo, com uma historia tão “bri
=!» no dia da eva sagração,
v’onge dia solemne, o mais -so-
4» une, por certo, de toda-a sua:
“vila, tomando o maior e mais
* sihusiastico quinhão na sua
mmmevedora satisfação elegiti-
mo» orgulho.
A nossa alegria será comple-
“Completa não: começa a em-
panala a viva saudade que)
islos havemos de soffrer na
uia aus do i de E 2d . E
EJgoismosmysteriosos, capri-
“desempenho da espinhosa
lhante nos annaes da religio ca!
tholica, tinha chegado ao ultino
grande abandono. :
Foi n’aquella missão que o nesao
amigo e obenemerito padre Barro:
ao, hoje Bispo do 5. Thomé deMe:
Jiapor, na India Ingleza, encontra-
ram um vasto campo para a sur
actividade e zelo religioso, Ra
De coma o nosso omigo alli se
missão
que Jhe foi confiada tallam eloquesr-
temente ou annaes das Mistões
a giátãas RR )
“Das justas sympathias que alh
soube grangear dão testemunho as!
2 os extravagantes do coraçãe
“a rmanol :festas celebradas em Se “Salvador
a tanto tem trabalhado o auctor|(
Jreorgaunisação,
Missões Catholicas pertu-
guezas do Congo
No dia 15 do mez de noverbro
fez-se wma brilhante festa de egre-
ja na missão de 5 Salvalor do
Congo, em acção de praças pela
alevação ao ef »pado de um dos
seus bene seritos fun
neno é bem conhendo, prineipal-
mente agi paragens, pelas re
levantes serviços prestados à egre-
ja e É patria.
Assistiraa do acto religoso, as
sociando-se aos missionarios, os em
vopeus li residentes, austoridades
locues e negociantes, com um gran-
de concurso de iindigenas, não fal-
tando os chefes dos mesmos. Não
faltou tambem a festa de arraial,
reinando grande animação nos con-
guezes catholicos.
A musica dos alimnos artistas,
dirigida pelo reverendo missionario
Manoel Juaquim. Aives, tocou no
largo, em frente da missão, exeen-
tando com perfeição muitas peças
do seu já numeroso reportorio.
Por diversas vezes foram levan-
tados vivas ao novo Prelado de
Moçambique e ao Ex.Mº Bispo Bar-
roso. Ê
Nem outra coisa era de esperar
dos minsionarios e dos povos do
“ongo, destes por tantos bens de-
“verem ama dois benomeritos misaio-
narios, bispos, e d’aqueiles, com»
sets sHCCOssOras, que se esmeram
pelo desenvolvimento da civilisação
e da missão, diffisão da relegião e
bom nome do sen pais.
Do nozo Prelado ds Moçarabique,
como bom missignsrio que foi no
Congo, bastante tem a esperar a
relegião e a patria, e 08 missiena-
rias teem razão para se julgarem
felizes por terem a pleua confiança!
que o sen superior higrarehico com
partilhará com, elles cm todas as
agruras missionárias que conheço
praticamente. Era É
“Não eram ainda nósta oceasião;
conhecidos no Cungo 04 sárviços
prestados “ás imiasões pelo Jiu Mo
Bispo Barroso nas ultimas propostis,
approvadas pela Junta Seral dis
Missões, qua são, mas na prova
ido interasse du 3. Ext Rev,
| patas tisades que fundou, e pelos
povos, que, no prscipio de sa
carreira missionaria, lhe merece.
ram toda a solicitude; mas não ca.
queceram 03 indeleveis bineficios
esenidados passados,
Disse que houve enthnsisamo
dos catholicos e eutnpre-me frigar
que só estes se alog-em, conjuncta-
qmente Com (suncopeus portuga
nasnossassolemnidades,enÃo ospro-
testantes quefórmam como a
Ha freguezia, divigida pelos uissir
seja, até masmu das recreações Jo-
nocentes. dos pequenos alumnos,
somo por vezes teem pntentéados
Espero quebrevemente no nossa
missão suffogará toda a sua neção
| te prosclytismo, – poruue à ultiua
das mis:dea, contem 08 elementos
aufhcientes paga tal fim. E
Proença-a-Nova, 1 de;janeiro de
1898, à e
Conego Sebastião José Alves»
Voltando -ao reino em “Abril ds
tasT, ob desrsto de 2 de. cu-
mais um dos
é – poa do | o
A redacção do sE cho da Bei- res ade Missão tinha sido ele-
w», dedicando-lhe este mume- | vado ao Episcopado,
*», envia as suas mais enthu-
=isticas saudações ao novo/sas fastas, publicada no «Correio
“spo, que n’esta redacção só
«oia amigose admiradores das
smas virtudes,
Não é uma galanteria “feita
Damos aqui logar á notícia des.
Naciunab de 3 do corrente, e que
vem assignada pelo acton superior
das Missões do Congo, zeloso -Co-
nego Sebasilão José Alves. .
E” a seguiute”
rios inglages, que de tudo teent du-|-
votada «pela junta
este fneto toda a juristicção eecle-
siastica nos vastissimos territorivs
Vaquelta Provincia, segunao gs es
peeialissimos privilegios constantes
da B Tu Pontificia que criou amos
ma Preiazia
Finalmente S. Santidade, po
Breve de 15 do Novembro de 1597,
conferin-lhs o tirulo de Bispo de
Epiphania, Dioceso que se achava
vaga pela transierencia do Es.
Francisco -Bntne para a Egreja
Cathedral de Sonthrrareia.
A Prelazia de Magambique muito
tem a esperar da illustração e zelo
apestolico do nosso amigo que sli
vas continuar os trabalhos do nos-
so Bispo Barroso, sen antigo com-
panheiro de serviços miasionarios.
a navalha
“Tambem por cá tem ama-
dores este genero de deverti-
mento no corpo dos parceiros.
Adriano da Silva, dos: Carva-
lhos. que parecia que t asia o
d’abo no corpo tente dar al
eninas navalhadas on Diaman-
tino Serra, do Alqueidão, e co-
mo o não conseguisse virou-se
para um filho do Coura, da
Úimo da Ribeira, a quem mi
moseow com tres das Jiras,
— Pruncisco – Antonio, da
Galvaria, tambn gosta da
brincadeira, maa entretymos:
“com a familia. Pom do de ro
sões com u» mulher dew-lhe
umas «picadas coningansi
mas ela não go-turdodo brim-
cadeira iriton Pr sogcarro,
Apoarerer im Os calças do nas
league prenderanio bege
enquanto a mitlher mastrava
a camisa Bem jocadquia,
“Poda o vigor é pouco cor
taes descrdeiros. |
Estrella-dAlva
um titulo que cheia a
: Re
| Iyrismo. Mas não é-
E’ o titulo dum novo colle
ga humoristico-litteraric, sem
affinidades politicas, que se pu-
blica na-capital do distristo e
cujo primeiro numero acaba:
mus de receber.
De secções variadas e excel-
lentemente redigido por dois
moços de incontestavel mere-
cimento, foi-nes muito agra-
davel a visita do novo collega,
cuja permuta aceéitamos, de-
sejando-lhe do coração – mititas
prosperidades, numa longa vi
da.
No dia 1.º do corrente foi
dada d’arrematação em hasta
e gera das ecelesiasticas do
Gellágio das Missdos, cargo que
sempre destmpenhou com a profi-
ciencia dos vastos recursos da sua
intel gencia e ilhtstração,
“Foi em attenção ás suas aptidões
“que o Governo da 5. Magostade,
por Decreto de di V Agosto. do an-
no proximo indo, o no;peou Prela-
Ido de Moçambique, obtendo por
publica o fornecimento de
matada por 240 reis cada io
mas só por tempo de 3 mezen,
em vista do sei elevado preço,
q
A de chibuto e por um
foi arrematada por.
[cada kilo.
nes verdes para este concelho.
À came de vacca foi arre-
amo, para Lisbouços srs, CarlosPine |
+50 reis (to de Fioneiredo e Arthur Cale.
CARTA DE LISBOA
Não obstante o dia dois ter
amanhecido triste e novente. e
pela manhã adeante terem ca-:
“ido reped tos e violentosaga –
ceiros, a se’emnidade da aba-
tura das córies foiexcepciona –
mente concorrida. As senhoras
então acudiram alh ás cente-
nas. ‘Vodas as que vivem -na
primeira sociedade e mesmo na
sociedade burgueza e tiveram
de se resignar ao desgosto de
não poderem n’essa noute as-
sistir 4 recita de gala em 5.
Carlos, admirarem a. magn’fi-
cencia da tribuna real, o dss-
lumbramento da rainha e de
toda a côrte em «grande teu-
n3», quizeram compens: – é
d’esse dissabor assistindo á
ebertura-do parlamento, so-
lemmdsde cujo apparato e ma-
nificencia tanto se hara.oni-
1 copi o gosto esthetic» das
senhoras. Nes tribunas da pri-
meira ordem, ellas agglomera-
vam-se em cachos, fazendo
prodicios de equilibiio, pare-
cendo muitas vezes impessivel
que a:sm se podesoem sustere
não se despendassem na sala.
Na diplomutica -«toilettes». ele-
gantissimas e de extraordinio
gosto lufileiravam-se ao lado
das fardas recanadas de ouro é
de commendas é
-urnges dos ministros; Se-
«Pela AUS EA ididos. Tudo isto
w uny da Sombra e auunclan-
É do di SAGAN L OA Made quo Z
aliens da vomado ums senhoras –
Je verenta ai hbacassuas da-
nas cm Lages suupiuosos de |
consteliadas Iobrte-—e essa vontade não toi
fluida porque tanto
Sua.
| Magustade, como-a sua cama-
reira maicr e mais damas da –
comitiva se apresentaram com
um luxo euma distincção inex+
cedivel, — havia uma viva an-
«iedade em se onvir o discur-
so da corôa, tão grave e solen=
ne é » momento que atravessã-
mos. -O notavel documento que.
o governo poz nos labios d el-
rei cerresponde ao que o pais!
podia esperardum ministerio, .
que pode “ter sido por vezes
fraco nasua acção governati-
va, mas que tem sustentado
sempre, com verdadeira digni-
dade, os principios de econo=
mia, de moralidade, de respei-
to ás leis é de honestidade po
Bitica porque o pardo pro-
gressista sempre pugnou na
opposição. Fez-se alli uma lar-
ga resenha de questões de pal- a
palpitante actualidade a que o
gaverno consagrou a melhor
boa vontade, Por isso o diseur
H S . Cas é
davel impressão nos centros fi-
nanceiros é politicos. |
Partiram na segunda-feirda
@@@ 1 @@@
ECHODA BEIRA
gm spa cm 1 mae mm
O artigo do fundo que hoje
damos extraimol-o do livro in-
titulado–Conga—o passado,o
presente-e o futuro. emo o aus
etor é o sr. D. Antonio Josede
Sousa Barroza, actual bispo de
Mehapor.
A missão do Congo ‘ foi fun-
dada pelo sr D. Antonio José
de Sousa Barroso e. D Sebas-
tião José Pereira, intalitgentes
e incansaveis propugnadores
do nosso desenvolvimento .cos
lonial,
Suiram hontem para -Colim-
hra, os srs. Antono d’Almei-
da Ribeiro, Ernesto de Sande
Marinha e José Miguel Coelho
Godinho.
E E
Ustão nas suas casas do Bre-
J0, 08 Ossos amigos Floriano:
“de Brito e Iaidro de Paula An-
“tunes, commerciantes no Pará.
Casamentos
“Realisou-se na – terça feira,
em Sernache o casamento do
“sr. Antonio Coelho Guiinarães,
bemguisto commerciante da
“praça do Pará, com a srº D.
Ernestina Lodovina da Silva,
gennl menina pertencente á fa-
milia da Povoa. >
“Berviram de madrinhas as
“exe gr” TD Henriqueta Ludu-
vina da-Silva e D. Alice Dias
da. Custa Victorino, e de padri-
-nhos os sra. padre Ântonio La-
dislau Coelho e José Diniz da
Silva Mendos.
Foi celebrante o sr.
Antonio da Silva Serra,
Desejamos aos svimpathicos
nubentes um futuro de innúme-
ras venturas. :
padre
“jJno
=—”ambem se realisou no
mez passado nu Peso, casa-
meuto do sr, Isidro Oliveira
Braz com asrº D. Maria José
Farinha.
Aos noivos descjamos-lhes
um futuro cheio de felicidades!
a que tem jus pelas suas vix-
– tudes.
= ee
Sahiu hontem para Coim-
bra, o nceso antigo Virgilio
Nunes da Silva.
Boa viagem e muitas – fele-
cidades “ lbano diicardo
Este nosso antigo mudou o
seu estabelecimento para a
Mesma rua em que estava, n.º
49, nttendendo 4 nunierosa
freguesia que tem € ao grande
sortimento de fazendas que
Po site.
Preços do mercado
Carnes
Porco, 15 kiilos….. 3:200
Vapoa, ineo de cos OO
Olibato » » elite e OR
Cereaes
Trigo 13,844 1. …. 560
Centeio — » NES
Milho se napa O Da
Vinho
90 Toda tetra Ui 4000
20 1. da-Beira +… “1:300
Aueito
1896-100 PE EBD
1897 » » cescavo 1:806
Castanha verde » »’… 360
Lande $E GA 180
CE ARS NO agro
“22 publicação
No dia desesseis do proximo
futuro mez de Jane, por on-
se horas dá manhã. à porta do
“Yribunal Judicial desta villa
da Certã, vão á praga para ven-
du.e arrumatação em hasta pu-
blica, pelo maior preço que se
ufferecer superior ao da res
pectiva avaliação, os bens mo-
vris, semoventes e immobilia:
“ios arrestados nos autos civei=
d’execnção que. pelo cartorio
do escrivão que este aubscreve,
move o exequente Maximo Pi-
res Franco, casado, conmerci-
ante, d’esta, villa, contra os
executados José dos Santos, o
Sapateiro, e anulher, Maria de
Jesns, do logar de Carmapete;
desta freguesia; os quaes Deng
e selis valores -são os segun=
tes! E á
Um tear com uma tenda
de estopa em fabrico, no va-
lorde mil e cem reis.
“Quatro «rcas de madeira de
pinho, uma nova e trez velhas,
valor de mi e duzentos
reis.
Uma talha de barro, da ca-
pacidade de trez decalitros, em
tnan estado, no valor de oiteir-
ta reis,
1961.5888 militros (14 al.
queires eqneio de miho) no
valor de cinco mil o oitocei-
tos reis.
Sete ovelhas,no valor de
cinco nl e seiscentos reis.
Um porco pequeno, para
tempo, no vulor de quatro mi)
reis.
Um predio de casas de so-
brado e lojas sitas no logar de
Carnapete, no-valor do nove
til reis. ‘
“Uma horta de terra de rega
e semeadura, com cinco olivei-
ras no sitio do Porto de Cat-
napete, no valor de trinta e
cinco mil.reis.
Um prasa foteiro ás Senho.
ras-Ferreiras, de Sernache do
Mavas de
oliveira no sitio da Fonte, li-
mites de Carnapete, no valor
liquido de trez mil setecentos
e vinte reis.
Outro prazo fóreiro a Anto-
não. Gongalves,- do Cazalinho
do Pampilhal freguesia de Ser-
nache, em 20,205 de pão
meado trigo e senteio, e que se
compãe «le um cerrado de ter-
ra de semeadura, com olívei-
ras e arvores-de fructo, no -si-
tio do Valle da Medeira, lmi-
tes de Carnapete, no valor li-
quido de oito mil quinhentos e
cincoenta reis.
Pelo presente são citados
para a dita arrematação quaes-
quer credores incertos para
impugnarem sens direitos que
por ventura tenham aos mes-
mos bens.
Ceta,
22 de Dezembro
de 1897.
E eu Francisco Cesar Gon-
alves, escrivão o subscrevi
Venfiquei
Almeida Ribeiro
nara ae erram
“Machina phorographica
degraça
Dá-se uma boa machina photo-
geaphica 134 18, em bom estado
a quem comprar os seguintes obje-
etos pelo sem valor:
1 obtnzador pera tastantaneos,
4 pannos de-fundo, 4 tinas, É lan
terma para Jahovataro 3 enlibres
de vidro,6 chassis prensas, 1 cal
inara eseura para campo 3 stppor-
tes pira scecarchapas, E alimotariz,
3 copos graduado 3 funiz de v
ro, Eonachina paractrager diets
do coleteçdo Javader automatico, ]
borracha, 3 vinhetas e
ainda outros uibjsctos preciso aos
photographo,
Para mais esclarecimentos, diri/
gu se a esta retucção,
Carro e parelha
Vende-se em boas c »mdições
um esleche quasto novo com
parelha ecarreiga. tambem cem
bom estado, vendendo-se tudo
junto ou separado, conforme se
combinar ou convicr,
Está eneurtegado da venda
o er. dr. Abilio Março
LOJA DO POVO
de +
Albano R. M Ferreira «CERTA
Chitas baratas de 80 rs. O vora
do a 60 réis.
Assucar de 1.º kilo 270 réis.
Dito de 2.º, 260 réis, 1
Diton.e-5 20) reis
Este estabelecimento tem agtual
mente um variado sortimento de
casemiras, fanellas de là para ves
tidos de Senhora, ditas de algodão,
tasy cotitis, paninhos, panos. bren-
Bom Jardim, em 331.865 de
trigo e que sé compõe de uma.
horta de terra de semeadura e:
quteados, panos ertis, lenços de sê
da, cathisés, chuiles, colchas; toa
Jhas para meza, guardanapos, cha-
pens, etc eto +
de rega com videiras e um v| Pregos copvidativos.
+ — ut
A MODA ILLUSTRADA ”
“AGO Meia
DIRECTORA No seto ad etaga
ALICE DE ATHAYDE
Fortal das familias Ê Fublicação comenal
Por contracto feito em Paris, sairá todas.as «segundas-leirasa salhtd.
DA ILLUSIRADA contendo em magníficas gravoras a preto o adiou
das, todas as novidades em chapéos, toi ettes, bordados, phavtasiaa gh
confeeçies, tanto para senhoras como para creançar. «Moldes cortadas
tamanho. natural. Alternadamente À MODA ILLUSTRADA distriuga
mojdestraçados e falha de bordados “de todos osfeitios, acomp
das respectivas deseripções. Conterá uma «revista du moda» onda
as semanas indicará aos seus leitores, os factos mais importantes,
derem durante aquelle espaço da tempo o que so relasinnem com ospstag
titulo, aCorrespanidencin:» Secção destinada n responlor atadas vasidada
soas que se dirjam 4 MODA ILLUSTRADA sobre assumptos ada mibgs
resse apropriado. «Methodo do córte:» Maneira ide ticar modidas, cféia
tar’e fazer vestidos. «Flores artificiaes;» Methodo que envina a fqntlaas
de tadas as qualidades, «Artigos diversos», sobre assumptos de jntonesas
feminino. «Aygieno» das creanças, dos casados, da habitação, eto. silia»
ceitas» necessarias a todas as familias, ete., etc. «Segredos do toneidm,
Cozinha de Kneipp, uma receita por semana. «Socretar,os dascfariddnciao
Modolos de esrtas. «Doces:»’ Receitas de + onhecidas o axperizpffilam
«A sciencia em familia: Curiosas experi “cias de phy-ica e de phistihas,
acompanhadas de gravnras iluoidativas, Nfrceis de realizar era casa,
prias para creanças, assim como uma diversidade de «jogos infantis, Ah
seccão litteraria» constará de roma ces, contos, lúistoriss, poesiaa,.
«umentos, proverbios, charadas «q .vgmas, loan TELE US PR
lo» jornal de modas qus .se pibidiga
pla clareza, utilidade e varisdadodios
Ne acto da eut.ega
fica sendo o «melhor e o mais |;
“sm Paris na lingua portugueza,
seus artigos torna-se,
Indispeasavel em todas as casas de familia
A MODA ILLUSTRADA publicará por anno 52 numeros:-de Spa
ginas, com .32 columnas, em grande formato, 1:800 gravurse-em
e coloridas, 52 moldes cortados, têmanho natural; 52 folhas de qobliigo
traçados alitrnados com bordados e será remettida frgica de ponte,
BRINDE A TODOS OS ASSIGNANTES. Em cada trimestae aum
numero com 8 paginas cheias de figurinos de roupa branca,
“A edição CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA 2%. edigão
ANNO.— 52 numeros com 1:800/ ANNO. — 52 muneros -cerrigáma
gravuras em Eca e clnridas, 52 | gravuras em preto.e coloridas sf
“nbldos cotadosy tamanho natural, | moldes cortados, tamanho -ddiadil,
52 fothascde moldes traçados cu de) ABONO, o a ;
bordados, DADO, Ê ;
SEMESTEE.-.28 numeros com
990 gragures em preto e enlgridas,
EMESTRO.=28 nababeraal
“| dos, 25500.
|para todos osterrenos
brovados, armitvos, clits, Castello
26 mel les cortados, tamanho nata-
ral, 26 moldes traçados ow bordas
TRIMESTRE, —13 nnmeros com
450 gravuras em preto o coloridas,
:3 moldes cortados, tamanho natu
ral, 13 folhas de moldes traçados
vu bordados, 19300.
Uia niimera contendo 80 gravu-
ras em preta e coloridas, um mel
de cortado, tamanho mataral, falha
de moldes traçados on da bordados,
Na extregr ss TODO réis:
VIDES AMERICANAS |
Bacellos, batbados, e enxer-
tos vende Ântaíiio Simões dak
Santos e Silva–Seinache co
Bony Jardim.
Livros de Estudo
Áppróvados pelo governo.
para vso das estolas, ;
Deposito iia Certã; naJoja
900 pgravutas em preto, -b combo
das; 20. moldes cortados em james
uho natural, 28100,
“TRIMESTRE. –13 ntimaresgadl
450 gravuras em preto, a-smenh
das, 13 muldes cortados -spr-laiss
ho natural, TSIQO.
LISBOA, PORTO E COIMBRA
Um número contendo BO gui:
ras em preto e coloridas um pais
cortado, tamanho natural,
Na entregas SOS
Antiga Casa Bertrand — JOSE BASTOS —Rua Garrett, Linhas
– frei do Seliá
Kavissia edição das Tuballasalá
Lei-do Bello; coerdçnadas em
nta de repertorio alphabetico.“F
CA edição que contém n<:ATBlo
RAÇÕES e MODÍFIO AS ougas
provadas ba cfiltima ses. «o atos
mentar, resoliições sobre intenpmgs
tação da anesima-le, Preço LOQ. pis
(franco de porte). .
D’esta etlição fito fazemos ;
dição “avulso, como até agui cáema
sido nosso systetha, por -têr-sidogd
edição de limitado numero de.exam
pa mas expedimos a obta amd
todiis às póssoas que 4 reelaitigrem,
ihandando cobrar por interdididad
do totreio a respectiva “À é
|tatitia; quando não prefiram «cuias
al-a juntamente tom o pedido, diz
rigido “4 «Bibliothers Popúulerilo
Ide Luis da Bilva Dias.
Legislação», Rua da Atalaga, its,
@@@ 1 @@@
Fromance palpitante actu- ilustrado
com perto dt
mpitáade.
(1290 gravuras.
O CRIME DA SOCIEDADE
Eresembos e aguarelias briginaes de ANTONIO BARTA
SO reise=CADASEMANA–BO reis
iitores: LIBANIO-& CUNHA Rua do Norte, 145–LISBOA
E
38
ND:
CONDE S DA ASSIGNATURA: Serão distribuidas cada
eu hacd folhas in-4.º, com 3 gravuras, oG 2 folhas; com 2: gravuras
AENOMO em separado pelo preço de 60 REIS, on em tomas de. |
ne to so cgm 28 gravutas e um CHROMO pelo preço de 300 REIS. Para
irc avintia ex pedir-se-hão quinzenalmente 6 falhas ou 4-folhas e 1
SS CUROMO, pelo preço desi20 REIS, mas-não se: satisfazem pedidos que
3 0 venham acompanhados da importância; Assigua-se em “Lisboa no
torio da Empreza, rua do Norte, 145, nas principaes livrarias, na
VLIFRIA MONAU’O e nos estabelecimentos -ohde estiver o cartaz-an=
1430 Uunsideram-se corraspondentes as pessoas das províncias e ilhas
ma ue arena por 3-ou’ mais à gnaburas
OLEEOÇÃO PAULODE COKE
FE E
o BERA Tradueção de F- F, da Silva Vieira
6 BIGODE |
NOVO ROMANCE DA GU LLECÇÃO «
insixado com magníficas grayuxas, +O, reitmenda semana Ortiz
Romance em 2 ES a o a da obra completa, não excederá
Do reiso a :
dra Seibule 38 fo 13 às Gurts
SE
onto tai duto iai viadinho de saude pupiicá e ên-
ciorisada pelo goveruo. medalha de prata nas exposi-
eves de Lishon 1893, AvT cvs ISDA, Sainé Eticone 1895
comneurso « & Hygiene Bru el :s Porto. 1897 medalha de
170 —giptoma de honra. He. sciha e Concurso de Hygiete
o s/gam rés 1896.
= Analyse chimica pelo ex.” sr, conselheiro dr. Virgilo Machado,
“medico e lente de chimica.
hista atra mmneral possue a acção «adstrigento, tonicã e desinf =
tenteo e Quim E ua as motaveis citras obtidas especial E oas
ulatas uuençar; sy
Bilatação do estontago, 1 spópsia atonlca, Ulcerá
estomago. aies ea Re Ra hea, Enterites, Purga’
Syphilis e mas inflamoções em geral.
Não tem gazes hvres; sabor muito agradavel, quer pura quer mis-
trrada com vinho; Preço, incluindo’à garrafa, (8 d.) 10Ú reis.
Boo >A venda nas principaes pharmacias é Es e nos E
– -Wepesitos – Perto, rua de Santo Antonio, 49: Co-|
fara droparia; &. Figueiredo & €* Figueira, phar-|
ncia Simões dotiveira;Nhomar, pharmacis, Worrês
depor geral. Rua dol Fanqueiros, E pe
LISBDA
DE
LUIZ DIAS
A Pis dE eira Lobo »:
41, Rua da Piedade, 41
a Campo d’Ourique)
LISBOA
Esto estabelecimento teta actual”
* gjonto em laberação, e póde desde
Fá satisfazer todas as enconimendas
was lhe sejam feitas da provincia]
= is seguintes productos: GRAXA
JADRADA (Popular); dita preta,
donda, (M. fon n.º 2; dita n.º 2, |
dia do côr; 2; ditam ly do
— para pelhea n. ao pis
|seda, mercearia, ferra
da-chuvas e sombrinhas, len
torios, folhã de Flandrs es, e tê
samninhos.. DES INEECTANTE
— ASFATICO. TINTA PARA ES-,
Ralado em frascos, ou id de E
27 hitr E ne “FIBERIA o Et é baratos e sem competencia |
ELE ara Z
= e sra proompta e radical das frieiras. dé ria ds Fern Ate tá
— Hommeiteso para a provincia, france 8 ug
de porte.a. rig enviar 280 réis 1a és Praga da Commeriio; Ta
se estampill
Mais de20 a de bom. exis: CERTÃ
tabacos eto.
A za «Sratorio chimico, industrial! CENTRO ediERci AL
q!
|» Completo sortimento de fa-
tendas de algodão, lã, linho e
gens €
quinguilherias, chapeus, gua –
cos, papel, garrafões, relogios
“ga sala, camas de ferro e lava-
va, inhoy “Chumbo, drogas, vidro em
Pu INSECTICIDA . (M.Loup) chapa e objectos do mesmo. vi-
preparado. para a destraição dos nho do Porto, licores e tognac;
«ratos, tompeias o outros anitoses gos de estudo « literários.
“Preços extraordinariamente
Ra
roGos D’ARTIFICIO
U pyrotechnico. David Nunes e
Silva, da Certã, satisfaz para todos!
“os pontos do paiz quelquer encom-
menda de fogos, em todos os gene-
roa, por préços scim competencia.
Apresenta sempre novos e varia-
‘dos trabalhos; d’um effeito surpre-!
hindente, rivalisando com os me-
lhores do estrangeiro.
Este pyrotechnico, já bastanto |
conherido em Purtugu, onde os
seus trabalhos teem sido admirados,
foi qnem forneceu os fogos queima-
«dos sm Lisbya pelo Centenario de
anto Antonio e em Tucniar pelo
de Gualdim Paes,
Currespondencia e pédidos ao py-
rotbschnico
Darid Núnes e Silva
RETRATOS
“ eeadh 7 dO GP + CIR E
BPRIA
TEOR
RUA DO, VALLE
ESTA qnd,
N’esta oficina se fazem todos os trabalhos concernentes
arte typograpnica, para o gue tsm pessoal habilitado, porpre
ços assás rasoaveia,
Acceitam-se encommendas de facturas commerciaes, bie
Jhetes de estabelevimentas, memoranduna participações de ca- —
samento. ete., etc.. impressos oficiaes e bilhetesde visita, para |
Oque esta casa possue um grande e variado so timento de ma-
teriaes que mandou vir expressamente das prirmeiras casas de
Lisboa. manhos desde 600 reis a duna,
garantindo-se a sua perfeição!
e nitidez.
Encarega-se de ir tirar pho-;
tographias a qualquer ponto
deste concelho, mediante ajus-
te especial.
cio. —OERTÃ
gubeios nBagur
DE
Papelão náticnal
Unica. premiada va mnoiidda in
dustrial de Lisboa em 1893.
Cada maço de 15 Kg., contendo
8.2 30 folhas, formato 64x.80, 900
réis,
Satisfazem-se com ranides todos
os pedidos; sendo postos om qual:
quer estação de Lisboa por cotita
da. fabrica, quando , Ao
das sejam superiores a ch
rs0s. Aeceitu-se apaá a
«Grandes descuntos aos revende-
dores; Rea a prompto pagamen:
| tone
Todos cs ped: dos dirigilos ao
escriptorio da fabrica—Brito No.
gueira. «—Rua d’ Alcantara, be A.
«LISBOA
José Alexandre da Costa, del
Pediogam Pequeno, participa
ao publico que tem para al
“ar um carro com parelha, ct-
«tadé, entrê Thomar é Certã,
fuz por preços cominodos.
LOURENÇO CAYOLLA
CORAÇÃO DOENTE
1 volume 500 reis
Vende-se n’esta redacção
Tambem se vendé no Centro
—Certã.”
| adre Elias Simõcs da Silva
Antigo missionario
e
das Missões. Bltrantarinas..
t voleme — 1:000 réia,
* Editores—Lopos & C,2
119, Rua do Almada,
Tiram-se em difterentes ta- pPromptidão..
Quem pretender dirija-se à,
Luiz Dias, Praça do Commer-|
: serviço para qualquer loca-|
Con mercial—Praga do Commercio
Seruies asiogengisa
DE
Director espiritual do Semixiaria
123 —Porto
Garante-se o bom acabamento dos trabalhos, a nitidez & 4
| VAIS De ee DE DE
— Elixio, Pó o Pasta denttfvioios Tra,
y AR, PP, BENEDICTINOS |
da ABBADIA de SOUKAC (Gironde)
DOM MAGUELONNE, Prior
9 Meitalhas de Oro; Bruxoilas 1850 = Londrés 1884 E
CJ) AS MAIS ELEVADAS RECOMPENSAS 2 E
INVENTADO Pelo Prior
“0 “mo AmnO 3738 Perro BOVRSAUD 2
E EB
SO Uso o do Elizir D
mia ora ente
Ringá com dose de algumas,
gua, prevem 6 eura a (
dentes sro ranqueceos, ec
do é ormando Rea gengivas per:
ua fundada em 100? SEGUIN O! atado
Deposito am todas as boas Pertumerias, Pharmacias é Droguerias..
Em Eisbow, om é casa de R. Rergeyrs, rãa do Ouro, Ago,
n INSTITUTO ELECTRO neem a
“RUA DA. PALMA, 115; nº
o era io: -; Macedo, de Bragança Ee
HOMCGBOPATHICOS É
Phamacias portataeis para Nospitaes, azylos e missões
carteiras de bolso para “Yiagem com os principaçs
repieinad ivros e revistas em toras as linguas civilisados
= parava estudo sciêntiico e pratico d’este systema.
Este estabelecimento compõe-se ele consultorio medico cido
se dão consultas todos os dias das 9 às 11 da manhã, –
da 1 às 2 da tavitó e das 6 às Bdanoit
GRATIS» PARA OS POBRES
Pharmacia especial, laboratoiê chímico e bactertologico; Pp: iu
alimenteção hygionicas.
ae
Apr
qr iram EE O e mer
Suceursalno Porto— INSTITUITO ELECTRO. HOMGSUPATHIC o
Phaimacia Central E
Rua de Sáúio Amtoiá 203
Fornecem-se questionarios aos doentes Aderesse ear
das provincias e estrangeiro Electro-H omeopathia LI
ATAVAARIA o
‘Frabalhos em todos os generos por ar tistas de Lisboa
Garante-se a perfeição e bom acabamento das cbrase
FAPOS. DESDE 44500 Rh 14
Elrande sortimento de fazendas de Ja
CENTRO COMMERCIAL .
Luiz Dios
açã do Uommeroio, Ta f
Res CERTÃ
sad TOGEA BIA Roo do = Pi tço
Editor responsável: TANTO Sr ade tbitua
