Echo da Beira nº53 31-12-1897

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SERTA-FEIRA, 21 DE DESCHMERO DE 1897

RUMERO

ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRADOR

JULIO DA SILVA FERREIRA

RUA SEKBPA PIN TO-CERTÃ

ASSIGNATURAS ae q — MEMORANDUM j : fr ANNUNCIOS
p
Tm annoçssusasómias ainah o sra RI 08

Cada Jinha ou CEpAGÕ E eso a e E eso Tara AO pa
Ê Semestro. .errresenneemeenrtecareare serra es GOO

Repotições. ea. , o emma maia ma ro viam cigia 0220) veis
No cor pe do jornal. cereas rrenan nÃ0O reis a linhá
“annuncios permanentes. prego convencional,

EI
| bl
| reetor aa pa Era aa do Bonjardine eda adminis Hit
fi tes Os originaes recebidos não se capa ounão publi.

q jeailos. Anminciam-se publicaçãesde: que serecebaum exem plur. Os assignantes tem o abatimento do 20,18, ca)
cessa ssasas
* porem, no conesito do publico |jmivarem-se em espelhos de tão “ Onosgo, aresado colega gu Dis-|te concelho tambem tem sido
a pureza das nossas convicções nobres exemplos. .. tricto de Castello PER accu-| mexgotavel.

: | tea lealdade das nossas inten-| Bem sabemos que este c9-| sinos deter-mos esqneeido a Foi uma cabeçada formidaz
Com o presente numero en-!ções, porque nunca fomos ran- múnho: conduz a fortes desgos-| fregnesia da Sobreira Formosa,| vel, mas abençoada! :
“tra este semanario no segun-| corosos nas nossas apreciações | e decepções, porque o futuro é quando escrevermos o arngoedi-| Aly vae mm exemplo. Ê a
do anno da sua existencia. e nem uma ves só nos moveujos ienpos correm lisongeirositorial do numero 49 d’este Jr-[ 0 Acimstancias e sob os cuida- 4
Nascido ao acaso, entrague|a intenção reservad de feviy para os: menos / ‘escrupulosos, jnal, visto que foi esta fregue-i dos de Sernache fez- -se até alh; q
aos haldões da sorte, boiando, |ou molestar quem quer que para os infriznistas, Para os!sia, em todo o circulo, a quejá entrada da villa, « esirada: x
a principio, sem leme e sem |fosse, ainda o nosso mais im-|discolos que a toda a hora Vas uma votação maior e mais veal n.º 56, Umdia, ua camara E

bussola, á mercê da primeira
tempestade de desalento, o
“«Echo da Beira» dobrou já o
cabo da sua existencia provi-
soria e duvidosa, ecreou emfim
uma individualidade propria e
decisiva, em homenagem á qual
tem de manter-se.

Chegado a este estado de
desenvolvimento e perante as
responsabilidades das afirma-
ções que tem feito, este sema-
nario tem hoje que luctar e
persistir contra os temporaes
que, hontem, o poderiam ter
prostrado e arrastado.

Não tem sido de rosas e sua
existencia, não pelo que diz
respeito 4 sua parte financeira,
porque nunca nos moveram
num eu n’outro’ sentido as
contas da administração deste
jornal e nem mesmo, felizmen-
te; lhe tem faltado o favor do
publico, mas pelas difficulda-
des que temos encontrado no
caminho que a nós’ proprios
traçamos, pelos “attrictos sobre
que temos rolado, comdemnan-
do exros, escalpellando abusos
e abatenda prepotencias:

Atravexas columnas d’estes
cincoenta e dois numeros temos
sido energicos, pela fatalidade
do nosso temperamento; brus-
cos talvez, na: irrefleção do
momento; descortezes, mesmo,
no ardôr-das paixões: arrebatas
dos e incavenientes, se. quize-
rem, n’este tumultuar desori-
entado das luctas locaes; nias
consola-nos a esperança de que
âquelles que tão. desfavoravel-
mente nosjulgam hão deum dia
fazer-nos justiça, reconhecen-
«do, ao menos, a sigceridado eo
desinteresse que sempre nos
tem animado e determinado na
orientação d’este jornal.

2 possivel que tenhamos
cabido em grandes erros ou em
flagrantes injustiças, porque
não escrevemos sob o dogua
da infalibilidade;. salve-nos,

‘dicação e relevantes transigente é Ra ini-
migo, ;
Bem Adiejsiriamios” não ter
senão que applaudir e dirigir
louvores, q que todos, na admi=
nistração dos negocios publ-
cos, se mspirassem nos justos
e logitimos interesses deste
concelho, nas normas d’uma ad-
ministração zeloza e equitati-
ra nas desde que s uma obse
cação lamentavel, por todos os
motivos, tem substituido o jus-
to e o razoavel perl» desvatrio €
pela prepotencia. nã 1
nós que engarilhaçen 08 armas
para nes submettermos a ta-
manha desorientação,

E’ por isso que, nós, mal
descansades ainda das escara-
muças d’hontem e vendo no-
vamente os horisontes encas-
tellados, começamos já a re-
celar pelá 13 tempestades d’úma-
nhã.

A Jucta é à vida, mas uma

vida muito cara porque n’esse
luctar, não obstante todas” as
cautelas, ha sempre um sacri-
ficio, que, por muito pequeno
que seja, é sempre pesado: são
a estima e as affeições particu-
lares quenunca saem incolames
d’essas refregas politicas.
: Seja, porem, coma fôr, e-con-
tra tudo, o «Echo da Beira»
continua decididamente a sua
existencia, mantendo mabala-
velmente a mesma linha de)
condueta 5 sempre com a mes-
ma côr pohtica,

Modesto soldado -d’um pars
tido à sua «cooperação na de
feza do seu ideal é inflizmente

‘modesta e seia valimento, mas |É

é desinteressada e dedicada, ri-
gidamente disciplinado e obe-
diente no conimando do ius-

|tre chefe do partido prógres-

sista neste districto, cuja de-
– sêrviços
prestados a causa do seu par:
tido só é discutida por myopes
intriguistas nal acostumados a:

linuar a quebram a disciplina do par

ttido, desdenhando “da, auctori-

dade dos chefes, e para essa
rasta de tartufos que fazem da

politica uma mercancia.

Como porem não fazemos
da politica um negocio nem es-
tamos, nella para especular,
continuamos fieis ao nosso pro-
pgramma, contra as lições da
experiencia que, engendo-nos
de contraticdades, talvez nos
apontassem ontro caminho. –

Ássim, pois, Srpetaos con
= ep
que o publico nos a dispen-
sadoe que nós, sinceramente
reconhecidos, muito apradece-
mos. “Bispo de Epiphania

E” definitivamente no dia 9
|de Janeiro do proximo anno, a
sagração do novo: prelado de
Moçambique, o sr D.’ Sebas-

jtião José Pereira. 111%

Como informames os nossos
leitores, a cerimonia realisa-se
no vasto templo de Sernache,
com essistencia dos bispos de
8. Thomé de Meliapor, sr. D.
Antonio Barroso, c bispo xesi-
gnatario da mesma diocese,
sendo sagrante oarcebispo-bis-
po de Portalegre.

A cerimonia prinpig às 9

oras,

AE a Está na Certã, onde veio
passar as festas do Natal com

pitão-tenente da armada e en-
genheiro hydrographo, sr. Do-
mingos Tasso, de Figueiredo
Os nossos cumprimentos, go eds
Está na Quintã, de visita no
sr: Barão d’Alvaiazere.o sr. dr,
JoaquimJacintho; disinctogli-
mico em: Phomar: ?

iva, que é

2º faúilia. o distincto ca-

honrosa ao candidato opposiei-|

onista, sr. Domingos “Passo de
Figueiredo, chegando o enthn-
siasino, n’aguelta. freguesia,
pelo ilustre official da armada
até ao dilinio, com exemplos
da mais sincera dedicação e
tenaz abnegação.

Nós fazemos justiça ao no-
bre procedimento aquela fre-
guesia que contrastow fagran-
temente com o procedimento
dos galopins cá da terra, e, se
bem nos parece não comette-
mos o erro « de e que o « Distri
cton nos “acelera. Na.
lumna do referido arfigo, am
quasi pelo meto, lá vem a nos-
sa referencia a esses factos.
Referimo-nos a Procnça-a-No-
cabeça do concelho
séde da assemblea eleitoral,
pois que, então a Sobreira nem
assemblea eleitoral] consutuia:
e até mesmo mencionamos Pro-
ençara-Nova em primeiro logar
exnetamente | orque foim aquel-
le concelho, cnite a manifesta-
ção, a favor d” aquelle nome, foi
a mais importante esig li
va.

“Não houve pois ommissão
da nossa párte é nem que a
houvesse (o que não seria para
admirar) haveria. nisso qual-
quer proposito de desconside-
ração, como de certo não hou-
vena local do «Districto», a
Ique vimos referindo-nos conde

 

: de affirma que nós só fizemos

referencia à Villa de e eSer-
nache,

O nosso presado io al-
biscastrense fez, aproposito, o
elogio do nosso estimado pa-
‘tricio, que sempre se tem mos-
frado grato á wanifestação que:
então lhe fizeram os seus ami-

) gos da Sobreira, não tendo si-

do debalde que gumes vezes
ja elle tom recorrido,
Não lhe invejasos a sorte.
Desde então para cá a cur-

Inonapia das vénturas para es-

um regenerador de Sernache:
que já morreu, disse, para os
chafes ga os—até alh a trou-
xemos nós, alli para deantê
levem-n’a os senhores,

Pois ainda lá está, muito
quietinha, no mesmo aitio:

Foiha 15 annos.

Kº aunica estrada que liga é
Certã com a cabeça de. distri-
cto.

Alegram-nos sobre maneira
as palavras de: justiça que “o
nosso presado collega dirige
no ilustre: aims BOAS
Raio PUEARE? PR
diz respeito aos. “ierecimentos
da sua alta inteligencia come
fs bellezas do sen primoroso
coração sempre grato é gene- j
TOSA… a

Folgamos de registar esta
homenagem do ilustre director
do «Districto», assim como seno
timos pezar quando tivemos que
dirigir censuras aos que tão
deslenimente o trataram. ; Ê

DAE ADS EA

o [0 = pm o mms

Está na sua casa da Quintã
com sna ex” familia; o notso
presado amigo, sr, Barão d AI-
vaiazére. :

Apresentamos à sex” 08
nossos tespeitosos cumprimen-

Diario dilastrado

ste collega lisbonenãe que eené
ta 26 nmnos, vas ser de 6 pepinas”
diarias a partir do dia 16 de Juneio
ro, nem aúgmentar O preço pem
paviiso nom por assignatura
Pubheará 3 romai cos diarinmen.
te: o Erecambole, ds Pousón du!
Torrail com formisissimas, gravar
vastos Bette Peccados RKOrT
tags, de Eugenio Sus, remance)
“moral tambem ilustrado: o Doldé
de Ives Guyot., Alargará as estás!
secções de noticias, | corresponden”
cias, “hiwínfe nad pFovincias, ,
piso elironicus extrageiras,

 

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ECHO DA BEIRA

 

Coliegio das ddissões

Terminamos no ultimo numero a
publicação da: carta dirigida pelo
illustre superior das missões por-
tnguszas ao «Seculo,» destruindo
triu nphantemente as insidiaso ca-
Jamnioaas publicadas n’aquelle jor-
nal,

N’um dos ultimos, numeros d’a-
queile mesmo jornal publica o sr.
dr. Boavida uma nova carta, res-
pundendo vantajosamente a umas
considerações feitas no mesmo: jor-
nal em resposta à sua primeira car-

= Ao

Ss n’este paiz se resolvessem as
pretençõos conforme a justiça que
asaistisse a cada litigante, à causa
do Collegio das Missões teria asua
victoria assegurada, ‘

Nºeste paiz, porem, de compa-
drio, não nos admirará que e Colle-
gio das Missões seja victima de
mais esta violencia. g

Entretanto nós confiamos na re-
etidão, inteireza de caracter e ener-
gin do nobre ministro da marinha
por cujas virtudes temos a mais
sincera admiração, o bem pengso
será nara nós, se tivermos de fuzer-
lhe censuras em logar dos louvores
que esperamos ter que lhe tribu-
tar. . alé mesmo pura quebrar os
dentes á velhacaria indigena.

Nas primitivas locaes do «Secu-
lo» a accusação em que mais de-
terminadamente se insistia era no
pretendido calote, que o Collegio das
Missões fizéra ao Banco de Portu-

gal.

E” sempre perigoso brincar com
fogo s o articulista do «Seculo»
sentirá a estas horas esse perigo,

“visto que, sa alguem faltou no com-
promisso dos seus deveres foi o
ministerio da guerra e não o Colle-
gio quo foi pontualissimo no cum-
pranento dos seus contractos.

Já o sr. dr. Doavida o allirmou
e provem na sua carta, qro açaba-
mos de publicar mas não é de muis
que iso se repita, com as minuci-
osulades que o ilustre superior do
collugio: não podia fornecer na sua,
carta,

“O collegio das missões, devida-
mante anctorisado pelo governo,
sontrahin com o Banco de Portu-
gal, mediante contracto de mutuo
mercantil a juros de 6ºl, calculados
dia a dia, um emprestimo no-
valor de 15:1705108 reis, compro
mettendo-se a entregar ao mesmo

Banco, porconta de capital e ju-
roa, uma prestação annual nunca
inferior a 2:0008000 reis.

N» &m de cinco anos de eseru-
pulosa administração, a divida do
collegio estava reduzida a 42715
168 reis, quantia que o | Ministerio
da- Craerra se comprometteu a pa-
gar, como consta do seu oflicio de
20 de setembro de 1889.

Para se avaliar como o Ministe-
rio da Gimerva foi pontual no cum-
primento d’aquello encargo, basta
dizes: se que” em “junho de 1896
(sete annos depois) ainda o Banco
de Portugal. estava desembolsado
de capital.e juros.

Não queremos accnsar pessoa al-
guma. Apontamos apenas os fuctos
aos que, usconlendo-se nas sombras
pretendem lançar sobre o Collegio
das Missõas o lubéo de caleteiro.

Para podere n, com conhecimento
de caisa, amesquinhar as obras re:
alisulas no exincto convento de
Cho’lus deviam estar em condições
ds tazerem o cinfrunto entre o es-
talo lo vetusto edificio. quando o

Collegio das Missões. tomou posse
della e aquelle cm que passou para
o Munssterio da Guerra,

Poliamos descrever minuciosa
usar: as obras e reparos feitos

mas julgamos isao inteiramente des-
necessario à defeza duma. tnstitui-
ção que tem as “suas contas juslifi-
cadas e approvadas pelos tribuaaes
“competentes.

Não discutimos a conveniencia de
taes obras; nem mes:so tentamos
averiguar se seria menos prudente
dispender quantias importantes com
obras e com a mobilia e funcciona-

ta necessaria ao custeio d’uma ims-
tituição qne, no fim de tres annos,
fechou 4 falta de recursos, com um
«deficit» enorme e esteve a pontó
de arruinar por completo a casa
mãe.

A historia que faça a critica dea-
ses factos completamente alheios ás,
administrações que dirigem o Colle-
gio das Missões desde maio de
1884,

7 No dia de Anno Bom, como
adeante annunciamosrealisa-se
no Theatro Bomjardim, em
Sernache, uma recita em bene-
ficio da philarmonica d’aquella
aldeia. O espectaculo é dos
mais escolhidos: e attrahente.

Gebs dy Beira

Apesar do que annunciamos
no ultimo numero, publicamos
esta semana este jornal, obri-
gados a isso por imperiosos
motivos.

 

Roubos

No dia 25 do corrente, no
Jogar do Vaile da Junça, Tre-
guesia da Varzea, d’este con-
celho, os ladrões aproveitando
a oceasião em que Tpnacia Ma-
ria ouvia missa na Varzea, e o
marido José Lopes, alfaiate,
estava para a Certã, entraram-
lhe em casa pelo telhado que-
brando-lhe as ripas. Passaram
uma busca minuciosa a toda a
casa roubando lhe 503000 reis
que encontraram no resguardo
do cama e levando mais obje-
ctos,

É *

—No mesmo logar,ha pou-
Antonio Maria, na quantia de

dos debaixo duma arca.
ii a SERA ei)
Estão n’esta villa a passar
as ferias do Natal, os srs. Er-
nesto de Sande Marinha, José

Miguel Coelho Godinho e An+
tonio d’Almeida Ribeiro.

Esteve na Certã, o sr. Fran-
cisco Henriques David, distin-
cto quartanista de medicina,
na Universidade..

E a
Estão nesta villa, onde vie-
ram natalisar com-s, ex.” fa-
milia, o sr. dr. Accacio ds San-

 

de Marinha es. ex.” esposa.

mento do collegio filial, sem recet-|

PAR E

co tempo, foi tambem roubado |

208000 reis que tinha escondi-| –

«mesm

7 E

RETA ES O es
THOMAZIA: to Ts
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FERNANDO É é y g
ROME as soros e fui o

BaRBPIOR

o SOCIEDADE PHILARMONICA BOMJARDIM
Hm A COMEDIA EM 2 ACTOS

1 ALMAS DO OUTRO MUNDO
DISTRIBUIÇÃO

IHBATRO

EM

EBBNAÇHE DO BOMISEDEM

sue mem

Sabbado 1 de Janeiro de 1898

paira >—— ——

RECITA PELA COMPANHIA POÇO

dp Carmem

CC . Christina
Esabel

. Monteiro

“é ELemnreeço g

– Arébur

ao

Uma cançoneta pelo distincto amador,

&r. Lourenço Barbosa

4 neta da Senhora dângot
DISTRIBUIÇÃO

ansiosas
Falleceu no dia 23 do corrente,

no Porto, o 81. Henriques José Mar-

tins Ferreira, 1.º tenente de urti-
lheria” ra cunhado do digao facul
tativo d’esta villa, 0 st. dr. José
Carlos Ebrhardt.

Us nossos pezames.
a *

Finou-se ‘no dia 27 de madruga-
da, o sr! Felizardo Vaz Reburdão,
parocho da freguesia de Sant’Anna
da Comeada. –

 

A” sua familia Os ossos pezames

JORGE E » e
« – BERNARDO |, E ç a – Monteiro
É «ANICETO a À É «— Andrade
DOROTHEA .. E : $ «Christina
BRANCA . É A É + “Carmen
BERNARDA a E É « Tsabel
UM FADISTA CO. Anthur
POVO D’AMBOS OS SEXOS
Erincinia ás 8 horas
: Preços, os do costume
É rologia” “amriversario

No dia 6 de Janeiro do proximo
anno, faz 83 annos, o nosso presa
do amigo, o sr, Luiz José Lopes,
pai do digno recebedor em Villa
Nova d’Ourem,o sr. Alfredo Lopes:
Por tal motivo o felicitamos.,

[e
Continua incommodade o sr, José
Nunes e Silva.
Descjumos he

rapidas melho
ras. :

ANNUNCIO

1.º publicação

No dia desegseis do proximo |.
futuro mez de Janeiro, por on-
se horas da manhã, á porta do
Tribunal Judicial d’esta villa
da Certa, vão á praça para ven-
dae arrematação em hasta pu-
blica, pelo maior preço que se
offerecer superior ao da res-
pectiva avaliação, os bens mo-
veis, semoventes e immobilia-
rios arrestados nos autos civeis
d’execução que pelo cartorio
do escrivão que este subscreve,
move o exequente Maximo Pi-
res Franco, casado, commerci-
ante, d’esta villa, contra os
executados José dos Santos, a
Sapateiro, e mulher, Maria de
Jesus, do logar de Carnapete,
d’esta freguesia; os quaes bens
e seus valores são os seguin-
tes:

Um. tear com uma: teada
de estopa em fabrico, no va-
lor de mil e cem reis.

Quatro urcas de madeira de
pinho, uma nova e trez velhas,
no valor de mile duzentos
reis. é

Uma talha’de barro, da ca-
pacidade de trez drealitros, em
mau estado, no valor de oiten-
ta reis. a

1961.3883 mililitros (14 al-
queires “e ráeio de milho) no
valor de emeo mil e oitocen-
tos reis.

Sete ovelhas, no. salor de
ciheo nnl e seiscentos reis.

Um porco, pequeno, para
tempo, no valor de quatro mil
reis,

Um predio de casas de so- |
brado e lojas sitas no logar de
Carnapete, no valor do nove
mil reis. .

Uma horta de terra de rega
e semeadura, com cinco olivej-
ras no sitio do Porto de. Car-
napete, no valor de trinta e
cinco mil reis,

Um praso foreiro ás Senho-
ras Ferreiras, de Sernache do
Bom Jardim, em 331.865 de
trigo e que se compõe de uma,

[horta de terra de semeadura e

“de rega com videiras é uma
oliveira no sitio da Fonte, li-
mites de Carnapete, no valor
liquido de trez mil setecentos
e vinte reis. :
Outro prazo foreiro a ÂAnto-
nio Gonçalves, do Cazalinho
do Pampilhal, freguesia de Ser-
nache, em 20,1.265 de pão:
meado trigo e senteio, e que se
|compãe de um cerrado de ter-
tra de semeadura, com olívei-
ras e arvores de fructo, no si-
tio do Valle da Madeira, Jimi-
tes de Carmapete, no valor Ti–
quido de oito mil quinhentos e
cincoenta reis. a
Pelo presente são citados
para a dita arrematação quaes-
quer credores incertos para
impugnarem seus direitos que por ventura tenham aos mes

 

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ECHODA BEIRA

o O epa it cmi =

mos bens.
Cena,
de 1897.
E eu Francisco Cesar Gon-
calves, escrivão o subserevi
Verifiquei
Almeida Ribeiro

ANNUNCIO

22 de Dezembro

2.º publicação

No dia desesseis de Janeiro
proximo fucturo, por onse ho-
ras da manhã, 4 porta do Tr-
busal Judicial desta Comarca,
‘ se hade proceder á venda e

arrematação em hasta publica
pelo maior lanço que se offere-
cer sobre os respectivos valo-
ros des predios adeante desi-
gnados, pertencentes ao casal
do fallecido Manoel da Silva,
morador que forno logar dos
Estevaes, freguesia de Villa de
Rei, d’esta Comarca, por obito
do qual se procede, n’este Jui-
zo e cartorio do Escrivão que
este assigna. o inventario or-
phanologico, em que é inven-
tariante a viuva Maria d’Ol-
“veira e Silva, do mesmo logar,
para pagamento do passivo,
aprovado em sessão do respe-
ctivo-conselho de familia de
«dezesseis do corrente mez; cu-
os bens se acham des
no mesmo inventario e são
seguintes:
1.º— Uma morada de. casas
* que se compõe de lojas e: pri-
meiro andar. onde vivia o in-
ventariado, no lagar dos Este-
vaes em. – 1008000
2º Duas casas de. arreca-
dação, forno e estrumeira, no
logar do Estevaes em . 208000
reis.
3º=Uma casa que serve de
cavallariça, com estrumeira e
um quintal contiguo no logar
dos Estevaes em 165000 reis.
4º— Uma eira com sua, ca-
sa, € Os assentos – d’uma outra
casa contigua, no sitio denomi-
nado a Eira em . 589000
reis.
5º—”Tres oliveiras em ter-
reno de José da Silva, no
“lugar nos Estevaes em 83000
reis,
6.º—Uma terra de cultura
“com suas arvores, e metade
dim moinho no sitic da Hor-
ta da Eira em 2205000 reis,

“7.º Uma horta no sitio do

Lagar d’Asenha em 363000
| réis. a

iptos
os

8º-—UYma courella de. mat-

to e pinheiros, com excepção
dumas oliveiras. que existem
heste predio, no sitio da Pran-
“Sisca em. 163000 reis.
9º-Uma casa de arrecada-
ção, dois quartos e um oitavo
Num nateiro, na margem es-
querda do Rio Zezeve, sito da
Pardeira, em 7453000 reis.
10º Uma courella com
sobreiros no sitio da Lorga
GOT ese 203000 reis.
11º-—-Metade dumas oliveiras e dum sobreiro, com sua
terra, mixto com a vinva de
José da Silva, dos Estevaes,
no sitio da Carregueira em
[243000 reis.

12.º— Uma conrella de mat-
to com oliveiras à Portella do
Cepo em 305000 reis.

183, Uns sobreiros no sitio
das Calçadas em 105000 reis.

14.º—Uma terra de cultura;
com suas. arvores, courella e
agua de mina, e hem assim
tres quartas partes, em uns
sobreiros contiguos, os. quaes
se acham, alguns delles, em
terreno de Anastacio da Silva,
das Valladas, a Fonte deste ln-
gor em 895000 reis.

15.—A quarta pate dumas
oliveiras no sitio das Fonta-
nheiras em 185000 reis.

16.º— Umas oliveiras, tan-
choeiras e testadas 4 Cova das
Uchas em 1603000 reis,

17.º-—Uma courella demat-
to no sitio da Lagariça, em
203000 reis.

18º -—Uma courellacomsuas
arvores; e bem assim uma oli-
veira em terra alheia, contigna
a este predio, no sitio do Mou-
chito em 205000 reis.

19,— Uma conrella de terra
e testada de matto compinhel-
vos ao Chão Silverio em 1503
000 reis.

20.º— Uma courella de mat-
to ao Valle das Magoas em
303000 reis.

21.º-—Uma courella de mat-
to, (a tundeira) ao Valle das
Magoas em 123000 reis.

22241 as sobratros edu sy
terra no sitio do Valle do Vel-
lido em 158000 reis.
3 23,/-—Uns sobreiros comsua
terra, chão de horta e. testada
de matto no Ligar das Valla-
das em 365000 reis.

Pelo presente são citados
quaesquer eredores incertos,

Certã 22 de Dezembro de 97.

O Escrivão do 4.º officio

José Antonio de Moura
Verifiquei
Almeida Ribeiro

Preços do mercado

Carnes

Porco, 15 killos.,… 3:200
Vacas o Boro,» aro)
Ehrbatos» o …… H9D0

Cereaes
Trigo 13,544 ). ….
Centeio » »
Milho » »

Vinho

560
500
420

….

20), datetra”-…=:.— 1000
20 Lda Bbena eco da 00:
Azeite
SOR AD asa DA
EO e ATA CS 1:800
Castanha verde » » +… 860
Lande Eae neta

 

HOSPEDARIA NA
CERTA

abrrenda-se a casa
da antiga estalagem
da Maria Moleira.
drata-se na mes-
ma casa.

Trigo e centeio
Nocelleiroda San-
ta Gasa da Misericor-
dia da Gertã, ha por-
ção para vender.
Breço razoavel

a
R$

VIDES AMERICANAS
para todos os terrenos

Bacellos, barbados, e enxer-
tos vende Antonio Sundes dos
Santos e Silva—Sernache Co
Bom Jardim.

 

Lodi DO POVO

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Albano R. M. Ferreira “CERTA

Chitas baratas de 80 rs. €
do a 60 róis

Assuear de 1.º, kilo 270 réis,

Dito de 2.º, 260 reis.

Dito n.º 5 250 reis

Este estabelecimento tem actual
mente um variato sortimento de
casemiras, flanellas do lã para ves-
tidos de Senhora, ditas de algodão,
brocados, armiros, chitas, castelle-
tas, cotivs, poninhos, panos bran-
queados, panos erus, lenços de ê-

vova-

ida, cachinós, chailes, colchas, toa-

lhas para meza, guardanapos, cha-
peus, etc etc.
Preços convidativos.

Livros de Estudo

governo Approvados pelo
para uso das escolas,

Deposito na Certã, na loja
de Luiz da Silva Dias.

Lei do Selio

Novissima edição das Taballas da
Lei do Sello, coordenadas em fór-
ma de repertorio alphabetico. UNI-
CA edição que contém as ALTE-
RAÇÕES e MODIFICAÇÕES ap-
provadas na ultima sessão parla-
mentar, resoluções sobre interpre-
tação da mesma lei. Preço 200 réis
(franco de puite). E

Desta edição não fazemos expe-
dição avulso, como até aqui tem
sido nosso systema, por ter sido a
edição de limitado numero de exem-
plares, mas expedimos a obra para
todas as pessoas que a reclamarem,
mandando cobrar por intermedio
do correio a respectiva Impor-
tancia, quando não prefiram env
ala juntamente com 9, pedido, di-
rigido á «Bibliotheca Popular de
Legislação», Rua da Atulaza, 189,

1,º— Lisboa.

se meia :
Ko acio da entrega

ALICE DE

Jormal das familias

seus artigos torna-se,

ginas, com
e coloridas,
traçados altermados com bordados e

à2 columnas, em grande

1.º edição

ANNO.— 52 numeros com 1:800
gravaras em preto e coloridas, 52
moldes cortados, tamanho natural,
52 folhas de moldes traçados ou de
bordados, DSUDO,

SEMESTRE,–26 numeros com
990 gravuras em preto e coloridas,
26 molles cortados, tamanho nata-
ral, 26 moldes. traçados ou horda-
dos, 25500.

TRIMESTRE. —13 numeros com
450 gravuras em preto e coloridas,
13 moldes cortados, tamanho natu-
ral, 13 tolhas de moldes traçados
ou boraados, 15300,

ras em prete o coloridas, um ol
de cortado, tamanho natural, folha
de moldes traçados ou de bordados.

Machina photographica
de graça

Dá-se uma boa machina photo
graphica 13 »4 18, em bom estado
a quem comprar os seguintes obje-
ctos pelo seu valor:

1 obtuzador para mstantaneos,
4 pannos de fundo, é tinas, À lan
terna para laboratorio, 3 calibres
de vidro, 8 chassis prensas, 1 ca-
mara escura para campo ô suppor
tes para segcar chapas, 1 almotaria,
3 copos graduados, 3 funiz de vi-
dro, 4 machina para trazer debaixo
dofcolcte, 1 lavador automatico, |
luvas de borracha, 3 viphetas e
ainda outros objectos preciso aos.
photographo, x

oia a Sd
Para mais esclarecimentos, dirigiu-se à esta redacção,

A MODA ILLUSTRADA

DIRECTORA

BRINDE A TODOS OS ASSIG
numero com 8 paginas cheias de figurinos de roupa branca,

CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA

Na entrega… 100 réis,

EGO réis
No acto ad enticga

ATHAYDE

It Publicação semrrr)

Por contracto feito em Paris, sairá todas as «segundas teiras» a M€.
DA ILLUSTRADA contendo em magmticas gravuras a preto e cul.
das, todas as novidades em chapéos, toi ettes, bordados, phantasi,
cunfoeções, tanto para senhoras como para creanças. «Moldes cortados»
tamanho natural, Alternadamente A MODA ILLUSTRADA distritos
moldes traçados e folha de bordados de todos os feitios, acompanha
das respeetivas descrinções. Conterá uma «revista da moda» ande tacdas
as semanas indicará aos seus leitores, os factos mais importantes qu . é
Iderem durante aquelle espaço de tempo, e que se relacioneim com o «cn
titulo, «Correspandencia:» Secção destinada a responder a tadas as jj «4
soas que se dirijam à MODA ILLUSTRADA sobre assumptos de 1
resse apropriado. «Metodo de córtes» Maneira de tirar medidas, s –
tar e fazer vestidos. «Flores artificiaes;» Methodo que ensina a faz
de todas as qualidades. «Artigos diversos», sobre assumptas de inter.*
feminino, «Hygiene» das ereanças, dos casados, da habitação, ete. ake.
ceitas» necessarias a tadas as familias, ete., etc. «Segredos do toncade
Cozinha de Kncipp, uma receita por semana. «Secretarços das familine: w
Modelos de esrtas. «Duces;» Receitas des onhecidas e experimentades.
«A sciencia em familia: Curiosas experi
acompinhadas de grayuras illucidativas, faceis de reali ar eia Gata, pl
prias para creanças, assim como uma diversidade de «jogos infantis, A
secção litterarias constará de roma nces, contos, históris, poesine, ju.
samentos, proverbios, charadas e enygmas. A MODA ILLUSTRAhA
fica sendo o «melhor e o mais barato» jornal de modas que se pulti
em Paris na lingua portugueza, e pela clareza, utilidade e variedade di «

“cias de physica e de chinies,

Endispensavel em todas as casas de familia
A MODA ILLUSTRADA publicará por anno 52 numeros de & pa

formato, 1:800 gravuras em prai

2 moldes cortados, tamanha: natural;-52 folhas de moldes

será remettida frauca de porte,

NANTES, Em cada trimestre, tur

2.º edição

ANNO. — 52 numeros com hist t)
“gravuras em. preto q coloridas, Db
moldes cortados, tamanho natural,
45000. E : ;

SEMESTRE.–26 numeros com
900 gravuras em preto, + colou
das, 26 moldes cortades em tania
nho vatural, 29100.

TRIMESTRE. 13 numeros com
450 gravuras em preto, e colori.
das, 13 moldes cortados em tama-.

nho natural, 19100.

LISBOA, PORTO E COIMBRA

Um numero contendo 30 gravu-|.

Um numero contendo 30 gravn-
ras em preto e coloridas um molda
cortado, tamanho natural,

Na entrega… SO réla

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Vende José Nunes e Silva
da proxima sextu-feira em «ds
ante, Rua Serpa Pintom=Pertã.

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Vende-se em boas condições
um caleche quasi novo ein
parelha e arreios, tambem cm
bom estado, vendendo-“e tucs
junto ou separado, conforme re
combinar on convier,

Está encarregado da: venda

 

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Eomante palplinate aciu-|Hilusirido comi perito de]
alidade. 1890 grruras. 5

O CRIME DA SOCIEDADE

Beseunhos ce aguarcilas nrigiases de ANTONIO BART A E

“bo tois=« CADASEMANA–BO teis
Editores: LIBANIO & CUNHA “fina do Norte, 145–L4SBOM
GONDIO QOES DA ASSIGNATONA:! Serão distribuidas cada

semana 3 folhas in.4.º, coin 3 gravuras, oa 2’folhas, com 2º gravuras
CHROMO em separado pelo preço de 80 REIS, ou em de

toróns
olhas com 28 gravuras e um CHROMO pelo preço de 300 REIS. Para
provincia expedir-se-hão quinzenalmente 6 falhas vu 4 folhas o +
CHROMO pelo preço “de 120/REIS, mas não se satisfazem pedidos que
não venham acompanhados” da importancia, Assigna-so em Lisboa nu
escriptorio da Empreza, rua do Norte, 145, nas priucipães livrarias, na
GALERIA MONACO e nos estabelocinjêntia ohde-betiver o Cartago
nu1c0, Consideram-se correspondentes as pessoas das provincias e ilhas
que se responsabilisarem pór 3 on mais assignaturas.

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COLLECGCÃO PAULODE COKE

) BIGODE | Yradueção de F: F. da Silva Vieira,

NOVO ROMANCE DA UULLECÇÃO

n ad ma Na E ejs
Ilustrado com Da El agruRas SO ps onda amtana ”

Rrrsance em 2 volumes. O preço da ôbra & completa NÃO” oxuedurá
890 reis. j

Asus Beidula da Guz du Gestã

Mpprovada pela junta coneutiiva de satvde pobéica € po-
etorisada pelo governo. medalha de prata not export
codes de Lishoa 558DB, Anvers 595, Nanini Elicane ESB
enpcurso de kiygicene Bruselias ras6. sednna de curo-
diploma de Honra. Marselha e) Concurso de liypicune de
Londres RBS,

Esta agna apresenta uma composição elimica que a distingue de todas
as aguas nimero-medicinaes até hoje empregadas na herapeutica.

Dove as suas principaes propriedades ao «sulfato acido de alumioa»,
que uo organismo humanos ctua como «adstringente tonico e desinfe
tante», e assim se explicam. porspptá io Nemeficios que o seu uso produz

pecialmente nas doenças de: e

ESTOMAGO, GARGANTA, DIABETES, UTERINAS, OBESI

DADE, ULCERÁS. SYPHILIS, DIARRHLA, PUNGAÇÕES, EN

TERITES E NAS INFLAMAÇÕES EM GERAL.

Não tem gazes livres; sabor muito agradavel quer pura quer mistura
da com vinho,

A venda nas principaes pharmacias e drojdiga e nos Depositos;—
Porto, rna de Santo Antonio, 49. -Coimbra: Drogaria]. Figueira & O?
— Figueira: Pharm. Simões d’Oliveira. —Vhomar: Pharm. Torres Pinheiro

Deposito geral Rua dos Fanqueiros, 84, 1.º

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La oratorio ehimico- industrial, | CENTRO COMMERCIAL

RT ARTES

o gt Iobo
» ; E
4&t, Rua da Piedade, 41 “vez DIAS

(6 Campo d Ourique. à á E a .
“LISBOA Completo sortimento de fa-
Este ater tem actnal-| zendas de algodão, là, linho e
mente em laberágão;’e póde desde | seda, mercearia, frigens e
é sacisfazer todas as dad quinquilherias, chapens, guar=

que He sejam feitas da provintia,| 3 anvas indo 1
dos seguintes: produtos: GRAXA |CP-cuuvas “e” som FERE, E
QUADRADA (Popular); dita preta, |£98+ papel,
rodou ta, (di. pu n.º 2; dita n.º 1; | de sala, camas de ferro e laya-
Gita de cdr, n.º.2: dita nd; ti ptorios, eia: de Flandres, eata-
psra pollion mo rop CERs chumbo, drogas, vidro em

prepréados Bar à destruição apa ichapa e objectos-do mesmo. vi

DE

ásratos, toupeiras “é outros abiimmes | nho do Porto, licores e esgnac
damainhos DIES ENFECTANTE His ros de estudo e litterai rios,
ASIA TIO. TINTA PARA, ES- tabacos ete..

CREVER, em frascos, ou latas de]
17% litros. +

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cura proompta e radical da: freiras.
Bemeitese para à provincia, fr eg Seguros Portugal.
de porte a quem cuviar 260 r
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FOGOS DA

aa

Dial ral à

ao” com

o admirados,

Foi que

des com boa pelo Céntezano de
Santo Antonio e em Thomar pelo
de Gualdim Pasa,

Curi tepóndcacia,
rothechnico

Darid Nunes e Silva

5 pedi Jo js ao pye

“her i RATOS

eq

> head í

Ihgndonte; * Os me»,
hores do ngeiro.

“ico, Fê. bastante

UBuam onde Os

ceu os fogos queiras |

Piradiode em differentes ta.

garantindo-sc
e nitidem: :
Encarega-se do ir firar pho
togranhias qualquer -ponto
Peste concelho, mediante njus- |
te especial. é
Quem pretender ato so
Praça Ga

-DERTA

: Dias ao

CIO, =

Aubsits a Dagur
LE
Papelão nacional

Unica premiada na exposição in
dustrigl de Lisboa em 1898,

8 2 30 folhas, formato 04 x BO, DO
réis,

Satisfazem-se com rapides tod:
os pedidos, sendo postos em quai

da fabricu, quando as encommen
das sejum superiores a cinco mas-
sos. Áceeita-se apaa em troca.

«Grandes descontos «os revende-
dores, sendo a prosópto pastas
tod

Todos es ped: idos girnidos no
eseriptoxio du fabrica Br
gueira.—hRua d’Aleantare, 62

LISBOA

«-GARRO:

José Alexandre da Costa, de
Pedrogam Pequeno, participa
ao publico que tem para alln-
gar um carro com purelha ch»
jos serviço para, leg loéns
lidade, estré Thomar é Certã,
faz por pr egos gonymodpi,

veses isiisic rerum cetim
LOURENÇO CATOLLA

CORAL, io. DOliNi. b

Sa olumo. boo reis 5
Vende-se à “esta redacção»
Fambom ao vende no Centra

Com mercial-— Praga e esa
= Certã. otros

CERs DD ie APORTE
| Semasa aubegraghus

» nar

1 aáre “Elias Yimões da Silva
Antigo missionario

Director espiri ft do Seminariá
das Missões Ultramariaas,
+ volume =1:009 reis,
Editurei-—Lopos & e s
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9 Porto

manhos desde, 800 reis à diva, ;

Cada maço de 15 Kg, contendo!

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Ina se fagera tados os trabalhos conterentes
+ pa IR E
arte ixpostepai ion, para o que tsm pessoal habi ilitado, pot pre”
cos artás racoaveis

– Ácceit
hetes de e factunas Coininereines, pod
randuns, participações de Cê

|sumento, eto, etes iEiprcfaai officia se bilhetesde visita, para

o que esta cara possne um grande e variado so tamento de ima-

ara que mandou vir exprestumente das pritmeiras casas de
asbomn,

Garante-se 0 bom venbamento dos trabalhos, a nitidez 6
pre omptidão.

é o : :
a2158 BORE
pu 18 é mota RES n;

“Blsic, P5o Pasto Centibsicios

RB, PP, SEREI da E

da ABRADIA de SOULAS (Gilonão)

Dom MaAGUELONAS, Prior ie
1 Moduninas do Ouros sruxsias ves —Londros ibB4 BM
àS MAIS ELEVADAS RE /

4
a 878 tur 8 BOURSAVO

io do Buxir Don-
ER ds EB. PP Rs
finos tora tuse ÉS aguras aáe gos
a, prevem e cura à cai ie dos
A e
as gengivas –
Cmênte sadias. se
ie

« Pre no tm vordatieiro gere
(So. ajando

near SEGUI re teviantoniy ê

Deposito em todas as boss Perfumarias, santo RR 5
tá Arissb oct; Sm cosa dá R. Bergôgra;, rua dó Ouro, LO,

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“RUA DA PALMA, Lig, 1º

Director Propricianio: — Macedo de Bregança.

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io 4 e v M A a ao
RR a RR ditamentos ELECTRO:

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para o estudo seletitifico é prático U este Aystema

disto estabelecimento compõe se de consultorio medico onda
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da 1 ds 2 da tarde e das 648 Sdenvit E

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Susentsal no Porto=-INSTIPUITO ELECTRO. Hosemoraritich.

Pharmacia Dentral
Bum de Santo Amionio Rom

Pornevem-se questionarioa ás Autos Aderesss 1
é das provincias é estrangeira Mectra-Hom

do RAFAVATÁRIA
Prabalhor em todos vs generos por artist
Garantesse à perfeição e boni ncab;

PAPOS DESDE 45

Adil Hs de Lisheii
amenito das obras
ES 00 REIS

Grande sothmento de fazendas do Já

dir:

SE “E ERO COMMBRCIAL

Pai “Luiz Dias
h 7, ata do Cpmingrcio; SR ai
CERTA