Certaginense nº87 04-06-1891
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QUINTA-FEIRA 4 de junho 1891
WNumero 67
Adm inistrador
ÁL ET 1 .
in É
DIRECTOR
Joaqruim RHartins Gúrillo
Editor respunsaçel
Sutovio Dires Franeo
ASSIGNATURAS
.6 )'”Tl’tT’l]ºHh’G. e .,100
Anno. .. 18200==Semestre. .
Número —avulso, . .A0=Brazi!
anno. .. .24000 Fóra da Cer
eobrança.
Toda a correspondeneia, dir “igida 4 rednaeção.
FOLHA IMPARCIAL
*t’ºir::’A nnuncios,
Cresce a dl“ªp”t«). d.n |
Í
REDACÇÃO ADVMINISTRAÇÃO E TYPOGRAFRATA
Travessa Pires, NºI e 2-CERTA
iRepeticões, cada linha
Ánnuncios permanentes,
lássionantes teem o ‘lbdtlm()lltº de 25 p. e.
PUBLICAÇÇES
No corpo do jorn al, cada linha ou espaço de linha. . 80
cada linha ou espaço de linha, 40 reis
ou espaço delinha 20 reis=-
preço convencional. O srs
CERTÃ
Hobre as cinzas
DO
SR. ELIAS GANRCTA
Já que estou falando do
elub Fernandes Thomas,
não quero passar adiante
sem ampliar a minha no-
ticia sobre a vida d’aquella
associação, porque tudo is-
to são elementos que elu-
cidam no conhecimento: do
meio em que viveu o sr.
Garcia, e explicam os de-
sastres do partido republi-
cano.
Logo que se fundou o
Fernandes Thoma.z, a aflu-
encia de socios era. enorme,
e pagavam-se muito boas
quotas. Havia alguns ho-
mens devéras dedicados,
e havia muitos especulado-
res; havia consciencias sin-
ceras, e havia consciencias
de bandidos; havia homens
decentes e honrados, mas
tambem havia tratantes;
havia homens modestos &
de valor, mas havia muito
maáior numero de insigni-
ficantes e de velhacos, e
esses são os que triumpham
sempre.
Ora, uma vez a questão
nWeste pé, não era difficil
prever quão triste seria o
Tesultado futuro d’uma ag-
remiação que fóra funda-
da com tão nobres e ale-
wantados intuitos.,
Nos primeiros tempos
‘chegrou a fazer mensalmen-
te uma cobrança de quotas
que montava a cento e tan-
tos mil réis! Para club. re-
Publicano, na infuncia de
um partido, e quando ha-
via tanta chafarica dessi-
minado por essa Lisboa
além, parece-me que era
ªlf—”Uma. V0BE
Pºªª senhores, os habeis
anceiros que se foram
succedendo nas cadeiras (L.L
gerencia q aqudh cas:
mostraram bem ds ãu. Ls
Igentes embasbacadas que
sabiam goveinar admira-
velmente! Assim governas-
sem elles as suas casas! Sa-
cripantes!
É eram estes trangalha-
danças de bôrra, estes sal-
ta-pocinhas da politica que
mais guinchavam contra os
desperdicios da monarchia.
Se ha mais completos
sarrafaçaes! E assim, de
esbanjamento em esbanja-
mento, de loucura em lou-
cura, foram levando a Es-
cola — Fernandes “ Thomaz
até ao reino de Pantana.
Uns abotoavam-se com os
livros da bibliotheca, que
já de si não era muito rica,
ao ponto de, por fim, não
haver mais d’umas dezenas |
de volumes, por signal que
nem um só sobre pedago-
gia! Isto n’uma escola : que
mantinha umas poucas
d’aulas e gabinete de leitu-
ra. Simplesmente espanto-
so.
Outros, abotoava m – se
com os jornaes que 1nm
surripiando de cima das
mesas de leitura nos mo-
mentos de descuiído do con-
tínuo. Outros, punham e
dispunham de tudo ,vlmllo
como se se tratasse de lrou-
pa. d’ingleges. , Assia * por
exemplo, qualquer sovie-
dade que precisasse de ca-
deiras, mesas ou estrados,
em uma” dada “oceéasião,
bástava ter um simples
conhecimento com qualquer
dos masnates do elub Fer-
nandes Thomags, e tinha lo-
e&o tudo quanto queriá, sem
inais aúctorisação é sem
mais preanibulos.
Outros, fizeram d’aquillo
casa de serralho—uma ver-
dadeira vergonha. Por ou-
tro lado, o cobrador —com-
pletava este bello .serviço
deixando atrazar quotas so-
bre quotas, chegando fmes-
mo à estar mezes sem dar
contas dos dinhleiros rece-
bhidos, e deixando he ir à
a4 de muitos socios fazer
cimento, ou por ignorancia,
ou fôsse pelo que fôsse. RE
os taríufos que governavam
aquella casa, os sabichões
de papelão que tinham o
indeclinavel dever de zelar
os interesses do publico
associado dórmiam descui-
dados o placido somno dos
justos, sem se lembrarem,
os idiotas, que o menos que
tinham a fazer era ferrvar
com os ossos no Limoeiro
ao tratante do recebedor,
logo que este não deu con-
tas assim que o chamaram
á responsabilidade.
Emfim, e para resumir,
por hoje, porque me escas-
seia 0 tempo, resta-meacres-
centar que os taes senho-
reês directores da « Àssocia-
cão Elscolar Fernandes Tho-
maz» levaram aquella es-
cola ao ultimo grau de de-
cadencia.
HEstavam as coisas n’esta
bella altura, quando o sr.
C(Lstdlo—]jmuoo Saraiva
me convidou a tomar a re-
gencia du aula de portn-
guez e ensino , complemen-
tar, pedindo-me toda a mi-
nha dedicação, todo o. meu
estorço e boa vontade para
ver e ainda consexuiamos
levantar aquelle quasi ca-
daver.
Com effeito, « 3 de junho
de 1889 tomo posse da ca-
deivra; mas qual não . foi
a minha surpresa quando,
ao consultar o livro de matri-
cula vejo apenas 14 alum-
nos matriculados, e olhan-
do para o livro de presen-
ças e faltas vejo que havia
a fabulosa frequencia de 6
alumnos!!
Isto rWuma escola quetsg
chegou a ter nas suas an-
las nntumlados para cima
de 250 estudantes!
Caí das mivens. E d’a-
quella forma vi que, dentro
ém pouco, estava em riseo
de leccionar para as pare-
des. Tal o bellissimo esta-
do a que aquelles, benemo-
ritos republicoq e illv..—streg,
salvadores da patria: c das
a tobrahea, Ou por esque:
batatas haviam feito che-
gar uma casa de ensino d’a-
quella ordem.
N’um galpe de vista vi
que jogava a minha repu-
tação de professor, se não
andasse com o maior tino e
cautella, pois estava em ris-
co imminente de me mor-
rer tudo aquillo nãs mãos.
E eu, que entrara para ali
precédido de numa certa au-
ra como professor, aura
aliás immerecida, era mais
temido dos taes senhores
directores, do que admira-
do, porque já sabiam de
sóbejo que não brincavam
comigo impunemente, como
haviam brincado com al-
guns pobres professores
que lá tinham estado.
Jogava uma cartada sé-
ria que me podia valer,
na boccea d’aquelles heroes,
um descredito, e portanto
um desastre.
Subo ao estrado, e, an-
tes de comecar a explicar a
lição, divijo-me nos imeus
novos discipulos, significan-
da-lhes o meúu profundo
desgosto por uma tão dimi-
dh equencia; 1ppuln pa-
TA OS Seus proprios inte-
resses e de suas familias
na applicação e aproveita-
mento que tivessem:; incito-
o8 & (lª.l'(jln UM: IN)]JÍ’C exem-
plo que honrasse por igual
professor e diseipilos, e
pela minha parte promet-
ti-lhes solemnemente que
teria para, com elles toda
a benevolencia ‘à que me
obrigava uquelle lugar, ,e
que, numa palavra, fária
quanto em minhas fracas
forças coubesse para o pro-
gressivo aproveitamento
cdelles e para o engrande-
cimento é prosperidade d’a-
quella casa que eu outr’ora
vira tão prospera e agora
tão decadente. :
Não tenho a felicidade
de po-.suír o dom da elo-
quencia, mas creio que fa-
lei com tal convencimento
waquelia dccasião, a mi-
nha palavra fnsignificante,
mas quente pela fé, levava
o que quer que fôsse de
tocante, porque, de repen>=
te, vi,no meio da minha
curta oração,, levantarem-
se aquelles 6 adolescentes
ao tempo, e como se’ mola,
occulta os impellisse.
Fitavam-me com,. uma
curiosidade estranha e pa-
reciam como ‘que suspén-
sos dos labios do professor;
devoravam cada uma das
minhas palavras. :
No dia seguinte espalhou—
se pelas familias dos. socios
a noticia de que um novo
professor vierá tomar con-
ta da cadeira; e não sei que
informações s.quelles 6 ra-
pazes deram de mim, o que
é certo é que“a brevissimo
êspaço a frequencia dlípll-—
cou, , triplicou, qnadrup’h—-
vou,qumtuphcou sextuph—-
cou.
Da maneira. como os. fra-
ternos republicos do TFer-
nandes Thomaz compenal.—
ram este trabalho, fala.rei
em outro artigo,
Até á semanãá.
ADbINO David.
Desabamento
Em resultado das chuvas
torrenciaes que teem cahi-
do estes “dias, desabou o
muro d’nm quintál perten- –
cente ao nosto assignante
Joaquim Francisco; e;se as
chuvas continuarem, ” tere-
mos a registar muitos des-
abaâmiéntos.
Emigração
Dó úorte do paiz “chegarái
a Lisboa na segunda feira e no
domirnigo cerca de 200 emigrantes
para o Brazil,
Sahida
Sahiu d’esta villa para Santa:
rem, o nosso amigo Francisco
Martins Grillo, irmão do Qike:
ctor d’esta fulín.ta fulín.
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masacaça sl NA DS RE ——
PUNTE ARRUINADA,
Em resultado das grandes
cheias, abriu uma fenda à pon-
te denominada da Carvalha.
Pedimos as respectivas pro-
“ridencias.
—— —— ——
CORAÇÃO DE JESUS
Tem logar amanhã a festevi-
dade do Coração de Jesus,
vnesta villa.
m——
CORPUS CHRISTI
KRealisou-se | n’esta villa, no
dia 28 de maio findo.. a festevi-
dade do Cerpus Christi.
‘Celebrou o sacrificio da mis-
sa-o rev.º. Antonio Farinha de
Figueiredo, parocho d’esta vil-
da,
verendos Joaquim Pedro Nunes
“Pereira, é Antonio Simão Nu-
nes.
Oraram; de manhã o nossocf
patricio,; /sr. Joaquim Nunes
Bernardo, que agradou muitis-
Wsimo, e de tarde o já conheci-
«do orador, rev.º Felizardo Vaz
Rebordão, de Sant’Anna.
Abrilhantou a festevidade à
Philarmonica Certaginense.
—— 5NA MM A —— ——
““SOBRAL DO MONT’AGRAÇO
28 DE MAIO
1, Teve logar no dia 28 a festi-
vidade do «Corpus Christis na
willa do Sobral do Mont’Agraço.
“” Ag meio dãa começou a mis-
sa da festa, com exposição, sen-
do celebrante o rev.º prior da
freguezia, padre Affonso da Vi-
-etoria Lobo, acolytado pelo
« Tev.º prior de S. Quintino, pa-
“dré João: Affonso de Sousa, e
pelo seu cosdjutor, padre An-
tonio Martins da Silva. Ao en-
. rangelho, subia ao pulpito o
.rev.º padre Luiz Ferreira Ono-
“fre, da Merciana, que fez’ ou-
‘WFirum, bello discurso. Em se-
guida à missa teve logar a pro-
cissão, que percorreu todas àas
ruas do Sobral. Abrilhantou à
festa a «Philarmonica Nova».
do Sobral, que fez ouvir algu-
mas das melhores peças do seu
variado reportorio.
Terminado o acto religivso,
o rev.º prior, offereceu um lau-
to jantar ao clero assistinte.
Silva
EE DA SE L TENE T A —
Anniversario
Passou no dia 2 do corrente,
0 anniversario do nosso amigo
aJoanuim Maria da Silva Neves.
” Parabens,
N ENE EN ——
Chegadas
-. Chegon a esta villa o nosso
amigo Accacio de Sande Muri
nha.
Tambem está em Sernache o
sr. Abilio Correia.
— ———DGEMOEG — –
REGRESSO
Já regreson & esta villh à
ex.”* sr.º D. Beatriz du Con-
ã CoL.
servindo d’acceolytos vs re- j
Monchique.
PORQUE CHORAS
Porque, linda creança, vejo o pranto
Brotando de teus olhos sem ce
Qual é a causa d’esse têu penar,
Qual o motivo porque sofíres tanto?!…
ssar?
Acaso tu receias, meu encanto
Que eu deixe um só instante de te ámar,
Ou mesmo que me possa deslembrar
De 1, oli! doce fada qué amo tanto?!,..
e É esse 9 têu receio, é infundado;
À estrella que brilha no-meuw cén
1’s tu, anjo formoso e idolatrado!
Não temas perder nunca o amor meul. ..
Proca em sorriso o pranto amargurado:—
Aqui me tens, mulher, sousteu. ..só teu!
Fomquinm da Contka
—— TIEUSO EEFDEETIEEMM——
Resa assim um prover-
bio : persa:— Be: vaes. á
guerra, resa uma oração;
se. embarcas, resa duas; 5e
te casas, resa tres.
DAA DN AE DDA ——
Mackenzie, o celebre e
reputado especialista das
doenças de garganta, dá
aos fumádores os seguintes
conselhos:
1.º Não fumar charuto
ou cachimbo senão depois
do jantar.
2.º Se fumar por cachim-
bo eujo tubo seja comprido
para que o fumo cheaue
fresco á boeca. :
3.º Fumar só metade de
cada charuto.
4.º O .cigarro deve fu-
mar-se sempre por boqui-
lha que esteja constante-
mente limpa.
E E a= ES
ENIGMA
Sinto isto em meu peiio
1 dentro do voração ;
Voltando-o do avesso
Cidude vereis então,
Quatro letras tem meu todo
Reparai p’ra o conceito,
Por um lado sou cidade
Pelo outro sou perfeito.
CHARADA
Anda rojando na vals
Muito ulegre e fugueiro,
Vestido / d’esta fusenmd:
Correndo muito ligeiro.
Eis que termina o baile
E em sonho párorvso, ‘
Vê que fica tiin / formado
Em uin ser inví lumiuoso!
D
Reoguengos, 1
ceição Martins Grillo.
e DIAIENA H — —
ACTOS
Fizeram acto e passaram ne-
nime, do terceiro anno juridico
0 nosso amigo Áceacio de San-
de Marinha, e do quarto anno
da mesma faculdade o:sr. Abr-
lio Correia da Silva Marçal.
Os nuossoa emboras.
E RAA aan UG STA
CHEIAS
Ha duas semanas que chove
abundantissimamente entre nós,
tomando as ribeiras que circun-
dem esta villa, maltissima agua
Pesvio to a DA D o
FESTEVIDADYE
Teve Jlogar, ho ndia 31 – de
maio ultimo. a festa do Santis-
simo Sacramento, «na Varzea.
Foi velebrante 0 rev.º paro
cho da fre,’;uezíd, o sr. Luiz
Ribeicto Cardoso, acolytado pelos
rev.º* Joaquim Farinha “Tava-
res é Juão Vicente Farinha,
Grou o reverendo José Ma-
thias, do Marmelleiro.
Abrilhantou & festevidade a
philarmmonica desta villa.
ANNUNCIO
(1.º publicação)
ELO Juizo de Direito
da Comárca da Certà e
cartorio – do Escrivão . do
4,º officio, abauixo assigua-
do, se bhade proceder no
dia D ‘do proximo futuro, mez
de júlho, pelas onse’ “horas da
munhã, e á porta do / Tribunal
Judicial d’esta Comarca, 4 ven-
da em hasta publica. pelo mai-
or lanço que for offerecido aci-
ma do sen preço pela avalia-
cão, dos bens abaixo declara-
dos, penhorados a execução
[bypothecaria, em que é exe-
quente a Saunta-Casa da Mise-
ricordia d’esta villa: da Certã,
é executados , Manoel, Louren-
co, viuvo, dos CVurraes, e seu
fiador José’/ Martins’ Carolino,
ensado, d’esta mesma villa, eo-
dominio.util.d’um prazo, forei-
ro a Manoel Martius, barl
ro, da Lóomba”” das / E
hhas, freguézia do, Erovi
em sessenta e sete litros
centos e winte millitros de e:
tejo é vm franzõo, e o dontor
Franeisco Mar da mmlva,
Pedragam Pêo em vinte
e seiê liiros e voitenta é oito
millitros de centéio, o qual
consta das seguintes glebas:
— 1, Uma eonre
de semeundura, si
Vinha, — 2,%-—
ferra de enltura em
na eourelia de
videiras
e castanheiros, sita – aão Canto
—B,9— Un cunrella ede terra
de semendura com videiras e
castanheiros, sita/ ao Jostreiti-
nho. —t.º ==Uma . conrella – de
terra de semeadura, sita á Hor-
tinha.—5.º— Uma coarella de
terra de semsadura com> cas-
taniheiros, sita á TVapada.—b.*—-
Uma courella de terra de se-
meudura com oliveiras, sita av
Porto. — 7.º—Uma courella/ de
terra de ‘semeadura com vi-
deiras e castanheicos, sita , ao
Porto do . Amieiro.—8.º=Uma
courella de terra de semeadura
cdom castanheirós, sita ‘ao Per-
nadoelho.— 9.º —Uma – courcila
de terra de semescdura; com
castanheiros, / sita ao Muinho.
—10.º— Uma terra de seme-
adura com oliveiras, videi-
ras, e uma casa, sita á Ribei-
ra — 11.º—Uma courella de tar-
ra e soute, sita aão Barroco
d’ Alem: parte do nascente com
José Antonio.— 12.,º-— ma . cou-
rella de terra e souto, sita á
Corga. — 13.º— Uma. terra, e
souto. sita aos Comaros. — 14,º——
Uma covurella de terra e souto,
com eliveiras,/ sita àão Fundo
do Valle dos Carvalhes. —15.º
Uma courella com oliveiras, si
ta ao Uasado.— 16— Uma ceou-
rella de terra e souto, sita á
Barroca do Muinho—17.*—
sita no Porto da Bouça.—18.º2—
Uma courella de terra e souto,
sito no logsr da Corga do Sei
xu. — E9.º— Uma — conrells — de
terra e souto, sita ao Cimó’ da
Bouça.—-20.º— Uma:
de terra e souto, eita o Co-
vàuzinho Pequeno. – 21,º—
Uma conrella de terra e sunto,
sita à Lomba.—22.*— Uma cou-
rella de terra e souto, sita À
Tupada da. Eira.—23.º*— Uma
courella de terra e souto, sita
à Tapada da Fontimba.24,º2-
Uma cuurella de terra e souto,
sita a Volta,—25.º – Uma con-
rella de terra e souto, sita nos
Salgu eirinhos. =26.2-/Hnta
terra e souto, sita aos . Salghei-
rinhos. —27.º— Uma courella de
terru e souto, sitá ao Fundo
do Frade.—&28.º—Uma courel-
la de terra e souto, sita ao Ro-
mendo da” Costa.—29,2 = Thua
conrella de; terra e souto sita à
Courellu Grande; parte do nas-
cente com Muanoel Lourenço,
— 30.º— Uma coureélla de terra
e souto, sita à Caladinha.
2—81.*==Uma counrella de terra
é , souto,. sita 1ao Barroco do
Curisco.==32.º==Uma .. conrella
de terra e souto, sito ao Cabe-
ço do Muro.= i—Uma cou
rella de térra e souto, sita
Barroco |: do “ Salga We284/2.2
Uma .cour?ila Kde terra .emat
to, sita’ & Fonte d’Amioso,
T7.8b.”==Uma morada de ca-
Zas com ‘]0_]as, sobrado, pateo,
um palheiro, o suas serventias
sita nos Curraes.==36,º2-Uma
arneSs jus bebb bão. 0S seguintesi—O jimorada de cazas que servem
Uma courella/de terra e sonto, |º
coureila |;
EE RA
de adega, situadas nos Currses,
Avaliado depois de deduzide
o valor doe foro e laudemio do
quaventena, me quantia +d’um
mto novecentos é quinze mil
quinhentos e cinéo reis. São
pelo, presente mmuncio citados
quaesquer credores incartos
que sc julguem com direrto à
propriedade que vàs á praça,
ou ao seu produeto, para no
prazo de dez dias, posteriores
à arrematnção, deduzirem seus
urtigos de preferenciay em
conformidade com o artigo
S44, n.º 1, do codigo do”pro-
Cesso: civil,
E para constar *se pablicá o
presente annuncio, -em ..confer-
midade com o:artigo S842, n.º
1, do alludido codigo.
Certã 1 de Junho de/1891.
— ==O Escrivão,=-
José dos Santos Coelho
nhos
ds
Veriãc;lei a :e.l:’iactidão:
Carvalho,
Contribuicão de
REGISTO
REGULAMEMTO PARA ÀA
Liquidação e cobrança , da
sobredita contribuição
Approvado por decreto dei 31,
de março de 1887, conforme-
a edição official, com um apo
pendice contendo.a legislaçã-
citada no mesmo regulameén-
to e um desenvolvido! vepor-
torio alphabetico e remessivo.
NEDIÇÃO 1
Incluíndo as alterações ltiue
fuzem parte do decretó de 22
de dezembro de 18876 acces-
centada para/ a execução” Úni-
forme” do – regulamento 1 e; de
muitas notas elucidativas.,
COORDENADO. POR
Francisco Antento de Mat-
1s.
Empregado ‘na “direcção geral
dis contriboições! direétas do
ministerio da, fazenda
Preço: — Brochado, 400 éis;
Cartouada, 500 réis: Encader-
nado 500 rêis, s
Pelo correio acresce” o
respeutivo.
Vende-se na . Livratia Popu-
lar editora de . Erancisco: Eran-
eo, T. de S. Domingos, .60,
Lisboa. Remete-se a quem én-
viar a importancia. ?
porte
SOURA BASTOS ,
s
TAM- TANM’
Revista do anno de 1890
Coplas, lunduns, módinhas,
fudos e &dros
EEa
Hm!u-l!cmne!’u
to do aciívir PIRPA em
costmumIe do 1.º quadro do
CEABIETAA DA É
Preço. 100 réis:;
bengaileiro do theatro da
rua dos condes e nos l;iosguºª
Pedidos, a , Livraria Populary
60, Travessa de S, Donmingos
GO0, ou à administração doe
«Tim tim / por “Tim tim»”, I”g
mesma travessa,; 6/º/89;y e
—Lisboa,
Th O retra:
venda. . no , camaroteiro,
@@@ 1 @@@
DS
Á 4 *
Ceriagi
f aA Nc ÃA
TD AMenho
TLibamio Girão , arrenda
s suas propriedades no lo-
gar da Cava: quem preten-
der deriju-se o mesmo pa-
A tratar das condicões.
s.
A o oc
Possidonio J. Branco
Preços moito Gaixom
Fazendas brancas, de 1ã, se-
da e algodão, nacionaes é es:
trangeiras.
Quitiquilherias, miudezas, la-
toaria/ e cordoaria, ‘ garrafões,
merceêsria e louças cte.
N’este estubelecimento
dem-se diversós generos.
Rua de SERTA PINTO
Certã
CARRO
E
Parelha de cavallos
Nesta redacção trata-se
da venda d’um bonito -car-
to e parelha de cavallos,
muito bem ensinados e vá-
, lentes.
ven
mac aA o deniap aaa PA eeA
QUEI)
ftamengo bom
Vende Manoel Arnauth, na
Rua Serpa Pinto,, n.º 105, 4
Praça do Commeroio.
AInteiros—Kilo .. – -. … -D40.
Foba Lsix
Antonio Pires Franco
/ Depeosito de tabavos. viveres fan-
querias fazendas de 14 e seda — chas
peus ferragem, quinguelherias, pa-
pel, vellas de cera, drogas, tinta-
ete
Agente
DA
Loinpanhão de seguros
m?lãfªªl%“)âmª’
º
Empreza Lúieraria
“FLUNINESSE-
* Rua do Valle 37 a 41 e
Rua Nova 1
=CERTA—
T o NN SE TA NE —
Subscripção do theatro
À sub-coemmissão do theatro,
Tecomessando os seus trabalhos,
pede aos cavalheiros a quem
‘envíou OªrtálS, e .-íquclles_ a quem
Por esquecimento o não fizes-
sem e desejem concerrer eum
0 seu obulo, a fineza de envia-
Tem as suas respostas, emuboru
Negativas.
Tuanspórte, réis. BS15000
Antonio Silvestre Lv- :
pos da Silva=Lis
Somwina réis. .. 5415090
GERTAGINENS
—Esta folhua venda-l
t sm Fiskon, nº L3-
Desacin QilognAÇO, NA
Egmzãa de D, Bedro,
eOS COMPANHEIROS DO PUNHAL
gl.m]wfdo Stapleaua
| s ——
‘Romance dramatiea degrande sen
a al ee V ES
Craduição de Desariy Sonlenss
p t
“—’”.—’ companheiros do punhal», escriptos pela nosivel ponva do romancie-
ta L. pleaux, o serundo Ponson do il, un / outro Alexan re DPumas
pae, e diaquelies Jivros que desde 0 prinepio prendem o feitor quanto ex«
traordinariamente possivel, tão bem vscripto esia e tantas são às seenas que
upresenta da inajor sensa-ão.
“QOs eomnpanheiros do punhala, é & obra
bleaux, o svinpathico ducior de tantos roma
nh-ce,
Núnct a asna imã:
eOt, n espandt
a opw hals duo vart
lam um drama / mvsgeêrioso
putenie de Leápoldo Sta-
ue Portugal ainda desco-
u tão » 7mente
dos etompanhe
Úiras é Quê ceve-
andaz e brilhante se v
d’Pesa palpitânde visê
n Tergil em peripocias dr
UM IOS comirove e capéiva,
Condições d’assignatura
Publicar-se-ha em cadernetas semunses de 5 folhas de 8
paginas, ou de 4 folhas e uma gravura, pelo modicissimo pre-
ço de DO rêis.
Brindê a tidos os aAsstenantes —
SENHORAS— Um bonito annel.
CAVALHEIROS— Um dos melhores almanacks para 1892,
ou um bello kalendario em chromo, ou um prato de faianças,
ou 100 cartões de visita com o nome.
ÀA empreza dá 20 c p. a quem se responsabilisar por 10
assigonaturas
Pedidos a GUILHERME MELCHIADE
LISBOA— Rua do Moinho de Vento, 1; 3 e 5—
Os Ll e Um gas
GONTOS PERSAS, TUAGOS E GEMEINHEXSS
POR ;
— DERVIS MOCLES
Obra illustrada. com, bellas vravuras
VERSÃO DE OSCAR NEY
É uma obra’ verdadeiram nte extraordinaria, cheia .de sol
e de vivos arotas, banhada por uma luz saliente e mysteriosa-
a obra & m que esta Empreza inicia uma serie de publicações
destinadas a causar sensações, obras-primas devidas á pena t-
thorisada de’ escriptors de primeira grandeza. Esta, que nos
faz passar pelos olhos deslumbrados, como n’wum sonho proddusi-
du .pelo opio,. ioda & phantastica Vida oriental, é, sem dirviia
muito superior. aos contos que éxistem troduzidos por Galkvail,
pois que encerrá os mysterios, as reminiscencias do Oriente,
desde à litteratura da India atê aos poenas traçados nós eonfos
da Asla. como a litteratura peisa, arabe e japoneza.
Em rftodos os paízes unde OS MIL E UM DIAS ttm
feito a sua apparição, numerosas edições sa tem logo sesgulido
em resuniido espaço de, tempo.
CONDIÇÕES DA ASSIGNATUR:
LISBIA Pa QV
Um fasciculo. quinzensal de
quatro folhas, de “oito p:
nas, uma gravura, jnpres-
Duas tolhas, por semana, de 8 ã
pugivas, em 8.º’grande, al G
ternadas com bellas illustra- 4
ções pagas no acto da en- são nitida, pagamento. zu.l_l-
trega 5O réis antado 120 réis
EMPREZA EDITORA DO MESTRE POPULAKR
29.2-978, Rua. da Magdalena, 278=2;,.
GLISBOAD
VIRIATO HERMINEO ( Pseudoninmo)
tTS BAA AA mato—
DRAMAS SANGA
IRANDE ROMANCE HISTORI O D SENSAÇAÃ
6 VOLUMBS TLLUSTRADOS. .COM . 24 GRAVURi Dáiias Sangrentos ou Crimes d’uns inglezes em Lisbon,
são mua bella px*oãwgão que prende / urêsistivelmente o leitor,
urrastando-n. – cheio de anciedade, atravez de todas 48 seenns
nté final, pois é nm romance palpitante de-actualidade, de, dia-
logo animado, descripções dagrantes de verdade; fidellissimo: nº
xintura de costumes, cheio de situações dramaticas, e
do do rail peripecias habilmente contrastadas entre si.
CONDIÇÕES D’ASSIGNATURA
recvorta-
Por semuna um fascienlo de 32 paginas, por 50 réis, — As
24 gravuras, bem como às capas para brochura; gratis. — VPer-
centagem aos eorrespondentes. EA
v Pedidos A NEMPREZABDITORA “U. d. NUNES &Ç
Larto do Condá Barão,Lasquina do Boqueirio do Dóuros; Lisboa
te 150 t
NOVO DICCIONARIO UNIVERSAL PORTUGEUZ
Linguistico, seientifice, biograpluco, historico,
bibliographieo, geographico, mythológico, ete.
COMPILADO.POR
FRANCISO DE ANEIDA
Condições da assignatura
ONovo Diceionario Universal Portugues coném 2:494
paqinas, divididas por ição /será feita em en-
tregas de 57 paqinas, (res veze: &. — Podekmos qarantr à
TegnTaridade da poblicaçã i completa, toda estereotvypadá
e nmuitas folha 1 Y
acompleta, como tantas vezes acon-
a em domicilio. Nas
º q io, recebendo-se anteci-
” numnero de entirvas
ente o importe de sons
Preço dé cada entrega 120 réis Ã
YFechada a assignatura o preço será augmentado mais
20 por cênto.
Toda, a eorrespondeneia dirigida aós editores e proprierarios =
Tarares Coardose & Irnáo, Largo de Camõea,5 e 6
LISBOA
ALCABUU-SE À TOSSE
Behbúcados conforiativos 8em enuacs de
Nosea %enhera da Confiança
Approvados pelo laboratorio municipal de hygiene
de Lisboa (Instituto Agricola) i
US UNICOS HygIENICOS
Prepragos por
) %mmmmà
d0—Rua de D. Pedro V—BÔO i
Estes rebuçados feitos com uma preparacão especial, de sabor agra-
davel , — empregam-se —com os.melhores resúltados para & debellação
de todas as rllecções das vias respivatorias e dos orpãos digestivos, são
essenviaes para curar as mais rebeldes tosses, teem & propriedade singuia”
de aclarar a vóz, curandos rapidamente aàs mocosidades, bronchitos laryny é
natí): TOS e de[_lux(:s, todas ns pessõas que soffrem de quaesquer’padénimémos
do interior assim como eonstipações antigas e modernas, falta de ar, , debili-
chrómeas ou ligeizas, finalu ente- a quem tenha que fazer uso
da prepu: í
Kecusar como falsificados todos 608 rebuçados —que não levarem sobre
o pacote u fivma de J A. Vaásconcelios; todos os pacotes acompanham um:
prospecto que ensina à matieira de úzar. ,
Miniise qualquer pedido. Grande abatlihento para revehders ,
— Preço por pacote 100 reis, pelo cuireio uugmenta, o importe de 10 reis
e não inlo registado, nds se atisigam por motivos de extravio.
Os pedidos na Certá devem ser feitos ao, sr. An
Yua do ViNe’n:e87,/89,47, X ,
Alenvjuer sr. Jose Az feiaçio dos Santos. Rx Serpa Pintos
Lishos, Unico auelor José Alves Yocecortellos,
Rua de D: Pedio V N? 50— 1 ISBOA
‘ Os om
AA S EA oA
yYstixeios do Barta ;
POR x n
GERVASIO LOBATO ?
Romance de grande senssção, desenhos dê
Manoe! de BMacedo, reproducções
pnototypicas de Peixoto & Ixmão
CONDIGÕES E’A ASSIGNATURA ; é
Em Tisthon e Porto distrlhul-ss semanalmente–um-faseieuto. de 48 pa-
o 41 e uma vhotólipia, cusiaudo esda foscieulo a medica quantic de
teia, pagos no aelo da 1 í t
hrovincia 4 ex
s fncseienl
sóvá foroalheniment! cóm a maxima
SS paginds e mu plototvpia, custando cada
de porte,
! aa 3eúvia faseleulo algum sem quêé
previam te que poderá ser enviado em
estatipl +valles do esrreio ou orúeis defacil cobrança, e nunca em Sellos
foreilhos.
DaR ÍIIIE. 1ara QÍ’DI’“’;’L“F [‘nl’ll* l!nl uurrvio Én&íal:em de Enda Vvez
e elneo ou mais ase reveberão na volta do correio aviso
vlo por-este meio errtosque não bouve extravio,
corresponderges, que deem boas referências, em todos as
& da provinete
RA ; pofadencia velativa dos/ «Mvsterics do Portos deve/ser
ex dde porte, ao gerente da Empreza Litteraria e Tvpographica,
Vedro 184–VPorto.
mn
EUGENIO SUE
Y OsS “MYSFERIOS DO”POVO
Esplendida edicção illvsténda com 200 gravuras
a obra magistral do immortalromancista, Eugenio * Sue,
em edição popular a G0 rêis cada fasciculo
1, illustrada com 200 magnificas gravuras ‘intercáladas
no textu.
CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA .
Em Lisboa— Um » fusciôu.o semanal *de 15’p’a.gl-uas oh 4º
grande, duas clumioas, pagzo no acvto da entresra, 60 fêis: na
| provincia—fasciewos quinzenses de 32 paginas., adiantádamer.:
Us senhores assignantes não correm .
Antonio Pires Férhes
@@@ 1 @@@
la pinstst
EMPBPZl INDUSTRIAL ?GHTÚ%UFZÃ
ECynsicueções Tubeis Comaleiza
COONSTRUOÇUES E ASSENTAMENTO DE PONTES METALICAS PARA; ESTRADA
E CAMINHOS DX FERRO, FUNDIÇÃO DECANOS, COLUMNAS E VIGAS,
í POR FREÇOS LIMITADISSIMOS
A AVO, o romance mais bello de
para os seus capitulos apenas os seguinte? tilulas:
«Orgulhos, «Malliçãos, «Arrepe diasnto e remorso,» «Expiaçãos
| <A Avo» «Mãe e Filhas,
l N’esta obra, comumuvedora pelas peripecias extraordniarias que a re-
iEMILS RICH
BOURG, .deveria te.
| vestem, <uasi toda a dcção gira, com a iduração (reguenda dos seculos, em
.& | torno dos tormentos d’uma fidalga em quem a soberba e orgulho da sua
Jlurlgem suffocaram os sontimuintos de mãe, pavi a deixarem mais tarde na.so.
lidão desconsolada efria d’uma existencia -despida dos carinhos que são a
í meia vida does velhos.
x Mãe sem filha… avó sem neta… tal é a esmagadora gynthese do
ândeseriptiveis pezares d’essa orgulhosa, só muito tarde santificado pelo
arrependimento e pelas taurimas—dogrinias tercivéis que farão . vibra de
enternecimento tofios -ns leilonses de coração. ‘
Brinde aos àssignantes
, Grande visia de Lisboa, EM CHROMO, tirada do Tejo «à vo
d’oiseans. Representa com fidelidade à magestosa praça do Commercio em
tado o sen eosjurcio, a8 Toas Augusta, do (Juro, e da Frata, à Praça de D
Pedro IV, o thensto de D, Maria o Castello de S. Jorge,as ruinas do Carmo
ete. Mede em estenção 72 por 60 centimelros, e é incontestavelmente a mais
perfeita vista de Lisb’n, que alé hoje tem apparecido.
Condições da assignatura
Construcção de cofres à prova de fogo
TConstrascão de caldeiras
AEMNPRECA INDUSTRIAL, PORTUGUEYZA, actusl proprietsria da efficina de-conslrueções metafic… em Santo |
Ámaro, encarrega-se da fabriesção, fundição, eolio 9, tanto em Lisboa e seus arredores e mo naspeovincias, el
Cremar e Ebas, eu no estramgeiro, de quareguer etias 1. fmro ou inadeira, consliveções <civis, modhanicas ou
ÁAcecita portanto encommrndrs para é fernceimento de trahaious em que predominem estes materites tites. :
em telhades, vigamentos, cuglas, ascadas. vatandas, machinas a vapor e suas caldeiras, x’JPp’:’.(ILÚS para agua Cada eaderneta semanal de 48 piaginas e uma estampa 30 réis, pagos.ne
bombas, vetos e rodas pare tranemissão, baceos imovidos & vapor completos, estofas de forro e vidro, consirusção | acto da entrega. d e
au de onbes à prova.de fogo, ete, : F Assigna-se na em preza edictora Belem .& C.2—Rua da ru
Para 2a fantição deg eolunmmas, canos e vigas tem estnblecido preços dos mai seduzidoes tendo sempre em |nº-96=Lushoa, p
devosito grande quentidade de canos de todas as dimerções. ‘ ó
Para facilitar a entreza das pequenas envemecadas de fundicão tem a Empreza um depositona rua Vasco
á Goma 19 e 2t, 20 Aterro, onde se encontrem amostras e padrões de grades ornatos e em geral o necessario
sm a5 oonstenoçõeS eivis, onde se tomumn queesquer encommendas de fundição.
Tods a.correspondencia deve”ser dirigida
Santo Amavo, Lisboa.
& R TSoT
RBEMEDIOS DE ATER
Vigor do enbello de Ayer, [ mpeite que
o cebdilo se terne branco e restawra so eabello gri-
ealho a sun vitalidade torm sura,
Feiferat de cereja de Axser.— O reme-
dio mais seyuro que ha para cura da tosse,, Pbronchi-
te, asthina, tubercios e pulmenares.
Extracto] composto de sSalsaparri
. Hiha de Ayer, — Para purificar o sangue, limpar
%, o corpo e ceura radical das eserophal s.
F O remedio deée Ayer contra às sE
F gzões — Febras intêrmitenies e biliosas.
TFTiadós os remedios que ficam indicados são aliamente concentrados de ma-
esra que sabem baratos, por que um vidro dura wuito tempo. :
Filimlas catibarticas de Ayer.— U melher purgativo, Suave
w inteiramente vegelal. –
* o AIDINATIS SA
deivo Ylssahuto de Borsíord
Faz uma Dbábida deliciosa rádicio-|
nando-lhe apeuas agua e assucar; €
um -«excellente aubstiuto de limão; É
‘heratissino porque um fÍrasece dura
muito tem
Tanfhem é muito util no tratamento
de Indigestão, Nervoso, Dyspepsia €
dx de esbeca, Preço por frasco G00
* reis. € por duzia tem abalimento.— Os
epresentantes aames C
C, a de Mousinho da Silve’
—Eorto, dio as lormulas a6s
É snTS, Facultativos que as requisinaem
) À purificante de JEYEZ para
desinboctar casas e latrinas; é excellante para tirar gorilura ou nodças de rou-
Ea, lémpar metaes, e curar feridas.
Vende-se em todas as principaes pharmacias e drogarias.
I’:e_çf 240 reis.
‘?q
É
E
EMPREZA INDUSTRIAL PORTUEGUEZA, |||
[ &LB LA E LMA nonhoo
CONTOS ARABES
Edição illustrada, revista é
enrrigida seguondo as melhores
edições Francezas
Cada folha de 8 paginas, 10
Teis, —Cada chromo ou eravura
10 reis Cada fascicnlo sema-
nal, 50 reis.
Na provincia.— A expedição
será feita quinzanalmente de
preço de. 109 rs.
Cada volume, por assignatu-|
vuras, 400 reis.
Estão publicados alguns fos-
cienlo, — Assigna-se nº adminis-
tração do Kecreio, na rua do
—bDiario de Noticias 93, 3.º
=LISBOA.
LOJA DA
bondeira
mercearia sem competencia,
pelgodo s e riscados de linho,
ovellos, carros e meadas,
cleos petroleos é agua-raz,
ctmos, Techaduras, ete,
Bisucar, chá, .café e manteigus.
Teportorios e bilhetes de visita,
Favrlhas e objetos de corte.
elguem duvidará, a vista Cóz (é,
cu) por cada vez receberá senha sen-
— qS TREZ MOSQUIZ
“ALEXANDRE DUMAS
EDIÇÃO ILLUSTRADA COM MAGNI-
FICAS GRAVURAS E EXCELLENTES CHROMOS
OONDIÇUES DA ASSIGNATURA
1.º”—08 TRES MOSQUETEIROS publicar-se-hão a fas
ciculos semanaes,0s .quacs serão levados gratwitamente à casa
dos ers. assignates pas terras em que douver distribuição orga-
nisada.
2.* — Cada fascienlo consta de 4 folhas de 8 pagimas, tor-
wmato e papel &e «Monte-Christo», 6 de uma exoellente gravu-
ra em separado, ou de um chromo .a 12 «<ôres. Haverá +alem’
Tisso muitas gravuras intercaladas no texto.
. —O preço do cada fascicnla, nuão obstante a grande
quantidade de materia, a nitidez da impressão, € o sacrifício
Feito para conssenir excellentos gravaras e magnifices chromos,
é apenas de 100 reis, pagos no acto da entrog;
4.º—Para as provineias, ilhis e po ultramari-
mas, as remossas são fianeas de porte.
3.º*—As pessoas, que desejarem sesignar naás terras em
que não haja agentes, deverão remetter sem
ismportancia ediantada de 5 fasciculos.
Teda a correspondeneia deve
LITTERARIA FLUMINENSE
à Dmprega a ida À EMPRIEZ
za-deser em dia de amrs bom; até
ao numero 100, não n8$ fiados.
MANCEL ARNAUTH :
PRAÇA do Commereio—CERTA
Woja Bobax
DE
João da Sitva Carvalho
NWesto estabelecimento encontra-
se aun variado sortimente de fazen-
das hrancas de algodão linho, e se-
da, mercearia, ferragens, quinqui- |
lanias, Vinho, soíla, calçado, aço, fer-
ro, relogios americanos de mesa e
úe parele, ditos com pezes e de pra-
ta para algibeira, rewolvers, espin-
gurdas, lougas, vidros, camas de fer-
To « louca de cozinha em ferro esmal-
tado, efe.ete, ele É
Agenta da Companhia de se
DL
ºHlGG
==T AGUS==:
Rua Serpa Pinte
Gasa editora dé À. Am Su
rva Lono—Rua dos Retross
==CLTTA=
h
deisem dois fasciculos, pelo
ta illastrado com chromos e gra-|
Ttugal, do pó dezemeru stante e antecrustante para eguas .cal
páscovas differvntes, pinreis € abanos
do de 200 réis .
sodos os fregueses teem britide annual
‘ serão distribuíidas gratuitamente
:tuita,on 20 por cento.
20, Rua d’Alcantara, 21
LISBOA
Fornece todos os amtigos de pertences para machinas s
‘ealdeiras de vapor. :
Pulsometros e bombas a vapor d’neção directa para levar
agua a grandes alturas.
Dião-se gratuitamente todas as indicações sobre machinas
motoras e industriaes.
Bombas simples para pocos
Tirando 1:000 litros por hora 7000 rs.
« 1400 » » » 950005
« 2:000 » » x 1158000 «
2:700 » » » 18/000«
Estes preços comprehendem .a valvula de suspensão. Reme-
te-se a tubagem -de chumbo em ;conta separada.
Aos proprietarios .del Caldeiras a Yupor
Q proprietario d 3sta estabelecimento acaba de adequerir na
sua ultima viagem ao -estrangeiro > ex3luz’v> de venda em Por |
eareasssalobras e asuas do már evitando ter de picar caldeiras
e a formação da cresta que.as detevioxa,
Bacm AAA
O —Recreio— é sem duvida uma das publicações litterarics mal
baratas do paiz e que lem unicamente em vista proporcionar aos sens assi
gnanles leitura amena e vlil, mediante ma modicissima retribuição, isto:e –
-%cada numero- 20 reis, com 16 paginas a. duvas columnas em optimo papel
Revista semanal, Litteraria
Está em publiceção a 40 º série, Cada série, contem 26 numere .
e fórma um Yoltmne cvompletamente indaependente. Em Lisbca a assignatura
‘paga no acto da entrega. Fara a provincia, a assignatura -é feita à s seriso
de 26 numeros, e custa 580 réis.
“roda a-correspondencia deve ser dirigida a João Romano Torres
rua-do Diarioide Nocias 93 3;º — Lidboa :
Wlysteriss da Eoneoca
Grande romance de sensação
ORIGINAL PORTUGUEZ, POR
LADISILAU BATALHA
Esta obra da acreditada BIBLIOTHECA DOS DRAMAS DE FAMI –
LIA, formará 4 lindos volumes em 8.º francez, enriquecidos de excellente
estampas.
As capas de brochura, em phantasia, e cromo-litographadas .a .corese
t jas a todos os assignantes. À
O livro divide-se em duas partes, onde o leitor nasiste no degenvol!
mento de um entrecho complicado mas verosimil, cheio de peripecias attrabeZ
tese euriosas,
A acção do romance que se desenvolve rapi de sem descripções fasº
tidiosas, passa-se em 1isboa e Africa. :
o leator ver-se-ha, pois, surprehendido com as assoméórbeas e EX –
traordinarins .aventuras succedidas no Continente Negro. e minuciosamen
rdlutadas weste livro,
Destribuem-se cada semana, 32
vura, pela quantia de 40 reis, p
as provincias serão feitas Ás ca
acreste o pórte do correio.
A quem se responsabilisar por!8 assignstiras, dá & empreza uma 8*
Ppaginas de leitura ou 2% e uma 8
agos no acto da entrega ÀAs remessas Pal”
dernelas de 5 fasciculos ou 160 paginas,
“Percentagem aos destribuidores. &
, Assigna-se no Escriptorio, ruá Saraiva de Carvalho, 47, e nos Jo&nrºf”
mais centraes de Lishoa e Porto, e nas tertas da provincia. Toda a cOrERS”
Ip_ondencm, Íranca de porte, deve cer dirigída para o Escriptorio da MP
liotheca dos Él?»riimª_s de Familian— Run Saraiva de Carvalho, 47 —Lisboa-valho