Certaginense nº62 11-12-1890
@@@ 1 @@@
Anuo 11
QUINTA-FEIRA’ 11 de dezembro de 1890
Jinmero 62
Administrador
YMMM Inlonis Erilly
FOLHA’ IMPARCIAL
Editor responsavel
DUITNIO QUILAS Lranto
9 ASSIGNATURAS
Anto..
Numero
arino.
c,o’brança
. 15200-28EMéstire. .
avuho 4Q2Brazil,
. 600-==Trimestre.
25000 / Fota da Corit aceree a despeza da|
: | REDAGÇÃO ADMINITRAÇÃO
Ta&a a (-,ol’reqpondenma, ãuxgxda á redacção. |
amo. . .55000 Aír
—9
R EGTOR
Jn.fuv”im Ylauúum G lliu
Repetia ções, cada linha
É THVPOGR
Travessa Pirés Nº1e R- CEMTA
ACHIA
Afinuncios pelumnnentes preço ” convencional.
xsmlgu.u“es teem o abanmento dê 25eies sifo s
PUBLICAÇUES
o corpó do jornal, leada Jinha ou esparo de linha.
Ánvune IUS, cnfhL linhaou espaço d linha. . 80 reig
..80.
ou espadgo de- linha 120 reissa
Q srs;
OERTAÃ
MWattindo * fexdo
Al!’l.*li
Oisr. Correia
Antes de proseguir..na,
tarefa, qne nos 1mpu7emoa,
cçomo um dever eivico,
qual% de escalpellar o sr.
Alves Correia, convém pre-
venir o leitor de que . os
axtigos que.se . seguirem a
respeito.doheros ‘!da rua
Serpa Pinto, irão assiona-
dos com o pseudonymo de
-—ªMªSÇ&I’ª de Eelrlon-—
ve.) se..não . julgue ,
EÉÉ, à%mno, ‘nem fóra d’es-
ta/terfa, que o auctor d’eso
teg’aªrugos é o sr. Joaquim
Magtf;ggn nríl lo, e portanto)
” pararque se não subenten-,
da weste cavalheiro uma/
responsabihdadc moral que
dé “modo nenhum The de-
e pelteuçcr Não, /sex-
l’lllO.lGS Tudo ,, quanto se
tem dito ácêrca dos «Deba-
tessié dá / unicá e inteira
respnnsablhdadc do indivi-
dúo que firma, hoje..com o
pseuãonymo Audicado. Fi-
que-se, entendendo isto; pa-
ra/que’não haja’ duvidas
nenh“filhdS O homem quel,
eséféve estas linhas serve-
se de um pseudonymo, não
— FOLHETIM
TPE
S Dau LR
«(Conctuzão)
Rebost.&da Ianguxda,muxtç, nas.
olhas que a rodeavain forman;
º um cinto de verdura
volta da. sua” delicada, baste, . &
violeta – adormeceu, sonhando,
com a Íehcldade flvtum
Loucã ! … não sabias que a
felicidade apenas se mostra em
Sonhos ne-que: ma vida. real –
sempnê! illusoria?!, .
“Felicidade!— Vxsão xugmva
com que a esperança illumina
o coração do crente e aonde
passádo um instante, apénas
resta UM Vvacão horrivel é um
, espinho que dilacera e esmaga
— a que ‘se Chama o desengano.
: .porqu,e tenha
em |
irRGoRaa!, h de
fivmiar / com. 0 seuino-
me o que éscreve, por-
que sempre tem: tido a
coragem das suas opiniões;
mas .tão ,sómente, por.,um
natural requinte de suscep-
t.bilidade, por ora, que O
proprietario desta , folha
muito bem comprehende e
_]ustifi(*a
Não é, pois, como se po-
ãerm inferir porque receie
ves Correia; pois—áparte
raidade— .se julga. suffici-
entemente homem para dois
Alves Correias, mesmo sem
pretenções” & valentão. À
Sertã inteira, que conhceu
bem o individuo ,que tmça
estas, linhas, sabe’se elle é
capaa ou’ não de fazer o
que diz. Esta explicação é
para aquelles que, por uma
hatural iennrancia, possam
julgar que o sr. Alves Cor-
reia é homerm capaz de se
Datér ‘dom alguem. Não.
«Com Alves Correia nin-
guem /se bate; em ultimo
caso bate”se-lhe».
E posto isto, que era mº
despensaável dizer-se, entru-
mos no assumpto
Um dia, quando Alves
1 A nntê bdecorlcu monotena
; amente até que os
l)nmelros elarões da é auróra v e
ram dissipar-lhe as suas ultimas
sombras., :
‘Xmanhcçxa, pois, Yagarosa-
mente, quando uma chuva miu-
ida, fria e incommoda, começou
la molhar a terra.
A brisa Sopravá rijamente
atravez das arvóres / aonde ‘ se
abrigavamo: as, avesinhas, / 1que
soltando uns pios muito magoa-
idos e tr 18tes, p«necmzn lmplm ar
pvrotecção cmmd. às rajidas de
A violeta, acordando, sentiu
confranger-se-lhe o coração, e,
presa por um presentimênto ;10
lol“osu, olhou para aquelle que.
lhe jurara um amor eternoe in-
finito.
Momentos antes da violeta
« Adespertar o lyrio tinha repara-
tm conflicto com o sr. Al
nto-e-de -chuva-que lhes mo-il
(Mestavam os corpos delicados.
T
Correia erá ainda rabisca-
dor da, «Folha do Po-
deunum banquete, solemni-
sando não’hos lembrá agos
tã o que. ÀA dada tónviva
que fêsse ao jantar, ou ec-
mo , melhor./ lhe » queiram
chamar,; / pertencia pagar
meéia libra, que tanto lhe
custava 0 bilhete de admis-
são. Alves Correia andava
então muito em .«baixo” de
fundos. Tinha uma grande
vontade de’ir a6 banquete
ee 4
fins—mas não tinha à Mmeia
libra; e se a tinha, prova-;
velmente nãolhe: convinha .
rastal-a. Andou; pesquisou:
pediu, fez o diabo pará en-
trar, mas todas as portlasi.
lhe estavam inexoravelmens
te cerradas. De repente,
lembrou-se dô sr. dre Ma-
hoel d’Arriasa; ábnã de
poeta, córação de oiro, de-
terto, não, deixaria . Alves
Correia/na rua: Fois BRojon-
e aos pés do notavel tribu”-
no, pedindo-lhe px quán-
tos santos , havia na côrte
do céu, para ir/ao banqueé-
te: O illustre advogado,com
aquella bonhomn que to-
dos lhe notam, consolou e
tranquilisou, o (Alves .Cor-
reia! assegurando-lhe que
du .na beleza da :rosa encarna-
Ha,. que crescia a sendado.
Voluvel como era, esque-eu
immediatamente o seu /primei-
ro, amor, e-consagroõu todos os
seus affectos e todos os seus o-
lhares á roga.
| Esta sorria .orgulhosa pelo
trinmumphos que ha tanto tempo
ínnbmonam e que. finalmente
Cconseguia, e vin con , pr
o abatimento qu(, a dór estaum-
pava nAs pc*zdaa a sus pequr.-
nina rival,
Por wA dm_]m” las do d
alet contisno aojardivm
Wum or; “ao. :
Ás vôzes melancolicas e
mebindas d’este in«mu’n
jam tormar um echo dolo
dada.
Modestamente oceulta entre:
ns folhas verdos que a acariciao!
vo», o partido. republicano,
pediria aos seus collegás do,
Directorio para elle ter en-
trada no jantar; e que, se a
isso:sê recusassem; eHe,dr.
Mánoer ‘ Atriaga, pagaria|s
do seu, bolso à meia Nbra;
cou certo de que estava ser-
vido, e assim suceedeu.
Tiá fói, comeu; bebeul]
como se pagasse, fez” figu-
ra e” provavelmente botou
laracha: Depois. d’isso cre-
mos / Qque importunou varias
veêzes 0 /sr” Arriaga” para
saãbe para que!
ipre Ilhe foram satisfeitos
outros pedidinhos que sem-
Pois quelcm OS Sr. , saber
como é que:este, . bilhostre-
sito pagow’ao sr.’Manoel d’
BIBApaAS &
Quando em 1887 este fa-
moso. tribuno , fulminava,)
em plenor;congresso/, repu-
blicano, o accordo. forjado4!
entre 65 chefes e’a esquer=
da dynastica, 0 Sr. Aalves
Coneia,., que ;Já, então. 1a
Munitas vezes, .ao, salr,..da
galeria “da’imprensa,uido;
pátlamento, jantár om -o
sr. Augusto Fuschmni, e que
porisso estava, disposto, a
ir para à esquerda, custas-
se’o que custasse, pôz-se:a
dar saltinhos de «nroto diz
e do &T. vK.[uno,(,_l VATTIA]
ga, embora um pouco, fóra
vam, n violeta inclináva as su-|
às pallidas “ (talas, aonde, rolá-
FAm como imas, as, gottaa
Vágun qile t EU6o nuvens|.
Ihxld.mcnhs e “tristes, ‘que des-|:
lisávam n’um ceu côr ãe chum-
bo.
Uma rajada de vento, que-
brou a haste flexivel do Iyrio e
este soltindo um gemido de Í
º dôr fo1 eair sobre à relva orva-
lhada, que crescia raos pés da
lvmlz ti
inelinando as suas fo-
ã & petalids do” lyrio às gottaa
sabiám ; 03 , sons harmoniosos:
Í
j
J
na alma da pobre florinha olvi-!.
ASs (l(;l'(()’ll cair SObTE
é Vagua, que o ceu lhe enviára.
Um, pouco znamnmdo por
ujrglla doce cariçia o lyrio, sor-
tiu termamente para a sua ge
neros pxntectma.
Um dia em que o sol su-
mindo-se lentamente no ocer
Portanto, o homemzinho fi-d. ,
da xespeltavel bengala de
8. ex.º, esfregando as mãos
em ar de surriada garota,
e gritando: «Cale-se, cale-
bé! Vosse não /sabe o que
dizl»
Vão vendo de que força,
ó aquelle . sacripante des—
briado!
– O sr. Manoel d’Anriiaçga, se-
rêno e imperturbavel, con-
tinuou o seu magnifico dis-
Curso, sem uma unica pa-
lavra de replica ao banda-
Íthte, porque entendeú, e
múiito bem, que a garotos
não se liga lmportanma Lá
diz. o proverblo arabe, que
se o viajante se for: dando
no’trabalho de atirar pedra-
“Idas a todos os tães que The
ladrarem ás canellas, nunca
?shega o mboixà;n.sua via-,
FPÉROS $ 17
Pouco teíiípªo depois, AAI—
ves Correia julgou vef, em
certas palavras de. um dis-
curso do sv- / Avriagas. uma
sensura ou cóisa que’o Vva-
lesse, e sem mais tirtê nem
guar-te, mandou logo dois
padr DHO8 o notavel advo-.
gado, para regularem as.
condicções de um duello!:
Um duello êntre 6 Alves!
Correia e o sr. Arriaga, se-
ria caso para. nós todos
morrermos a rTir.
H í
õ Sh
j) rio exbalava, o extremo suspl-
ro, 80b o olhar triste e ,apaixo-
ha;ào da pobnre, violeta. ..
Lievantando os olhos ao ceu,,
L UnNica oonsolag, o de. mfchzes
— adflorimha vin a sum zmng;u.
frival, que se mirava! desvane-,
Lida nixs, aguas do ,u.gdto que
d%h»ava Juuw do, canteiro.
Dias depms atravessando o
jardim vi a violeta .pallida e
muito. eurvada» para, a/, terra,
nonde expivára, o0,8eu, púmç;w
e,unico amor, —ro -semilyrio,
que era tão genhl tão tqmw-
80 rcome.os) primeiros , clarões.
a amfora, que desponta; : riso-,
hha.., e bella, embalLula ‘pelgs.
vozes, harmoniosas Qdas Avesi-
nhas oceultas,nas.ramarias dos,
jardins.
Reguengos.
dente lançava á terra o seu ul-
timo (,IçudO, debil e tenue, o
Magdalena llaruul dao
@@@ 1 @@@
u
Eelre que s. es.’ Do ceimera
similhaste ridieci—e fez, muiti
bem— e se deu algumas Ã
eações, ndo foi em attenç
constituinte, mas apenas á ca
thegoria social das testemunhas,
conde de tal e
que eram O Sr.
o sr. deputado de coisas. Toda
via, fi
Lorreia tudo convinha, comtan
to que fnão,; tive Ede, pega
n um florete, n’ama espada ou
n’uma pistola, porque então o
só a
€aso era mais grave…
lavadeira pederia depois descre-
ver, conscienciosamente, o esta-
dosem que ficavam;as ceroulas
do nosso homem, supposto qu
elle não tnisse desmaiado ante
mesmo, de!/ pegar n’uma “arma.
O que elle queria, e issocon:
seguiu-o, era que se publicas-
sem actas nos jornaes, Que se
fizesse / estardalhaço para fazer
figura e ser falado. por, esse
I)
Jhe ferir esse. ponto fraco, tem
n’aquelle homem em ponto per
sação, e Alves Correia à troco
de um candidútoara à dêeputado
que lhe fivia idó promettida
tivera dirivar 107 4Seculo» , para
aquella facção, não ubstante -as
tundas que, apanhava nos trez
Joruaes que mencionámos no
artigo anterior. Na mais intinia
e fraterhal Conviveneia! com o
seJiAugusto Fusehini, o nosso
a já, com
uma cadeira em S.. Bento, eflh
Alves Coxreia, súvha
desvanecia-se todo, e sentia es
tremecimentos de prazer e re-
pellões fde estranha voluptuosida-
de. Até úm dia, espirito invísis
/gse o seguia av sair da ga-
leria dos jornalistas, . ouvin nos
lábios do nosso heroe, este co-
nmêço de um siloloquio “que de-
via!contérinyriades de prazer:
—«O. SR ALVES CORREIA
teibuna). < Sr. . presidente,
ao: levantar, pela, primeira vcz à
minha palavra, 1n esta casa do
parlamento, declitro que’ não
subi )á tribuna para: revidenciar
para
pôr. em releyo-à, minha vaidade,
magnitude do as-
sumptómue obriga a collocarime
a miúha, pensonalidade,
mas porque
deé modo “dãe toda à Camara
possa ?ouvir-nie bém’ claramen:
te. (Muitos 2 poiados.)
“Vou tratar de um assumpts
da mais alta e capital importan-
ciay É por isso / careço da maxi-
ma attênção do parlamento. Pre-
tendo deseséver o mnodo ” como;
dê úprendiz de pbarinaéentico,
se ” póde chegar’ à jornalista;” :
deputádo, vaté a tinistros – .
ou á pulhal»
a
O resto não pôde perceber-se
pul’que 0 nosso hºlhen) sumuu-se:
por .entre.o borborinho, da mul-
tidãos,
Adiante.
FrºBaindo do / áSeculos, AlvesftePetit Journal»,
Correia foi, de’ parceria com o
sr. Consiglier – Pedrozo’ tundar
os ‘dDebates», levando ” princi:
palmente ém mira ferrar com o
«Setulo» em terra, ou pelo me-
nos ábalaklo. * Tal era a stoltg
pretenção d’aquelle idiota: como
só uma empresa collossal, co-
mo aquella, fôsse coisa que sê
deitasse abaixo com os tmbates
dotodos 65 AlvessCorreias jun.
tus, d’este mundo, hávidos €
ao au
= como fôxse, 20 Alves
além. À vaídade e sempre
a viidade, € a qualidade dowi-fe
nante” d’aquelle diabo. SQuem
Vezes o tem
RP
por haver.: Patetice no caso.
Cómo visse-que tanto i’;l’/.izxl
dur-lhe.como estar quieto, que
o «Século» continuava à tirar
os seus trinta mil exemplm-cs,i
ao jjer e passo que os «Deba- |
fes» tiravan a fabulosa/somma
de oitucentos exemplares, se-
griu outro processo. Aquillo
que, não. tinha a coragem de di-
zer da gente do «Beculo», nos
«Debates»; dizia-o à oceultas,
nas conversas, atirando sempre Í
a valer á cabeça do sr |
lhães Lima: Diante d’este’ se-
nhor, porém, era de uma affa-
bilidade e delicadeza / que es-:
pantavyam. Tatica de bypoerita.
E; entquanto às escondidas ac-
cusava o «Secuios» de especu-
lar/ com sos dezreisinhos, do jor
nal, ia publicandu buletins par-
lamentares” fornecidos. pelo 5r.
Fuschim,: e adwittindo este. ca-
valheiro à collaborar nos «De-
Abates». Negue té é apuz, quUe
desmánchimos ‘ sabi,7 cossol
quém, esburrreha um sapo, “.
insignificante! Ande; negue! Ne-
gue, e verá o testo.
E agora, em fice do que ahi
deiximos* úxposto (m arhigos
consecutivos, perguntâmos:
— Qual de nós doss é o gujor o
nosso jornal, Ou, O Y. Alves
Correia?
tesponda a consciencia de
, [quem nos ê. ã
Tadúvin aioda hão fica pori
aqui a véesenba dous / feitos heroi:
cos do mui celebrado Alves Cor-
reia. Amda la mais e muto
mais. Nós apontámos sómente
uns cabulitos: no arrepio. De
fóssemos a “Liographal-o em
terihós, tinhanios materia para
cincbenta Vaginus. da nossa fo-
a. Í
-| Vão ver uma das ultimae
partidas de tão conspicuo cida-
dão, e ajuizem depois.
“Quando / os «Debates» *esta-
vain.a espichar, o persil nas
mãos- do sr. Consiglieri, e do
dito Alves Correia, aquelle
houve por bem deixar jurnal,
que entrégou à tuna companhia,
formada-por Varios capitalistas
republicanos burguezes; 408 pés
‘ dos quaes Alves Cerreia se ru-
ljou como um xt:isero reptil, qua-
si choraundo—ba quem affirme
que chorava a ráller—- para 0)
Qeixárem ditigir os «Debates»
garantindo-lhe 08 mesmos, que-
renta mal reis inensaes que, ti-
nha no tempo de Consiglier,
Os homens accederam. Mas
n esta ntcasito chamam para’à
redacção osr. Francisco Manoel
N Honmem Chlaisio, – afim de, vom
artigos explendidos, salvar o
jornal de umamorte quas: inevi-
tavel. ‘
Ora todos sabem que a pen-
na do sr. tenente Christo é de
primeira ordem. Os seus artr
gos eram tão brilhantes e
cheios de fogo, que eram ad-
mirados áté pelos proprios ad-
Yersarios, e trânscriptos pelos
mais conceituados jórnaes es-
iraneeiros, como «Le Matim»,
«XIX Siêde», «Gil Blass e
de 2 PirSs
«La Júsicia»s, «EIl Liberal» e
e finfpareido, dde — Madrid;
e muitos outrus cujos nomes nos
não oceorrem” v.este momento.
Nasce d’aqui à «vimputhia
que chegamos à ter por aquel-
la “folha, que *inda hoje vive,
em grande parte, trarântimel o
queno, um inimigo irreconcilia-
vel. Milliares deê
provadoós su
Por esta cecasião, a esquer
daBdvnasticaçandava em grun
de faixa de trabalhos de organi
Iito não é uma sffirmação Francis
gratuíta; é uma verdade que
podeéemos provar e demonstiar
aos leitores,
Com escriptos u’aquelles, os
«Debátes» subiram de tubito à
uma tiragem relativamevie es-
pantosa. . De 600 exemplares
que tiravam, subiram a G:000!!
Chega entretanto o infamis-
simo «ultimatum» d tratante
le Salisbuéy, Os, «Debptes»,
vela penna do srº Fruncisco
Ubristo, publica: artigos que fi-
zeram subuw a tivagem à 12:000
exemplares !!
E teria 1endido 20:600,. se
UGO tivesse tirado.
Eutretanto, quem 12 gosando
á sombra desta tes avSA, ET O
alho’do Alves Correla,
20
E a razão é simples, Toda
a- gente sabia-que-Alves-Cor-
reia «dirigiar os « Debates»;
por conseguinte, a não ser os
que mais de perto conheciam à
vida do jornal, tudo o mmais jul-
gava: que aquillo era obra do
nosso herce. À wmuita gente
unvimos nós . dizeri—«Sim se-
nhores, o Alves Correia, agora
que se. apanhou é ventade, 1-
vre duas / peias do” Consiglieri,
sain-se um jornalista de primes-
ra ordem! . om mil. demonios!
Aqnillo é que é escrever!»
Éu tia-n.e, e desfazia o en-
gano. Éntão todos exelamavam;
— cAh! cá me parecial»
Vá me parecia,; mas era de-
pois de, se Ihe fazer, | yex que, o
Alves Correia não passava de
um pygmeu, d’um insignifican-
tesito, tão tolo quanto ignouran-
te ;
Nesta conjunctura, 20 nosso;
heroe, len bra;se/.de iz Mejar
pelo norte, do paiz.
BMuita gente, enthusiabcada
pelós boilbkantes “artigoss de
Francisco Christo, julgundo se-
rTem! do Alves Correim, ertve
dou”o a ir fuzer uma: digrbssão
áquella 10g o j
Escusado é dizer que Ájves
CU]’I’UÍH teve ln’:lgõ(:s (.fhili’lllzlb—
sas, QqQuasi delirantes, porque
tudo esGtava 10 couvenciieante
que tra elle que escrevia om
artigos, 4 aquelie jagodes des-
brisdo, aquelle casaquinhas de
bôrra, aquelle coruja teve-t
destarinsiento Lastante para se
enfester com penas de pavão,
em plena cidade de Coimbra e
no Porto, quando toda n gente
o victoriava, pelos brilhantes
artigos dos «Debatese! *
D’isto só É capaz um Alves
Correia, Mais ainda. Nas pro-
prias. cartas particulares para
os individuos que não conhe-
ciam & vida intima dos «iJxcbá-
les», insinuáva, com artificio,
ser elle & anctor de todos os
artigos q’Aquella folha:
É como seisto” aindá fôra
pouco, – um dia sehegou” / muis
ongº à sua petulaneia, o sei
awiojo ineriível.
Quando Francisco Christopu-
blicava aquelles. explendorosos
artimos sobre a lei de imprensa,
estubelecendo um confronto
com o que, em igualdade . de
cireumstancias succedera em
1850 em França, no tempo de
Carlas X, etc, um distineto jor-
nalista bem conhecido de todo
0 paiz, dizia:—sSim sr., Alves
Correja, aquillo sim são ar-
tigos de meneíru ordem. Aquel-
é que é a verdadeia doutri-
de umá certa aurá que entd:
Ilhe sóubera grangedr o talentí
superior do sr. Homem CLliis
d * 5 1
va, e exposta como eu entendo.»
Note-se que o jornalista que
to dizia estava farto de saber
QUe o auctor dos artisos ers
guintemente, julgou inntil. estar
à citar o nome do aucelor, visto
que ambos o gabiam.
Porém, por um equivoco
singular, o pedaço &uaspo do
Álves Correia persundiu-se que
o outro se . estava referindo a
elle, e que ignorava, portanto,
quem era o jornalisia que es-
via aqueiles t upsos «artigos.
OTra O VEereis.
Passeando de um para outro
lado e dando-se «xes de Alguem
que veiu-de Algures, de. mão
espalbuada. batia brandamente,
na altura da algibeira interior
da . casuquinha, aquella , eterna
casaguinta que ba de passar
para s munortaliduade, dizendo:
—— Hein? Vossê gostou, gos-
tou, han? Já cá está a conti-
nuação para ámanhã; vossê ve-
vá, vossê vêrá!
E diva pancadinhas brandas
e umiudadas em cima da algi-
beira.
O outro, que percebeu até
acnde o. miseravel queria “ che-
gnr, teve vontade de lhe res-
ponder wma grosseria propria
à veprimir um garoto que as-
sm, capciosamente, queria in-
siuar ser o auctor. dos sartigos.
Conprehende-se a esperteza
saloia d este vadiosito. Por
aquelle processo, o outro ficiva
convencido, uu pelo menos mui-
to disposto a acreditar’ que Al-
ves, Correia escrevia 08 artigos,
sem o ter ouvido verbalmente-
Um dia, porém, vinha a des-
cobririse o anetor, e Alves Cor-
reia ficava sempre de / cavalli:
lljq(), porque,, pedia, ; responder»
En nunca disse que cra o auuc.
tor d’esses urtigos, :
Tartufo! .
Para a semana, vamos apre-
cialo sobre out.o. ponte de
vista, “pãa completar à nossa
obra..
Matscara de Ferro,
Pelo comerço d’este arti-
o parecenos deprehen-
der-se que nós não, quere-
mos: a respontabilidade da
que se tem dito na nossa
folha,, contra . o ussás, de-
cantado Alves Correia. o
que aliás não suceede, pois
que, para demonstrar o
contravio, não temos duvi-
da em fazer nossas.as pala-
vras do illustre articulista.
O que nós porém não que-
remos por forma algum—a, é
adoirnar-nos com os louros
d’outro. para que ninguem
nos insinue d’Alves Correia,
Não podemos acceitar
honras que nos não perten-
cem.
*%
Por absoluta falta d’espa-
ço tivemss de complectar o
nosso artigo edictorial com
typo mais miudo.
TORFIDID-O =rtromtameno
Y GRAVE
— A Agoncia Havas t tt
; scgui?l'(e tclégramsmí?usmlttm
CIDADE DO C.BO, 3
dezembro, manhã. ii . e
(Telegramma d :
ES a ag
Reuter.) SDA
— Uma forea por
aanA A
ENEA m«,,,â.l,.âuºuem de 300
1ados, sob. 0 com.
SA R i À h :
Christo. E, conse limando dos sr.º Paíva de Andr:
dle, João Rezende e Gouveia, :
poderou-se no dia 8 de nover
bro do «Kraal» de regulo 3
tassa, apezar do protesto d’este
arriou à bandeira ingleza que o:
agentes da – Companhia ingleza
da Africa do sul ahi tinham ar-
vorado, e içou em logar d’ella
a bandeira portugueza.*À poli-
cia armada da companhia ingle-
£o surprehendeu os portuguezes
no dia 15 de novembro, prendeu
os chefes, desarmou a força, e
tornou’ a arvorar; a bandeira in-
glezas O sr. João Rezende foi
solto sob palavra, mas os sra.
Andrade e Gouveia foram envia-
dos sob a guarda d’uma escolta.
paraço Forte Salisbury, quartel.
general da Companhia ingleza.
Ao mesmo tempo outra força
portugueza invadiu o territorio
inglez e obrigou o regulo de Lo-
mogunda, vassallo deLobengu-
la, a içar a bandeira portugue-
za. Parece que sr. Andrade e8-”
tá convencido de ter dado úm
passo errado erdeseja vir a ac-
cordo com a companhia. ingle-
za. Um iuglez vhegado hontem
2& Lourenço Marques conta que
o regulo Gungunhana » enviou
mensageiros: offerecendo assiz
guar uma concessão em presen-,
ça dos representantes portugue–
zes, acceitando o protetorado
da Companhia ingleza.s-— —
Este telegramma é, ‘como se
vê, de origem inglézune por:
tanto, auspeito. O governo rece:”
beu este telegramma do gover
nador de Lourenço Marqu.e.s :
communicando Rachatem-se os
nossos.irmãos na Afriea prisió-|
neiros dos inglezes. Immediata-:
mente reunin o .conselho.de:
ministros que resolveu dar or-.
dem, pelo telegrapho, ao &r.,
Luiz Soveral, encarregado dos
negocios de Portugal em Lonº!
dres, para : protestar, perante o
governo inglez, contra os acon-‘;
tecimentos de Manica, e recla-
mar a libértação dos prisionei-, –
vos. Ào que nos consta o gc-‘
vemmo propoz ao governo inglez’
a nomeação de . dois commissa-!
rios um por parte de Portugal/
e outro por porte da Inglater-
ra afim de, na propria localida-
_de, *purarem a responsabilida- –
des dos’successos. d
: 0 assumpto, «que é importan:
tissimo, está sendo com. justa:
razão, vivamente. commentado.,
Aguardamos: melhores informa-
çÕes. T
REA PSZ o
E : AN d
=n’ Loja da Bandeirae= /
f de Manovel Arnauth &&
GAZETILHAS
aa A
Não sei bem qual a razão,
Mas de que bem certo ‘stou
E’ que o «Tempo» de ha tempos.
Não é o mesmo, mudou. .
Ha tempos era o «Tempo»
Carrancudo até mais não,
1Toje, porém, apresenta,
Sensivel alteração.
De forma que sem-receio s/
De «Tempo» de nós zembar
Se pode, aos ‘sons do fadinho,
Lsta. eopla entoar; i
Oh! «Tempo» quefoste «*Temapo”
Oh! «Tempo»que já não, és,
Oh! «Tempo» que ,te, vivaste /
Da cabeça p’ra os pés.»
@@@ 1 @@@
CERTAGINENSE
ã S bingrapniey A9 distintro osari plo $ NT PB/MIF TM ENMGA TM ú
NOGUEIRA EM PEd — | JULIO CESAR MACHADO ACTABDU:-SEs A TOSSR eem
Vende-se uma que deve Por
. í t 4 é
deitar grande quantxdad.e | Francisco Antonione Mattos
ne madeira- e de bôa (]“ªh“ Contendo, além do ealendario e mai*
PFI*I.’H’#’«’IIHPRIHS prnprlOS dum
livro d’rsis ordem, uma variada
dade; a tratar, com José
Joaquim de Brito, em Ser-
nache doBom Jardim
antniiiniaainamerr nm AA enigmatiso
:
REIC 1 Preço: * o í
NE (»;)u-xliàEISÍ;[l:nIu?[o E À veunda na administração
MNE 2 RA :
t
Edn empreza Rua- do Diário de
Notiícias, 93, e nas principaes
flojas do costume.==Lisboa.
CHARADISTICO
PARA 1891
M Adornado com o retrato e elogio
Grande Lloteria do Matal
Em Madrid no dia 23 de dezeinbro de 1890
‘ f M a e MEm a o
Nutonio Jgunxdio dm Jinseos
COM . CASA DE CAMCOBIO EM
LISROA— RuA do Arsenal 56 a 64
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nos seus estsbelecimentos e em easa dos seus correspondeutes em todos os
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réis, 20 de LT503000 réis,/2:100/de 2253000-xéis, 495
céên tena’s de” 4258000 réis, réis 4:999″ reente-,
gros de 858000 .reis, e dez approximações: 2 de
2608000 reis, 2. de-4:6203000-reis, 2 de 2:970300
reis, 2 de 1:9808000 reis; 2 de 1:1558000 reis.
. Total 7:654 premios!!!
o º PREÇOS 50-00 á
sa. o 105 reis
Émt?“ é STSESCOO »
DecimOs à to * 108500 »
EFradções de 45800, 35800, 28100, 15200, 600,, 480 240,
120 e 60 reis; dezenas. de 455000, 2435000, 125000, 65000,,
4%*2 400; 18200 e 60D reiss A
— Collecções de” 50 numeros seguidos * de GOFOCO,: 24,5000,
123000, 65000 e 33000 reis :
Centenas . de 4803000, 2405000, 120;35000, 60;3000, 453000,
248000, 125000, e 63000 reis. Í
Tanto às Centenas como us meéias centenas, pela combinação
da plano podem ter grande quantidaçe do premios, por sor-
teio, por approximações e por centenas. A
VALIOSOS BR NDES em todas as compras. de ceantella»
ou dezenas de 600 reis em diante, quanto maior fôr à compra
mais importante é o brinde-—como sef TEA
BRINDE AÓS FREGUEZES
cada cautella, dezena, meia centena tem um numero de ordem;
começando no preço de 600 réis uté 4805009 réis. Ê
O sorteio do numero feliz é feito no dia 24, em logar publi-
co, com a assistencia da auctoridade. São immediatamente en-
tregues os Brindes em ou,, &;
ó PERTENCE
Cautella ou dezena de 600 réis 100 líbras
Cautella ou dezena de 18100 ………..0 200 libras
Cautelia ou dezena de 25400 .. ..l S00 ”
Cautella, dezena ou 1ueja centena de 3/000. SNÓA
Cautella ou dezena de 458800 ……0. »
Dezena, meia centena ou centena de 6; »
Dezena, meia centena ou centena de 125000 »
Dezena, meia cehtena, ou centena: de 245000 »
Dezena, meja centena ou centena de 305600 »
Dezena, meia centena en centena de 3655000 »
Meia centena ou centena de 6C$000……. »
Maeia centena ou centena deJ20SOGOS: n 1 »
Meia centena ou centéna de 14086060 , 46 1. y
Meia centena ou centéna de 4808600 … 1:000 »
O CAMBISTA ANTONIO IGNACIO DA ECONSECA, sa-
tisfaz toeos os pedidos na volta do correio, em cartas regista
das, sejam os pedidos grandes Ou pequenos, em caso de ex-
travio faz nova remessa. S
Envia n todos fos conpradores a lista.
Aceeita em pagamento séllos, valles, letiras, ordens, notas,
coupons ou qualquer. outro valor de prompta liquidação.
Aceeita novos agentes dando boas referencias.
Pede, aos srs.. Directores: do. correio o não demorem
a expedição dos vales. Y
Está habilitado a bem servir o publico com um variadissimo
sortimento é conta pagar os melhores prcmioa aos,seus antigos :
e modernos freguezes.
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Antonio Tgnacio da Fon ca == LISBOA ”
Endereço telegraphico IGNACIO— Numero telephonico=— 9%
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Approvados pelo laboratorio municipal de hygiene
e ‘Lisboa. (Instituto Agricola) f
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ãos digestivos ; $ão essencis
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pare curar.as mais. rebeldes
te teem, propriedade ingular dicaclarar a voz, curandos
damente: as mocosidades, brenchds » larynge, catharros | e
FGDl xos, todas as persoas que soffrem e qualquer padecimento
oOre
NOVIDADE LITTERARIA
TENSDOS
THEATROS
PARA O ANNO DE 1891
Ornado com o8 retratos/é perfis)
biographicos das actrizes
LrucinDa SIMÕES 6 AsteiIa
VieIRA e dos actores
Avarsto Roza e
BarrtistA MaCHADO
Contendo, além d’outras a bri
lhante nuesia de D. Joto da
Camara
O IUTZÃO, EINÁL o
O REINO DAS MNULIHERES
Monologos, poesias-comicas &
defiugorior assim como constipações antigas e modernas, falta
do in debilidades tosses chraónicas ou, igeiras, finalmente. a
de ar;tenha que tazer uso da preparação.l
quem ceusar como fulsificados todos os rebuçondos que não leva-
tbre o pacote à fivma de d. À. Vaseaacellos,; todos ,os
0 acompasham úm prospecto que ensinat maneira de usar.
rem sanda-se qualquer pedido. Grande abamento para re-
vender,
Préco por pacote 100 reis, pelo correio angmenta 9 impor-
te de 10 reis e não indo registado, não. se.afiançam . por. motivo
dos extravios.
1.Os pedidos na Certã devem ser feitos ad Sr. Antonio Pi-
res Franco, Rua do Valle n.º 37,.39, 41.
Alemquer Sr. José A. Ienacio dos Santos, R. de Serpa Pinto.
S Evora, nã Pharmacia Guerreiro, R. Ancha.
Lisboa, único antor José Alves de, Vasconcellos
Rua de D. Pedro V. N.º 50— LISBOA
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ORIGINAL * PORTUGUEZ, ‘ POR
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DE FAMILIA,. formará 4 lindos volumos em 8.º- francez, en-
riquecidos de excellentes estampas.
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serho distribuidas gratuitamente a tedos os assignantes.
livro divide-se em . duas-partes, onde o leitor assiste ao
desenvolvimento de um entrecho complicado mas verosimil,
«beo de peripecias attrabhentes & Curiosas.
À aeção do romunce que s& desenvolve .rapido e sem descri-
pções fastidiveos, pas e em Lisboa e Áfvica. :
O leitor Yer-se ) dido com as assombrosas e
extiraordmatiãs edides nó Centinente Negro,. e
m’ nunciosoment ti licro,
Destribu semana, 32 puginas de leitura ou e
tma gravurva, pela quantia 40 réis, pagos no cadt da entrega.
Às remossas pava a provincios serão feitas ás caoernetas de 5
fascíeulos on 160 paginas, e só acresce 0 porte:do corréio.
ÀA quem se responsabilisar por 8. assignaturas, dá a êmpreza
uma gratuita ou, 20 por cento.
PFeremmtagem aos destribuidores:
Assigna-se na Escriptorio rua Saraiva de Cearvalho, 47. enos
logares mais centrues de Lisbea e Porto, e nas terras, da pro-
-fvincia. Toda a ecrrespondeneia, franca de porte, devesser dir-
gida para.o Escriptorio dá’ «Bibliotheca dos Dramas de Familia &
Rua Suraiva de Carvalho, 47— LISBOA z
EA RS Y REA cA c NEENCSSOREA
&s Wyostrios do Bort
pOR — :
GERVASIO LOBATO
Romançe de grande sensação, desenhos de ”
Manoe! de Macedo, reproduceções
phototypicas de Peixóto & Irmão
ONDICÕES D’ ASSIGCNATURA: / nbr j
1 Porto distribui-se semanalmente um tasciculo da,
48 paginas, eu 40 e uma photófypia, custándo cada fasciculo a
modiea quantia de GO reis, pagos no acto da entga.
Para” às pivincias & expedição será feita quinzenalmente
com à maxima regularidade, acs faciculos de 88 paginas e uma
pbototypia, .enstando.cada facióulo 120 reis, franco de porte.
“Para fóra de: Lisboa eu Porto não se envia fascienlo . algum
sém que préviame” e se tenha, recebido,0 séu importe que po:
derá ser enviado em estampiihas, yslles do correio ou ordens. de
facil cobrança, e nunca em sellos fó énse. h
As pessoas que, para eConemitaár porte (e córreió, enviarem
P uA ; É E EA &
de cada vez a importaneiá de cinco on mais fasciculo receberão
na vólta dQ correio aviso. de; recepção; ficando pór este meio
Em Lisboa e
brodas as terras da provin
fertos que não. houve sextravio, Y
Acceitam-se correspondentes, que dêem boas referencias, em
sE
:
Toda a correspondencia velativa nos MPSTERIOS DO POR
TO, deve ser dirigida Banco de fúrre, no gerente da Empreza
*
fjde Ttala, se
Ttração de j
“ fpreço de 100 reis.
Litterarair e ? pograpbhica, 1783 rua de D. Pedro. 184—P,
sarias. producções humorissica
sutyricas,eto. *
DISIGIDO POR
$9 de Wattos |
Pedidoós do editor João, Ro-
mano “Torres, rua do Diario de
Noticias, 98,/ 3% 1:h Í
PREÇO. 100 REIS!
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CEEICINAS DE CANTEIRO
E ESCULPTURA EM
PEDRA
DE
André Domngos Gonçalves
232, Rua Sarava de Carvalho
240, LISBOASISE TS
Cerca de Santo Antoro— EX-
AAAA E
Esta *casa, , propretara dos
‘afamados marmores, das; pedrei-
ras da cerda de Santo ‘Antonio
de Extre moz, prevne os seus
freguezesdoe. que, e devdamete
fornecda — d’aquelles * tamosos
marmores que rivalisam com so
de capella, cx qualquer de
zenh’ que lhes exjam..
Foi ece. umbreras, vergas,
forro lageado e fagões, xadrez
para propredades, toda e qual-
quer obra pertencente á sua
arte, por preços sem compoten-
ta em razão do grande material
qu PGBBUC.. P
Mil em aottes
Contos Arabes
“ Edição illustrada, .evista”
corrigida scegund: as melhore
edições francezas. ‘
x— Publicação Se’man_afà—*
Cada folha de 8 paginas, 10
reis,—Cada chromo ou gravura
10 reis, Cada fasciculo semanal,
DO reias,
“Na provincia.— À expedição
será feita quinzenalmente de
dois em dois fasciculos, pelo
VUsda volume, por assignatur,
illustrado com chromos e gra-
vuras, 400 xs.
Estão publicados alguns — fas
Ciculos.— Assigna-se na admin is-
tração-do Reereio; -na-rua -do
— Liario .de Noticias 93, 3º
== LISBOAs s. – O
si c ts S on TE FE
1P Jonquim Braúéo””
Ereços munito Drixos %
. Vuzendas Lrancas, 1ã, seúake .aizo
lão, vartionaes e estlanseiras .
Quinguilherias. mindezas; latosria
/ cordoaria, fões. mercesria e
ouças. ete, *
Neste estabel ecimento vendem
se divesosgeneo ;
Rua Direita
CERTA
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MIGES STAA o o
EMPBEZA INDUZTRIAL POR
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TUG%EEZÃ
Consirasçõos Fubass Complesss
BONSTRUCÇUES’ E ASSENTAMENTO DE PONTES METALICAS PARA ESTRADAS
E CAMIENHOS .DE. FERRO, FUXDXÇÃO DE GANOS;;COLUMNAS E VIGAS,
POR FREÇOS LIMITADISSIMOS
Custrueção de. cofres à
Construcção de caldeiras
A EMPREZA INDUST&JAL PORTUGUEZA astal, proprietaria da offic
Amaro, encarrega-sê da fabrica- fio, fundição: eotloração: timio em tLisbos
tramar e-ilhus; ou, no estrangeiro; de qualquec, ovras , de ferro jou tnadeira;
maritimas.
Aceeitá pottanto encomnendas yara o fornecimento de trabalhos em que predêminem estes »
como telhanos] vigaímentos;/ [euplas, estadas! varandas, machinas a vapor é
hombas, veios e rodas para trausmissão, barcos movidôs a vVapor completos,
de cofres à: provarde fogo, ete,
Para a fundiçãode columnas, canos e vigs
devasito’ grande quantidade de cânos de toilas
dimen
Pára facilitar a entrex dás peuenas encoinmendas déê fundicão tem’a Emprera um deposito
da Gama. 19 « 21.. ao Aterro, onde se encontrain sunostrás e pudrões dê gradi
ina de
GBOUS :
prova de fogo
construeçõe pieluties
evnsirucy
stzs ealdes
estúfas de f
aà, depo
pa
CONSITUSCÃO
18 tem estnblecido preços dos mais reduzidos, teudo sempre tem
VYasco
es ornatos e em
pafa as construcções / divis, ondle se tomam quaesquee encomnendits de fundição.,
Toda a correspondeneia deve ser, dirigida é
Santo Amaro.. Lisboa: :
: TAA o MG SUS d
BANLADIOS DA AVE |
T7 Nigordo , cabello de Ayer. – mpedo qa>
q , eabelo-se tome branco e restaura do cab “lo gro
z ºalho à sa vitalidado formos
Peitorai de cereja Gejárer — O re;me
Jio!lmais seguro que la para cara d tosso, brouchi-
« te Basthma, /tnberculos e pultnbwáies)
, Fxtracio composto de Salgaparri k
“TMha de AYeT, — Para pasificaro saulgue, limpar j
Q ébrpo e cura radicai das eserophul s
a > O remedio de Ayer contra as-se
S o gões —F-hras intermitentes e biliosas; s
Todos os remedios que ficam indicados são aliamente coveentrados de ma
nêira que sahéio baratos, por que um vidro dura muito fempo.
Pillulas cathárticas de Ayer — U wjhor Purgalivo, suive
e,teiramente vegetal.
TSNEAA
“A’l:«!&-‘.l”‘,..’ d
aphata ds Byraiiro
. Faz uma bebida deliciosa addicio
nmnda-lhe dpens Via é assucir; e
lente swbstítuto de linão: é
ú o prgue Írasco, duta
– Tuuito h’ml.u.
í im é nivito util no trata nento
stão, Nervoso, Dyspep-ia &
Piego! por fias 660
tem abatimoento: = Os
nientes dames Casseils &.
rua dê Mousinho da Sdveira, 2B
—Perto. dó as forinul
*nrs, Facultativo» que as requis
repre
Ferfeito Desinfectante e
Puriácante de JEXEZS’ para
esinfectar casas élalrinas; é excellante para, tirar geisltra om nodoas
: L de rou-
da, 11quarnualaes, e eurarféfidas, : E
vígnde-sgg_ em, todas as prineipaes plarmiacias e drogarias,
Preço 240 reis. o
ÀAÀ melhoa, producção
ee Ã
ÃB.L% ÉMILE RICHEBQURG
Auctor dos romances
»A Mulher Fatal,. À Martyr, Filha Maldita e outros
” VERSAO DE,JULIO DE MAGALHÃES
Edição illust da com chromos e grávuras
Cadernetas semanaes de 4 folhus e estampa, 50sreis
BRINDE- A TODOS: OS ASSIGNANTES
Uma estampa EM CHROMO, de grande formoto, represen-
tando o palacio de CRYSTAL do Porto. Com às margens mede
A À 60 por 73 cêntimetros.
Assigna-se na casa editorial==BELEM & C.t=Rua do Mare-
: chalSaldanha 26 :
Gl?f)Niál soe
OS MYSTERIOS DO ‘ POVO
Esplendida edicão illusírada com 200 cravuras
Esta obra magistral do immortal romancista, Eugenio Sue,
appareceu agora em “edição popular a 6O rêi fascieulo
EMPREZA INLU STRIAL;PORTEEGUEZA
EBEA Q
= r,-l Ol
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— o
TREZ MOSTUBTBIROS
AEXANDRE DUMAS
EDIÇÃU ILLUSTRADA COM MAGNI-
EICAS GRA VURAS E EXCELLTENTES
CHROMOS
CONDIÇUES DA ASSIGNATURA
91— OS TREÊES MOSQUETEIROS publicar-se-hão a fas-
ciculos semanaes,os quies serão levados ‘ gratuitamente/a! casa
assignates nas terras em que houvex distribuição orga-
2.º—Cada-tascienlo consta.de 4 folhas de B’pagiids, ter
mato e papélde «Monte-Christo», el de uma/excellente — gravu
ra em ndo, on de um ebromo a 12 côrês, IMaveérá alema
d’isso nínit avnras intercaládas no: texto.
o do cadá fasciculo, não obstante, & grande
materia, a netidez da impr essão, é ô sacrifica
o para conseguir excellentes gravuras e magnificos chr omos
é apenas de 100 reis; pagós nó acto dáentreg
às ‘provincias, ilhas e posséssões ultramari
s ,são francas de porte,
d.º—As pessoas, que desejarem assignar. nas tervras em
que não ]ªâl_izl agentes, – deverão remetter sempre é Impreza a
importancia adiantada de 5 fasciculos.
Toda a conrespondencia deve ser ‘ dirigida d EMPREZA
LITTERARIA FLUMINENSE; casaoéditora de A. A. pa Su-
ya Loró-Rua dos Retrozeiros, 1–LISBOA. TM
mAISDÔRES 5x DE
Por meio do emprege dos
Elizir, Pó o Pasta dentifricios TE T
RR. PP., BENEDICTINOS
Ê da ABBADIA de SOULAG (Gironde)
DOM MAGUELONHNE, Prior
2 HMedalhas de Ouro:Bruxeilas 1880 -Londras 1884 |
AS MAIS ELEVADAS RECOMPENSAS
INVENTADO. PeloPrior —
o amx lawa Plorro BOURSAUD
« Ousoquol doElizir Den- á
tifricio dos RR. PP. Benedic FN
tinos,com dose de rottas
om agua, prevem e c
genwãueà: nªqueé:eg:.ªâ:’íu o
do e tornando as gengivas .
tamente sadias. á .
« Prestamos um verdadeiro ser-
viçco, assignalando aos nossos lei-
tores este ªnulão e utilissimo pre-
parado, o melhor curativo e o
unico preservativo, contra as
Afiocções dentarias.»
Casafundada em 1807 406 et 408 , rne Oroi
Agente Geral : smul” BORDE
Deposito em todas as boas Perfumerias, Pharmacias a DroguáriaW
Em Lisboa,em casa de R. Bergeyre, rua do Quro, luf
PE
Antonio Pires ” Eranco
s8. vivorss fan-
ehas
Deprsito de t;
Qquerias faugdas de
pens orrareg cqninanelherias.
nel, vellas de cera; drogas, tincas
eto.
o seda
Va-
Agente
DA
Companhãia de sequros-
PROBLOADE-
Em]u’pw Litteraria
‘ “PLUMINENSE-
Rua do Valle 37 a 41 €
1 Rua Nova 1
==CERTA=Yoja dJl
TE
João da Silva Carvalho
N’ºeto estabelecimento encontra-
SP UM variado sortimento de fazen-
Us lrancas de algodão linho, e se-
da, mepeearia, ferragens, quinqui-
lheias, Jinho, solla, caleado, aço: fer-
ro, relogios americanos de mesa €
de parede, ditos com pezos e de pra-
ta para n!gibnírn. rewolvers, espin-
fgardas, lonças, vidros, comas de fer-
10 & lonça defcozinha em ferro esmul-
tado, atc, ete. ete
aémanal, illustrada com 200 magnificas gravyuras intercaladas
no texto. . j
CONDIÇÕES CA ASSIGNATURA
Em Lisu. —Um fasciculo semanal de 16 puginas em 40
graqde_ duas — <lumnas, pago no, acto da entrega, 60 reis na
provincia—fascicu — Quinzenaes de 32 paginas, adiantadamen
te; 130 reis. Á í
Tomu-se dinbeiro e?lescontam-se
letras sobre Lishoa
Ágenta da Companhia de se-
guros
==T AGUS==
Praça Velha
CERTA=>
D Gianoek A Uirandag
20, Hua d’Alcantara
, 91
LISBOA
ºce todos os artivos do pertences para — machinas
3 de vapor. ;
Panisometros e bombas’ a vapor d’acção directa para levar
água & grandes alturas, :
Dilo-se gratuitamente todas as indicações sobre machinas
motaras e industriaes. : õ
S BomPrrea simples PARra pocos
Tiraúndo 1:000′ litros por hora T$000 rz.
« 1A00 :s » » ” 08007 s
) BEE a EAAERNT d
: o BEAA
Estes preços comprehendem a valvula de suspénsão. Reme-
te-se a tubagem de chumbo em conta separada.
Aqg p-l’onrinlarlo’u de Caldeiras n IvYapor
O proprietario À 2sta estabelecimento’ áAcába de ádequerir nº
$ua ultima viagem ao estrangeiro > agilrsv) d vesd em Por
tugal, do pó Dezemeru stante é antecrústante pT egues col
(—.arcvgs—salobm.—« € aguas dó már evitando | ter’ de PÍCR![Cà&IU!Gi’I’ªS
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