Certaginense nº58 13-11-1890
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Aunno 11
RT
Administrador
PlsuI) Sulonis EGrillo
QUINTA-FEIRA 13 de
novembro de
1890
jiumeco 56
FOLHA IMPARCIAL
Editor responsavel
QUtUNiS Dires Mranca
ASSIGNATURAS
. 600==Trimestre. .
Anuno. .. 15200=Semestre. .
al é
Numero » avulso, .. 40==-Brazil, anno.,..05000 Africa,
anno….258000 Fôre da Certã acerce a despeza da|
cobrança,
Tada a correspondencia, dirigida á redacção.
DIRECTEOR
donquim Martins Grillo
| FPUBLICAÇÕES
iNo curpo do jornal, cada linha ou espa o de linha…80
Ireis==Annuncios, cada 1i
iReFpetições, cada linha
REDACÇÃO ADMINITRAÇÃO E THY POGRAPÁLIA
Travessa Piros Nº1e B2-CERTÁ
nha ou espaço de linha. 80 reis
ou espaço de linha 20 reis==
Annuncios permannentes preço convencional. O srs.
iassignates teem o abatimento de 25 p. e.
CERTÃ
Ao Sr. Director Geral dos
(:n_xrreiop
“HORARIO POSTAL
Vamos hoje tractar d’um
assumpto que julgamos de
bastante importancia para
algumas” freguezias d’este
concelho, e para-o de Pe-
drogam Gránde, no distric-
to de Leiria. — ;
Quotodianamente estamos
ouvindo queixas da má or-
ganisação, d’este serviço,
entre nós, e com Justa ra-
‘zão, por muitos fundamen-
tos.
tre o Districto de CGastello
Branco se troca muitissimo
pouca corrésponidencia com
o de Leiria, pois ha muitos
dias que não levam àas ma-
las carta alguma, é o termo
medio nos dias em que con-
duzem. -alguma, é -de 2/ ou
“3, sendo esta correspon-
dencia, se pode dizer, ex-
elusivamente entre, Pedro-
in e óabo eoeiiarnde.da, mesma forma -Je-
E’ incontestavel que en-
gam Grande e a Certã.
Sendo assim, como real-i
mente é, não sabemos qual a
razão porque a correspon-
dencia vinda pelos comboios
do norte e sul. está retardada:
nesta villa desde a 1 hora
da tarde até ás 11 da noi-
te. quando podia sahir im-
mediatamente, recebendo
os povos das freguezias do
Amparo e Pedrogam Pe-
queno a sua corresponden-:!
cia no mesno dia, por cer-:
ta das 5 ho1as da tarde, e
não no dia immediato 4s:
8 horas, como realmente
recebem ?
Fartindo
H
h
á 1 hoóra da
vava a correspondencia
d’esta villa para Pedrogam
Grande, ea do resto do
districto, mesmo, porque a
sahida para Proença Nova,
da mesma forma deve ser
alterada, visto que à cor-
respondencia expedida d’es-
ta villa para aquella,
tambem ehega com um dia
de atraro quando podia
chegar no mesmo, lucrando
com isso o resto do distric-
to que tambem a recebia com
um dia d’antecedenpcia, sen-
do certo que partindo, pa-
ra este effeito, á mesma lio-
1Ã QUe o de Pedrogam,
chegava a Proença Nova,
úrtemposde apanhar a dili-
geneia-que segue para Cas-
tello Banco.
Para tal Pastava estabe-
lecereste horaria:
Pi /do ““Pedrogam
Grande ás 6 h. da manbã.
Chegar á Certã ás 10 h.
da manhã.
Partir da Certã á 1 e 30
au. da tarde. :
— Chegar a Pedrogam
Grande ás 5 h. e 30 m. da
E o a o
“Partir de Proença Nova
ás 6 h. da manhã
Chegar á Certã
da manhã. —
Partir da Certà
m. da tarde.
Chegar a Proença Nova
ás 5 h. e 30 m. da tarde do
mesmo dia.
Isto é inexzavelmente d’u-
ma grande utilidade, e jpor
ás 10 h.
á lesOo
isso o ponderamos ao Ex.Ӽ
Director Geral dos cor–
reios, lembrando que alem
de evitar os inconvenientes
apontados, o estabelecimen-
to do horario que indicamos,
tem muitas vantagens :
1.*º Estando a concluir-se
ia cstrada que deve ligar
testa villa com a cidade de
i Castello Branco, é crivel
ique, logo depois, dae sua
‘conclusão, se estabeleça di-
iligencia entre esta villa e
aquella cidade, que deverá
ter bastante afluencia de
i serviço, se se estabelecer o
ikorario indicado, mas que
;do contrazio, poucos passa
‘geiros conduzirá, por que,
ninguem, porcerto, está
disposto a sahir d’aqui ás
11 horas da noite, para
chegar á 1 da tarde &
Castello Branco, perdendo
inutilmente uma noite, pa-
ra ter depois grándes de-
moraãs em Proença Nova,
Sobreira, ete; ao pasto que
se sahisse d’aquiá 1e 30 m.
da tarde, tendo de demora
nas diversas esteções só o
tempo preciso para a tro-
ca de malas, chegaria a
Castello Branco ao anou-
tecer, tendo feito uma jor-
nada tão agradaver, quan-
to incommodada pelo ac-
tual horario.
2.º À carreirá entre’esta
villa e Pedrogam Grande
que, como já dissemos; é fei-
ta de moite: veio 4 praca
no dia 7 de setembro e não
houve um unico pretenden-
te, querendo sr. director
do Distrieto de Leiria, coa-
gir o director da estação
de Pedrogam Grande, a fi-
car com ella, a que este se
negou, tendo o pobre arre-
mantante de ser obrigado
a continuar a fazer carreira,
com graves prejuizos, por-
que, por mero capricho, a
arrematou por 500 réis dia-.
Tios. SE
Este ‘preço hade aug-.
mentar, contihuando’ o ho-
rario actual, ão passo que,
se se estabelecer o que aci-
ma indicamos, drve, baixar,
luerando o Estado alguns
mil réêis com isso.
FOLHETIM
, A forças infimas da
: muteria
MEDITAÇÃO DE UM SAPBIO
É apparencia tudo quanto
Vemos. À realidade mui diver-
aaA
– Parece que o Sol gira em
volta de nôs, que sobe pela
Mmanhã e se põe á mnoite, é a
erra em que existimos affigu-
Ya-se-nos immovel. O contrario
.É que é a vordade. Tlabitamos
em roda de um projectil que
Bgua em um turbilhão immenso
*rrojado a0 espaço com uma
velocidade setenta e cinco ve-
ZS Maior que a de uma bala
de artilharia.
Um concerto harmonioso nos|
encanta 6 oúvido, E contudo o|’
som não existe; & apenas uma
impressão dos sentidos,. produ
zida pelas vibrações do ar com
certa e determinada amplitude,
Jradiante curva, a rosa e o lrio
certa e determinada velocidade,
vibrações que em si Mmesmas
são completamente silenciosus,
A verdade é que em tudo exis-
te Apenas o movimento.
O arco jris cstende &. sua
Iumedecido pelo. orvalho bri-
lham & luz do sol, o prado ver-
de e à messe dourado revestem
a planicie, com a diversidade
das sues cores deslumbrantes.
E comtudo não ha cores, não
ha luz, não ha mais do que ou-
dulações do ether que cansam
as vibrácões do nervo optico.
Enganadoras epparencias!
O sol aquece e fecunda, o
fogo queimas não ha porém ca
ções. O calor €, como a luz,
Isimplesmente uma forma de
movimento. Movimentos invisi-
Veis estes, Mas supremos e so-
beranos.
* x
Veja-se uma forte vira de
ferro, d’estas que tão geralmen-
te se empregam nas construc-
lor, mas tão sómente as sensa-|P
metros de altura, descancando
pelos extremos em duas . pave-
des. E’ com toda a certeza um
«solido».
No meio su«’pende—-se.]he nm
peso de mil, dois mil, ou dez
mil kilos, e parece quê à viga
nem mesmo gsente este peso
enorme. Apenas, quando muito,
com u auxilio do niível de ugua
poderemos “reconhecer nella
uma leve flexão. Não obstante,
esta viga é constituida por mo-
leculas que se não tocâm, que
estão em um continuo movimen-
to vibratorio e que se afastam
umas das outras pela aeção do
calor, ou se apertam e appro-
ximam com o frio. Digam-me
or faver em que consiste n
solidez d’aquella barra de ferro?
Nos seus atomos materiaes? Isso
certamente não, porque eclles
se não tocam. A solidez reside
pois na attracção molecnlar.
isto é, em uma forçaimmaterial.
Fallando em absolúto nãà:
existem «solidos». Tomemos na:
mãos uma pesada balade ferro.
Esta bala é constituida por
leculas invisiveis, separada si
ções, posta em um vão, a dois
UMas das oentras por l*:iva(:ng o
formadas tembem . por atomos
egualmente distanciados. À con-
tinuidade apparente da super-
ficie da bala é a sua solidez,
tambem apparente, são illusões
puras. Fara o espirito que lhe
anslysar à estructura intima
será apenas uma nuvem tur-
bilhonar de mosquitos .seme-
lhunte áquellas que pullulam
naà atmusphera nos dias de ve-
vão. Demais; se aquecermos &
bala, fundiz-se-ha e correrá
como um líquido; se a aquecer-
mos mais atda evaporar-se-ha,
e não mudarà apesar de tudo a
sua natureza: solido, liquido on
gozoso ha de ser sempre de
«ferro».
‘ Achamo-nos dentro de uma
casa. Todas as paredes, sobra-
dos, tapetes, moveis, a propria
cehaminé de marmore, tudo é
formado por moleculas que tam-
bem se não tocam umas às
outras. E todas estas moloculas
cnnstituitivas dos corpos se a-
cham animadas de movimentos
de cirenlação umas em volta
das vutras.
O nosso corpo está no mes-
1no caso, E’ formado por uma
cireulação perenne de melecu-
las; é uma chamma que a todo
o momento;se apaga ese”reae-
c;ende; é um rio onde o indi
y duo sentado na margem sup-
põe estar vendo constantemen–
te a mesma água, mas a cor-
rente traz a cada instante agua,
nova.
Cada globulo do nosso san.
gue é um mundo (e temos no
nosso corpo cinco milhões d’el-
le: em cada willimetro cubico!)
Successivamente, sem tregua
nem descanço, nas arterias, nas
vejas, na carne, no cerebro,
tudo circula, caminha e se pre-
cipita em um turbilhão vital
proporcionalmente tão rápido
como o turbilhão dos” corpos
celestes. Molecula a molecula
renovanese inteiramente c sem
cessar, 0 nosso cerebro, o cra-
neo, os ulhos, 05 nervos, a car-
ne, por tal modo e tãa rapida-
mente que no espaço de alguns
mezes o corpo se reconstitue
completamente.
J
Câamillo Flammarionion
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CERTAGINENSE
PEINRNREAGS x
o : ê : í é
O mesmo auccederá com e armas luzentes; dormi sobre’ so]ard’da egreja; os zâsos d]c;a ET dd RA tT ST TA META A
: Ljas carretas das peças mortife-Isoldados repetidos pelo ‘echo : 7 gm
a carreira de Proença No ras; estimei os corceis altivosipareciam Egritos de dlucto nos CDU.ÃR DE PEBOLAS
S : de ‘crinas fluctuantes, e a espo- isantos mosteiro.s je ts ” ã
3.º Finalmente, os pro-jra esfregando os rocos estri-f ; 1 E : – j
prios empregados da esta-|hos. Voltei trazendo das minhas ; ã àmªfaçaªa
ção d’esta villa, que teem. Gostava dos fortes tle aspe-jcarrerias ao louge, como que
sefviço até perto da meia i tº rude e de voz trovejadora, jum facho vago de clarões in
/ at 9
S Ninguem maidiga a pobre prostituta!
da espada desembainhada “dosicertos. i
notte, quando é certo quclcheics suiando os filhos obe-l Sonhei, comose houvessa du- Deus sabe à qºr que a misera sentiu
os seus trabalhos / deviam|dientes, da vedeta perdida n’um|rante 05 meus dias ancontrado ; qn:u_](.loT depois de porfiadu, Iut:%,
terminar ás 6 horas da tar- / dosque aifastado, e dos velhosja meus pés as fontes magnifi- desfeito o sonho de chimeras viu,
* i P= | Dab: hões, que assavam nasfceas euja Olldª ara sempre
rleçj . ql.lÍ E 1:0“%)(«31 É;áãàeªe<71»ual[;ebaTdâira mutila- emfzrãa—gja_ S í —o sonho ideal que a embalou infante,
bAc dea RS A A Hespanha mostrava-me os que a córoou de rosas e jasmins,
ção lucram com 0 novo “A minha inveja ádmirava e-jseus conventos e às suas pri- -quanilo, pura sonhava termmo ‘amàn’te,
horario porque deixam deiralmente o hussard ligeiro, lsões. Burgos a sua cathedral
fazer serviço até aquella | que adornava o seu intrepido(de agulhas’ gothicas; Irun os
hora, o que lhes é prejadi-|peito com molhos d’ouro, e ofseus tectus de madeira, Victo-
TATA sua Sáude pennacho branco dos ageis lan-fria às suas torres; € iu Valha-
al à sua :
«quando ouvia os plangentes bandolins,
em «rondula» de amor, pelas: escuras
EE SS E ceiros, assim como os dragõesfdolib os palacios das tuas fa- n’l’lme’dl’.l.çoes da sua hªblm窺-; .
Julgamos SEFEm bª,ªmu— que no capacete misturavam o miliza, “vaidoses de deixarem Tlludiu-se!. . . fiou-sé has ternuras ó
te ponderaveis estas ra-ipelo mesclado do tigre com a enferrujar as cadeias dos seus e blandicias de torpe D. Joãor. . :
2065, € por isso esperamosjcerina preta dos cavalhos: datrios, ./ : .
que o / Ex.”* Director Geral| E eu aceusava assim à mi-| — Gorminsvam-me as lerabran- Luton emquanto poude, mas. . * f,xfisgéiª.
nha edade : W RÇ o alma afogueada, e a ella era debil e cahiu por fim!
— Oh! crescder na Sombratcantando versos dom a voz aba:- Foi a rosa q V AAh ado Siata
. du
obstura, viver, deixar esfriar fada; e minha mão, observando
dos Correios, usando, mais
uma vez da:rectidão com
-que costuma. .resolver. aSisem ruido todo este sanguejem segredo, todos os meus. pas- | e que ha Potteo. hrilhava no jardita. ..
reclamações, publicas, aten-|moço e puro, que a ferver nostsos, chorava’ e ria dizendo: NVes MiA d e
-da/esta, que. tão justificada |meus egures curreria em ondas| —— E’ uma fada que lhe falla, EM DiaS a D e 0 CCODOM d Pºbrº: ú
&. mandándo:sse:2edeter–o tão vermelhis n’um combateimas que não se vê. c ao monturo a arrogou!. S ,Só, sem nmguem
, imdo, m S dda : ; ;
õ : : e e Inegro, debaixo do aço d’uma : ve lhe offertasse um senitimento, nobre
x Julgar. conventente, 1nspe-! rmadura! ; Vietor Mngo, 3 f
: : : nara o atoleiro resvalou tambem
, clonar :este serviço por umi E euinvocava a guerra de aa taaa pT ; .
empregado da repartição|scenas medonhas; e na minha
districtal, para. mais sucin-|esperança via nas ardentes pla- CHONICA LOCÁÍ,
de volta com o enxurro. transporiaªa! tá
n n t ES
tamente’ se compenetrar da nites, caxirem, um BBA oA 3 E os brªçºs ergue em vão no tremevãa]l__
SS : 288 tro, O8 dois campos rivaes, com
S , 1 N & : PE O futuro qual é da deshonrada?
Justiça. d’esta, reclamação, | if mumores de hamens e de OPFIGIÚ — uma vida miserrima. . . infernal!
que só o sr. director docavailos, sacúdindo. 40 mesino
correio. do Districto de tempo as azas fubminantes. Ou- Oilha com desdem por todo o miín&e,
Leiria: poderá, negar, sem)|via o som claro dos timbales, o Como’já noticiámios, to a sorte negregada ella maldiz,
& 16nia levê fundamentos rodar dos carros e o sibilarinumero anterior, deve cele- e se um olhar de dó quer ver no fundo
das ballas, e via no longe, alpr hRoi T j
: o ; rar-se hoje % .
ao Ex i Jespzyçq,v-.ps,.-, esquadrões rutilan- se hoje, pelas 11 ho
– Pedimo
“director
de qualquer alma. .. dé-se por feliz!
irector trerak, q mnÃo | tes embaterem-se – e semearem à d_ª’ manhã, f Pgl’ºjª* N CEESRAIRERN AEN oA a o a o Rd :
de parte o pessis de pedaços, de mortos seus sam matriz desta villa, um offi-j & é EN maldl%ª.ª’ pobre prostituta! E Á
seu, delegado no Districto guinolentos passos. — / cío. solemne e missa de re-l Ao PEA deggraça que a feriu ;
de, Leiria que só.se inspira| n quiem, por musica vocal c e me”-l’eGOrdo dá tremenda 131’cta s
«no firme» proposito, del Eu errava e os. posson é %nâh;;mªn%ªí,;;lªflld㺠ce- ‘que n’esse lodaçal à submergiu,
indi in & u )|xercitos vencedores na .Luropa f Iebr: ela . armonica ó S i e S
A%íªgg%?;sºªãªãâ«âã?sªl’dºª’ª’iª’ª’ªª» prócorria & temra Cerfagilríense, él?ffàª&ffdô’à — ecrmino—não ellá que era. boa,— f
| Tantes da vidaçõe os velhos si- : E a
– ifaca & Á alma do seu saúdoso colle=
2088 ô:º ehefe da eªmçªw-;sudus ouvianmn-me, – tão paouco : ú ” RA
* . / ; eAA A A A NAA cia IDAINT AÇA
— desta _Vúl.a. para o. QqUeinumerosos e já tão eheios! ga Francisco Pires 1″_1 TE
lançou mão de argumentos Passei sem defeza entre dez
. mas sim a esse infame seduútor
que a illudiu, desfolhando-lhe a corôg
de niveas rosas de um tão puro odor!
| f S 1 o f DB AESSES —— PicA í
eiros, faça. a |Povôs vencidos, e à minha in- À Dous «Zephiros e Aquillões»
1 EPA É é . * . “ffancia espántava o seu temero- HOoNte-pitv Sus : 3 aOIv. ‘
ecida .a : ; : SE e .3 d’Oliveira Tavares Juúni 4
—mçàel PNPNA Â só respeito; eu parecia” prote- : ENEA À ——_;Wf____f:
& & SE nada, se fizer voltare- (ger, na edade em que se é pa- Tem logar no dia 23 do cor Sáhida * f E
: mos ao assuímpto para de-|ra lastimar. Fazia empallidecer| “CRIe, à festa da Báttha Bántaf. Q d’esta villa pa BDoença
: S A aase R Â LO CEANRANA Ã Á r 5otéto SE RNEN E , m ; a
e monstrar-mos a menos jus-jo estrangeiro quando , balbucia- Izabel, protétora do monte-pio ra Alvaro à ex”*sr. *D, Continua bastante doen”
) ‘ Rsc a a b tçd yd o nome querido da Fiança. Certaginense., s. . S A TS EEA E o aan a níçio NE AAAA
/ ; ‘*tl.çªde’ímãrªaxdê d%ràff Visitei ª(;lnm 486 fee&âfçâe Consta-nos que por essa ocea-[Eufigenia Mazinia da Silva Í,Í tº ES edictór, S *
la aBo dllme ãr ST | despojos negras. e que. mais sião terá logar um bazar, parafNeves, e seu mano 0 sr. ntonio, Pires Franco.
: – EE s . : > SRA o À a d : e é
Fla, € , 0, Yaior das nossas|; .. de foi degrau d’nma. quedatº qual se vyão solicitur prendas. 1 Joaquim . Maria, da, Silva TT TNT REE REDA o o
reclamações. . profunda. O:alto; Cenis,.de: quepi 100 oc Neves. CRIADA
eemA n EAA |S presa os longiquos: ro- É ‘ = EEA : á RE N eda
EE lchedos, ouviu,de sen antro, Wissa Nova ] . NOGUEIRAEM PE O escrivão de, fazend
seus velhos, gelos estalarem Com toda n solemnidade,:ceª ÁVende-—se’ l_lmª que deve
. debaixo dos meus passos infan- [lebra no dia 23 do corrente, a aertar dgrfmãº; quantidade
: tis. sua primeira missa /0 nosso dis- j ne ma feirá , e.de bôa qualiz E S A $
AAAA AA TEA Das margens do Rodano vimitineto e intelligente amigo . pa Idade;. & tratar com quí’)ls’lé NSSA SALEO
X para. o Ádige e para.o Arne; dre, José Baptista, ‘Araujo.. — IJoaquim de Bri
vi Roma, a augusta babyloní; ; quim de Brito, em Ser-
4 : íiítt’l’lllul’a ‘aonde, ruge; a . avalanche, os
de cosinha ete. ete. o
a 158000 reis; se houver
quem queira dirija-se 20
TTenho, na minha alma inquie-|do occidente, sempre viva,no
eA A FeSa fddehe doBom Jardim mesmo
| ta, sonhos de. guerra. Se não|fundo dos. seus tumulos, rainha Baptiiado PS o tss – ee
fosse. poeta, teria. sido, soldado,|do mundo , ainda sobre um pce-j / Baptisou-se, um filho dok
Não vos admiraes, porque, enldaço de throno-com um pur fr,. tónio Auo d
A é 3 ma pur der qde, Antonio AuUugusto de
estimo: os guerreiros! Muitaslpura esfarrapada. Meê) õ T Dávid fv lyato:
vezes chorando,. na minha. dôri “Depois de Turin/e Florença, Mendonça. x AA õ
; muda, sobre elles, achei mais|sempre promptas paraso pra-| o neºplmº. recebeu of
4 hello o seu eypreste do que o0sizer, Nagole. de, margens, em-|nome de: Antonio.
1074 DO TE PovINHU
p aan nA AM;
‘nossos. louros: Y balsamadas, aonde a Hrímavem j ds GENEROS AL[MENTICIOS
Quando eu era menino, foi ol leimora, eque o Veguvio in- AN o RS TA SE | : : EM je)
meu berço. feito. sobre um tam-|»endiado vobre , com um docelj Nascinemnto — ; ªª Ex ã ; xSA
“bor e a agua benta’ foi, tomada |ardente, como um, guerreiro |. 1 o s tªfm $ ɪwm w”ªgl
f S : s i í “
para mim n’um copacete. Umiiroso que alrasse: o seu pê- À esposa do. nosso. ami-
E soldado, dando-me sombra cominacho. ensanguentado para, ofgo Guilhermino . Gasimiro j (EIH[Ã maa
É . um sarilho d’aymas , belicoso, !meio das, flores, d’uma festa alNogueirad, deu á luzé Á í
á ? F s d . meird, deu áosiluz, n ã ‘
f fez a roupa do imeu berço comique estivesso, presente.. sL j abªfºª
din 6 do corrente, um re-t ALBAN() RICARDO MATHEUS FER REIRA
à e formoso menino.
Os nossos parabens’ aos | : âm&ªm ªªuº ª;. %5“’©7 :
M o : ENA o EA
um farrapo de bandeira velhd. |. ÁAl via às fogueitas dasshal-
__-Uma Tnusa dos actmpameit |tas militares envecreçõroos mi4
tos levoume para Do du fos dervocados, dis culai
‘endas entre comros de p«h*m..
litarias; / tenda / invadindo. «
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Grande loteria do Natal
Em Madrid no.diá 23 de dezembro de 1890
Intonis dJóuacio d Konaces
COM CASA DE CAMBIO EM
LISEOA- — Núna do Arsenal 5 anl)’l
PORTO-— Feira/ de S. Bento 33 a 85
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Segundo, « IcoO000RO0O
Terceiro 180:00B0S0O0O
Quarto. 1235 00N$oeDo
Quinto
COM MAIS OS SEGUINTES PREMIOS
9 de 45:0008000 réis, 3 de 22:000800% réis, 4 de
14:0008000 réis, 5 de 9:0008$000, 10 de 3:5008000
réis, 20 de 1:7508000 réis, 2:100 de 4258000 réis, 495
centenas de 4258000 réis, réis 4:999 reente-
gros de 853000 reis e dez , approximações: 2 de
7:2608000 reis, 2 de 4:6203000 reis, 2 de 2:970800
reis, 2 de 1:9808000 reis, 2 de 1:1553000 reis.
Total 7:654 premios !!!
PREÇOS
& LO5$O000 rein.
BESDOO » :
105500
– sam ÁtiMmeses à.
| ” “Meiosa:.
BPecimOos a *
A$800, 25400, 18200 e 600 reis.
– Collecções de. 50 numeros seguidos .de G08000, 245000, 1.
. 123000, 6:5000 e 35000 rei:
Centenas de 4808000,”24
24H$000, 128000, e 63000 reis. —
Taánto as centenas coimo às mei
& ões. e por centenas,. 0 :
;“w-,vªí%ggs_ 1 Rª; p em todas as compras de cautellas
“ou dezenas de 600 reis em diante, quanto maior fôr a compra
—,mais impottante € o brinde-como se.vê.
EM TE BRINDE AOS FREGUEZES
“cautella, dezena;
S
umero de ordem,
É díbiras
200 libras –
Cauteila | BO0
Q;ute]lu,l dezena.ou meia centena de 3ó SHO ,
Cautella ou dezena de 435450 E RA NE
Dezena,/meia leéhtena ou centena de 65500 400 »
Dezena, meia centena ou centena de 12; 00 500
Dezena, meia centena ou centena de 245000 D24 o
Íle;zéna, meia centena ou centena de 30800 (25(«)’ E
Dezena, meia centena ou centena de 368000 — 609 »
Meia centena ou centena de 605000 …… 650 »
Meija eentená du centena de 120/4000…… 600 >
Meia centena ou centena de 1408000…..+// 800 »
* Meia centena ou”centena de 4805000….. 1:000 . >
O CAMBISTA . ANTONIO IGNACIO DA FONSECA sa-
— tisfaz toeos os pedidos na volta do correjo, em cartas regista-
travio faz nova remesta.
Envia a todos os cor pradores a lista: ‘
Aceeita em pagamento séllos, valles, ]ettr_as,.mrdgns, notaás,
– toupons ou qualquer outro valor dé rrompta liquidação.
: Acceita hóvos agentes dando boas referencias.
; “Pede nos ts./ Directores do “correio o não demorem
142 expeditião /dos vales. * * tu f RS
” Está habilitado a bem servir ó publico com um varm,(kaapno
rtimento e conta pagar os melhores premios ‘aos séus antigos
modernos freguezes. é : j
: Antonio Ignácio daá Fonseca — LISBOA
Endereço telegraphico IGNACIO — Numero — tolephon
o d GUENIS SU ESA
ÉR msS HMESTEROS DO DVA
J Esplondida ‘edjção illustrada com 2′.’00 Erasuras.
Esta obra magiístral do immortal romancista, Eugenio SUº;
Sppareceu agora em edição popular a 60 réêis cada “fasciculo
– Semanal, illustrada 1com 200 magnificas ETavuras intercaladas
Sl DA CONDIÇÕES CA ASSIGNATURA — S
“Em Lisos — Um fascieulo -semanal de 16 paginas em 40
gránde, a duag / “lumnas, pago’no acto da entrega;! GO-reis nº
provincia-fagcicu. — quinzenaes de 32 paginas, adisntadamen
te, 130 reis. s o : n
TAA
exto..
Â
SOOGOBCLO! ,
ee M ES , & t
2405000, 1208000, 60,5000, 4555000 |-
ias centenas,. Pê]a._r’çnmbingi;ão .
da plano podem ter grande quantidade do premios, por sor-j
e U s A
| pções fastidiosos,
das, sejam 08 pedidos grandes om pequenos, em caso de ex-R
modica quas
CERTAGINENSE
ACABOU-SE ÀA TOSSE
USANDO. OS $ :
&uhuçndos confortativos sem egunes de
Nossa Senhera da Confiança
Approvados pelo laboratorio municipal de hygiene –
de Lisboa (Instituto Agricola,)
0S UNICUS BYGIENJCS
; P;'(;;glic’ud(bg nor . :
d. . Vasconcellos
50— Rna de D. Pedro! V==50:
Cªg
Y e
sabor agradavel, empregam-se comros melhores resultados, para
a debellação de todás as affecções das vias respiratorias e dos
or digestivos ; são assenciaes para —entarvas mais’ vebeldes
a propriedade ingular de aclarar a voz, curandos
ds anocosidades, bronehios larynge, catharros e
; pessous/que sofírem de qualquer padecimedto
» como constipações àántigas e modernas, falta
de ar,, debilidades togses ehronicas oú ligeiras, finalmente -a
quem fenha que fazer uso’da preparação. :
Recensar como falsificados todos os rebuçados que não leva-
rem sobie o pacote a firma de J.’ . A. Vasconcellos,; todos os
pacotes acompanham um prospecto que ensina & inaneirá de usár:
Mandaá-se qualquer pedido. Grande abatimento para re-
vender.
do interiur,
“Preco. por, pacote 100 reis, pelo correio augmenta o impor-
te de 10 reis e não indo registado, não se afiançam por motivo
dos extravios. : ; é
Os pedidos na Certã devem sêér feitos ao ÃSI’ Antonio Pi-
: : ; -re’_êx Eranto, Rua do Valle n.º 37, 39, 41.
Fraeções de 4880075 S8800, 23100, L$2005-600,, 480 249, |
120 e GOfêis; dezenas de 48g000, 24,5000, 12#09.05 68000, f
Alemguer Sr. José A. Ignacio dos Santos, R./ de Sei*pa Pinto.
Evora; na Pharmacia Guerreiro, R. Ancha. Eg
Lisboa, unico aútor José Alves de Vasconcellos
Rua de D. Pedro V. N.º 50— LISBOA
— digstrrios d5 Wonca
Grâánde romance de sensação.
ORIGINAL, PORTUGUEZ, POR’
LADISLAWU BATALHA
* ESTA obra da acreditada BIBLIOTHECA DOS DRAMAS
E FAMILIA; formará 4 lindos volumos em 8.º francez, en-
riquecidos de excellentes estampas.
[cÔres, Berão distribuidas gratbitamente a todos os assignantes.
senvolvimento de um entrecho eompli
io de peripecias attiahentes e enriosas.
AÀ acção do remance que se desenvolve rapido e se
b yíasanr…e em Li-boa e Africa.
e-
eado — Mas verosh
< 0 leitor – ver
extraordinari
niinunciosomente rel
“Destribúem=ese caa:
uma gravura, pela «
Às remessas para à provineios s
fascieulos on 160 paginas, e só Wcresce 0/porte do correio.
A quem se . vresponsábilisar por 8 Assighaturas, dã£ca empreza
uma gratuita .ou 20 por cento. $
Perêsntagem aos destribuidores,
atadas neste À
vro
2E
TG
, pagos no ucto dá entrega.
vincia. Toda a c
gida para o Escriptorio da «Bib
Rua Daraiva de Carvalho; 47— LISBOA
s gstáasos d8 o
: Pon
: GERVASIO LOBATO ) :
Romanee de grande sensação, desenhos de
Manosi de Macedo, reproducções —
“photoiypicas de Peixoto &E&Ilrmão .
Em Lisboa e %JUÃÉÍÉ)L AAA TOre:
48 paginas, o
S asde- 60 teis, pagos no acto da entga.
ara. as previn
com à maxinia Yemm
as
A t P E a s .
pbatotypia, enstando cada facienlo 120 reis, franeo de porte.,
sem que préviamente se tenha rcecebido o seu importe que po-
derá ser enviado em esta f
facil cobránça, e nanca em sellos forónse.
As ]Pººªºªª’que. para reconomisar . porte de correio, enviarem
de cada “vez a iim mítucia de einco ou mais fasciculo receberão
ga:voít& do “corrêio áviso de recepção? ficando — por’ este meio
certos que não houvê extravio. *
Acceitam-se correspondentes, que dêem boas referências, em
todaás as terras da provincias. Y
Todá & corrqspondenom relativa aos :MPSTERIOS DO POR
TO, deve ser dirigida franco de porte, a0 gerente da Empreza
.Líttc»m—íar e T;—xnngl’ªPllhíçal 178 rua de Di Pedro. 184-—Pp
Estes rebuçados feitos com uma preparação, especial, del
1, As capas de biochura, em phantasia, e el’omn—lífogràpilacl_a,s à
– O livro divide-se em dúas pártes, onde o leitor assiste o
m deseri-|
aginas de jeitura .ou 24 gff%w
Assigna-se : na, Escriptorio rua Sáraíva de Carvalho, 47. enos
logarêes mais centraes de Lísíy»:.» o Pçrto, o nas terras da pro-
*pondeúcia, franca de. porte, .deve ser diri-
vtheca dos Dramas de Familiae
distribui-se senanalmente um fasciculo da
u 40 e uma phototypia, custando cada fasciculo a
& expedição será> feita quinzenalmente
idade, aos facienlos de 88 paginas e uma : 3
‘ftração do Recreio, na ruaí, de
Para fóra de. Lisbon’ow Porto não se envia fasciculo alguin
; umpilthas, valles do correio ou ordens def.
, NOVIDADE LITTERARIA
| — ALMANAGH
aa S
THEATROS
PARA O ANNOSDE 1891
Ornado com os retratos é perfis
biographicos. dás actrizes
Lucinda SimóES 6 ÁMELIA
ViEIRA, e dos. actores
Aveausto .Rozá e
Barrista MíciiDo
Contendo, além d’oútras a briº
lliante nuesia de D. João dá
Camaraá
O JUIZO FINAL =
O REINO DAS MULHERES
Monologos,. poesias-cofiicas e
sarias producções humofissicas
BLCUNIAÇASS EB ÇA MC A
DISIGIDO POR
&. . dê Wattos
Pedidos ad editor João. Ro:
mano Torres, ruá da Diario de
NOtiCias 00 SivssidAca S
PREÇO 100 REIS. .
Grande serração à
vapor — .
GEEICINAS DE CANTEIRO
E ESCULPTURA EM .
PEDRA
bk
André Domhgos Gonçalves
232, Rua Sarava de Qurvalho
7x 19407 ESBBA .
Cerca de Sahto Antono— EX-
Deria Do ERAÕE TE
Esta , casa, propretara ; dos
afamados imarinores dãs pedrei-
ras da ceida de Santo Ántonio
de Extre moz; prevne os seus
freguezesde que, e devdamete
fornecda — d’aquelles tamosos
marinorés que rivalisam com so
de Ttala, se
trusção de
ha, pojs, sum’prehendido com às assombrosas ef P2)
s aventuruas suecedides no Centinente Negro, -e vh-‘
ão feitas às cadornetas de 506 & &
” “Contos Arnbes
– Edição illustradá, .evistá &
corrigida segund as melhores
edições francezas. :
x=>Publicação Semanal-—
— Cada folha de 8 paginas, 10
reis,—Cada chromo ou gravura
O reis, Cada fascieulo lgénªpal*,
Àascic
preço de 100 reis.
/ Cada volume, por assignatura
lillustrado com chromos e gra”
wvuras, 400 rs. S
Estão publicados aigúns fas
ciculos.-—Assigha-sé na adminis-
— Diario: de Notíéias 938, 3.º
= LISBOA: ;
P. Joaquim Biahco
— &
Preços muito hnanixos
; Fazendas brancas, 1ã, seda e algo-
lão, óarionaes e estrangeiras
dQuinquilherias, mindezts, latoari
cordoaria. garrafões, Mercearia
Bonças. et.
— , Neste estobelecimento vendinz
se divesosgeneo
Rua. Direita
CERTA
@@@ 1 @@@
VE PRCEAOS
ES
EMPREZA INDUSTRIAL PORTUGUEZÃ
Constirosções Aubrss Compleias
BONSTRUCÇUES E ASSENTAMENTO DE PONTES METALICAS PARA ESTRADAS
E CAMINHOS DE:FERRO, FUN DIÇÃO DE CANOS, COLUMNAS E VIGAS,
POR FREÇOS LIMITADISSIMOS
à
Costrucção de cofres
Construeção dejcaldeiras
AEMPREZAINDUSTRIAL PORTUGUEZA astual, proprietaria da officina de construcçõs metalicas em Sauto
Amaro, encarrega-se da fabricação, fundição, coltoração, tanto em Liísher e seus arredorescomo tias
tramar e ilhas, ou mo estrangeiro, de qualquer obras de ferro eumadoha,;
máritimas. :
Acceita portanta encomm-ndas para o fornecimento de trabalhos em que
como telhado?, vigamentos, cuplas_. eseadas. varindas
bombas, veios e rodas para t: ansinissão, bercos inovidos
de cofres à prova de fogo, ete, é
ara a fundiçãode columuas, canos e b t
denosito grande quantidade de canos de todas as dimenções,
Para facilitar a entrega das pequenas encoinmendas de fandieão tem a Emprega m depesitona rua Vasco
s eruatos e em geral c recessario
da Gama 19 « 21 &o Aterro, onde se ensontram amostras e padrõe: _.le, gras
pera as construcções civis, onde se tumam quaesquer encummendas de – fund
Toda a correspondencia deve ser divigida á EMNPREZA INDVUSTRIAL PORTUEGUEZA,
mmAChina<s a vRVOr € s
prova de fogo
proviu
cofistrueções civis,
mechanieas on
predoininem esteg materiaes taes
tição.
aldeiras, depositos para
& vepor completos, estufas de fema e vidro, consiru:
vigas tem estublecido preços dos muais reduridos tendo seepre em
e mETmA RQ
DS TEEZ MOSQU
POR
AENRANDRE LUMAS
EDIÇÃO ILEUSTRADA COM MAGNI-
FYICAS GRAVYURAS E EXCELLENTES
CHROMOS
COND:ÇUES DT ASSIGNATURA
Lº=OS TRES XOSQU 1ROS pubilicar-se hão a fa–
cienloa somanacs ; serão levados gratuitamente & cusa
s em que houver distribuiçõão orga-
Vm
dos uys. assigunates pas
ntsnda.
2.º — Cada tasciculo econsta de 4 folhas de 8 pagimas, ter-
mato e papel de «Monte-Christo», e de uma excellente gravua
r1 em separado, ou de um chromo a 12 côres. Haverá . alcxa
d’isso muitas gravaras intereuladas no texto.
3. — O preço do . cada fascieulo, não. obstante & grand
quantidade de materia, a netidez da impressão, e o sacritic;
feito pava conseguir ellentes gravo é magnificos chromo
é apenas de 100 reis, pagos no acto daentrega.
as provincias, ilhas e possessões ultramaii
nas, as remessas são francas de porte.
O.º—As pessoas, que desejarem assignar nas terras em
que não haja agentes, deverão remetter sempre é Empreza à
importancia adiantada de 5 fascienlos.
Toda a conrespondencia deve ser dirigida à EMPREZA
LITTERARIA FLUMINENSE, casa editora de A. A. v Sie-
va Loso—Rua dos Retrozewros, 1— LISBOA,.
Santo Amuaro: Lisbod. |, :
— RT MS TM GB *
ÁENEDIOS DE XTSZ <s . .
d o o
Vigor do cabello de Ayerv,— T mpoio que : < ; ;
o cabello se torne branco e restaura o cabeil) gri- j & ª S “Als DOHES D:D R
salho à sua vitalidade formoeu-a, *É E O c ‘ y Por moto de emprego dos h ENT ]
Peitoral de cereia de Ayer — 6 rem’- 1TS Eligir, Pó e P
diojniais segurto que ha para etrt a tosso. troudhi- QP m o ã S .,.ª.ªt. dontifricios tª’ 1
te; astbrma, tuberculos e pulitunnares. ; ;A < il 2 X ã
Fxtracto composto de Salsújsartri- > mH, g B PP BENEDIBTIN“S
Jha de AYer, — Para purificar 0 sangue, limpar E 7 . 3 s E :
o torpo e cúra radieal das escrophulas. F- ; & da ABBADIA de SOULAC (Gironde) /
* o remediode Ayer tontra as se- i= o Sc DOM MAGUELONNE, Prior
NSS ” c gões —Fovros interinitentes e bilioss. : EA f 9 Nedalhas de Ouros Rrusoilas (640 / Lontrvd te
“Todos os Temedios: que ficam s indivados são altamente concentrados de ma- ª’ & ºc’ê = 48 a MV AiDAS ,
neira: due, sahém baraios, por que um vidro dura usito lempo. — > FS HECOMSENSAS ” ó
. Pillulas catharticas de Ayer. — U melhor pargativo, suave : aª ES mv:x:;.gno lavª vlwn”lªmhún*
ateiramente vegeial . e s o
ETA 9 É SEA UA ç é aâ S 8 E
; b d i frãe e “ ” EMc
5 Bhssabata de BMorafur o
V Tres RNE * i
S ; Faz uma bébida deliciosa addicio- P 5 ?3 = a
: Wando-lhe apenas agua e assucar; elN) < & B 8 »“«-Pnes,timon ‘ng:
um excétiente substituto de tlimão; é A NS = ã & w%géªâ%%,gº.—mmªºlªªºªw ó
Dbaratissimo “porque um frasco dural(Q ã o á 1 parado, o melhor curativo é o
muito tempo. A & = É unico preservativo Coúlra as
“Tainbem é muito ntil no tratamento 2 A É = ABOCGSOR MENSIIANOO, H tó &
S Enieça PiA TUA o afedo S E “agente deret: SEGUIN'””GonRDESS
‘eabeça. Preço por frásco G0 7 Z A d ã
reis. e por duzia tem abatimento. — Os m 2 $ C DE“.É;:’: todas às m::gunum, Pharmacçias o Drog:
representantesJasues Cossoeis & a s LiSDONWASA chea 38 BMNc ENISO, maa S9 UNA E
C, rua’ de Monsihho da Silveira, 25, |
Le-Póorto, dão a6 formulas aos
Bi «os, Facultativos que as requisizarem, D
—— E EEc ——
FEerfeito Desinfectanto e
B purificante de JEYEZ para
desinfeci tasas e latrinas; é excellante para tirar gordura ou nodoass de rou
Pa, linpar meta”s, ecurar feridas.
Vende-se em todas as principaes pharmacias e drogarias.
Preço 240 reis. ;
Compoanhias de Maveracno
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Hamburgueza Çhªlgnck a Reuniz
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nos, um guarto de passagem; e de cinco a dez unnos méia puessegm.
PARA os diversos pontos do BRAZIL, em differentes, dias
dos mezes
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8 am de Lisboa em um, «dose e inte dois de cadu anez dãose passagems
ratui ds a famiílias de trabahadores que desciem 1— paro qwsqlíf’ To-
gincano Braze: d’esde Lisboa a te u;& %(w ;I’e LI)Í:;(::’:;M A’*“(s,’:z,(.;í’;g; ÃIZÍ ;)” ;º.
o a transporte qrotudo até à rovencis > d G ,
âl;l? :á:,;ç:í:sh;i::za;;:;(z)l?gm!?em a sua actividade tucoriosa no trabaho
que
quemaisr e a não contrahndo nenhuma dicda pelos henefícios
ecebidos. n S
‘ Na vedacçãod’este jor alprestão-se ss
ente na Certà ‘
e S À e a” : 7
/ Sonquim NWurtins Esill
Slita Es
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[ pel, vellas de cera, drog
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/ . rFLUMINENSE-
Rua do Valle 87 a 41 e
ÉAUÉÃI ªfl a
Antçnio Pires EFranco
Devegito de tabacos, viveres fan-
querias fazendas de 1i e seda
4 eha-
. e
tintas
João da Silva Carvalho
Neste estabelecimento encontra-
fazen-
das brancas de xlgodão linho, e se-
da, mercearia, ferragens, quinqui-
lhejas, linho, solla, calçado, aço, fer-
ro, relogios americanos de mesa e
de parede, <fitos com pezes e de pra-
espin-
gardas, louças, vidros, camas de fer-
10 e louça de cozinha em ferro esmal-
Toma-se dinheiro e descontam-se
Agenta da Companhia !de se-
guros
fianoci A, Mironda Z
20, Run ‘ Aleuntara, 21
; LISBOA
caldeiras de vapor. ?
Pulsometros <c bombas a vapor d’acção directa para levar
agua a grandes alturas. S Í
D?m-s«? gratuitamente todas as indicações sobre machina
Motoras e industriaes,
Bombas simples para
s t o ra poços
“Tirando ]:Qí_fl)(()) litros por hora 78000 rez.
40 í
« Í & RS » » 9;5000 »
S CSSODO o o 118000 «
T0 mdA a 18H0CI e
Estes preços ceomprenendem à valvula de suspensão. Reme-
te-se à tubagem de chumbo em conta separada. E
Aos proprietarios de Caldeiras n Vapor
O proprietario à 38t2 estabelecimento acaba de adequerir Rd
sua ultima viagem ao estrangeiro > êx:inay) da venda em Pof
tugal, do pó Dezemeru stante e antecrustante pare rguâá ca
careas-salobras e aguas do már evitando ter de picar oaldeira
e a formação de cresta que as deteriora.
Rovista semanal, Litteraria
Charadistica
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cada numero=20 reje EA “-mdíª.”tº ox mºdiºiªjmª reªrihuiºãº’ o
ta aA Com 16 paghras a diras colamítias eem optimo paPÉ
e fórmáum – volumo CUCírão u 9 dórie. Cnda série, conterni 26,/nuorelo
me completamente independente, Em Lislica a asgiguatn”?
Ppaga no acto da entrega, Para ; E N g ERBtO
de 26 numeros, e cusl& . rªér;d provintia, a assignatura é feita À5
Toda à corr á SA ” PÓ
tTuádo Diario de );;f’ªpºn%“”m d’-]“feksºr dirígida a Joto Romano T0
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