Certaginense nº114 24-12-1891
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QUINTA-FEIRA 21 de dezsnõeo de 1391
; ; DIRECIOR
T IOAQUIM MARTINS GRILLO
axedaio | =dnanica.
Mumero 1Ã
ADYNINISTARDOR
MANOELANTONIO GRILLO:s
ASSIGNAT
<lespeza da cobrança.
T5da a evrrespondencia, dirigida À redacção,
URAS |
Annho. .. 14200-2Sémestre, . .600.=Trimestreé, ..
2300 Nuínero avulso.s: 40 Brazil, anno.. . DSU0OU.)
1 loAfrica, manno’s . 1: 25000. Fórea da Ceriã o acresce a
£Solha Independente
— == == cccAn
Teédaceçõo, Adminhistração e Trpograplia
Travessa Pires, n.º* 1 e 2=Bevco da Imprensa .n.º2
reis
nha: … Su
NE el
x
. PUBLICAÇOÕES :
No evrpo do jornal, cada linha’ ou espaço de li-
-Aununcios, cada línka ou espaço
de linha, 40 reis Repetições, cáda línha “oú espaço
de linha 20 veis, Anuúncios permenentes,preço con-
venciontl: O srs assiguiíótes tedm 0 abatimento de
Os originães fecebidos vv se devulvem, LDITOR— Antonio Pires Franto=—CERTA . | 2ópuo.
À seu, começo, que, taúto tra-)para os pequenhos mutnarios ANNIVERSARIO
CERTÁ
Monte-pio”
Effectuourse no dia 20
«do corrente. n’uma das sa-
l das do hospitalid’estáí villa,
visauiveleição, , páras: os: corpos
srereêntes. dlo, Monte-pio, da
.sRamha Santa Izabel, e que
– hãode funceionar no qxo-
ximo anno de 1892, 1/
Presidiu o sr. Antonio
Davide Silva, no impedi-
mehtodo str!/João da Silva
‘Carvalho, presidente da as-
semblea geral, o qual se
desempenhou perfeitamen-
te do cargo que, -por-dele-
ga;çâq..]he foei, incumbido,
dando boa direcção nos tra-
““balhos da inesaie” fazendo
!correr tndo na melhor or-
– dem possivet. Houve demi-
nuta csncórrencia de”so-
cios. / |
e Pediram ;a.palavra di-
versos associados entre os
ql?laelb | un.x..dog . S.E(t!’efill’íOS,
o sr.João Joaquim Branco,
.. que, amsrigammente, se quei-
vixou d’algumas) affrontosas.
e injustas arguições que,
“he constava, terein «ido
“feitas por alguns socios.
por «eile, noe desempento
otlas-suas funoções, não an-
V uniroa que”fossem págos
Talguns subsidios individá-
“ lnente reelamados. Sua sº
Sterminsu, por l)edny que.se
roapplicassem, con: vigof, ds
« airtisos o dos Estátutos/ / Que
— regem aquella, associação
lo bendicencia, .. ;
n Achamos, justo. 1 mis-
ter cortaranuitos: abusos
“Vquense dão é que se exerça
“itimáa visilíncia maior, não
i deixando À mercê dos , es-
peculadores . ama . institui-
OÇÃO/ tão proveitosa e que
Tderrama otantos” Deneficios
“SODre 08 Sus agorériiados.
E’ mister’ que cada úm
Ccumpra com os’ seus deve-
res e que ó favoritismo, o
compadrio ou a condescen-
llençm,- desappareçam d’u-
ma mnstituição que está no
balho, tanta; fadiga, tantas
canceiras:deu aos seus fun-
dadores, /esque com o mais
pequeno abalo, fraca ainda
como, está, pode. ser der-
ruida. Sem censura – para
ninguempois que não temos
a fazel-as, é mister que 4
sua; frente estejam hómens
trabalhadores e de iniciati-
ya, ennão, qualquer. Dan-
glosse, para quem tudo cor-
xe , sempre bem e eujo uni-
ca mira seja 68 resultados
pecuniarios que lhe possam
advir. E’ timbem mister
queros socios do Monte-pio
se compenetrem de que es-
tã assóciáção tem única e
exclusivamente por fim su-
bsidiar e soceorver aquelle
ou uquelles: dos associados
que : vordadenamente este-
janv doentes e impossibilita-
dos de rtrabalhar; e não os
que, por especulação, nism-
dreice, ou por qualquer ou-
tra “virtude assocrada; sc
lembrem de pedir subsilios
“ soceorros medicos. Nisto
deve haver a niaxima f
lisacão, porque
GDNtrurio à TU sa cer
ta. í
Pelécitamos o Monte pio
pelr direeção — que soube
escolherçe à euja, frente s
achacossro Antonio! Biuges
nio de Carvalho Leitão, um
dos individuos mais traba-
Thadores & serios d’esta yil-
la 0; quai, estamos conven-
cidos, saberá manterisias
Coflhis a úa! verdadeira
eM,. caso
dloura,
Lembrantos a suas srº
que, afidr de evitaf &a para-
lisação “dos pequenos ca-
pitaes do Monte-pio, e dar
malior .desenvolvimento o
seu g ro, eliminar dos con-
tractos inferiorés à 508000
ts. dS”escripturas, que Dem
bôas hypothecas e fiadores
‘eauthenticamente reconhe-|
cidas as assienaturas dos
contractantes por tabellião,
pois que é realmente eruel
podem ser substituidas porj.
é SA d i B ;
titulos,, partieulares, / comtid
imodado, mas: acha se já
restabelecido, o nosso esti-
que se obriguem a despezas
taes, que os juros : do capr-
tal mutuado,no primeiro
anno, exceda a 50 e a 60
por cento, quando é suffi-
ciente, para. tal evitar; os
escriptos, particulares em
duplicado, a que alludivuós:
Muito havia que falar, so-
bre . este e outiros assumps
po e o espaço para o fazer-
mos, e é nosso convenci-
mento que n clara intelli-
gencia e bom senso do no-
vo presidente dn direcção
do Monte-pio evitará niui-
tos inconvenientes (qUe se
dão. como em tudo que é
novo, e que sóa experieneia
pode emmendar e corrigir,
esperando não termos +e-
não motivos para lJouvm
sen espinhoso e importante
Cargos !
Corlh 1 Godmlo
“ ALIDA
Sahin, desta
;
RE
villa para
Estremogs. Todte sd
Silva s Carvalho, ondesfoi
visitidr sel manoso! sr/José
da Silva Carvalho A néanio
dá xe conservya bastante in-
cominaedadoede saudoe,erh
quem adesejnniosop rontptas
melhorasos, s j
R o ——
GNA
Tem estado incommoda-
do dé saúudé’ 0 hossro presa-
dissimo assignante e amigo
o sr.. Ivo, Pedroso, Baratr
dos:Reis, da. Mattay / vene-
rando e diono presidente
da Camara Municipal d’es-
te Concelhn.. &.
Promptas. . melhoras
.Tambem esteve / incom-
mavel assignante, o s
Antonio Núnes de
redo Guimaãdes
tos, falta-nos, porém, o tem-|.
sua sr., no desempenho do)
. Passoufno dia 23 dó cor-
rente. o 20 anniversario da
ex.”* sr.º “Dr: Magdalena
Mártins de Carvalho, dis-
tincta escriptora Regnen-
guense, , auctora do . livro
deçontos, recentementa pn-
blicado, sob o titulo « Olixo-
mos»: À .
Felicitamos à gentil e
tnlentosx senhora, pelo seu
anniversario.
ME A SSAA ET A
ESTUDANTES.
Lstão nesta villa, no
goso de ferias, os estudah-
tes , certainhos, . os nossós&
amigos Francisco ‘ Martins
Grillo, Aceacio jde/ Sande
Marnihá!” Fernando “Baár-
thólo, Ernesto de Sande
Marinha, e Gustavo, Bar-
tholo.
*
Tanmbem já estão em
Sernache “do Bom Jardlim.
08 Estudanhtes srs. Abilio
& José Marçaál,
E N a
ANNOS:
Fizeran annosços ex e
SN A P1 2
José Maiia de Carválhô:
1 me Nolia 19—
Franceisco Farinha Dávid
Iscitão, À
LuN dm ages ,
Viscondessa Q’Aguieira.
ND RDA
D / Julia Amelia . David
Leitão. í
João Frincisco Pires Ta-
Vi es. à j
Parabens,
e ta ugiágcossvk s
; EM PEDROGAM
Tstá de visita à sua fa-
mília, no ValleLongo, Con-
celho de, Pedrogam ” Gran-
arjo em Portél,-e seu
Cumprimenta-
Tose
Ímos &. ex
de, o nôsso amigo Matóõel
Muarques “Pereira, concei-)
tuado commerciante e pro-;
Correspondencia
Sr. redactor do Cértagi-
nense ENEA
Venho rogar 4 Y. à fine
z de interir no séu aéredi-
tido jornal, a notidia Jué resu-
‘midamente passo à expôr.
‘Alem dos inúitós é relevantes
serviços que se têéem offectua-
do, ultímaivente, na secção dá
guarda fiscul em Régiengos,
vTêm muis “UM, assigralar à
veracidado do ‘que dexo dito.
Uma coluinva de praçãs que
guarnetem o Porto, fiséal .do
Telheiro, doinmandada ‘pelo ch
bo Manhoel Agosiinho, àj)[» :-
lenderam, ha noité. de 5 do
corrente inez, no sifio deho-
mibádo n Nocha dô’ Demão; sh- —
burbios da” al do êê
tabúco é fazendas d p
‘p’l].
cia Vespinhola, no I’Vâl?i””de
[ ASOSOIB FR :
Um ‘ outia colunnãá, Et
m-
mandada pelo alludidó cabo, já
tiuhani afiectnado Sutra apre-
hensão, na 1orte” do dia 15 de
QYutubro proximo passado, tam-
vnelm de ixbsco e fazendàs, no
ião, do Z uvelinhos no valôr
le TOOSSSO rêis. * ;
E’ pois justissimo, que . vão
eabindo “os defraudadores da
fazenita e indnsta Náciônal.,
Tellieiro, 13 de Dezembro de
1897 e RA
“ Grisalho
SORTHAMEMTO
MS logar Ró dia 14 do
Córrente, o sorteiôo dós Man-
ouhos Tecenseandos pará, o
serviço militaz nó córrente
annot ic aan M
Ào nosso ámigo ‘Jósé
Marques Núnes da Cósta,
conbe, .6 númerô 36, pelo
que .o felicitames., .
. O nosso amigo, n’áquelle
dia, offereceú ás pessoas
de suas rélações, uma láu-
ta ceia em que se trocaram
atffectuosos brindes, háven-
dn depois reunião faniiliar,
RESTABELECIMENTO
Está restabelecido dos se-
us incommodeos de. satide,
o’areypreste sr. dr. Fran-
cisco Martins da Silva: de
Pedrogam Pegueno: —
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Wxa am n
‘I’III-[‘HI TS
Nas chafaricas do parhdo re-
« publiqueiro — portuguez — não
confundir com o verdadeiro
partido republicano—praticam-
* se actos tão objectos e tão.he.
“*diondos;-que GChegam,a. envjar,
deveras ter que “JA] o8sá Tez du
‘publieidade. À parte sà e sen-
satado paiz edo partido. re-
iptiblicano, que avalie e )nlguç
*om imdárcialidade os’actos te
“voltantes d’uns homens “que,
“dizendo-se sectarios de ‘ma
sdeia nnªbre e geênerosa, com-
“mettem em.nome Wesse nes!
mc ideal: de; justiça,ias insivres
ú l).w:ezas, as maióres infatuias e
“as inais , tôrpes indignidades;
*côntra um homêm, que sucrisãs!
“Cou à sua posição, o seuitutu-
‘To, à sua liberdade’e tmA par-
te da sua’fortuna,*éêm ;pról’ doº
seus/principios’ que estes” eners
;Euménos “hypoeritamentedizetn
pro?eseá,r. O cavalheiro’ a’qnmn
nos referimos é o nosso amigo
o sr. Homem Christo.
Em seguida é revolução “
Si de j _).melm, fizerain-se. difto-
rentes prizões de individuos
‘mais ou menos suspeitus de
-mlpílcados ‘n’aguelle simulacro
1″de revolução de, ogera comica,ó
qual *foi combatido ebértamên-
francamente e lealmente,
pelo “sr, “Christo, pois o julgava
‘Inopportuno n ‘aquella oceasião,
visto que o paiz se achava à
‘braçog com duas importantis
-Simas questões: a fazendaria e
a ingleza.
Não obstante ‘esta attitnde &e
intran sigencia, o sr. “Christo
, foi denunciado e levado: , pri-
-são pelos, seus proprios, correli-
gionarios, empregaram todos. os:
esfosços para que ellº fôsse de-
gredado, A justrça e a verdade
triumpharam ; plenainente. Fo-
tan, mallogrados os desejos da
córja vil e immunda, que . se
incobre com a capa do republi-
‘canismo.
EE
que o0s miseros planearam.
Em setembro passudo fez-se
uma reúnião abhi algures, em
iqualguer sitio Sescuro de” Lis!
boa, andera, clásse Operaria
coneorren em graúde numero,
talvez cilludida na sua / boa té
cuidando que ee in tratr d’al
gum asssumpto diintofeésse pu
bhl()
Aberta &
lhas – comprados pelos’twes – re-
publiqueiros, confegaiam”disen
tindo: a persenalidáde. ào
Christo, .vomitando Calumunias e
sandices de alto’ calibro
aquelle scavalheéiro, concláindo
por e ceendemaato á morte!
solução esta que foi vepuda:
re
H I)IC*HIÍP*
O síceario encrrregado/de pôr
in pratic nquvllu pl.mn, era
um fadista; rasfilente ha muitos
annos em Lisboa, e nataral do!
vavel ir, munilo/Ade um punhm,
arma que, a “opinido de peri-
tos . no genero “efacadas, el
menea com
À hubilidade “ colno Sos/ malitares
as facas/ Iinutl será dizer que
o hontem não poz em .prat.íca a
sentença, não “g&atibando,ipor
isso o njuste do aiagter: T lá
se foi pora o Brdal otide tabvez
os sets serviços oltekham me-
lhos remuner;
Se algném tiver a4 metor du-
vida sobre a anRchentictllade
d’este facto, et appéllo Finra o
testeimunho do nosso nobie a
migo Abilio Davidy a quem to
contado este feito heroiêb, ctoth
toda a reserva, na minha : ptêe-
sença.
Sabemos mais quo a qrmǻn
*_pm’ em execução, a, aentcnça
lavrnda na. veleberrima sessão.
Que parlaipátões! e-que Tar-
çames’
Sem-íais comméntarióos espe-
ramos que à nn[n’(“ sa seria e
mdependente. aprecie com te
sassombro es factos oue aponto,
sessão, valãos pu- É
mtra.
posnalgurs/ hotredos “operariosih é
Memn-_lu, devéndo ostal mise-A:
tdhtá deatreza) elx
dlha , propala por toda a1 p.xlªte t
‘_’*;() ( 3
‘,()ov*n a luz
Levou-meigtrazs.
]M
in — <Dhlee me chaâmau,
SAMIDA
Sahbiu desta villa, pàm
Castello Brahco, O Dhosso
dmxon Fosé (l Ohvena Cd—
Ll e s ex esposa, que
vão ali passarta festa do
na.t(ú e anno bom.
e );
; (.)hHJIX U.,.J
Por falia-do expaço .
xamos, .de dar
a aleuns arti:
m nossonpoder:,
1mnos o ultimos dias, des-um piarei, essa
ora 0S nome Dúulee. O povo rude
ÁAporttava-a mofih do. quando a via
‘mente sorrindo,
q Du suabesrsette mi santa virtude! »
Tm diak’ alum l)(‘l]zll” fugiueme triste:
Este corpo, que “vês, “ suhie imptira,
Neb miais umargo fél no mu-:do existe.
«Que tôrvha istoria’a minha!
Pormihha rite, Gue a fome allucinava,
Juançadasfui notabysnto!: Então amavas .
dioje souPúlce, a lama que se vende. ..
A UA o dd ) a o
1 queblie ul.uçlc ;
s. que te mos|
& Íom&’n dár volta átcama; en-
; contrarâm-lhe no on(émàa
«triste bacehante!
Uesst:.
|
ella dizia:
hx—«ç xpzo ‘dmargura!
e breve attende;
‘Gnhçalves Créspbio s
SE BNE
NATAL
Tem logar ‘lma*hhà a
‘egreja matrlz desta villa,
1’a festa/em’ Honra’ dó nasci-
mento “do’ Kedetiptor ,
que assiste phlinrmomca
d esta wlh
I“allweu. em Hespan]’xa
namaior penuria um violi-
nista chamado Herman Hô-
tlinger.. Quando! Porem xbc
brés, d’ésta villa,
‘:.——*M&
ESMOLL& PARA OS
POBR;.
A’ /semelhança do que
Vfázem mnitos outros, abri-
1nos, no nosso jornal, uma
‘Subsceripção a favor dos po-
afim de
con imnmm*—m’os o anni-
véisatio ‘do Redemptor do
imuúndo quc n’un ;unplexo
imiiénso e luminoso, ensi-
nou. aos povos o vVerda-
deiro. caminho.do Bello, do-
Bem’e da Caridade.. ..
Leitores du Celtdy peãl——
mos-vos.éêm nontê-deDeus, ”
e da Cnrfidade uina;esmolla
.para óos’pobres desta’villa.
QM aaa 18000
Jnaqmm Peurozo & 8500
E Bavata aa ires $100
ME d AA $200
Armonymo’ taaA A A AAA
Fructuoso Pires…… 200
] Albano Erazão. 1. 1.t. — 3500
E S ES
MELHORAS *
Tem esperimentado al-
gumas nrelhoras o distincto
sportmar Carlos Relvas.. *
TFanemos votos pelo res-
tabelecimento 1mmedíata dê”
suãa ex
—-%W——
GARROTILHO
ov;Í'[i te’m ggg
trairotxlho. o
E ª]ªª.ª :AÇ EO EEcA a
AÀ camôra mh’úícíbál da
Gollegã, fez acquisição. da
casado sr.José Relvas, pa-LEo>
Mas vamos n uma E TIdyltin Leopoldo de Magu-teem 0116 Aremônictro 1 à 2 náda incnos. de —200.000 a ali installar diversas re-
Mais recent» e mais revoltanee, | – /ães Moura. —l daros eti ouro. partições publicas.
, — – – – . A e la RRL ÇE
— Quê drg, mama?l, sim, Pórque, quem sabe, póde nhado, – como, tla ceriança hu mhmto, xpas neste momento
:;*;M h 3 : W
D £golhetim
O BANDIDO
Primeira parte
O parricidio
S
Um quadro de aúgustia
(Continuado do numero 113)
Herminia sorrit
e rem”(uun.
—E’, nu vredade, etigraçado
o teu souho. Pobre cne.mça’
Bem se vô que ignoras o que
são dissabores do mutndo. Des-
Tconheces por ora os; perigo
que te ameaçanm:. .. Estás m-
da longe de comprehender. to-
da o profundeza do aby sm
que a fatalidade cavott a tfen-
pês.3 Não adiúira . /estás v
quadra * risonha e esperançosa,
mais brilhante da tFida—u Idad-
de de oiro.
E; numítem commosedor;
acrescentuu:
9 2LA me fiilho, talvez que à
estas hobas _;á não rerhas 1 pue
tristemente— Que talvez n’este momén-
to estejas erphão dae pae, e deu-
tro em potteo sel-o has e mãe,
com certe£a! — respondeu a bda
senhora com os olfios rásos-do
lagrimas.
—E quem se atreverá ? ! —
bradou v mancebo, erguendo-se
de salto, como se mola oceulta
o impediisse.
—Ai! / meu filho) Pois’ não
sabes tu tambem tomo eu que
bha muwito que os saltendores
infestaram os arredores da Se
tã? Não tens ouvido falar dos
roubos semortes que se tbém
praticado .a dois passos de Set-
nache e de Pedrogam Peque:
nv? Já esqueceate o lastimeso
estado em que teu pae chegoú
um d’estes. dias a casa ?
— E’ verdade, mamã, .é ver-
dll(]c. x
E fez um gesto de’tmpacien-
ela, acerescentando:
— Mas n’essaj occasião”acha-
va me eu junto (Velle para o
ajudar à castigor à audacia
d’aquelles miseraveis… Paga-
ram bem caro a punhalada que
lhe detam no braço — osquerdo.
Mas e jón bojosn que 2did:
bo! te TaZzio, I10MDÃ, em /já
deveria fer saúlo à esperalo…
MHremenda. ..
bem sér. que fique mphao aos
dlezoitá inos!
Disendo játo-o seu olhar co-
mo ques Tatiçava chisphas, e a
espaços tráBgia os dentes. Após
um moóisento vde : refléxão ac-
cresceatotiz, como falando “com-
sigo mésmo;
—Áh! mas se assim for, aí
delles! À minh vingança será
Tão t(‘rrlwl que
ha, de secoar / comd: n Jugubre
dvbre de finados por, lavgo tem-
po,, em toda a provincia da
Beira-BaixaARistoria de Al-
Verto SajidoYal pússará de paes
a hllnn como ma lenda pavo-
mosa!
l«alnud– nwm “ó heroito ra-
[í’lu parocia fm( ural com .a
vista .nÍwnnn coisas Ào vel-o
& attlm’de t.m pnu(-n trah-
tada, ()ev’mmtnu lhe’
—Gue queres th, filho?
—“San? a estas horas e com
tão Mau tempo, Alberto? ͺstás
louco!
h — Vou sáir; mamã, repito-
— Mas aonde queres ti ir?
— Mamã — rêspotdei ó man-
A dstas hóras. . 2 sem ti
cebo com úuma trauqurhd«tde
terrivel-—o mem lugar,/ . nesta
conjuncana; vão É aqui, ant
ún velho . .Q man Jugar, n u»
fe mnm(ªuto, é ]unto de mcn
p. á que eu amo taúto como
propria vida! t
— Meit flhot.. Jestis!!hra:
douú à iúiféliz senhora.’
— Quem me affirma que elle
não esteja hgord imesmo preci-
sando do áuzilio do ineu braço?
— Alberto!’ Alberto!—texe la
mou Hemiiiliá extnemumhntc
angustiada:
M. amã, fião se Aml_]rl.
— Valha-me Dudis! que: V’l’)’ª
fazer? f ‘
u Partir á,
tcmpm = a
1— Estãs !uu(u úien filho?
— Qual historia! Vamos, ma-
m, diga me aonde cstão &s
Hllnh’lF plªt()kliº
— Alberto! Alberto’
E afílicta, a desgraçada se-
nlmra lunçou os braços ao pes-
coço da filho.
— Que quer, minha quenda
minamã?
— Impedir. que fllçàs umna
imprudencia de similhahte há.
tureza..
— Mamã, sabe que sempre
fui dotado de uma vontade é
sem perda de
de, uma – tenacinadê . de feiro:
1, portanto , , inutil, insistir.
não posso fazer-lhe. a vontade.
— Perdes-te 0 juizo?
— Parece-me, pelo contrátio,
quenunca, estive’tão ajmza.do
como agora.
—Não te dmme. pam ires .
esperar tel pae, mas sómente
para te deitares, que são ho-
ras, pnvec
Albelto tinha) entretanto, re-
parado n’um velho armario, º
recordou-se :de subito que er
alh que tínha collocado aàs pis-
tolas a ultima vez que regres-
sara ém companhia de seu pae.
N’um instante soltoti-se’: dos
braços. da mãe “supplicante;
abriu rapidamernite a porta, a-
possou-se dus armas, e velo,â
como o raió, estreitou Hermx.
hiã ao coração, oscdlou-a n&
fronte e esapareceu,
—Adeús mamã! — foram. al
suas ultimãs pala.vras, pronua-
cmdas com tão estranha. infle- .
Xão, que á pobre genhora caiu
atterrada b ma cadeira
Deixemos agora! que lBerfd
y encontro do pae, e va-,
mos nós ]untar—nos a este a
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NEV íNFNSR
— d RN EIE D EA EPIDEMIA AN XI’IN(“IO EDITAL
Chromos .
i : No concc]ho,’de Pombal
Segunda ])ÚbhºuÇdQ
Pelo ]u»(n de Direito da Co-
| Cursgso
A Commissão do Recruta-;ide Grammatlca Portuªueza.
está orfzssandov(-om inten- i marca d Certive cártorio , do mº”r.º’fresm Cº”ºe“'”‘, ; : PEA
: ª—ldqldª uma eP’dcmm que Pecri fíf*”lº:vendrunPJº“W,. ES sepo MDA AA ) Abílzo ])íwid’
Diz 0/ nosso (OHQM : dizima o cado suino. O ; )1*9—-“1“’““ USSIQNAO, cqrrenheditos: Sico o rinso ATrdos conven: Fernando Mendes
Pl’omnccauu. o o de trinta digs, à requerimento| * hão. de ser ,affixádos. nas
djuizo é consideravel para c
Nida Delegadô do ProcusdorRez
,Paroehi-
Portas , das. Egrejas, (Proíesames d’ensino llwe)
es te o tlm’c d um fors ª““’º“mv lªº% Agora QUelOjois, comosirepresentante — da des as bstas dos —má:nwbos . Obra rldxºld«l emharmo—
: lª*’ dc BONtOs deri 1do, ehegon . ao uitimo pe-| Fazehda Nácional, citando An- F8 teem ªº; preencner 1_”5 Nia “ecom os,programmas
Tºsº LHI? ” (Ilt RE riodo dá engorda, é exactã- | tonio Martihs Moreira, – Aatúral f”.”;m º”‘vfª-“ IÍ’“ recrnts d;l; do& eus edos candidatos
2.dos à . Desta Penn* f D RA AENA i 1 | de Proençã Nova, residente, que p e MIISOS 5 E TOR $ . d este * d
SESD: Wía”dalen(t Mar tmº mentequando mais vale. rfoi n’esta villa lln’ Certãe h?v.ie Conôelho -no aetual, anho, de- AAA isterio elementm
de Carvalho Este dama quº
“tem collaborado em diver-
sos jornaes dá capital e da
provmcla, é uma Ob(:rlpf()-
E DITOS DE S0 DIA(P] imeira publi ..ºq:m,
“L1886, para
naà Uomarea dMA brantes, uinas
em parto ” incertr, em jenintor:
midade com 0S 1.ºdo-ant.º 10.º
de Decreto de 21
he prazo . de cineo,
VAbral de fº
isoHicitan. d.esta conumissão no
WNendo, jus, ‘n-í’mâdus.mdmnhnsr(«ºlnpl mentar. nas csoolas
NOrYMmaes:. .. 1
razo, de . J %
‘aquelle,
para e
10 dias, a ccontar
à – crinpetente « éúia
ipresentavem: a0s, eom-1: Com uma . .carta—prefas
cio do:sr. João. de. Deus. ;
» ES U Ê Iinvidantes dos. corpos à que í —T V
ra mmto Aapr Çí’ldª el. «L pe- s á Sh dias (5), começado:- % Contar 4 GD í é S é X
10 SRE s talentu ,realmuntc Li.ÍJ() unzao d(,a Direito (l’&l dAA d,’“ Hó na da 2 5 pisbliz f?)nr(: ” ;llq*ih!i)ldni a “ ‘,-.1 volume brbclhado* 400
1 ‘& já pela forma RE RAA An o Céntero enção do i presênte «nânhcio no ex 5 do d*”ªmb“) d’— réis, cartonado’ 500 r’vlª—
d ? o ; s S ErNAE R ó : . í
SEDSTULLEADO: doti officio a curgo , doescrt- | pránIO DO GOVBRNO, pa-| 1991 o
que tem, “verdadeiramente
sua, de escreyer. as suas
, quet de flores, (*hem d’aro-
ma, que nos encanta e.nos
delicia.
, Encerramias , suas pagi-
vão que este subsereve, correm
editos de * tinta dias ;a contar
é’n conformidade com o arfiço
233 do (,ndxgn do Processo (:
ul, assistit a todos 05 termos &
Áctos. de execução, que 0 Mi
nisterio” Publico move cont
pa-|,
á exéquente a dita Fúzen:
da Naciotal, a quantia de ‘dois
PAL
gazenda do:;Concelho dux vertás *
bem assim os jatos da: mora,
tellos e custas -que afinal ase l
quidaram, sob pena de be pro-
NA CERTA á venda Í’ln
oA VAÇA, Presldunfr, i
càsa do sr. Manocl Joaquim
Anªtmuo Nunes de Figueiredo
adoraveis Plºd“ºººeª’ gãnl::”u“dªt pãl?lcª(⺠âeaàige mil reis, importáncia! da “con-| — Cuimavãos. Xunb.—. o á
str ho- e10, Citando o marido de|+ibuição industrial, respeetiva P T
1 vO livro da 111Lht_1€ $ Sebastiana de Jeins,Jm-nalenn, HA lª“a’º)z S EW tª’f ; j’g LTL.UIÍJ, fã Tª L [;%’I
:l’ª. é um. Verdaden.º bou, do MA o PONBETS a ao anno «de 1& 2 2 tol o Fs .“
ros, (pArA, lançada pela ]Wp«ll cão de Fa-
2o, Rlm, d Alcmhu(, 2
LISBOA .
“Farhicce todos os artlgos de pm tences para m:
S ader á penhora em hets snf- ª’W!C’l’N de vapor. ‘
ros . amuitos| , eder é p a em bets .
nas, Feus, ºutioqt a 㓪 m”lhº’;»ª(l“º“ª ªºbªªt“”íª ecientes purá complecto. paga- 1etros e bomba as aà Yapor d’aeção duecta para levar
. fºntºs de S EA awd un ú ; l J;“ (‘;?:::E: 1(1: mento, seguindo se 03 ulteriores ªg””‘ grandes -lhlllªb-
or, um, o primeiro de li-jeustas e sellos em o
“wro, que foi o que mais nor
prendeu a attenção.
”Ús brilhantes, é este b
proceaso de pulum co!reçlnnal
a que foi chamada, pelo ,erimeê’
bro de 189[ de-furto: Certã, 18 de” Dezem-.
termos d execução, ;
Centã, 0 de Dezembrao’
LTSILT A o d
O Escrivão de Fazenda sup-
de
Dão-se gratuitamente fml.lq as mmcagoeç sobre ma(‘hmaa
mororas e industriac. sirmo s pnvu noçqs :
Tirando 1: 00(‘ hitros por hora 75000 rs.
T plente u a e EA RNSG s
a GS ) i loritnDr
sei título, um lmemb& Me 0 I*icnv.x =EJ0oão Josquim Branco==& R :000 . RNA 17185000 « & Nic
‘dialogo en;.re duas crean=b : o TiBto” Í e > “ 188000 <‘
” José â’os ba..toh Chuelho Godmlm n 1580 ; Este: 1 lvala d
ças, e que functora soube ; PRATBUS BA d” Stés preços. unuplohenc em d válvula. de”suspensão. Reme-
N to à AUTICUEA VETRANDES te. se u tubagem de /ehumbo-em conta sé )amda.. $
oo]onr em uma ” verdáde Verifiqtiei n ‘1ct|dão. 2 & Y.
e. E’ extraordinario| S AX UXCIO i 4óm proprietarios de.-Caiúeiras a YVapor i
ÉUbÍ])lxíll f : Almeida. Fernandes (Segunda! DabNAAOS ” :( broprietario/ d asta estabelocim mto acaba de adequerir na
e Delleza. eemetseemtr maa tla mmam | º’* s f ÇÇXQ sua mW inkoviagen to eetm*lgen’o >’ ax lnz.v> de venda em Por
SÓ esta pcqucmna pror AN LVXCIU LO Juiz de )”Hm tugul, do pó rçycnmu:tunte e femus’mnte pare eguas ca.
a bastana para render:mos
às nossas humildes home—
nNagens de admiração á ex.””
SUAA iin tioa s dugido
15 aPrimeirasPitblicação
xl.t Comarea da Cortã ebe
,wnt:-nn d nfhom, d car:
em de-cescrivho T quesmeste
gUas do már, evxtando ter. de pxcur caldelu
re,qm q!ve as dewum: *
& À É S s a ANA E
M PELO Juiza e” Diveito, d Jubserêve, correm: pditos S a —W 8 d. ÉQWW :
Sl’ ‘M’lgd.llelld. artins Cunnn’c.;u lC.’—ª;Wª?!u. Ã %m u. de t inta dm:—-, a cnm;n’ GA seguun;- 3 : Y
de Chrvalho. Não nos’é
Permittido nesm occasião
. fagzer , uma, ,apreciação . ders
msenvolvida ao seu mimoso
llvrlnho, apesar dês adora-
‘ veis impressões que iede-
bemos com a sua leitura.
1, «. Diremus, no entanto, que
;ª estreia de s. ex.º toi ver-
dadeiramente auspiciosa & ,
dl’:endo isto, umpnmos um
Gonçalves, e inventario mnhn-
nalogice por, obito de,
Antimes, du tomavcda Pishinhei-
al fre”‘uw*q’ WAA c em
editos de trinta, dias — citando
os,, crefiores . e legatsnias fes
conbecidos on moradores: fora
d’esta eómarea, para deduzivom
seus. direit benvassiim el
tando o herdeiro! Sové Antunes,
é eua “ mulher, u/.l lentess o
Brazil, em parte Ineerta, PDarva
Munoel
da publicação d’este anuííicio
em eumprimento do art.º 6456 é
séus Shdo codigu, do prm;cssn;
civil; para aststiíeã a tedngor
termos do lllV(“Hl.U Í” Ulplldn”‘
logico, à Que. e pmcprlu.,,,.m
Obito de Joaquina, F: nmhn, vi-4,
uvá, do Mosteiro Cimeiro, úfre-
“uwm da Voartzes,çe em . q—,.. é
cabegs de, Ceslosivmão Ma-
tínel Wirinha “.unu« da aklu-
dido logar; sem )n«_]unm du”‘n
damente (l elle.
Romannso de gmn e ªe)lSaÇao. desenhos d 3
Manuos!. de Macedo, reprôducções
prototypicas de VPeixoóto &I’mâ’)
CONDUÇÕES D’A ASSIGNATURA
somanslmente im fnsctculo de; l%pn.
$taudo eada fascienlo a modica qumth de
Jn Ls !
. ou 4″ e nm urho!o(‘
Para a pnnun iaa ex L.Í’I qv-m f:-l(o qulneena!meu[e com a maxima
voegulario adeçs s Infeieul s dess8 p»gma» e úUma phobotvpm, cuàlando cada
fasicalo A20 4 franco de porte.
DPara: fóra dedsbow on Portó não se pmn f“meulo algum sem qué
previame te se tnh recebido 0 seu impvorte qre poderá ser enviado êm
: toduszas / termos, até final, do uiiãa ) SA b S dv estaniplilzas, valles do correio on ordeus de facil e nlur.mçl e nunca em sªllºª
d.ever, dever que mmto 1os f;nesmo, inven a jo. erntã AA fotetisess 22g S
: 18”1 t 4 AS peoas fme, vara econoreisar pnrh- do eoxeio mwulem de rldª vez
Orgulha pelos TLºbpéElff)a que
nos merecêe a talentosa es-
cnptora’.
Diz o nosso. coll&ga o
Redondenso’
Ãsssxm se denomma o Ji
Vro de 160 pag
(,erta_(]mcme, é que o seu
editor sr: J. M. Grillo, teve
e amablhddde de offeltar :
rédacça,o do Redondensº..
1125 sabido|,
a officina typographia dokf
: tos,i-mdem—x nosso:
1, Certã, 23/.do novembro de
1891
. Visto.
Almeida Fernandes
O Escrivão dn 4.º officio e
José dos Santos (
Verifiquei d p
Almeida Í’u*na’zdcs’
pclh 2PFTelo,
8 leitores pn(lr*m enSeTra”
agxadabe]h»mma leitura, pelo, modico preto (lf’ .;UO
‘Jt Wul
1 O livro consta de , 140 ]).l”‘mdi de, texto. un ,que,_ eªt.m
nc”m Godinhe
: d.ríuríuhn
TÓ % 1*’”0 R E P
a iMmoortas
a e elheo om mais, fm 1fo8 receberáo.na volta do corréio aviso
ficando por este.meio certos que miim bouve extravio.
Acesitinsse, corge *Pºmlr'”lea. quv deem) be: s rel’elenuns, em todos ªl
terrss d provineias f
To a M esrrotpondansia”
frinea fdo, polto,
1u0,Rua de D, Podró tii ‘nrto
I TRLATO ‘ÚI,ÍÉJ!]VL U
—A M
;le Pecepes o
Porm- deve ser
Lerios dn
Sendomn. mo)
W &
de CDRAMASS SANGRENTO
dm Gim Vuxs gl m Fisbox
32 GRANDE ROMANCE TISTORITO! ) DE SENSAÇÃO
6 ” VOLUMES ILLUS’TRM)OS CO M 24 GRAVURAS
“ Os Dranias Snn”!’eut”% ou Crimes d. uns mglczes em LlBbO’l
$ão uuma bella lnmluu’ ão que prende” j rcsxsuvefmr’nte o lmtor
Farrastando-o. (‘hclu de antledade. -lhu vez de todas as ªcen’ls
até final, pols 6 um; rômancde palpitante —dÃe .u,tualxdnde. de dia-
logo animado. destripções Angrantes de Verdade. fidelilssimo na
pmmm de costumes. chelo de situações . dramaticas. entrecorta
colleceivnados guatrrze Tindos contos. onde oleitor,admiti. por)
um, I.)çio ó syrapathico do ideal, e Pot’ oAtro o primoi:, de hlingua;
&em, o elevado de estylo. o burilado da phrase, sempre cmru,t.x Y
e elegante. : . j ERTRAI
1. A; verdade, do que dhnnçauma prova-o em Parte a qu.mí:-
E’ um volume de contos
devxdoe áiwna daex”* sr.º
-. Magdalena Ma,rtlns de
arva.lho. de Reguengos.
No proximo numero pu-
blicaremos annuncio ná res-
gêbtxva sêcçãos:
do llu mil pe npu.lus lmbllmcnl contrast ;wdas entre sl ,
UÍNDICULb UBA SS GNATURA
TPor semana um fascleulo de 3% pagn l.ne, por 50 FENSA AS
dade de pedidos: por parte dos que jú cvnºhecem 0 nome laurea-! 24 gravuras, bem como às capas pmn.b: robhura, glatli. — Per-
do da gemll escriptora. que teem a edição, quasi esgotadu. | centagem aos correspondentes.
Pedidos à auctora em Reguengos, ou ao editor Joaquim |. – Pedidos á EMPREZA: EDITORA * JsJoNUNES /& s
Martins Grillo. na CERTÃ. ‘ Largo do Conda Burão,Esquina do Borj preirão do Douro, Lisboa
@@@ 1 @@@
NPREZA ANDUZTRIA, UGUEZA
MPREZA ANDUZTRIHL À ORTUGUEZ!
Sociedade Arninnyni=— Responsablidarte iúnvada
CAPITAL SOCIAL RS. 450.0050.000 “CAPITAL REALIZADO R2. 180.000:000
SEDE-RUA DE LUIZ DE CAMVUES 115-S8ANTO AMARO, 1 ISBOA
Adresse telegraphico = AN PaA MA ITO Telephone Nº 168
Esta Enmpreza proprietaria das officinas de “constrneções metálieas em Sinto Amára, en- ;
Carrega.se de fubricar,ófundir, constrair e collocar, tanto em Lisboa é sens áarredófes, como nas é
provincias, ultramar, ilhas ou no estrangeiro, quacsquer obras de ferro, quúra sconstrucções
civis, mechanicas ou maritimas. Acceita portanto encominendas parases tórnecimento de traba-s
Hhos em que predóminém ‘estes”materiaes taes”como: telhados, Digamentos, cupidas, éscadas
a ntrándas, mackinas à vapor esuas caldeiras., -depositos pára aqua, bonibas, veios e ro
Ras para transmssão, bare s movidos a vapor, cestufas de te vó « vidro, jogões, pontes
“vara estradas e camuhos de ferio, canaiisações, columnas, ete., ete.,
De tubagem de ferro fundilo para canalização de agua, gaz ou esngoto, tem/ sempre
om deposito grande quantidade das dunensões’ do mappa seguinte, bem cumo àas peças de liga-
cecorrespondentes:
Diametro intermo ;) Compri.venbte em metros)
Dia netro niterno ‘ / (Cumprimento em meotoos!
| i
Pellegadas! Métros Totd / Us â’l’ollvg:ub-u Metros “ To’sl Um
| 11 |2]-0,030 1.880. | H1;622/] , 16 | 010 | 3100 | 3,000
0,050 1,000 | 1;940 ) 7 0,175 j 3,100 | 8,000 ]
| 21/2] 0,062 2,750 | 2A685 pl 0,200 j 3.100 ) 5,000 |
3 0,075 |[ 680 T0 ],0,250/ 71 8,1000 ( 3,000 |
4 0,100 LB DL 0500 ‘ 3,100 | 3,000. |
õ 0,125 | BI660, 16 .1 0;400 |º 3,100 | 3;000 l.
mieEstes tubos são todos garantidos para/ a pressão de 10 atmospheras, fabriceando-se — para s
dores pressões, por encommienda especial; e serãto envernizados quando o freguez o exija.
Para facilitar a entrega de pequenas encommendas de fundição tem um (lqjagi/º na ua
sd Vasco da (GGzama, 19 e 21, ao Aterro, telepgone, N.º 29, onde se encontram amostras, pa-
Te rqde grandeés.ornatos e envgeral v /necessario para ‘construções civis, e oude se tomam
uaquer encommendas, de fundição.. & i
– soda a correspondencia deve. ser dirigida á.
EMPREZ? INDUKIRIAL GRTUCUEZI
“SCUSt Inir UE IOS
T.:Í;poldo ‘Stapleauaz ÍJHU tu X íal
OSGOMPANHÉIROS DO PUNHAL| , 5 fannco
Rome ed ramatica de grande sgensação
Deposito de tabacos, yi
vecs fanquerias, tazendas
de 1à e séda, chapeos ferra-
gem, quinquelherias, papel,
vellas cera, drogas, tintas
Gradurção de Arcuria SnA
TSSAA RA MA aaa to
» Os:companheiros da punhal», escriptos pela mocavel penna do romascis
taeLa, Stapleaux, o segundo Ponson do Terrail. tun ótirso aAlexan ire Dumas
p e diaquelles livros que desde 0 prineipio, pretidém o leitor qunto ex
$E r&nnrlamrnçe possivel, £ão hem rScripto esta-e tantas são àas Scenas que
rap”esenta da maior sensa ão.
«Os ,compinheiros do punhal». e a obra. mais potente de Leopolda Nin- | eté,
pleaua, o.svmpathico áucior de Ltaintos romances que Portagal ainda/ desco- Agente
1 he ce 1 DA
Nunca a sua imaginação andaz e brilhante so revélonitão. efficazmente Y E Y
s0mo nã espantusa concepção diessa paloitânte nisteria dos «Uoinpanheiros (vompan/zvza de Seguros
do Punhal. tão variada, tão ferê:l em pPer p ems, deemabicas e que reve- Probidade
em um drama imvsterioso que nos commsr s e capeiva. n
Condições d’assigna!ura Empresa Litteraria
. ” . & S
Publicar-se-ha em cadernetas semanzes de D folhas de 8 Fulminense
paginas, ou de 4 folhas e uma gravura, pelo modicissimo pre-
ço de 50 réis. ‘
Brinde a todos os,assignantes —
Rua do Yalle 357 a 41 e
Rua Nova 1
Preéço 240 reis.
SENHORAS=— Um bonito anncl. REA
CAVALHEIROS:— Um dos melhores almanacks para 1892/| e——.- me =
ou um bello kalendario em chromô, ou um prato de faianças, n ;
ou 100 caártões de visita. com o nome., ; ss É.UÃH ªgàª
A empreza dá 20 . p. a’ quem se responsobilisar por 10
assignaturas 1
– / Pedidos a GUILHERME MELCHIADE GARV ALHO
LISBOA— Rua do Moinho de Vento, 1, 3 e 5— j. s: À À
Nºesto estabelecimento encovntra-
&º um variado sortimento de. fazehr-,
dás hrancas de algodão linho, e se-
da, mercearia, ferragens, quinoui-
Ilheias. linho, solla. caleado, aço. fer-
ro, relogios -americanos deo mesa €
de parede, dites com jpezos e:.de pra-
ta para algibeira, rewolvers, espin:
gardas. loncas, vidros, camas de fer-
ro e lonça de cozinha em ferro esmal-
tailo, otc. ete.ete
L Agenta da. Companhia
EUGENIO: SU
ac d EA ç ,
Os Mpsterios da Vovo
Esplendida edicão Mustrade com 2600 gracrinhs
Esta obra magistral do immortal romancista, Eugenio Sue,
apparecen agora em . edieão / popular à 60 réis cada fasciculo
semanal, illustrada com 200 magnificas gravuras intercaladas
uo texto. Y
CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA
DIRSTAHGIVENDO R & enA
BallsDlbS DE AIRHE
EE izor do cabelto de AYer,—[mpede quo
6 talsllo se torne br:ínco e restaura ao, cábelle gfi-
gaíbho à Sta vitalidade fm’umsu”n.:
Peitorat de cereja de Ayer — O reme-
dio mais seguro que ha para cura da tosse, bronchi-
te, asthuva, tuberculos e pulmonares.
Extracto composto de Salsnparri-
Iha de Ayer, — Para purificar o sangue, limpal
, 0 curpo e cura radical das eserophul s.
º remedio de Ayer contra aàs se-
Z1õEs —Foras inlermitentes e biliosis.
TFodos os remedios que ficam indicados são altamente concentrados. de. ma-
teira quo sahom haratos, por que um vidro dura muito tempo.
Pallulas calhhrticas de Ayer.— O melhor Purgativo, seuave-
mteiramente vege.al,
FOSIVUUIU UU UU UAA
tido Ylosqhato de Marstuxd
Faz uma bebida deliciosa addici
: Nindo-lhe , apenas, agua, e jaseucar;
É um excellenfe substituto de limão;
baratissínio porque um fra e dux
“‘umito’tiúmipo.
Tumhem é muito util no tiatamento
de Indigestão, Nervoso, Dyspepia e
“dôr de cabeçn. Preço nor: frasco 660
; teie. e por duzia tem abatimento.— Os
gm | epietcutantéesSatives Casséels &
, rva de Muusinhoída Silveisa,, 25
E 1— Porto, dão às lorxhú;né ao
aaa sth’s, Facultativos quéias/ requisitáten:
Ferfeito Desinfectante €
purificante de JEYES pac
des nfectar casas e latrinas; é excellonte /para tirar gordura ou nodoas/de rou-
pa, lupar imelass, e curar feridas,. í
Vende-se em todas as principaes pharmacias é drogarias. .
ÀA AVO, o romance tuais bello de EMILE RICHEBOURG, “ deveriáto:
para os seus capitulos apenas os seguintes titalos: à
«Orgulho», «Maldição», «Arrependimento e remotso,
«A Avo» «Mãe e Filhas. – o
N’esta obra, comnovedora pelas peripecias extraordn
ve:lem, quasi toda à acção.gira, com! à duração Irémenda do
ú íEXpÍl’glon
a 9D
as a re-
º’sâ:ªos’, em
“torno dos tor:nentos d’uina fidáliga em , quem a soberba e orgulho dassua
origem suffocaram os sçntímmtos de mãe, para a deixarem mais tarde na so-
lidão desconsolada e fria d’oa existencia despida dos carinhes quê são a
meia vida des velhos,
Mie sem, filha. .. avó sem néta… tal é « esmagadora synthese dos
ândescriptiyeis pezares d’éssa orgulhosa, se muiio tarde Santificado pelo
arrependimento e pelas lagrimas<lagrimas tervíveis que farão ribrá,de
enternecimento todos .os leitores de coração. t
* : ;
Brinde aos àssignantes
, Erande visa de Lisboa, EM CHROÓOMO, tirada 0 Tejó dá vo
d’oiscaus. Kepresenta com fidelidade à magestosa, praça do Comimercio-em
tolo 0 seu conjuncto, às ruas Augus/a, do Guro, e da Prata, à Praca de D
Pedro 1V, 6 theaaro de D, Muai* o Cústello de 8. Jorge,ãs vuinas dó Carmo
ete. Mede em estenção 72 -por €O centimelros, e é incontestavelmerite.a-mais
prríeita vista e Lisboa, que/ate hoje tem apparecido,
Condições da assignatura
| Setmanal de 48 paginas e uma estampa 30 féis, Pigos no
,Cada cadernet;
aclo da Mliega. À 1
Assigna-se na em preza edietora Belem & Co—Rua da PausupC
n.º 26=Lisboa F2 ; )
JS UERT WMOSQUESREIROS: –
POR
‘AFEXANDRE DUMAS
EDIÇÃO ILLUSTRADA COM MAGNI-
“ICAS GRAVURAS E EXCELLENTES CHROMOs. :
, CONDIÇUES DA ASSIGNATURA :
; tol
1.º—0OS TRES MOSQUETEIROS pdbblicar-se-hão a fa
ciculos semanaes,os quaes seião levados gratullamente a caº
dos ãrs. asslênates nas terras em que houver dlstribújção orgê
nmsada. : 11 2D o
2,.º—Cada fascleulo consta de 4 folhas de 8 paglnas, :fots
ato e papel de «Monte-Christo» o à exce eA o
s pap ; e de uma excellente grav”,
ra em separado, ou de um chromo a 12 côres. Haverá alew
TVisso multas gravuras Interealadás no texto. ESA Nas
3. – O preço do cada fascleulo, não obstante s grande
quantldade de materla, a nltidez da Impressão, e 0 sacrificlo
feito para consegnlr excellentes gravuras e magnlficos; chromos,
é apenas de 100 rels, Pagos no acto .da entrega,
4.º—Para as provincias, ilhas e possussões
nas, as remessas são firancas de porte! — ee í
O.*— As pessoas, que desejarem assignar nas térias, em
que não haja agentes, *devérão remetter: sempre á Empréza 2
importancia adiantada dé 5 fáscieuloss /1 fotaDrld
“Toda à correspondenci deve ser (‘lírigi-da á EMPREZA
: EODETÕO ,
; ultramaris
TLITTERARIA FLUMINENSE, casa editora do A. À vAS dL E é ouros ; í
Em Lisboa— Um fascico semanal! de 16 pagnas em 4 lº L =NBAGUSSS
unde, quas clumpas, págo nho acro da évtrega, 60 rei v | : s
avneia- inseienços gquinzenaes / de.s2 poguias, adintademes Rua Sl:l’p:!_.l into
150 reis = CERTA ==
vaLogo—Rua dos s, 1— LISBOA.