Campeão do Zezere nº31 14-02-1892
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A ngai o
Enmgeste. ..
ErABBtdo c f Em
Núnere avialso
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Afries …
Fóra da Pedvogim aeiescee
tobranca
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““Poda a correspondeneia dirigida ao diveetor=2J. M. Grillo, |’ |
* : a
SrdrsgnMmo fsrto
SEMANARIO
INDEPENDENTE
o A D
bonguias Varíios Griiio
elh
NUMERO 3
PUBLICAÇÕES
Nn eorpo do jornal, linha 80 r«
Antuunrios, » 40
Rapeticões, » W.
| Permanentes, BTO£o eoNYenciona
Us ers, assignante leia o abatis
wento de 25 pc
Anmunciam-se grainitamente
obras de que se regeba um exem-
plar.
dxagunm Erande
Os originaes recebidos não sc devolvem quer sejamou
|| | não publicados, se a redacção assim o entender,
CERTA
PEDXOGAM GRANDE
NTETONOOO S LEZAITHAS
Em todos «s tempos e
entre todos 08 povos civili-
sados a policia dos enturra-
mentos e dos logares con-
sagrados ás sepulturas
prendeu a attenção dos le-
gisladores. No entanto Por-
tugal: esteve —por longos
tempos privado d’uma le-
gislação firmee positiva so-
bre tão importante assum-
pto.
Foi o dia de 21 de — Se-
tembro de 1835 firmado
pelo prestante estadista Ro-
drigo da Fonseca Maga-
Inães o primeiro dipleira
nitido e bem aceentaado,
que . se publicou acerea
do estabelecimento dos ce-
milerios. Logo no começo
do relatorio que precede o
decreuto se diz: Muitas. pro-
videncias exceutivas se tem
determinado em diversos
tempos para acabar com n
pratica — supersticiosa de
Eenterrar os dentro
dos templos, praetiea offen-
civa do respeito é venera-
ção devida nos Dbgares sa-
grªdo&, em llÍhí se âlílli)l’i’. a
Divindade.
Estas providenciás. não
produziram o efteito dese-
jado, porque lhes faltava o
«caracter solemne de me-
dida geral, e» porque se
não tornavam responsáveis
0S executores ou 05 que se
opposessem é excetição das
ordens, ete.»
Desde então até hoje va-
Tios outros deceretos, Por-
tarios, Curtas de Eei, ‘of-
cios e instruceões se tem
publicado respeitantes —ao
assumpto, sendo o diploma
de mais recente
jastrucções de 26 de junho
mortos
de 1882.
Todos os diplomas acer-
ca do estabelecimento de
cemiterios se subordinavam
ao 1ºº no seguwnte: Que em
todas as parochias se esta-
beleçam cemiterios «publi-
cos». Que os terrenos des
tinados para tal effeito te-
nham a extensão sufficieu-
te. Que elles deverão ser
situados fora dos limites
das pcvoações ete.
Pois apesar do decreto
ter a data já citada de 21
de setembro de 1835, Pe-
drogam Grande cabeça de
Coneelho e Comarea tem o
seu cemiterio. estabeslecido
dentro da peripheria da vil-
Ja! Estamos conveucidos de
que só a excepeignht pa-
rêza dos ares d’esta terra
se deve o não termos &ido
victimas de tão erininoso
desleixo. MTas emfim o que
la vae não tm remuulio e
se somos foceados « Ensor
às constleraeões sostuintes,
não , prenden elh em
quaesquer
Qquaesquer
despettos G1
ovtros motivos
que não sejam 05 de jute-
resses de nós todos, Íiºl“º
158to bem assente.
la tempos que notícia-
mos D,ÚStU Scnlªnill’i() (ILIU
se ia dentro em breve pro-
ceder & coustrueção” dum
uovo cemiterio, em eoadi-
ções higveniens e «legacs;»
CH])(‘,] AIDOS, CIÉI)CIÉUHÚS e
até hoje nada feito! Porque
será?
Consta-nos que a camara
deliberou a fundação d’um
novo cemiterio, que desi-
enou em duas partes terre-
no, que requisitou do — ad-
ministrador do Concelho
data” as*
como encarregado da po-
AMeia sanitaria pelo art º 242
n:º 8 do Cudígo Adminis-
trativo de S6 e art.º 17 do
dec. de 3 de desembro de
1868 que foi masse antes da
escolha do terreno com au-
diencia e voto de 2 facul-
tativos do conceelho o que
ja teve logar há tempo, desi-
gnando-se um dos locaes
indigitados pela Camara e
que o tal auto fora levan-
ta do.
Porque se espera agora?
Parece-me que chegadas
as cousas ao estado em que
se encontram e visto que
os peritos no anto de visto-
ria escolheram um dos lo-
cues indigiftados pela Ca-
mara e porque nenhum re-
eurso pode haver de tal
devisão é que só o admi-
nistrador poderia recorrer
no caso de à Camara insís-
tir em estabelecer o eomi-
terio em logar reconhecida-
mMmente i mproprio, nada ha
mais Ienal nuuis
QUe enviar-se d
o auto de escr
no auauto de «
(‘Tilr(ª (!z)
Camara
idlamas Tnstiueções o de
SXD L) cremos
Ver UMA € & Mesma coisa,
afim de que n Camara man-
de levantar a planta do ter-
reno e proceder a constru-
ção do cêmiterio. Se o sr.
administrador do Concelho
ainda, até hoje assim
fílllª/
nao
procedeu e não nos quereia-
do arrogur em seu mentor,
ponderar-lhe-hemos — como
amigo que se não — prenda
com uma talvez mal intén-
dida duvida que no seu ln-
cido espirito lhe surgisse
com os diversos modos de
dizerdas referidas 9.º%e 11:*
Instrucção,
Sobre tal assumpto . po-
mos por hoje ponto.
P C’u,’tr’-:.”íãa
mos a
À CAMARA
A ex.” Camara lembra-
conveniencia , de
mandar limpar as arvores
dos Largos da Deveza e
do Adro.
1 uma pena velar no es-
tado em que se encontram
REGRESSO
Regressaram de Lisboa
o.sr. Antonio Joaquim Si-
mões David, dig.”* escrivão
de Direito, e do Bollo a
ex.”* sr.º D. Julia de Mo-:
raes David.
Comessam no dia 27 as
naudiencias geraes d’este se-
mestre
EEA TE VE ——
Querem saber como os
indios do Brazil explicam
porque é que são negros?
GCorre entré elles àa se-
aninte linda.
Querendo Satanaz
tar o
imi-
Creador tomon um
pedaço de barro, para. fa-
ger um homenm, Mas como
tllil() il(lllí“() em (1″3 Clle tº’
cm-a_i’iu:n’a logo negro, ne-
gra ficou a sua obra. Para
a tornar branca lançou-a
ao Jordão; imas o rio tinha
seceado e só ficaram bran-
cas as palmas das mãos e
dos péz do negro, Satanaz
enfurecido com o mau re-
sultado da sua tentativa
SEAarrerou um marro . so-
1re as ventas do negro dei-
xando-lhas acuatadas; mas
compadecido do pobre ne-
gro que não tinha culpa da
sua má fabricação passou
a acnricial-o passando-lhe
às inãos pelo cabello, qua
se encaracollou eomo se v
10 LOCASSC.SC.
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ee o = TA EE ED EEm ESA AA A – A S
ED
PFerreíra do Zfegvro
Mintta ta Pelonia de Pimen-i
rel/que tinharo emister de re,
porter» do «Cainy
rer, vendo-se velho e pudra)
qual cavaca earumehosa, deck-
vm em mim
Íarei
néu «bestunto»s de. veltio sapa-
teiro o permitiir.
Como isto /de vabisear para
tal «emprego»s, que
por eumpr
jornaes pode ser synoninio de
Tocar «rabecio»s; Se alguem me
encarregou de o tocar, enson-
trará à& resposta. no .periado
que acima fica. Cumpro àas ov-
dens de minha tias pediado aos
ex.”ºº Jeitores desculpa dos
«errosg»-graminaticos do pobre
sapateiro que deixou & seu offi-
cio por não enxergar para dei-
tar uma tomba e muito menros
para eompulsar o diceionario
de Jayme Joséê Ribeiro Carva-
lho, meu parette na grammati-
ca.. Depois d’esta apresentação
principio.
ista n’este concelho o ex.*
dr. Sá e Castro exercendo cl
nica com maxima felicidade
deitando assim a cara abaixo a
cartos meliantes que tentaram
depremil-o não só para com o
publico mas para com um in-
telligente “camarista afim d’es-
te lhe fazer guerra na sua no-
meação como medico do parti-
do (Íç’este concelho.
O zum-zum destes «mos-
cárdos,» sempre monuteno, de-
sappareceu como o som das
pancádas do meu martello ao
bater a “solla, que eu outr’ora
preparava para 0s tacões du-
mas. «botifárras» de — qualquer
freguez.
Vi hoje no «Antonio Maria»
o retrato do Marianno -a tavrar
nos campos do Ribatejo. Por
cima daguilhada bha-se 6 se-
ET aaaA PTA
ígnll]ctim
GTDA ASFIBOOTITOS OSTIINITERSITENIO ETA ÁGDA
GConto ghastustie
«No entanto, para te cem-
prazer, visto que mesmo no
tumulo queres ser amaldicioa-
do, Aurora, no dia da tua mor-
te adormecerá profundamente.
Mas no momento em – que
quaqluer mortal se atrever’a
entrar no santuario onde
ella vaãe ser guardada e
lhe beijar a mão cober-
ta d’uma camada de veneno
sufficiónte para matar de prom-
pto, Aurora despertará. Se es-
se homem fôr o adexl da pobre
creança sacrifienda &o teu egos
ismo, o venenognão omuiata fe
Aurora será sua esposa. Se fôr”
o contrario, à minha gentil affi-
Jhada eontinua o seu senino ju
s V
ào dechree-
fzeram
tu Thesoaro
banguerros,
(llíi) COSCOr
adr
to
vegar du
ÚatTa ds
e peê ”
do
aroas
& / p –
6s cofres às evyndeeato
tustos mutiares de contes, Que
o hó t1em) de j Y
não 2.. para Campo
“s SE Tix 11ivO I»S’f(*i)-
S :
Çães) Qque
VPSA
151 1n paão ou
um vintem para matar a fomeo,
O Marques (da Foz, segun-
do me dizem, vai vestubeleci-
do da «inflnenga»s, por dsso os
mens adumíadores vão prómo-
ver uma «epedimias de “Té-
Deuns superior á do Lopo.
Minha tia está fnla com o
hkomem da cabeca à banda, no-
vo ininistro fazendeiro, que vai
taibutar as inscripções com 30
p. c. sobre o seu rendimento,
ao passo tne se redug a 20
p: e. o tributo nos ordenados
de 1:2003000 dos altos fune-
cronarios!! «Viva a igualdade
tiibutaria d’esliveiva Martins!
Eu apesar de sapateiro obran-
do assim, não teria duvida d’i-
gualar a receita com a despe-
za, pagando vs cães nacionaes
e estrangeiros, e e assim dei-
taria uma — «tomba» nas finan-
Çças.
Consta-me que o vev.º prior
de Pedrogam Grande, o meu
amigo Amaral se não habilita-
ra para se «aposentam». Detu-
lhe os parabens porque casim
está livre de pagar para :
dus aposentações, em quento
que os habilitades estão Âvres
de receber um «seitito da ines-
ma-arca.
area
Estive hoje com nm antigo
freguez, «eá da Jogeyr, que m.
disse o seguinte a respello e
novos ministros «tortos» e sd
reitos». «Són confio na’ periec-
ção da raíinha Santa e bel
ra conmi fro Antonio de Bethe-
pie
S eAA
DSAA
; Ã. i
UA TIDAaRAra 03 V0
g do audarém
EA
REAA ES
orém, de João
ar-
ROMILAA, ECNienu
( (l’zl-*’
cNerna
rem com velocidade
CONTOTRO,
3
MenS G
vTva
no H’ª*r“l’“
caminho, que condúz aos «cor:
tos» nos erantes orlenados, se
aes applique a receita. qãe
certo ferradors anplicou com fe-
z exito á burra de Patagonia
de Commbra um de à tivar do
vagar com que ella eonduzia o
seu dono n’um dia de festa por
uma ladeira acim:r
Toi hervdciro d’esta receita o
Benzilhão. d’Aguda, que . tem
tirado d’ella optimos resulta-
das, despejundo a pharmacia
de Chão de Couce, «H’agua
PALDA
Adens
até breve,
meú caro redactor
Manoel Mendes Camão, so-
brinho da tia Pelonia .
SUSPENSO
Foi suspenso pelo Juis
de Direite o carcereiro das
cadeins d’estu villa Abilio
Gomes. O motivo da sus-
pensão foi segundo mnos
consta o elle mostrar pou-
co zelo na vigilancia dos
nho env demazia.
Para o substituir foi no-
meado provisoriamente o
official
Ganiencio Dias Correia.
À escolha não podia ser
mais acertada — attendendo
à tjue É UM Romem enér-
CATCCIHiIrO.
TnA tpiróVo o f om An o e
presos e o ministra-lhes vi-
interino ‘do Juizo!
Deve ter logar hoje do-
1 a festa de S. Sebas-
sua
espeila sita no Largo da
Levega,
on SSSA TSNA — o
ESTADA
Lsteve entre nós o ST%
dr. João Ribeiro d’Andra-
<le, distineto advogado que
veio defender uns indivi-
duos acusados do erime de
damno.
= SDIESRGED————2——
CURIOSIDADES
AÀ proposito da “inaugu=
ração da pesca do Sena,
este anno, é curiosa esta
noticia que dá um joinal
francez:
Mr. Paulian, conhecido
estatistico, teve a curiosi-
dade de saber em que se
transformavam todos os de-
trictos que o Sena recolhe.
As rolhas velhas são cor-
tadas de novo, torneadas,
e arranjadas de modo que
os phurmaceuticos as utili-
sam.
Os sapatos inutilisados
fornecem excellentes ele-
mentos aos remendões de
caleado. :
Os cães, os gatos e os
‘atos mortos são lançados
em agua a ferver e —acido
sulphurico e depois com-
primidos em prensas hy-
T draulicas À gordura que
Saudamos o nosse novo!
delles se extrahe é tratada
pela cal e transformada em
RGA AIGDRS L EE DT ETA X SCDIIS SU o
nn ipaçats drianee sd ac oA fl Su Diecmrta e aaa meen
terrompido e eu só terei o tra-
balho de mandar sepultar o ca-
daver d’um infeliz.
O sultão seceitou por — que
lhe pareceu uwipossivel que qu-
alquer creatura se atravesse à
avrostar à morte por um sim-
tnles caprieho, :
Dias depois resl.suvani-se qua-
si simultaneamente o suicidio
do desposta e a promessa da
fada.
Eis à lenda que corria n’a-
quelles sitios e que fizera des-
pertar utna curiosidade arden-
te mo animo do prineipe. – Uma
noute resúlveu Visitar-as rui-
nas do vcastello anustlmano.
Atrábi-o a poesia da lenda po-
pular.
Quando o principe atraáves-
sava o parque do palacio, os
am-se — phantasticamente — nas
torres —esburvacadas «do velho
edificio mourisco.
As plantas silvestre creadas
á Vontade em” volta das pare-
des e emergindo “de todas as
fondasa, 6 ressonar sibilante das
Lorgjas.— e.e piar dos mochos
empoleirados nas decorações
das jarrelas, ditvam ão . Jlogar
um aspecto selvagem e sinistro.
N’um nteho natural/ via-se um
vida pertenciãm o castdlo.
Arnaldo ubriu a prim
vorta, accendeu um pequena
para a parte do palacio que
ainda estava em pé. Atraves-
sou uma extensa galeria é al-
guns salões escuros e desguar-
necidos e parou finalmente de-
fronte d’uina porta hermetiea-
mente fechada. Espreitou pela
| fechadura e apenas poude per-
primeiros raíos da . lua esbati-
molho de chaves que sem du-.
arehote e entrou, dirigindo se.
ceber atravõz d’um reposteiro
aue ali havia luz.
— E’ aquil disse Arnaldo
em alta alta. É a mão tremia-
lhe nervosamente no fazer gi-
tal a chave.
O pritcipe era corajoso e
destemido, mas a altis horas
da noute, n’um castello solita-
rio em qnue a creança popular
via erguer-se o vulto do antigo
habitante e onde havia uma
mulher lindwsima, cujo desper-
tar podia ser a morte ou a fe-
lieidade do que ousasse pertur-
Pbar-lhe o sonino, tornava-v agi-
tado e mervoso. |
(Con’inúa
Dos «Chromos».
Magdalena Martins de Carvalho.
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vellano
que fican são mmota seattos em um 30
inodóre, que const a
lu-evinánmh;lw E A om
& por eento ue ‘í;im;n
])3*(3&1’11?«:!:!(5 Uas s
Sonn E por eentrde asofe.
l,)í’m’vni«’.ªntc’ does tecidos.
WVisturada eem os restos
dos mmaradounros,
& CsSDIMMIA
do Sena, só Jdesde Astiie-
res. n Argenteuil, produz
Coreade RiOBO SS e
glecerina por anno e outro
tanto de stearina, 42 mi
Kilos de oleg é 5:000 tone-
ladas de adubos— uma for-
tuna sufficiente para sus-
tentar uma população du-
rante mMegzes.
Mas ha mais ainda; tein-
se tirado partido da pro-
pria putrefacção. Quando
às carnes dos animaes ex-
trahidos do Sena sahem
das caldeiras: onde foram
fervidas, —collocam-se. em
pedaços ao ar sobre a ter-
Ta. Essa carne não tarda
a entrar em decomposição
e nuvens de moscas depõ-
em sobre essas podridões
os avos que dão origem nos
Dichos que servem para is-
cana pesca.
O cominercio d’estes bi-
chinhos: deu —4C0ONHOVO
reis de lucro à uma só ca-
sa, dueante a epoca da
pesca. :
mmn , c nnó scA EP P7A t E S STS TNTA
PNA
ANNUNIIOS
—— ma TAn a nm
NOVO DICCIONARIO
DOS SONXHOS
EA
Fres Buaz om Fmas Rotocuose
EPsta, publcádo é exposto 4
venda nas livrarias e lóiosques
das prinsípaes terras do reino,
este jaterrvesaiite livmbho oue
6-0 mais verdadeiro e : comple-
to Diceionario dos serlios esdas
softo
visoe— Preço * 60 re
quisições à Joc Silvaç rua cde
Yelhal 8 d 12; Lixb
Verdadeiro r:auual! dás
Sinas
pelo doutor
BVartista Rutgino Juxtor
Livro preeioso que Tiabílit
tudas as pessvas à eonhecer à
propria sina € à allivia pela
— esnca du hascimento e valas di-
vhas da palma da mão:. Preço
DO rêia.=sEsta a veida nas Jo-
dus de livros, Fedides a E. da
Silva rua doe Fellal, 10, Lisboa, *
dê Gráasimatica Portugúcga
Pl
to Datid
:
.”l’,i’t?’;:nl Mendes
(Professores Vensina livie)
Gbra ridigida em barmo-
nia com ds programmas
dos Jycens edos candidatos
ac magisterio. élementar e
compleméentár naãs estolas,
normaes.
Com umaà carta— prefa-
cio do sr. João de Deús:
Rs Edãe
1 volume brochado 400
réis, cartonado 500 réis,
o o
NA CERTAÃ 4 venda em
casa do sr. Maneel Joaquim
Nunes.
— DIAIAD RTA — ——
Ultima nefvidade em peças
theatraes!
GAUDENCIO GABRIEL:
GREGORIO–trapalhada n’um’
acto, (para 4 homens), repre
sentatia am varios thestros pa-
blicos e particulaves, preço 100
reis.
A MINHA BARBA —mono
logo em vetios, por Magaslíães
Fonseva, rojresentado em , sa-
las e theatros particularves. Pre
ço 60 reis,
UM CONCERTO DISCON-
CERTADO— seena-comica de-
sempenhada pelo anetor Nunes
do thestro da A venidoa,
6D vreis.
ASCASAÇDA PENS 2é
imerta de Tuimnslhão Ortigalho,
renresentada em fuonilia, 40 ts.
FEREEIO ID CCHOCOLA:
TE cuçoneta Escripia e vó
presentada por um velhote dé
ehinó, Preço 50 reis,
TOMATES!— cançoneta – de
Lopes Barreto e pelo anotor
representada na cosinha, com
os applausos das creadas. Pre-
ço DO reis
Vi
LTegço
Grande colleccão de / dramas
me Operetas
ute- ixeommendas a W. /Silva,
ua do Pelhal, 8 TT ITSDSA,
‘Sr g—(!lnl:rlnl“i.
aam
ES
Fossidonio J. Branco
DA edem N SSPl
Precos meito baixos
Fusendas brancas, de là; se-
da e algodão, nacoinaes e ce-
traligenas.
Qunguilherias, ennudezas, a
Lonria e cordoarila, garrafõels
mImercearia e tlouças cte.
Neste estahbelecimento ven-
dem-se diversos generós.
Ráo de SERPA PINTO
mCcoNTOS
POREks
de Garbelhs
RÉIS
7 . &. . . e +
Está conclhiida a impressão d’este apreciavel ljivro de com
TÍTULS
tós; DNde os nússos leitores podem encentrar algumas horas de
agradabellissimá leitura;, pelo nivdico preço de 300 rêis ou 320
pelo correio. j s
O livro consta de 140 paáginas de texto, em que estão,
umetcionados quatirze lindós, cotitos, onde d leitor admirá, por
gém,ado o ‘sj%mpathiéú do idénl’ é por ouútro 0 pritnor de lingua-
e ele o elevado de estylo; b Burilado da phráse, sempre correcta
gante.
dolle de pedidos;, por parte dos que já cenliecem o nóine laurea-
do da geritil escriptora, que teem » edição quasi esgotada,
Pedidos á auctora em Reguengos, e ao editor Joauim
Múirtins Grillo. 8á CERTA:
Os maa do Darta
S BON ;
é “ GERVASIO LOBATO =
Homante de grânde sensação, desenhos &
Manos/ de Macedo, repróducções
prototypicad de Peixoto& Irmão
CONDIÇÕES ‘A ASSIGNATORÁ
Em Listoa é Pdrto disitibui-se semonalimente um fascieulo de 45 pá
ginas, ou d) e uma photoelipia; custâvdo cada fascieulo à modica quanti, de
UU , pagos no seto da entregá, : ,
Para a provineia a expedicão será feito qninsehalmente com a maxima
regulavidade, aos fnseichl s dess paginas e dum phototrpia, custando cada
fusiculo 120 1éis, franõo de, poórib,
Par, dora de Jesbos u erto não se eifvia fâscienlo diguin sem . que
pribvimiuente se t nha recobido e seu impokte que poderá ser enviado em
estamplias, valies do Serress on órdens de fáeil cobranca, e núnca em sellos
6 euse .
As É scoar que, ara eeonoimisar porte difo cenvejo envinrem de cada vez
a V partantia de ChIco on nis fisecutos recetierão dla: velta do correio aviso
de Fecepedos ficando por está a sjo cevíos que’uão bouve extravio.
AcA ITAN inbates, que desm beas referencias, em todos as
terras cda provineta. , :
Tola na corvespudensiA rlahã dos «Myslerins do Porto»s deve ser
UM igida * franes de porte, no gerente da Empreza Litteraçia e Tvypographica
sd fua d6 U Pedsylii=i’orto.
vorri
NOVA PRODUCCAO DE
o f
Enuite “:”ut.f:’)u,ªu“y ,
Ds romatitces de E’mile Richebourg, qie com tanta Jjusties
são classificados como verdadêiras joias ltterarias, não – só peo
grandissimo interesse que desperíam sempre os tens entrecho
como tambem pela elevação e esmero da sua linguagem, são
de. vrdivario fundados em faclos peifsitamente vêrosimeis, e
desebvolvem. todas às suas pesipeciss éom mma tão completa
naturalidade, que impressionpm profuidamento 6 leitor, que
julga éstar resistindo a um dos muito drasnas commorventes, que
a cada passo se desenvolam na vida resl e positiva:
: CONDIÇGÕOES D’ASSIGNATURA :
Cada folha da 8 paginau, ou estampa 10 réis: Sabirá em
cadernetas senunses de 4 falhas e ume estainpa por 50 réis
ECNIVÃOS.
Aos volumes a 450 xéis, comporte gratis.
BRINDKE a todos 05 assignantes
Gerta
Vista geral do palacio da Pena, em Cintra.
À verdade do que afisnçamos prova-o em parte a quantia :ntia :
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DERVIS MOCLES
Obra vlustrade com bellas gravuras
LT SA ES N ÇOO ETA
Oscnar fler
E uma obra verdadeiramente extraordinaria, cheiu de sol
e de vivos aroimia, bauhbada por ma iz salieate e mysteriosas é
a obra coim que esia Empreza inícia unma seria dé publicações
destinadas a causar sensações nbx’m—ln’m am devidasá pena alo
thorisada de excriptores de primeira orandeza. idsta, que nos
faz passar pelos olhos deslumbrados, emo wm sonho produza
do pelo : oplo. toda a phantastica vida oricutal, é, sem duvida
muito superior aos contos que existem traduzidos por Galland
pois que cncerra vê mysterios, as reminiscensias do Orierte,
desde a litteratura da India até aos poemas traçados nos confins
da Ásia, como aà litteratura persa, avabe e jnponeza.
Em todos os paizes onde OS MIL E UM DIAS tem
feito a sua apparição, uuun erosas edicções se tem logo esgotado
em resumido espaço de tempo,
CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA
LISBOA
Duas: folhas, por semana, de 8 paginas, em 8.º grande, alternadas con)
bellas illustrações pagas no aeto da entregu. … LRA 50 reis
PROVINCGIAS 2 f
Um fasciculo quinzens! de quatro folhas, de oito paginas, uma gravura
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Mercearia e Tabacaria
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—EDITOR=— –
==Albano Nunes Roldão==
Typographia e impressão
Travessa Prres. K. 192
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cimento encarrega-se de tuuaes
da, vernda «d’eutros, ete.utros, ete.