A Comarca da Sertã nº629 19-02-1949
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He;.ªrménfnríàe: em f;!’?&:bf.]::í- É
Jobo Antunes Gaspar
EsdeS. Dmmilup’ol R Ã Tel, 23305
Director Editór e Proprictário
I í Eduardo Barata da Silia Corrãês
Publica-se aos sábados
Serrã, 19 de Fevereiro de 1949
W’mn:tágmwa#m#ywmmàm. MESSEMENE AOSEENSANOS 4E E NENA REAA SE RR RS REE SE SE A SCIOR p RR SS RRRAA TA N
: Hobdnmadário regionailsta, Indspendente, delensor fos nteré
ss da Comarca da Serta Goncelhos de Sertã, QOlwiros, Proença-a-Nova 6 Vila-de Rel; g Froguesias dae
Amôndoa e Gardivos [do euuuuihu de Mação) — (Visado pela Comissão de Censura)
MNEE Illle- o d VGEA RE NEE ERER ES M JREGRE NEEG RS E R GBN NE ORGRORNERESESOORSONER ES NGTA ETcA ETA NEE
Ano Ml — Redacção e administação: Rua Serpa Finto — GComposlião g impressão
‘ — GRÁFICA CELINDA, Lda. — SERTÁ
H.º 629
– REEAA ENAA NEEA EAA ESA EE f EE MEN dEaooiescae RCAEE JEN ENAA R SE ENA CS M NERENCE GEM EE sEA RE SERE GE E REE E REEAA REA E e á
Notasalágis
úi’âáanita’_’nía da reis
: Puncfiªl’ªep:au!’a- erea eubetituído pe-
Inaugurou-se o Centr
e Assistência
Soclal da Prosnça-n-Nova com a presança do sr. GOVERNADOR GIVIL
PROENÇA-A-NOVA, 6
Ç*’-dia-E? Ude Janeiro [ot de festa no
vlla de ProcoçaeasNova, –
Apar: das propagando celcitoral da
trativa do Geniro, discorsando, disser=
to sobre o movimento altroista da – as-
sistência em Portagão, focando às fases
da $6 actividadê & perm dos próencens
ses hamildês, que preelsam do carinho
lan de. Manquel de Arríaga que, candidotara do Sr. Marcehal CÚTIHÚHÚ.,.;%HI’IJPÚI’Ú dos mais. abastados; porqge
eleito Presíidente, pessoo a ocuapaár a
parte moderna do Palácio de Belem,
Depois da uma horoa do larde,
oparecia na ala antiga, Recebia vi-
silas, mas falava pouco, Eu enirava
G urze da manhãõ, fardava-tnme é em
taa nó Palâácio até a8 seis dao, tarde,
Começaram nn Norte os tentali-
Dox de ineursao do &e Paiíva GConsoo
céiro, E 08 prínmeiros dors aniversão
riogdo rêegstme coimeidivan: com épo-
cas agitadas que finfham repercussão
na vida an Patâcio,, Eu não parava
q anunciar criitas de minisiros e de
políticos que tam dáar opinices, Em
&F. Presidente parécia abatido, triste,
quase perdido aguele seu gorriso
bondoso, Não & sraniféstuva por=
vue era nmundo educado, dé boas fa-
anidias, descendente de retscsdiziarãte,
BS d Manmel de Arrtaoga, qie
ara estas em Belem quis pagar do
2eu bolsóá & renda mensal de cem es-
cudus—que entas era dinfheirocctnx-
T Rtoasse o primeiro undar o Palass R oc edeada pelba an AlA cueto Gnalde . cada _,dj,g,cgilf_s_uj_fg;áni-j_.pg;
Oradorêes minto oitoiados por toda &
“elo ennrosues fithas E genros, em
fitthio u sr, Roguende Arriagae eome- mara Manicipal deste concelho, € Ane>
Ça por Diver no segundo ândar-e;
depors de casado, n6 rês-áu=chão,
Erá uma vida famiíliar & que to-
dos levabam, mas a esposa do s.
Ttoque de Arriaga, de quem o sr. dr.
Manuel de Arríaga murlo Fostava,
nuUunca entreaou NAos anosentos do ar,
Presidente sem pedir licênça, 6 que
me fazia lambrar o2º qntigos habitos
da GLorle em que q confiançao não
excelaia ceria cerimónia,
O s. dr. Manuel de Arriaga que
se queixova de fer iniciado o pan=
“dato sem cosa, sem dinheiro, sem
metos de fronsporte, sem secretário,
sem proftocola, nem conselho de Es-
tado, fivera de alugar um palacete
na [lorta aeca paára inicialmente se
iristaodar, e de comprar um autonmónel
pora 1r poarqa Belém & para os aclos
tDficiais,
( regsime tinha sido implantado
f pouco flempo, e alguns jolganam
que o dinheiro do Presidente hovia
ede chegar para fodos, O s. dr, Ma-
nucl de Avrríiaga estava sempre a re-
ceber carfas eom coutelas de penho-
res pora desempenhar, com pedidos
de dinfheiro para eneovars, para es.
fudos, para líivros é para tratuimen-
tos. Era uma espécie de Íncursão,
Âde nova espeécie-dizia e sr, Presi-
dente que, contrário à esmola que
vera, resolveu daor yma contribuição
aniual às associações de assistência,
ds ceontinas escolares e oulros obras
de bheneficência, pela importância de
exc. L 2848060 anuais, ;
EInaugunma as festas presidenciais
nos salões da Horla Neca, eom dois
banquetes, um em 53 de Oufubro,
vferecido &d infancia das escolas e
Seua mestres, e outro em 7 do mesiro
mês, aos inválidos do trobolho, a6s
cégninhos e irfãõos., Atinda deu ou-
Ero d3 ertanças das cantinas sseola-
“ [Concldsão nas páginhs interiores)
à précldência de Repúbslica, inAqIroas:
se nesse dia o Centro de Asslstênciao
Social, cajas Instalações são maqiiferas
e providas. de todo omaterial neeess
sário, pelo &r. GCovernador Civil do Diss
trito, que velo acompaánhado pelos srs,
drs. Alherto Trindede, presidente da
Jonta. de EProvinceia da’cira Baixa Aar-
gusto celrêo, presidente da Cânara F-
nicipalde Castelo Branco, António GCor-
rein, antigo dépatado: evolacionista, é
António, raria Pinto, presldente distri-
tal do Cnião Nacional,
Saas Excelênciag tioeram uma cáris
nhosa!recenção do povo proencenso,
sendo croauidos moltos vivas ao Estado
Núva, dr. Ollvelra Salozir e Goecrna-
dor Cieil; no percarso das ruas da vis
la até à sede do”Centro, Instaiado pro=
pisbriamente nama dependêéncia dea re=
sidência do nosso bom amigo « Haoastre
conterránco, $r. Franciseo Farinha Tos
VAres,
Presidia à / Sessão solene, 6 &r. CiOs
fredo Lopes Tavares, presidente da Cás
tóúnio Maria Pinto,
O sro Franciseo – Farliha Tavarés,
como prestdente da Comissão adminit-
tréem. dá acg pobres cmpresta º Deris,
. nosso querido eonterrâáneo, sr.
Franceiseo Farinha Tóvares; propalsor
da criação do Centro focal, Toi oido
atenciosamente por toda n assistência,
que lhe tribotíiano HAnal ama prolons
fada Ovárão, como préito de gratidão
por mais este melhoramento,
A nolte realizón=sse uma. séessão de
propoganda cleiloral, da candidaátura do
&r. citireehal Carmona, à presidéncia
da Kepaáblica, presidida pelo sr. d; Jos
sé de Carvalho, astece Gossriador Çs
il doaBistrito;“na salao Recreativo
Procacense, que/estava replcto de povo.
Dilscdrsaram 08 srs, Alfredo Lopes Tas
varcs, Daonicl.dêe Matós, presidente con-
celhio do Cnião Nacional, drs. Anggasto
Belrho e António Córrela, que disser=
iaram sobre 08 bencfleios e bemecstar
que o Estádo Novo tródxe pará Portas
gol, Em contraste com 08 governos: rêes
poblieanos antes do moóvimento de 28
de Moio de 1926,20
fssistência,
tÃãos Ilastres hóspedes, fo sr. Frens
Hseo Farinha Tavares ofereces s soa
residência am opiparo jantár,.s—E,
À visita do sr, Ministro das Obras
Públicas ao concalho d’Oleiros quando da inauguração
de importantes melhoramentos
Discurso do sr. Presidente da Côâmara
— Na sessão soleng
Ex.”” Sr, Ministro das Obras
Públicas
É com à mais fntimo satisfação que
npresento & V. EX em mea notme e
cm nome daá popualação deste Concelho
05 NoSSOS camprimentos de ponsevíns
dos c os molores egradecimentos pela
honrá que nos concede,
Digna-se V, Ex.º vir até nós afim de
Inacgarar várias obras que afestam o
progresso. deste região. A estroda de
Dieiros à Foz / do Giraldo que é obra
da decidlda bom vontade e do firine
npolo que enconirámos em V, Ex o
quê nos torna devedorces do maiar re=
conhecimento,
Esta estrada foi Iniciada há 60 anos,
mas, só cm 1942 foi devidâmente dote-
da € ôgora conclaida,
Não poderá à popalação deste con-
celho esquecer o Ministro que the pers
mitit fácil acesso é capital do Distrito
e ãào Horte do Fafs.
Um coneclho de quinhentos quoiló=
metros quadrados. oproximâdamente
encontrovpasse reduzido à estráda Oleis
roscSertô, o 40e nos Iornoca exlrcimôs
mente difíceis fodos 25 comuanicóções
com Colmbroa e Castelo Branco. Vi-
dos Faços da Concalho
viamos etrofiados e quose impossibilia
tados de levar aos centros de consinno
o5 proódotos da regibo.
A estrada de Oleirós à Portela da
Foz do Ciraldo permiteecnos olhar o
Talaro com . maior confionça. Nó sede
do concelho vem V, Ex inniquror
duas obras de diargamento de rios,
uma compsarticipado pelo Estodo, o-
tra à eusta de dádives porticularés. Pas
ra exceução daáa pelmeéeico cornoda-se joe
dispensável demolie mais de 20 cases
‘obres que, pelo seo aspeeto e falta de
higiene tado aconsclhava à fazér desas
parceer;
A segunda que dem o sem Início nas
Bcecsas foi totalmente costenda pela
Cómara e pelos filhos desta terra, Foi
Indispensável demolir barracões e cas=
sebres que moito alectovamoa perspecs
tiva dea Vila,
Abandonados, como. sempre o fo-
mos. pelos poderes póblicos, té o ad-
vcento do Estado Novo nanca tivemos a
celeidade de pretender transiormear em
tão earto espaço de tempo, dm estado
de coilses qoe & filhho do -obándono a
que fomos vótados no passedo,
(Coalintáçõo npa s.º página)
Lendas ‘lnlli’a nas
0 PREMIO DA GARIDADE
(Lenda Poputar de Íl.’u_râ’m:’r'”;l’
– Paio Prof. Cr. Froilane-de Malo
Excelasivo da Agêncin OPI
Tinha três filhos o Eci de Kashinir,
E sendo lodos cles igoóalmente virtinos
sos, DÃo sabia o pal e qual deles eníres
dar o setpiro dos seirs reinos.
Scotindo avizsinhaorsse a-moórte; reu
pvolvea reonir.a Assembleia dos ses
nobres para decidirem sobre a soo see
cessão.
E após madara reflexão decldiram 68
nobres que os três prineipcs viájassem
durante am ano por térras: Cstrangeis
ras e aqucle eojo engenho se provasse
mais digno emponharia a coroa é 6
Secptre de seo pai,
*
*
Montados em fogosos coreels segila
TAm cada am o seu caminho,
Viramlerras morovilhosas, viocram sods
nhos de mit é úme-noites,
Mas o0o cabo de om mês estavarm
salarados de vida regolada e sentiom
que desiam compregear o seo tempro em
tarefa menos estéril e mois proveitoso, –
Fez-&t 0 primeira mMmeéreador: de fnx
zendas; púscae o segondos
Lm eereais. E o fereeiro compros am
S Éc—&df%cí_ ES f?wà%g&maª
EÓA E ES 1 A EÇ R
: E
*
Maos passava pela herdede gm rio
de águas límpidas. E um cardome de
peixes, de gioelras aberlas, acorreo &
margem para soadder o novo senhor
dequele domínio,
— Tém fome estes peixinhos, pensoa –
o principet Estas áqguas cristalinas não
gerom ólgos nerm vcrmes que lhes deem
Eustento!
É pegando nom panhado de trigo,
lançou-o à ágia.
É 05 grãos de trigo desapareceroni,
rápidamente devorados pelos peixinhos
que cobriolavaem de contentamento,
: ESm
*
Foi na manhã seguinte 69 prineine &
horda do rio. O cardome ªra EIE.;IitÉ
maior| ; :
E o rumor dos seos silvos e o ES
tendal dos soas fogces rosadas Iintérs
pretoa-os o príncipe como am apelo
croidente 6 mais grãos de trigo,
— Goitadinhos que têrm foniel
É do montão de trigo que guardava
como semente deiloa am panhado à
úgua do rio.
Em dias seguidos repetio-se & ces
nol! I- du_ monião de (rigo não restoia
Um S grão pára a sementelra!
*
*
Val. decorrido am 6nol Sóõá à hóra
da parlida, h
Dclmãús vAsios, pobre e entristeçis
do, vai o príncipe dizer odeos às Ágoas
do rio;
— E—ó sarprezal–acorre o cnrdume
à tmargem do rio, É cada peixinho, des
balendo=se no lodo, depõe nos-pés do
benfeltor um robi de fina Gpgar
É à voz do rio cantaslhe à dêspedi=
dao: Assim recompensam os pelxinhos
do rio 08 grãos de trigo com que ma-
Laste à suo fome, Toma porém cojdadot
Esconde os rabis em bolas de bosta sem
(Conclusão pagina)
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b:s—_ eeA a E e te h A ——
EE LERRE TS TEETRGARTO RRR REREUSOES
VÁRZEN dos EAVALEIRGOS, &
à sombra da cruz
Confortado eom os Sacramentos dae
Santa Iqreja e no meloda mator e mais
sAnta fesigneção eristã, Taleceu f1O dia
5 de Feoereiro, h sé2 D Fosh KRibeito
Matias, nataral, dáa Castanheira Fandils
rá, videa do sr. Manael Farinha, notos
ralde Várszea dosCavelciros. Era mãe
dos srso Niperlo Ferinha, ebastado
proprigíágio, oresidente n Aldeia
Limreira, fregaesia do Carealhal; Isidro
Farinha, serralheiro mecânico, residen-=
te no Várzeosndos Cavaleiros; Libánio
Farinhã, iproprietário, do Várzea dos
Luvaleiros; dr. Metlãs Farinha, Joiz de
Dircito na colónia de Timor; Antório
Farinha KRibeiro é Jóso Farinha KEibei-
ro, tmpregados <m Lispoi; Albertina
Farinha kibéiro, proprietária na Póvoa
da Vúrzea dos Lavaleiros;: c Manucl
Kibeiro Farinha, aluno do 2.º ano de
Teologio cm Portelegre, Ero tampém
cennhada do Kevw., PS Isidro Farinha,
púroco da Cominda; de Casimiro Fas
rinha, .eomerciante € proprielário, da
Várzea dos Conoleiros; de Alberto Pa
Tinha, kanqueiro, ootário e agente de
Transporkes Aéreos, em Peall River, Es-
índos Qnidos da América do Norte,
D sea funcral constilain a moior
manifestaçõão de pesar de que bháã me=
múória nàã frêguesio,
A sua alma (ol sofrogada com o
piloio solent ao tereeiro die c de divers
sas missoes, encorporepdo=-se no prés-
tlto: fúnebre, 6 FPilarimónica Serteginens
serPaz d sod ólma, C.
A tfoda à fanilia doride opresenta
aA Comarca da Serlã+ sentldos condos
Fncias.
MHONTES da SENHORA, o
TCom enmtosibamo Hisronte e perante
grande assisléncia, realizon-se no dia
30 de Janeiro, nã escola mascolina
desta [regquesia, umaã, sessão de propa-
Annda cleiiorai de apoio à concdidátara
du sr., Marcehal Camúmona.
A moitidão cnchia & sola & eorres
doroes, estóndo o recinto destinedo 80
atoreio das criáncas, com centeénas de
prssoos quenão puderôm arránjor foi=
Jir 18 sem,
£ sojo cncontróva-se vistosamenteendgas
“ Fannda, vendo-se, o fuando, 65 rêtratos
dos acnhores Harceha] Cármona c Sas
inzár. Eresidio e s iredo Lopes Tas
aares, presldenté da Câámara: Municipal
de Procnco-a-Nová, jadeado pelos srs.
Dantel Dias’ de Matos;, presidente da
dnião. Nacionãl concelhia, dr, Abilio
Fcernandes. Tome, prof, António Flor,
deicgado escolar, dr. Engénio Ferreira
de Matos, póroco da frequesia de Ses
breira Formosa;ço prof. José Ribeiro
Mendonça, PS Jalme Lois Nábais; pás
rieo desta Íreguesia, António Morga-s
do, E* Bernaordiho Seno Ribelro, Jose
Ribeiro da Graz, Ezequiel Lopes Ribeis
ro, Jusé Tavares, Lois da Silbea e José
acbastibo Marcelino, conoceiniados eps
merciantes € &8 aotoridades Jocais da
Tregoesia, e
Abrinach Sessão 0 se presidente do
Pionicípio que Toi recebido com oibran-
déês aplousos, Segolramese no dso dá
polaera os ses., beniel Dios de Maios,
dr. Abíilio Fernaondes Tomé, prof. José
Fehbéeiro Mendónça & dr. Eqgénio Fers
Teira de Mlitos,
For Tim o pároco da Irégriesia en-
LEOrrodo o Scesão que decórred, entea=
Sibsticamente, segaindo-se calorosos
vivas o Portogal liore e independente,
& Cormona, 6 Selozar, e terminando o
mesmo déepois com am emórra o Co-
manismor « smorra a Magonárias,
(Os babitantes de Montes da Senhos
ra são colólicos e portggacses e quem
rfem continuer à sé-lo e nó próximo
dia 13 de Feocreiro cêo confirmar o
que públieamente afirmaram ná sessõo
realizada,
UM ASSINANTE
«À Gomarca da Sartã» aão se publi-
GOU à SEMaNa Dassada
Faor vi: pide de doenço do nosse director,
1 Comarco da Serihe não-se póde poblicar
A REIGADA PheeDD,
O Danclog n.º 1 da capltal
APRESENTA:
Um grandioso programa:
de
atroceções selecionadas.
Música constante. por daas di-
nômicaoas
ORGUESTRAS
de ritmo maádérno,
Não fieará conhecendo LISBOA
quem alí for conão vísite b
ARCADIA
Pavilhão Chinez
CASA FUNDGDADA EM 19L1
Armazém de Víveres–Imporra-
ção directia Especialidades em cháa
e cafés— Produlos nacionais e estrans
geiros
Francisco Inácio Gorreia L.da
– 11, fiva D, Pedro Y, 97 – CISBIA
Não se derxre iludir—-Lse só
n popel de funtqr da marca
mmuomdialmente confiecida
ZiGg-Lasgs
Análises Glinicas e Histopatológicas
Médicos-Realistas ;
Jaãp Neves da Silva
Rui Barradas de Moronha
ámadceu de Alimeida
Aventãa de Libérdeideo, 1&
Teleione 25763 — LIL EÓA
Pa mo maa
tO sr. Norton de Matos e a
sua candidatura»s, por Costa
Brochado. AÀ venda na Grãá-
flica Calinda
Agradecimento
Filhos, irmâos, canhados e sobris
nhos, comprem o doloroso dever de
pârticipar à todos 68 pessoss das suas
rêlações, quê se dignoa Deas chámar à
saa Divlna Presença à san mal seodo=
so e querida mãe, irmã, canhoada e fjá
tosà Riboiro Matias,
Us mesmos asradeecim à todas s
PESSOAS que Se dignaram acompaenhãás
la, no dolóroso transae da sia dótnca e
do scd falecimento, e que niárcaram
um açto de presença no eorbejo fince
hre que a levou à últimao morada.
LAVRADORES
Se querceis ter boas colheitas, auili-
zn os adubos ABECASSIS.
A venda nas boas casas,
QUEDA
Bea há dias uma queda, nas
escadas da saa residência, a srJº
. Carclina Noncs e Silva, que re-
cebea diversos ferimentos naº cabe-
Ça e no rosto e equimoses. pelo
Ccorpo.
Lamentando à trisie ocorrên-
cia, tazemos sinceros votos pelo
restabelecimento da bondosa sc
nhora,
ETA A Comeareca da 3&#& S
Através-Comarca A rc á diaF o g ô es “Ticroroci
de aquecimento
o8 mais econónicos no costo e em gas-
t de combaustível, mais práticos e pers
fettos em eonstração, que também sers
vem para cozintar,
Construidos de folha de terro e diss
pondo-de 3 métros de toubo de folha de
Si de ferro,
Frncionamm n lenha, serradara, care
códia, etc. :
Económicos, práticos e perfeitos,
Preço 48BO0SO0O
Fobricantez Managel Maoteus Segons
do— Lleiros, Pódem ver-se nesta Res
dacção, unde se aceitam encomendas,
— Simt 5ó na Popeloria de Gráfico
Lelinda se encecntra ama variêdade in-
teressante de brindes e de ertigos da
maior atiidáde,
Instalações elêciricas
à prestações
Exccução de instalações novas
t reparação das instalações enti-
gãs. Na Scrtã, informa a Barbeno-
ria Celinda. Em Lisbon: J. Silva,
R. Avores, 28-2.º, DoTelef, a1146,
UR, ALBERTO RIBEIRO GOELHO
MÉDICO
Dosnças da boca e dos dontes
Consaltas todos 05 sábados na
SE
RUA MANUEL JOROUIM NGNES
Dilcina de Eerralharia Mecânica e Gilvil
David & Lopes
Trabalhos de serralharia e mecânio
co—tubagens e cena fizações> cenda de
férro jerragens e metais em brotosRe-e
párações de motores Industriois c agrís
colas, Máquinesde costara e cadiados
res de antomóveis e comióes. Soldas
uem n dotógenio e ftonibéra em acrós
mMmotores, ete,
— Cernache do Bonjardim
ImMpressos para contratos de arren-
damenio, vandem-se na Gráfica
Celinda
SEPA
( Restaurante Santo Amaro foi inay-
gurado em 6 do corrente
& espléndido restaorente Sento Amaáro,
h entroda poente da vila c único estobeleoijs
menTto local no sceo género, de que & projicies
lário e gerente 6 nosso amino sr., Assis jLopes,
Toi innogoeadoa festivomente no domingo, 6 o
CurFente, temlo-se, para o efelio, convidado
para jontnr cerca de 60 pessons, meudtas delas,
da mais clevada cotegurie soçiol do nesso
meto.
Tirante 0 repasto relncasempre a maior
nlegria e Assis Lópes recebec, dos aAssistens
tes, merceidos é jaustos encómics pela inicio-s
vn o que se abelançoo,que é digna do me-
lhor éxito norgue nã Serrã desde sempro se
nvuiou a Íelta duino cnia da especialidade.
Oe srs. drs., Angelo H. Vidigat c Elâvio
des Reis e Monra puseroam em relevoy o corê&s
]oso empreendimento & augoaratamelhe Ledo
a prospercidode falura, npetecêndo q Assis Les
pES sadidr e longa vido pora qogar plenamens
te 5 Lriaunfo da sas ideia,
For nusso ves, assoclonmo-nos, com muita
eatistação, tiqueles eotos e aoródecemaos, mui-
lrreconhecidos, Mcomnvite para aessiecir h insa-
yurAçÃão, O que foi impossivel por motivo de
Ínlta de sedde,
. Um cão hombairo
Há pastantes anos extetia, em L.ons
dres, an c s ehamédo EBil qeue pPreston
abncgodos servigços em disersos incéms
dios, Precipilando-se no meio dáas éhas
mas, ajodouo o salvar ceerea de 72 pess
Eons, sendo olgamas déelas exclaslpas
mente Lrazidas para longe de amao mots
te fiorricel, peto enloroso Bil
D, Maximina Bavid 2 Silva Fernandas
Eom grande aeompanhemento, em que
lomaram parte pesaoosde toidas as extenorias
sociais das Irecquesios do Castelo, Carpalfial,
Pedrógão Pequenc e Sertb, reslizon=se, nO
dia & do corrente, o funeral, que selo da Ses
lada para o cemitério do Castelo;, de sc D, *
Maximina David e Silva Fernandes, d Ti anos,
vldva do sr. Infelo Fernandes, natucal de Pé-
drógão Pequeno e cuja corpo havia sído trass
Lladado de Lisboa, nà péóspera,
A extinta, senhoóra das mais preclareas virs
tudrs, cra mãe das sS D, Maria do Espírito
Sankto Pestana, esposa do sr. Jonquim Pestang
ds Sontos, de Lisboa,D. Margarida David Sil
va Fernandoeas Hunes, esposo dó sr. José Munes,
da Sert6, e D. Alice David Silea Fernandes
Amaro, esposa dó sr., Jaime Antenes Amaro,
de Lisboa, e dors 6ra, Jobo de Cruz Fernandes,
de Ligboa, José Janoário Fernandes, de Selodo
e Indcio Fernandes, de Benguacla (Anyola) e
irmá das sr.ºE D: Eduarda Davld e Silve, dé
Lisbóo e D. Adelaide Dovidoe Silva, do Eio de
Jeneiro.
A toda h Iamilio enlotada aprescentames
a5 nosSE&S Sencidaos condolências, ;
Ahal da Gonceição Ramalhosa
a precérita 3” felra, Inleceo, feste vilh,
donde era naloroal, o 60 Abel de Conceição
Ramalhosa, cióvo, de 08 anos, proprletácioda
anliga Minerva Sertaginense, eartistis hábil,
que revelou sempre oma especiol aptidão par
nm os babolhos de encederoeção, destecens
doese, ti mbém, como reísico de &allo mereci
mente; n16 6 tim da vida’ fo] componente vó
liosissimo dn Fliarmósica nião Sertaginense
e nunço à quis. abkondondr, opesar de ldode é
Talta de seúde, porque 6 sem balrrismo impóss
lhe tal soeriíficio. Era um Jos poacos sobres
pDiventeada cxtinta Sociedade Múusicol Kecreto
Ariisto, que fol norupomento de desteque
NOUIFOS Lempos, quando a mocidade da Sers
tá nutria sela Masica-oMm entasiâsmo RUE, poT=
Lu A podeo, lende a desapárecer,
Com Jaeinto Valente fandou 6 Minerva
Serlaginense, unde se imprimirsmalauns dos
perliódicos lecris,
boutado de excelente carácler, probeo «
Modeste, 0 extláro ers poj de menino Mácia
dn Anunciaçãõo Ramalhusa e dos sre. Joseé da
Conceição Ramalicvsa, proposto do Llesoóúreje
ro doe Fraenda Pábl.eca e Sérgio da Coónceição
FEamolhousa e irmão da sr/º , Mario de Cons
reiçõão Kamallbosa, &08 quels npresenternos
Eentidas condolêércias,
U lunernl, ciectando nó dia imedizto, tes
ve extrnordinário aceinpanhi: mento, tngendé=
se representor todos es x clectividades de que
o exlinto era sócio e em capeciel à Fitarmos
nica pelos directores é.. componentes, que d
porlado cemitério execotarani cima marcha
coma pretto de Nomentianm,
Eleição do Presldente da República
Noutro lugar dames o resoltado
das celeições, por freguesias, no
concelho da Sertá.
No. concelho de Oleiros, de
1.454. clellores, votarem 1: 461; 08
seja à percentaogem de 98;4: nos de
Proença-a-Nova e Vila de Rej, es-
Ses námeros são, para o primeiro,
4,430-4/163-92,0 é para o segundo,
1,265-1.140-88,8,
Sotarrados num aterro
Enrcontram-se internados no lhcapital los
cAl a jornaleiros Joãro de Deus Russo,de Mós
do Docro + João Alees,da Rodo do Sobrel,
que licarem sotercodos num aterro da conss
irução da-estrada da Moadeirã no pretérita 2.º
feirm, tenmdo o primelro Eoleido treciuras do
broçõe m&o csquerdos e diversos ESCOTIGÇÕES
e o ditimo, lerimentos n& cabeça e por tod o
o corpo; dois duatros operários receberam les
rimentos sem gravidaáde e cesolheram a soos
TIBIAS.
Fol pedido, pelo telefone, secorro h noss
sh Corporeção de Ro”heiros, que, lmediatas
ménte, envica ee local do sinístro & PrONLOS
secorro, dolado, de ha muito, poráa cnsóos de
emergência, de does macés; nelas vierom o5
feridos paro n Sertá Sabernos que & Sem cas
tado não inspira coldados de naior,
Trabelhavem por conta – do emprelteiro
Mengel Ferreira Marllns,de S. Cáaelono tRi
Tinto).
Planfas carnivoras
Exislem cm certos países, plantes
QE comem carne, Se nos soss folhãe
POUL SA umá moscaá, uma Pborkolela cu –
uma Lócmigo, por exemplo, é certo que
nenham destes, Insecros: consegoos fas
mais iliberlar=se, Entorpecidos por : am
lquido ventchncoso que éê& mesmas folhas
Segregõo, mortém poueo depois, sens
do logo à sum corne complctamente
absorvcida,
@@@ 1 @@@
— OFROBLEMA AGRICOLA
Português considerado à Luz da
“Psicolegia, da Pedagosia a da
Soclologia
Pela Er. Márlo Gonçalvos Yiana
FS
Desde o reinado de D, Fernondo |,
“que & Agrienltara vive em regime de
erlse. quase percinanênte. O abandono
dá térra começor, nessa época remotaá,
à assamir aspeelos graves, [açto que
ievoa o Monarea portogquês à promal-
gar n lamosa lei das sesmarias, que
tão discalida -tem sido.
Parece, todavia;, que o5 regoliedos
não forsm prefandos., 718 circanstâo-
cilas. cspeciais da vida portagoesa não
eram de molde à favoreccr à actividade
agrícola. / Tudo se eonfugava no sentis
du de desenvolver 0 comércio, que deis
xo0 de ser—como era nos priméiros
reinados—eo complemento nofural da
egriculfura, dessa agricollara tão fa-
vorteida por D Dinis e que erá; no
dizer de um aulor disiintissimo, &
Bróncipal fornma de acrividade pro-
dutora,
GQuando Portogal comesoo a olhar
Farã, o mar, sentia-se . pertarbado, e
rapidamente perdea o fio da tradição
ográria, como o nosso pom Sãá de Mis
ronda já lomentapo, no seu tempos
Quando 08 antigos & alguém
Louvagpam, não de senhor,
iNem.ede rico cra o louvor;
Eliamavam-he honstein de bem,
E aimnda pom lavrador,
À nossa gente que quia
Arremedar nos louvores,
Due agora párveem vis,
Aus bons reis Nancho e Dinis
CGChumananm-elhe laoradores, )
“Como acentas um notácel econos
– mista, na / ldade Média os portagueses
foram soldados e loeradores; 80 páss
so. que na ldade Moderno possarem s
sef. marmnheíros e negocianies, A&
t:rras Hcavam sem arróteio, é meio
mirdo. fagio para as vilos c para s
cidedes ; naã melhor dos hipótéeses;, pro-
CArovasse: n pastoóorícia: ou- a5 coltoras
mengs Irabolhosas., Começavosse à tros
eonso eampõoso o arádo, o trabalho
cansciroso ao sol e à chova, pela fer=
ramenta do . mesteiral ou pelo Polsão
do neégociante;
A Jávodra começos à oacilar e &
decairsstoda a gente falová em comer-
csar, em firmar tratodos de comeércio,
om estabélecer entrepostos de cço-
Nércio.a. A Agricoltara deixou de se
fazer omoir: passoa 8 pegetar obscaras
nente, no meio da indiferenca e do
dêsprezo da Nacão, pertorbado pélos
fumos da fredia…
Entretanto, às criscs nácionais re-
gistavarmose. com frequência ciclica,
Aus períodos de miosor Erandeza, m
viamos em pleng e franca miséria;
tinhamos milhies, e não finhamos
frieo t. Morriamos de fome, no medo
de uma rigueza sem par, mês liclícia!
“ HNessas horás, trágicas e decesolos
nanies, procaraco-se então, etrair os
hrãços à têrra, procaravoasse crquer, de
naúvo, à velha Agricaltara, que constis
taira o-pilar da modesta abestança da
primelra dinastiao,
— Através dos sécalos, olguns estediss
tas de envergadaro procioraram resols
ver, em pases úteis, o problema aqris
cola portuguoês, más sempre sem resols
tados cficazes om daradoaros. Todas
ns tentativas alcançaram êxito limitado.
A Agrieultara portugaeso tem vivido
aa vida instável e difíeil. E einda em
nossos dias, apesar de tantas leis pro-
Mulgadas, apesar de tantos . esforços
Pem intencionados dos diversos esta-
distas é dos divcrsos AOVErTNOS—oOpc&ar
de tado isso—não: fol possível conses
guir o milagre de transmilir espírito
rusol, são c lecondo, a este páís ex
traordinário. ao qual o poeta chamoc
Sim eda E iropqg fº), é dó qual os
teúricos chainom patís agrícofa,
Qual a razão de semelhonte insos
cesso ? Como sc explica que qm país
Bgrícola, eiva, agricolamente, em crise
uase constonte ? Como se explica que
tenham lalhado têntas leis sábias e tarts
tas Peoas c gencrosas intenções ?
IOTAS
iEonclusão da 1.º págino)
res, e um em homenagem àd Cómara
MHunicipal de Lisboa.
Da grande parada do segundo
Gniversario da República, nã fiotfun-
da, perante o mundo nfieinl e resre-
sentantes daos noções estrongiiras,
foi aloo dusita grande inenifestação
o ar. d. Hanuel de Arrioga que, em
Fénereiro, de , 1Df4, vecébeu omtra
bem xignificativa, de cerea de segs
senta ml pesseos gue foram e ee
tléem, E no Porto, quando al for Pi
n o 25 aniversário da 2f / de daneis
tro, na fribuno do Pálício da Cómo-
ra assístia ao destite de um cortejo
ENDIINE, QUEê SOUDON Cam enlustiosio
a Paátria, a ficpublica & e seu Pre=
sidente,
(D «Vital Fontes, Servidor de Rels e Presidentesso
ESETESERAE
ferminado o período da propa-
ganda eleitoral, em que se chegaram
a piver momentos de jnfenso Larão
política, & que nem FEQUEI EXCOPÉA
ram qaguelas pessoas ealnias, sensa-
tas e fulerantes, que defestum a8 diss
cussões estereis, o Para volíou q en
cContrar o sossego de que precise pa-
TA prosseguir & larefoa de renovação
malerfil, que enceton, sob lón borns
quspícios, a partir do equilibrio das
SUQas finonçãs,
Não há dúvida alruonta que o Íras
batho produtioo só poderó produzir-
se mum ambiente de praz e franquiti-
dade, arredado 6 cepirilo de ener-
vantes é maléficas perturbações,
[sto reconheceso lodo q sente de
senso, 8ejom gnais forem os suas
tleios, O seu mudo de PEeNsar e sen-
lir.
RE SE TRZ
Execluindo uns ligeiros Durrifos
na semano possedo, 0 feinpo Dem
Dermânecendo seguissimo cdesde há
UMos pnnn:.’fr.& rllrf.* -ÉL”HIÚ’HGE.’I En !?il:’fflf—
fexta prejuizo do favoura, porgque ds
terras, 08 fritlos e as drbores noces>
sítam, ‘ nosta época, de Ggua em ex-
traordinaria abuandáncia, Nóão xão
Poucos us lenradores & prever jó mum
maa ano adt póo e de azeite se o las
DEFTIO DEOREESIHID NECO,
Liinut caiamidoade, Em fodo o pa-
so, 05 poelos mio se cansam de afire
TNA QuE DIDENIOS Al clino delicios
so, de cée azul e sereno,.,..
Já vuinos pessegraeiros em finr’ e,
sE O OUBido AOo8 não enganou, olé os
gorgeios dum rouxino! /
EZEXM LAA
tm Íacto sacedido na nojte de
10 do corrente e que não pode pas-
sar sem reparo; estávarmos ouvin-
do um interessante discurso do sr.
A Comarca da Seriã ”
ENE S
major Botelho Monits, transmilido
pela É. N. do Palácio de Cristal, no
Porto, onde havia uma sessão de
propaganda nacionalista, quando,
apos dez minatos, se tanto; 6 loco-
tor infíorma que iá Interromper à
trantmissõão, que passeria à ser
dada pelo R- CoP.
Escusado será dizer que perde-
maos & fio do discarso e depois só
oreimos ama ou outra passagem,
Mas qUase. imperceptivelmente,
Cligámos à rogar ma praga no
meio dê sardo desespero]
Como se admite a interrapeão
dum discurao, tanto mais proferi-
do por um orador de categoria
mental do sr. major Botelho Monis?
Desconsideração para cle e pa-
rá quem o estáva ouvindo!
E cremos que não é para Isto
UE OS UE possaem receptores pa-
gom à quota amgal, verdadeiro-
mente execssiva, de 100 escados1]
Porque os receplores deixaram
de ser um meio de instrução, cal-
tura e distracção para se transfor-
marem em objecto de laxo €, como &
tal, só são acessíveis a bem pod-
cos, txaeles a quem o dinheiro não.
eosta a ganhar.
LLLA HMTIZ
Sabemos, de fonte segura, que
um dos mais belos projectos de
ennsirações hospitalares do nosso
distrito é o de Vila de Rei e com-
parávelo cle só hã o de Idanha-a-
Nova,
ELITMELLR
Uma impressão desagradável co-
Ilhe quem visita a sede de Ireguesia
da Várzea dos Cavaleiros, aldeio
relativamente importantee onde já
há bons ediffcios particulares: al-
gqumas: ruas estão ainda cobertas
doe mato, como se se tratasse de
sórdido lugarejo isola:to, desconhe-
cido, inaczessível)
Porque não se há-de procurar
pôr termo a esse sistema de gayl-
mento primitivo e vergonhoso, que
demonstra não âpenas amaá abso-
luta miséria mas também 6 dessre-
zo pelos mais elementares prineí-
pios de higiene?
Lom am pouco de boa vontade
não será possívcl caleetar devida-
mente toda àa povóação dentro do
maáis carto prazo de tempo ?
Vejamos- ..
Hos Tins do sécolo passado, Besilin Teles
escrevia: Lenscenes pre fundar asdeofors (9%%).
Atentai no verbo «tlendars, Alguos anos des
polã, já no presente século, Lino Meto afirimas
vá: j5o sonhamos em Irger dinheiro, quando
b EE Carecenos À de jazer drlot o nosso selo EE%A
Porfanal encontra-se, pois, muma situsção
estronha e quose perêdoxo!: & actividade qeue
ocupa mais ‘lºraças é à aclividade aoricolo, e,
no entanto, Portagal não tem Agricallura or=
gqonizedo no sentido amplo é com pleto do vos
cábulo, Todas n tentativas reelizadas com o
intuila de proleger, de estimoalar e de desens
voleer g Boricolaurá têm faihado, om têm obs
tido resultados (rágeis é precários,
Qual o motvo de semelhonte inêxicos
h cagsa não pode, nem deve piriboir-se
à insuliclência ou imperfíeição dos leis prós
malgodas. Muitos desses diplomos Lêm sido
txcelantes; algons podem, Mmesto, classliicor-
se, teúricamente, de óptimos!
For que folkaram, então”
Em feral, é costame atribair o Insuecaso
des lela à ingtores moito prosaicos e Mabto
materlais. Alegesse n pobréesa do solo, o pes
Ylme ircegular das ehoaves, q balxo nivel de
sida do compents, e pulverização v dissenmis
heção da propricuade, à lnlta de policianmens
ta ruraol, & impossiblicdade de concorter em
VEEÇO CGM o estrangeiro, à insoficlência de
Iráâusportes.. . «Em fouas cstas alegoções, ES
utma parrela de verdade. Mesg, mesmo semen-
GG 0S ciTodos clementos, N&o se obitcria e ver-
dâde Lotois,
UA dima consa que mal tem sldo entrevis-
ta; h ma ceusa fundamental, que taros têm
sebido drscortimaer,
elinda que se resolócasem todos os pro=
blemos técoleos e económicos, ainda que se
fornoeccssem adobos em obundêncio, alnda que
a3€ solisfizzssem todas ns legílimas ASfirações
da Agricultura, desde & policinmento raraoi
até à electeificação doa compos (F99%) nisda
mesmo nesto hipótese continuaria & Aqrienl-
LUra À viver com dificoldade, eu, pelo menos,
nema siloação peccárias,
Unde está, então, 0 nal?
Qual será; neste caso, o emal invlsívels
que, há tanio tempo, condoaz a6 indxito tados
os legisladores e todos 65 BunIgqOS de Aqris
Gaúllara R
() SA DE MIRANDA, «Coria o Botánio
lereira, senhor de Basto, quando ge Farkio
para n Corte co’h coaa tada,
1 – Relerimosnas ao verso de TOMÁS
RIBEIRO: slardim da Europo à beico-imar
Plantado, que se eneontra no poema 1, Jalines,
(H INTBASÍCIO TELES,. 50 problema
aoricolas;, Porto, 1809,
ET IN EINO NE TE
rias, Porto, 1908,
(FT5) Fara estodo destes dois importantes
problemas, podem consolinr=eãe 03 notigos
ePelivia rugal e Electrificação rurals, ambos
de MARIO GONÇALVES VIÁNA, e inscrtos
em 1. Vezs, de Lisbon, respectivamente de
tM Questio Agrde
õb de Agósio deigse de 24 de Abril de t017
Lendas Indianas
(ConclosSo do 1:º pdgsi)
cã pároa que os espiritos malignos (‘os
não rocabeim no caminho,,
* S s
Entreram na corte o5 três prínceipes,
É reunigese a Assembileta dos nobres
para os sagdar e jalgar.,
Admiraram o faosto é à riqueza dos
dois filhos mais velhos.
É quando o príncipe câridoso sc epres
SCentou com 8 sda corroça de Posta sês,
ca, houve auma risada geral de cescárnco
t desdém,
Disse porém a Mãe: Não pode sech.
Não cestá loaco o mea fiiho! Dizeme o
coração que por detrás desta bosta ses
ca há elgom ardil que 6 príncipe nos.
oTOILA,
É trazendo uma tina de cobre éheja
de água, mergalhoua néla algumas o
las da carroça,
Destezsse a bosta e no líquido tuarvo
Gpareeeram o brelihar minúscalos rabis
VErmtelhos,. ..
A carroça trozio am monte de pes
dras preciosas!
Aàa Assemblieia dos Nobres cantoa
hinos em loueor do principe earldoso
c procelemoed-o. sacessor dos reinos de
seu Paái. –
Froitlano de Mélo
Rasultado das elelções n concalha
da Sartã
hamos n segoir os úúmeros, Tespeciioo-
mente, correspondentes ous eleilores jnserbe
Tos, qotos entrodos nns Grnas e PETCenioageos
For cada uma das (regoesias do conceiho:
Cabeçudo, 346 -303 —-87, 8; Cnrvalhal, 2S
B0 05 aeu; Castelo, [S0— 31 — 89, à, Camias
bA, 1407108—08, .4 Ermida, BU —SO TE Fi
giteiredo, G561—05, 8238 Marmeleiro, qago-
[5E—GOD, 410; Nesperal/ 05 —0660, & Polheis.
VEHe1TA – 01 472: Pedrágão PeqJueno, 285–298%
—93, 634; Cernache do Bonfaradn, Saq– 356
, C45; Sertã, 1102—421—35, 318; Troviscof,
1H —125—91, 911; Várzea dos Cováleiros, A68
SG 8A, S07.
Dos 118 votantes da tregiesion de Palhols,
98 fóram à fovor da Morechol Carmona é o
8 fovor do Generál Norten de Matos.
Fercentagem da freguesin da Sertã 357
a16; percentagem das restantes Iraguesins; BO,
65%; percentagem giobal do conçelho; 66, :
percentagen pelo Manechol Carnigoads: 6601
percentagem de Oposiçãos0ses, :
Encontrado morto
Hos sabitrbios da Fedruguúrn, Iregoeslae
de Fedrógão Pequeno, foi encontrado mmrtas,.
nuie ribeiro, Roflão dos Santos, de 56 aânas,
dnyquele lagar; eva casado e deixa aeis illhes,.
deis doas quais menores,
Escreve-nos de Lisboa o &r. Jo-
sé António (2) Silva, pessoa que:
não ligura na lista dos nossos àas-
sinantes e que julgamos não conhe-
cer, nem seqaer de tradição, dizen-
do: «Não sei—mas gostava de sa-
ber—-o dia da inauguração do ele-
gante edilício do fando da recta do
Pinhal, constraído com dinheiro do.
Nação e que parece destinar-se &
quatro escolas, melhoramento que
vem preencher &rave lacuna, exis-
tente no popalose Dairro da Abe-
qoario»,
Pois nós gostaríamos, antes,
de saber que destino se darg a es-
se edifício visto se haver reconhe-
cida que à sua silgação desaconse»
lha ó aproveilamento para escola,
Ciastou-se com ele muito dinheiro
e não É justo, de modo algam, que
continal, como desde há uns poa
cos de anos, completamente aban-.
donado e à sofrer os cstragos doi
Lermpo.
Se hoduve erro na saa construo-
ção, é preciso remediá-lo quanto
antes e com o minimo de prejuizos,
tanto mais que o sacrifício dos con-
tribuíntes devcrá ter sempre a melhor compensação
@@@ 1 @@@
Orgânica do Seguro Social
AS Federações de
Caixas de Previdência
As lederações de caixas de pre-
widência constitaem autêntica eria-
ção nossa, que nataralmente se in-
sere no sistema e o completa.
Convém ter presente o concrcito
de fiederaçõão, uma vez que sobre
ele são trequentes os confusões
qilese sascitam no púáblico, até
mesmo por virtade de referências
que 08 jornais. asridentalmente lhes
Tnzenm. ú
Hlá quem jalgue, muito simples-
mente, que cexiste aumao federação
única, em que se fanderm, ou pelo
MEeNOS se aqregam, todas as calxas.
E nataoralmente se supõe que essa
federação úmica exerec, em relação
a todas a3 caixas, poderes de orien-
tação e de coordenação.
(ira ieto € cóm por cento crra-
do. Primeira noção à reétér: não
hauma iederação, mas sim várias
icderaçõres,
Mas não vá sapor-se, uma veêz
assimilada a ideia da plaralidade
de federações que todas elas são
da mesma espécie & que o sca pa-
WTl consiste cm aqrapar, cada uma
alelas, ctrto nóúmero de caixas, so-
ipordinando-as a direclrizes comuns,
ai1u assegurando o funcionamento
em comeaim dos respectivos serviços,
De ceriá modo corresponde es-
ta idela à um priméiro tipo de Jede-
Tações que são, de jacto, agrupa-
mentos puros e simples de caixas
AÁfina, que abrangem s sectores
dliversos de uma mésma activida-
de, sectores: que. se distinguem pe-
das áreas regionais ou pelas em-
présas quc engiobarm.
E esie o caso dos federações
denominadas, «Cimentos»s e «Cor-
vhess. A primeira destas federa-
cões reúne às calxas de previgên-
cia do pessoal dá Companhia Ci-
mentos Tejo, da secil eda Empre-
sa de Cimentos Leiria. À seganda
encorpora as: caixas do pessoal do
Capo Mondego, de S Pedro da
<Cova, do Lena e do Empresa Car-
boanffera do Boaro.
Mas. existe outro; tipo. dé fede-
+FTações, lederações que se destinam
exclosivamente à& garantir a reali-
zação em comum de determinados
abjectivos da Previdência, ou 0 fun-
cionámeénto no interesse de certo
nTimero de instiloições de serviços
técnicos especializados que não po-
deriam Iragmentar-se ou muiti-
plicar-sc.
São lederações deste segando
tipo. n& que se designam por «Ser-
vicos Médico-Sociaiss, « Habitações
Económicass, «Serviços Mecano-
gqráficos» e «Divolgoção, Iniorma-
cção e Cooperação . Intérnacionols,
“ Porse consederar qoe uma efi-
cicnte assistência médica. só pode
ser asseguradao em. condições de
ceonomia através de uma organi-
ZBÇÃO EM que 08 meios e Us estor-
Cos se conjuguem—<crioua-se à Ee-
deração de Caixas de Previdência
poara os «Scrvoiços Médico-Sociaiss.
“Eor.se reconhecer que.se exige
anidade de critério e de orientação
nos invcstimentos da Previdência
EMm Huoveis, quer : se trate de sim-
ples aplicação de fundos em pré-
dios de rendimenio, quer de cons-
trações que: visemt à solução do”
=== A COMARÇA DA SERTÁ
A VNisila do t MAISIro das
Obras Púb
(Conclusão do 1.º pagina)
ntkk 1008 devermos aos”poderes póás
hiicos, anicamente, e ocatrada Oieiros-
sertã. Noda mais Hrerom: não nos
julgamus devedores de coiso:alguma,
ASm sequer de reconheeimento, por
dualqoer cxteriorização de bos vontade,
Exste criminoso desleixo deu origem
A que, nama árco aproximôdamente de
500 qailómetros . quadrados exista so-
mente umo popágloçõo de l6.00 al
mas. À emigração” era: o nosso único
rêcarso cóma solução paára o Ggrangelo
do pão de cáda dio. i
Ligâmos as sedesde várias fregoes
slas com o sede do conceclho, nomeds
danmente à da treqiesta do MadeirA que,
à nosso pedido o Governo do Estado
Movo estadou e dofoc,
be há 60 onos que está estrada
constitaia an Maior aspliração de toda Q
popolação da Ereguésia, Em tempos
idos foi o traçado cstaádódo e à verba
dotódo mas, nisso ficaram.
Bostóo – que 6 Estado Nóvo recos
nliecesse as necessidades da popolação
pará, em e inos,lhe ser doeda plena
sotlsfoção, ;
A Madeirã tem àa saa estráda por-
que n Ciovérno € os hoamens são outros,
não fazém promessas a Eroesde votos,
satisfazéem às legflimas aspirações dos
pPovos sem náãda extair.
Constraimos escelas higilénicas €
decentes, reconstrmin-se s hospilal qac
csifva a calr em toinis e, brevemente
sera posto em ecndições de acudir às
necessida les mots argzates da popalao-
cãn, Está em vias de -abastecimento de
áqita à0os domicilios c o pavimento das
rins da sede do concelho, aiém de oa-
tros melhoramentos, como cleetrifica-
vão da ello cte. ..
Tudo isto é poueo cm relação às
fuESSAS Necessidades mas, É à prova
insofismável e clara de que o Esindo
Houvo revolucionoa a Noçõo imprimins-
do-lhe vida e confionça em si própria,
Conflados no passá lo termos à mator
esperança em que V Ex* Senhor JAl=
nRistro nos contíingi a dor o seu colíiuso
ftindispéensável apoio pôra que se ter=
mine. no concelho de Oleiros o 0bra
patriólica à que VOEX? molea ombros,
Não quero perder nosortanidade de
Aqradécer 86 Sr. . José de Carvaiho.
dignissimo Governador GCivil do Dislris
to o maoiio que tem feito pelo conceiho
út Qiciros, ;
Inicressa-se vivoemeénte por tudo
quanto possa imkeressor ao nosso con-
celho resoloendo todás s dificaldaádes
cujo Solaçõo esteja ao seu aleance,
E Inexcedioel de poa contade, nãho
seponpãá a trobalhos e canseiros neginm-
panhando-nos-junto das instâncias sum
périores no cmpenho . de remover às
dificuldades que se nos deparaám, o que
sempre tem conscouido,
Maito desemos à sita elora inteligén-
cla, & sua forte personôlidade c às soas
Invulgores qouelidades de traboalho,
problema 1ão actaal da habitação
— lundou-se a Federoção pará ds
«Habitações Económicas+.
Por se verilicar & vantagem da
mecanização de certos serviços das
cóoixas, Mmeconização que seriáa mai-
to custósa é pádco coonómica em
reoime de dispersáo—cóonstatua-se
a Federação dos «Serviços Meca-
nográficoss,
Finolménie;, para imprimir aimi-
dade à difusão de informações so-
bre à Previdência, para garantir a
harmonia na divalgação da doútri-
nh e das realizações e para asse-
gurar 05 conftactos Ccom os erga-
nismos eslrangeiros—pós-se de pé
à Federacção que edita cste boletim
é que abreviadamente seé desigoa
par DICI. :
Não fazem parte tatalmenté de
cada umadeéstas icderações texdãs
E Sua Exvelência crêdor da nósse
grauidão pelo malto que tem fello em
prót do hússeo coneelho.
Ao sr. Engenheiro Director das Ess
trados do TWstrito, SE rfário Albrqgcre
qre desejo demonstrar páúblivo reconheo=
cimeénto pelag Tacilidodês concedidas e
pela bor vontode e Interésse que põe
em tudo qite se relaelone com os ser-
viços que tão intéligoentemente dirige,
senhor Ministro: Todas àas promess
sos se teem translormedo .cm reolldas
des e O povo destie Conceelho. sente e
auradece os bencfíeios concedidos.
Toado tem sido possíovel en conses
quincia do: sancamento das Finsoças
públicas, de oma Administração intelis
ocnte e honrada, do ordem, paz e itra-=
balho em sa lemos vieido. Toido deves
mos a0 Estado Novo en intéligência e
boa pontade dos homéns do Goóverno,
For força dá Constitaição. vaj o Pos
va Portoguês ser chemado às arnas,
no próximo dia 13 de Fevereiro afim
de eleger o senhor Prestdente. da Ke-
pública. ;
Como candidato da CIniõo Noclonal
é proposto o25r, Marechal Carmond,
Nenham nome poderia ser melhor aeci-
te, péla maito que lhe deve à Nacão
FPortaguesa. Chegoa o momento de lhe
pagarmos à nossa dívida de grotidão,.
Garantimos n V. EX que o povo
deste concetho, cecrao. fileciras & Irá d5
urnas voOtar cn Massa,
Ssomos nacionalista&s convictos c sA-
bimos para onde vamos € o quengeca
Tenos. * —’-‘
Soiháâm 65 ágentes de Moscoco que
5 povo desie Concelho não tronsigê:
eem ideias que não consabstanciem
heds, Pátria e Pamiília.
Senhor MAinistro: Somos demasiado hits
mildes paára que &d voz do povo destas
serras chegae aos oavidos de Carmena
e malozar, por isso, permitimo-nos pes
dir e V Ex. º soja intérprete dos noss
o sentimenios perante Soas Exces
lências,.
Yamos votar unisonos c tedos : cos
mo am só homenm acorreromos às dr=
nas em massa dando 0 nosso voto &
Carmona. Vamos dorslhe o nosso vo-
to com a mois absolata certezo de que,
votando nele, eotamos pele prosperida-
de e enyrandecimento da Násão.
Queremos que o Estádo Nóxvo cons
tithoil, descjomos Salézór pórque. cle
cunsalstencia 05 ónstlos € csserônças
de todos nôs., Querêenos uma Fátrio
lierene cngrandeciãoa, no paz e nolras
balho. & Isso sSó 6 GCInseguimos com
Câórmona, presidindo a05 auos destis
nos da nossá Fálria,
Vinva FPortugal
Viva Carmona
Viva sSalozar
Yiva o Sr, Ministró das Obras Pó-
blicas
Fiva o Estado Novo
s Calxas de previdênvia. Se é cer-
toquae ne DlCliodas elas’se en-
contram Hlhadas, jão mesmo não
Sacede com 08 «Serviços Médico-
Sociaiss, em qiue as calixas se vão
integrando à medida que na sua
cuolação alingem, qaanto ao esque-
ma do benceíícios € à organização
intéria, posição comparável à das
caixas já federados.
As Tederações deste tipo, que
são de característica Tormação
portaguesa, permitem manter é di-
versidade das institoajeões clemen-
tares—cóalnas grandes ou peque-
nas, de profissão ou de cmpresa—
t aproveitar as suas possibilidades
electivas de prospieção das activi-
dades, conciltando cessa diversidaáde
com as vantageêens inegáveis que
resultam : da concentração de : ou-
tras fanções que por. aatarezgás a
— E’gos das Casas do Povo
Por iniciativa- do Sr. / Prof. Raúl de
Almreida, difigente da Cása do Pocvo de
Maira e oraemezador / do sem excelente
Musem cioográfico, o médica. dôgnocie:
: nrganisnão reatizoao há dios n6 sede dá
Lib. bhespoartivo Sobreiréênse amá pos
lestra sobre profilaxia didicada sos
trabalhodores rorêis dá região, á
—Foram já no passado mês de Dé-
Zzembro eadmitidos 8 cencurso o tra=
balhos origindis de romencistas eno«
pelistas porlagocsoes qae Procuretm Ins
terprelar o vida o trábalho e & erte
do povo raáráal portoguês, de acordo
rom a4 báses pablicados pela Janta
Central das Caosassdo Povo,
— Vem a propósito dizer que, em
Fraonça, am jorl de que fázem parte ol=”
uuns dos melhores nomes da literataro
gaulesa, decidia também galarádosr 05
cserilores cuja obra sejaá consoegrada
á vlda camponcsa daquele país.
—Com a presença do Dbelegado do
Institulo Nacional do Trabalho em Rec-
ja, folinacggarada recentemente 6 Bor
da privativa da Case do Povo de Sal-
vAda, que pervorreo tóodo o aldeia nó
meio do maior cotosláasino dos seas
liabitantes. f
—A dereecão de Casa do Povo de
Garcclinhos organizoo nã sum scde
uma festa desporsiva; darante o qiel
distriboia dezenas de medolhas € inste
gnias nos Sseos sócios, que obticerem
numerosos trianfos nos campeonntos –
corporalivos organizados pola E.N.ALT.
—nA Casa do Algárcee, em Eispos,
resolvea [cvar & cíeito o 11 Conaresso
Kegional Algarvio.
—A Janta Central das Casas do Pós
16 contlido n enviar gratuitamente &
títolo de dienlgaçõo, um exempiar do
seu MÓcensáarios, à todos ds . pessoss
que o sólicitarem . por escrite,
TNE AÇ TNETA S EA RA S A o o s ES ES ENTA
reclamam e não podem dispensá-la,
São cstas ideins muilo slmples
que convém Jixar, mais que não
sejo para que às palavras se alri-
bua & verdadeiro sentido. e para
que falem o mesma lingia tedos
aquelêes à quem interessa a Previ-
déncia, pelos beneíícios materiais
que dela colherm é hão-de colher
pelo entasiasmo com que trabolhãm
na sua organização, ou pela é que
depositam na grande e pacífica re-
voluçõão: social que através dela se
Opero e que represento o maior,
‘ mais decistvo passo no sentido
de.restituir.ao trabalhador à clara
noção da sua digmdade dêe homem
livre.
À opinião de um técnico
O Dr. Armando Oliveira Assis
é om dos mais categorizados técç-
nicos. de previdência Soecial.no
Brasil. :
Há podcos mesés, em entrevis-
ta que concedea ao jornal Diário Po-
pultar, fez deciarações mauito interés-
santes que não qúlsemos deixar de
arquivar neste Boletim.
O br. Armando. ASsIS regres-
sava então de França, onde repre-
sentou o Brasil na reonião da As-
sociação Internácional de Segóáran-
ça Social que se realizou em [Paris.
Demoroa-se auns dias em Portagal
a eonvite da D.LÇE
Transcrevemos nã aficmascções:
ul hfnje bem evidente gue muitos
problemaos de previdência socintk, ço-
mo por exempla, & assistência meédis
va, flêm fludo e ganhar com 6 facio
de xerem Erafades de maneira unio
forine é «ob úma orientação Qnica.
ftesultam daí grandes vastagrens pa-
ra o segurado. Simplicd-se q admi=
nistecçõo, melhara-se a cassistência
e fornga-8e possível q 8uo extensão a
tUM mG to numero de mmdividuos.
que eem Portugualt Aaeste domínio
demonsivoa bem que uma solução
deste genero é imprescindivel, D
País está jó eolhkendo os frutos de
uma iniciativo notagel