A comarca da Sertã nº6 22-07-1936

“A V E NÇ A D O ,”
“, FU N D A D O R E S                     ”
arca
“Dr, José Carlos Ehrhardt”
Dr. Angelo Hen riques .Vidi al· António Barata e Sjlva ··
Dr. José Barata Corrêa e Silva
Eduardo Barata da Silva Corrêa:;·
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COM·rmo [ IMrHO —
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Tip. Portela eijâ
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casmo..J -•1ço
“E D UA R D O B A R A T A D A S I L V A – . C O R R Ê A
REDlCÇÃ.0 E lDl’1INISTR1ÇAO
R U A S E R P A P I N T O – S E R T Ã ,–
Propriedade da Emprêsa Edifoa d’A COMARCA DA SERTii (em oroanizacão)”
“·.,”
“Visitai a Sertã nos dias 25,. 26 e 27 de· Julho, ,flm que se realizam as”
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“A N O I
N.º 6” “Ttti…]Ylensal ttegionalista, independente, d ef ensàtt dos interrêsses da eoma ttea da Serrtã :eoneelhos de Serrtã,
. Oleittos, Proénça ·… a .. NÓ1ta e Vilã’ de ei; e ftteqaesias de A mêndoa e Carrd igos ( do eoneel ho de Ma ão )
– ‘”
D·f M1SliR IC O.R D11 .V.
“1’rra ia l, m usica e fogo ,dfZ arti f icio; cz ncon tro de “”«l n s”, l(cz r m «Zsse, to’l’n fli o de tiro aos po mbos, ginca na dfZ bici- cletczs fZ vá rios ou tros n ú m czros de in t(l rczssa n tes sur presas n os d ias 25 26. ·.:.:”
“”” . ; l ‘”
“Ba il«Z, com rpo Aeti…
“deste mês, 0 oso jornal foi di- vo e as suas qualidades de resistenaie e adapta co­
“rido amigo, um dos maiores pro­ pugnadores da efectuação desse belissimo e grand ioso concurso”
“OMO dissemos no último número, a de monstração técnica dos n ossos Bom bei­ ros não pôde ser efec-tuada no pretérito”
“ras : forma-se o pelotão, e dois min utos depois, meça, a partir deste numero’ a e com a r-rdem de continencia, iça-se a bandei- publicar-se três vezes por m.ês :- ra da Associ 2 ção ao toque do Hino do Bdm bei· , nos dias 10, 20 e 30.”
“regionalista, que despertou entre”
. todos os verdadeiros Beirões um
“.interêsse pouco vulgar, marcan­ do pela isenção, alto criterio e são patriotismo <}e todos os que nele tomara m . parte, ma nifesta-" ·ção de vital idade. que acompa· nhámos a par e passo. A colaboração que prestámo$ "- ao Congressso foi modesta : o nosso digno represen tante de­ fendeu a construção da estrada de Sertã a Vila de Rei e ligação da séde do nosso concelho com as suas freguesias do Marmelei­ ro, Corneada, Palhais, Ermida Troviscai. - ·" "Algumas das aspirações do concelho de Oleiros foram apre­ sentadas, sob base incontestavet, pelos Si's. Dr. José Maria Men­ des e Augusto Mateus, director do nosso confrade c O Heraldo de Oleiros», ·" "A falta de espa ço que se não compadece com as nossas neces­ sidades, impede-nos de apresen­ tar desen volvidamente, neste n u­ mero, os pon tos sobre que inci­" "dia 28 de J un ho, pois que, então, ainda n o es­ tava compl eto todo o equipa men to. Transf erida para o - dia 5 do corrente, ela correu na mef hor o d em, com o maior entusiasmo, e foi acompa­ nhada com alvoroço e interesse por m ui tas cen­ tenas de pessoas, algumas das quais vieram de bem longe presenciar um espectác_ulo pouco vul­ gar, para m uitos in teira men te desconhecido." "Não pod iam ser indiferen tes para a popu­ lação da , Sertã1 princi palme n te', os pri meiros e­ xercícios pbl icos desse pu nhado de,rapazes que coloca m, acima de tudo, a defeza dos seus seme­ lhantes,· libertando a sua vida e haveres do fogo horroroso ou que lhes acudirão no pri meiro de, sastre, na primeira tragéd ia, quan tas vezes com o sacrificio da própria vida !" "Se a vida desses rapazes é cheia de abne­ gação e de altruismo, há que render -'lhes o prei­ to da nossa homenagem e da nossa mais sin!era simpa tia, e da parte de toda a·gente de bem, es­ tá, agQra, em faci litar lhes a missão sagrada que galharda men te abraçara m, de tal modo que o de­ sanimo não rrede um ·só das f i leiras dessa le­ gião heroica e que o egoísmo- e a indiferença dos elemen tos noci vos não abra a menor clareira entre o batal hão dqs sol.dados da Paz, dos Bom­ beiros Vol u n tá rios da Sertã." * * • "o (composição de Ferreira de Andrade) execu- 1 Para quem se interessa gelo tado pela Filarmonica União Sertaginense, que progresso e grandeza desta •te·r­ toma parte na festa, e de que é regente o nosso : ra, e simulta neamen te, da sua am igo sr. Carlos dos Santos. O 1.0 comandante, : comarca, este facto não deve ser" "que dirige a formação e os exercicios, ordena aos : indiferen te. Assim estaremos..em" "bom beiros n.c s 6, 17, e 23 que saiam da forma maior contacto com os nossos e que conduzam a bomba para a frente do pe- colaboradores e corresponderi­ lotão; estão formados a dois, quando instanta- tes, e tambem os nossos presa­ neamente ouvem : Direita, volver! Formar a 4 ! dos assinan tes, sobretudo. os que Logo a seguir recebem a ordem de marcha, se- vivem longe, terão mais amiuda" "guindo à frente do pelotão a bom ba e todo o das vezes noticias da sua terra mais material .técnico,_ e à rectagua rda a Filarmo- na tal. Estamos satisfeitos por té·r nica que vai executando a Marcha do Bom beiro alcançado este fim, pelo qi;tal (com posição de Antonio Teixeira). Descem a Rua desde o principio vinhamoS""fYu•. do Castelo, seguindo pela·Rua de Serpa Pinto, gnando eshrçadamente." "Largo do Chafariz, Rua de Candido dos Reis, • ," "Largo Ferreira Ribeiro, e dirigem-se para o_ largo" "situado em fren te da casa do sr. Antonio Méndes. A acumulação de original tem Formados em frente daquele edificio, esco- sido tanta, que nos temos visto" "lhido para as manobras, é-lhes dada a ordem de em palpos de aranha para lhe dar à vontade. Pouco depois começa Q ataque àque- saída. A escassez de espaço la habitação, em que se supõe ter sido declarado tem-nos inquietado e posto os fogo ! .Coloca-se a bom ba no solo, arreiam-se e cabelos eín pé. .. Os leitores engatam-se as escadas, retira-se a ambulancia não fazem ideia das arrelias que para o local próprio; lançam-se duas escadas, temos tido." "uma em janela cen tral .e outra em janela lateral. , Por isso os nossos estirµados Está em exercício a·primeira secção; sobe, pri- correspondentes, colaboradores meiro, o bom beiro José Luiz, logo seguido de e anuncia ntes perdoarão a demo · We(ther, depois outros • • • O 1.9 comanda n te or- ra nas suas publicações, e agora," "diu a nossa intervenção no Coo- Tarde linda de sol. A Na tureza quiz asso­ gresso, 0 que faremos proxi ma ciar-se à festa dos Bom bei ros. Um pouco antes men te. Outros assuntos de in te- das 19 horas já m uitos elemen tos do corpo acti­ resse geral para as Beiras, ali vo e bastantes populares se encon tra va m ju nto tratados, despertaram-nos viva do quartel , no Largo da Conceição (ao Castelo). curiosidade e serão por nós fo- .A'.s 19,05 chegam vários mem bros da sua Direc­ cados oportuna mente. ção, em cujos rostos se exterioriza u ma alegria, Resta- nos, por hoje, apresen- que dificil men te pode ser d_ofilinada; é que devi:.." "dena que se localise o fogo que está desenvol- com a pu blicação em menor es- - vendo grande actividade nas traseiras da casa, e paço de tempo, atenuar-se-á bas­ do 1.º andar, onde começou, propagou·se ao 2.º ta nte esta falta. Creiam todos _ com bastante intensidade. Um dos bom beiros pe- aqueles nossos am igos que já­ de o machado; e que há obstáculos de resistencia m ais démos a preferencia na ·pu•" "a destruir. Já outros levaram as mangueiras para blicação deste ou aquele artigo abater as linguas de fogo; o fumo compacfo ·obs- ou correspondencia. · - ' - - ta a um ataque decisivo. Agua, agua / clama-se Desde que, qualquer deles, se _" "tar a S• Ex.a o Ex.m, sr. eoro-" do ao seu esforço conseguiu-se 'o mil agre de res- "de cima, e a bom ba n ão descança; os jactos são apresente dentro das normas OU·" "nel Pina Lopes, os nossos mais taurar, em dois escassos mêses, uma associaÇão, sinceros agradecimentos pela de- que durante muitos anos viveu no maior abando­ feza da nossa causa, e felicitá-lo no e em absoluta inactividade; é que eles reco pela sua importante e decisi va nheciam quanto valia a sua acção posta ao alcan­ acção em prol da nossa linda ce de uma obra de tão ek vad a magni tude, para Beira. a qual tantos Sertaginenses e muitos amigos da" "....,o..._ Sertã tinha m con tri buid o com a sua quota parte." "São 27 homens, incluindo o 1.0 e 2.0 coman- No passado dia 10, pelas 10 dan tes; o chefe da am bulancia é o sr. Dr, Ange­ horas, e a grande altura, voou lo H.enriques Vidigal, méd ico municipal, auxilia­ sobre a Sertã uma esquadrilha do pelo seu colega, aposen tado, Sr. Dr José C." "impetuosos, mas o fogo toma proporções graves, trinárias deste jornal, todos' me que é preciso red uzir. Está agora localisado o recern o mesmo conceito. • fogo, e é necessário, primeiro que tudo, eliminar A'parte a distribuição pa ma o foco de propagação 1 Aba te uma trave do 2.0 teria que neles se encerra, para andar, havendo dois feridos. Alguns bom beiros, tomar mais variavei a publicá_. pela parte exterior do edificio, sobem agora ao ção, e menos insípida ou fati.." "2.0 andar para continuar o combate; há mais ar- gante, temos sempre optado pela· dor da parte·dos rapazes no ataq ue ao fogo pa- ordem de datas em que recebe-' voroso. Do l.º andar efectuam-se salvados, uns mos os originais." por cordas e outros ás costas. Em movimento in- • cessan te estendem-se _e içam-se as mangueiras; "de cinco •V ickers> sob o •co- Eh rhard t, tendo como ajuda nte o bom beiro Jus­ mando do Major Sr. Pinheiro tino da Silva, que se apresenta de braçadeira com Correia, toma ndo’ o rumo nor- a_ cruz verde. A ‘s 19,15 está quási tudo a postos; deste em direcção a Vizeu, Via- os bom beiros apresentam-se de fato de cotim, na do Castelo, 1’lonsão e Braga; cinturão, machada, espia ·e capacete de metal a­ despertou a atenção dos habitan- mareio, que ref ulge aos raios do sol desse do­ tes pelo ruído dos motores. De- mingo inesquecível. Os comanda ntes – t.º, o sr. pois daquele dia outros mono- José Nunes Miranda e 2.º, o sr. Manoel Antonio planos para aqui têm passado apenas se distinguem dos seus subordinados_ pe-”
“;n vôos de treino.. las estrlas que ostentam ·:na _ gola.- São 1,Z2 llo•”
“desce agora um bom beiro ferido ás costas de um camarada. Há agora outro salvado, que desce do 2.º andar com auxilio de espia.”
“- O fogo foi completamente dominado. Os prejuisos são pouco importantes, mas se não fos­ se a pericia do corpo activo a casa ficaria redu­ zida a escom bros. Arreiam-se as·mangueiras. Uns após outros, descem todos os bombeiros. Repe­ te-se depois o ataque pela 2.ª secção. _”
– (ContlnU4- na a. pagtM )
“Novamente voltamos a pedir · aos nossos correspondentes e co . lauoradores para nos enviarem os seus originais escritos em tin- ‘ guados e apenas de um só lado, em caracteres bem legíveis quaó-, do man uscritos. De contrario ,fi­ cam sujeitos a demora, que mui• tas vezes, não se adapta á opor· tunidade das .publicàç0e$, ‘ ; . · ·”
’. —-·· – z … .A. Oo:tnaroa da Sertã
“‘ A · 2.ª secção tem mais calma 1 nas manobras; contudo, a pri mei­ ra, não deixou de se portar á al­ tura. Depois daquela ter termina­ do as suas provas, todo o mate­”
Bombeir o. s Voluntãrlos
D A SE R TÃ
1 pelos beneftcios da sua influ- 1 .. ..·.. …. ·-. ….
encia no progresso da Sertã.
“E, agora, sem esquecer o a- : ! poio mor:al e m_aterial dispen- i .. .. .. .. .. ! sado à Associação dos Bom- ……4.; . . .4; ….4.; .. .4.; … .4; . . .4;”
“Os rapazes alinham,”
colocando
    ….    
nistração do Concelho; sem es­
Com sua Ex.ma Esposa encon­
;rial é colocado na ordem devida.
“se debaixo de forma. São 20,07”
.horas. Sentido {
(Oontinua.9ão d.a. 1..ª pagina.)
beiros pelo Município e A dmi­
“quecer o e.rito do trabalho a­ turado e espinhoso ,desenvolvi­”
estimado assinante sr. Major Jai­
*· * •
“O nosso querido amigo Snr. Adrião Morais David, que de Lisboa veio pro positada mente as­”
reponsabilidades que assu- ficil porque não tenho que fa- homens que constituem a Di-
“.Tereis f1! Uitas vezes que ar- Se fóra ‘da Sertã.o número rencia dos E.r.m.s Médicos que riscar a vzda para salvar ou- dêles se vai igualando ao dos desinteressadamenie prestam tra vida, se1a ela d’um ente. que foram solicitados a au.ri- os seus servicos na ambulan­”
“-A passa r as férias de verão,”
“Padre Artur Mendes de Mou ra, Director no Colégio Vaz Serra· de Sernache; na Maljoga , o Rev,:”
“‘ sistir aos exercicios, e que”
pela
“muito querido ou d’um a.migo, lia-lo, dentro da vila não hou- eia do corpo activo; sem esque­”
“Carlos Marçal Peq uito, professor”
“; Associação dos Bombeiros, de que foi fundador e 1.º coman­”
“,dante,!em a .maior dedicação, lê o segumte discurso :”
.; 1
RAPA ZES /
“seja d u’!1 /ndifer nte ou, ‘!fé, ve e.rcepções. Cada um dos cer ainda· o espírito de orga­ d um inimigo! e- isto não im- seus habitantes, – na . esfera em nisação e actividade de que porta 1 que al(iu, cumpriu inteiramen- teem dado provas, no ererci- 0 q_ue importa é salvar seja te o seu dever. Todos, à uma, cio dos seus cargos, os Srs. que””! for, se1a o que for que se congregaram no mesmo es- Comandantes do mesmo corpo, este/ a á ,vossa guarda, e. tudo forço. O que aqui vemos não eu não ficaria de bem comigo”
“do Seminário do Gavião; na Ser­ tã, o sr. Joaq uim Farinha Tava­ res, aluno do Colégio de Nun’Al· vares, de Tomar•”
..:_ Com sua Exm.ª Esposa reti· rou 1 pa Lisboa . o nosso amigo
“Antes de tudo,”
“cumprimen-f o está d esta ‘hora em diante 1 representa, portanto, uma ac- mesmo se mt; retirasse daqui”
“sr. Ad riao Morais David, sócio”
“to·vos, associando-me ao ca- VIDA POR VIDA é a divisa ção individual. E’ uma obra sem uma referencia justa e a- rinho e respeito que vos cérca do, Bombeiro I totalmente da Serta. miga ao punhado de rapazes,”
da Drogaria Açoreana.
-Tivemos o prazer de ver na
“e que mereceis, porque”
“esta Vao, pois, para todos vós Mas assim tinha de ser pa- desempenados do corpo e da”
Sertã · os Srs : Luiz da Cruz da
“festa, que é uma festa da nos- as minhas mais calorosas e ra onrq. da sua populaçã_ f?, · alma, que, de mach_ada e ca­”
Praia do Ribatejo; Ma ria de Oli­
“sa , f rra, é-vos”
“principatll!ente · entusiasticas saudações; e aos A st m tinha de ser para dig- pacete, ocupam galhardamen­”
“veira Tavares, Antonio de Oliei­”
“ded1cada porque os feste jados presentes peço que me acom- mdade dos seus homens. te os postos mais arrisc{ldos sois vós. panhem n’estes dois vivas : As associações dos bombei · da associaçao. A sua mocidade E, agora, duas palavras so- Viva a A ssociação dos Bom- ros são, instituições de utili- e a sua dedicação constituem”
perigosas e delicadas : As centenas de pessoas que toque onde se revela o senti- riam baldados. Sem a sua co-
“o .vossos deveres e respon- estão presentes coroam as suas mento coletivo, e uma das ma- labo.ração franca todas as ou-”
“ra .Tavres e.José Augusto de Oli­ veira Pues, d.e Cardigos; José Pe­”
“Martins, Ld.ª, de Lisboa.”
“. -Fazem anos : no dia 22, a Sr• D Maria do Carmo Mou ra,”
“o sr. Adrião Morais David, de Lisboa.”
bre a vossa missão que é uma beiros voluntarios da Sertã/ “dade publica e engrandecem,” a mola incitante desta engre-
“·das mais . nobres e honrosas, mas, por isso mesmo, das mais” Viva 0 seu Corpo Activol “sempre, q_s terras que as pos- suem. Sao uma das pedras de” nagem IJemJazeja. Sem o seu impulso’ todos os outros se-
sab1lldades são
“tremendos,”
pa1avras com
“freneti•cas palmas,”
nifestações su- blimes da bonda- tras seriam inúteis·. ·
t CASAMENTO .
“porque so!s os principais, se seguindo-se no uso da palavra de humana. .A sua finalidade Eu tive ocasião de observar”
“nilo os umcos, protetores dos haveres e até da vida dos vos-”
“Sr. Antonio Barata e Silva, moral é tão grande e tão alta,’ e avaliar bem o seu altruísmo.”
“0grande Sertaginense e amlgo que nenhum sêr consciente, O entusiasmo com que acorre­”
“No dia .4 consorciou se em To­ mar, com a Ex.ma Sr.ª D. Merce­”
“sos conterranevs, não dizendo muito dedicado da prestimosa ainda o mais inferior, pode ram á instrução, o desprt!ndi­”
“des · Henriq ues Alva rez, o..nosso”
tambem dos vossos
“visinhos Associação, .que ‘tê 0 discurso julgar-se invu’lneravel ao·perr- mento e obediencia com que se”
amigo Carlos A Ríbe’iro Tasso
“porque, infelismente, esta A s- go do fôgo e á ruína e luto submeteram aos e.rercicios sociação, que está, pode di- que segue : que dele podem advir. mais perigosos, a compostura”
de f igueiredo.
Aos sim páticos noivos. deseja­
“zer-se,.no seu inicio, é”
“pobre M EUS SENHORES : Ninguem, que traga a alma e respeito com que acataram o”
mos as maiores felicidades.
“e não .dipõe, por”
“emquanto, entrelaçada ao sentimento do M estre,e a estima que mostram”
NASCIMENTO
“de. material acelerado que per- Se, na minha já longa vida, bem, pode afastar de si a ideia pelos seus chefes, reforçaram,”
“No dia 13 do corrente teve um par to f eliz, em Lisboa, a Ex.ma”
“f!l ·1tq a,ma deslocação rapida e” tenho erperimen’tàdo momen- da magestade que tem o acto “ainda mais, se épossivel, o con­”
mdispensavel para que os vos- “tos de prazer moral, este,por- . do bombeiro escalando o edi-” ceifo lisongeiro em que já ti­
sos serviços resultem
“mais que passo, poderá contar-se f ‘icio em chamas para arrancar nha as gerações novas da nos­”
“danim Tasso de Figue iredo, es­”
“profiquos, como é mister, como um dos que mais sensi- á morte quem, no pressenti- sa terra, e a certeza, cimenta-”
posa do nosso estima do assinan­
as. • • atraz . de
“tempos bilisou a minha alma. mento apavorante do seu fim, da em factos sucessivos, da”
te Sr. alferes de artilha ria Antô­
tempos vêem 1 E’ que esta e.rteriorisação só no milagre vê a derradeira sua maleabilidade construtiva.
nio Ribeiro Tasso de Figueiredo
· Os· nossos patrícios
estaf(l magnifica da vitalidade social esperança de salvação. Eu vos saúdo Bombeiros Vo­
de Vendas Novas. · ‘
“. se.m_Pre no seu posto para au- da nossa te.””ra não pode ter Ninguem, remediado ou po- luntários da Sertã e comigo J”
“ateis á Sertã e,por isso, não nenhum sertaginense digno e de amôr pelo seu semelhan- sa terra. A nobreza da vossa”
ri/tarem os
“empreendimentos decorrido sob a indiferença de bre, com faculdades afect1vas vos saúda, certamente, a vos­”
“perco · as esperanças de ver, d’este nome. te, pode alhear-se duma das missão refulg e entre as mais”
Nesta redacção vendem-se im­
num futuro mais ou
menos Digam o que disserem os mais belas organisações filan- nobres que a civilisação tem
pressos para rela ção dos prédios
“prorimo, esta Corporação do- homens de pouca f’é, esta vila trópica v nem negar-lhe a sua criado. Orgulhai-vos dela por­ tada com um edifício proprio possue, no amago da sua es- solidariedade e amparo. que êsse org ulho é legitimo.”
“urba nos, que deverá ser entrégue na Repartição de Finanças até”
1para a sua séde e com
“mate- trufara c,olectiva, o fermento, Assim o compreendeu a Ser- Ser a avançada do socôrro e”
31 do corren.t.e……… ·
“ria! suficienje para que possa sempre fresco, d’uma energia tã resuscitando a sua associa- arriscar a vida pela vida, de­”
_.p1;estar a necessária
“assisten- que tem sido, em todos os ção dos bombeiros. Assim o sinteressadamente, só por bem”
D. MANOEL 1 SEVERI ANO SIL­
eia o.ri.de quer que seja
“recla- tempos, a força impulssiona- compreendeu fazendo rebri· fazer, dá-vos direito .d consi­”
. VESTRE LAPA
“…, mada l ·” dora das suas actividades pre- lhar uma tradição cheia de fei- deração pública. O trabalho
“… .!Jepende isso, em grande parte, de vós I” “gressivas.
Nunca, fé hoje, a Sertã dei-” tos honrosos para os seus ha- bif anfes. “em que marcais, garbosamen- te, a vossa acção humanitária,”
“·, · l)esde qu.e. sejais”
“disciplina- .rou de renascer das suas pro- M as a Sertã, trazendo nova- é um dos elos fortes da soli- Esposa par tiu para Sampaio, Se­”
“‘. dos e respeitadores, requesitos prias dificuldades ; e quando mente á vida este organismo dariedade colectiva de que/a- simbra, onde vai fixar residencia,”
indispensáveis n’uma
“Corpo- elas parecem insoluveis, quan benemerente, fez mais alguma zem culto os homens bons que este Ex.mo Senhor, que nesta”
“raçl!o d’esta natureza, e crieis do se apresentam irremoviveis, coisa. Satisfez uma divida que atravessam a vida terrena a- vila permaneceu alguns anos. s.”
“ª’!1ºr verdaqei:o á vossa pres- é quando, tambem. a viftude tinha em aberto com o seu ins- brindo-lhe a bolsa e o coração. · Ex.ª teve a gentilesa de nos vir ·”
“t1mosa lnst1tu1ção, estou certo patriotica da sua gente toma tituidor, dissipando-lhe as a- A vossa benemerencia, a vos- apresetar as sus despedidas.”
“de que teremos na nossa Sertã maior relevo. preensões que durante unspou- sa renuncia, e a vossa isenção, Fazemos os melhores votos”
“,;dentro de.pouco tempo, um Aqui temos, palpavel e fui- cos de anos, certamente lhe pe- impressionam pela espontanie- pela sua saude e prosperidades.”
“….,…….”
D ·
“””: lorporação q u e rivalisard” “garante, mais um e.remplo e” saram no espírito àcêrca do dade com que as praticais. An-
“· com a melhor de qualquer
.fe .fra da província.” “uma prova d’essa verdade.
A associação dcs Bombei-” destino da obra que criou e fez florescer sob a sua acção per- te o vosso peito generoso es- fuma-se o egoísmo erclusivis-
“.·E,”
“.porque não ha de ser as- ros Voluntarias da Sertã, fun- sistente. ta dos indiferentes. Sois o blo- D. Manoel Severiano-Silvestre Lappa”
“· S Íl{l se vos n·ãotfaltam aptidões/ dada em ./916, tendo atraves- Foi Adrião Morais David co basi·latr desta colectividade ee Enãsopopsoan, dteennddoo, dpeor rfeatiltraar adbasoSluetratãdee”
“Or.os.so zns rutor, que é um sado um largo periodo de”
“esse instituidôr.
O nome do prestante cida-” “que eris e na nossa terra para
desempenhar afunção dignifi-” “tempo, despedir-se de todas as pe””>soas
das suas relações e amisade, vêm por”
dão anda indissoluvelmente lz- “cante que lhe incumbe, lado a” este meio apresentar-l hes as suas des­
“pro, 1ss1onfil dos mais tentes, afirmou-me, ao”
“compe- inação que a muitos se afigu- fermi- rou mortal, revive, n’esta hora,”
“nar a·aveossat descola,l qued reco- snr-dia e ‘orte, para a sua mis- gado à nossa associação dos lado, e em colabtoração leàl·e pfaeldtaid, aasp,repseednitnadnodoquaoe mreelsemveomtemapo·s””uoas .”
. nhecl
“m o os, a em a boa são humanitaria. bombeiros. Foi a sua z·deia que amiga com as ou ras aur· em1a-”
seu meIhores e mai·s penhorados agra-
“_. vontade, qualidades m u ito O desalento que alguns te- a gerou,· e tais foram os es/’or· çôes que se movimentam em dec1mentos por todas as atenções que”
“, apreciaveis para um Bombeiro riam, por ventura, erperimen- 1 ços que desenvolveu no sentido órbitas diferentes e são dentro lhes foram prodigalizadas durante a sua .”
“d-nzigno d’etsése nome,”
“·havendo fado ante a sua decadencia de a corporisar que, ha 20 a- ddelas aprecdiá·vei·s l f.actores de peArmtaondeonsciaof’neeresctaemteroras seus limitados”
“”” guns, a , q.ue seriam dos dos ultimos anos, transfor- nos, em assembleia geral des- e ucação e 1sc1p ma. prestimos em Sampaio (correio de se-”
“melhares entre os melhares de moa-se, hoje, n’uma visão con- ta colectividade, foi proçlama- A estas eu as saúdo tambem simbra), onde vão focar residencia”
“·- de fazer, amiudadas vezes os nossos patricios e os amigos deram a sua adesão e foram ses. E para vós bombeiros vo- •”
“Lisboa, ·se tivessem a ··pratica soladôra que, sem duvida, do seu fundadôr num rasgo d como padrões vivos do espiri- Sertã, 8 de Julho de 1936,”
dos de lá ou não · deirassem enche de alegria confiante os justiça que nobilita os que lhe to associativo dos sertat;inen •
indispensaveís
e.rercicios.’ desta _ terra hospitaleira e de seus au.riliares. Assistindo luntários vão ainda as minha ste numero foi visado pela
“· Ora esta opinião, que é a’u- merecimentos que outras não ainda agora, a este acto ; últimas palavras, num apêlo Comissão de Censura de ;”
foris. adà e muito honrosa para ercedem. prestando o seu concurso ‘va- muto sincero e comovido: For- Castelo Branco ‘t
os rapazes da minha
“terra e Eu desejava, n’esta hora lioso para a sua reorganisa- 1 ma1 á volta do.s vossos coman-”
“que, por isso, muito me apraz festiva, ter as palavras preci- ção, ele n o s proporciona o · f/,an,es, o es_tezo seguro . a que • • •”
“torn_,uaraçãpoubelicdad, impõe-dvo· s . a sas para traduzir, fielmente, ensejo de aprdeciarmos, melhor Seertãh confie ,adsalvação .ddos”
de erigir que todos se con- minha alegria. Mas se as mi- môr que lhe tem. na evenflf alidatf e sobresçzltan­
que &abe
“bem quanto e””le tem”
“* • “”‘”
“gregrem em volta da · A sso- nhas :torças intelectuais nilo A drião David merece pois fan fe do mcendto, e segui, sem·”
Logo dep9is do último dis­
ciação para a não
“dei.rarem me permitem essa satisfação 0 agradecimento especial d pre, a vossa rota benemerente”
“curso, retira-se todo o corpo ac­”
“mon:e: outra- vez e; antes, a intima, sobra-me a bôa vonta- terra que beneficiou com a sua sem desfalecimentos e com os”
“tivo, a Filarmonica, e começa a”
au.riltem e fortuleçam
para de e 0 enfllsiasmo para dei.rar actividade humanitária. Para olhos postos ‘!ª terra que é de
debandada da multidão. .
“qu·e f!9S a cumprir o fim hu- de trazer aqui a manifestação ele, vqo neste instante, os meus n1s tpdos e so pelo esforçp .u.. mamtar_zo a que se destina. sincera da minha simpatia a cumprimentos e,_ creio-o,_ ntsson_o dos seus bons filhos”
Confzq absolutamente em quantos colaboraram · neste de todos os que me ouvem Pa e ab1tantes m_archará . no ca­
“. . que – assim sucederá, para bem movimento renovad6r da nos- ra os que 0 ajudaram na sua mino qscenctonal das suas e ho’!ra da nossa terra e por- 1 sa terra. tarefa e a morte já ceifou vai asp1raçoes.”
“Destes exercicios, que presen­ ciamos com o maior entusiasmo, guard_aremos, sempre, uma. im­ perec1vel recordação, e oxalá que êles se repitam amiudadas”
“que, alem do mais”
“acima de 1 Não me é dificil, felizmente, a minha saudade com a r;cor- As suas palavras são sublt””-”
“vezes, para que os bombeiros”
“- ctuaddoa, utemnhdoosasecuerst,eczoampdoenqeune- •, dcoeostpreinraççaãro esaseqsueelesmeendteovse de dtf Çã dum passa d0 que ya /o- ts. , ante de se alistar, pesou : ressuruimento da assocz’açâ0o rzsara f!l com P seu patrzotis-”
1 nhadas com aplausos deliran tes por toda aquela multidão que
“possam manter sempre latente, a preparação· indispensável de”
“ã ó l”” mo. Para os vivos, um abraço 1 enchia o largo e que ouviu o o-”
“e POfJ et;_ou eqt os dyeres e f/f}I bombeiro1. /; nilo me di• de fraternal reçonltecitnento ‘ ra4or com o maior respeitq, por.”
lorfl!a. a tornar sempre vantajos
“e ef1c1ente a sua aççãq,”
‘ ·

* –
.A. Oor.c.a.rea. d.a. Sertã 3
!!ll llllllll lll lllllllll lllllllllllll lll
liBARBEARIA ºCELl NDJ:’·’ =
-+to DE ot+-
l José Francisco da ·silva
e – a
“ponto mals centrai, e a melhor “”ª reglao. 8”
“OfêiO “”faz efff . LLJ.I .::: : ., Ç O 1”
· * VINHOS E LOUÇAS ESMALTADAS AOS MELHORES PREÇOS. =
Pensão f amiliar: Comida bem prepa rada e quartos amplos e asseados
e LtS
“JI 171ais luxuosa ria Serlã, situaria no seu g.., a”
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f1-:::- Cabeleireiro de Senhoras e Crianças —<- = !=lD&l "ee Rua Candido ,dos" - a junto ao Largo do Chafariz) s E R N A e D E DO Bo N]A R D 1M := L A R G O D E S!l SE B J\ ST E Ã O = "f! S•E R •," fif "l =-==- - ==,..i---J.====" = . S E R T Ã . 9 = e · Reis -( • TmA 1.8 . (Um dos bairros mais pitorescos da Sertã) •ll l llillll llllllllll llll l llll lll lll "•••••e.,.,••••" Telefone 2906 Mobiladora d a s Aveoid'as "Valente & Ramafüo, limita a ·" "A D V O G A D A aa de Santa Jasta, 95... 2.0 MovE1s, ·EsToFos" V I L A D E n TELEFONE 2 6 6 O 7 .I.' E I · 3 22 E COLCHOA R IAS "Avenida 5 de Outubro, 37 a 41" L I S B O A •••••••••••••••••••••••••• 1 Antomo vel de aluguer 1 (. Huousto Justino Albano Louren- •: •........A +• • !JUUO MlNMS DU6ADO 1 "I •••••••••••.•..•.•..•••-.;•,.•.•....••••••;•" i S E' R T' A i "•• , I•" •••••••••••••••••••••••••• "sita, pelo sea ótimo serviço _de mesa e magnificos qaartos." "Instalações modernas, amplas e bem llamlnadas." "lo ?isltardes a Sertã, qae tem belos paseios e lindos pontos de vista, não deixeis de procarar esta pensão•" Avenida Baima de Bastos -SERTA ' Solieitadotr Enea trtado A d v o g a d o -.HM.'VN'- ..._ SERTÃ S E R T Ã 6 12 "m ·"" • · . . .f. ,..,, •                                                                                                                                     " "A...,.vÃ...,Ã,.,.Ã.,Ã.llr,...Ãl,l,r... ÃLrÃll.,...,,Ã..11...,.Ã,.....,Ari.." "faPmáeia uaeas, Soe.ª f3 B i;/;J ea Pí a" •••.••••••••••••••••.••.•.••••.•••.•••.••••.•••••••.•.•••••.•••.•••.••.••.•: ·All....A...A.Allr..AAllr..ALAll.. ..A.AL ..A. - D E - CAHMINA PATBlIO BASTS 1 João dos anjos alves Licenciada em Farmácia • • ·= :.SR iDE i Josuos smor= "Magnífica e abundante comida á portu­ guêsa, preparada com todo o esmêro." "VV'V"".,.'V''V' Y'V""r'V' 'V""" ]Joaquim 9f{endques d''1{fmeida f f f lf f "Amplos quartos, aceio e confôrto inexcedíveis." Cabeleireiro de Aviamen to escrupuloso d e Senhoras e Crianças _ todo o recei- . tuário e a n á l i s e s cliicas "tttt tt _ Quem visita esta pensão, uma das melho­" "TTT'TT res da região, jamais deixa de a prsferir," P.BEÇOS L:I:rw.t:J:'J:'.A.DOS l M / d v o g a d o S l:. R T Ã LARGO DA PR AÇA RUA NU N'ALVAR ES PER EIRA 13 "Ped.rogam P· e q, u e n o" ..• ....S........N...A.. C..H...E...D...O....J:S...M..JA...R..D.. I 1.1 /•• - · Largo Ho ehafflri' - Sertã •=••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••=•• .Ã.ALA....A...A11t.. A11t.. A11t.. Ã11.. ..111..A11..• ".,.,,.,,. ,.,.VV'V',.'V""" "66'4éêé4êé""6 6Aêê ééêêêé&êalêéééêêêea6Aêf" lIO O aS OS m OS ; Ruy Pura 1 !I · fi "f aenr/as, 1l7ercearias, /ou- •" "S].," "···'lli?'ª..., 'lli?'ª···........., 'lii?'ª···!4 1 11?'ª... 1!1" • • •· • 14 "ças, vlrlros, ferra§ens, per- ili" ti t. T e r e i s "a, g u a" a b u n d a n t el• "J ... ...""""""""••f ... L...""""""""""""""""""""""•" "fu171arlas, livros, efc. , etc." j'(ovlrlarles para brindes. "l eom a maior eomodldade e- pouea d-espesa," ADQU IR INDO A e?:ri Especialisado nos H9spi'tais "de Li'sboa, Paris e Madrid." José 'Ventura "Í moto-Bomba PUffiPffiOBl b 1 ," "i e Yelocidaoe reulavel, ijDI ooa servir ara muitos 01os, ois é" ortátil (esa sij 30 ijuilos) i "Consultas em Tomár aos Sábados, Se­" "gundas e Terças, das 11 ás 17 horas." . Atende casos de nrgencia aos 24 Domingos até ãs 11 boras. R.CANDIDO DOS REI -SERTÃ ' fR NORMA DESTA CASA : IÍ SEM PRE OS MELRO·fit ti REiS AR1 IGOS E OS li 20 • • rooe elem 1a áua a 30 metro! com um eijueno consumo oe etróleo. Otima ara rear em cuveiro e cemoater J VfN fDR HfGIONAL: - lU I Z P. MA TOS :; ! 21 CARVOEIRO (Linha da Beira Baixa) J "il' ••••, · t,•...• dt,•..........., · t,•..., 'rt,••••-d;.,.)I" t . "ncinoios ois olle dar um jacto de 8 metros de comrioo. lncomaravel em roàustez, simlicioaoe e eficáeia. '1" "· llD" """""" "(Ha moto•bombas maiores, do mesmo sistema)" . ",.................++- ................_ . . ...............:" ' -+ 4 @. !) """ t'"" ' '" ( • ·· "t . Cândido dos Rêis-=:f""etefone, 6 -SERTÃ" * Quereis segurar numa b6a Cmpanhia ? Antonio Ferreira da ilva f RllNGISGO JYIATEUS T Sortido completo em mercearias de i.• qualidade. "Deposito é : ':l;'.A.:S.A.OSS :e: :E""QS#'O:E<.GS" Fa:e:v:c:c::E::::r:;r':t':e:• t Preferi a ADVOGADO SOLICITADOR J U D I C I A L ":N'O e a.a. Oa.sa. d.e sae-u:ros tol!""O:E<.':C'VG-A::C.." "t lllA SUCURSAL 1 e:rsàg""'ns. a.Gl.u'lbolll. :l.ou envio. n? que. me 8:companha o povo do Nespe- .”
ral inceros cumprimentos aos seus directores e fundadores f zendo vot_os por longa ·existencia;
-Continua gravemente doente o sr..José
“Antonio Leitão, ex-comerciante desta aldeia. De· · sejamos-lhe prontas melhoras. .”
“· -Com o ·tem po ·irregular :tem-se sofrido mui to a agricultura, o que atormen ta os lavrado­ res pela insuficienci de prod ução. ·As vinhas sobretudo é que ‘ São as mais prejudicadas pois estão completamente estragadas. · ‘ .”
“NESPERAL, 13 de Julho -Acaba mos de”
desta freguesia e residentes em Lisboa. Nunes. ·
Foram dadas vivas.a todos os senliores que Verifiquei -o Juiz de Dil’ei- têm auxiliado a Caixa Escolar. Muito agradecida to -Lopes de castro.
“está a tôdos a ,professora que tem estado actual-”
“.mente a dirigir a escola, pela facilidade de tra- bal ho que lhe têm proporcionado com o seu au-”
“xilio. – minho vici nal, compatível com”
“Estava para ser colocada na””p·arede princi- carreiras regulares de camiona­ pal do edif ício escolar uma lápide em homena- g.em, tal ligação.”
“gem ao, grande protecta,r da freguesia e princi- Não restando presentemente paimente da Escola, sr. Leopoldino da . Silva d uvidas a ninguem, á-cêrca das Morgad””, o que não·-p.oude realisar-se por não · i1!!enções do Governo, e no in­ ter chegado a tempo a autorização superipr: tlilo de coo.seguir, para já, mais Dura nte todo o ‘dia estiveram expostos ao fac1l e rap1do acesso á sede do”
“pu blico os trabalhos escofares. Esta fésta sim- d.istrito, orgnizou-se na fregue­”
•b l j dº • } saber. que o Ex.mo Sr. Governador Civil do Dis­
rt Ufia U tCt8 trito pediu a compar ticipàção do Estado para a
reparação da estrada que vai desta toc.alidade a lllovimento em 15 a :ao de Sernache _ do Bomjardi m. Era uma necessidade tJunho. que se . impunha de ha m uito visto ser ª’ unica
estrada ·que nos serve; ha uns P.Oucos de anos
18-Em audiencia de policia que ela se encontrava intransitavel. e de tal mo­
“ples decorreu com a mel hor ordem possivet e sta do Estreito a < Comissão dos através dela perpassou um s'ôpro de civilização Amigos da Serra• que se pro­ que é preciso que se introd uza pouco a pouco põe levar a efeito, por iniciativa nas aldeias, até nas mais interiores, para bem da particular, dentro de curto pra­ Nação. Viva Portugal .! Viva a Escola nova 1 zo, a construção de caminho vi-" "· Giraldes, para isto conta a mes­" "correccional requerida por Ro· <;lo que qualque'r veículo automovél evitava apro.­ mão Vaz, da Sertã, foi condena· yeitá-la 1 de 0 que resulta va manif esto pre juiso para do, pelo crime de difamação, os habitan tes desta povoação sobretudo ,durante." "Alberto Carlos da Rocha, de a epoa invrnoa. Por . outro lado era incom.:. Mon temór-o-Novo, na pena de preensivel que- a reparação da estrada não se ti-" "10 di'as de multa a 10$00. por vess.e já feito, pois junto das bermas, ha mais de dia, ou sejam 200$00, em 300$00 dois anos, que s.e encontrava a ped ra necessaria. de imposto de J ustiça e verbas 0 Nesperal é iuma das freguesias que nun­ acrescidas e 1.000$00 de inde- ca foi subsidiada pela Camara e muito nos agra­ mnização' ao queixoso e absolvi- daria até uma visita do Sr. Presidente para estu­ do do crime de ofensas corporais do das muitas dificiencias ·que nela · existem. Ha na pessoa de Augusto J. Rossi. m uitas coisas para abolir e com todo o direito" "-Na mesma audiencia, este Au- não pod ·em admitir-se. Sénão vejâmos·: encon­ gusto J. Rossi, em processo apei1- ·tramos pelos logarêjos proxi mos estrumeiras á so de policia correccional a reque porta da entrada, por baixo das janelas tal vês rimento do M. P. pelo crime de té dos quarto de dormir; ruas cheias de mato, ofensas corporais na pessoa de torn ndo, devido • á sua altura a passagem im­ Alberto Carlos da Rocha, foi poss1vel." "condenado na pena de 24' dias Julgamos até uma crueldade, visto as ruas" ". de prisão correcional e 4 dias a que nos referimos ,ser ·de caminho das crianças de multa a 5$00 por dia, substi- da Escola e de gente do trabalho em geral m u­" · "CASTELO, -1 de J ulho - Vi os com satis­ fação e apoiamos a referencia á escola do Nlott­ risco feita no ultimo nu mero da c Comarca da Sertã>. , ·”
“· Oxalá, que o sr. Inspector Escolar desta Região se digne providenciar no sentido de fa­ zer cessar o seu encerramen to, são os nossos de­ sejos, e das po voações ha tan to tempo já priva- dos de tão util benef icio. · ·”
“-Tem estado entre nós os nossos presa­ dos amigos srs. Joquim Pesta na dos’ San tos, Jaime Antunes Amaro e sua Ex.m ·• Esposa D. Alice Fernandes Amaro.”
“· -Com sua Espoa saiu para as . Aguas o nosso presado assinan te sr. Jorge dos Reis Pai­ xão, desejamos-lhe uma boa viagem.”
“-Continua doen te o .nosso presado amigo sr. Inacio Fernandes, da Selada, desejamos-lhe otimas melhóras. ·”
e.
“ma comissão com o auxilio das freguesias interessadas e vai di­ rigir aos na turais do Morada!, ausen tes da te1 ra que os viu nas­ cer, um apelo que < A Comarca da Sertã• pu blicará no .proximo n umero, o que não faz hoje por falta de espaço." "A Comissão é composta dos Ex.mo• Srs. Presidente, Dr. Joa­ quim P. Barata . dos Reis, Pro­ fessor A n tonio Benja mim Men­ des, Justi no das Neves Bartolo, João A ntonio Rodrigues,. Luiz de Azevedo Bartolo, Eduardo Augusto Ferreira, Joaq uim To­ maz Per.reira, João Mateus de São Paulo, José Mateus Bartolo, João Henriques da Cónceição e João Mateus•" e. tuidos por m ulta global de escu.: lheres que passa ndo descalças mostram os pés "dos 500$00, em 400$00 de im- feridos. · 1" "posto de justiça, 80$00 ao ·de- ?.e- censuramos este ·facto ouvimos a eterna" "CA R VALHAL, 23 de Junho" fenssor of icioso e 100$00 de in - resposta de ' que já é habito antigo qeitar mato ". ESTREl'f.O, 12 e.J ul ho -Causou, aqui , -Tivemos ocasião de vêr, ha" "demniução ao queixoso. Esta . .nas ruas, e lá conJinua. · · ··" rntenso regostJO a nouc1a de que o Poder Cen- d' 0 t d0 trar -. No ataque hgação com Catelo Branco pfa que haja m.ar- ao fogo feito por todos os visi­ em a. u m sens!vel desenvol v1m.ento comrcia·I, n hos destinguiram-se os filhos rndust(ial e agricola, na freusia -8 qullome- do sr. José Antonio Grandela.”
·tr.os se tan to -a estrada d1str1tal que nos refe­
“ycito, :esçola que se mauun:bam ·,em on.t10enc1a :foi,”
“rimos, tor.na possível a esta gente, por via e ca·”
“.,ç”
“J •..,”