A Comarca da Sertã nº582 20-03-1948
@@@ 1 @@@
fenresentante em Lisbog”-
João Antunas Gaspar
L. de S Domingo! 18g – Tel 25308
l&n:ª#“ªr—f—d’ª.’Iª“«ª—r’ª*;’?ªàh%%—?ªªª’##—?ªªwª*ª&%”? A
: Fellemadário regionalista, indegemiente, defensor dos interásses da Comaroa da Cartã Goncelhos
T AÃO
marca da Serlã» não se publi-
«À Co
0U à semana passada nor motivo de
força maior,
e E ãã aa
eugdios para a história da Sortã e-do coms
GLiio, ta natas cslicidas. pelo nosso falecido
— patócio Fev.” P. António Pedro Ramalitesa
1H
aimelalo; Sentença de D, Jofio 1.º resofs
vende: umo pendência entre o Seris c Pedrós
BE Lrande por causen cfós consertos de celha
Ponhédo madeira no sfliode Cabril, cróesaans
do o a Serlã concorresse para a Sea con-
SerTHIÇpÃO,
iiiA Doloso 1/ evia nofeita de &
Litenas: n pedido de, Fr, Alóarao foncalves Cas
melo, Dirarva 13 dias d8 antes c&denofs do dia
do Sonco). Fsi eudada parao 13 /Ue Itubro,
FTA Muerre de D Nino Alenres Pes
« Teira no Canvento do Catrmo em Lishos,
e a A A h cE SE S s ESSEL ESA a SunA : tTi – ee
:. eram conhrcidas por estes nones cm cCarbede E
1. Pioúsn Vicedendo a Brás Trancoso, aleajs
aesMmorida fimiélrn; n aldoio da Várzes dos
Cnvaleir os junco com os boaçãas d’aotrs aâdquas
du Séerta é Isna.
HSHCarta de D, Afonao V cenitrmando
D3 antiqos peioilógios, Toros & yraoças, dados
pelas rois seas alfecessores,
14531: Hnvia majigrcja o cargo de Chaveiro
de & Pedro,
al Crisçãodo coneelho e Pedrós
gão Pequcoo, catúo chamado Fedrónão dó
Crato.
L451: Hogia nã vilo vários homens com a
prcídesão de Cleiros,
165% Dosção real da aldeia da Várzen dos
Enpvaleiros h Brás Trancoso e de eés cl resis
bruncos de tessa como indeomnizóaçõo Prios
rendimentos das boúças de antre às auguas
dáa Serkreda la ribupesi:
1 Era ndojil, de Alcáces Eeguer, Johto
Serta, filho de Guaçalo Rodviguacê Caldeira,.
1477: Capitulo da Qrrdem, presldido por d.
Fri AlisEo Fires, reunido a4 Sértã.
1455 Erma mestre de solia n Colegioda da
igreja mateig o É. Lóbo Alvores de Cógal,
E0lA Cópia em pourtúgoês do com.o
promisso do Armandade ee S. João EBnpuiatá
[núr Bión Anés, tescórecro da treja de &.
Fedrao JJesta eila),
1913 Fi nemeado por 1 Plangel 6 p;rl-
Mmeiru coronelado cesóreita POUPLITASS, á fesa
Su a0 serlonense Cristdose Leiilão, Era-ho-
Inem de! Laatos TOPÇÕE que era conhecido pela
antonDmesia de—a da Fsmãá.
STSA DA INOS dá novo Eoral a Sers
tã é Pedirógio Fequeno,
BS I151H/ Já. se Exl a antigA Jodiario, lios
je rua HNoara, :
Vil Vendiosse 6 algoeire de irigo asO reis,
172821528 TLPATA de D, João 11 dispensan-
d 05 muradores.de Cerngche elE pirem é Ser-
15 n3 lestos da Visilação e Anjo da Goaarda.,
— 1535; Pol remido am foro petos segoaintes
valuces! 1 [rangão, 5 vêisso UVOS, V Féis,
L& Poi mondada lançar,.no Hero du Akse
– pitola cóépia do rompromiasoa da Irmandade
ém duão, por sér papel meito ANLigo,
153A Pertoncia a Serlã à Provedouria de
Bbrantes, ”
la DA T deg reglinceto ao Hose
í Fital da Sertã,
1550 Fol nomendo por D Joãos 1j o prl-
méiro luizde Fora da Sertá na dessoa do Dr,
tul Fernanmdes :
EEA aa EE FVA E RE cAA pl
Director Editor é Prosrietário
l Eduardo Barata da Silva Gorrêa I
Âninioa e GCardigos fdo concelho de Mação)
e EGIONALISTA
A «Comissão de Melhoramentos da Ca-
va», por intermédio do seu presidente, sr.
David da Silva, depõe para «À Comarca da Seriã»
É’ sempre maito grato para nós ovir e perseroataras livérsas
rganizações regionalistas da árca da Comarca da Sertã nos anseios e
aspirações de Progresso, que procaram lcoar às teréas qus estão den-
tro da sãa esléra de acção, sobretado, quando esses Qrupos, modelar-
mente constitoidos, não arreliceem no sea entosiasimeo de conteiboair, por
todos 05 meios, para melhorar o nível de vida dos seus patrícios, arre-
dados, à maioria, daquele conforto
Mmaterial e moral que constitoí a
desejam viver com dignoidade; inte-
e ndo-se nocembicate de civiliza-
Ção, que, como força oculta, sacoJe
hoje o FPaís de lês a lés.
Há, cnitre nós, agrapamentos
reqionalistos, cojo alto valor cons-
* troiTvo deve ser salicntado pela soaá
linelidade bairrislae eminentemen:
: le palridtica se mj
“ -ª_ºª-ºÍ%É%E?ÉÍ?É“ÉÍW1′:1′.”[“%’?1*5?%3:?,1*a’s que.de-
+ fendem com todo o cálor, 6 facto
deve-se ao comodismo e indiferen-
çã do popelação, à corio rotinciris-
mo de tundas ráizes consaeladinãá-
rias € não pocreas veses, infeliz-
u E ee pA aa ee TAA o TE AN espiritosde invera – dum
Da outro indiolduo que se julga inilacnte no meio em que predomina peê-
la sua fortuna,
Tudo isto forma am conjaúito de óbices só aparentemente inven-
civels: cedo im lardeeies se destarão ào impaiso da vontade férrea dos
homens de alta envergadura maral, dos que nada tém a tem=er porque
1 5ed Espírito se i’n:,c.[..n”r:;r, paro, inflexíivol e ebstinado, no úánico PInsa-
mento de contribair para o bem comarm, quer dizer, para à prosperida-
de dos patrícios, um tanto 681 quanto abaândonpados à sdua sorte, e bem
assim das pequeninas aldeias onde nascera:n e se tarnaram homens.
Cutros agripamentos regionalistas quase não dão sinal de vida!
Porquê? Taloez não Erremos, atirmando quê o desânimo os invaádia c
O5 Prostrou ao contacto com à dura realidade dos escolhos R SE A
tepilseram à sua acção de edificar e constrijir. Esta prostiração, poréim,
não é sinalde morte, é; ápenas, o estado de coma laténte que se sucede
às grandes crises, .. Na alma desses agruparnentos perdura a chamaá
buirrista e patridtica que os criou e 08 fez erescer, )am para cubro
mMomenio essa chama crepitará com dina força irresistível… e então
recuomeoça à actividade benéfica & próveitosa na defesa do jdea) récgio-
Nolista, irmanado à grandeza da Pótria comum,.
A «Comissão de FMelharamentos da Cava», que tem a soa sede
em Lisboa, muito tem trabalhado pelo Brogresso daquela pequenina al-
deia encravoada na ireguesia da Madcirã, do concelho de Oleiros. As
terras, como o5 homens, nêão se medem àos palmos. .. sendo pequeni-
na, à aúldeia da Cava também quer, também deseja viver o progresso
dos nossos dias nos limites comportáveis à sa silaação corograáfica.
“clizmente que à soa Comissão de defesa e progresso Lem e
constiloí-la três homens de alto merceimento bairrista, que sabem o que
queren e para onde vão, O& ses, David da Silva, presidedie, António
Garata, secretário e António Alves, tesoureiro.
Cumprit-nos ouvit o presidente, se. David da Silva, em Ccojo ros-
l 5e Exterioriza à ndo 6 grande e profanda alegria duma vitória re-
cente, de que aqui fizermos, oportanamente, 6 merecido relato : a inaug-
guração do ramai da Câva à estrada nacional. :
O grande acontecimento “que- o foi, inegâvelmente–coróoa de
Éxito 08 estorços persislentes da Cumissão, que, devotidomente, tanio tem loftas
do pelo ennrandecimento do Cavo. Ainda cestá presente no! nosso cEJÍFiio à oles
qria doida, incontível, da qenie da Cara e de saa colónia em Lispón: nesse dia
lindissimo, em qae a aldéfa piidenina e travesso quebroa as algemas que a
AMargquravam e rompea à espessa eorlina que lhe vedava o5 horizontes do
Progresso:
[Conelesãso nã 4 Páginao)
“Supremao aspiração dos povos que .
ta mais não.
= REA
Publica-se aos sábados
Sertl, 270 de Marco de 19048
ME SA TE ESA d o SRcA O|ESSSOO ee ªªF—ªkªE-rk:FªHªH#É&EWW&?&&&%&H—%%#&H—m—#ã&â—?ª#m#ªlw:&azamafmku
de Seria, Oleiros, Proença-a-Nova p Vila-da Rei: g Fresoeslas da
(Visado pela Comissão de Censura).
NEEA MEA RESNAA R RE CCE RSAc h ol eáuos EE ;:4;;.—,ammªªa&g&ma&sya&ª&ª%ª&%%- PE REAA Ec R RA R S RA NE R R SE mosentor S
Redacção e sóministração!: Rua Serpa Pi: to — Gomposição 6 impressão: — GRÁFICA CELINDA, Lda. — SERTA
ERERCS ESA AA d) EBEA ES E SA 1ic SE oAc s sa cimna aos REEA E f sE
A EEAn a
N.º 5873
EBE ES sS ENE RRR AONNO S MEN RONEGMOER E VE E:EW!HERÍEJHEBEÉWÉKKÉÉ*HNÉBEEEHÉSEE;-E
A LAPIS
iVA Assembleia Nacional foi apro=
vedo’ 6 projecto de lei que resinhele-
cê o feriado nacionae! de & de Bezena
bro e considero o domingo die de
descanso semanal em ioda 6 País,
sendo . da exclasíva compelência do
Gunerno antorisar us CXICELPEÕOS Que
não resultarem directamente de tei,
Ffieandoa previísto que o Goapéerns príi=
MOvera & repisão dos feriados nocios
nTÍs e o aeu possível Gfustamento an
dias santos que a lgreja Cafóliea el
RET Am dever dispensar e ds Drandes
datas da história nevional.
Neste debate não forem ponbados
t8. sentimentos dos republicanos do
Pais: fhonde UB Se Cmmpenhasso
em abolir 638 fertadas navcionais do
1 de Janeiro e 3 de Outibro, gque
recordan a saerífício do pona E de
nutos palsíotas por u Portio sal
Waior,
À intoferância serve, implesmnen-
te, pora dividir 68 Rormmens e eriqar
údios,
Ti
p ES o cn ioe Bateifias Mulos o
depois de observar gue nãõo vale dix-
cetir se o t de daneiro foi um mo-s
vimento nacional, de parlidas ou de
FERÍNTOS, Ofirmou que para cle, nra-
D, ENE G DICAQEUE d Ser reputiicanto
eom Sidánia Pais, ehega à feteto de
ter sído notudo pela Constitaíicao de
T9 En Ffertado Aaecaad a —
aereseentaoga=e-guando contra d Renptr-
blica de 5170 se fazem TUNAÇÕES
cerradaes, alounmas fustos, se se diris
EEM 805 fgincas € não om FESTIIO,
eu permilome defender o regsime,
pOorque foi ele que fornoua possíivel o
28 de Maio, Nodia f de Janeiro
encontremos albgama coixa que é nper-
fertamente porluguesa, necional, dio
gua da nosse peneraçãous, Disse UE
admiradvoa,, sobretiido, o cspiírito de
seerifício dos que se tinhanm lançado
TÓsSsa aventoro, que não era a avenr-
tura dum partíído, Mais adígnte afir=
tu que esth Republica é fão tole-
Tante, que o troverito Wacional qceis
ti, pede, a colaboração, de fodos 68
DOrlugueses, Monorguieos e regidbir
CONOS, Sem querer saber dunde eles
vérmm e só pedindo que abdigueny de
gualguier espírito partidário em nomo
da unidade nacional. Não hó necess
sicddade, neste momento Bistórico, de
AgTIOr pegqueénos guestões gque só ser=
Perr pora nos aividir. Pedimos nmui-
to pogeco iransigíndo com Uaito que,
desde 18/1, jó e te do País.
H!&ª%ªí
EM prinaceipio, coneordameok que
o dumingo dêve ser o dia de leseano
Eanso semeancolt em todo o Porfs, Com
tudo, há que considerar es TGAA
interesses du comérceio ; ma IMelur am
te das ferroas, os mercasddos rea/ise e
se uos domínsgos, semaíndo. amea fro=-
dição secular, O povro Gproveita esse
sSeu adie de deseanso DOra se diigir
s aldeios ou pilas, onde se Ciectimoim
os. mercados semeanais, tretondo das
NUGS. CODIDOES E dos Sets negócios,
sEm prefutzo al o para ds sads
fetngs assrieofas,
OIRO REiA possíbcl guebrur esses
velhos costames e concilior interes=
ses que qle fioje nfo se ajpresentaram
Antigornteos, selpo o pegueno aacrio
(conclusão na 4/º página)
@@@ 1 @@@
:-‘i-‘: a El , X Fs .
s amigos
nossa Coróooração
de Bombeiros
Lisbou, 18 de Fevereiro de 1948
Ex Direcção da A ssogieção dos
Hiombeiros Volgaferios da Sertã
Ls ANT
No mentegresso do Alénfejfo, on
ede estive ms didak, encontrei o Dosso
estivante nfício de 98 do corrente em
te Dh & comunteada d tonrosa su
ação e itunmª:ru;f*mn com que lr
EE me doingualman RA vossa pri-
fieir Têmaito,
diilzo gorém e em modéstiaime-
Feciela esse funte porque, se foi de
BT U Tin & asid, que J’r::í’ HH
ox onok oê acó npantamT, aa Creas
çõo de séira Conporação de Bonbef=
FOR E ROSSA Tenra, em nuonca pode-
Pi o idr Testieação hem a boa lª&nfaijªf,
AWIUBÍTIAÃO E u EiDOo que me f’r.;-ran]: i
Pensados pelos nossos conlerrâneaos;
“E qrorgme csta € SERGIAO CONDTéssdo
a DErdade, QUues pareser= me que es=
so Seudaecão Serio mois adrquada e
Josta se fosse dirigida ds Sertanenns
NEX GDUC forotn, de façto, o fondoado-
Vires dessa tosso Assoçiaçõe,
Ato verqzrz . tES naqçue dentTo –
PaPoSRÃO, IIESTIOS OBTECO UN [ECONRECIO
queénto. nelo vossco Qelioeroçãõo que
luntfo me sensíibiliza e que do cora-
pãõo Dos agrodeco, foszento vofos sa
do SiRCEeros! pufa gqures E Bae.t, cormm a
compeétência € quetdades que por-
suemM, e Conro Gons fidhos coda Sestã,
EOMSigom incutir coda Dez Mmais, e
Etrsfasnm e abnegação no pessoal do
U ED o e R iereNte 0E 8A
TOfErTaneos QuE, estou derto, nuRCA
CSqUECEIT S lrudições da nossea lerrer.
MiAdo=mie Delho e Pestos niós para
ftdo em due q Bossa Ágsociação e
Ex Nne descobrirem g ogiguer préso
titmo entcontrermeAo mo menr posto
e E respostder < CAGITUdo.
Festerando os Htegs apradecimern>
ta ee frofroga dejfereacia que me
dopoensaet, Stlbrcrevosme com tos
to constaenação e reapeito.
De VEx
een Bem da Humanidaode,
fdrião Morais David
AVYVISO
Farm o5 devidos efeitos se freisam
todos 08 intercssados de que se accitam
projpostas, em carta Ieehuda, na Secres
taria desia Câmaras Municipal;, até às
14 horas do prosimo dia 6 de fABril fds
tuiro, pora.o ioroscinicoto dos segóintes
matcriais, de que a incsma Câámara
CERTCÇÇO )
Cel Erencs; Areia fina do rio
ZéITsre: Telha de canudo (movu-
risce) de Borro; Teilha marselha
de barro; Madsirass de lórro, àde
220A NROWI de Tórro, de 2 665 x
LiaTIOIS: de meio selhaode 2,90x
STS s de solho, de 206X0,22 x
o 08 cde solho, dée S oóalfaxI0SS:
balentes de 2 30×0,25%x G0E; Ppatentes
de Lsx 0A5 xA nso:s batentes de 150x
DT ELOE5 E Paténtes de 2S66x0,18 x
4D,
Fapael azui de 35 linhas (Almaço)
Pepel exzul de 35 linhas GCilmaço),
(S preços respeilantes a cada am
decsÉrs meéteriois deverão considerárese
unitários c constárão, evidentemente,
das pruposias à aprésentar.
Sertá é Scceretária da Chmara M
nieipal, em 6de Março de 1048,
O Presidente,
Elávio António Franciseo dos feis e
Moura
LENHAS
VENDE-SE . porcção, am ponco bis
chosã, à 000 0 1netro cdbieo, Tratar:
Cconm DANIEL MIATECS MURALHA
RE
STS Ni “i”:::”!_’),
-c A o oc sam cm
a aa E , a P Tin ee AA DSA PN iic im
Cinco mil gatos
São apanhados em cada ano pelos
hoimgas da carroça
“egondo &s cstatislicas, O sereiço
de apénha de apimais crrantes, o Cârgo
da viteceão dos Serviços de Selabridã-
de da Cármara Municipal de Eisboa, na
úddeada decerrida de 1935 0 19045, reco=s
lica o totel de 49,593 felinós, o qoe dá
& mMédia de cerea de-cineo mil por àno.
S eotrodas destes onimbis são re-
gistadas não só pelo oeção de referido
serviço, como ainda por inlermédio da
Polício de Segurenca e ootras entidas
des, além daqueles que são opanhados
já caddveres, ;
Pour curiosidade, damos à conhecer
o Segolntes ndinecros, relocionados com
O destino) que tiocram os felinos epá-
fihados dorante 05 anos de 10453 à 1046,
Assim, .néste período de quatro anos,
témos i—restituidos q Seas donos ou à
individaos. que se interóssarare por os
pOSSOIC, B06; pendidos, 1; fegidos, 6;
cedidos para investigações ejlentificos,
360 ; recelbidos já mortos, 65; abatidos
(eleetrocatados), d4,568; e fnlécidos dus
FGE & cláustra, 4, no total deé 15,897
gãLos Entrados nos respecileos serviços.
Nunca 08 screiçõs muanicipais pera
– Sarsin em poder ceder às pelés dos goe
Ls pOra serem aplicadas na indústria de
COrtomes. Agora, porém, sargid dm in
dúastrial lisboeta que regucrea ao munis
cipto à cedéncia dos gatos condenados
à muorte, csfolados o por csfolar, à Tim
de’fhes Gproveitar as peles, daendo-=lhes
aplicuçõo dti, tanto mais que, em mês-
dia anual, são clectrocotados S0 si
LUS. 11as às disposições do Código Ad-
minisiragivo não permiteim fal cedéncia
SGMO cequeria: o interessado, pois SÓ
podê ser flegolizadá por meio de hasta
pública, E, assim, em brévc vlta à pá-
Flico o respectivo nndncio, com as ress
peclivos condições de arremaátação,
Eis mais ama receita camaárário que
não cstáva prevista no orçamento m-
nicipal o que, deecrto, uriginará umá
TIdis assidaa e intensiva apanha de fes
linos, errantes, que dejxará de ser am
SCroiço previsto só na despéso sem ens
Contro na receita,
Qoteguerente de agora, eitahte de
âmanhã, ficará sendo 6 Inicindor desra –
nova modálidade dá actividade. maunis
ripal.
Fálta agora chegórsse ac ponto de
Sser necessário ter Jlicenva ceaimmarária
para possoir nog nossos lares um des-
ses blehanos. =
( que dirão os ratos ao saber de
lal perseceiiva ?
e «Diário de Lishoas)
nenovação de Timor
DILL 23— Chegaram da Acstrátia mais
reproduatores bovinos, sainos e oóinos
paro o início de nova campanha dé me-
Ihoramentos agricolas com fornecimens
l àos indígenas de alíaias e sementes
seleceionnis, Logo que esiam a8 primeijs
ras chovas pai começor o repoeoamens
to Tlorestal por zonas já cstudoadas,
Da grande estrada Jongiladinal pelo
dorso das montanhas que será o cixo
das comuinicações para toda à Hha na
parie portoquesa e assegurará os iransoe
Purtes nà ópuca das chavas, já forem
inaugrarados elgans lirocos entee Bobos
naro e Lébar ftsobe e Letofo, Remels
xiv, Nova Dili, Calmaa c Laclábar. À
estrada ficará conclaido no. próximo
ano; 6 cixo das comanicações telefónio
cos é também desviado para à nova
estrada. Ainda este no ficará conclois
d. a nova potente estação de rádio, no
plónatito. de Bancaa, que periípitivá es
ligações- radiotelegráficas difectes com
Lishoa, 0té agora fcitas via Macat,
Às freguesias de Gardigos e Amên-
ioa no plano bianal
s melhorsamentos destas Iregoesias, do
conselho de Mação é da oDossa comarca, no
Plano BRienal do Ministério das Obres Peóbli-
cos, Compreendem; construção do C, M. entre
Casas. da Ribeira e Santog e seu canal por
Coralão, pavimentação 1º (roço e terraplena-
fens de om 2” tróço, 1,º fose; reparação e
benefleinçõo de ruos no scidc da Iregoesia de
Carálgõs, fose dnico: constração da E: M. de
Cardigos à Qliseirinha da Serra, por Veles,
troço de Cardincs e Vale, 1.º fose; e obras de
nbrsiccimeéento de jocó à Améndoa e Casais
‘-il-‘ ISoatEA 1kip,
é Comarca da Serrã
Alravês .comarca
CARINGOS s
Aceba de ser inaueurada à Esta-
cão Begional dos & T T desto m-
fer, em edifíicio póárua esse Fim consêruço
do, cujas instalações são SEDEOriures
ds existentes em muitas sedes de con-
cetho, melhoramento exte que hó mui-
fo 8e fozia sentir, pelo constanle e
EProgrexsivo aumento incusirial e co=
nercial d regniõo,
Foram enviados pela Jdunia da
Freguesta telegiamas de Ugredecis
mento & Sua Ex* o Senhor Minisiro
das. Comunicações, Governgdor 6 o
Vil de Santerem, Correio AMór à Di-
rector das & 1. T de Costelo Bran-
€n é nulraes entidadêes gue por fão
importante melhoramento se inteies
SOrano,
Para a referida estoção foi no-
meada a Exsna senhora Dona Josefio
na Caroçca Barofa de Oliveira Fava-
res, funcinnario dos Correios de Lsm
telo Branco, espoaa do Se. José Fraon-
cisco Neguetira de Oliveira Tarares,
stocio gerente da Indusirial de Caor-
digos, Lo, d guem apresentâmios os
ROSSOS EUMpPrimentos de telicitações,
Nesta freguesta foi recebida eom
prande regosito a notícia de se; in-=
cluíida no plaono de melhoromentos o
estrada de Cardigoss Oliveirinha da
Serra eom passagem por Veales, obra
de grande necessidade da inicialíiva
da dJunta da Freguesta rPogdiunada
pOr tma comissão de Veules é frente
da qual se encontra o Sr. Aviur Fers
tandes, mportante capitalista. — (E)
VALES (CARDIGOS), 6
Causou a melhor impressão nesto
tocalidade a inclusão no plano de
aciividades de 1948 das estradaos mu-
nicípuis de Cardigos n Voles, eonce-.
thn de Mação c de Voles é estrado
Aacional 241 do Concelho de Proen-
caatNorve, Vei poix & povonção de
Valies. ver realizoda uma dos suos
muis. instantes é velhas aspivações
que muito deve eontribuír para o seu
PIOgresso, :
À todas as entidades oficiais e nar-
ticulares que contribuoirom DOra que
tal melhoramento seju deniro em hbre-
DE MG Cediidade 0% noONSSOS SÍNCOIOR
aogrodecinmentos. ;
— No Casa de Suaúde de Abrantes
foi operdda pelo distinto e hebil vpe-
rador ar. Dr, Mangel Fernendes q
dedicado esposa do sr. Mário de Oli-
veira Tavares, D, Aurorao Alves, Ta-
bures, tendo d aperação corrido Beimr,
considerando=-se por isso lívre de pe-
rigo, Tal notícia encheu de alegria
& povo da soo freguesia e o8 seus nu-
MMEIosos nmugoS, recebendo oquele
ROoOSSO TIgO moÍlos telegramas é ear-
tas de parqbens, Qutra consu nãõo era
de esperar tanto muais que f lempos
dizia-nos — pessog calesorizaoda —
Mn COrTEfao: o RR S RGA
Tevares pode ser apontado como um
lar modelo; fazenos porisso ardentes
volos para que elh eonsernme tquele
easal bem dienes um do vuiro
por fergsos e diletaedos anos.
Nea igrejfa Monuamental dos Jeró-
nimos em Lisboa reolizon-se há DoUCO
º eqsamento do nosso bom amigo e
contftersaneo se, Artur AÁlves, commer.
Ciante no. Comso Beigo, filho do s.
ÂAniltónio Afves e de f), Logguínao Dias
Alves, com n mentíno. Palmira Digs
Clemente, fitha do àsr. Anfónio Fs
Dias Mariano e da seº D, Maria Bo-
e Clemente, Apadrinhorem n aclo
DpOr parte do notmo o &se, Américo
tronçolves, sub=-chefe da polícia, e É.
Filomena ifarifhas Fernandes, espo-
se do se, Artur Fernarndes, e por par-
te da noteo, seu Ho sr, Soaguim Luis
Clemente, residente em Lisboa e su
prima , Amelia Clemente Farinha,
esposa do &r, António Farinho Cles
mente,
Ão simpático casal que nesta fo-
calidade goza da estimo e considoe-
ração de que são . dignos, desefamos
EE IHOIONes DERÍGrAas e auguramos pds
º que no horizonte do seu fuluro
JOMais sorjam nunens que não fe-
nham d cór de tusa c o perfume da
Dioleta, – ,
Às vantagens & aleumas
desvantacens da estraptomiícina de-
nunciadas pelo prof. sarrod
O prot. L. É. Garrod, da Oni-
versidade .de Londres, “proferia,
uama notávei lieão sóbre «Estre-
Plomicinas. O assanto c a cofego-
riá do conferente levaram ao hos:
pital de Santa Marta, onde a .com-
lerência se electimoa no antitestro
dos serviços do prof, dr. Prancisoo
Gentil, uma desasada e interessada
assistêncio que, no linal, campri-
mentoa elusivatmente 6 conferen-
cista. Este princeipiou por fazer am
relato sobre a descoberta da estrep-
tomicina, falou das suas propricda-
des e administração, € ainda, do
Modo como se comporta no orgo-
nismo, Rejeria-se d sda toxicidade
e, depojs, de passar em revista à
sensibilidade de diferentes . páctre-
rias em relação à estreptomicina,
da acção desta sobre certos pacilos
tCiram-negativos e sobre 6 bácilo
da lubercalose, conclaiu que ressal-
la claramente à sua vantagem So-
bpres penicilina, :
FPassando em revista 08 méto-
dos € os resaltados do sec emprego
terapéciico, disse o proi. Gorrod
qie, nas tormas agaudas de tubeér=
calose se têm obtido, por vezes, re-
saltados notáveis, acrosceentarnido
quêe 0 fratamento lem sido também
coroado de éxito na tularémia, na
meningile devida à. Pacilos Gram:-
negâltivos e em algumas infecções
do tracto arinaário.
No que respeita á febre tifoide
c na lebre ondalante disse o prof,
tiarrod: que os reseltados são de-
sanimadores, o mesmo não poden-
do afirmar-se em relação á diar-
reia infanrtil, pols!néste caso a ées-o o
treptoamicina tem respondido : bem.
Dea – fambém um relato de traba-
lhos cexoerimentais originais, ainda
inéditos, demonstrando que a estre-
piomicina tem sobre as bactérias
uma acção lelal moito rápida e
afirmou que à desvantagem da es-
iréptomicina cstá cm que às bacté-
rias podem adquirir rá pidamente
um alto grau da seaa resistência,
Por fim, o prof. Gorrod fez a
previsão de que, ama vez lançada
no 150 geral, à estreptomicina terá
um período de acção iil de cerca
de cinco anos=seo que não devs de-
sanimar o5 homens de ciência poiís,
então, odiros anti-cbióticos terão
aparceido para àa sobstiteir,
mm
É o Telefone do BAZAR SUETAM nº
Raa Campo de Oririqos, 174, em LiSs
BOA—asnde se vence taló eom 5 de
desconto à Patrícios:-—-em artigos de
Fanqueiro, Sapataria, Retrosoria, Chas
pelaria, Folográfia, Perfamaria, Livras
ria, Pápelaria, Quinquilherias. Malas,
Meias e de Wylon, à preços perdadeiras
inénte sensaocionais. ;
S539391- Barar Sualam-Lisboa
PEDRÓGÃO PEGUENO 15
Caixa Escolar
Enviaram os sengintes donativos
para n Caixa Escolar: 08 sre letdro
Ferreira, de Lisboa, 4 fitros de óleo de
figado de bacalhada, e o 86 Antº da Cras
Barata, de Lisphoa, Sog90,
— alranm para Figaciro dos Vinhos,
onde vão fixar residéncia, 6 sr. ântógiio
Antanes Amaro, professor aposentado
É S0A Ccsposa,
— Bepois de m- mês de visita à san
farmilia regressoram Mação o sF
Joóguim Doarte Fiouceiro e CSPpOSA.-C,
@@@ 1 @@@
MNoticiario
da Capital
Estrada Nacional 233-9.’ Tro-
co Porteleiros [(Pedrógão Pe-
quenoj- Madeirã-2.-fase?…
Tisboa, 3— (Do nosso Repr. João
Antanss Gaspo) -Como É nataral, por
&e trasar de assanto cde tão acentaada
mignitade, desseriou gronde interegse
à entrevista concedida pelo sr, dr. José
dãá Silva, poblicada no námero anterior,
acerca da estrada cojo títolo nos serve
de epigraite,
Sem dávida alguma qiue & citada via
de comanicação é de ceapital importâns
cis, também, paro o progresso da fres
giuesia de Madeirã, e neste coso, consis
derando a existência do Grupo de Ami-
gos da Fregoesia de Madcirá como ele-
mento prepondeconte no deféesa dos in=
leresses dáa Sos freqoesia, eotendeirros
ser oportino ou6ir & presidente da i=
recção, Nosso amigo sr, Virgilio Dias
Gareia,
Como sempre, fomos recebidos com
deferências de amizade, e posto a0 cór-
rente do. nosso objeclivo, disse-nos
logo :
—A estrada Pedrógão Pequeno—Mas
deiraá pode considerarese de mo alto
bentefíeio, para o regiõo, c éstog certo
que ma vcz [eoado o assaúnto alé às
repartições competentês, ele não deixãs
rá de ser considerado como mereces,
E continaando :
—Entendo ser neneéssário entes de
mais. noda que todos: o8 intéressados
FOnam os seas estforços quanto antes,
visto que não se me ofigara de difíeil
sólação tal problerna, A’s
dJuntas de Freguesia de Pedrógão Pe-
queno é de Madeirá incambe a missão
de conjfogareém os seos csforços nesse
sentido, é centão fantarsse-lhes-ão s
forças vivas dos povos do Vale da Ga.s
lega, Catraio, Cóvos da Alegria, Vilas
res, iravo, Pedroqoeira, Póvos da Ris
beira do Calvo, Vilar Cimeiro e oatross,
Reterindo-so – do cGrapo de Amigos
da Tregacsia aa Mádeirãs, disse,
e EFelhonossa cparie cstónmos, como
sempre, próntos à trabalhar come o tes
mnos feio naá defesa de eatros melhoros
mMentos, (Mms á realizados e ogotros ém
vias disso, Podem pois à Janta de Eres
gquesio de Pedrógão Pequeno e da Mas
deirá contar connosco,
Falúmos da estrada MadeiráoAilo
d Cava que se encontro em Constros
guo e 1 nosso anigo Garcia jntervem:
—Ltoncloida à constrovão da estra-
da, Madeirá liberlor-se-s do isolamens
to Em que tem estado megathada. Pos
rém, eúnsiraida que seja também & de
Pedrógãõo. Pequeno o5 hencfícios Acrais
scerigm sem dúvida moito maiores.
E espécificoa;
Alem de fibertar também 05 pó-
vOs das localidados que lhe citei, do
isolacionismo cn que permanecem, poss
$o afirmar-lhe que ama grande regalia
automáticamente obtida, seria o estabes
lecimento de uma carreira de comiónces
tãs oté d Madeirã,
E & tertoinãr:
— Gxalá que o movimento defensivo
que, 8e verm notando à colta da conso
trição da Estrada Pedrógão Peggenoo
Madeirá, não arrefeça e qãe em bréve
nos sejo dado constofar um grande e
decisipo monvimento em prol desta cadisa.
Grupo ds Amigos da fregue-
sia do Madeirã
Dia à die se acentoa mais cuoidente a
acção regionslista lepada a cfcito pelo
Griupo de Amigos dá Freguoesta de Mas
údcirãá,
A Direeção facaltógsnos o segainte
resamo relafivo o exerefeio 1U46/47:
de importâncias paqes:
Fara o estado de exploras
GAA S c çs i TT0
Fosto de Socuorros. cl 38/S$SS
Mãis otensílios para o Posio 620870
Mensalidade pars o médico d0080,
—Bentro de poncos dies serão dis=
tribuidos 03 Estatatos do Fosto de Sos
COLrros,
—O Exmo Sr., Br. Trigo de Negrei-
“ roS Sub=secretário da Assisténcia Coms
cedéu n verha de 3,000£O0 para o Poss
o e socirros; tendo & Direcefo cnh
— viado áquele membro do Governo o ses
guinte lelegramas
A Comarca da Sertã
EEA ENAA i’-r’:gi.:u_:’:’iET.,’_;Iuà”.:,?r«.H:’Éj:u’.iã’1:””‘:-:-‘..“’-“-“_ RNE DA
À O, N, U, aprovou o relatório
sobre liberdade de Imprensa
que
LIKE SUGCESS, 4—A sobeonijiasão
encarregada dos assantos da liberdade
de Imprensa c informação cerminoa on-
tm &a soo segunda sessão, aprovando o
artigo que será encorporado na decla-
ração e conoencão dos Iifeitos.do Hos
Mem e claborog o.menorando sobre as
obrigações práticas que advém de fibers
dade de Iimprensa e informação,
O artino 1,º declara; <Todo e jiodi-
vídoao tem direito à liberdade de pensa-
meénio e de expressõão sem que nã mess
ma posso hoper ingerência governas
mental, Este difreito comprecnde à libers
dade de opinião, à liberdade de receber,
Procerar e eomanicar informações e
idelas sem considerações de fronteiras,
oralmente, por escrito, oOu por via da
Imprensa, sob forma artistica o por
dispositivos visoais, que Toncioncm se-
gando às lels; o direito é liberdade de
expressão comporta deveres « respors
sabilidades., Sanções, obrinações 04 regs
Irições, limitando esse direito, poderm
COnsequencemente ser impostas por tro-
tivos que tenham sido claramente defi-
nidos pelas fels, mas ápenas no caso de
questões que exijam. segredo, por intes
resse vital do Estado, de expressões que
Incitem pela violénicia o ataqe dum aiss
LEma governamental ou incitfem dircec-
[BMmente ào comrelimento de aclos eris
Minais, de expressões qeue comprome»s
tam o carso regalar da Justiça, que jim»
pliquem com o direito da propriedade
litorária e orlística, que atiniam a FêpiTo
tação de outecim on à odtroem sejain de
ÉGdas o5 monciras prejodiciais sem à
vantagem pêra à comanidade. Noda no
presente poragrafo impede o Estado: de
estabelecer, segando modalidades ras
gOSVCIS, 0 direito de resposta ou dêe cor-
recçãos. :
Hó sem artigo º, este documento
refere-se 8 censaia prévia á pálavra
ESCrita om jnipresso, da rádio ou áctia-
lidades cinematograficas, declarando que
C8SG censara fiea projibida.
No artigo 4 diz CTomaresecão
medidas para facilitar a liberdéde de
informaçõo, saprimindo=se os ebstácis
los políticos económicos, técnicos é o0e
tros de natoreza q prejadicar à livre
difasão de nolíciass,
Birsiios g obrigações
A comissão defihe deste modo os
diteitas, obrigações é práticas que advém
d liberdade de informação:
m1.A liberdade de informação
Constital am direito fundemental do He=
mMéin, à pedra angotar de todas.as libers
dades, à delese dos queis a O, N. . .se
VOlOT; 2. =0 Seo estabelecimento é es«-
scencial &. maânotcnção, aumento c difos
são de conhecimentos c o ser robostes
cimento dará desenvolvimento à cedaça-s
ção popolar é à expaánsão da caltara;
3 º—it liberdade de informação implica
U direito de pensár e excereer liberdade
de cpinião sem que se seja inquietado,
e implica também o direito de cada am
Tazer conhecer os5 saas ideios, por quals
Mc Melosque seja, SEM cntráves, nem
Considerações de ironteiras: 490 dije
réito da Vbperdode de informação e de
expressõo implica deperes e responsas
bilidádes, e certas obrigações morais:
restrições icgais de que a definiçõão des
vc o ser entorporadao na convenção de
insirução
Foi colocado, em comissão, nao-
ma das escolas mascolinas da sede
do concelho da Sertã, o regente &r.
Ianael Esteves Braneo,
ENT E EA a SNTNA SE “7 e ROSRPRESSE RET RETT
s) Grupo de Amigos da Fregoésia
de Madeirã agradece reeonhecidamente
O valioso anxilio prestado por Y2 Ex.f,
pela verba convedida para a manatens
ção do Posto Médico que tão úteis ser=
viços vein prestar à popalação focal
que se tem menifestado pelo aptogso à
relevante obra de V Ex cm pro! da
tissistóncia?s,
proibe a censura prêévia
acordos maltislotereis ou Pilatcrais cons
Elaidos no ámbito da O, N. Uss/2Ese
Ls restrigões deecçm contudo ser aplis
cados só nos cosos previstos no artigo
q & sebcomissão propõe paro ser ins
cido na Carte dos Diíreitos do Haomem:
G. —Esta nocção de propricdade é por
ela própria am clemento que deve ser
tumBdo cm constderoação pelo carácter
UE FODOSIO: 7— AS precageões à formar
para coilar que 05 orgãos de informás
Ção Se trasformem em instramentos de
Exploroção de opinião póblica, ao ser-
viça da Governo Da outros intcresses,
€ de que se deve fazer o estedo, come
precadem: à nomesção dom <Eosrd of
Trusteeess, medidas destinadas a tornar
electivas às responsabilidádes dos dirécs
lores dos orgãõos e dos agentes de ins
lormação em cáso de falta Erofissional
Qrâve, à iranslormeação volantária UT
obrigatória dos orgãos de informação
Em socicdades anónimas ou cutras mê
didas que focilitem a fiscalização no Ips
LCrosse público, disposições legislativas
que proibem a participação YOCCTIA=
mental na distribyição de rpapél para
jurnais, abastecimento de material,
tronsmissão oa difasão de publicoações
a notícias, dispóosicões Iegislativas que
excluam qualqacer ligação Pparticolar en
ire 05 orgãos de informeoção é quáalquer
Enmpresa financelra, comerviol c indos-
trial, que condaza à inflonências indeses
júveis sobre esse orgão de informação
GU À S0a cCorrapção, Crgenização de
consclhos de disceiplina de urnolismo e
promilgeção dam cédigo de honra Eroe
fissional, edacação do pessoal do Droão
de informaçõo, medidas Paro eviter qoe
98 orgãõos de informação cajem nos
mãos de mounopólios pablicos o par=
liculares,
U Estado, declara-se ainda no do»
cumento, deve interdizer-se à fiscalizas
nÃão desses orgãos e monopólios e depe
estadar eertos remédios, tais como: ess
Labelecimento dum orgenismo de queis
xas, & publicação daS mesniãs, à reves
láção obrigatória da propriedade dos
capitaãis investídos, & climináaçõão de
pressões poblicitírias, à investigação
da origem dos capitais referidos, a res
gulámentação o proibição da formação
ee etrastso necigónois o internacionais
de jimprense ou difísóo, à Manctençãeo
da diversidode dos fontes de inforinao
ção, € à proibição da standardização de
fotícias, em particalar POr parte dos
Serviços quecrnamentais,
À Rússia votou contra
Finalmente, o docemento recomenda
que enquanto não hogver uma distris
buição razodvel e equitativa de equipas
mento técnico entrée às dipersas náções,
n Ililização dos meios de intormação
seja regalida cntre dois poíses deters
minados por acordos bilaterais, e quue
—diz— preparará o regime de iqaáldags
de é reciprocidade que é à finilidade à
alingir.
Este relatório foj aprovado Ppor o
votos contra 1—0 do representante so-
vidtico, Lomakin, o que! cxplicou que
voLara contra o reftotório porqae não
Sc laz menção especificada de tfomens
tadores dá querra e da luta contra os
restos do foscismo.— tF. E;),
Des’pedidia
Carlos Franeisco Mogra, cinbarcags
do no próximo dia 15 no «Niessas paárs
ra à Beira (A O, PJ c não tendo pos
dido pessoalmente despedirese de todos
fiqueles à quem de qualqauer forrma fi-
com devedor de atenções e provas de
amizade, pem por ésta forma fuzê-lo,
a0 mesmo Lempo que aproveita & opors
tunidade para oferecer: os. sens Jraçõs
préstimos naqueta, cidacde,
Scrtá, 11 de Marco de 1948
—_—I
Cartões de visita
35 na Gráfica Celinda, Ld
TEA E T LA om A 2al TE EEA a REN a g ado, e TEA
taa a DAT TT LR id o a c aan o oA a d a L t e mma dl COTAA lc am a a Sh ma E aa
Cunqueiros,
sede de freguesial,…
Cunqueiros povoacão do Con-
celho de Proença-a-Nova, com 18n
logos, localizada a 3 kms dã Isna
de Oliiros, qoer Emancipar=-se quer
ser sede datma freguesta,
O seu povo; bom e honcsto,
amarianhado pelo-seu isolamento,
cespéro com ensiedade, o mómento
de sair do letargo em que o fazem
estar e clamaer bem alto: Ceam
queiros quer vivper, quer desen-
volver-se quer constitair ama fre-
guesta com as Fórneos, Esirego,
Peédras Brancas eie. para que pos-
sà pedir ao Governo de Salazar
aquilo que necessita,
Quem pode opor-se
Ninguém.
Cunqueiros, como todos os po-
vUs da Serra, precisa que às enti-
dades oficiais olhem por eles-—mes-
mo que seja necessário desagradar
a povuações mais felizes, mais ri-
cas —rásgando-lhe estradas para
escoamento – dos seus prodatos,
abastecendo-os de ágaa potável,
constroindo-lhe escolas, dando as-
sistência médica e social, telefone,
ete., tirândo-os assim do seg pri-
milivismo, do seu isolamento, in-
tegrando-os na vida progressiva do
pals.
Que 6s homens bons dos Cein-
queiros se juntem c pecvam, ordeira
E respejiosamente ao Estado Novo,
que tudo dã, que tudo atende quan-
do jasto e sirva para o bem estar
é progresso do povo portagauês, a
criação da saa freguesia e que à
Câmara Manicipal secande e aca-
rinhe tal petição, tão jústa ela &.
Qae em breve vejamos em volta de
Proença-a-Nova — que há-de eontis
NUdr à ser a córte—mais ama fre.
guesia disposta à progredir e en-
grandecer o concelho de FProença-
a-Nova,
Montes da Senhora, Fev.º de 1948,
Aivaro da Cunfia
Carta de Lisboa
Fatrícios c Amigos
À minha dltima carta sobre a
nosso «Gasa da Gomarca da Sarlã», pare-
ce não ter sido mal recebida pelos
palrícios Lisboctas (chamemos-lhes
assim. por viverem permanente-
mente em Lisboa) pois, nestes dl-
timos dias, alguns se tecm inscrito
como sócios, e vão, segundo nos
dizem, passar à irequentá-la com
ccria assiduidade,
húinda bem; sentimo-nos setis-
Íeitos por à nossa prosa, ter cha-
mado ao camprimento de um dever
ESSCS Nossos palrícios afastados
do convívio Sertainho.
ilssim, a Grsa da Gomarca da Serts,
há-de desenvolve; -se, certamente,
e terá, c além de odtras ra.
zões de vida, um faclo maito jm-
Portante,o convívio dos Sertainhos
c o conhecimento entre moitos que,
embora nascidos e crigdos nos mes-
mos povoados, se perdem de viss
ta por largos anos, em razão de
cada qual ter seguido determinada
direciriz que os sepárou por longos
ahos, esqiecendo-se assim de que
cxistiam,
Folgarei, Patrícios e Amigos, se
em breve vos pader noticiar do pro-
Úresso e engrandecimento dá nossa
aa da Comarca da Sartã.
É adeus, até breve,
VYOSso amigo,
João Serrã
@@@ 1 @@@
(Conclasão da 1.º pág.)
Mas oucamos, agora, o sr. David da
Silva, que nos recebe com uma Simpar-
tia sem reticências. . : o
— Quando se constitaia à Comissão
de Melhoramentos da Cava? – :
— Em Novembro de 1940 e teve Co-
mo primeiro presidente o sr. capitão
dJosé-Farinha da Silvas —
—AÀ que fins obedécea a sãa orga-
= Pização ? –
— Especialmente para levar a eféito
a construção da estrada da Cava €
. neste sentido se latoa sem desânimo.
—Com esse intuito, abriu-se uma sabs-
Crição entre os naturais e amigos da
“*Cava, que rendeu cerca de. 70 Contos
em dinheiro, além da oferta de muitos
-dias de trápalho e de materiais de ele-
-vado námero de moradores da alácia.
| o sr. David da Silva prossegae;: —
.Mandoa=se fazer O estado do projecto
cóm às primeiras verbas da sabscrição;
só maito tempo depois daquele conceluis
o se puderam inicíar às obras: no ano.
de 1911;/isto é, já no tempo da minha
Direcção, pois que 6 sr. capitão Fari-
R1 da Silva teve de a abandonar porque
OS seus deveres militares o chamaram
“aos Acores. E não admira tão prolon-
édalo compasso de espera entre à conr
elasão e aprovação do projecto É O
início das obras ; como sape, levantam-
“se sempre embaraços nas repartições
“por onde E&orrem estes assuntos é tam-
Dém mãitas vezes o Estado não sabe
-aonde primeiro acadir, tantos e tão vaã-
.riados/.são os melheramentos -qae se
reclamam por todo o País, índice dama
sede de progresso que se avolama sob
o impáalso constrativo, verdadeiramente
dinâmico, do Governo de Salazar, que .
‘se empenha em criar novas normas de
vida às populações rurais.
& sE evidente queêo, Estado Ocortea
logo em aaxílio da -Comissão, pergan-
tamos.
—Sim, deéu a comparticipação de 57
Mil escúdos, pouco mãáis ou MEenos,- pár-
ra a primeira fase dos trabalhos.
— E nãoe ficoa por df?
—Claro que não, respunde”o sr. Dá–
vid da Silva, que se apressa à elacidar-
nos: para a 2.ºfase, o Estado conceêrm
deu-nos a comparticipação de 102.000$
e para o empedramento a de 115.5008.
e Oner, então, dizer que a Comiss
são se encontra satisíeita pela óptima
soluação . dam dos problemas :mais
ditíceis, Sse não o mais difíeil, do seau
programa, qual cra o da estrada de li-
gação ? :
e—Sim… más parecia-nos de toda
à conveniêrceia que o caminho vicinal
— que é assim designado==com os seas
quatro metros de larguara, correspon-
dendo à faixa de relagem, se transior-
niasse em estrada maunicipal e, então,
ficaria com cince metros de largura,
reputada /suficiente para o tráfego mo-
terizado, que mais dia menos dia comer-
çará a.intensificar-se. Com àdigama boa.
vontade, estou certe disse, o nosso de-.
stjo será conseguido sem dificuldades
de mator. :
— Perante à consecução desse belo
melhoramentoe, à Comissão não ficará
a dormir sob os loaros da vitória….
observámos, sorrindo. —
— —Nem pensar nisso!, Nãeo deve ha-
ver um minauto de trégua nesta lata
pélo bem da nossa terra, tão esquecida
durante longos séculos. Maito há que
fazer com vista a melhorar, tanto quan+-
to possível, as cundições de existência
— <quase primitiva—da maioria da po-
palação da Cava. Antes de mais nada,
há que concentrar todos os esturços no
sentido de abasteecer devidamente a po-
voação de água potável, porquanto, oS
dois marcos fontenários existentes não
forncéeem a água nmecessária durante o
estio porque a mina exige .auma mator
persfturação, talvez três metros, o que
—não é aifícil de consegair nem será
muito dispendioso, dada a cireunstân-
cia de o membro da Comissão sr. An-
tónio Barata estar disposto a fazer to-
das essas obras, exeluasivamente, à saa
custa desde que a Câmara Manicipal
do eoncelho o autorize à aproveitar-se,
pessoal e directamente, da água da mi-
na-—sem prejuizo algum do abasteei-
mento público—, para o que bastaria
llgae am ramal da mina à sda casa; e
é na casa do sr. António Barata, pre-
cisamente, que passa o tubo condautor.
Tal aáproveitamento. afinal, é permiti-
otas à Lápis
| (Conclusão da 1.º pág.)
Fíeio para o empregado do comércio
de trábalhar uo domingo, mas que,
em :compensação, de há anos que dis-
põe doigro dia da semana para seu
descanso-P
ox
sE .
VAI im tempo maravilhoso para-
os trabalhos do campo. Por toda a
parte ‘se planta baátata, enxertam=se
bacelos e prepara-se o terreno para
as sementeiras de millo, feijão, etc.
Os páâmpanos sorriem ao sol desta
Primavera prematura, que se adívi-
nha bem linda.
Ouve-se à passarada a chilrear
de contentamesito e o próprio rouxi-
nol já por aí surgiu a soltar suas es-
trofes prazenteiras.
— A Natureza não tardará em mos-
trar-nos aàs suas melhores galas.
H M ?% K A
Eº COISA feia que os condutores
de carroças de estrume não usem as
necessárias cautelas de modo a evi-
“tar que no trajecto, das lojas para
as hoftas, as ruas f.quem salpicadas
‘de montículos.
É’ uma porcaria que causa detes-
tável impressão.
DOENTE
Esteve gravemente enferma, tendo, po-
fém, nos últimos dias, experimeríitado sensi-
veis melhoras a sr.º D.Yaria P: eciosa Rosi-
mnha Sepálveda Bravo Serra, dedicada esposa
do nosso amigo sr. Joime Bravo Serra,
Fazemos Sinceros e ardentes votos pelo
restabelecimento imediato da doeute.
Tolarância da ponto
Na 5.º e 6.º feira Santa foi marcado tole-
“Fância de ponto nas reparticões públicas.
Feira em Oleiros
: No’próximo dia 23 realiza-se, em Oleiros,
a tradicional feira de Março.
O sr.dr, Franeisco Nunas Gorrêa.
foi vítima de desastre
No dia 2 do corrente, regressava a sda
casa, em Praia do Ribatejo, O nosso amigo
sr. dr. Francisco Nunes Corrêa, médico na-
quela localidade e que na Sertã exercea clí-
nica, com a maior distinção, durante algans
anos, quando, inesperâdamente, se atravessoua
um câão à Irente da motocicieta em que se
conduzia, o que lhe fez perder o equilíbrio,
resultando ter ficado com ama perna Írac-
turada. : :
Sabemos que o eéstado do sr. dr. Corrêa
não é grave.
La nentando, maito sinceramente, a triste –
Oocorrência, lazemos os melhores votos peias.
suasrápidas melhoras.
: é PEPAA
do, nestas condições, pelo Código Ad+:
ministrativo. Deste. modo, conjagam-se
ambos os interesses ; público e parti-
cular, em que o luero ressalta, eviden+-
te, para aquele, que é.. o que nos tn
porta. O sr. António Barata expôs o
assunto à Câmara, já em 10145, sem que
aquela entidade até agora se haja pro-
nunciado. Depois de tal exploração da
mina pode-se garantir o abastecimen-
to, mais que saficiente, de água à po-
pualação da Cava.
—-Mas há ainda outras obras: as
ruas, por exemplo…
—Ainda pem que já reparoa no
péssimo estado das ruas, que exigem
geral e pronta reparação dos velhos-.
pavimentos, assim como se impõe o
prolongamento das calçadas em maitas
delas, ao mesmo tempo que é forçoso,
para. bem da higiene, tirar delás os
matos e estrumeiras; nenhama pessoa
de senso poderá esquecer que as estra-
meiras representam autênticos focos de
iníecção, sem qualquer vantagem, como
clemento Iertilizante, para aàs Lterras
agrícolas. Ror “oatre lado, é preciso,
também, constrair valetas nas ruas,
que deem rápido e fácil escoamento às
águas pluviãis. – : o
Estava terminada a entrevista com
o sr. David da Silva, digno presidente
da Comissão de Melhoramentos da Cava,
A Comarca da Sertã
. enviém, com à urgência poss:vel,
PORTUGAL
dA lar
AÀ Casa das Beiras, de Lourenço Mar-
ques, solícita a representação de
todas as Colectividades, Organiss
mos e Imprensa ‘das Beiras na
comemoração patriola que a Cá-
mara Municipal daquela cidade
promove em 24 de Julho próximo
Lourenço Marques, 20 de Fev.º de 1948
Sr. Director do jornal «A Comarca
da Sertã» — SERTA
Deseja a Câmara Manicipal desta cidade
que a sua festa anual —feriado da cida-
de—que tem lugar no dia 24 de Julho,
se revista do máximo brilho € impo-
nência, de maneira a poder honrar.
condignamente o facto que se comemor
ra, — reconhecimento dos Direitos de
Portugal à posse das terras da Catem-
be, Inhaca e Maputo, em litígio com à
Inglaterra, proferido pelo Presidente da
Repáblica Francesa, Marechal Mae
Mahon, no pteito que lhe foi sabmetido,
por deliberação dos dois Governos,—
para o que pedia a todas às agremia-
ções existentes na Cidade, à Ssua cooper
ração, no sentido de se conseguir os
fins desejados.
A ideia merece o nosso aplauso €
certamente o de todos os portagaeses,
porque tende a reavivar na memória
dos contemporâneos e à reaiçar am
acto de inestimável valor na nossa His-
tória Colonial, praticado por um Árbi-
tro consciencioso, ao mesmo tempo que
se presta homenagem aào Honrado Ci-
dadão que o Sabsereveu. :
Para que a representação das nos-
sas Beiras, por intermédio desta Agre-
miação, que aqui actaa, como se fOSsse
sua delegada, atinja o lugar que Ihe
compete, e corresponda, pelo menos, à
percentagem de Beirões aqui residen=-
tes, que, segundo o censo de 1945, €ra
de 39,18 por cento, de toda a população
oriunda do Comseente e Ilhas, neces-
sitamos do auxílio de todas as colecti-
vidades é Organismos existentes nas
nossas Beiras, e de todos os jornais
que naelas se publicam. :
A nossa representação será feita na-
ma ampla barraca, simbolizando as trés
Beiras. € nela serão expostos oOs arti-
gos regionais que nos furem enviados.
Paára este fim, vem a Casa das Bei-
ras de Lourenço Marques pedir que lhe
O SEm
gquinte :
—As Associações comerciais e in-
daustriais, e comerciantes e industriais,
interessados, —amostras de artigos de
produção ou tapr cação regional.
—As Câmaras Manicipais,—peque=
nos saquinhos com terra, um de cada
freguesia do Concelho, os quais, sendo
possível, devem trazer no próprio sa-
quinho, o carimbo da treguesia donde
provêm, e virem selados.da origem,
embraulhando-os depois em papel, para
indicação do enderéço. Convém que
os saquinhos sejam em pano crá ou de
paninho. Além dos saquinhos, quais-
quer artigos dignos de figararem na
nossa barraca.
—As Comissões de Iniciativa, de
Turismo, e de Propaganda,-—nos en-“
vicm postais e brocharas, que possaam,
para o páblico poder apreeiar às saas
belézas naturais € Os Seas progressos;
enquanto . os: da região, matam sauda-
des, vendo e revendo os sítios Seus. fa-
miliares, quê nuncça lhes esquecem.
Aos jornais,—a publicação da pre-
sente eireular e que ineitem os inte-
rêssados a auxiliar-nos na nossa mis-
são, que tem por fim, pôr em evidên+-
cia, tado quando moral e econômica-
mente possa intkressar às nossas Bei-
FASES :
Às amostras, inclaindo os saqui-
nhos com terra, não devem pesar mais
de 509 gramas, para poderem ser des-
pachadas como «Amostra».
Exposta a nossa ideia.e . os flins que
temos em vista, vamos terminar espe-
rando os Beirões de Moçembique que
os seus conterrâneos e parentes da Me-
trópoie, os ajudem a bem desempenhar
a sãa missão pelo que maito gratos lhe
tficarão, a todos descjando Saáúde e Re-
Jionalismo—O Presidente da Direcção,
António Paulo Agostinho.
ENE 2EA PRUERANo oRE a GEARCENCIRTaATo
Precisa de impressos?
Visite Gráfica Celinda, L.da,
Ciriaco Santos
Com a idade.de 809 anos, faleceu, ua 3.º
feira, no Oateiro da Lagoa, o-grande republi-
cano sr. Ciríiaco Santos.
Por falta de esrpaço, só no próxima nú-
mero nos podemos reterir, com desenvolvi-
mento, à triste ocorrência.
ViIDA RELIGIOSA
Ámanhã, domingo de Ramos, celebram-
se as cerimónias do costume, que principiam
com a bênção dos ramos.
5.º feira Santa: missa solene, clício das
Trevas, procissão e sermão da Paixão.
6.º Ieira Santa : missa de Pressantificados
e Adoração da Cruz, sermão em is cerimó-
nias próprias; ofício das Frevas, procissão do
Enterro do Senhor e sermão.
Sábado de Aleluia: missa precedida dos
actos religiosos habituais.
Domingo de Páscoa: procissão da Res-
surreição, missa e sermão.
José António Bairão
Vindo de Recile-Pernambauco (Brasil),
vOr avião, chegou à Sertã, na 4.º feira, O nos-
so estimado patrício e amigo, conceituado
comerciante naquela cidade, José António
Beirão. : ;
* Acompanham-no sua esposa e fitha.
Os nossos camprimentos de boas-vinias.
E’ BOM LEMBRAR
— QUE a lembrança da boa cualidade dum
artigo sempre permanece e o seu
preço dejreiso esquece, e que o
«LICOR ABELHINHA»
Reina em toda a parie!
hãos
admiràâvelmente euidadas
apesar dos atazeres domésticos,
cor seguem-se asando
CREME NIVE A
que torna a pele resistente e macia.
A’ venda em toda a parte. Pre-
ço desde 6$800. Depósito: Pestana
& Fernandes ,Ld.“— Rua dos Sapa-
teiros, 39- 1.º — Lisboa.
VENDA DE SAIBRO E ARESA
Henrique Cotrim Garcês, indaústrial de saj-
bro e arcia, avisa O0s mestres de obras, em-
preiteiros de estradas e cutras entidades que –
venie cada metro cúb.co a 208€0, fazenda, pa-
ra quantidades superiores a 20 metros cúbicos,
o abatimento de 10/,. É
O.Sócio de dito indasírial mora a montan-
te da ponte do Vale da Ursa, namargem es-
querda do Rio Zêzere; não hàá nada Gaue errar:
ao chatariz, cortar para Dornes; sempre está
patente no areeiro que lica a 300 metros da
fonte.
Henriíque Cotrim Garcês—Ferrei-
ra do Zézere— Vale Serrão
MANUEL LOPES JUNIO?
Correspondente do Banco Naçional Ultra-
marino—Mercearias, Viahos, Adubos, Cereais
e Fanqueiro— Agente da CLompanhia de Segu-
ros «A Mundial>—Sab-Agente da Companhia
SHEEE e Cimento TEJO. :
‘São Domingos de Carmões
35-48 TELEFONE—CABINE FPUBLICA —
LAVRADORES
Se quereis ter boas colheitas,
atilizai 05 adubos «ABEGASSIS».
A venda nas boas Casas.