A Comarca da Sertã nº579 21-02-1948

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Sertã, 21 de Fevereiro de 1948

E ;
Atepresentante em Lishboao –

doão Antunaes Gaspar E

L. de S Lamingos . IR s/ e Tel saos

Director Editor e Proprictário

Eduardo Barata da S$ilva Corrêa Y

Publica-se 205 sábaudos

Visgda pela Cómissão de Cansura

EKHHWF-ÍW:!ÉE&ÉHWJFªIFªº—ªªí-—’&ªú“l–&?%m;r-zLH&aWªãªâ%%âª%%&ª%?ª&%&ª%âꪪ&ã“—?ª&ãw—-ªr—*&—’.ª**k?ªfª&f%?dÉHâFwam:táry&i;.àiª
rabdemadário regionalista, Independónte, defonsor dos intersses da Comarca da Sertá Conselhos de Serlá, Oleiros, Prognça-a-lova e Vila-do Rei: a Frezuesias de

: : an Amêntca e Gardizos fdo eoncelho de Mação) ;

&ªm⪪mªªmEââmª%ª3%&%&%&%%&%&%5&%3%%3&%wwªªª&ã㪪ãªmmªª%Wª%⪪Km%ªªw&%ªªm&mª&ª&m&&mªªaaK&W&ª&â&ª&%&ª&â#%â%ã&ãã%&EH% EE EE e

Ahno Á) Redacção 6 administração: Rua Serpa Pinto — Composição g impressão: — GRÁFICA CELINDA, Lda, — SERTÃÁ . N. 679
FEA E E E El e ES ee s EA ES R dS on Sc dcalofot ee cón én fedolos ESc VEAE S an e EN Sddo: MESEHE TE EE ES ee o poeço e SR SRA R S EE RE EE R RRA a FE

2. Fuaun YVelha

A luz d’am ‘ Sol que inúnda de alegria
“Toda Sevilha, a pércla espanhola,

Jú velho, D. Juan passcia om dia
Tracieando, ama alegre barcórola.

Vendo um, perfil moreno de manola
Fosto detrãs de escura gelosia,

Regaça airoso à copa em que se enrola
Com am sorrir de audaz galanteria.

E, sentindo ainda nesse instante
Deniro do peito o coração vibrante
Daquela agilaçõão, que não se esquece,

“ Com ar de quem nõo quer, mas indá sode,
Reloree aifoso às guias do bigode
E muarmara entre-dentes:—eSe em quisesses. s.

ANDRÉ BRUN

— Os melhoramentos regionais ..

no Piano Bienal

O plano bienal do Minisíório das Obras Públicas prevô os seguíntas mg-
— — lheramantosnos guairo concelhos da região:

Heiras—Constrágão dos eemitérios de Oleiros c Amieira; calostaménto

“das rons daivila; olargemeénto dá roáà ao cemitérinoda vila; ceparacao do cdifis

cio dos Paçós do Coóncelho, Abastéecimento de úfgaa d povóacão de A-do-Moço
ee fases construação da E M. Sc lançõ dáa En N. S9 22 (Cagal Nove) ao: alto
da Amieira tº fáse; obastecimento de águoa à povoação de Sendinho de St.º
Amarooa2 fascseonelasáo;çõe à povarão de S; Toreato de Boaixo-s2/º fose
voncluasão ; constraçãõo de rrmamento fáral que liga à parte Sal de Orvalho com
A E No 118—2, fases constroção do C, M. da Foz do Giraldo & E, N, B
tases En M Glciros a Mosteiro—t.º fose; EsM: Roquaeiro a Cambas=1,” fase,
Obres de abasteeimento” dê ágao à Orvalho, Serdeiroa de Balxo; Mosteiro e &.
Torcato de HBaixo:

(WConclasão na 4.º pág.)

Caminho de ferro sim!

Um dos. pontos Lindamentais do programa minimo de realizações
regionais que nos propuscemos defender é a constração dama linha fér-
rea que, partindo do Entroncarmento ou de Tomar, sirva toda esta vasta
comarca e vá entroncar nas linhas da Beira Alta ou da Beira Baixa,
no ponte. quêe aos técnicos e economistas sc afiqurar mais conveniente.

Estamos. visceralmente convencidos de que à abertoara deste cami-
nho de ferro é factor primordial do deseneolvimento lógico da nossa
terra, pelo aproveltamento integral das suas riquezas.

Há, porém, ao que parece, quem discorde deste parecer, invocando
argumentos qoc, salvo o devido respeito, não oferecem à menor consis-
tência e não saperão resistir à análise, ainda que soperficial, das cir-
canstâncias.

Com ecícito, em artigo inserto no ditimo número do interessante
quinzenário «Beira Novas advoga-se, à sério, o abandono daquela anti-
ga é nonça satisíeita aspiração, com o tundamento de que

«om à multiplicação dos tronsportes mecânicos levando
a limites de concorrência verdadeiramente. sorpreenden-
tês, 05 caminhos de iérro mal podem respirar»

e oinda, pondo em dúvida e exequibilidade do projecto, porque

sa abertara de um cominho de lerro numa região tão
(Conclasão na &* pág.)

Alvarenses, Carta de Lisbos

foca a reunirl…

Qum ler o alomarea de Árga-
nilbs, em totlos o Nmuisteros dekse pe-
quenos fornal ênc uitia nolícias de
csremiações regionalistas enmpernha-
das T progresso qas suas ferras,
São aComissões de Melhoramentoso
inaugorando obras de inferesse ko=

irialsé uma al nião Progressíibuas an-

sivsa pelo progresso. da “ua térra; é
uma «Comissão de Inteiafivas eujos
sócios se colizam mensalmente parao
a instulação eléctrica na ferra que
thes foi berço, Por toda a párie a
âúnsia de Pregreoir, o desejo de me-
lhorar, Tembém Alvaro, como ague-
das. terras. olém do Zézere, tlem em
Lisboo Aumeroseo descendência, taan
bém Alvaro tem em Lisboa uma Fran-
de eotónia de gente que vive bem
mas. que não tem poz asliva porque
vive desantda, Qs alvarenses rest-
dentes em Lisboa, isolados, vrvem à
vida da sociedade tisbocta mas não
vÍ VE progresso. (!nl dua terra,, Fêm
vivido o suno lelâreico € invernoso
dos morcegos. que enregelados pelo
frio passam uma parte do ano inó-
DEIS, t dorinir, sem vidáo aparente,

Cinto-se que o presaiçõso para
não fer dê trabalhar cosou-se com a
preguica. fosta, para fogir do traba-
tho, fodos os dias, logo as enanhe-
Cer, dizio & seu niarido s aúnda fin=
Mem, uar der se encontras trabalhons,
Primeiro dá-smne de comer, voluia-lhe
o preguiçõso, bem sabes, nulher, qiue
um odre vasto não se aguenta em pé,
Almoçava regaladamente e deitava-
se tlogo na sua cadeirinha de repor-
t, À preguiça feimanva: andá ho-
IHEm, ol DEr agora se encontras on
de ganhar & vida. leira-sine nu-
Hhrer, dizia o preguiçoso, potís tá bem
WIDEE UE um odre cheio não se pode
dubrar,

Também H, se não quiseres tra-
balhar pela tua ferra sentpre encorno
traras descalpa: a falta de tempo, &
pouea sande, questões particufares,
intompatibitidades com fulano . ou
sicrano, efte, :

Mas se queres trabalhar já é fem-
po de acordares, Paossou o frio, já
tá calor em muitos corações que an
seiam pelo progresso de Aflbaro, ca-
dor que há-de iransfornmaresê sum
fogo de amor pela fua terra.

Assím como o% sittos dos nossas
aldeiaa, quando h fogo ná povoa-
ção, tevam ao nrigse o pedido de so-
corro, assim . fambém em egsora vos
lanço este brado; gacadain que fia
fogos, fogo que não é para apagrar
mas para avibar cadao vez mais.

A lvarenses que residis em Lisboa,
Crici ja a voOssd agremiaçãõo regionda-
flista, escolhei o vosso lema em prol
da DPOSSA LCrra e unti=-bos DOra cm
prir. . Todos, uniídos, ainda somos
poncos. :

Soog para vds o logue de clarins:
— À Inarenses fuva q reunir a

SE

AOTA == Em breve recebereis as
CIeudtares. e umao conissao, tfolvéz a

Palríicios Aniboss

iE É s

Yenho. Rajfoe fal&r-nos da nosse
aCasa. da Comarea da Serfãs, e fao
Ç6=0, CoOnfesso-Pos, Com bestante npe=
$ar, com profunda mágoo, Sou, po-
rêm, farcado & lamentar o abandóno
o qUue & Dofam o nossos Patricios
aqui residentes que, coma sabeis, se
COTRQN DoOr GlSuns milhares,

À GLasa do QGomarca da Seriábo, é
jrequentoda por meia dizia de bair=
ristos, meia duzia de Sertanhos que
N0 CSGqUECECNL, NCOL THINCA CEGIEOST
Fam pela vida fora’ o bendito Inrrão
qUE O8 D TNIACOT, QUE Os qonlenton
E AMBOLOU T u meninice, até que
a destino o8 impelio A procuruar pida
ENT ouiro meio nm:’a’,-,urnpícfm & e
rantirÁhes o fiuttrro.

Dentréê 058 nossos Polríciõs, aqui
resictentes, oleuns hád,/como sabem,
& UEm & sorie Bafejon e gque seguen,
pela vida fora sem embuúreo de
mator, Divpendo um vida fetiz e abas>-

fitéler, Q/ que muilo d& aprartecieo :
E8P, TE u mralotia destes csquecea

que n Comarea desseria, focco seu
bereoçõe que q ela denein um etetn
reconhécimento, nem dovira moneira

e compréeencde o qabahbdono que vo-

ltm e seue selqr,

CGhamas, Palrícios À MMPOS,OR 8—
sos. parentes e amnigos, cêesidentes na
Capital, a efênção pera umialabuon-
dono, e fazéi-lhes ver & sua falia de
palntotismo por fornmãa & acarinhrareni,
como deverm, tma instituíção gue nos
dene ser cara e amiga,

Oralá que em breve eu posse dar=
vos nolicias de que a nbasra da Co-
nmarca dao Serfas progride é é uma
dus, melhores casas repiondes cria-
das em Lisboa.

Sempre vosso Asnigo

FOÃO SERTA
TT TEA D s RA TE

À Ambulância para a nossa Corpo-
ração da Bombeiros

Começoa no domingo pretérito e
continoa âmanhã o peditório, na Sertá,
para angariar fandos destinados à coms
pra da ambualância,

O peditório, no diá 29/5crá em Cers
nache do Gonjardim, :

Falar nôs vantagens da existência
da ambutância para aàs Popolações dos
concelhos de Sertã, Qleiros e Procnças
asNoon—o que já ocentaámos no nás
mero passado- é inútil; toda a gente 63
reconhece, Fazemos esso justiça, Serigs
mos enladonhos se voltássemos 9 insiss
tir no assanto € dariâámos à impressão
dê quê os nossos amigos dos três cons
celhos, sem exelair 08 adsentes, ainda
não tériam atingido o fim doma canme
panha, verdadeiramente meritória, que
à todos inferessa,

Venham, pois, donativos, Abençoas

do será todo O vusso secrifício por csta
hcla caosa,
EE TNS S ETA E 7 EE PE CABCEAA 1T GiA TNTA CREN
mesma queipedia para & festa a
Inauguráguo do Fosto de Assistéên-
cia, vos balera d porta,

 

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Inexeqguibhilidade
narcial duma Lel

Manifestos de sementeiras e
produções para a Estatística

Centenas de peg tenos Iavrodores do noss=
a1 prnselha eaconbramese alarmados por ha-s
parem sal lo Aas malhas do decrcto n.º 2ósFOA,
1& Us obriga so manilesto das sidas produções
anqricolas doranté, neda Mmenos. de uma vezg
vnteada trimestre,

Caluslhes; em cima, ma chava de malias,
pesadas em relação. ds suás posses—pois des
qem aqdar à colta de ums bong a0 cscudos—e
nqura tabvez não lhes reste nulro caminho do
que pogal 0 que Se lhes exige. porquanto O Te-
curso ubo tem probobilidade de ser atendido
é nrlqina Mmois gasios de diaheiro € perdos
in Heis de terafo, que dinheiro é cambénm:

A lei/dura como é, por vczcs, não etende
» “ertas circunstíncios dignãs de ponderação.
Mal val, por 1880,a quemlhe cai sob o elenda,

() cidadãoO, em moitos casçê, considera-se
ijostamente lesado, mas pretere pagyar tuanto
82 lhe pede 6 1er de esportalaroma malor sos
mi com oleavalas c à Cecorrer ao favor de
amigos e conhécidos.

O tal decreto n.º 254,408 exige, sónenla, que
11 agricultor Iaça quateo mnnii_f.’h’lua nO A;
um por Wimestre, ds se.nenteiras .e_plnnta-
ÇÍÉEI patrao finzg exqlu.—,l?&mrntt EBLHÍIBÉJEÚ?- í

R eslátistico é indispensável em quaiger
Pqí3 civilizado e por cvonsegquinte comprete, a
cada qual, dentro do sea cainpo de acção, for-
hecer tudos 05 clementos pedidos com a ne-
cessária verácidade., Até aqui, cremos, tódos
estãao de neordo. Mas já não estanios de acors
da em que se impónho &o lavrador n opresen-
tacÃo de guatro manlifestos désse teor paro
pisitoas estalisticos, além de maitos vuatros, em
diversas épocas do ano, relativos, também, n
produções: & sementeiras, sem qualguer dtitis
dade para ele, antes fazendo-lhe perder lemo
pu precloso e dinheiro, FPorque não se faz apés
nas am manilesto anaal para a Cstalístca ?

A maioria dos DO8sos lavrodores—maAAd
ntado aéa É analiaberia ou de gorossas letras,
não compreende nem pt’-rªmªbtª’ a úalilidade dom
manitesto, mesino que direcetamesnte lhe trádga
héseiícios, Assim, se Inlringe a lei é -por igno-
riacia absolala dessos formalidades. O que
de tais doveres tem qualquer noção, apresss
se s p,;m-lppi-.hjg com o :11á):11:nn TIgur, ainda
qiesc vejo ntardido no tabirinio dê uma pá-
‘p’.’h’likl cm que pa“edumhnm charndas de vás
Fia espécilos *

)2 carciodissimos impressis que o lavras
dor hájetem de preencher, dentro de prasos
Dhermados qee 1ão 4 possivel diiatar, brogenyo
n em áselas constanies, provocamelhe / cólis
1as W doros decaficça; sobretado aos que vi=
ventosmaitos qolomelros des sedes de conée-
h, porque nem na próprio sede de iregues
xln prestdente da Juniã ou o TENEACE confies
cém o menndros dema Eurocracia que coltis
va d níis intrincado choradismo : :

Us lioradores do conceiho,que agora têm
de espoclalar & maquia para ds Coires insee
ciáveis do Instifato Saclonal de Estotisíica, é
mudio gataral que eté hojg cao tdvessem Telio
im doico manitesto de tul ieor e nem tão
Pouco Comheressemesso cbiiqação,

Comáa foi envao, que desabra sobre eles,
cm 1;15?*1;-. de qaianhatos a mais vicosa
Geara, cosa aloviso de multas? Os regedores
H milaram-essca comunicar áquele Iostítoto as
PosSineis Troedoções de uns tanios agTicaltores
r [i h base dessos inlormações vaqas e ims
frecisas. que se lhes aplicou o laliada, quando,
elival, d paráoreato 8,’cdo artiigo 14º do aladi-
do desrenso 26108 Jiz xDsa régedores pros
crúecão à distribuição dos monitesios selos
aoriculiores cxistenles na áreo das suas Íees
ouesias, cobrando dêe cada &qricattor, ro. acto
da etLlrcgae ver cada Impresso, o quantia de
tão, correspondendo F0 a0 preço do impress
50 e 108 reminteração. pe:o trabálho de disa
tribuiçcão e recólha dos impressosa. E acode
0 perágeoio 3 do mesmo ariigo: «Os reqedo-
res deverfo antenticar a5 eeslnaluaras dos mMas
nitfestantes e preencher os impressos das des
cléerações demanifesto a todós 63 agriéaltores
ins pespectivos freguesias que não saibonh ess
créver, sendo-lhe proibido cobrar qualgoer
imporlinciateio camprimento deste seróiçõe.

tira nestes dols parágratos é que está à
Inexegulbilidadeda lencedimo podem 05 Feges
dores proceder à distribaição dús mMeanifestos
rpelos agriealtóres existeúles naã área das sans
Irequeslas e enmo paádem eles preencher . oz
Impressos des declaraçees de maénifesto à to-
Us 05 aTricoltores das respectivas Ireyuesias
mue não saibam cescreser &S :

Se casos detercminaçdes sã0 immproticápcis
potque havia qoe perdceomoltos dias em cada
lrlinesíre c do ano e ninguérm lhes pagarin o
precochimento; taxatloammente oroihido, com
nue iosdomento se hpiearam aquelas maltas?

Doagricahoo não cuampria pórque, primeis

Focque tuao,terla & regedor que caomprir. Não
cnA que este e tenha feito, Pir: impossibi-
Jiusde absolata ? Pericitanmente, mas ensáo não
se alire todo 6 peso da en para cima do agri-
Cutor, que talor s não tenha calpa de ser danos=
raikhe:
Mao bastoria fn<cr mpénas: am manitesto
PornARO Dara, Ting cstatistionst Então tudo se
simelitesriazao laorador, de nunhfhamas ouqpods
cas lecas, à falta dé quem fizesse o presneho
II”IF”IIJ|:| cm reor, Dpresentaresnosia qUs Oré-
mivs da Lavours, que dispúcm de pessoal com»e
[ence paorr u nuasiliaroo comprir essa olbriyos
ghoermdika de vecacidade serin dêé conta e
iisco do declarente, que, neste caso, não Leria
rde aletfarignoránciao,

Os Jornais da Província
Lá vai mais um!. =

« Montêemorense»s de Montétmor-=o
“tkova, Toi, como todos . os. gloriósos
jJórniis dã provincia, am pionéiro m-
penitente: da: vasta ceglão transtagana
que defendea com . vtalor e desintéeresse,
Lutoa dorante dezasseis enos 1 –c à far
ta de um órgão regionôlisto E árdea,
chetade cansolras, de incertezas, de
cescólhos e de ingrátidões, Á

Fois bem — «<O Montemorense* fes=
lejou 0 Sea 16 aniversário, de vida
profícas, dtil e patriótica-—e saspendeoa
a sao públicadão, por não poder arros=
tar, pelos menos . para já (9), com os
têrríveis. ObStácalos que Se opaseram
i suas existência!

Lindo, não é$..,

Fit méis: ames o

E o que é lamentável, o que projuns
damente me eonfrange É que sejo, reals
menie, a minha voz Lénce, quase o
único clamor à fosdgar & energia dos
interessados contre & vida afliliva, die
rejbomesno dramaática, que consóme &
mor parte dos nossos fornais da pros
Pvincia

Impócese=t quanto antes=a Conso

tiluíição do tiremio da Imprensa. feegios
nal, entidade capaz de, no fatiaro, rê=
solver afreiginmente este lastimável es-
tado dte colsas, salvandosnos a Ledos de
ignominia de assistirmos inertes() o
desabar fento € metódico deste lúzoeiro
glorioso, que é o Imprenso de Erovin-
cia, verdadeiro arauto/do prestigio É
da expônsão nacionais!

nhal eorre perigo de-moriel
Sailvéimosla-sque ainda é iempo1
«Lisboa, Jónciro de 1848

Luis Barradas ( Almedina)

DOENTES

Esteóc gravemente doente o-sr.dr,
Antôónio A, de Méndonça David, de Ajs
varho, agora felizmente, d pocddo nies
lhor, – For tal motivo ç foram alí visitar
o Hostre cnfermo sea filho; sr. Alíredo
de Mendonça Dapid é seu genro, se ms
genhetro 1. Barata Corrêes, de Lisboa,
ESP STA BSA Orea e SAA
sr. dr, Angqcho A Vidigal, da Semta ee

Sr. dr, Avácio Barata Cima, do Eorto: .

— Encontrasse em ECoimbra, qrôvocos
mente enferma, 6 bihinha mais nopado
SP dr. Flávio dos Rels e Moidra, Maria
da Ciraça, de três mescs de idades

— Também passoa bastantes incomos
dãdão. de “Saúde o sr de. José Cartos
Ehrhardi, ogora, em via de restabeles
cimento:

— Tem estado doente, motivo por que
tem permantcido cm-Lishoa, sajeito a
rigoroso tratamento, o Reo.* P.* Alfres
do Corréa Lima, digno pároco de Ca-
becudo e gastelo,

=Nesde -há dias que tem: estado hes-
tante docnte à Sr.º G. Emilia das Dorcs
Baráta. ;

1A Comaárca da Sertã+ faz sinceros
voltos pelas melhoras e rápido restabes
lécimenio de todos os enfermos,

Instrução

—Foi provido nomê dás escolas
de Oleiros o st, Francisco Alves de
TEtos.

—Foj exonerada, à sea pedido,
de regente do posto escolár de Es-
teves, Ireguesia de Peral, concelho
de Frocnça-o-Nova, a sc Da Br-
minda Bbuarte Ribeiro.

— Foi providu na escola de Ál-
Vara o sF Manael Mendes:

—Foól colocada, em comissão,
naã cscola dá Ermida, cóoncelho da
strigça sesbrTsida-de Jesas.

Simplitiquesse e favilite-se o comprimento
dessas fermalidades a qqen, nãá soa maiaoria,
totalmenieas desconheéece e jamois tese doprós
POsilo do” destesperiat n lei, ameésino quando
tla apresenta disposlções incxequiveis, como
E 6 caso du decreto nºº vOc208.

A Comarca da Sertã sc

” AGENDA

Tivemos o prózer de receber à visie
tá do sr. dr. Acácio Barata Limo, no
seu trêgrésso de Alvaroao Porto, Agrêá-
decemos à gentiteza do visita,

=NAcotmpanhado de soã esposa e fiz
lha, reuressoi, nó dia 7, o «aQuonnza*,
à Loanda, o nosso cestimádo patrício
rlário Caldeira, o quemdessiomos Don
viagecm, muaita sadde é tódias a5 prospes
ridades.

= Tivermos o prezer de eomprimene

tãr na Scrlã os sre. dr. João dé Ba:iroós

Morais Cabral, de Leiria, Domingos
Luais, de Moscavide, Ailário Custa, de
Lisboa, que estébe no Cabecado com
sum espoósáão e Tilho, Mandael Cristóvão
dos “Santos, dêe Ponte da-RHareoa e Antós
nio da Cruz Barato, de Eixhoa.

=Dha Pávoa da Ribeira Sardeira res
grêssoo. à Lisbog a seS D, faria do
Carmo Blaneo,

Em Alvaro, o caraaval assumio
êspecios trágices

Ao que nos dizem, um idicta desAls
varo, embralivado em caricata omdaina
cntrudeéesea e armado de arcafuziãao
posser por Anlónio Morcira, quêese cens
contraga pacótamente à âncla da soa
casaoa, tferrouslhe tamôárha esroónhada na
cabéeca que lhe despregoo loono metade
do couro cabeludo, deixando-lhe o erás
neo à vista, O selvagem, ainda não sa
lisícdo com a sua procza, pendarogsse
no pobre homem, fazendo-o cairda jas
nela sobre. a5 pedras dá calçadao,

Com alguns ossos fractarados :e
cabéça destarnada. o InfélizoAntório
Marcira ol levado para Lishoa,

Haecirá dinda quem queira proteger
& fcra e úrá-la das mãos da Jostiçcó $
N deta em que-nos foi dada a noticia,;
o fheroi contngava em liberdade.

Bombeiros Voluntários da Seriã

A Direcção esofieitoa da Câmara
Múiunicipal agtorização para censtrair,
ao lado do eampo de jogos no Alémmes
d Satagar, am csquelecio de madeira
destivado à instrução prática do Corpo
Aclivo,

Fol nomeado. B comaéncdidonte o sr;
Eesar-Lopes:

Vão scr reorganizados:- 05 quadros
do GCorpo Jctivo com n Gdmissão de
NovOS Elementos,

propósito da Direeção actaslizar
6 valordas quaotos dos sócios inscritos
c aumenter o náimero de sócios pro>
tectores, pártvo quoe vet dirigir pedidos,
Nesse sentido, a08 residentes e natarais
do concelho,

A Direcção de 1948 não tomoa pos-
e no dia 51 de Dhezembro, como, por
lápso, sé disse no número passado,
Mmas em 31 de Janeiro:

AMBULANDEIA

A Nssociação dos Bombeiros Volans
tários da Scrlá aceita propostas pará à
compra duma ambualância ou de chas«-
sis apropriado.,

Através da Comarça

: FONDADA, 16

Foi assaltada a [oreja Paroquial desta
ÍIreguesie, tendo nº gatanos renbado todo o
dinheiro. existente do pródato dos esmolas e
vatraes receltas,- L;

Beneficência

Um amigo, que não quer que reneos
iemos 0 seo nomé, entregôncoos S6eLoo
para os pobrcs nossos protegidos. Quc
Breus Hhe pague,

Transcrições

«Diário de Colmbras Lrarscrevea o
artigo «Carnavoal da Vidas, qae pobli-
Ccimos no nº S75 e 05 euomentaários so-
bregexcessioo preço do gqociio cabrecjs
ro no mereado JoOcal e aumento de cons
tribolções,

Auroadecemos,

ds hinigos da «Comarcg»

rFiveratas n ameatilidade de Indicar
ntivos assinontes: o st. António Lopés:
de LIsho ” o6s7. Anitónio MNomes Cardos
&0, dáã mesma cideóde:. o er, José Pirão,
de Lisbos, e.st. Início – Ramos Hauncs,
de Polhais=Barreiro;: o8r, P. José Cors
rêáã, de Usarx os ses. Doningos Al
pes,/ de c Lisbos, Jose Domingacs Mens
des, de Eleas, D, Mário Mendóncçaode
Lisboas Jósé de Maros Gonçalves, de
Caostelo Branco, José Eglestas WVidal €
Jonão MorTeira, de —Lissoa, Fernando
Cristóvaán, do Rio dêe Jansice (Grasil),
Atntóúnio Gaspar, José Aloces das Nevos
& Eduardo Dias das “Noocs, de Tisboan.

Muito recorhecidos, tqrádecenos,

Pi& madáançãs hll’.ISC*-S de lemiperalita gpres
jodicarão a sda couils, se não for protegida
CO)

CREME NÍVEA

qde defende o pele do mag tempo.

À verda em ioda a parte. Preço o desde
6450 Vepisio: Festare & Frrntroes, Lda
—Ruá des Sapateiros, t, <LISBOA

Qlivais no Couro

Vendemese dois oilroais com alqamas cens
Lengs de oliocires pinhal dêe resino e moto,
irata António Baorula e &/ iba, dáa

Sertó.

VERDA DE SAIBRO E AREIA

Henrigue Coirim Garcês, indasirial de sojs
bró & areia, oviso Us mestres de Gbras, em-
preiteiros de estradas & coiros ceotidodes que
vende cadá metro cóbico à 205ÇCO, fazendo, pos
ra quanticades soperióres o 20 melros cúbicos,
i4 abetimento de iuUº’.

() Sóciodoe dito indostrial mora à inontan=-
te da penteio Yaie da Ursa, n9 Indroem / ese
querda do Rio Zegete; não há pada que errar:
Eo chateriz, coriar pora llornes; sSempre está
patente nó artceiro que fica à 300 metros da
fúntr. á

Henriígue Cotrim Garvêss Ferreio
ra do Hézere— ) aie Serrao

AG MEDIÇOS

Estaã nberto concarso por 3o dias para o
pPprovimesto do lógar de n.égiso privativo dá
misericórdia de Alva/o, concelho de Oleiros .

Us CONcCLrErentes aeoein âapresentar as suss
propósias, em casria fechada b

Direceão da Miserrcórdia

À Gooparativa Abastecadora de Gró-
tiio e Consumo da Regláodo Zôzare

Está ick rossadao na compra de Madeires,
Carvao, Bulaio, Carncs foniodas c Ovos, em
quaiquer localidáde dos Conselhos de Oleireos,
Sertã, Procnça-aeNova e Perréiva do Lêzere,

Dccilamense prosvostes eom & ieação dos
preços cdas quontidades a lornecer, em carto
Techaga dificáda à aede da Coopersooos, ÁAves
niua 3 de GOatubro M 2636 c ros-Pobisbuã,

TTAA e o o o mm A a s Sercmmento o msam mSS mS maroS TEA 0E

LAVRADORES

Se quereis ter boas colheitas,
ultilizal os adubos «ABSESASSIS».
A venda nãs boss Casas.

MANUEL LOPES JUNIOR

Correspondáente do Banco Narcional Olira-s
marino–Merccoarias, Viahos, ddabos, Cereénsis
e Fanqeriro— Aupente da Companhia de Sego-
ros eA Miandial:z—Sab-Aenteaia Cómpanhia
SHELL & Cimente TEJO,

São Geminges de Carmãões
36-28 TELEFONHLÇABINE PUBLICAICA

 

@@@ 1 @@@

 

VB ES REE S

Estióeram envantamente veluntário
DS VODEPINÇÕOS, CRIPrestas; o mmmpósto
de trapelnocamicoou «biicate L Rotandos
Se neste l ancamentos. udeoidus e que
pos deonca dizer, que Ousereiço Bio:sfoi
Fem feito, contoelindoa=se o eonmiibainte
n pegar, parasnão sófrer miais Incó-
medos,

al orque estemos neste capitalo dire-
MOS, Jue 08 nossos ágperos e pedregeos
sos caminhos se-encontram em perício
to eStago de descalabro, que n invernda
velo completar,

As óodsas desse dessalabro é 8 fal-
a de alençõo de Cámera para tal às-
SUDTO S PpARsSOndise ” anos, . semo que a
Mmaisolive fepáragão seja dada A EXSSES
cnminhos, Hioksié a Nimpéza devsles
tas0oe mato concorreria: paceaco seu
não desinêembramento, tornando & SJ
reperoçõo nicnos disscndiosd,

Fs coiradas e csoudis de Visacdo
Rel. paranão irimeis lOnge, se Observa
G Cxposto,

Tembeén poquele pequeno lanço de
eslroda. cehamado à «Ponte Noúgs SE

Cnote a faltacde interesse polo necessás
rio, pole cnh lal sa difícil é a póssá-
QEm á dios viatados, parallas, quándo

 

CEMm ama pércde de sepentée;comalgans.

metros de exstensão, resoiperiam- s cdis
ficaldados qoe alise deporanm gos con-
dutores de veleaios, j

Temos tambeém os csiacclados pons
tões! desmmadeiro nos sitos da tFontes
etPóntez nos sabárhios. desta Vila, cos
ja estado já iem causando desastres.

Mão mereera a perna o seq conserto,
que se faca cm cimento armado, para
0 que já – Servem ss pigas de ferro qas
fl se encontram. ;

em sanermos que é dificil o ofício
de govérnar, maos. também sahermos,
que quando é distrifuida áastiça e eqii-
dadv, são menos 08 laméntos, àas qucis-
NaS € olé às apostrofes mal soantes.

Fara fing – conoenientes também no
finaál:.do -aàne transacto se mandou ár-
rancar a calçada dá rãa paoralela àde
Santo António,

Fogeriamo têsio felho só em paárte; e
não &se veria adqasla olra prima de – las
te e pedenria, ç ao a dorna podco trats
sitóvel, Pelocque sê sabé em SEP Fegus
larizóda t caleeindá esto àártieria,

bBom seriao, que o seg asareamenteo
sejá total, não se csperando pelo desas
hianento de partedá Montária de uma
Case quê allexisté em ralias; mas/ sim
demoltindo-a nó preciso para o alinhas
WMENEO necessário, :

Ha Teitoria deésla nova caleada é
Poi Aer em ovista tado 6 qae Mhe impri-
ma aIração c bonvacabamento; para se
não veraque se nota fias recentemenr
e constraidas; ondesem gqrande poder
deanalise se mótiinmperíticão e falta
dedaracõo,

Não Se sabe a códsa, se dos calees
leifos, 5Ser do cTiseal das obras, se do
mhbterial, exelaindo n pedra.

A Sdã. pasimentação em certos los
cais, é irregalavs e os entostos das va-
lclas em princípios de desagsegação,
náootalamido nas páftas transtormadas
tm janclas pelócbevántameénto do pávis
IMeTO Cedjocsapoare Lu eom madéira
j do Jaceisto:
aStodo: eompartiiciva prira – se fas
ZEFCRL OPTAS em ichos e duradouras,
FS E Sessa c arsoA Obra e cesta na o
debe falsificarese: o que muito desejgo
Mos vcr.

Estes brovca o reparos, não contêéro
espirito de enicaosidadoe, mãs sim à que
1218 trabalhos se imprima todo à pere
feicho: :

—Continia com todo o fígor n ine
DErnia, regislendosse eneias enormes
AOCLELERS E AIAReS AA

SOBIEINTA FORMOSA 11

i º Gunqueiros desta
i PE antesontent a sr. 92b

í Hedes xosa, eidva, de 6 atios,

sE TEES o PS Doningos: Segacira
Kosa, pároco do Rosmaninhal, João Sc
quira ROSA, José Sequeira Rose e An

A Comarca da Sertà Speesoaee a f a no aaa MEN RE NEeAO 17A85 LR TE Dm
* in d – : | I ª—.”«ªªªçª a Esbi Eg IANMÉRO
Caminno de ferro, sim! — Altavas- GOmarga

iConelasão da 1, pão)

acidentadá como a nóssa, castarigorios de-dinheiros
acrescentandteseque nis parece (ancarientista que 156 1árao eoreégo
de cepital possa ser compensado pelos luceros dea exploração,

Embéra: o polar do–artkgo. Acemins posodeclarar.que feledaso as:
Somo & aproetação dos.entendidós, não podémos sem prelemilermoshon-
tes alirmações antes de WNies termos opasto tformal discordância,

Em primciro lagor, não vemos com moalta-elareza em que a malii-
pllceção dos transportées meécânicos possa contratriatãa constração de
linhas térrcas. Sem dúávidá, ns iransportes mecânivos: já olcreccmão
piandanie apreciável conftonto de comodidades, rapidez, é asscio. Tihos-
tram=-se, púrém, impróprios e mpeatentes para suprir às deficiências do
trátego mercantul que só o caminho de Ferro, pela saa relativa baralcera,
rapideze abundâáncia dé matérial, oode capalmente setistazeros :

Concedemos à tracção automobilista cticácia c sqficiênsia na des-
lIncação das. pessoas, ‘sobretado às qasdisponham de meios pára cus-
tear a carestia dos Tretes, Mas, cas nossas madeiras, tintas é de tão
alto valor, € 08 hossis vinhos, que seriam atamados se contecidos, e
s nossas irútlas, de am sabór Lio- Tpico, € 08 N0OSSO8 aZEÍles, 08 mMais
linos é de mélhor sabor que Fortagal produz / e 65 nossascortivas, às
nosSAS TeSinDS, 0S NOsSOS gados, 08 Nossos quetjos, 08 04708 08 galinã-
céns; as deficiosas horlálicas das nossas hortas ? Quem osconduz aos
mMmercádos intéêrnóse aos cajs de embarqos, para exportação ? o seria ne-
cessário, para valorizar 0 comércio regional até às altaras que he des
vem corresponder, einearnde caminhões: patentes-as tragãs cesiradas de
que disporos, sobrecarregando 68 prodatos com i1ão cievadas álcava-
las-que imediátamente todá a veleidade de concorrência com às regiocs
servidas por linhas férreas se antolharia inátil, ridícuta,

E’ por não termos caminho de ferro que a nossa tormidável riques
zã Hlorestal queda improdativa, redazida-s am zero mercantil ox pogco
Mmenas, entpobrecéndo o sea possidente em vez de 6 enriquecer, E por
não termos: caminho desflerro que 08 nóssos azelles-são aqiil vendidos
por précos de miséria, póis 0s compradores jogam com a tfalta de con-
corrência dos mercados estrauhos, e os vendedores têm de vender por
todo é preço para padarém as décimas. E por não têermos caminho de
lerro cque às nossas hortaliças, àas nossas fratas, os seb-prodatos do
leite, tutti quantti, não se transtormam em rizo caudal de ouro entran-
do periodicamente nos limites da nossa régião, para encher de prospo-
ridado os lavradores c assegarar um pão honcsto aos jornaleiros,

As poucas mádciras que aqui se vendem são pagas á preços fnfi-
máós, para que o négóúcio, deoois de comportar.os exnastivos gastos de
caondução. através de córregos e ribeiras Iragosas, dê margem a lucros
razodáveis,

Depois, -o probléema oferece novos aspectos, Admitindo à viabilida-
de da . constitaição de poderosas empresas de viação mecânica pesada,

rase qualidades asqrpadas, deixer que iransitem em jalgado semelhan-

como torçar-as estradas a-tão intensivo trátego? Haveria que gastar–

SC, Ras Constintes reparações, quantias Maito saperiores às que castá-
rismoea absriara e a exploraçóo de ama linha férrea razoável. Pois se;
apesar da modéstia do tráfégo actadal, já veinos quase arrainada a es-
irada que-nous ligãe Tomar c que sofrea, há pouco mais de am ano;
gránde reparação!. .. . ‘

Aindaã-o articalisva de «Beira Novas mais ma vez se ilode quando
afirina que

zestradas,estradas primeiro que tado é que nós preclsamos»
aconselhando à que

«não queiramos começar o edifício pela cápola»;
FpOois, perganta : , j

«possaimos nós, ao menos, estradas bastantes que cori-
duzissem à essa hipotética via férreca?»

A este questionário responderemos que, electivamente, nós não
précisamos. maito de estradas, mas, como diízia —saboo crro==0 grande
Mariance de Carvalho, isso é vatro negócio qae não constital, aliás, nem
base nem cápola de edúício algom. Nada tem que per am problema
com oatro. Não é lícito pôr à questão em tois terinos, sem cairmos um
entadontho cifedio: vicioso :

— «Gaal apoareceu primeiro, o ovo ou à galinha 3

De resto, constraa-se a linhá férrea que às estradas virão também.
n progria empresa concessionária se encarregará de abrir algumas, se
tiver boa visão, para com elas carrcar o tráfego para a exploração fer-
roviaria, Sem caminho de ferro é qoue a maiór parte das estradas mais
necessárias Áunca será cberta, pois, não havendo molivos de órdem
ceonómica à impó-las, o arqumento da comodidade dos povos está ain-
damuilo seródio entre nós para o conscquoir,

Eis, em síntese, às nossas razões. Muito haveria que dizer, nama
análise mais detalhada do problema, pois são vastos e inúmeros 0ºs as-
pectos que oflerece à nossoa apreciação.

Com todo isto, queremos afirmor aqoi à paoridadé qãe semos do númerodos

tetocados de um optimismo que nos merece simpatias

no condescendente dizer de «EBcira Novas. E, alnda—Grmeés como rochas—
tsonhamos com o constroção de .am caminho de ferro, galgando
o Zêxere por of fora. ..

Este desdenhoso apor at forã…* de «Belirá Novar é têo simplesmente o

Tincão de boa térra beiroa que delendemoes, e amamos mais do que & próprio

vida, pols é o nosso mais elevantado bprasão. Cérnache do Bonjárdim, Sertã,

aProcnçaâsoa-Nova, Sobreira Formuso, Sarzedas, Castelo Granco, «epales e coaomis

túnio, Seqacira-Roga, estes aqrienitores
Rb FeISTIAA: pOsGAÇÃO de Cunqaelros:
( seW foneral ceallzoaese ontenipas
tacosctmiéroadeshAiAa: ‘
X mtaa entatsia apresemtanmos
sentdas condelencios =E

AMENDOA

o santiário. da Senhoráíde Fás
tma readigodsse o Caserentedo s. E
genheiro armágeo Houcs Tavares dom
SS STS ET GCEroeir a o
DolO SE cncontrar e Eto a Cechfdnia
Fevostideso da mátor intiniidode,

ERNTTOOLSO tâniíém o casafento
dosr, ceaniel helfado, doGimo do Veos
e eom- a Srº B Maria da Coceicão
Diãs, da Lodriceiras ;

Os nolvos séequiram . para Luanda,-

Onde aquele-se é comertianto,

n Africa, Aanqoóla, Benguéla, retires –
EM o S inse Logrenço, comerciahite,
cóm sãa Espósa, a Se-Do Luaedes Fás
rinna Vives Loaréenco,

— Taném; a Casnta, regressoa- o
ar Ricátdo da Silva Pirés, inportante
tndustrial dagaclo pracaçõões

CARTIGOS

Na 5éde Castelo BEronco célebrunsse
OCISaMENTO du noRSO amigo se, José
Frgneisco: Ssequeira de Olivira Tavaa
reã, tiiho dóvses Alberio-de Olforira-Eas
VUTES SE daverso D Morie Henriqueta
Lopesde Segaeira Tavares, comea &T &
FAA Garooa Barato, filhacdo Si
intónio dos Peis Borhta codáã SeD,
Marin Caroça Garata.

Foram padrinhios da noiva e sr. Abis
liá Hoves Tavards coa SEP D: Maria
Josê. Trigociros e do nolvo e sr. br:
Abllio-Belo Távares e à Sn DiNazars
C, Tavares c foi celcbrante o Reó. Cós
fhego Ventara, .

Depóis da cerimónia reliniosa (oj sere

vido am copo de ágiuo cm cása-da nola”

va, tindo o qual o8º hoivos, fiesseóns de
família c convidádos vicran paro Care
didos, ondé, n1ã casa dos ;nis do nojuo,
fol servido- um opíparo jontar. cm qoe
se proferiram moitos, Prindes. focando
a5 cxeclenies: goslidades dos noivos e
Aúugurando-lhes – as – felicidades de que
sao dignos: e t

íís Nússas fclicitações,

a

Farmácia

Já s encoóntra a fancionar & dova
farmárcia, de. que é Directora c Técnica
t& Ex-ma sc Dr , Graciosa o Pires,
Esta farmácia que cestá apetrechada de
tados 08 requisitos, rivolizo com qaolr
quer-outra no géncro:.

Desejomosslhes longa vida/ é a8 meos
lhores prosperldades.-—C, Y
(he «Concelho de Maçãos)

FEléctrica Sarfaginense

Por falta de námero, não se recnia,
no domingo passado, à Assembleia em
ral Oráfária dos / accionistas da Elécs
trica Seriaginênse «pará aprováação de
contas de 1o37 e para resolver sobre ‘ à
possagem d destino da Empresa; em
face da nova situaácão criada pela Cô-
Mards. .

tesim;, e de conformidade com a
conpocação de 31 de Janeiro, poblivada
em 7 do corrente, &n Assembléta realis
Zirssc=d ômanhã, pelas t5 horas, —

 

ros+ e planaras de ee só têemos motis
vos pêra ergqulharenos, serránias qe
ncesta época se desentranham: em florcs
Silvesíres de pencirante perfame; onde
n gicelo se cohre de o0ro. onde o ross
ihaninho rescende, onde 08 trigois vcrs
des poréecem occanos de ondas mansas,
onde. as apelhas labricam o mel que
val à niesa dos fels, onde nasceranr e
únde vioem na paz do senhor os8 cntes
Mmais. queridos «0 NnOsso coração,
Maio de 1932,

úla cGoUSAS SEM Noxos, de Virglle Godinho)

 

 

@@@ 1 @@@

 

ESA

PE

o nA mdç L a a

TTA A A o nl TUA aaa o

TA EA am ÇS
á

VALYULINAS
E MASSAS
CONSISTENTES

VEE

A Comarca da Serrã =

DOL

100″, PENNSYLVANIA

(OLEOS PARA MOTORES)

o Rania E 2A1 aA aa S « D REEA A EEA o a

AGENTE:
loão Ferreira Pinto
Telef. 3313 TOMAR

MNolticiário
da Capital

Esirada Necionsl 232-2.º — Troço
Forteleiros (Pedrógto Pequeno)-
Medairãa—2,’ fase?,,.,

LISEOA, 10 — fDo nosso Hepr,
dono Arnitanes Gasparl— Hã dias res
céêbemos: a bvisda do ar.dosée Pirão
que nos vero frazer q 8ud assentatura
jara «ÃÀ Comarcas, féndo qo Mmesmo
tempo. marnifestado desejo de publi
cor um artigo aceerca da construção
da estrada P, Pegquerno-Madeirã.
Conhecendo directamente o alto bene-
fiício que a referíida estrada trazia para
&G regiao ossunto elis por nos afinca-
damente debatido desde longos anos,
dissemos qo nosso amigo Pirgo que
ESCrevesse o arligo e que n direcior
tecerto dhe daria o cabimento dese-
Jaedo € que a nosto ver tem fits,

Efeclivamente o ortigo peio pu-
bitcado no múmero antertor.

f ar. d. Losé da Níilva, madeira-

nense IHustre, de há longos anos,

também, que € apologista da cons-
trução do referida estrada. Tanto
hfiestou para que vesolvêssemos (e ou-
vícto pora a tConmarcas,

Dirigino=-nos an Colégio de AL
valode e por coincidência chegaáâmos
no momeénto exacto de um intervalo
das oulas. Prontamente altendidos, e
e dr, José da Silbva dixpensa-nos as
melhores deferências, e posto a cor-
rêute da missão gque aíf nos flevava,
dixse-nos togo:

—Ne não estot em erro, o froço de
que ac trala faz parte da antíga es-
trada S0-2,5, quêe no actagl plano vo-c
doviario é designada pelo nº 350;
embora ecsta sejo diferente doguela
1mo seu iraçódo percal, 1 que interegse
é que, de facto, lanto umA conmo nu-
tra Egam Pedrógaão DPegueno à Ma-
derrê

Fazese umo ligeira patísa POra
Geonder um cigsarro, e o nogsso enfre=
vistado prossegues : :

— Disse uligonho, mas i8lo són
imeginacão, pols no pverdade essa
cstecda não exta, eonstruiída, Encon-
tramese fertos uns doix quilómetros

MICnOaR, MS pensamos que noo pira,

longe o dia cm que séeia possível
considerar um fucito q referida ligsa-
eem

—— E da maáxima importância pa-
ra 08 povos daqueta região, d eons=
trução dessa estrada — perguntamos,

—H Nera uma estrada que servpira
Iinúmeras povoações das freguesias
de Pedrógão Pegneno e MWaderro, dos
concetlthos de Sertã e Oleiros é esta=
mos cerlos de que a% dunitos de Ere-
Etesia dos primeiras terros e 63 Co-
maras Municípais das últíimas terdo
toda & vantagem em rennir ESforçõs
& favor c8 estrofia n.º Go0 entre Peê-
drogao Pequeno e Moaogermdo,

d1 COM acentuadao peelnênciam o sr,
dr, dosé da Slva continuoo :s

—uFaça-se um movimento popa-
tar que lite & questao ao conheci-
mento cos duntos de Fresucsia e Cd-
naros Municigeis inmicados e depois
de-se & estas todo e apoio para que
BlGOS CONSÍSOUNT QqQUO O8 NCCessários ex-
Eidos se façam durante o enrrente
unos, fomo oté q fibervedade de ap un
teir ee seuo jornal a ideia de entreviso
tor pesssoas deas ferras inleressedas
u pedir-lhes peguenos oriigos em
que c sera focado 6 problemo. Sers
uma maneira de qclualizar a ques-
ioo e chamar rara ela 68 otencões
tos partíiculares e des entidades vfi-
CUTI SAA

Eg lenmineor:

— tNe a minhas palaúras fiperem

Melhoramentos regionais

[(Conclosão da 1.º páo).

Proença-a-Vora—FPavimentação de roãs nà vilas abertara. de arruaas
mentos cm Sobréira. Formosa—2,º fase. Constração do edifício para sede do
Centro de. Assistência Social, Constração do C€, M de linação dea E, N. 3 com
h povoação de Atalgin—2,º fasc; da E, M, de Alvito da Beira à E. N. 3 e ramal
para Sobrainho dos CGaios—5,’ fose; E. M.: de Espinho Pequeno à &, Pedto do
Esteval—aº fase; do C, de Sobreira Formosa à Conqueiros—1.* lanço de Sos

breira Formosa a Séelada daãa Cavao-s

inse; do C. dã povoação de Figocira à

Sobreira Formosa—s.” fase; abastecimento de àgua às povoncões de Moptes dá
P

E

Senhora, Montes do Meio e Monte do Trigo—2″ fase-concldsão; COnNStroção
d E, M. de Cardigos à E, N. 241— laânço da É. N. 90 limiledo concelho=1/º fise;
constração do Q. M. de Fadaágosa da Prócana à E. N, 3 —1,º fase, Abástecimer-
to de água. à Janeeira, Pergulho. e Murteira, Portoleiros, S. Pedro do Esteval,
serimógão, Sobrainho dos Craios, Vale do Urso, Baotrrada, Casanova e Fórniaos,

Obras de esgoto de Proença-asNova.

Serta— Pavimentação do Avenida lr. Abílio Marcal é da transversal alé
à E. N. 237 em Cernache do Bonjardim. Construção da E; Mi da E N jo—] e
à ircguesia de Ermida, Vale do Pereiro à Criuz do Seixo- a8 lisc: da E M de
Várzea dos Cavaleiros à Figociredo—a.” fase; do C, M. de Várzea dos Caváleis
ros ao Alto das Fontainhas—1,” fase; nhastecimento de Ágra ds poocações de
Nesperal c Folgaria—s,* fosc=- conclosão : abastecimento de âguao ds povoações
de Nave, Vale Crodinho, Ramalhos c Sesmos a foses constração da E M. deso
de o ramal da E N. 5958 (Craz do Fandão), 30 limite doconcelho- 3 fases
do C. . da Craz do Fándão à E, N. 350 (proximidades de Pedrógão Pequeno)
pela Várzea—1,º fose; E, N. de Quintá a lºalhais. Obras de abastecimento de
figua à Nesperal, Sesmos, Verdelhos, Amioso, Ventoso Cimeiro e Fandeiro.

Yila de ftei-constração dos Paços do Concelho ; caleadas nã viazo s/
fase; lavadouro público. Constração do C. M. da E N,2 a Miltego(o fase;
abastecimento de fígua à povoação de Casal Novo=2,” fase; e às povoações de
Milrca, Aivado « Capecinha=—2:º fase-conclasão; constraçõo do C. M. de Vila
de Rei à Foz de Codes—1.º fase. Obras de abastêcimento de àúgua à Cabeça do

Foço, Sesmmarias é Scada,

v condão de desperiar consciências
ador mecidas e xse delas resultar agui-
fn que desejanmos, fiearentos & déper
à «CLomarca da Sertãx um melhora-
mento de importância capital pora
q regiaor.

Estova fermiíinada & entrevista, e
despedimo=nns do se. dr.fosé da Sil-
UO, GUe ROS qeompanhoa afté à porta
com as melhores gsentilezas,

Fosto de Socorros da Madelrã

O Ex.”* Sr. Dr, Josê de Corvas
tho, Hustré Governador Crieil do dis-
trifo, Cntregou o xquantio de 250800
para 6 Posto de Socorros da Jiau-
deirét,

— Foram envindos do Govrerno Ci-
vil de Coastelo Branco s Estálulos
do referido Posto,

PALMAROSA

SEMELHANÇA COM NENHUM
Í DUTRO, NACIONAL OU ESTRANGEIRO

SABUNETE A BASE DE OLEO
DE PALMA OLEO DE CODCO
ATZEITE DE OLIVEIR AA

FÁBRICA SANTA CLARA

LISBOAAFORTUGAL

Pretira a Gráfica Gelinda, Lda,, para

lhe imprimir os seus trabalhos

CAMIONISTAS!.

Defandel 08 vossos interasses !

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ar da marca «ARMSTRONG> e o3
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sam rival.

Mandai fazer a recauchutagom
dos pneus na Sociadada Industrial

Lusango, L.da, em Alverca do Riba-
tejo,

O depositário no Sertã,

José Martins Manso

Or. Alberto Ribeiro Goelho

MÉDICO
Bosnças da boca e dos dentes
Consaltas TODOS OS SABA-
DOS, NA SERTA, na rés-do-ehão.
da casa de Dr., Pedro de 1. Neves
REA MANQUEL JOAQUIM NONES

eça Licor ABELHINHA
Baba licor mas só ABELHINHA

Prove e verá melhor não há.

PENDIDOS a
JFoaguim F. Cardoso— Torres Novas

VINHO da Póvoa ds Cernache

(Or, António) ?
— Só no
MANUEL ANTONIO
SERTÃ

Em Valc . dos Lobos (Fénamácor),
Taleeca, com à idade de 83 anos, em 5
do corregte, o se. José Lopeés Dias, prors
fessor, poi dos sos. drs. Kime Lopes
Dias, difector dos servicos Centraois da
CLâmara Municipal de Lixboo,/José Los
pes Dios, delegado de Sodd : distrital em
Câstelo Eranco, António Lopes Dias,
Juiz dêe Direit+ em Finhel, Jooqoim Los
pos Dias, professor do Feea de Castelo
Branco e b fior Lopes Dias, Secretário
do Governo Civil do Porto,

O extinto cra muito estimada; cm
Vale dos Lobos e todo o conceclho de
Fenamacor, pelas seás invalgares quá=
lidades:de caráeter e coróção e deixa
ali. imperecivel sandade tantas e tão
grâmndes forom as obras de bermerência
que levou a bom termo: distribaia pelos
pobres importantes donáticos e oferes
cc avaltadas quantios para a constegs
ção de cscolas, chafarizes c lonvadouros;
contribaindo oinda, decisivamente, pará
3 edificação da igreja em Vole de Lo=s
bos, sda terra notal. Dorante toda à soa
[Ongê vida teve sempre, como preveds
Poçóo dominante, contribair para o pros
Úresso do Sem torrão e socorrer o5 des
sániporados da sorte,

A Scus filhos, apresenta «eComarca
da Sertã» moito sentidos condolências.

Casamentos

Em Coimpra. realizodsse, em 3 do
voTrente, D casaemento do sE dr. Anx
tónio da Coste de Nazareth Falcão,
meritissimo Jaiz de Direito desta cos
marca, nataral da Feira, com a $rº D,
HNatércia L’apares Dinias, nataral de Als
deia: das Bez (Oliveira do Hospital).

No dia 7 do corrente, cicetuod-se,
ncesta vila, o casamento de madenmoi-

— selle Heloisa do Gracça Craveiro, gentil

filha do sr. António Alberto Craceiro,
já falceido, € da sr.* D, fMaria dos An
jos da Graça Craveiro, com o sr. Hos
rácio Matcas Baptista, nataral dos Fas
leirós (Cabecado)e comerciante em Vis
la Pereira de Eça tAngolai. Foram poe
drinhos, por parte da noiva, seca tio sr,
Olímpio Alberto Craveiro é soa irmã
mademoiselle Maria Edite da Graça
Craveiro e, por parte do noioo, seus ir«
m=5 sr, Artar KRodrigaes BGoptista e
mademoiseile Ermetinda Baptista.

No mesmo dio, realizog=se, no Cas
becndo, o casamento do nosso amigo sr,
Jusé Coelho, distribaidor dos correios
na Estorii, filho do sr. Marccelino Coe-
lhc da se* D Adelina de Jesos, já fas
lecidos, com à menina Maria dos Anjos,
do Casal de Santo Estévão, fitlha do sr.
Emiídio Lupes Bernardino e da sr. D
Maria de Jesas, já fálecida., Apadrinhas
ram o âelo, por. paárte do noieo, o sr.
Felizardo Lopes Gernardino e esposá,
&r.º D, Arminda Celeste da Graça Ber=
nardino, de Lisboa, que se fizeram fes
prescntar por seus sobrinhos sr. Felis
zardo Lopes Bérnardino, irmão da not
vá, & esposa, sr. D. Mária Clara Ber-
nardino, também de Lisboa, ée, por par-
te da noiva, o sr., Alvaro da Silva Fer-=
nandes, de Cernache do Bonjardim e
moedemoisetle Mariada La Soleite Mogs
ráã Martins, filha do sr. dr, Carlos fhars
tins, da. Sertã,

tComarca da Serlã+ formala o0s mes
lhorês e mais sinceros votos pelas vens
taras dos nubentes,