A Comarca da Sertã nº353 21-08-1943

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DIRECTOR, EDITOR E PROPRIETÁRIO
Eduardo Barata da Silva Correia

PM REDACÇÃO E ADMINISIRAÇÃO

RUA SERPA PINTO — SERTÃ

A*V ENSÇADO

| PUBLRICA-SE AOS SÁBADO

—— FUNDADORES

— Dr José Carios Ehrhardt —-.
Dr. Angelo Henriques Vidigar-
-—— António Barata e Silva a
Dr. José Barata Corrêa e Silva.
Eduardo Barata da Silva Corrêa

Composto e im-
presso nas
Oficinas Gráficas |
da Ribeira de Pe-
: ra, Limitada :

CASTANHEIRA
DE PERA

Telefone 16 :

“ANO VIII
g N.º 355 a

Hebdomadário regionalista, independente, defensor dos interêsses da comarca da Sertã: concelhos de Sertã, Oleiros,
———-—— Prognça-a-Nova & Vila de Rei; e freguesias de Amêndoa & Cardigos (do concelho de Mação) ===

21
AGOSTO
1943

CAIS EZESA ROSA CEI ESSA SO RS ES A RES RZISA IST RS OO ER VST RISO RASA AISO EST2 SETE REA AESA ESSAS A ST EIS CANSA CORSA CSA EST ES ES

Notas… A querra e as grandes -..a lápis

COMIISSÃO Reguladora
CB do Gomércio Local ordenou
ao Comércio retalhista de azeite,
“conforme se noticia noutro lugar,
que a ninguém deverá ser vendi-
do mais que 1,5 litro por sema-
na; quantidade máxima a forne-
cer por jamíilia: até 3 pessoas,
s12 litro, de ga 7, 1 litro e de
* ou mais, É 1/2 litro.

Esta determinação não pode
passar sem o nosso reparo. As
porções fixadas são menos que
suficientes para ocorrer às ne-
cessidades domésticas, ainda mes-

mo das famílias que vivem com .

a maior sobriedade e muito es-
pecialmente quando não tenham
carne de porco para os tempéros.
Por outro lado, os arnaçens de

venda de azeite—exportadores e –

de venda ao retalhista==possuem
grandes quantidades do produto
e daqui a três méses, pouco mais
ou menos, temos nova colheita,
que se espera relativamente abun:
dante. :

—— Não compreeidemos tanta par…

cimónia, a roçar pela miséria,
numa região tão farta de azeite.
Reprimam-se as transacções
ilicitas, sim, mas dê-se, ao me-
nos, a cada familia, o aqeite que

se.

lhe baste.

PÃO vem faltando com fre-

giuencia na padaria; as bi-
chas são cada vez mais compri-
das! Sae
— Na semana passada houve
muito boa gente que se viu na
dura contingência de dispensar
o pão dad substituindo-o
por bolachas de água e sal! Mas
isto só se’ pode fazer uma vez,
porque fica caro.

Eniretanto, a. padaria pai
mirando farinha e pão para ou-
tras localidades, em prejuizo,
absoluto da população local,

E

ES TA muita gente, de fora,
na Sertã.
” S6 a Pensão Branco, à sua
parte, tem agora para cima de
“30 hóspedes extraordinários e
parece esperar ainda mais! Por
melhor boa vontade que tenha,
deve-se ver em papos de aranha
para alimentar tantas pessoas;

Jaltam o arroz, acicar, bacalhau,

pão, azeite… e sabão para la-
– par à roupa!

pas, coração, manter os créditos
adquiridos e preparar o futuro.

. DOS

UANDO, há dias, umas pes-

“8045 que aí estão de visita,
se lembraram de ir à fonte da
Boneca para beber uma pinga
de água fresca, ficaram atônitas
ao observar, espalhadas pelo chão,
certas coisas estranhas, que, na-:
turalmente, podiam esperar ver
em tóda a parte menos ali! E
tal foi a impressão desagradá-
vel, que voltaram imediatamente

ze. + essas sa y

ilusões

da humanidade

( CONTINUAÇÃO do N.º 330)

A Igualdade

Por TOSé Alves Pereira

ENDO nosso intuito estudar e mostrar,

propriamente, a progressiva deferen-
ciação das raças e indivíduos humanos,

“conforme o sou grau hierárquico, anatómico-

«psicológico e, também, segundo o grau de
desenvolvimento intelectual, procuraremos
mostrar, numas linhas gerais, como se faz
essa diferenciação, progressiva, recorrendo
aínda ao símbolo da montanha ideal.
*

ul as: Cat

O vale do sub-reino dos animais racio- |
nais, que é o maior vale secundário da gran-.

de cumiada que limita por um lado o vale do
«reino animal», nasce um pouco acima do
último terço dessa grand: cumiada e é o
maior vale sécundário de tôda a montanha da
natureza. Como todos os vales tem uma li-
nha divisória de águas em tudo à roda, ex-
cepto pelo lado onde entra’no grande vale do
reino animal. e
“Se cortássemos com um plano horizontal
as encostas dêste vale, passando êste plaon
um pouco abaixo da cintura que o limita e
cortando as primeiras ravinas dos vales de
terceira ordem que o formam, poderíamos si-

tuar aí a ínfima variedade dos animais racio-

hais, chamada : — raças primitivas. Seres an-
tiquíssimos, da idade da pedra polida e que
ainda hoje existem, estranhos a tôda a civili-
zação e incapazes de progresso. Seus vizi-
nhos no grande reino animal, são os macacos
superiores. Dividindo sucessivamente o vale
dos animais racionais em zonas, até 4, viriam,
sucessivamente, a variedade, chamada —- ra-
ças inferiores — seres capazes de algum pro-
gresso mas pequeníssimo ; raças médias, se-

res muito mais desenvolvidos; e, por fim-—

raças superiores — seres de alto desenvolvi-
mento criando tôdas estas maravilhas que a

civilização nos patenteia em nossos tempos. .

E’ fácil verificar que de zona para zona
as linhas de água e tergos são cada vez mais
divergentes, considerados dentro das suas

Enfim, há que fazer, das tri. respectivas ordens.

Dá-se, portanto, a mesma lei que temos
verificado até aqui em tôda a variadíssima
escala dos seres vivos:— .

14 Tudo o que nasce, vive e progride

€ só com a condição de aumentar e variar

no número e estrutura dos seus órgãos,

nas diferenças progressivas, em relação aos

outros seres do mesmo tipo, reino, classe,
– espécie, género ou ordem, etc. |

3.º Cada embrião de ser vivo, ou antes,
todo o germe desde o seu primeiro acto

de vída, nosseio materno, segue os princi-

pais graus de desenvolvimento, talvez da
própria escala dos seres vivos que o ante-
cedem, ou as formas anteriores da sua
própria espécie.

3* Todos os seres susceptíveis de de-
senvolvimento intelectual começam a dife.
renciar-se uns dos outros logo que podem
fazer uso das suas faculdades e aptidões

“ innatas e isto na razão directa do desenvol-
vimento da sua raça, família, meio e ante-
cedentes ancestrais, etc. ncia

4.º O mais alto desenvolvimento inte-
lectual duma raça, família, grupo ou classe
de seres, implica uma maior diferença e de-
sigualdade entre todos os indivíduos ou
classes que fosmam essa raça ou grupo.

5.º Comparando figuras semelhantes,
como por exemplo: —triângulos; árvores
com o mesmo número de ramos de 1.º, 2.º
ou 3.º ordem; vales ou linhas de água com
o mesmo número de afluentes e igual dis-
posição; mas sendo todos êstes seres dife-
rentes nas suas dimensões, os pontos simé-
tricos duns conservarão a mesma relação
que as sub-divisões de qualquer espécie em
raças, estas em classes, e estas em indiví-
duos, e, assim: um triângulo, uma árvore
outro um vale de enormes dimensões, te-
rão os mesmos pontos simétricos a enor-
mes distâncias, e um triângulo, árvore ou
vale de pequenas dimensões terão êsses
mesmos pontos a pequenas distâncias, sen.
do a espécie o tronco da árvore, os ramos
de 1.º ordem serão as raças; os de 2, as
classes sociais; os de 3.º os indivíduos. As
diferenças de todos êstes elementos aumen-
tam proporcionalmente aos vários troncos
das árvores, etc.

6.º A maior igualdade entre as classes
duma mesma raça e os indivíduos duma
classe, comporta o menor grau de desenvol-
vimento dessa raça no sentido anatómico,
fisiológico ou intelectual, e encontra-se,
por isso, nas raças primitivas, inferiores e
médias. .

7.º A desigualdade entre as raças supe-
riores é, por sua vez, um dos estímulos

maiores do seu desenvolvimento constante, .

pondo em jôgo as grandes iniciativas pela
concorrência livre nos grandes interêsses :
—comerciais, industriais, culturais e inven-
“tivos, etc., etc.
BRs
O próximo número versará: — “As igual-
dades humanas». ;

costas à fonte, sem lograr o seu
intento!

Depois dirão lindas coisas da
Sertã e da sua gente, tão certo
como dois e três serem cinco…

O menos que nos podem cha-
mar é selvagens, e com carradas .
– de ração!!!

BOM

Visi TAMOS, hã dias, Olet
ros, por acaso, e gostamos de ver
o irrepreensível asseio exterior
dos Pacos do Concelho e de todo
o quarieirão de casas que se lhe
segue. Uma postura da Câmara
determinou a caiação, nos prósxi-
mos meses, das casas da vila e
SJoi aquela entidade, como não
podia deixar de ser, que princi
piou por dar o exemplo. Assim
mesmo é que é.

Uma terra antiga, onde exis:
tem construções primitivas ou

pelo menos antiquissimas, pode

apresentar-se bomta, acolhedora
e de óptimo aspecto, desde que:a
cal, em largas chapadas, em-

preste a sua alvura ao casario,

que resplende ab sol, formando

um magnifico conjunto quando

avistado de longe.

– A Câmara de Oleiros devia
pensar a sério na construção de
um edifício para instalar as suas
escolas, acabando com aquela
vergonha de ter uma delas nos
baixos dos Pacos do Concelho
ao lado da cadeia A execução
dessa obra, pouparia, por si sô,

a vereação que a empreendesse.

VOS
S vinhas estão muito boas,
esperando-se assim, uma boa
produção, mas é de supor um
apreciável aumento se antes das
vindimas vier alguma chuva

daria.
soe

TEMPERATURA subiu
apreciâvelmente a semana

“passada, chegando a ser insupor-

tável o calor do sol, que tudo
queima e abrasa.

o chegado à Sertã gran-

des quantidades de saboroso
melão do Ribatejo, que se vende

num: ápice não obstante haver,

éste ano, fartura de maçãs, fi-
gos e peras.

Os lavradores da região que
se dedicam à cultura de meloais
lamentam que o sol fortíssimo da
época os tenha assado, mal esca-
pando um ou outro fruto para
satisfazer a gulodice tentadora!

BO
aà reuniões familiares no Club

de Sernache continuam mui»
to animadas. O «dancing» apre-

“senta invulgar concorrência; há

muita gente anciosa de se dis-
trair e divertir, mandando para
o diato as tristezas déste mundo,

“que não pagam dividas…

No passado Domingo esteve
* (Continua na 3º pág)

ADRs e oraº pág)

 

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Lisboa-S ertã de:

Pedrógão
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A gen, pedido, foi transte-
vidospura Mortágua o nosão
amigo er, Ruv dos Santos Ma-
deira, que até agórá, com mui-
to sélo é competência vinha
exorçendo o higar de chefe dn
Secretaria da Câmara Munici-
pal de Eletro.

O er. Santos Madeira, pelo .

seu aprumo e edusação e pelo
sou pnher protisgional, com»

“quiston grandes simpatias em
Oleiros e a Câmara tinha neje
um colaborador firme e leal;

assim o reconhecêu e demonas+.

trou quando, numa das últi-
mas-Bessões áprovou um voto

da louror ao distinto funcios

nário.

“«á Comarea de Sertã: não
quere deixar de agradecer so
er. Madeira a preciosa e útil
colaboração que por diverese
vezes lhe prestou, lamentando
que o sen estado de saúde s aê
devores: alo carão não lhe pér-

mitissémi nrajor nesiduidade.

Apreseniamas-Íhe 08 nossos
cumprimentos: e: fsueInos OS
melhores votos pela sua saúde
“ & prosparitades.

– Fazendas, Mercencina, Perrusêns. do

A Comjánhia “de Viação
Ex”. Público. que em 1
gorar as. seguintes carreiras:

Oleiros — Diária—exepto aos Domingos |
A’lvaro- A’s Segundas -Feiras
Pequeno -A’s 2.5, 5 e Sábados |

Proenca- a-Nova—A’s Seguahdas e Sextas:

Oleiros — Diátia — exepto aos Domingos | — e volta) nêstes dias.
Pedrógão Pequeno — A’s 4″, 6” e Sábados |
Proença-a-Nova À’s Quintas e Sábados

Esta Cômpaníhiia pede go Ex.” Público o favor de se fazer acompanhar de um nú-
mero de volumes Ó menór possível, pela dificuldade em adquirir pneus.

Std ou

COMISSÕES = CONSIGNAÇÕES Pê
Represeitaciaide Fabricas Ar: a E E ne psp area E
mbsens e Promda BN Eroi ie e A E SERRO a

Inte cial e de arimmética comercial,
Explicação de tôda a matér md
SERTÃ do 1.º é 4,“ gnosido liceu,
Maia Nesta diga se diz.

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“PÁBRIGA DE POG :0S DE Pt

mpeta mec ni

de Sernache; Los, avisa o
5 de Julho de 194) começaram a vI-1

| Musse io Branco-Seriá-Pigueiró
“= dog Vinhos-Colmbra:

A’s ‘Pêrças, Quintas e Sábados

ColmbrasFigueirá dos Finhos
Sertã-Costelo Franco:

“A’g Ra Quartas e Sextas
Serta-Coimbra-A’s 3. e dias 23 (ida e

Seria-Castelo Branco –Aos Sábados
| Castelo Branco: Sertã-A’ 2.º.Feiras

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«so SERTÃ —

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GURAMESE e pintam-se todos os trabulhos concemetlas daria
religiosa, Dioitramento em altares, E Qoro fina, prata edquras
dure o Motdentes é bennidos,

TODA A OBRA DE TALHA — Tribonçe, sieres, castiçuis,,
tocheiros, hanquetaa, iadeiros paroquiais, estantes para missal, coddei-
Eis, quardaventos, etca, ele

FINGIDOS: a todos as frag E INSderas.

NTURAS
irmandades: IMITAÇÃO a damascos = córes próprios E esco-
ihidas, Pinturas em Tobuleras de Vidro, Madeira ou Pedra,
PINTURAS & retoques em imagens com camecado acsbemecto,

Bandeiras, em-céde Con artisficas pinbutés Dará

pessoal habilitado que se destoca a qualquer ponto do Pais

rtura e reparação em autns’e mobilias. Tra-
Balhos à prova so digmmitó de Castelo Branco, Sanizrém, Coimtilira,
Cinarda rabathas. na: Exposição do Alundo Português e ue Nei
Prrtugal. Expontam-se toJos 05 trabalhes que respeitam à arte retigiosa,

Amto-pimtura & Pistola, pis

acres :

Emissões dos ESTADOS UNIDOS
EM LINGUA PORTUGUESA .

(Recorte esta Tabola para referência futura)

HORAS ESTAÇÕES COMPRIMENTO DE ONDAS
aus 4 ERC 34,1 tm. 9.650 kesa
Ro NDO 397 mM. 7.505 Jeeta o
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PRE IDA 39, Tm, “E. OA keTe :
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Oliãô E. 307 th, 7,565 cp

Emissões. diarias

OIÇÃA VOZ da |
AMERICA cm MARCHA E

ANTÓNIO DA SILVA LOURENÇO

cg re me eme

Teia do SEA ia

TELEFONE 6
RUA CANDIDO DOS REIS — SERTÃ

ESTABELECIMENTO de Fazendas de | NA SUCURSAL: Ferragens, Nitres
algodão, lã, linho. &, sBdan phosta, Adubos, Louça da barro, do
i pó de pedra esmaltada Vidraria e Coj

mas de ferro

Becqiei de Ourivesarik |
Serido completo em epareearino de As :
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Vinhos do Párto, Papijari ta é Miúdesas | Fi

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Pepósico de tabaco é fósforos |

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Correspondente das Companhias de Segurós aPortegut E FEshas nr nEramguts
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Patrícice Si todos 20 BAZAR SUETAM |! enviasse tudo para, toda o
Lishoa, Bua Campo de Ovrique, Ed

 

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A Guérra,

A

Notas. ;
a lapis.

MC ontiniiae dradia 4 Er

adia troupe musical dirigida For
Asgelo Me des, quê, cuco de
Cosme foi muito apréCradA,
dE ixando agr adabitiss mas fini-
presshos.
i Ei
E.

ERANTE as medidas pestri-

Hras do consumo de aqeile,
impondo que os habitantes de Cdr
da freguesigo sé nela se poder
abastecer, o caso apresenta certa
egimpl idade, visto gue, segundo
nos consta, nalgumas freguesias.
ter Vert estabelecimntos ervenda
a retalho do produto nem Vagra-
dores que” o possqnt cedis” para
as meceas idades caseiras.

ROMS CE HR qe EA Sto ato
C deneria ser distribuido
mé. só chega em Setembro.

Várias pessoas fé porificade
as más condições hiwiênicas Cimo

E

“o qondaçido nas cumionetas &-

descarregado d sal destinado EM

CORNO – público; não só pa do

granel, dentro dos pelculos e semi

qualquer é cobertura n resgiardd-

de anjidades e poeiras, pras

Agmbéim, antes de Rar, estrada os
É lançado no’

“estabelecimentos,
chdo, SEM que prépiamente éste
E chi ra de unas mnins. Depois,
para o caproreitar bem, aao se
perca o mais pequena pear e
Tespuse O terreno coin mia is E

E tudo uma porcaria! O
givr é não larér nam gone que
a. “wir rem estas coisa

posr=a nmeeeceremrmemennem

Com p’ênhia ds Seguros

ULTIVAMARINA

Pje-se em eritência ó proces

der honesto uesta Compa-.

ahia no seigutih Je honroso
ofício, qe public quHos por
solicitação do seu agente,

nesta vila, sr Mango! Ar

tônio:

GEE Get: — Vendo 4 vossa
aLornpanbias Eúuidade ntegeal-
mente coqi,o Ministério da (mera

ra o processo do seguro a que ne

weleriy à apólice po apos de

so de, Abri) do eurredte aro, na

inpóriância, de onze – milhões de
apcutlos, tú tendo-se | efegtnadá
easa liquidação com ima rapidez
algas de registo, dado o montante
ado seguro reglizado, trombunto à
4. Ex? os agradecimentos do Mi-
mistério. da Querra paises façilida-

idea concedidas por, essá Compa-

ahia para a tiquidação do Rn

ESSE.
“Sivdg que a Com nos no

zalendo seguro, EB tanha iimitado )

E cumprir poconfracto Que Pies od

«com q Ministério da (ouerra, fê-lo

«contudo, com tal vapides & Cor
;vecção, que este Mimibtérió julga
de tôda q justiça prestar-lhe testes
sagnho do seu muto apreço e Fer
conhbeciatente. o!
à Bam da Maia – Ministério
jr de Slap de aos.
Ran Grp. Thirectorea ala Ciompa-

nhia de Beguros.sLUtramarinate=

Rua da Prata E 1(18-1.º, Lishos

ss) Ad pipdetE rador Cera! do Padre

eitD Told, APP osé ae Alipei- :
da Coronelts

Exame

Objeto distinção no exame

do 1,5 el do E menina Maria

da, Conceicão Tavarer, dilha
o professor, primário ari án-
selmo, e es, ne Cardigos,
«siuna do Oolégio «Vaz Serras o
ade Syrnachs do Borjnrdim

Soro ,

: necessidades da vila,

portes por estrada.

A Comarca

Cs SS o a e co 1 TC A prio pitada

120 Sonho que sonhám

pu

a Serta

it aa

NOS…

die aa Es Ros dz

A Cor rora do «sondo quie sonhámosa, u

fugiu para tão longe; var distante,

foi quimes Fade embriaganto,
rendilnada sa leis 55 beijos | q e jsiieda

As jutas ão solenes, UE jur mos,

alhaúdo à cés

º >ul/ó Sol brilhante
tai à logueira rubra é crepitânte
que. mestho sem querer. nós ateamos…

na : como a Hor vicosa que murchou,
RR per: deu todo q calor
É cas «sonho que sonhámos». expirou!

Aurcoladas p’la mais proiunda dor

no mew coração Êrido, só ficou
as sangrentas salidades dêsse amor!

Lx. a-B-040

Interêsses
da Madeirã

Tem sido longa é persistente
4 acção dos apaieirenses, à frente
doa Itai se enconira O lugire
madeirensa prcdntónio Eonrenco
Silva, para-dotar a Madeirã com

“uma estrada —aspireção máxima

daquêle “povo, sem o que nenhu-
Cha das Auas actividades pade
“prosperar, Têmo-lo dito centenas
de veres, e Jamais deixarentos de
o proclamar, enquanto 4 Madeirã
não f&r feita justica, dotendo-a
“com – uma estrada Dor onde qual-
quer veiculo possa transitar, som
À degurddca.
-Peliamgente, e praças 5 Giich-
Facão ds quszo amigo er. Antônio
Lourenço Silva, é quem. a Madei-
“Fê muto deve, temps já conisirui-

da uma estrada, e, embora ela não.

redna ginda todos os ai
indispensáveis a tamanha obra,
certo é quea Madeira é |5 acessive!
por veículo mutarizado,

Ro entanto termos ainda coni-
to» que (fazer, ata mute tenhamos
gma estrada construída dentro clos
planas «normais, e só então pode-
reres: daropur tesounada esta in-
vefw que vem de Lempos lospin
CMLOB, mas hoje, come cnlemi, cos
de vez Ee encontra mais arreigada
nos espiritos «ns madeirenses.

EXisDiário ode Moticiasa vem
agoro publicando uns. notáveis
gartigos» sôbre a Vida E pomal le
Para, e referindo-se-há dias no poa
celho de Cheiros, dizia o seguinte
que muito nos desyanecen, por
debater atertamerte qm tema elite

tem aido exactamente aquilo por

nós mantido desde sempre,

Depois de focar Es próprias
muitas das
quais raquereta imediata Emil eç£o
dis o seguintes

nao concetlo de Bei izog eúiz
te a» freguesia se Madeira, cujos
rreieiCipaia Fiquerds Consiste em
mmuasteitas, (resina, – Cacvão,
aacite ce ginho: As exoloraeões
agriçolas são de carácter fragmen-
tário, visto *as | condi UES, ee umú-
paicês nao permtiticem pm tnelina
ra global, Fm faca dan diicnlda-

“des de comunicações cada lavra-

“dor encontra-se” na mecessidade
de. ao mesmo tempo,ter de, dá-
dicar-se a variadas prodeções que
não podem receber dquíras ter-
vas, resultando asbim ama digai-

“ nuição nód rendimentos mgricolas

e uti trabalho mais absorvente,
cPor-ouiro dado, cs produtos
ide região só muito dificilmente
passada para os cêntrós consiumit-
“dores, atendendo 4 falta de trans.
Again sit pls

“pira que aa mgdetrçs igefnna levas

Jena,

REINALDO FERREIRA [NporA),

dasalravés do ri Bérere, enquian=”

to né lenbas ficam a apodrecer,
EMO grande prejulso da fecra-
mia Nacional.

Desde nã & muilõs anos que é
luta pela construção de um “trigo
da estrada entes Madairã eo Alem
da Cava, mas os estodos, Lão aus
picicedmedte começados, Cairam
no esquecimento, E este a maior
aspiração de Madeira.

«Pará se avaliar dos estorços
da Junta de Freguesia hasta dizer
que, desde 1053 2/1045 colse-
gúiu
pação para melhoria dés fontes
exintentes na localidade p ne al
deia da’ Cava, reparação, pelas
SEIS próprios. TECuIsOs, das calça-
‘das da poveação,
mesmo tenipo, à estação postal
no edifício ca cecola masculina,
agora vaga, visto lunciosar apenas
uma escola mista:

“Por aqui se pode fafer ima
ideia. “dn entranhado amor dêste
povo à sua terra que beml merece
ser ausiliador.

Come de certo aconteceu
tontos Os RNP ques que présam
a qua ferro) senfimo-nas muito
gratos por estas referências feitas
à nossa terra por um grande jor-
nal a” rena) a), E nesãa: Conipenii=
dade, im irigimns, ac director do
eDiério he: Notics Age a peenintr:
irartas

Parhá acompanhado com gran
de interbese a notável & qrersisteno
te Campanha emCurêo po sem jore
nal em ‘proi dos interêfaco regio-
nais, € como tegho bido, de hã

longos ROOS, um defensor das as

pi ração ea Ea [rh mmiph a err a Wadeiri,
= que hã eis de So anos Fela
insistentemente q construção de
ami estrada que. llherte aquéle
povo da Enaceão em que pérma.
Ecs, fiquei, bote corofinda tente
sensibi Higndo ao lar o sartipes ine
gerto na seu formal, cm, ne claras
mente aprasenia às entidades ofi-
ciajs— e -azalá elas o-Dicam
pregáriaso condições e
quéle povo.
Muito gostosamente Jhe’agra-
deco er! director, não EÓ Em mel
pone, mastámbem no de tudo o

ng
prdadas

oro daminha terra cujo pestir
mate upar vez intéroréto- ss pala-
“vras inteiramente juatas contidas

no paftrielo rartigos.
JOAO ANTUNES GASPAR
EDIT TT MS CR
E qmige dedicado da Sia terra?
Ind que-nos. Ennio Msn,
todos, Os, patrícios 4 amigos que
airita não são,
E) valur. e bom gun da sus
terra dependero, em grande pai:

feias propage Hp que cleo
Ro lubsie JTP gl;

dy-Estado ve comparici=

instalando, ao

Crente psrenis Da GUIDOs,

ii ES Eee

Através da.

expu arpão. dã
“zão, ao direito é & luz raeridada»
dos tempos modernos que sursema

À Freguesia do Carvalhal

perante O grave probls-
ma do sbastecimento
de nniiito

Esta freguesia é, entre as do
sornceli id aquela onde existe
malor pobitia, ETACI amente por
que a produção do solo É deli.
TIETE

Per uma estatística orgânica
da para efeito do abastecimento
de qmiho nota-se que Luma
pêrie da população colhe a pão
suiiiente pa apa SOU CONSUL, CêI-
ca dum quarto, e das restantes
três partes Uns tm) pão para
metade do amo egrabde p arte É
o númerg dos que nada possue
e que mo presente ano tem «Su:
pt rtado 46 mais durgs e erescens
tes prosas de Miséria.

Hã chefes de tamitiá que não
vodem ganhar o salário perque
a falta de alimento os pôs em
estudo de estrerma iraquezs. das
ntentar a epoca nada adianta, não
Hrecoos disso vantagem alguma;

tidas as classes têm que saporiar

duras provas, (A que é precico É

Sipam a touca, prozurándo
«emediar o mal, proporcionando
“a tudos cmeio de se aumantar
para que não póss am sucumbir
ne mais terris el e penoso sofri»
mento a ques fome COnQuA, prôs
teger do, acima de indo. ps pos
“res sem bens, cheius ds lhos,
que nesta epuca suportam à mais
eruenta e dura esxpiição. . Prates
gê- Hã, jerepos a certeza de coum-
pr Ir 4 mais sagrado dos deveres,
o que nos proporcionarã tranigiiio
lidade e Dem estar; de coniórmia
dade com à caridade cristã,

Mas nem sempre Assim qoçh
LEGO dd Que Se iar é quási En
aparência do que se devia fazer,
Quantas reges se atende q êste

So

e aquéle, esquecendo Raeientro,

que nossa presença implora a
mesma caridade do ut coada
pela mão dos homens E sujeita
Hs mesmas provas e necéssida-
des Ii O que continuamente tem
sucedido em táda a parte & mes-
dentio da nosso concelho,
Por exemplo o milho adqui-
tido, dentro do contélho, eos
Fonin Entra de milho colonial
vindos, não têm sido disteibuidos
por tema forma equitativa, justa,
er acmonia coa o endastra de
necessitados da população conse-
Haia, Algumas freguesias tém 5t-
do mais contempladas do que ou
tras, com excepção especial 4 da
Seriã, que quêst permanente tem
tido uma regular destribuicão
de pão, O que Rãó havia de ser.
Pogoo mi mamilo deviy ser pata
todos, porque tidos
adoptivos, E co MPIbLE OS com Sé
astórco, quer moral quer mate:
Fai para a engrande-simento da
pátria; não hã engeitazos, sos
quais direito algum se Canibis

Com o milho, stdede tudo,
sem ERcenção alz Es, a não ser
o tributo que todos são abrina-

dos 1! págar em pega geral. Eos
tmejos rureia são semipre olhados
Po dnvêso cómo ditititiidas da
necessidades, sem a protecção de
quem mais compeila e devia fa-
gé-ia, 59 ADehos com Um GoLio
“das igalhas do gut saerilicios
de trrbutarios.

As sábios e prudentes leis de,

Estado Nav WEECAS CTai ilicas par

? H Pa A parte vs ARLS benefício 1a

a tedenição, são mlijas vigas
deturpudas e não cumpridas, Es
te facto não é estranhável porque
alguém Já alviteoo, pos Coiiias
dêste SETAnáTio, que à vila da
Sertã devia ser considerada a
“gaja de visitas, por conseguinte
adornada com ds mais modernos
mobilários… Malveira um lódas
tário que apresenta sômente com
esmiéro a seus hóspedes a sala
de vias e todas As Curras de.
“mendêncies em Someléto desali-

dinho! Que do mesmo que um
“ei que term comitos. tilhos é de
dic a carmo é enizade Eu do
mais velho, riintendo-se Indife-
Elábitos
dos tempos qutigos, que temo da

são. Iuhos-

omare

“dado acesso À E

É tudo quanto seja em contrátrio, .
descontemia e desgostas aquéles,
que têm sóbre si um vislgmiça’
de acção visuMi E encaram as
coisas com uma prista de acêrio,
uquêles que tem pelas necessidas
des do seu semelhante todo; o
respeito e carinho,

As pessoas são como as di-
vores: pelo seu iruto se conhecem,
diz o Evangelho, Há. múitas de
farta sombra, mas q seu fruto
estérii “Sóbre estas FE ARLETE
terrivel sentenças tóda a Arvore
que não der bom feúio será Coro
tada 2 lançuda nó fogo do depu;
ração.

Coripete nos “Nômens de Tea
vontade, conscientes dos deveres
1 cumprir, pôr de parte respeitos
humanos:

Ramalhas, ude À gósto de nã
FERNANDO da COSTA LIMA

-ss0 soprar 0 rastilho de um

tiro de pedreira foi vitima
da explósão

Cimad es- Proença: ás Nova, 12

Em Carcovos, trabalhos sm qa aber
quTE- Úe um piiça. O ST. quit aro
ques Felicio e sem filho Alfredo Mar
ques da Silva. Para Facil Haro serviço
usilizavam explgsrena.- Em dado mos
mento foi prepipad É um tira, mas cómo
não de Produzisse à explusão, war Pee
Hein, apesar das advertências do filha
aprozimou-se do local s começou à sos
prar o rastilho. Nesse monteiro dem-sa
* explosão eo inísiis foi atingido, fi-
«ando num estado lêsimoso um Glho
casado e os mex lares eum braço frag
turnos,

Prestou-lhe os primeiros SOcuTros nº
ar, de. Castanheira, após O que, em vie:
ta da gravidade dos ferimentos, 2 vitis
Mm Seguiu maro à chsa de «saúde, de
MhTaIntes,

“o aSgculea)

PE3O, 12

d Casa do Povo desta iocalidada
voitoum a tobtar junto de S Exto Mi-
nistrm da Ezonamia pela fornecimento
te mins deslinado ao abastecimemo ;
deátu freguesia,

=-[orciti pala a Fixueira da Paz a
nossa querida amigo ar. Manuel Pari-
ua Portela: acontpant nado de gua Exma
Eaposa.

Para O Ltso, our: Ernesto Dina £
“sua BEM esposa.

«Encontra-se mo Peso, q fazer um
cstácin de 2 meses, à Ex. ti Er. Su
ta Beatriz de Moura, – =) seu lilo se,
Henrique José da Mayra 0.

o [tar de Semarias, 0 posgo
amigo sr. Isagto: Bapuste de QUivsira.
E sua Ex espusa

Encontiand ema di: quári e RinpE Eelaio
mute restáfrejoei tm tá duna QUE Lita,
vênia sificeramente vetadecer à alma

engrosa e franca dá Ex se Senhor Dr,
ngelo Henriques Vuligal, pela forma
carthosa -Sibirtomo mes iratou iss
Tanie go taírico! mak que LIVE, E. que
cmn aajtda de Degsa mo regrassei á
rainha númilde caainhey :
Etasejo, neste agradecimer TO elcol-

ver o nome do meu digna cigário + da

Sertão Fuelre tduardo. Ernddides, que
tarabáni marca, me desamparo: j E alta
a minha damos. ge A

A esta: TEA; almas a mine eterna
gratidão.

Egualmente.: VELO mel agradacimen-
Er bQueiss que Sempre me disungeiam
durante a minha estada po hospital, es
gue piru não ferir a sua modástia úeul-
HE Os Bal nortos, ue afhai LrmO
gravados né men coração.

A Bdas dé pessoas que Be CigraTau

e cisitarsme E informar-se ea qualquer
modo do insu estuda de fade. Bqui vai:
expressa. a minho smcaca esp a a
mé azradeôime niDas

Eai feio: ca. LapuE, da a As
LES

Ednardo foro de Catros,
V. Ex precisa compraria
camisa, una gravata Ou um cir-

to da itimã “roda?
“o Dinjase a

Case guetam
Pera de Campo de Ourique

dará, Eishos, que o setvitá proa
une em: set neta,

 

@@@ 1 @@@

 

Casamento
Na cidade de Castelo Branco
Em capela armada em casa

de sua avó materna, realizou-.
se o emlaçe matrimonial da.

Ex.”* Sr.º D. Zelia da Piedade
Barroso; g ntile prendada fi-
lha de Ex.”* Sr.” D. Izabel Ro-
sa Bernardo, distinta protes-
sora oficial em Retaxo, Caste-
lo Branco e do Sr. Joaquim
Gomes Barroso, proprietário,
com o Ex.” Sr. José dos San-
tos Baptista, engenheiro civil,
filho da ExӼ Sr* D, Brites
dos Santos Antunes e do Ex.Ӽ
Sr. José Antunes Baptista,
administrador da Casa Godl-
no do o oe
Serviram de padrinhos, por
parte da noiva, sua tia mater-
na, a Ex.” Sr.” D. Maria Bal-
bina Bernardo, digna profes-
sora ulicial em Várzea dos Ca-

– valeiros, Sertã e o Reverendo
“Padre Joaquim Cristóvão, di-

gníssimo Vigário da freguesia
de S. Francisco em Evora.

O casamento foi celebrado
pelo Reverendo Padre Narci-
so Cristóvão, dig.”º Capelão da

Santa Casa da Misericórdia

em Vendas Novas. .

Sua Ex.’ após a ceremónia,
proferiu uma brilhante alocu-
ção aos noivos. Suas Ex.
quiseram provar mais uma vez
a muita consideração que teem
pela família Barroso, deslo-
cando-se do Baixo Alentejo à
capital da Bei-a Baixa.

Era portador das alianças a
interessante Maria do Carmo:
Ernco Dis. Cd

Entre os convidados viam-
se pesscas da maior categoria
social, Fe E :

Na corbelhe dos noivos
viam-se muitas artísticas e va-
liosas prendas. .

Os noivos receberam inú-
“meros telegramas de felicita-
qe

Aos simpáticos noivos que
fixaram a sua residência nesta
cidade, desejamos uma longa
vida cheia de felicidades. — (E

corperosiicesosess

Sulfato de o

Aimórnrio

Na 6.º feira da pretérita

semana chegon à Sertã um no-.

vo grande carregamento, de
sulfato de amonio, que o Gré-
mio da Lavoura principiou a
distribuir na manhã imediata,

“Era extraordinária à afluên-

cia de lavradores que ali se
viam para o receber.
“E não há tempo a perder;
estamos na época propícia à
plantação da batata estival.

DPPprrA siso ops

“Antônio Francisco
Ferreira

Depois de alguns meses de
permanência entre nós, embar-
cou para Ambriz (Angola),
acompanhado de sua esposa,
o nosso patrício e amigo sr,
António Francisco Ferreira,

Uma óptima viagem e tô-
das as felicidades é o que lhes
desejamos,

appsspoofiesssesss
Revista de Inspecção

A revista de inspecção das
treguesias de Ermida, Marmelei-
ro, Nesperal e Cabeçudo, dêste
concelho, foi transferida para o
dia 10 de Outubro próximo.

À

Ra TS Ce NC omairrA da seria

Tribunal
Judiciál
Movimento de julho

Distribuição: S)–Inventários
orfanológicos por óbitos de: Ma-
tia da Conceição, Venda, Sobrei-
ra Formosa; Clementina de Je-
su2, Tavares, Proença-a-Nova:
Antônio Freire, Álvaro; 12)—Ae-
ção sumaríssima em que são au-

“tores Joaquim Martins e mulher,
Casal da. Serra, e réus Manuel
– Martins e mulher, Sesmarias,
Várzea dos Cavaleiros; Inventá-
“rios orfanológicos por óbitos de:
António Nunes, Cór Vergadas,
Froviscal; José Barata, Vale da

Galêga, Pedrógão Pequeno; Ac-‘

ção sumária em que é autor An-
tónio Ribeiro Delgado, Casta-

“nheira, Sobreira Formosa, e réu.

João Gonçalves ou João Martins
Gonçalves, Corgas, Proença-a-
Nova, Inventário orfanológico
por óbito de Manuel Ferreira e
mulher Gertrudes da Silva Fer-
reira, Casal, Palhais; 19) — Acção
sumária em que são autores Ma-

nuel António, Aurora de Jesu::

e Elias António, menores, re-
presentados por sua mãi, Marga-
rida de Jesus, e com ela convi-
ventes, Arrifana,Cabeçudo, e réus
Luíza Custódia e Abilio Martins
Carnapete, Várzea da Lameira
(Cabecudo) e Nesperal; 22)— Ac-
ção sumária em que são autorês
João Martins Carpintêiro e mulher

«e réus Joaquim Martins e mulher,

Casal da Serra, Várzea dos Cava-
leiros; Carta precatória para jura-
mento e citações, extraida do in-
ventário orfanológico por óbito de
Etelvina de Jesus, Quelimane;

“Carta precatória para arremata-

‘ção, extraida da execução por cus-
tas queoM. P., Abrantes, move
contra António Gomes, Senhora
das Preces, Castelo; 26) — Inven-
tários orfanológicos por óbitos de:
João Nunes, Cór Vergadas Tro-
viscal e Domingos Antônio te Li-
“ma, Orvalho, vindo do JM. de
Oleiros; 29) -— Acção especial de
justificação de ausência requerida

“por Maria do Carmo da Silva e

outros, em que é justificado Antó-
nio Domingos da Silva, Casal dos
Gafos, Cumiáda.

Grpapor esparsa

Colónia Balncar
Infantil
As crianças do concelho da

Sertã que, êste ano, fóram ins-
critas para tomar parte na Coló-

“nia Balnear Infantil, dividem-se

em dois turnos. O primeiro se-
e no dia 7 do corrente para a

azaré, estando marcada, para O

próximp dia 28, a partida do se-
– gundo..

‘ Dêles fazem parte as seguin-
tes crianças:

1.º turno — Maria Madalena,

f.: de José Gomes Marques, Ca-

beçudo; Ercília, f.º de Diogo Ma-

nuel de Passos, Sertã; Aida, f.º

de António Nunes Firmino; Ser.’

‘tã; Ana Maria, f? de Luiza de
Jesus, Caldeira, Sertã; Maria de
Jesus, 1.º? de Manuel Martins; Vi-
talina, f.º de José Higino. Nes-
peral; Maria Ondina Alcobia, Ser-
nache; Maria de Lourdes Martins,
Castelo; Maria Emília Cardoso
Leitão, Sernache.

2.º turno— Antônio, [.º de José.

Francisco Arnault, Pedrógão Pe-
queno; Manuel, f.º do Bernardino
“Lourenço, Marmeleiro; Casimiro,
f.o de Emilia da Piedade, Pam-
pilhal; José, fº de João Casimi-
ro, Sertã; Manuel; f.º de Manuel
António Mouco, Troviscal; Fran-
cisço, f.º de Manuel Domingos,
Casal do Calvo; Angelo, f.” de
Domingos Albino, Sertã; Manuel,
f.º de Luiz Marcelino, Sernache;

Júlio, f.º de Manuel dos Santos, |

Palhais; Fernando, f.º de José
Baptista, Sernache; João, f.º de
Vitorino José Rulim, Sernache.,
Apso asgraDOS
Êste número foi visado pe-
la Comissão de Censura de
Castelo Branco.

“em

“Á margem da guórra

A. 2487 – Num aerodromo da China descartega-se os.

aviões de transporte americanos que da India, trouxeram

grandes quantidades de material de guerra pata as fôrças
chinesas.

Pera

Abastecimento de azeite à popula-

ção das freguesias do concélho

da Sertã

Em ti. do corrente foi envia-
da pela C. R. €. L., ao comér-

cio retalhista de azeite, a seguin- |

te nota:

«Há suspeitas de que sob o
pretexto de vendas e compras
de azeite a retalho, estão a ser
feitas transacções ilícitas com
aquêle óleo.

Para boa regularização do
abastecimento público são da-
das as ordens seguintes:

1.º Os consumidores só po-
dem ubastecer-se nos retalhistas
das suas próprias freguesias, e,
regra, nos seus habituais,
fornecedores.

2; A ninguém será vendids
mais gue 1,5 litro por semana
famílias até 3 pessoas; até 1/2

litro, de 4 a 7; até 1 litro, de 8
ou mais, até 1, 1j2.

5º OQ retalhista é obrigado, .
sob pena de desobediência, a

ter um registo das vendas, em
papel avulso, donde conste: no-
me do chefe de família que com-
prou o azeite, morada, data da
venda e quantidade vendida.
4º Nas freguesias onde es-
tiver estabelecido o raciona-
mento de açúcar e arroz, no re-
gisto de venda deve ser inscti-
to o nome do chefe de família
que constar das respectivas ca-
dernetas de racionamento, bem
como o número destas caderne-
tas, e o retalhista só pode ven-

der o azeite a quem apresentar .

a referida caderneta respeitante
ao mês ou trimestre.

5º O retalhista, quando re-
quisitar à Comissão Reguladora
novo fornecimento de azeite
para venda ao público, deverá
entr-gar na Secção Policial 0
papel avulso como registo das
vendas anteriores, o qual será
datado a seguir ao último regis-
to e logo assinado pelo reta-

dhista.

6.º Estas disposições en-
tram em vigor no dia 11 de Agos-
to de 1943. A Bem da Nação—
OP. da C.e da C.R.C. da Sertã,
C. MARTINS, Fo

Pops POOL DDA

Abastecimento

de água aos domicilios:

Os trabalhos de assentamen-
to da canalização de água des-

“tinada aos demicilios continuam

a fazer-se com rapidez, e até

em ritmo acelerado. em virtude .

de não convir ao trânsito que
as valas abertas nas ruas se
mantenham mais do que 0 tem-

po estritamente necessário. E”.
curioso ver as filas de cabou-

queiros a desventrar as artérias
de lés-a-lés e grupos de operá-
tios entregues a outros servi-
ços, numa faina que começa
cedo e se prolonga até ao prin-
cipio da noite.

O pior são as compactas
nuvens de poeira que se levan-
tam e de que não nos podemos
livrar de respirar; é preciso fe-

char hermeticamente as janelas

para que o pó subtil não cons»

purque tudo que existe em casa.

Já sefez a experiência du-
ma das numerosas bôcas de in-
cêndio instaladas, que excedeu
as melhores expectativas. O jac-
to de água atingiu uma altura
muito grande, tal a pressão que
o líquido sofre desde a saída
do depósito em Santo António.

Uma outra obra se impõe
com tôda a urgência logo que
se concluam as canalizações: a
instalação de mictórios e retre-
tes em número suficiente e em
todos os pontos da vila que se-
jam convenientes.

esrstsooflososeros

NECROLOGIA.

Joaquim Nunes Pedro

Em consequência de ter caído
duma ameixieira, faleceu, em 2

‘do corrente, no lugar de Amioso,

desta freguesia, o sr. Joaquim
Nunes Pedro, considerado pro-
prietário, casado com a sr.* D.
Margarida Cristina. Contava 78
anos de idade e era pai dos srs.
José Nunes Pedro, de Amioso,

José e António Nunes Pedro, ês-

tes últimos sócios da firma Joa-
quim Nunes Pedro & Irmão, da
eira Alta, Luanda (Angola),

O funeral realizou-se no dia
imediato, com grande acompa-
nhamento, para O cemitério mu-
nicipal,

D. “Inácia de Jesus

Com a idade de 7o anos fa-
leceu no lugar da Giesteira, fre-

guesia da Sertã, no passado dia.
7, à srº D. Inácia de Jesus, ca-

gada com o sr. António Cardoso.
Era pai dos srs. Arménio Car-
doso, da Sertã e Antônio Cardo-
so, da Giesteira. Ro
O funeral, efectuado no dia
seguinte, teve grande concorren-
cia. ;

Á’s famílias enlutadas apre-
sentamos as nossas condolências.

— sseseoeneaoaga PR acmsosaan anos

Instrução .

Foi colocado na situação
de inactividade, a partir de
22-6-943, o professor da escos
là do Castelo (Sertã), Alberto
da Purificação Ribeiro, com
32 anos de serviço,

Diper LPS pLps
Espingárda.

VENDEM-SE duas sendo uma
Vitor Sarrasqueta, sjcâis e ou»
tra Augusto Francot, cjcãis,
calibre 12, em estado novas.

Trata João M. Oliveira
Rua D. Aurora Macedo

== TOMAR =—

FESTAS naVILA.
da SERTÃ
Promovidas pelos Bom-

beiros Voluntários para agu:-
sição dum CAUTO- MACA,
nos dias 22 e 29 de Agósto e
é de Setembro de 1943.

Programa — Na noite de 22:
Festival na Esplanada do Castelo
com interessantes e variadissimos
atractivos. Basar, Barracas de
chá, vinho-e petiscos, venda da
flor, dancing ao ar livre, em re-
cinto. particular (ao lado da Es-
plada), iluminações à veneziana.

No dia 29, às 18 horas: De-

“ safio- de futebol entre Estudantes |
e Operários no campo de jogos
do Sertanense Foot-Ball Club, na
Alameda Salazar, sendo disputa-
da uma valiosa taça de prata.
Entrada 1900, tc
“A” noite: Continuação do fes:
tival na Esplanada do Castelo,
sendo queimado vistoso fogo de
artifício preso e do ar, confecio-
nado pela hábil «Pirotécnica Ser-
taginense».

No dia 5: Continuação do fes-
tival na Esplanada, fogo de arti-
ficio, leilão de prendas. Entrega
da taça ao 1leam vencedor do
desafio do dia 29.

“As festas são abrilhantadas
pela Filarmônica e Jazz «União
Sertaginense», sob a hábil regên-
cia do Sr. António Teixeira.

A abertura da Esplana ao pú-
blico em qualquer das noites é
anunciada por foguetes e pela
Filarmónica, que, para O efeito, .

dará uma volta pela vila. Entra-.
da na Esplanada, 450, (excep-
tuam-se somente as crianças de
colo). Se. ainda for possivel rea-
lizar algumas corridas, para as
quais, à data em que são impres-
sos êstes programas, não há ins-
crições, anunciar-se ão o dia e a
hora em prospectos especiais. “

‘ Encontram se:na Sertã, com
sua esposa-e filha, o sr, Adol-
to Cerveira da Costa, do Pôr.
to, os srs. Ernesto Leitão e es-
posa, António Alves Murti-
nheira e esposa, e Ricardo Mo-.
reira dos Reis e esposa, de Lis-‘
boa; no Capitólio (Sertã), onde
também esteve alguns dias, de
visita, seu marido, sr. Joaquim
Rodrigues Manta, a-sr.º D. Ol.
-mida Marinha Manta e filha,
em Matos do Pampilhal, o sr.
José Marques Pruxa, do Pôr-
to; no Maxialinho, o st. Cônes
go António, Martins da Silva,
de Lisboa; no Casalinho, o gr,
dr. António Nunes e Silva, de
Lisboa.

—Estiveram: na Sertã, as.
sras D. Mariana do Carmo –
Bianco e D Maria Natália do |

“Espirito Santo Abreu, de Lis-
boa, no Outeiro da Lagoa, 0
sr. Dário Siríaco Fernandes,
de Lisboa; na Abegoaria (Ser-
tã), com sua família, o sr. Are
mando JoséM, Lucena, de Pom-

“bal, FA

rerocerlitcocemes
COBRANÇA

Por todo éste mês, vamos
proceder às cobranças gerais,
isto é, na área da comarca,
província e Lisboa, esperando
dever a todos os nossos esti-
mados assinantes o favor de
pagarem os recibos logo que.
“lhes sejam apresentados,

Para evitar desnecessárias
despesas de correio, muito gra-
tos ficaremos a todos que se
anteciparem, fazendo a remes-

sa das respectivas importân:
* cias.as.