A Comarca da Sertã nº275 25-12-1941

@@@ 1 @@@

 

– FUNDADORES –
jo Dr. José. Carlos. Ehrhardt -—
«+ Dr. Angelo Henriques Vidigal —
—— António Barata e Silva Ea |
FE Dr. José Barata Corrêa e Silva,

Eduardo Barata da Silva Corrêa,

 

o ts DIRECTOR, EDITOR E PROPRIETARIO : Casta 6 Inpe
It] Cuando Sonata da fila Coreia «(ri PORTELA EO
e | — REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO —— |ICASTELO
Dl|rRUA SERPA PINTO-SERTA TER
5 — | TELEFONE
«| | PUBLICA-SE AS. QUENTE AS “FEIRAS, 112
4 IN “ VI. | – Hebdomadário regionalista, independente; defensor dos interêsses da comarea da Sertã; concelhos de Sertã’ E | be Seta HE F
Nº 275 | Oleiros, Proença -a «Nova e Vila de Rei; e freguesias de Amêndoa e Cardigos (do eoneelho de Mação) – 4944 é

“A: COMARCA DA SERTû
apresenta, a todos os
| Seus estimados assinantes;
: anunciantes, colaboradores é

‘ amigos e a suas Ex,”* Pamíis:

‘* lias, respeitosos“cumprinien-

tos de Boas-Festas,. fazendo!

| ardentes votos por-que: te-
| nham am Natal. muito: alegre
| e feliz,

eta

QoMo dissemos no nosso n.º
273, os serviços da Caira
Geral dos Depósitos, nesta vi-
la, devem lucrar consideravel
mente com a criação, aqui, de
uma secção. prima em edift
eio próprio.
Não é fique Hom acentuado

—porque tais serviços, actual-.

mente adstrictos à secção e te-
souraria-de. finanças, não es

“tejam. sendo executados com,

inexcedível regularidade ecom-
petên 1a

Ndv É mesmo porque quem E

él: cure nã seja atendido
com q nrentutão possível.
Mas vendo repartições so

obalhostão importantes e indis

noensdvers vo rúblico como os
du Cuitu, ido é. natural nem

“legítimo que em detrimento de
uns oniros mereçam especial
prsfecência.

Sucede. nortanto, oque é
forçoso que suceda: seguirem
todos na sua ordem, fora de
utropêlos aos direitos unifor-
mes e respeitáveis dos que sa-
cessivamente os vão solicitan-

“do sem desejarem passar à
frente dos que adiante se en
contram nem para trás dos
que atrás vão chegando.

Porque isto é o mais razod-
vel ninguém se queira nem

tem que queixar-se, antes re |

conhece nos distintos fancio-
-nários que chefiam tais repar-
tições e no: seus Zelosos su-
bordinados apreciável esptri-
to de justiça e bem .setvir que
os faz crêdores da considera-
ção geral.

Contado, e embora reconhe-
gamos, sem favor, que a boa
organização dos serviços da
Caira, na Sertã, honra quem
nêles superintende e trabalha,
mantemos e defendemos o nos-
so critério à-cerca da vantagem
“de serem tratados em secção
privativa,

Eº que, para quem não pode
perder tempo ou o tempo. re.
presenta dinheiro, não é a
mesma coisa ir q repartições
que têem vários objectivos a

seu cargo ou apenas âguêle gue.

se procuras
Nas épocas do pagamento
voluntário das contribuições,
a necessidade da secção Priva-
tiva da Caira toma maior re-
têvo. os
– Com a tesonraria a trasbor-
dar de contribuintes para os
corretores próximos em lon
gas filas, quem quer que pre

tenda efectuar uma operação

da Caixa terá de entrar na bic

PAL AV RAS CLA RAS ] E FIRM ES

| A

São do nitinentãs de todos os portugueses: espalhados |

pelo » Mundo as: palavras. proferidas por; 8. Ex” o Presidente -do
Conselho, Senhor Doutor Oliveira Salazar, na tarde de 6.º feira, na

-Assembléia-Nacional, a – propósito dos recentes acontecimentos de
Timor. .

Foram, como sempre, claras e concisas, impregnadas de. 8e-
renidade admirável, as expressões de quem tem sôbre -seus ombros
uma – difícil e: rude tarefa-a cumprir, que é velar. insistentemente,
semgum momento de desânimo, pelo prestígio da Nação.

E agora, quando os povos, açulados por ambições desaus-

;menos complicadas,

tinadas: e irrefreáveis, espesinham o Direito, a Justiça e a, Razão —

frágil escudo das pequenas nações, que se estilhaça ao: primeiro
arremêsso-—mais, grave é a missão de governar porque o caminho

é cheio de-riscos: na primeira encruzilhada se ergue, inesperada é
traiçoeiramente, a mão: firme que empunha o punhal -Tancoroso.

Para repelir o golpe, por mais duro, têm as pequenas na-

‘cões por seu lado, não a Razão e o Direito, que ninguém atende,

proarena rs repartições so | porque uma jaz esfrangalhada e o outro vilipendiado e escarneci-

do, mas o sentimento do brio ejda dignidade que: desperta, no co-
ração de E filhos, a chama do amor pátrio e o verdadeiro heroísmo.
Mais do que nunca, a Nação: Portuguesa está, neste mo-

mento. difícil, fortemente unida em volta do seu Chefe e “disposta,

através de todos: os- sacrifícios, a defender os seus sacratíssimos. e

inalienáveis direitos.

Alheemo-nos das paixões e de partidos pelas causas de ou-
trem, para só cuidarmos da nossa Causa, para sermos única e ex-

clusivamente portugueses.

VIDA ADMINISTRATIVA
NOVA CAMARA
AGR A MAS gt
Dori E a espectativa confiante dos | dos num ambiente de, esperança por quan-

munícipes, vão entrar no exercício

dos seus logares os vereadores da

Câmara eleitos para o quadriénio de 1942-
1946.

Esto facto, que noutros tempos. inte-

ressaria mediocremente as populações sa-

turadas de politiquice sem finalidade útil

para elas, não pode hoje, pela influência.

que terá nos destinos do concelho, ficar sem
a devida referência.

Aproveitando os novos édis, voluntá-
riamente, os cargos que vão desempenhar,
e tendo medido, por certo, a responsabili-

dade e sacrifício que essa aceitação lhes

acarreta, a opinião pública vê, lôgicamente,
na sua entrada para a Câmara, uma expres-
siva boa vontade e desejo de actuarem pro-
dutivamente nc campo das necessidades é
aspirações colectivas onde bastante se tem
feito, mas muito mais há a realizar.

Os seus nomes foram, pur isso, recebi-.tos vivem à margem de ficções pessoais é
só em actos e obras assentam os seus juí-
Zzo8 e apreciações.

‘ Não lhes faltarão, porventura, contra-
riedades no seu caminho. São coisas que
andaim ligadas às intransigências inflexiveis
da razão e da justiça nesta época de intenso
desenvolvimento material: e renovação mo-
ral em que o bem comum, com as suas pre-
rogativas e direitos irrecusáveis, tem de so-
brepor-se irredutivelmente aos velhos cos-
tumes políticos eivados ainda de individua-
lismos perniciosos:e refratário às realida-
des do presente,

Por sua fortuna e do concelho, os ho-

mens que prôximamente vão tomar as ca-

deiras municipais, serão presididos por
quem vem, há quatro anos, revelando qua-
hdades políticas e administrativas que o
impõem à consideração pública, e nas quais

(Continua na 4 página)

ese a lápis cha e dar iar a vez de, “ser
atendido.

E vem o dilema: ou se re.
veste de paciência para a. “des

imora certa on desiste da ope:

ração. se está a tempo disso.
Qualquer das alternativas é
de aborrecer, e ninguém a sã.

porta sem que-figue-a-suminar

na maneira de condazir a sua

ivída administrativa e econó-

mica por vias mais fáceis e
| opondo
aos serviços da Caixa Geral

Outros que não . ofereçam se.

melhantes riscos e incómodos.

“0 que vimos de dizer e dire
mos ainda sôbre o magno as-
santo, não envolve, como se
viriftca, o menor reparo aos

serviços da Caira na esfera

dadirecta intervenção dos seus
empregados, . onde: decorrem
com merecido elogio.

Envolve, sim, justo comens

Ltário aum mal: palpável que

não está na mão dêsses fan-
cionários remediar, e requere
o tratamento que só aguela
alta instituição de crédito pode
dar lhe, como vem dando a ma-
les idênticos em outros depar-

tamentos do país através da

criação de secções privativas

em edifícios adequados:
rose :

AS assembléias. gerais: das

“associações da Sertã têm-
-se caracterizado, nos últimos
anos,pela ausência quási abso-
luta das pessoas quenelas:de-
viam tomar parte, numa prova
evidente de desinterêssee abans
dono bem censurável.

“E? cada vez mais difícil or.
ganizar direcções, porque são
pougníssimos os que.estão dis.
postos a incomodar se-com as.
suntos que não lhes dizem di-
rectamente respeito e porque,
a esses mesmos, falta o apoio
dos consócios e, caso.singular,
ficam ainda expostos à sua
crítica: severa e inexorável, feis
ta. sem rebuço e sem contem
plações, ditada, apenas, pelo
espírito de dizer mal de tudo
e de todos.

—bDeixa correr o marfim,
que.os tempos não vão para
maçadas e bem bastam-as que
bastam… — assim dizem om
pensain algans que encaram a
vida pelo melhor optimismo e
compenetrados de que -a sua
função se deve limitar a co
mer, dormir e… ponço mais À

Sete

O mercado que precede o dia
de Natal costuma ser
farto e concorridíssimo. seio
êste ano foi uma excepção: O
mercado do dia 20 teve fraca
concorrência e poucos géneros
para vender e tudo o que apa-

receu custava os olhos dacaral.

Pediam-se pelos ovos, oito
escudos a dúzia e. depois lá
os passaram a vender a Sele..
por grande favor!

«Querem ver que as galinhas
resolveram não ;pôr0s -ovos
por menos los galinhas
resolveram não ;pôr0s -ovos

@@@ 1 @@@

 

– e cel rima eme no
Z EE E

 

R Se. NICOLAU, 95.
eLISBOA

«Preço 7$50

CR. arm ácia Cortez.

Rn CRT aco (ai

A Comarca da Sertã

SJ Fernandes Pestana

Is Farmacentico

o pel eg de Li doa.

Depósito Central em Tomar

JOÃO FERREIRA PINHO:
TELEFONE Nº ns

fr

“ATENDA ALMIRANTE REIS, 62-H- TELBRONE 40003

bs sm ASBIG

E da região de
SERTÃ “E SERNMACHE “DO BOMJARDIM

– são vendidos no máximo da puroza, |
“por serem selecoionados esecrupu-.
-—» fosamento da produção própria,
‘As boas donas de casa devem experimentar. — – Tôdas as pessoas
que se interessam pela sua saúde | devem procurar esta casa

NOTA OSICOSA

“«Tendendo a generalizar-se entre os

proprietários e rendeiros dos lagares | ‘

de azeite a prática intencional duma dem
feituosa extracção, com O fim de se
“obter azeite de elevada acidez e baga- |.
gos anormalmente ricos em Óleo, o que +.
absolutamente. contrário à economia

do País e aos legítimos interêsses da:

nossa olivicultura, de conformidade com
on.
28.153 de 12 dé Novembro de 1937, é
por despacho de S. Ex.2 o Ministro da
– Economia, de 22 de Outubro próximo
passado, iniciou a Junta Nacional do
Azeite, uma apertada fiscalização junto
dos lagares, a qual durará enquanto fôr
julgado conveniente, por forma a evitar
“e reprimir a prática de tais actos.

Os responsáveis pelas transgressões
serão rigorosamente punidos com penas
que podem ir até ao encerramento do
lagar e apreensão do alvará,

Os diplomas acima citados igualmen-
te determinam, que a fiscalisação se es-
“tenda ‘às refinarias de azeite, fábricas
– – produtoras de óleo de bagaço e às de
– Óleo de massas, por forma que os altos
preços, que estes dois últimos produtos
“atingiram nos mercados externos de
– maneira. alguma. possam. influenciar ja
produção, comércio e preço do azeite
-no-mercado interno.
Neste sentido foi determinado que as
fábricas extractoras. não possam labo-
“rar bagaços anormalmente ricos de óleo
-não lhes sendo permitida a venda de
óleo em quantidade superior à equiva-
lente a/7º/, do bagaço trabalhado, tu-
do istd independentemente da limitação
“das mavantidades a exportar.
i também lançada sobre os óleos
– referidos uma taxa de exportação de

:2$00 por quilograma, taxa esta que será |

elevada até ao ponto que a legítima
defesa do azeite exigir.

igualmente se torna público que é
proíbida a exportação de azeite gra-
duado e de bocras de azeite e que fo-
ram tomadas tôdas as providências ne-
cessárias para evitar que estes produ-

tos possam ser misturados com ouíros –

óleos, tais como os de bagaço, os da
massa e os de peixe. ,

Pelo exposto se conclue que tôda a
conveniência dos lagareiros continua a
. residir numa cuidada e criteriosa labo-
tação de modo a obter a’ maior quanti-
– dade de azeite de baixa acidez, visto
que os azeites graduados só poderão
ser transacionades no mercado interno
– & por preço correspondente à sua acidez
-e qualidades organolecticas».

3.º do art.” 2º do Decreto n.º.

— LIBANIO VAZ: SERRA

“ANUNCIO

es a Publicação)

“Far se saber que por êste meio
é citado o executado Angelino
“Rarael Baptista, solteiro, maior,
trabalhador, do logar de Aldeia
Nova de. São Domingos, fre
guesia da Sertã, actualmente
ausente em parte incerta, para
os termos da execução por falta
de pagamento de mpósto de
justiça, multa e mais impor
tancias legais, em que foi con
denado por sentença de 27 de
Outubro ultimo, nos autos de
policia correcional que lhe mo
veu o Digno Magistrado do Mi
nistério Público.

Sertã, 10 de Dezembro de 1941
Verifiquei :

O Juiz de Direito,
Armando Torres Paulo
O Chete da 8º Secção, int.”
Armando Antonio da Silva
pa gens
Livros de sensação

«Calcanhar do Mundo», por
Vergílio Govinho; «Lagoa Es-
| cura». por Hipólito Raposo; «Care
tas a um céptico sôbre as formas
de Govêrno», por José Maria
Pemán; «Dois nacionalismos»,
por Hipólito Raposo; «A História
Sêrgista de Portugal», por J.
Preto Pacheco.

A” venda nesta Redacção.

Quere fazer melhor venda dos
artigos do seu comércio
e produtos da sua indústria ?

Gastando uma insignificância,

pode anunciá-los na, «Comarca |

Lisboa, Junto Nacional do Azeite | da Sertã»,

ER) €

companhia fe Viação de Sernche, Limitada

Concesslanária| da carreira de. passageiros entre
FIGUEIRO DOS VINHOS-SERTA.

“Comunica ao público que, a partir de 25 de Agosto corrente, en=

tram em vigôr os seguintes horários:

Figueiró dos Vinhos (Largo
do Municipio) . .
Aldeia Cimeira
Sernache do Bonjardim
Sertã (L. Ferreira Ribeiro) Ê

15,30

Cheg.| Part Cho | Part

dv pes
14,37] 14,37] 18.42] 18442
| 15,07) 15,10] 19 12) 19,15

Cheg. | Pari.

Sertã (L. Ferreira Ribeiro) -6,50
Sernache do«Ecnjes Cpo | TO !-T,13
Aldeia Cimeira. 1 7,43] 7,43
Figueiró dos Vinhos.(Lar-

go do Município) . = | DO

Part. Buy, Part

13, E
13,20) 13, 53
14,03| 14,03

Cheg.

E 19,50
20,02
20,35

1830] —
20,02
20,32

20,55 14,15

l 19,35

Julgado Municipal de ias

ANUNCIO :

2* publicação

Faço saber que no dia 4 do
próximo mês de Janeiro, pelas
12 horas. no Tribunal Judicial
dêste Julgado, sito na Rua do
Ramalhal testa vilo, e nos au:
tos de execução por custas e sê
tos que o exequente, Ministério
Público, move contra o executa-
do Manuel Antunes Francisco,
casado, proprietário, residente
no lugar de 4 de Moço, fregue
sia de Cambas. dêste concetho
de Oleiros se hã» de por em
hasta . pública e arrematar a
quem mais der sôbre os seus res

pectivos valores, os seguintes!

bens pertencentes ao referido
executado, a saber :— Uma ter
ra de cultivo, com testada de
mato, sita no Vale da Bruta
inscrita na respectiva matriz
predial sob parte do artigo nu
mero 4 654, com o valôr de
313850. Uma terra de cultivo,
sita no Chão do Amieiro, ins
crita na respectiva matriz pre
dial sob parte do artigo nume
ro 2.679, com o valôr de 1764,

Uma terrra de cultivo. sita no
Chão Oliveira, inscrita na
respectiva matriz predial sob
parte do artigo numero 2 490,
com o valôr de 187475; e uma
casa de habitação, sita no lugar
de A de Moço, inscrita na res
pectiva matriz predial sob o ar-
tigo nº 208 com o valôr de
180400

Oleiros 24 de Novembro de 1941,

O Chefe de Secção, — J « T
xugo à Sonia,

Verifiquei a exnctilão.

O Juz Municipal, — Avó

Perreir Ppoc,

Postais com vistas da Sertã
(EDIÇÃO PRIMOROSA)

Vendem se nesta Redacção
Colecção de 7 postais — 7800

Para bom entendimento do público eselita que ás car “iras
versa, nãv sfrem’ slte:. ção com os pres nte» ho á ios

“gam aU seu destino sem uv

A- – Efectuam-se às 2a as, 4 as e o as, Price de Rod e E a Castelo Branco;
de + é! “Outubro à 30 de Abril, às 3:as feiras e dias 23 de cada mês. Se o dia 23 cair ao Domingo,
=, à Carreira efectua-se no dia anterior. Procede de Coimbra, donde parte às 15,50.
de de. 1 de Maio a 30 de “Setembro, às 3as feiras é dias 23 de cada-mês. Se o dia 23 caír ao Domin-
‘-‘go, a carreira efectua-se no; dia anterior. Procede dê Coimbra, dunde parte às 17,20.
às 3,25 feiras e dias 23 de cada mês, Se o dia 23 caír ao. Domingó, a carreira efectua-se no dia an-
terior. Segue a Coimbra e regressa (horários Be C).
| às 3.28 e 5.98 feiras Sábados. Procede de Castelo Branco.e segue a Coimbra, .

astelo Br nc: — Coimbra, se vice-

+ 1 ti
Ê is

à CASTELO. BRANCO- COLnDAN

Er

al Edo de Viação de Sernache La.? estabeleceu a liga
ção entre Castelo: Brarico e Coimbra, com horários aproriados de
grande vantagem, e. comodidaae para o púbiico.

A’S 3.28 5.º E SABADOS

A’S 2, 4.8 E 6.º FEIRAS
– Ohog. Part. Cheg. Part.
Coimbra. É 11-50 | Castelo B anco 9.15
Figueiró dos Vinhos 4 14 25 Sobreira Formosa . 11-00 11 10
Sernache do Bomjar– y Pioença-a Nova . 1130 11-40
dimfio avos nioOSASAO Sera. 12 30 13-00
Sertã. | – 15 30 15 30 | Sernache do Bomja:
Proença-a-Nova . 16-25 16 35/. dim. .. « 13-20 13 33
Sobreira Formosa . 16-55 17-05, Figuei:ó dos Vinhos 14-15 14.25
Castelo Branco & . 18-50. Coimbra .. :. -« 16.35
Castelo Branco — Coimbra Esc 4850
>» » ida e volta: . 72450

“do deixem de enviar, as suas encomendas por esta carreira

ei Aceitam se encomendas para o PORTO, RÉGUA, 8. JOAO
DÁ MADEIRÁ, VILA REAL, VISEU e tódas as localivades servi
das peias carreiras de Joaquim Francisco de Oliveira, Ld.º,

SOUPengo

Z ntónio da s ris 4

acaba de abrir uma

SECÇÃO DE OURIYESARIA

“JOIAS, OURO E:PRATA

Interessantes e magníficos artigos, de
finíssimo gôsto, próprios para brindes

Compra evende ouro e prata em segunda mão

RUA CANDIDO DOS REIS— 5 te A TÃ

leve dano.
onsulte o musgo aseritó-

Faça a expedição das suas! on

encomendas ri ev Sarnache do Bomjar-

stiom yrdque” ds nossos

por mit é: OM («g nes do pacurso de Lis
fPANHIA DE VIA VQÃO | E boa á Sertã co Proonça-a

SERNA HE Lº u lh Niva Olóiros, Alvata e Pe-

garan’e à modicidade de | dróga Poqu: Do,

preç s, -egurançs é rapid 2). Tulrt-nes nº. Serta, B;

e à certeza d” que ela: chee |S rmach,4; Toma, 70; San-

váróui; 200 Lisboa, 45508,

 

 

@@@ 1 @@@

 

“o tado, asuegarando- – OB, Q | que;a; Pros |
“;vidôncia de, Deus, «vela 84 bre 08.

a ER FOomarca: ne E

Mad “duas. Maas tás enro-
“pelas se. tão; humanas: revestem, À
«bojey ui siguilicado, bem depres-
aivó cão alharaogs em; redor ie ad:
mermos | aquêle imundo que, chá:
dois mil anos, o Filho der Deus |
eveto alumiar. com va Boa Nova

da. Paz;

E bomens. é Boa Vonc

«seus filho para que ôles tenham

“vida ja vivam, abundantemente.

Sabemos. como e, quando, se
originou 0. grande. fogo. que, vai
requeimando. «diabôlicamente

«Mundo, com suas fanoes sangren»

– tags o, esfacela. à tristo humani. |
“, dade com horrores… que, nuno |
e homens bons, almas. orial

é

: esporançã,

nharam, Da T=86-ia QUe,08 home

a amor, a abundância e a a re-

“ds Deus ed
Mas) nã alma

egandtõ ta a

-& lntinção de Deus e à confiança |
hôle não estão p-rdidus, Ea det.

– tona, —o Súpremo Arrango do CDs

: tação humano,

perpewando ;
Uaúlas.

SSH rE Ss

Que, estranhos brimes so. catão
no mundo, . que ese maldades, que. Favorosas in) sia

ças, que misóriás sem conta! E!
a hora do ml, da traição, da

: bsstialidade é, “como há dois mil

anos, us homens de’ Boa :Vonta-

‘ de Oiham, horrurigados, para 0
“que ss está passando e quási não

* Oudam dizer palavra. R

No. iotimo da ua co oi ádia

“ dessurula-so uma bgonia como à
“que vum Olivêdo, perto, de Jerus

colóm, fog auar sangue.

Á”qúêle

. qdo, doi é será O único Redentor

aus uvmens.. Es o
-Nôsvo, ara aadgrónto em que

E se debatem Us Dunas 8 05 simples
“e vnde pobuhoam tantos farsan-

Les: que MirolÇOáramo 0 espírito; 8

mutal, a JUsuçã, O dLreito, à FAÇA,

: U sangue, & bonra,
próprio Dcus que tém,.. “Nôstes

a ferra 8.u.
dias uBuuiZzanios..
bao vém morre,

dosa.
ilhas é dus Gurações, do lar e du
Uiaçáv;

do ano, que
e na previsão

ctanuade, – 0 Natal: de Jesus; na

evocação desta Lura bela e grato.

que, Galãa dás Waus de Deus, se.

iêz ouvir, por bôoas ‘ de anjos,
trazendo a Paz sos homens de

Boa Vontade, será, talvez; bom.
pararmos. eutrarmos em nÓS Mes:
mos e fizermos exame de cons.
: E sejomos” aos homens; nosads ir-.
‘mãos, aquela Puz que é partilha

Ciência,
Nas totómics nos

“por ganus baixas do ventre, por

“prariaos incontidos: de vaidade,
por orgulho satânico do mundo,

“não terão os que se supõem fia

“lhos à luz erguido as mãos para,
“os: filhos das trevas? Não teree |-
mos nós; cheios “de boas intens,
ções; colaborado dotivá ou pússi-.
“vamente na inversão deitodos os.

valores que eram a beleda e à luz,

à lôrça, 0 orgulho, a doçura e &|
esperança da Oivilização Cristã?

– Não tériam tantos, por” detupi-. nal aquêio” Amanhã que “tanto

| medo nos mesa Ontem. Ergomos

dez, por paixão, por despeito,

“por ferocidade, por dadismo, -ine

vertido ‘a brinda e: consoladora
mensagem de Jesus, ajudando,

“Até, cum tôdes as suas fórças, na

“empreitada meidita do descalabro
do mundo cristão, da ruina da.

humanidade oristã? «Suns!
“A luta que se trava no aoundo

-é; como tôdas as lutas humanas,

travada entre a luz e. As trevas,
Desta luta, sairá triunfante: ou
derrotado-—-se. bem que não yene
cido nem Magshorado—.o, Deus da

Oristaudade. Já. se não trata ;de

ironteiras materiais, tratasse dos
valores fundamentais ua civiliza.

-Ção cristao du vida-bumana, tras

Ghesó ds iruntelras es pirilUBlo, |

“ “Deus não mutre», disse um
OstuGláca, Lo América;’8O fer pri
vado da vida pelos, poderes dus

trevas Deus! não morreu. Assim

à errações, que nefandas |

ilosiê–bay cávgê. das al-

à tosiw do nmot da-Óriss

também res-.
Putisubuildados Um matança, au
“dial, que, cada ‘vez mais so
longa e “dilataP” Por imbatôsde,
“por maldade, por paixão. política,

o provou Agúiglá qua Febyaiioo u.|

Porque. nós: não pojomos; passar
gem vúriva, a umasreligião,
om Dogs e Outro deus não existe
senão Den; revelado aos ASR)

ma -pessag do Filho, sor

Pôdas cho cfrentou! todo, nas
batalhas! bientificas! e bostiais da
guerra.. Haja, nO menos uma frens

terque não coda, haja, ho jaenos,
uma abomivução quase não ve-
rifique, Quê nestas véspéras dos

anos. de . Dans. recóm-nascido,
festa: da: infância, da inocência,
da slmplicidúde, da verdade, do

“carinho do lar, da ternura, únivér

sal. cristã, se, tórtaleça. a,frente

ide Deus, a -frento das gonseiôncia
“moral dos bomená e des taçõos,

&’ consciência indignada, dilacss

rada, Sertêndo, lágrimas. 6 vera
tendo sangue, mas ingencidaç n-
‘convencida, intemerata, inflexível

-perênto” todos: Os poderes,

Nas idos do mundo é: desista

dra esporançã E go última, ger- pacto” decisivo ‘e lívido do! Martis

zio do. Homem, argamos Os bra.
ços, fazendo. aquêls sinal; direito
da cruz eterna que- abarca ‘o
mundo, tudo é todos, num sm.
plexo as amor, e de dor,, sinal mA

a do-cóg:

– No fôro incorruptível da nossa
consciência, ba inúimidade, sugra:
da. do nosso lar, uu paz bendita
da nossa terra, na coesão: Em pés

rubiva da família iúsitana, réguras
‘áemos o Natal de Jesus, Pegue:
«mos «do Evengelho-e megisemos

‘o suave “tdílio ‘de-Dous com os

Homens, recordemos os dois mil
anos de uma Europa afeiçosda no

Uristianismo. e nieiçuada» pels
Uristandade, Recordeimos’a“nos-
aa Pátria, otente é oristã, uo.do
sempre pela mesma caridade é
pala mesma esperança nacional e

humana, Rocordemos Us anos
idos, a consoada dos nossos uvôs
e dos nossos, pais, . é digamos,
com OS nossos A nossa pregs Bo
Pai para quo Éis nos livre de

sodoso mal, pata que lo musça

de MOVO COMU aurora de curida-.
de; .emsoliduriedade búmana, num

mquano em : que k’louonta, à co.

gosiram o pot ondad es Ra] DR TESS do O vogais de eleição. Os

mens: à morte e à distribuição,
sem Saberom & porÇue s& matam,
sem saberem a quem mavam,

5 Oonfindo: em Deus, de conse

ciência limpa, perante velentes e!
cobardes, perahte ciguiiosos =|”

farsanies, esperemos dias melho
res contra tôda à ésperança, ds

ds” quaútos trilham O Ganbinho

«| estreito da Bow Vontade…

Confiemos em Deus, confiemos
nos que nos governam, -cuniice
mos em nós mesiãos, e, pot bmor
de. Deus e da nossa Pátria e de
nós mesmos, olhemos que somos
todos portugueses e concordemos
que todos não somos demais,

Quanto ao mêdo..« não demos
largas . à NOSSA Imaginação fans
tâstica, não tomemos fantasias
como realidades, 8; COMO: dizem
03 inglôses, não queiramos sura
vessar à ponte antes de lá chegure
mos, porque 0 dia do Hoje é uti

o coração e ergemos O braço. pa-
ra Deus, mas que O Coração seja
valente e que o braço seja reso-
luto para o que Deus quiser ou
consentir,
de » à 6 Bogas
Festas em beneiício dos
Bombeiros

À Direcção da Associação dos
Bombeiros Voluntários ca Sertã
torna público, por êste meio, que
as contas das festas, efectuadas
no mês de Setembro findo, estão
patentes, para quem as quiser

consultar, na: sede provisória da
Associação, aié o dia 15 de Ja-
neiro próximo,

MORO

Atribsãe o descobrimento de’

em 1561, que iniciaram a colgni-

|zação: da- ilha- pela propaganda

irelígiosa.,.O povo de Timor-era
então bárbaro, mas já: em. estado
ce

“A. colónia de “Timor compreen-
de: a parte oriental: da ilha’de Ti.
mor, na» Indonésia ;’ à ‘ pequena
ilha-de Paulo:Cambim (144 km 2),
ao norte de Timor; o ilhéu Pulo
Jaco, defronte da costa oriental; é
os:territóriois de Ocusse’e Ambe

no; encravados: em território: ho:

landês.o A: -sua. superfície total é
de 18.990 km.2. Timor é atras
vessada por uma cordilheira, cu:
jos coritrafories acidentam ailha.
‘O ponto culminante, nas monta-
nhas Ramelai,- atinge 2.959 m.
de altitude. Em Timor não hã
rios. “mas apenas algumas” ribei-

chuvas; o litoral, por. vezes co-
berto de recifes de” coral, é muito |
“pouco acessível.

– O clima é quente e doentio nas
tegiões: baixas do litoral. A zona
alta goza de clima temperado e
Satidavel, A popiilação que deve
ser hoje de cêrca de 400 VOO ha-
bitanies, compõe-se de malaios,
de brancos, de amarelos e de nes
gros.

” A’colônia de. Timor constitue
um organismo financeiro e admi
nistrativo auiónomo. sob.a supes
rintendência e fiscalização da me-
tópule. E” superiormente admi-
nisirada por um governador, exer-
cendo aS suas funções sob a fis-
calização do Ministro da Colônias
e com a colaboração de um Cone.
selho do Govêrno. O governador
é em todo o território da colónia
o agente do Govêrno da Repúbli-
ca Portuguesa, a superiur autori-
dads tanto civil como militar eo
protector nato dos indígenas. As-
sume. funções legislativas e pos-
sue determinadas atribuições do
poder executivo. Junto do gover-
nador, e por êle.presidido, fun=
cionã um Conselho do Govêrno,
com atribuições consultivas e des
liberativas, composto de, vogais
natos, vogais escolhidos pelo go-

serviços de administração geral
da colónia compreendem os sere
viços de administração própria-
mentente dita e os serviços do
Exército.

À capital da colónia é Dili
(3.000; hab:),:-pôrto de mar ro-
geado: de formosos palmares de
Coqueiros; perto de’ Dili fica Las

cos; ea leste,
ai fica-a vila de Manatuto.

CB
Lagares de axis

Todos os proprietários de las
gares de azeite, de uso próprio
ou: de maquia, devem requerer à
Delegação d o Instituto Nacional
de Trabalho e Previaência a isen-
ção: do horário de’trabalho: nos
termos-do: aro 1, parag. 4.º; do
Decreto n:*: 24,402, ge 24 de
Agosto de 1934, para os Operás
rios e empregados em serviço nos
referidos lagares.

“Estes operários e empregados
só ficam isentos do pagamento do
imposto para o Fundo de De.
semprêgo desde que 01. N. T,
tenha concedido a isenção do ho-
rio de trabalho..

É s

A Junta Nacional do Azeite in-
formou que não é permitido o
aumento de. retribuição cobrada
usualmente, nos lagares pelo tra=
balho de extracção de azeite, seja
qual for a modalidade adoptada
(maquia, troca de azeitona por
azeite, etc.), sendo as infracções
consideradas delitos de especus
lação,

 

‘*ÀTimar,aos companheiros de Fer- |.
‘ [não de Magalhãis, mas foram 05:
missionários dominicanos: que-se
«haviam, estabelecido em Solor,

ras; caudalosas ‘só’ na época das |

ane, que; tem melhor clima, sen».
do; por isso, preferida para resie|
dência pelos funcionários públi-!
numa pequena.

“Que o nosso Feliz continua |
sendo a suprema elegância cá
do sd e 0 eterno e incorrio
gível D. Juan a quem as pes
quenas…» não ligam bóia!

— Que o parque do Hospi-
tal, perante o justo reparo de
tôda: agente, está sajíssimo,
mais: parecendo: : quintalório
abandoriado do que entrada
do edifício público | +

-— Que dois ou três interna-
dos que lá existem bem se po:
diam encarregar da limpeza
do parque ‘e mais aneãos, fi-
cando ainda com tempo de so-
bra para dormir!

— Que o desmazelo e a indi-

ferença medram a olhos vis.
tos nesta abençoada terra!
– — Que o lavrador não vende
um bago de milho a ninguém,
[nem mesmo por especial fa-
Vora.

— Que aquéles que adguiri-
ram aleum nas últimas sema-
nas tiveram de esportular 15
palhaços por algueire E e tt
aum paul |

— Que o ad
do afirmam as más línguas —
está à espera que o jornaleiro
sinta fome.a valer para, de
pois, explorar bem o filão!

— Que a Câmara faria bem
requisitar o milho todo do
concelho ao preço da tabela,
vendendo-o, em seguida, ao
Jornaleiro e a quem áéle pre
cisasse, consoante as necessi=
dades. |

Junta de Provincia

“Procedeu se no dia 15 à elei-
ção da nova Junta, de Província,
que ficou assim constituída.

Presidente — Dr. José Ribeiro
Cardoso; Vice-presidente — En-
genheiro Ernesto Campos Melo
e Castro; Vogais efectivos—An
tónio Manoel da Silva, dr. Eduar-
do de- Almeida Esteves edr
José Gonçalves Belo; Vogais
substitutos — Silvestre Mário de
Figueiredo, dr. Luiz Laia No-
gueira e dr. João Calado Rodri-
gues.

“À” nova Junta de Província
fapresenta <A Comarca da Ser-
tão os mais respeitosos cumpri-
Evo

EB sap

RECTIFICAÇÃO

Deve ler-se «Viúva Joaguim
Martins Pereira (Filhos), Li-
mitada», com sede em Proença-
a Nova é não «Viúva de Jou-
guim Martins Pereira (Filhos),
Limitada», com sede em Proença:
a-Nova, a epígrafe da escritura
de remodelação do pacto social
publicada no n.º 273.

ro LS

Ros nossos prezados assi-
nantes residentes fera do País

A todos os nossos prezados
assinantes residentes fora do País,
que têm em atrazo o pagamento
das suas assinaturas, pedimos o
favor:

Aos de Angola — Para paga-
rem: os recibos enviados por in-
termédio do Banco de. Angola;
aos de Mogambigue — Para pa.
garem os recibos que deverão
ser expedidos da estação dos
correios de Lourenço Marques;
aos de Macau e Timor — Para
pagarem os recibos enviados pe
lo correio; aos: de S. Tomé,
Congo Belga e Fernando Pó—
Para nos fazerem, directamente,
a remessa de fundos, atendendo
à impossibilidade de fazer as co-

terposta pessoa; aos do Brasil —
Para pagarem, directamente, ao
Ex.Ӽ sr. Adelino Ferreira, R.
loão do Rêgo, 213, 229 – – Recite,
Pernambuco

An ecipadamente cpresentamos,
a todos os melhores agradeçi-,
mentos,

branças pelo correio ou por in-.

É tu que tens no seio a eternidade

gem cujo tesplendor o sol “se acende;
grande, imutável: ger, de -quem depende:
“a harmonia da etérca imensidade, –

amigo:e benteitor da humanidade,

da mesma que te nega e que te “ofende,
manda ao meu coração, que à dor se rende,
manda o refórco de eficaz pidade. o

Opressa. consternada, a natureza ;
em mim com vozes lânguidas te implora, –
órgãos do sentimento e da tristeza:

A tua inteligência nada ignora :

sabes que de alta fé minha: alma acesa

é nas angústias o. teu braço adora.
(Bocage—Século XVHI)

BENEFICÊNCIA

– Com destino à Sopa dos: Po-
bres entregou-nos 10800 o nosso
prezado assinante st. António
Mendes, de Lisboa, o que: quer

decemos.
eo E Beja

Subsídios para a História. Re
gional da Beira Baixa –

“Está a distribuir o Il Tomo desta r nos
tável publicação que em boa hora a
nossa Junta de Província tomou a seu
cargo.

O pensamento da Junta começa agora
a definir-se com precisão no notável es-
tudo «A Freguesia do Orvalho do con=
celho de Oleiros», onde se encara o pro-
blema florestal dos concelhos do sul da
Província.

Das linhas mestras que orientam. a
publicação vê-se que serão estudados
todos os problemas que interessam à
vida econômica e sociai da Beira Baixa.

Além disso a Junta contratou com um
mestre em matéria de arte, o Senhor
Reis Santos, o estudo e inventário do
nosso património artístico que serão
publicados nos «Subsídios».

A Livraria Portela Feijão, de Castelo

ção da obra, e avisa todos os beirões
amigos da sua província que ainda’tem
alguns exemplares disponíveis para no=
“vos assinantes.

O sumário do Il Tomo é o seguinte : Ê

– Conclusão do estudo de Alfredo Pia
menta sôbre Idanha-a-Velha. Foral da
Lardoza.
Procuradores da vila de Penamacor às
côrtes de 1641 e 1642 Covilhã Cruzei-
ro da Estrêla. Castelo Branco e o seu
alfoz — Lardoza —Escritura de doação
da vila da Lardoza à Ordem do Tem-
plo. O concelho de Oleiros e o seu
alfoz— A jreguesia do Orvalho. O pro-
blema da sericicultura nacional e a Ex=
posição de Cotchas de Castelo Branco,

Os «Subsídios» merecem maislata
apreciação que deixamos para outro
número da «Comarca», querendo só

de adquirir a obra, que é materialmente
um primor de impressão, e será um do-
cumentário valioso para O Senta
to da nossa Província.

Sr

Província

Dada a impossibilidade de fa-
zer a cobrança das assinaturas
pelo correio, como era costume,
vimos rogar a todos os nossos
prezados assinantes da Provín-
cia o obséquio de nos enviar à
importância necessária para re-
gularizar o pagamento das suas
assinaturas, utilizando a emissão
de vales do correio. Os que res
sidem em localidades onde não
existem estações emissoras de
vales e não tenham possibilidas
de de aproveitar a estação mais
próxima, podem enviar-nos ese
tampilhas postais de 50 centavos.

Na seeção «Pagamento de as.
sinaturas» daremos conta dos
recebimentos e indicando até
que número fica liquidada a as-
sinatura.

Pela atenção que se dignarem

damente apresenta agradecimens
tos
 Administração

ne
ATENÇÃO

Administração dêste semas
nário, mediante pequena comiss
são, encarrega-se, na Vila e cone
celho da Sertã, de tratar da
aquisição de documentos nas res
partições públicas e cobrança de
quaisquer importâncias, mesmo
daquelas que’ digam respeito a
assinaturas de jornais, revistas og
| outras publicações

a peus

Branco, tomou a seu cargo a distribui

Capítuios particulares dos .

«agora lembrar aos nossos assinantes |
que não devem perder a oportunidade

Cobrança de assinaturas na

prestar a êste pedido, antecipa-

 

@@@ 1 @@

 

“Nova Câmara

(Continuação: da pa página)

 

eles encosittarão: sólido: ponto de

apoioiparaiuma acção de conjunta |

e parriótica: colaboração. ;
Facilitado por tal circunstância,
o mandato que receberam dos
seus eleitores, tudo faz supor que
o concelho: da Sertã vai atraves
sar um petíodo de administração
fecundo de benefícios, quer para
a sua sede, cuja categoria e fan-
ção representativalimportam le-
gítimas exigências) quer para as
rest ntes: localidades, carecidas,
igualmente, de melhorar as suas
condições de existência.
=: Saiidando a + âmara que em
breves dias iniciará a sua tarefa
sob-as vistas esperançadas duma
* otegião de latgas precisões e-an-
usiosas ambições de progresso,
«seria injusto não saiidar do mes-
mo modo a que vai terminá-la,
deixando atrás de si vincado
«gasto do interêsse que lhe mere-
ceu a causa concelhia, numa de-
monstrada comunhão: de idéias e
leal entendimento dos seus mem-
“bros. .
Pode dizer-se que .preencheu
honrosamente a sua hora, procu-
“tando torná-la útil à comunidade
“dentro das possibilidades e cir-
-cuntâncias que a rodearam.
Que a hora da que vai: rendê-
la seja um bom capítulo da his-
“tóri do concelho, é o desejo,
«bem fundo, de quantos andam
agarrados à idéia de que.os po
“Vos só se engrandecem e assegus
tam o seu, futuro pelo esfôrço e
– dedicação dos. seus. filhos e dos
seu amigos.
Silvânio
rena

Bntônio Franeiseo da Silva

A bordo do vapor «Mousinho»
«embarcou, no sábado passado,
“para Lourenço Marques, acom-
panhado de sua família, o nosso
estimado amigo e patríci: sr. An-
tónio. Francisco da Silva, distinto
1.º Aspirante dos Correios e Te-
légratos na Colónia de. Moçam-
“bique.

Apetecemos-lhes uma;boa via-
“gem, muita saúde e tôdas as pros-
-peridades.
=D rs d tado ag

DESPEDIDA

-. António Francisco da Silva, 1.º

“Aspirante dos Correios e Telé
grafos em Lourenço Marques,
partindo para esta cidade no pró-
Ximo sábado e não tendo, por fal-
ta de tempo, possibilidade de se
despedir pessoalmente de tôdas
as pessoas das suas relações, falo
por êste meio, ofcrec. ndo al; seus
limit. dos .prestimos.

Sertã, 15 de Dezembro de 1941.

rege

“CASAMENTO

«Na capela do sr. Visconde de.
S.. Gião, subúrbios de Tórres
Novas, celebrou se, no passado
dia 17, o enlace matrimonial da
sr.º DN. Maria Alice Belo Cotrim
Figueira, gentil e prendada filha
da sr*D. Eugénia Belo Cotrim
Figueira e do nosso amigo sr.
Joaquim Duarte Figueira, distin-
to Secretário de Finanças em Tôr-
res Novas, com o nosso amigo
st. Raúl Lima da Silva, quinta-
nista da Faculdade de Medicina
à, filho da sr? D. Alber-
tina | | da Siva e do st Luiz
Domingues da Silva, já foleci o
da Sertã.

Foram padrinhos, por parte da
noiva, seús pais e, por parte do
noivo, sua mãi e seu tio Rev.
Alfredo Corrêa Lima, digno pá-
foco em S. Facuido (Abrantes),
“ÃOS nuivus, que são dotados
de primorosa edu.ação e das me-
lhores qualida-es de carácier, de
sejamos, muito sinceramente, tô-
das as felicidades que merecem,

Monge Vini o

Relatório sôbre à campanha do assis»

| tencia. técnica: nos. concelhos de Sertã,

Oleiros, :Priença-a-Nova e Vila de Rei,
pelo técnico Joaquim de .Moura. Portugal
VI
(Continuação-do n.º 273)
Depósitos e lagares novos de
«cimento Prepara-se uma solu-
ção de ácido tartárico nas propor-
ções seguintes : água. | litro; áci
do tartárico, 100 gramas. Pince-
la se com-êste. soluto. em duas
demãos as paredes interiores do
lagar do. depósito, .ou..seja, uma
demão.n». sentido.vertical.e outra
no sentido. horisontal.., E” .conve
niente deixar .secar as paredes
entre cada demão e, nofim da
última, devem lavar-se com água
simples, sem, esfregar as paredes
dos depósitos on lagares,.Para as
duas demãos gastam se aproxi-
madamente 70 gramas por metro

quadrado.

Vasilhas que contiveram vi
nhos doentes—Despostiga-se a
vasilha e depois de bem dessar-
rada pincela se interiormente com
uma solução de ácido sulfúrico a
10º%,. Deixa se actuar o ácido du
rante dois dias, não havendo in-
conveniente em ficar a vasilha
despostigada. Em seguida esfre-
ga-se com uma solução de carbo-
nato de sódio (C03 Na) a 10º/.
Finalmente, lava-se com água
»simples: até que saia limpa; -seca-
se,.mecha-se.e pos:iga se.

: Nota:Na preparação da-solu-
ção desácido sulfúri o deve-se.ter
o cuidado. de deitar lentamente:o
ácido na água e nunca a água
no ácido.

Vasilhas gue contiveram vi-
nhos azedos – Quando a azedia
não estiver muito entranhada na
madeira tira-se O sarro e trata-se
a vasilha (que deve estar perfei-
tamente -êca) com uma soluçã –

sódio, 1 parte. Esfregando-se
«nergicamente, a-fim-de destruir
o ácido acético, lavando-se em
seguida com água até que saia
limpa. Enxugue-se râpidamente
a vasilha e mecha-se à razão de
-600 gramas por pipa de capaci.
dade, para destruir o micróbio
agente da doença—o micode:ma

se encontrar perfeitamente sêca,
convém enchê-la durante oito dias

dois quilogram:s de carbonato.
de sódio por hectolitro.. Final-:
mente, lava se repetidas vezes:
com água, enxuga-se e mecha-se.

Vasilhas com bolôres—Sem-.

| pre que se deixa uma vasilha úmi-:
da sem se mechar verifica-se, ge-:
ralmente, o aparecimento de .Da-|
lôres. Por. isso devem mechar as
vasilhas depois de escorridas,

mesmo que se. encontrem ainda,
gue Aa água simples. Pode também em».

úmidas.

senciais de sabor desagradável.
que difundem: na madeira e que
se transmitem ao vinho Porém,
é necessário destruí-los sempre
que se note a sua presença. Quan-
do a formação dos bolôres é re-
cente (apresentam nêsse caso a:
côr cinzenta) fácil é conseguí-lo,
Mas, quando êles têm o aspecto
esverdeado, depois de terem pas-
sado pelo amarelo, já se torna,
muito mais difícil eliminá-los,
pois encontram-se entranhados
na madeira. Para 0 primeiro caso.
deve-se esfregar bem o tonêl de-
pois de o dessarrarmos com úmá:
solução de carbonato de códio a
10º/, a-fim-de saponificar os olhos |
produzidos pelo bolôr. Em segui

da lava-se abundantemente com
água, seca se a vasilha e pifice-
la se interiormente com uma so-
luçã de deido sulfúrico a 10º,

ou três dias para queimar os bo
lôres. E? etsasdelo repetir se o
tratamento com uma solução de
carbonato de sódio. No segundo
caso temos que recorrer à acção
do magarico para carbonizar
interior ente as duelas, ras.
pando-se em segu da a porte car-
bonizada e procedendo-se, fâcil-

 

mente, a uma lavagem ,
Descoramento de vasilhas— |

de: água 10 partes; carbonato de:

«aceti—. No caso da vasilha não.

com uma solução de água com|

“Os belôres produzem óleos.es- |

Notaselápis|-=”

(Continuação) |
PANTO à-entradada ria do
“Sertório- cómio-na rua Pe
ro daSertaexistemdois-pá
tios, sempre -escangarádos,
cheios de-mato elama que,
pela-saa imundicie; oferecem
um aspecto detestável; O pri-
meiro-até serve de-sentina pú-
blical ol
«São ama vergonha e: edifi
cante exemplo:de desleixo os
dois pátiosyquenem ao:menos,
poridecôro, estão: fechados; de
modo a:livrádos da vista dos
: transeuntes. ei
-Parao-assunto; e mais uma
vez, Chamamos:a atenção do
Sr. Delegado de Saúde.
SÃO. levados do;diabo -êste
-obraficantesque se entregam
à especulação dos| gêneros:ali
imentícios, pois engendrar,
sempre, o-melhor sistema pará
se furtarem às mediaas ado-
pitadas, pelas autoridades em
benefício, do. encravado uides:
graçado e explorado: consa-
midor !
“Para que a sardinha, não
faltusse nos mercados públicos
e pudesse adquirir-se por pres
ço «acessível, determinara – sé
que em diversos portos se es:
t.belecessem duas. lotas de
venda, uma para a indústria
de conservas e outra para o
consumo público. Pois, para
iludir esta medida deseobrih.

consumidor se revendiam gran
des porções aos industriais:
ficando para a população ape
nas a «petinga» e como a quan |
tidade ficava reduzida vá que
exigir por-ela um dinheirão, o.
que equivalia a ficar tado co-
moaatnites! so
“Queremos melhor?
Mas agora puseram as aú-
toridades competentes em vis
gor uma nova disposição: a
sardinha que sai dos portos
“para consumo seráacompanha-
da de guias a fim de se estas
belecer fiscalização na venda
:- “Os quaarilheiros, a quem
sobeja tanto engenho como
maldade, hão de descobrir no-
va maneira de ludibriar a úl-.
tima disposição.
“Tam certo como dois.e três
serem cinco! Nem êles vivem.
para outra coisa senão pára

“nos roubar |

boa letigea, Foi seas nsea, einnnçãa
“cursivo elegante, espinalrado, quási | à. É à
“ilegível “como pede o bom tom; pren | Pisões;” freguesia: do Marmeleiro
idas decrochet e malha, tintaras da

nada de lápis para entreter.a fantasia.

rgenerosidades, um jaízo mais-segaro
do que fataravam os anos.

? |nhaleminina Palminho de rosto oval,
:sóbre o pálido: mas: cheio de freseurá

tinhos

se que da lota destinada ao

|] era como a chamavam ôs velhos ba«

jroismo, 280 208; Emílio Vaz

Maria dos. Prageres era: a menina
prodígioda-paródguia: * Desdé -maito
nova tivera mestras portas a dentro
para lhe ensinarem tado-quanto-con=.
vém a herdeira rica da província:

arte: dé gacimar os ovos e um tado»

Temente a Deus, isso, como poucas, e
quanio a frenezins de balies € amoris
cos não os mostrava ainda nem. ao
que parecia, tal lhe pedia o penso. Um
coração que mal’lhe cabia no peito.
Sempre aberto a tôdas as-emoções e

Quanto ao Íísico, já se entrevia: do»
nairoso, bem proporcionado, mais mar
neiro que sobrante-como convém áli-

e graça, onde sobressaíam o: líquido
dos olhos azdes, amendoados, pesta»
nados, e à alvara irresistível dos dene
relhos nama bôca aristocrá-
itiça.. Colsa singalar, -os lábios -eram
rabros alegres, com a Irescura. dos
morangos sintrões Peito mais que

6′ alvo tecido das comportas, -saspéi-
tepa-Se-lhe a -gracilidade e o langorf
no vestíbulo. da..garganta esbelta,
de aprimorados contôrnos. Mais
abaixo, pincava-se a cintdrinhaiflexis
vel, eixo de .esplendores que a traça
do. tempo tecia com infinito amor é
«não menor engenho. Tornozelo es
treito: em:pé milidinho, tafado e carto,
que a chinelinha matreira se. eseusava
de ocultar, obrigava a bendizer o mis
lagre dé eqailíbrio com que Deas quis
favorecer:o talhe de Eva, de tal modó
as bases se afigaram’ às-vezes impos
tentes para sastentar o esbelto.fardo;
A coroar êste conjunto de perfeições,
“dignas de principesco tálamou, cabelos
da côr do ouro velho, repartdos por
mil-anéis que pareciam a obráprima
dam Leonardo, caiam-ihe em graciosa
sos cachos sôbre a fronte, penajavams
lhe a naca alvinitente, ocaltavam-lhe
-asorelhas de boneca, rosadas como
pétalas… Sóbre tado ssto O viç da pas
berdade trianiante tinha . derramado
misteriosos filtros de atracção, e d
olhar rendido dos fiomens bascava q
mel daquela graça-como desatino-de
-borbuleta putiva-a chamas de luz.

—«Nossa Senhora da Graças… =

“bosos, em-horas de intimidade. :

Poa o gerado noutro q cuongo.

“(Do capitula «História de umerime»
do magnífico romance «:-alcanhar
do Mundo» Vergílio Godinho). :

Pagamento de assinaturas

Acedéndo «ao -nusso “pedido, |

feito por circular enviada a todos

vincia, dignaram-se pagar as
suas: assinaturas, até os números:
que vão indicados -ossts.: :

Daniel da Silva, Angra do-He-!

Para descorar uma vasilha servi |
«da a vinho tinto, convém «itar,
primeiramente o sarro, e em sé.
guiva lavá-la por duas vezes com:
“uma solução bem quente de caf-,
bonato de sódio e por fim com,

pregar-se ma solução de. per-
manganato de potássio a 1 por;
seguida muito bem com agua.
simples Eddie
Parafinagem — Quando, ‘de-.
pois de determinado tratamento, ;
não se tiver confiança na sanida- !
de da vasilha ou .depóito, po-,
demos recorrer à: parafinagem,
que consiste em isolar o vinho.
da vasilha. | O mesmo podemos
fazer quando pretendermos utill-
zar para vinho-branco uma vasi-
lha servida a vinho tinto, ou en»
tão, em certos casos, para vedar
certas vasilhas cu depósitos que
vertam. Para se conseguir. uma.
parafinagem perfeita é essencial,
que as paredes das vasilhas estes
jam bem sêcas, porque, de con-
trário, a parafina não adere sufi-
cisntemente.
Convém também derreter duas ‘

deixando-a actuar durante dois | Partes de parclina sólida a que

se junta. cutra
líquida.
Quando se trata de -parafinar |
vasilhas de pequenas dimensões
introduz se a p rafina líquida e
e:: seguida baldeia-se essa vasj=

parte de parafina

ilha, Para vasilhas de maiores di

mensões convém incelá las inte
riormente com duas demãos em
sentidos contrários.

(Continua) |

| Martins, Mercesna, 278, 10%;

1060 (1 g” x 1lt.), lav n o-se em f

Neres em caso de sinistro.

toque estridente de clarim 1

João da Costa, Angra do Herois-.

mo, 297, 208. dr. José. ardoso..
Louzá, 377, 10%; D Júlia Mar.

tins Lopes, Amadora, 300, 20%

António Baptista, Lisboa, 282.1

“P. Assuntos militares:

nascente, galhardo, comoque a forçar |

DS prezados assinantes da Pro |

Até às 24 horas do dia 4 de

Janeiro devem apresentar-se, no

R, A. L.nº 4, ue Leiria, os sol-

Edadus-n:“* 622/40, Aniónio Alves,

filho de Sebastião Maruns Alves,
falecido e-de-Maria Joaquina, de

‘€-596/40, José Pedio, filho de An-
tônio Pearo e de Justina de Jesus,
de. Alcoutim, freguesia da Cue
pmiada,

A’s 10,30 horas do dia 5 de
Janeiro devetão apresentar-se, no
extinto Arsenal da Marinha, em
Lisboa os soldados n.º 1/1941,
“Arigelo da Costa, de Peurógão
Pequeno e 44/1941, Vergílio Mar-
tins Felício, de Sernache do Bom=
jardim; nio caso de serem julga-
dos ificapazes do serviço da Are
mada devetão apresentar-se no
Distrito de Recrutamento Militar
n.º 15, em Castelo Branco, no
prazo mais curto- após à decisão
da Junta de Inspecção.

Até ao fim de Fevereiro de 1942
deverão pagar as anuidades da
taxa militar os contribuintes João
Ferreira Fontes, filho de António
Ferreira Fontes e Adelaide de Jee
sus, do Casal da Escusa, Castelo
e Francisco Nunes, filho de Jusé
Nunes e Margariua ue Jesus, do
Pisão da Curga, Sertã; O primeis
to, em relaxe 1933 e a 60800 os
anus de 1934 a 1941 e o segundo
60$00 us anos ue 1941 e 1942.
De contrário serão enviados a res
axe.

– Foram punidos com a multa de
20400, por terem faliado à revis-
ta de inspecção no currente ano,
as seguintes praças do R. 1. 15:
Antônio Farinha Sarueira, Benã,
Váizea dos Cavaleiros; Joaquim
Fernandes Ribeira aa Cilha, Tio-
viscal; Joaquim da Costa Feirei-
ra, Escudeno, Sernache; Juaquim

“[ Ferreira, Outeiro da Lagua, Ser-

‘tã; Mangel Pedro, Alueia Fundeis
ta da Ribeira, Sertã: Amiónio Mar
cal, Tiízio, Palhais; José Feliz e

[Crisóstomo dos Reis, Casalinho,

Palhais As multas são pagas na
Tesouraria da Fazenda Pública,
devendo as guias ser suliciadas
na Secretária da Câmara Muni-
cipal. E
BR euquas

“BOAS FESTAS

“Teve a gentileza de nos enviar
o seu-cartão de Boas . Pestas o
nosso estimado patrício e assi-
nante sr Emílio Vaz Martins,
conceituado comerciante em Mere

| ceana,

a Agradecemos e retribulmos.

Informações úteis

 

10$; Manoel Augusto Pires, Sin- |

tra, 297. 208.

A todos os nossos agradeci- )

mentoss

o!
na

Batalhão do Regimento de Infan-,
taria 19, actualmente no Funchal, |
O nosso prezado patrício e amigo:
sr. Mário José Ribeiro, a quem:
enviamos um abraço de felici.

tações.
PAD sp

– AMIGOS!

A Corporação dos Bombeiros
Voluntários, que ainda deve al-
guns milhares de escudos pela
aquisição do pronto socôrro de
que carecia em absoluto e preci-
sa de comprar algumas dezenas
de metros de mangueira, pede a
todos os Sertanenses e amigos
da Sertã para a auxiliarem den:
e . náximo das suas possibi-
‘Godes, SEE ;

Trato e de uma -cor:oração |

humanitária. cuja existência é im
prescindível porque garate a:
eufiservação da vossa vida e ha

Prestai-lhe, pois, sem-geservas.
o vosso apoio. incondicional

– «Vida por vi:a» é o seulema!
Ele soa n05 nossos ouvidos como

O pagamento voluntário do
imposto de prestação de trabalho

*á termina em. 28 ao corrente ; des
– E pois dêste prazo proceder-se-ão

Ss operações preliminares do

relaxe.

A renovação de licenças de

| porta aberta e ambulantes, para

Lo-próximo: ano, – conforme editais
.efixados, deve ser requerida, na
Secretaria da.Câmara Municipal,
até go fim do corrente mês de
Dezembro,

| OUTRO ATENTADO

E,
k

| A Marinha Mercante Portugue-
sa Gontinua sendo alvo dos pie
ratas, E
-Nodia 14 foi afundado o sCas-
sequel» quando seguia para ‘S.
Tomé. Aa

“Porquê e por quem ignora-se.
O submarino é, como o punhal,
o insttumento traiçoeiro de atas
que de que se serve o assassino
cobarde. à

A brutalidade campeia infrene

por tôda a parte.

* Quando chegará a hora da
Justiça? :

«ste múmero foi visado pela
“Comissão de Censura
e Castelo Branco