A Comarca da Sertã nº187 11-04-1940

@@@ 1 @@@

 

a – FUNDADORES
“Dr J686“Galos Eprharay ==
Dr. Angelo Hentiaães, Vidigal —

o António | Barata e Silva. a
É “Dr. José Barata Corrêa. es “Snvé

Eduardo Barata da diva Corrêa) ã

| prrecroR, EDITOR E PROPRIETARIO Ti ”
QI| Lluando Sonata da Tits Coneia TP PORTELA. EUÃO
– comme REDACÇÃO. E ADMINISTRAÇÃO E e CASTELO]
à | |RUA SERPA PINTO-SERTÃ | Ra
| a Aa LA ho TELE FONE
« | PUBLICA-SE AS QUINTAS FEIRAS | ‘ 113
ANO Tv | Hebdomadário regionalistã; independente, defensor dos interêsses da comarea dá Sertã; tedfidáos de Sertã a E ai

Nº 187. | Mleiros, Proença- a- – Nova 8 Vila de Rei e Raia de Emêndoa e Cardigos (do concelho. die Mação) 19 £O

o qu

Ê

Notas …

venerando Chefe do Estado |.

Português foi agraciado.

pelo Generalíssimo Franco com | | mi, |
o colar. dos «Flechas Verme-|. ida
lhas», distinção altamente hon-| À |

rosa e significativa prova da
amizade que une os dois povos
. da Península.

Se, outrora, Portugal e Es-
panha caminharam unidos no
caminho glorioso das desco
bertas, danto novos Mundos
ao Mundo, hoje sentem-se)
atraídos para uma fecunda
obra de Paz, dando à Europa:
em guerra um admirável exem-
alo a de RR

nd di

Novrrô logar publicamos
o programa dos festejos,
comemorativos dos centenários
na nossa. Província, que se
anunciam para 30e SI de Agos- |
“doelesde: “Setembro e não
para Outubro,
ce constara ofio
0 programa é muito com- |
pleto e a sua rigorosa execu:,
ção ficará subordinada a um
dispêndio de trabalho. E” ine-.
gável. que os com onentes da
Comissão Executiva, pelo sew
patriotismo e inteligência, ga- |.
rantem o obsolato êxito da mis:
são que em boa hora lhes, foi |
* confiada.
Do programa conclui-se que,
-enguanto os concelhos do nor-
te da Província, são honrados
com a visita das entidades ofi-
ciais, os concelhos de sudoeste;
eentreêleso da Sertã, ficam
esquecidos. Não sabemos a que!
atribuir esta Feu: GOA

isso, merece 0: nosso! espe
toso reparo.

dinda que outras razões não
houvesse para que o concelho.
da Sertã se julgasse no direi:
to de ser visitado pelas’indivi-.
dualidades organizadoras das:
comemorações patrióticas na
Beira Baixa e pelas que a ela
se hão de deslocar então, bass

tava o facto de, em Sernache |:

do Bomjardim, ter nascido O
Condestável D. Nuno Alvares

M todo o Portugal, desde o Minho ao
“Algarve, “nas llhas a nas Co-
ai

 

* comemorativas

dos centenários “ga Fundação da: Na-

cionalidade e da Restatração, manifestando a
“Nação: um: alto sentimento de orgulho e de viri-

lidade, significativo de uma forte vontade de re-.

viver suas imorredouras glórias e do desejo de
mostrar ao Mundo que a sua ingente obra de ci-
vilização cristã continuará, pelos séculos fora,
eternamente com a mesma galhardia das eras
passadas, com o mesmo: devotado sacrifício em
favor da Humanidade.

Portugal, que nasceu do torvelinho das ba-
talhas, que cresceu e se fez grande por entre lu-
tas- homéricas, – que conquistou -no Mundo uma
situação ilústre e digna à custa de muito sangue
e de incontáveis sacrifícios, que-soube, qual pi-
gmeu transformado: em gigante: lever a Verdade

e a Justiça aonde imperava-a. Barbárie, dissemi-

nando a Fé nos continentes mergulhados nas tre-
vas do mais profundo “paganismo, pode rever-se

| em todo o seu passado e dizer aosoutros povos,
| com legítima – altivez, que

sosário- de façanhas «
de grandeza moral .

– E o Mundo não pode, fem tem o direito
de desdenhar de ós; o Mundo. cometeria uma

Flagrante “injustiça se fingisse esquecer aquilo:
que deve. aos portugueses; acontribuição valio- |

síssima e sempre notável que éles deram Ea 0
bem de tôda a Humanídade. |

A missão histórica de Portugal, através. dos
tempos, não: se encerra nas suas fronteiras; ultra

passa-as, projecta-se muito para além, com uma:

luz tam intensa e brilhante que o clarão jamais
se extinguirá no desdobrar dos Séculos. 5:

Em tôda a Térra aparece rasto da passa-

gem’ dos portugueses, desenhando 4 sua forte
personalidade de povo heróico e virtuoso, altivo
e empreendedor, lutando sempre, abnegadamen-
te, pela; sua grandeza, sim, mas sem nunca es-

“quecer a felicidade dos outrôs povos; é que O
| domínio de Portugal,

dantes. como hoje, : baseou-
itos daqueles.que trouxe

speito pelos

“ao Seú convívio é conquistou mais He coração

do que pela espada.
Há algum indígena das nossas “Colónias
que não sinta orgulho de se dizer português?
Não -o proclama le; beni alto qgando se le
oferece ensejo ?

Ansa 4
– Portugal Que, dinda digno & tua Í

Pereira, o maior herói da Guer=|. E

raida Independência que, em).

Atoleiros, Aljubarrota e Val-
verde, repeliu os castelhanos.
assombrando-os com as suas
façanhas Orgulha se Serna’:
che do Bomjardim e, por con
seguinte, o concelho: da-Sertã
de ter sido oberço de tam no-
tabílíssimo varão. Revê-se a
Pátria nos feitos valorosos,
nos mil triunfos dêsse jovem e
andaz batalhador que encarna
as virtudes da Raça

Erigir um monumento. na

terra da sua naturalidade e|.

inaugurá-lo por ocasião das
festas centenárias da Província
seria prestar justíssima e di-
gia ho med ao grande
guerreiro.

Pode ainda o concelho da

Sertã ufanar-se de nêle ter
nascido, entre outros egrégios.

 

yatões, ganga dpi ad Cale!

4 VIGILANCIA FRANCESA SOBRE o MAR.

«sua História é um |
; “de à inimitáveis exemplos:

TO SÉCULOS DE HISTÓ

esa

tusiasmo delirante na |.

“Delo porvir Portugal,

jm o coemrai

“tiosa:

O

SEE Ag

“Quando em 1143-te deram a carta de altore

ria, já eras senhor dos teus destinos’!

Afonso Henriques, o. grande. batalhador,
não fez mais: do: que prosseguir a obra encetada.

– pela Mãi, : exigindo a independência absoluta,

sem quaisquer restrições.

Infatigável, enérgico, ousado e astuto, do-
tado de extraordinária-bravura,-talhou com-asua’|
espada uma Pátria que não era mais do que uma.
nesga terra no extremo ocidental da Hispânia.
Foi êsse grande Rei, “digno de tôda a veneração, |

– que, com. o seu génio, fundou € firmou a inde-

pendência do País, preparando-o para o mais!
pelo braço: de: Afonso.

Henriques, sustentou luta gigantesca contra o

| mouro e 0 leonês para o alargamento do territó-

rio;. na sua e: tuante mocidade. não haviá revés

alento. Batalhar, batalhar sem desânimo, era o
pensamento dominante dos) guerreiros da jovem
Pátria, robusteécidos na mais pura Fé e no ar-
dente desejo de tornar grande a terra que nasce-,
ra para tam altos. destinos,” :

Mem Ramires, ‘
Sem Pavor, entre outros, são os companheiros

‘“audazes de Afonso Henriques na luta porfiada de |.

conquista, sempre rude e brava, cheia de proezas,

a de rasgos de heroísmo, e de astúcia.

Se então não ficaram marcadas as trontei-:

-tas definitivas, que se moviam consoante.a.sor=
te das guerras, Portugal tamanino tinhã-se eman-
“cipado “e à ponta dê espada ia preparar | com fire |
–méza 0. caminho | ‘mais belo a que” um” Povo
podia aspirar.

No reinado de “Afonso JI completa-se a
conquista do Algarve e, com ela, fica marcada
definitivamente a: ‘fronteira comsCastela;’a oeste).

-e sul, banhado pelo Atlântico, Portug” 1, sente as:

carícias embaladoras do mar misterioso é pro-

fundo, que o adormece e mais tarde o desperta,
– segredando-lhe,
aberto a uma grande epopeia Ii

docemente; que” tem o caminho

» Em 1383, o País está em, situação angus-

ouve-se o bramido da procela que se avizinha.

“A Ameaça de Castela. sacode-Portugal-de-lés-a

lés;-um-trémito. de’ amor pátrio tem o condão de

o unir-todôs os – «portugueses para a guerra longa e
marriscadá que se vai travar pela independência. |
viz e Nuno Alvares Pereira são

OS chefes abnegados ercavalheirestos désse: pt
-nhado “de Pal destemidos e fesolutos que,

 

Mestre de

O

“(Continua na a S * pagina)

ntro-anião tranças em patrulha

 

“Puas. algo e Ciália

derimem-se as lutas internas-pela suces- |
« São; ao trono: Edo pela morte de’D. Fernando;

 

que lhe sofreasse osiímpetos ou fiz-sse perder 0,

e

A à a lápis.

deira, que foi ra da

4 NanA’ºlvares na batalha de Als

jubarrota; na qual tomou ao

rei de Castela as três caldeis:

ras de bronze do exército, que
D. João lhe deu por armas’é
donde lhe proveio o’sem último

| apelido.

A Sertã sente-se, ainda, ciosa
de guardar na sua igreja mae.
triz o sarcófago que contém as
Vvenerandas cinzas de Frei Al.

varo Gonçalves Camelo, Prior |
da Ordem do Hospital, segun- .
do mariscal do Reino no tem. .

pode D. João le que,qporin..

cumbência dêste soberano, des
sempenhon difíceis fanções di. .

| plomáticas no estrangeiro.
Natural de Abrantes, agui

m

viveu largo tempo e aqui mor.

reu, porque a Sertâera, então, .
terraprimacial no. Priorado –

| do Crato. .
Sure

Academia Francesa dicidia
associar-se às comemoras
ções do duplo centenário e o.

Brasil abriu num crédito de

“4.000 contos para a sua repre-

“sentação nas ua sojento S

agea Cr.

“No princípio do Mês ban €

daram.a caminho das suas:
unidades, para as mais divera
sas terras, os recrutas-do nosa
so concelho pertencentes Q Pria
meira encorporação.

Alegres e despreocupados;
desaquitel às costas, onde le»
vavam meia dúzia de peças de
TOuDA partiram cantando, rina

“do, no antegõzo de uma nova |

“vida, a vida-da caserna, mare…

cada ao som da corneta e ao

rufo do tambor, como rancho

de batata e feijão e outras sas.
-borosas petisqueiras prepara-
das num grande caldeirão! |
“Admirarão’ o bulício dos
grandes centros;. ão princípio,

numa pasmaceira muito prós.
peia do-sem espírito simplista, -.-

acabando por se egg ri a
com O novo meio. –
Cedo: se esquecem das. cona

es versadas que deixaram na tera

Ira, trocando-as facilmente por..
outras, a quem, levianamente,,
farão enganadoras Juras de

amor. .

E após os Primeiros desen
‘ganos; voltam ao “galucho as
saiidades da sua aldeia dis»
tante, com: asromarias.e OS.

“Ibalaricos, à que as guapas

‘cachopas emprestam uma gra»

ça estonteante. Depois há uma –
“ Tforte vontade de voltar, de re»

“Igressar ao trabalho que o de-
| ver forçara q interromper.

Bet Qtd

e ATRÁS da linha Mniada
é o título do famoso e

foda palpitante filme que se exibe.

êste mês no nosso cinema.
O.

a poi elaltDolda a estampi-

tha oa de Ro e FORA
q pre 158 a 4sso cinema.
O.

a poi elaltDolda a estampi-

tha oa de Ro e FORA
q pre 158 a 4

@@@ 1 @@@

 

 

“MARCA EEGISTADAS

= da

 

A Comarca da Sertã

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CHAPAS paredes, eres

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DEPÓSITOS-para água, azeite e outros líquidos

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JOÃO FERREIRA PINHO
“” “

TELEFONE, 113

TOMAR

 

AGRADECIMENTO

. António Dias, sua esposa, Ma-
ria Eugénia Dias e filhos, vêm,
por êste modo, testemunhar o

seu profundo reconhecimento ao |.

distinto facultativo sr. dr. Angelo
Henriques Vidigal pelo carinho
com que tratou seu pai, sogro e
avô, José Dias, antigo empreitei-
ro, durante o período da sua
doença, agradecendo também, a
tôdas as pessoas que se dignaram
tomar parte no funeral do sail=
doso extinto e que lhes apresen-
taram condolências, verbalmente
ou por escrito.

À todos, a sua eterna gratidão.

Outeiro da Lagoa, 6 da Abril
de 1940. ‘

“PENSÃO

E’ amigo dedicado da
sua terra ?

Indique-nos, como assinantes,
todos os patrícios e amigos que
ainda o não são.

O valor e o bom nome da sua
terra dependem, em grande par-
te, da propaganda que dela se
fizer nêste semanário.

tati
BRINDE

Da importante e conceituada
firma ). de Oliveira Tavares,
Filhos, de Cardigos, fabricante
das melhores velas de cera de
abelhas do País, recebemos 3
blocos-reclame para notas, que
muito agradecemos.

 

BRANGO GGSUNSDECUSA SnGsasUnCca GosaconGanas “4,

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Postais com vistas da Sertã
(EDIÇÃO PRIMOROSA)

Colecção de 7 postais — 5460

“BNUNCIO

(2º PUBLICAÇÃO)

Por este se anuncia que no dia
vinte de Abril proximo, por dose
horas á porta do Tribunal Judi-
cial desta comarca se hade prc-
ceder à arrematação em hasta pu-

blica dos predios abaixo mencio-.

nados e pelo maior preço que for
oferecido acima do valor indica-
do.

PREDIOS

1.º—terra com castanheiros na
Barroca do Vento freguesja de
Sobreira Formosa, inscrito na
matriz respectiva sob o artigo
40.343 e descrita na Conservató=

tia sob o numero 28,055, vai pee |

la primeira vez á praça no velor

de 236554.

2º-—terra de pinhal, na Bar-
roca do Palrão, inscrito na ma-
triz respectiva sob o artigo 40.170
e descrito na Conservatoria sob
o numero 28.056, vai pela pri-
meira vez á praça no valor de
492580.

3.º—Terra e oliveiras nas Pc.
dras Brancas, inscrita na matriz
respectiva sob o artigo 40,270 é
descrita na Conservatoria sob o
numero 28.057, vai pela primei.
ra vez á praça no valor de 108942

4º—Casa de habitação, nas
Pedras Brancas, inscrita na ma

Itriz sob o artigo 534 e desorita

na Conservatória sob o vumero
vel à praça no valor de 1.620500.

6.º — Casa de palheiro nas Pe-
dras Brancas, inscrito na matriz
respectiva sob o artigo e desgri-
to na Congervatoria sob o numé-
10 28.059, vai pela primeira vez
á praça no valor de 160900.

Predios estes renhorados nos

“autos de execuçi.- que J aquim

Antonio Serafim, c-s: do, da vila
de Proença a N va, move contra
José Cardoso e mulh=r J-quina
Ribeiro, das Pedra: Brancas.

–São por este citados quaisquer
credores incertos para astjstirem
á arrematação.

Sertã, 28 de Março de 1940.
Verifiquei
O Juiz de Direito,
Armando Torres Paulo
O chefe da 1.º secção,
José N’nes

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o Saída 19,00
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» Torres Novas 20,25
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Palavras pedagó-
gicase educativas

(CONTINUAÇÃO DO N.º 177)

A acção como meio e fim
– principal na obra educa-
tiva. Motores das acções
— Caracteres humanos.

OR fim, podemos dizer que o
homem só chegou à reali-
zação do—Estado—mestre

superior, porque era susceptível
de ensino pela palavra,

O Estado é o mestre, a razão,
a palavra superior que liga no
mundo moral as mil diversidades
em juízos paixões, ideias parti
culares, tal qual na natureza as
diversidades se ligam na unidade.
O Estado, a unidade do mundo
moral, o Universo, a unidade do
mundo cósmico. Juanto ao ensino
podemos tirar as seguintes con-
clusões :

1.º— O homem nasce no termo
duma evolução fisiológica acumu-
lando hereditã iamenie – 1.º a es-
pécie – 2.º a raça – 3.º Os carac-
teres dos pais.

2º— Nasce no princípio duma
evolução físico m ral, enquanto
no seu organismo começa uma
adaptação para produzir os factos
da vida moral: linguagem, ideias,
juizos, raciocínios, atenção, e tôda
a espécie de coordenação sensíti
va, nervosa e muscular.

3.º — Nasce no principio duma
evolução moral relativamente à
sociedade onde pretende viver e
engrenar por nada saber das suas
leis, dos seus usos, ds conheci-
mentos, ideias e convenções dêste
meio para que se destina,

Quanto ao primeiro ponto, o
mestre é artista-intérprete, Só po-
derá corrigir, desenvolver, com-
por, equilibrar, contrapesar, e
“nunca alterar radicalmente a obra,

Quanto ao segundo ponto, con-
quanto tenha de ser intérprete,
– pois que a pessoa moral, socie-
dade, chegou até nós, até ao fim
da evolução por adaptações Sue
cessivas, orgânicas, musculares,
nervosas etc., todavia será mais
artista-criador; pois O que a na-
tureza fez em tempos incomensu-
ráveis sob a acção do mestre-
«Dor, terá êle de fazer em poucos
anos criando os meios para isso
e meditando como êle adquiriu os
conhecimentos; êle p-óprio inter-
pretando se a si. E

Quanto ao terceiro ponto, o
mestre te á de ser um artista exem
plar, um artista de acção-exemplo.
A sociedade será êle e não poderá
ser outra pessoa diante dos edus
carndos. S.rá um artista imitador
para ser imitado, No campo das
relações sociais, a imitação é lei
muito geral; mas é preciso que
ela se entenda com a sugestão e
esta só pode provir dos fortes.
dos que oferecem garantia de su
cesso e firmeza de apoio,

E assim, se no mundo tudo se
resolve na acção e se produz pela
acção, veremos no respeitante à
ordem e moral social quais são
ob moto es dessas acções.

(Continua)

“Ermida, 15/12/0390
J. A. Pereira
RR ra ;

Movimento demográfico
do concelho da Sertã em
Fevereiro

Nascimentos, casamentos e
óbitos: Cabeçudo, 1, 0, 1; Car-
valhal, 1, 1, 3; Castelo, 1, O, 2;
Cumeada, 1,2, 1; Ermida, 1, 0,2;

‘* Figueiredo, O, O, 2; Marmeleiro,
1, O. 1; Palhais, 1, 2, 1; Pedró-
gão, 5, 2, 6; Sernache, 12, 13,8;
Sertã, 16, 0, 11; Troviscal, 3, 1,4;
Várasa, 4. 4, 2; totais, 47, 15, 44.

Mais Notas… à Lápis

ALGUMAS tabernas da Ser-
tã, para se darem a co-
nhecer, adoptaram a moda de
colocar uma garrafa cheia de
vinho ou coisa parecida na pa-
rede, sóbre a porta da entra-
da, prêsa aum prego por uma
guitu…
Passaria isto sem reparo se
o uso se limitusse a tabernas
existentes fora de portas; mas
não estamos de acôrdo que o
mesmo seja feito pelos pro-
prietários daquelas que estão
abertas nas ruas de maior mo»
vimento. O reclame, ainda que
original talvez, é ridículo e
mostra que a nossa terra, em
vez de se embelezar, faz mar-
cha atrás!

Quem visitar qualquer casa
de venda de vinho na região
ribatejana, por exemplo, onde
elas abundam, fica admirado
com a amplidão, arrumação e
asseio dêsses estabelecimentos
que, para fazerem negócio, não
precisam de colocar às portas,
garrafas de vinho, vascalhos
ou molhinhos de carqueja…

ro

O Banco Nacional Ultramar
runo informa que concede
as seguintes taxas de juros
nas contas de depósito: à or»
dem, 15%; a prazo. 8 meses,
3ºj0, 6 meses, 3,29’/0€12,3,5/
com o aviso prévio, 8 dias,
1,75% e 30 dias, 2.25%, São
livres de imposto e o aviso pa-
ra levantamento dos depósitos
com aviso prévio será feito por
carta ou simplesmente pela
apresentação do cheque.

HO SO—
Recaptura de presos

 

Dos presos evadidos há tempo
da cadeia desta comarca, encon-
tra-se preso em Évora, no Co-
mando da Polícia, o cadastrado
Adelino Gomes dos Santos e sus-
peita-se de que também tenha
sido ali recapturado Jose António
Coelho. Em Tôrres Vedras foi
detido Luiz Lourenço, outro fo-
ragido,

A cadeia comarcã sofreu últi-
mamente reparações, entre as
quais o refôrço das grades exte
riores de algumas celas; parece
que se vão completar as obras
de segurança que de há muito se

impõem.
4 Biegag

VII Congresso Beirão

O VII Congresso Beirão, que
se realiza em Viseu, será inau-
gurado pelo sr. Presidente da Re-
pública, a quem serão oferecidos
um banquete e um passeio à Se-
nhora do Castelo, em Vouzela.

Está assente que da comissão
de honra, farão parte os srs. g0-
vernadores civis de Viseu, Coim-
bra, Aveiro, Guarda e Castelo
Branco, sendo a comissão exe-
cutiva constituída pelo sr; gover=
nador civil de Viseu, presidentes
da Câmara e da Comissão de
Turismo e secretário geral do
Congresso, sr. José Júlio César.

Como se sabe, o Congresso é
promovido pela Casa das Beiras,
que dedica todo o seu esfôrço e
actividade ao movimento regio-
| nalista das Beiras e presentemen-
te está trabalhando com o maior
entusiasmo para que o VII Con
gresso Beirão seja a plena de-
monstração das possibilidades
económicas das Beiras, estabele-
cendo, simultaneamente, a maior
e mais perfeita coesão moral en
tre todos os beirões. Do engran-
decimento do regionalismo resul-
ta, ípso facto, a prosperidade e
grandeza da Pátria.

«A Comarca da Sertã», que
acompanha entusiâsticamente tô-
das as manifestações de vitalida-
de beiroa, está à inteira disposi-
ção da Casa das Beiras para fa-
zer a maior propaganda do Con-

 

gresso de Viseu,

A Comarca da Sertã

Os amigos da « Comarca »

Considerações à margem

 

Em carta que nos escreveu,
datada de 2 do corrente, diz-nos
o srt. Doutor David Lopes, de
Lisboa: «Remeto a V… 20 es-
cudos para pagamento da minha
assinatura, Como a Comarca
luta com dificuldades por moti
vo do aumento do preço do pa-
pel, declaro que estou pronto a
auxiliar a sua publicação do mo-
do que parecer conveniente aos
amigos dela».

Agradecemos ao sr. Doutor
David Lopes a prova de consi-
deração e amisade com que nos
distingue e deixamos ao seu ar-
bítrio o modo de nos prestar
qualquer auxílio, na certeza de
que merecerá o maior reconheci-
mento da nossa parte.

e

Quási todos os assinantes lie
quidaram os recibos remetidos
à cobrança e muitos Íque esta-
vam em atrazo, atendendo o
nosso apêlo, pagaram dois reci-
bos da melhor vontade. Apre-
sentamos-lhes sinceros agradeci-
mentos.

Alguns não pagaram nem dois,
nem um: devolveram: ambos
sem qualquer explicação e no
verso lê se apenas aquela pala-
vra fria e desconcertante com
que filosóficamente os simpáti-
cos boletineiros transmitem o en-
colher de ombros, em sinal de
desdem, ou a negativa formal
daqueles para quem o trabalho
dos outros não conta e se jul-
gam no direito de ler de borla
um jornal que custa muito di-
nheiro e aturadas canceiras:
«Recusado»,

Muitos, também, a quem já há
meses enviávamos o jornal, só
se lembraram de o devolver
quando lhes foi apresentado jo
recibo, que igualmente devolve-

ram,
ax

ves, de Lisboá, indicou para as-
sinante o sr António da Guia,
da mesma cidade.

Agradecemos.

“O pg
“0 g, 8, 88
ai Peg af eai Pega? A

à AGENDA “
ea a E a ea a

Regressou do Porto, com
sua espôsa, o sr. dr. José Car-
los Ehrhardt.

—Estiveram na Sertã os
srs. Ernesto Leitão, de Lisboa,
Manoel Lopes Júnior, de 5.
Domingos de Carmões, Ma-

lio Vaz Martins, de Merceana.
-—-Encontra-se na Sertão sr.
Eutíquio Belmonte de Lemos.

Aniversários natalícios :

 

Hoje, D. Gertrudes P. San:
tos Casimiro, espôsa do sr.
Crispim Casimiro, Tomar; 15,
Carlos dos Santos.

Parabens
«GD AG—

Concerto Musical |

A Filarmónica União Sertagi-
nense, da regência do maestro
sr. António Teixeira, dá um
concerto no Adro, das 18 ás 20
horas do próximo domingo com
o seguinte programa:

| parte: Legionário, p. d.,
Teixeira; Fantasia militar, Dou-
vens; Dias felizes, suite de val-
sas, Beccuss; Flávia ouverture,
Pinto Ribeiro. II parte: Rapsó-

ra, Teixeira; Parfum de Avental,
valsa O. Metrá; Daladier, p. d.,
Mineiro.

Pro
Legionários da Sertã

O núcleo da Legião Por-
tuguesa da Sertã recomeça,
no próximo domingo, os seus
exorcícios, E

 

“O nosso amigo sr. David Al-|

noel Francisco Lopes e Emi-

dia de cantos populares da Bei-

 

Orfeão Académico de Coimbra
dá, amanhã, um espectáculo
em Sernache do Bomjardim

Sernache do Bomjardim tem a
honra de receber âmanhã, 12, o
afamada Orfeão Académico de
Coimbra, onde dará um espectá-
culo no Teatro Taborda, que es
tá despertando interêsse geral,
sabido, como é, que êle constitui
um agrupamento artístico muito
notável. Tem a regê-lo o sr. Dr,
Raposo Marques. :

Na sua digressão pela Beira
Baixa, o Orfeão visita hoje a ca-
pital da Província, onde lhe foi
preparada grandiosa recepção.

A” hora que redigimos esta no-

tícia a comissão de recepção em

Sernache não conhecia o pros
grama do espectáculo, limitan-
do-se a informar-nos que os pre-
ços dos bilhetes são os seguin-
tes: fauteils, 10800; cadeiras,
7850; geral 3800; 1.º balcão, 10800;
e 2.º, 4800; no 1.º balcão há duas
filas, uma a 10$00 e outra a 7850.

Aos componentes do Orfeão
serão oferecidos um jantar à che-
gada e um baile, no Clube Bom-
jardim, no final da récita,

Matadouro Municipal

Dos meses de Julho a Dezem-
bro de 1939 foram abatidos, no
Matadouro Municipal, 27 bovinos
com o pêso de 6862 kgm. (média
mensal, 1143 kgm,» 2 vite’os com
o pêso de 91 kgm. e 333 ovinos
e caprinos com o pêso de 3935
kgm. (média mensal, 656 kgm.)

De Janeiro a Março do corren-
te ano foram abatidos 13 bovinos
com o pêso de 2642 kgm. e 154
ovinos com o pêso de 1283 kgm,,
o que dá as médias de, respecti-
vamente, 880 kgm. e 428 kgm.
por mês. Foram regeitadas 5 reses

je, parcialmente, 55 kgm .

erros
A pesca eriminosa nos nossos
rios e ribeiras

Vários indívíduos, useiros e
vezeiros na pesca ilícita, que vi-
vem nas proximidades da ribeira
da Isna, preparam-se para, na-
quelas águas, armar pachecas e
pôr em uso outros sistemas ile-
gais — desde o emprêgo do sul-
fato à dinamite—-com o objectivo
de apanharem, sem grande tra-
balho, a maior quantidade pos-
sível de peixe, sem considerarem
que até ao lim de Maio é a épo-
ca da desova e por conseguinte
a destruição da espécie está amea-
cada e sujeita a aniquilamento
total a pequena criação.

Chamamos a atenção do sr.
Comandante do Posto da G. N.R.
da Sertã para o facto, pondo-o

‘de sobreaviso com antecedên-

cia para que evite a perpretação
de mais êste crime e igualmente
pedimos para que seja exercido
o mais rigoroso policiamento nos
nossos rios e ribeiras, especial-
mente na época do defeso.

Doutra forma teremos, dentro
em breve, de lamentar a perda
de tôda a nossa fauna fluvial.

te q)dad—

A Escola de Palhais encon-
fra-se encerrada desde
0 Natal

Desde as férias do Natal que a
escola dupla de Palhais, sede de
freguesia, se encontra encerrada,
porque a respectiva professora,
D. Aúrora Dias Borges, tendo
dado parte de doente, não mais
regressou.

As crianças que freqiientam
aquela escola estão sendo sêria-
mente prejudicadas, perdendo o
aproveitamento obtido. Os pais
pedem ao sr. Delegado Escolar,
por nosso intermédio, para que,
junto do:sr. Director do Distrito
Escolar, consiga a substituição
provisória da professora ausente,

 

9 4

Aravés da Bomare

PEDRÓGÃO PEQUENO, 1—
Saiu para Lisboa, donde deve
embarcar, em 5 do corrente, pa-
ra Belo Horisonte (Brasil) séde |
da sua casa comercial, o nosso
amigo !sr. José Ferreira Vidigal,
da Várzea Fundeira.

–O sr José Luiz, desta vila,
caiu, no sábado passado, da ca- ‘
mioneta que faz a carreira entre
esta vila e Tomar, fracturando
um braço. É

 

 

| o
ALVARO, I—Faleceuçhoje, ás
4 horas, nesta vila, a sr? Maria
de Jesus Lopes, de 82 anos, mãi
do sr. João Lopes, sapateiro,
! ” C. :
frios pa

Homenagem ao senhor Pre
‘sidente da República

Passando, na próxima 2º
feira, 15, mais um aniveraá-
rio sôbre a data histórica da
investidura do Senhor Ge- |
neral Oscar de Fragoso Car-
mona no alto cargo de Pres
sidente da República, o nú-
clêo local da «Legião Por-
tuguesa» concentrar se-á no
largo em frente dos Paços
do Concelho, pelas 19 horar,
assistindo ao içar da Ban-
deira Nacional no mastro
daquele edifício; um legio-
nário proferirá algumas pa-
lavras sôbre esta homena-

gem— que, por simples, não
altamente

deixa de ser
significativa — e sôbre a fi-
gura do Chefe do Estado.
Por fim os filiados desfi-:
larão, prestando continência:
à Bandeira Nacional. a
te É) pa Ê
Joaquim Parreira de Carvalh

A bordo do vapor «Mouzinho»
parte para Benguela, depois de
âmanhã, acompanhado de sua
família, o nosso estimado assi.

nante e amigo sr. Joaquim Par.

reira de Carvalho, a quem dese=
jamos. óptima viagem e muitas |
felicidades.

Grande reilnio ou Coimbra +

Com a comparência do Bre
Ministro da Justiça, foram
inaugurados em Coimbra,
no pretérito domingo, 0 nc«
vo ano judicial e as instala- .
ções do conselho distrital da |
Ordem dos Advogados; es-
tas solenidades traduziram
uma grande homenagem ao
gr. dr. Manoel Rodrigues.

Da nossa Comarca assis
tiram os srs. drs. Armando |
Tôrres Paulo, Meritisssima.
Juiz: de Direito, Rúben: de;
Carvalho, Delegado dó Pro-:
curador da República, Car.
los Martins, Albano Louren-:
ço da Silva, Jóaquim Henrie.
ques de Almeida e Flávio
A F. dos Reis e Moura,
advogados e António Fer-
reira Pinto, Juiz do Julgado
Municipal de Oleiros.

Em ada da di
Francisco da Silva Martins

Encontra-se em Chão da Forca, .
vindo de Lourenço Marques, o.
nosso prezado patrício e assinan-,
te sr. Francisco da Silva Mar.: .
tins, pai do distinto engenheiro-
agrónomo e nosso amigo st .
Alvaro Martins da Silva

@@@ 1 @@@

 

erra
EA

ERES ei,

A Comarca da Sertã

As festas a duplo. Gentenário

. o Dieter do Jornal;
«A’ Comarca da Sertã».

Na reunião realizada na passa-|

da quarta feira, para se assentar
definitivamente sôbre a constitui-
ção das respectivas Comissões e

da elaboração do programa dos |:

festejos a levar a efeito para as
comemorações do Duplo Cente=
nário, na Província da Beira Bai-
xa, foi resolvido nomear, de en-
tre outras, a Comissão Executiva,
que-flcou assim constituida :

Antônio Maria Pinto — Gover |

nador Civii de C. Branco. .
Dr. José Ribeiro Cardoso —
Advogado.

Dr. Augusto Duarte Beirão —

Presidente da Câmara Municipal

de €C. Branco.

Dr. Alexandre Calheiros Velo-
so — Advogado e Deputado da
Nação,

Igualmente se constituiram vá |
rias: sub-Comissõss e, de entr |

elas, a de Propaganda, da qual
V. faz parte e que é formada pe-
los Ex. ms Senhores:

Dr. José Ribeiro Cardoso — .

Advogado; António Rodrigues
Cardoso — Director do Jórnal «A
Beira Baixa» ; Crespo de Carva
lho — Director do : Notícias da
Covilhã»; Eduardo Barata da Si!-
va Correia — Director da «Co-
marca da Sertã» ; José Maria Al-
ves Caetano — Director de «A
Gazeta das Serras>; António Hei-
tor Dias — Director do «Notícias
de Mação»; Dr. José Calado Ro-
drigues — Director de «O Con-
celho de Mação»,

Espero ficar devendo a v. a
sua anuência, e ainda a sua in-
dispensável colaboração para 0
bom êxito e brilhantismo das fes-
tas comemorativas do Duplo Cen-
tenário, na província da Beira
Baixa, cujo pr-grama, a que rogo
o favor de dar publicidade no
seu conceituado jornal, ficou em
princípio, assim elaborado :

“DIA 30 DE AGOSTO

A s H horas — Te- Deum na
Sé de. Castelo: Branco,

A’s-13 30 —— Recepção na esta |.
ção-de caminho de ferro às indi-‘
vidualidades que vêm assistir às |

comemorações na Província.

A’s 15,30 — Sessão solene na
Câmara Municipal.

A’s 17 — Inauguração das ex-
posições provinciais constituídas

Por: —

a) Exposição ag:ícola-pecuá-
Ha. .

b) — Exposição de artes e in-

“dústrias particulares.

Sn Exposição de actividades
POE

Santo António». He

Ss Ex

d) — Exposição de colchas de |

Castelo Branco.
e) — Realizações do:
Novo no distrito. Z
A’s 21,15 — Banquete oficial
para inauguração do Hotel de Tu
rismo.

“A’s 22 -30—Festival no Parque |

Estado

da cidade.

DIA 31 DE AGOSTO

Almoços; particulares.

A’s 15,30 — Inauguração do pre!
lourinho da cidade.

A’s 16 Inauguração das insta-

lações provisórias do Museu Etno

gráfico.

A’s 17 — Festas. desportivas.
A’s 20— —Jantar íntimo da cidade
oferecido aos seus, hóspedes.

A’s 22 — Festival. popular. no
Parque da cidade, onde se farão
as reconstituições do-antigo «ra-
pto das moiras», «noite de S.
João» e «entrega “do: mi

 

DIA | DE SETEMBRO

Almoços particulares, e fesias
desportivas. :

A’s 17—Parada tolelórica.

A’s 20- Janteres particulares.

A’s 22 Grande marcha, Jumi-

nosa.

A’s. 22,3)— Baile de gala e fes-
tivais no “Parque da cidade.

DIA 2 DE SETEMBRO

A’s 11,30 Partida de Castelo
Branco: para os concelhos do
norte da: Província é em espes
cial: visita à cidade da Covilhã,

| para ali se realizar uma: sessão

de encerramento das festas co-
memorativas do Duplo Centená-
tio na provincia: da Beira Baixa.

– Este programa é da autoria de
o Senhor Gevernader
Civil do distrito e foi aprovado
pela Comisão.

Apresento a V. os meus me-
lhores cumprimentos,

“A BEM DA NAÇÃO:

O Abreifidento da Sub: Comissão.

de Propag-nda,—Dr. José; Ribei-

ro Cardoso.
%

«A Comsrca da Seriã» está. in-
condicionalmente, à -uisposição

da ilustre: Comissão- promotora
| das festas Comemorativas dos
| Centenários da Fundação e Res=

tauração. da Nacionalidade na
nossa Província e, tendo sido es=
colhida para fazer parte da Sub-
Comissão de Propaganda, o que

muito a honra, prestará a sua,
| melhor, ainda’ que -modestíssima,

colaboração, contribuindo, den
tro da sua limitada esfera. de

actividade, para que elas obte

nham’o mais seguro êxito.

 

+ E pe gia

o “Bugusto Guilherme

“No logar dos Faleiros, fregue-
sia do Cabeçudo, onde resídia,
faleceu; em 4 do corrente, o sr.
Augusto Guilherme, de 71 anos,
proprietário, casado com a sr.

D. Maria da Conceição, pai das
sr.’ D. Georgina e D. Maria do

Carmo Graça, dos Faleiros .e da
er.* D. Arminda do Carmo Gra-
Ga, do Cabeçudo e irmão da sr.º
D. Clementina do Carmo Graça,
do nosso amigo sr. José Guilher-
me; do Cabeçudo.

Pela sua bondade, o extinto
era geralmente considerado na

freguesia do Cabeçudo. ‘O fune-
ral, realizado no dia imediato,
foi muito concorrido.

A tôda a família enlutada apres
sentamos: sentidos. pêsames.

 

(Tra om ane s úteis
Licenças de:comércio e
indústria a

Todos os que precisem de tie
rar as suas liceriças* “de comércio

“e indústria, cuja prazo termina

em fins do corrente, não devem
demorar em solicitálas na secre-
taria da Câmara, evitando reser
vá-lo vara os últimos dias do
mês porque a aglomeração pre-
judica os serviços e, consegiien-
temente, força o público a uma
demora ‘de muitas horas segui-
das, que também o prejudica.

Foi determinado que a contri-

| buição industrial seja sempre.

paga adiantadamente, sejam. quais
forem os elementos que sirvam
de base para O seu lançamento.

 

Este A toi visado pela |-

“Comissão de rt
e Castelo Braco

[Mito Sis d e ii

na Província da Beira Baixa!

Cia da 1a pagina)

Atoleiros, Aljubarrota e Val-
verde, venceram o formidável]
poder castelhano, consolidando

| definitivamente a independência.

Com D. joão I inicia-se a ex-
pansão de Portugal além-mar.
Começa o período áureo, o mais

jo: génio arrojado dos portugue-
ses vai expandir-se e mostrar de:
quanto é capaz. Não há nessas
expedições a tendência única de
aventura, a- ambição das rique-
izas ou o proselitismo; há um’
-plano preparado cientificamente,
metódicaments, dando a conhe-
«ger ‘a0 Mundo as terras ignotas,
desvendando os mistérios ‘ que
elas encerram. *

«+. Contornado: o continente afrie
cano, está, enfim, aberto o ca-
«minho para, o: reino do; Prestes,
João; depois, -a- descoberta das
terras: de: Vera. Cruz. As cara:
velas, com a: Bandeira das Qui-
nas, Sulcam todos os; mares, al-

le | cançam | todos. os -continentes,;
dilatando. a Fé, conquistando
Ipara Portugal um Império ex:

plendoroso que deixaria a Euro-
pa atónita ! As. nossas façanhas
ma Africa, na-América, na Índia
e no’ Extremo-Oriente tornam:
nos;trespeitados e temidos; Por-

no País manter para sempre in-
tactas. suas. descobertas. e con-
quistas encontrando-se. rodeado,
de invejosos e poderosos inimi-.

a gos. À; escassa. população do

-País não permitia a conservação
de tam grandioso Império!

dência e após o desastre de Al-
cácer-Quibir, Pcrtugal vê. o seu
futuro toldado.de.nuvens de mau
preságio; com a morte de; D. Se-
bastião fica vago o trono portu-
guês e passa a debater-se O:
amargo problema da sucessão; a

vileza de alguns traidores ia -as
pressar o destecho de uma situa-
ção considerada irremediável. O
ouro estrangeiro acabaria. por
vencer as consciências até então
menos acomodatícias à ignomí-
nia da Pátria “O Prior do Cra-
to, nobre e brávo, foi um des-
graçado a quem faltaram todos
os recursos para lazer: prevale-
cer a sua causa, que éra a do

+País. Estava consumada “atra”

gédia! Portugal ia sofrer o du-
ro cativeiro de 60 anos. Duran-
te tam longo período suportou
os maiores infortúnios, as-mais
acerbas” dores,
ses o cálice da amargura. Suga-

impostos, saqueado, sem exérci
to é sem marinha; sem defesa,
com as colónias perdidas, o’ País

cias

opressor, -as primeiras revoltas,
que são af gadas em sangue;

povo começa a despertar O ar
dor da luta pela liberdade. Os
portugueses compreendem que
se impõe à decisão rápida, que

| é chegado o momento de despe-

daçar as grilhetas que escravi-
zam a Pátria,

O dia 1.º de. Dezembro. de
1640 surge alegre € 05 portugue-
ses. alvoroçados, sabem que a
hora. da’ libertação está a soar e

definitiva redenção da Terra.
abençoada de Portugal.
O exército português iria ba
ter-se durante 28 anos, com inex-
“cedível entusiasmo e bravura,

da Páiria. ‘
Era a Guerra da Restauração,
de que Portugal sairia vitorioso.

Eduardo Barata-

Quere fazer melhor e dos
artigos do seu comércio:
é produtos da sua indústria ?.

Gastando uma insignificância,

 

pode, anunciá-los .na sComGtcA
nha Sertão E

lindo da nossa História, em que |

tugal; atinge: o ácume-da glória, !
mas. era impossivel tam peque-.

Segue-se o período da deça- |

“bebeu até ás Te–

do até ‘à-medula, oprimido pelos.

agonizava, reduzido ã impotên=|

Estalam . em Évora, contra O

outras se sucedem. Na alma do
| Troviscal; António: “Amato, Pas-

que vai principiar a luta para a:

para assegurar a independência ;

RR e

 

Inauguração da. Cabine do

 

tónica, em Pedrógão Pequeno

 

Emi pragas: ednndrtena e pe-
rante o entusiasmo popular foi:
inaugurada a cabine telefónica,
nesta vila, melhoramento que se,

The pedia se interessasse por al-
guns melhoramentos E vão
realizar-se.’

O. sr. Presidente da Câmara

impunha é que a Junta de Fre- “agradece. e retribui os cumpri-

« guesia bastante trabalhou para’,
tal fim, júnto das instâncias: su”;
periores. ne

Assistiram os “Senhores ‘ Dr:

Angelo Henriques Vidigal’e Abí-
dio Ribeiro Lopes: que aqui vie-

mentos do Povo de Pedrógão
; Pequeno e promete na medida
do. possivel atender a êsses me-

“lhorameêntos.

» Depois foi enviado o seguinte
telegrama :

ram propositadamente proceder |.

à; inauguração e eram ee nra y
no Posto telefono: postal por al-‘
guns membros da Junta de Fre- +

guesia, funcionários ‘ publicos;

Senhoras “e muito povo, reali:
dzando se uma sessão solene’a

que: presidiu o. sr. Dr. Angelo.
Henriques Vidigal, médico e pes |
droguense: ilustre, que convidou 4
para o secretariar os:Srs; Rev.º

:’P.º António: Fernandes da Silva:

Martins, . pedroguense, de. mais,
avançada idade. que. assistiu. à,
sessão: e Carlos Ferreira. David,
Vogal: Secretário: da : duna de
Freguesia, j

Usou da palavra. 0. sr. Dr. An-

gelo Vidigal que em breves pa-

lavras” expôs as grandes conve- |.

niências que advinham dêste me-
lhoramento público e felicitou’a |
Junta de Fregúésia, o sr; Abilio
Ribeiro” Lopes e Ex.,”º Director
dos: Correios e Telégrafos pelos:
esforços” que- fizérâm: “para tão
útil ‘melhorâmento à que deú|

semprê ó seu apoio e colabora-
“ção, oferecendo-se para auxiliar |

todos os melhoramentos: públis
cos a realizar nesta! freguesia.

Depois leu ‘ um pequeno “dis-
curso o sr. Abilio Ribeiro Lo-

pes. que entre outras considera-.

ções de apreço por! Pedrógão
Pequeno que tem especial lugar

| dentro do. concelho; disse que

era grande . a. sua atisfação. “em
vir assistir a- esta inaug
representando ao mesm
o Ex.Ӽ Director dos.
Telegrafos,
va inaugurado o Pôsto: Público
de Pedrógão Pequeno.
Os: oradores. foram: muito. as |
plaudidos indo em seguida o. Sr
Dr. Vidigal ao telefone cumpris
mentar e agradecer ao. Exº Ses,
nhor Carlos Martins: Presidente.
da Câmara Municipal da Sertã,
o interêsse que tomou; por; êste
melhoramento, : dizendo-lhe – ao.
mesmo; tempo que o Povo-de |

 

Pedrógão Pequeno lhe apresen- |.
tava os seus cumprimentos e que

na Tea

mini O ÉS,

Distribuição: 11 Inventários
orfanológicos por óbitos de: José!
Lopes, Vale Junqueiro; Nesperal;
Margarida Farinha, Mendinho,

saria, “Sertã; “Manoel .da “Silva,
Várzea Cimeira, Pedrógão Pé-‘
queno; Manoel” Nunes Vieira,
Roda “da Estrada, Sernache do

Bomjardim;” João ‘Gomes “de: Je-:

sus, Bravo, Pedrógão Pequeno;
Conceição: Farinha, Cardiga’ Ci-
meira, “Cumeada; Manoel Lou-

renço: “Henriques, Padrão, ‘S. Pes.
dro do Esteval; Manoel Lopes:

Pires . Sobreira Formosa; Maria:
Tereza, Estevais, Vila de Rei:

:J ulgamentos, em “Tribunal.
Colectivo

Amando pelo. Ministério Pú-

bilico, respondeu, em.2 do cor-
rente, António da Sílva de 27

“anos, solteiro, comerciante, do

Cardal Grande, freguesia de Pa.

“| lhais, por, no día 18 de Dezem-
bro de 1939, haver testemunha- |

do falso a favor da ré Delfina de
fesus Tavares e contra o co-réu,
marido desta, Benjamim Mar-

celino, ambos desta vila, na au. |

diência de julgamento realizada
naquele dia, Condenado na pes

de quatro: meses, de prisão, |

declarando que esta- |

Movimento de Março ] ,

Exmo Chefe Exploração
– Correios Telegrafos

o a CASTELO BRANCO,

dia Freguesia e Povo Pex
drógão Pequeno reunidos inan-.
guração Posto Telefônico cum»
Primentam V. Exº agradecen-

o tão grande melhoramento
pedem fazer sentir nosso re
“conhecimento Ex.”s Adminis:
tração Geral rogam V. Ex“
interesse pela elevação. Posto
à Estação Regional.

– Pelo Presídente Junta
Carlos Ferreira David |

Foi.ainda lembrado nesta ses
são a. conveniência de ser eleva-
da a Estação Regional, êste Pôs-.
to, pela grande vantagem que
tem, e poder depois emitir vales, |
e pagamento de cobranças e tio
tulos, pelo que a luntade:Fre-
guesia vai trabalhar activamente
para tal fins A em
Em seguida o Prof. Joaquim .
Nunes Ródrigues, falava 20 te-
lefone, para Lisboa, para o pe-
droguense Sr. Manuel Ramos,
que rejubilou com êste melhora. .
mento desejando que Pedrógão.
Pequeno progrida.’

ramos Srs: Dr. João de Barros
Morais Cabral, Dr. Domingos.

Serafim dos Anjos.

tónio. Henriques Vidigal. feBes

ade, ati Lopes e João Baptis«
Pedrógão Pequeno, An-

pd Ferreira Vidigal e José Ane

da Alegria, Januário Simões Ba
rata, do Bravo. a,

Durante o dia várias. pessoas
telefonaram. para diversas. partes
do Pais, a Ê

1 de Abril de (940, so

teviido em conta: a. preventiva cê

cero q

ide imposto de justiça, êste e..

vaquela com os legais acréscimos.
e em duzentos escudos de emo-…

Humeênto. para 0 defensor ofiçioso. -.

‘— Acusado – pelo “Ministério.
Público, respondeu, em: 3 do .
corrente, Flaviano Ingrez ou
Flaviano dos Santos Ingrez, de
’25 anos, casado, jornaleiro, na-
itural do Fundo do Ribeiro do
Bomjardim e residente no logar
do Pampilhal, freguesia de Set *
‘nache do Bomjardim, pelo crime
de violação, praticado em 5 de ‘
Outubro de 1931, na pessoa da
-menor virgem de 12 anos de
idade, Olinda de Jesus, dos. Car»
;valhos, freguesia do Castelo,
| Absolvido.. ea

(A* data da participação em
Juizo, o Flaviano tinha 15 anos
Se idade e a Olinda 12).

pote gp sap

General Couceiro de Al.
buquer que

o nosso bom amigo é distinto.
oficial do Estado Maior sr, Ge.
neral António Gorjão Couceiro
de Albuquerque, foi nomeado di.
rector do Instituto de, Altos Es.
tudos Milifa: es.

AS. ER a resentamos. resa,
| peitosos, cumpri mentos,

Entre: outras, pessoas assisti. ‘

quênia + (Lopes, médico municis

Serra, ROO da freguesia, hn:

tunes Amaro, dá Várzea Fundei-. -.
ra; Manuel Martins, da Povoa.

sofrida, quatro meses de multa ..
a um. escudo diário, mil escudos