A Comarca da Sertã nº157 26-08-1939
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e SS REDACÇÃO E ADMINISERAÇÃO
RUA SERPA PINTO SERTA
Cuando Barata da Tilva COrneta
PUBLICA-SE AOS SABADOS
FUNDADORES
— DR. JOSÉ CARLOS EHRHARDT “
“DR. ANG)
3
Po NAS:
: JORMEICA DA SERTA |
| Largo do Chafariz
“SERTÃ
É Copas é Impragse
aro os + A
ANO IV
N.º 157
Notas…
Ro regiões do Norte de-Pop–
— tugal têm sido mimosea-
das com grandes trovoadas, gro-
vocando, como é costume, elevadis-
simos prejuizos à agricultura,
destruição de colheitas, a que se
junta uma dificiente produção de
batata-e outros géneros, conside-
rando-se também: insignificante a
colheita de vinho. Sucedem-se,
com intermitência, as vagas de
calor e frio.
Na nossa região o tempo tem
corrido com regularidade.
As vinhas, entre nós, conside-
ram-se perdidas na quási totali-
dade, mas em compensação . os-
milharais têm óptimo aspecio e
o olivedo, salvo raras excepções,
indica que a próxima colheita se-
rá satisfatória, salvo se surgir
qualquer conira-tempo.
O diabo seja surdo…
Escassa a produção de batata
temporã, éste ano, o lavrador en-
trega-se agora, confiado, à plan-
tação da seródia, sobretudo aque-
“Je-que tem uma pinga de água
para a regar.
Ro
M todos os hospitais da
“Africa do Sul começou
a ser utilizada uma nova vacina
que cura as constipações, a m-
fluenza e a pencumonia.
E não há que duvidar da sua
eficácia. A ciência médica fas,
dia a dia, prodígios formidáveis,
desvenda mistérios, remove óbi-
ces, para que a Humanidade so-
fra o menos possível.
Está misto, precisamente, a su
glória.
URORRARRAL SOAM
UMEROSAS têm sido as
sedes de concelho be-
neficiadas com a construção dr.
edifícios tara novas instalações
de correios, telégrafos e telefones,
tôdos éles grandiosos na sua ar-
quitectura, quis: sembre sujeitos
ao ambiente da própria região,
mostrando nas suas fachadas mo-
tivos acentuadamente nacionais e
oferecem. –
AURA O FAAO
população da Sertã sabe
que Romão Vas disbõe
de 2 belíssimos automóveis: um
FoydV 8, des logares e um D
KW, de 3, êste novinho, com um
mês de uso,
Se considerarmos na comodida-
de e segurança que éles nos ofe-
recem, no seu preço econômico e
na polidez do seu proprietário,
temos de concordar que são aque-
les carros que mais convém para
as nossas viagens e passeios.
Dizemos isto por experiência e,
por conseguinte, sem favor.
ORG EEE
(Co CARAM, na prétéri-
ta 2º. feira, as obras da
construção do edificio da Casa
do Povo do Pêso, concelho de Vila
de Rei,cujo projecto é grandioso.
a pela comodidade que:
+
omarea da Sertã: concelhos de Sertã,
“Cárdigos “(do concelho de Mação)
+
ta do Chefe de Est: or tu
Senhor General Carmona, à União.
calorosas em Pretória e na Cidade
do Cabo, mostram o quanto aquele rico-e
próspero território dos Domínios Britânicos
apreciou a honrosa visita do Ch fe da Na-
ção amiga e vizinha, que hoje ocupa’no Mun=|”
do uma posição de prestígio extraordinário =:
pela paz no interior, pela sincera «oopera-
ção de tolos os portugusses no engrandeci-
mento nacional, pela união de todos os na-.
turais, sem injustas e revoltantes desigual-
dades de raças e de cores, em volta da ban-.
deira sagrada das Quinas, pelo restabeleci-
mento da situação econômica, anarquizadá.
durante mais de um século e sobretudo pela
maneira hábil, altiva e dignificante como se
tem conduzido na política internacional, que
é, afirmâmo-lo com orgulho, digna de ser
seguida pelos países que oscilam, “perplexos,
entre as suas conveniências de momento e o
tacão soberbo e doininador do vizinho brutal;
pronto a esmagá-los na primeira arremetides ar!
Portugal, pela sa altivez ‘e idoneida-
de morai, é o melhor bastião da Paz, daque-
la paz que só é útil quando se baséia ho res-‘
peito dos tratados e na justiça e que só assim
poderá ser frutuosa para o Mundo. Esta irre-
preensivel linha de conduta é, certamente, ‘a’
que mais tem contribuido para que as ma-
nifestações na terra estrangeira atinjam o
delírio, tam certo é que elas excedem, em
muito, aquele limite protocolar inerenie às
recepções a altas individualidades de pai-es
diferentes. Ee a
Um grande serviço prestou o Senhor Pre-‘
sidente da República à Nação. O seu sacrifi-
cio há de traduzir-se em beneses de tôda a
ordem para Portugal, que tam -nobremente
soube representar. Se nos compenetrarmos
todos dos nossos deveres pira com a Pátria,
S. Ex.* pode sentir-se satisfeito e afirmar que
tal sacrificio não foi inútil. :
* maca
A praia e o campo oferecem nesta- época
Costumes Regionais
SERTÁ —’ Um grupo de Outeiro da Lagoa
que, cantando, tocando e dançando, volta das msbec- .
ções militares, nus Puços do Concelho, a caminho de
suas casas, No Largo Ferreira Ribeiro é surpreen- « ..-
dido pelo fotografo-amador sr. Amadeu Valente.
Além do harmôónio e dos ferrinhos, não falta o É
respectivo foguete para-lançar à saida da vila. «cs
a
JAGNIFICAS festas corpbrim a visi-|
o Portiguês,
Sul-Africana. Manifestações: tam |+
Ra s a BE pe
“aos qué os procuram; uns
-Pêpouso, de sossêgo e tranquili-
e nao encontram nas’cidades, outros
na-mudança de ares a inoculação de
“oma nova: vitalidade, a rênovação:-da: seiva.
iidispês «criar-moxo-vigan: para as Ju-
nCia, que.sg nos apresenta-cheia.
orpo e do es-
a quem: são:proporcionados êstes meses de
férias. Os outros, que por circunsiâncias im-
| periosas não podem destocar-se de suas ca-
-sas nesta quadra da canicula, menos felizes
por certo, contentam-se: com as distracções
pouco dispendiosas; Ande pudha elás/as
digressões campestt fartas e apetecidas
-merendas-ao.no livre, rodeados da família, e
ainda as excursões a terras próximas, .
“A Sertatem registado importante afluên-
cia de veranedhtes em Julho’e Agosto, como
elos seus passeios
nquisse prova «que telas
possam proporcionar
melhor impressão d
“desejoso de:mavi
distracções salutares, emfim:.
les estavam indicados-a marcar: os. prinei-
pais números dem programa atraente, se.
riam o melhor rétlamé’ao cartaz da’ hospi-
talidade sertaginense,*. Sa a
“Para estas coísas é preciso dinheiro é
êle não abunda, diz-se. “E’ verdade, o dinhei-
ro estã pela hora-da morte. Mas nem tudo cus.
ta muito dinheiro, ou pelo;menos a despesa.
é comportável à maioria das bolsas. Digam-
nos antes. que os; :
iniciativa, que são chochos, .insipidos, mas-:
carados de uma gravidade e-de uma impor:
tância que bole com o desprendimento e sim-‘
plicidade dos que… não são rapazes! |
CEBARATA |
[O Ulnstrução
“Não -podendo talvez- reali-
zar-sé -o julgamento de’ res
4 cursos de exames antês do dia
10 dé Setembro próximo, e
devendo ser: entregues: até:
êsse dia os requerimentos pa-
ra exames em Outubro, as
secretarias dos liceus recebe-
rão inscrições condicionais pa-
rá êstes exames, exigindo o
pagamento dos<êlos e pro-
[pinas só depois ‘dé comuni-
cados cs resu’tados, des re-
| cursos. so. ;
e ns mise ess mo os
= à stu-pedido. foi. exoneta-
daide regente do posto esco-
vidade Farinha; destacvilu, =
agacodogacoa 0000000000000008D0s0U00A
Beneficência.
[50800 escudos pata os pobres
Muito agradécidos:..
tdino e um: oboé, entrando, ; tam-
tados aqueles |
se não verifica va-nos anos precedentes; :por.|
| Um ánônimo entregoiiinos.
protegidos pr êste “jornal;
“FA Filarmóriica União Serta-
rot Nº ginenses que é um apre: ..
ciável céntro de, cultura e eduças
ção, estreou, por. ocasião das fe
tas da. Senhora… dos. Remédi
dois .contra-baixos e. dentro em
breve vai reciber um, saxofone.
tenor, dois clarinetes, um bombar-
AS.
bém, novos elemen
9 Oder,
bad A
o Seu progresso é
tando ela um:
um encargo de alguns
milhares de esc
5, justo é que
sua terra, procurem auxiliar, na
suavisar o, encargo. que; contrai
“Comum “pequeno sacrizício de
todos, muito se pode conseguir,
= tê ARE Ca SEO ido
e mt
Pais festejaram
Biro», €
héroismo «
e mam
Ep
“Cr ONTINUA
COMINUA
pedincha bor essas ruas:
i- [e aos sábados e“ dias de feirã ela
| torna-se um flagelo, uma tortura
permanente. . E à
“ E” um problema social que, pe-:
| la sua gravidade, não-se pode re-
solver de pé para a mão, bem-sa::
demos. 4 «Sopa dos Pobres» e os
socorros de tôda a espécie que a
bondade humana arquitecia pa-
va fazer face a tanta miséria, não .
apazes de agora não têm | P/teuem banir a mendadaio
“ Temos de notar que não são,
“muitas vezes, os verdadeiros ne-.
cessitados que pedem esmola, an:
7 | tes são precisamente êsses que evis
“=| tam carpir suas desgraças, :
De maneira que, .emquanto se
não encontrasse solução. satisfatós
«| Via para o caso, que é, sem dúvi-.
da, um grande cancro social a ..
-| extinguir, podia-se, a nosso vera.
elaborar o cadastro rigoroso dos |
indigentes do concelho, aos quais
à Administração do. Concelho
concederia umachapa metálica de
identidade que lhes permitisse. re-
correr à caridade. pública. Esta
chapa seria colocada sôbre o pei-
to.
“Desta forma reprimiam-se os.
abusos de muitos que pedem por.
vício e que, mercê da compaixão .
avultados pés de meia.
EO
3
aiCasa do
naturais do concelho de Mação
“ |solicitando a sua inscrição, como
sócios, devendo aqueles que-a não…
Eeberenathor se ignorar a mos…
rada) bedi-la para..a sede pro-
visória: R.. João Bras, 29+1%
Lisboa
Esp ABr Rs SAE LigR pés = Sao:
eai De St get onto ti paid E acAbt
ELO: HENRIQUES VIDIGAL)
[ANTONIO BARATA E SILVA |
DR: JOSÉ BARATA CORREA E SILVA
EDUARDO BARATA oa SILVA CORREA
represeno
Hodos os sertaginenses, amigos da –
medida do possivel, a Direcção…
‘proporcionando-lhe.»sos meios de :.
os do.
em. que’se consagrou o sem…
espirito de sacrificio.
amplacável a…
do próximo , conseguem amealhar
– EM Lisboa vai organizar-se .
ut al oncelho de :
ação; a resbectiva comissão, de ‘:
tar dd Aldeia da Ribeira (Ser- | 74 [aztm bário delegados de tô.
tã), a sé D. Mória da Nau: | das as freguesias, vai distribuir”
brevemente uma circular. pelas”
emente uma circular. pelas”
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-NHIA DE VIAÇÃO: DE SERNA-
‘* público aposentado, de Serna-
“grande, manifestação de pesar,
-sociais da Vila de: Teixosa,, e
NDA À EXPEDIÇÃO DAS SUAS
“que elas chegam ao seu desti-
“qualquer dos nossos agentes
“morte foi muito sentida e o
Ni pura em fo uma Sem e
INFORMAÇÃO FORNECIDA PELA
JUNTA. NACIONAL DO AZEITE
“ (eriada pelo Decreto nº 8153 em 12 de Novembro de 1937)
L.Produção, exportação e importação de azeite de 1935 a 1938.
Produção Exportação. Importação
4935 ; 52.518.872 2 630.879 6.112.185 Quilogramas
1936 27.7145.025 3.765.199 -8.647.643 >»
-. 1937 99.042,728 3.331 501 * 889.600 »
OBA ensaia ri 0.706 0M 51.215 (2)
di=-Bápo rtação de azeite de Janeiro a Maio de 1939 :
A exportação neste pei iodo foi de 4.627.209 quilogramas
(superior em 1.197.695 quilogramas à exportação feita
em igual periolo de 1938)
HI— Veridas; para consumo directo, de óleo de amendoim de
1935 e 1938.
quilográtmas
1935 To47k 891 (3)
1536 4. 855:134 O)
“1987 9.718.499 . « Pa
1938 4. 105.165 « (3)
IV— Vendas, para consumo dir
Maio de 1939 (5)
* As vendas-neste. periodo toram de 1 488. 839. quilo-
gramas.
(1) A produção de 1938 deve ser r de cerca de 33.000. dos 1
o quilogramas
O o “Azeite importado para consérva.
ecto, de oleo de nando ini de
: €8) Números fornecidos pelas Fábricas produtoras
É (1 Número.obtido pelos Serviços de Fiscalização da
“ot Júnta Nacional:do Azeite
“= (5) O consumo médio anual de azeite, em Portugal
Continental, nro
gramas
) Ec
ENCOMENDAS
por. intermédio da COMPA-
CHE ‘ L., que lhe garante a
modicidade de preços, segue
rança e rapidez e a certeza de
no. “sem 2 mais levo dano.
Consulte: O- nosso escritório
em Sernache do- Bomjardim e
no percurso de Lisboa à Ser.
tã, em Proença-a-Nova, Olei
ros, Alvaro e Pedrógão Peque-
mo E
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nache. 4; Tomar, 70; Santa-
rém, 200; Lisboa, 4 5508.
A ç :
Necrologia
D. Maria Miagla de Sousa Burra
Em 4 do Eonrontê garecem
na Vila de Teixoso, a sr. D.
Maria Micaela de Sousa Guer- |
ra, proprietária, de 88 anos
de idade, viúva dosr. César
Augusto Vaz, irmã dos srs.
José Nunes de Sousa Guerra,
proprietário, de Caria, Alfre-
vo A)sorio de Sousa Guerra,
proprietário, da Vila de Tei:
xosô, Antonio Augusto de
Sousa Guerra, ‘ funcionário
che do Bomjardim e de Alber-
to Cândido de Sousa Guerra, |
proprietário, de Lisboa.
A extinta era dotada de um
bondosisimo coração,
tativa, motivo por que à sua
seu funeral constituiu uma
fiêle se encorporando muitas
pessoas de tôdas as categorias
de muitas outras terras Jimi-
trofes..
Atôda a familia pigitiaa e
designadamente ao sr, Anto-
nio À. de Sousa Guerra apre-
senta «A Comarca da Sertã»:
sinceras. condolências. e
E dias, depois de
pro-|
fundamente religiosa e cari-
calculado em au 600.000 quilo:
nida,
Rogerio bucas
“Tribunal Judicial do 7.5 Vara
(4.º publicação)
Pela 1º. Seéção da Secretaria desta
Vara e nos termos’dos artigos 195 .a
197 do Codigo do Processo Civil correm
éditos de trinta dias citando os interes»
Sados incertos, para no prazo dé vinte
ção avulsa em que a justificante D.
feito, como irmã do falecido Custódio |’
Pereira Freire Perfeito e os justifican-
tes Francisco Alves dos Santos e espo-.
sa D, Maria da Natividade Sequeira
“Alves, que também usa o nome de.
Maria da Natividade Freire Sequeira
Alves, como representantes legais das
outras duas irmãs do mesmo Custódio
Pereira Freire Perfeito, D. Maria Rosa |:
Pereira Martins e D. Madalena Perei- |
ra Sequeira, serem considerados os três
habilitados como únicos herdeiros do
falecido Custódio Pereira Freire Pertei- | .
to, para todos os efeitos legais e cense-
‘qiientemente para receberem os juros
e lhes serem averbados; à justificante
D. Gertrudes do Patrocinio Pereira
Perfeito, três títulos pen pune a
uma acção do Banco de an gal
com os números 116.819 a o 21,
seis títulos nominativos de cinco acções
cada título, do mesmo Banco de Portus
gal com os números 20,646 a 20.675,
e aos justificantes : rancisco Alves dos
Santos e esposa D, Maria da Nativida»
de Sequeira Alves, doze títulos de
uma acção do Banco de Portugal com
os números 116.822 a 116833 e onze
titulos nomnativos de cinco acções
cada título do mesmo Banco de Portu-
gal com os números. 20,676 a 20.730 —
titulos êstes ge se encontram averba-
dos em nome do falecido Custódio
Pereira Freire Perfeito, sob pena de
revelia. Qualquer oposição devera ser
apresentada na Secretaria da 7º, Vara
“instalada no edifício do extinto Tribus
“nal do Comércio no: Torreão Oriental:
da Praça do Comércio.
Elias] 2 de J ulho de 1939
O Chefe da 4 Secção,
* a) Daniel de-Matos
a Verifiquei
– O Juiz de Direito;
– à) Marcos Mastins
agia Tao
OFICINA DE REPARAÇÕES
Apetreciada com Os maquinismos |,
mais modernos. E
Agência da maquina. UNDERWOOD |.
o no distrito de Castelo Branco.
Venda de maquinas novas. e usadas
e acessórios, a pronto é a prestações.
« JOSÊ A./COSTA
Covilhã
| do proximo mez de outubro pot
| horas, à porta do Tribunal Judicial
sds todos os dias,
indo o prazo dos édi» 12 às 15 horas.
f tos, impugnarem, querendo, a justifica-
A COMARCA D
A
ANUNCIO
(1.º Pubicação)
– Por Este se anuncia que no dia oito
doze
desta comarca, se há-de proceder à
E arrematação em hasta pública dos pré-
dios a seguir designados e pelo maior
preço que for oferecido acima dos valo-
tes respectivamente indicados.
PREDIOS
O direito e acção ao usufructo vita-
licio de uma terra com oliveiras e ma-
to, no Ribeiro do Garcia, limite do
Lameirão, freguesia de Alvaro, descri-
ta na conservatoria respectiva sob o
numero 27 178. Vae pela segunda vez
á praça no valor de dez escudos — 10800
2º O dominio util de um prazo
anualmente foreiro a José Rosa, casado,
morador no logar da Frazumeira, fre-
guesia de Alvaro, em cento e onze litros
€ quarenta e quatro centilitros de cen-
teio (oito alqueires), constituido pelas
seguintes glebas: a) tcrra de cultura,
mato e pinheiros, digo, terra de cultura,
mato, casas de habitação, sita no
Lameirão, ireguesia de Alvaro, descrita
na Conservatoria respectiva sob o nu-
mero 27.1 9. b) Terra de mato no Cimo
* | da Lameirão, descrita na Conservatoria
o venia sob o numero 27.180,
Ee
Terra de mato nas Cruzes, límite
dito, descrita na Conservatoria res-
Jpectiva sob o numeio 27.181 d) Terra de
“moto na Lombinha, limite dito descrita
“| na Conservatoria respectiva sob o nu-
mero 27.182. Vae pela segunda vez à
praça por metade da sua avaliação, no
valor de.mil duzentos e doze escudos e
“| Cinçoenta centavos — 1,2128509.
Penhorados nos autos de execução
por custas e selo que o Ministerio Pu-
lico move contra Manuel João e mu-
lher Conceição dos Santos Barata, mo-
radores no dito logar do Lameirão.
São por este meio citados quaisquer
«eredores para assistirem à praça.
Sertã, 31 de Julho de 1939
Verifiquei
O Juiz de Direito
Armando Torres Paulo
O Chefe de Secção
José Nunes
MEDICO
des
Consultório e residência
-Ruya do Soalheiro—SERTA
Gertrudes do Patrocínio Pereira Per- |,
ALBANO LOURENÇO DA SILVA
ADVOGADO
SERTA
Fi + Roi Mona
Advogado -— SERTÃ
ORA PROBRESSO
um DE
“Casimiro Farinha
Kabrimafito de Eoãio o género
de calçado; Exportador de
calçado para as Colonias
e principais Cidades
do Continente
SERTA
B
Companhia Viação do Sermacho, Limitadi
AA GOA
(CARREIRA RAPIDA)
LISBOE RLEVARO
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AOS DOMINGOS ÁS SEGUNDAS FEIRAS
H.M. H.M.
SAIDA DE LISBOA 6-30) SAIDA DE ALVARO 15-41
Chegada a Santarem 9-154 Chegada ao Cesteiro 15-50
Saida 9-90 » Sertã 16-55
Saida 17-30
– Pernes 10-00 » Sernache 17-50
» Toires Novas. 10-35 Saida 18-00
11-20 » Ferreira do Zezere 18-55
ê Res o Saida 19-00
» erreira do Zezere – » Totiar 19-40
» Sernache 13-00 » Torres Novas 20-25
» Sertã 13-208 » – -Pernes o
Ê » Santarem 24-40
pon ei » Cartaxo 22-10
» Cestero 15-05 » Vila Franca 23-11)
» Alvaro 15-15 » Lsboa 0-1)
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tando assim um menor dispendio de tempo ás pessoas que os seus afazeres chamam à Ga!
tal,
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pelo que esta Companhia espera que os seus clientes correspondam a maisesta vantage 1,
deixando de utilizar os seus carros.
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| COMARCA D.
À SERTA
o
ut ia,
APROVADOS:
Orvalho: J. Camilo Pires, L.
A. Dias Carvalho, (d.), L. To-
maz Barateiro, Alda C. Ramos,
M. Alice D. Barata, Maria da
Natividade, M. Salete R. Ra-
mos, Maria da Trindade. |
Madeirã:G. Alves Martins,
(d.), José A. Cortez, (d.).
Alvaro: Américo A. da Cruz,
(d.), A. Esteves Serra, Eurico
A. Mateus, José A. Neves, José
A, Oliveira.
Sarnadas de Baixo: Augusto
Alves. |
Estreito: Abilio M. Camelo,
Amândio H. Barata, Amândio
G. Rente, Amaro da Silva, (d.),
A. Ribeiro Mendes, (d.), Fran-
cisco Mateus, João Mateus, M.
Gonçalves Cecilio, (d.), Ver-
gilio F. Jorge, Lourdes da
Conceição, Maria das Neves,
Tereza ce Jesus.
Roqueiro: Francisco Agosti-
nho, J. Alves de Ascensão,
João Luiz.
Amieira: Acácio Barata, A.
Henriques Garcia, Acácio
Luíz, A. Luiz Mendes, Alfre-
do Mateus, M. do Carmo Mar-
tins (d.),M. de Jesus Martins.
Mosteiro: Daniel A Santos
(d.), João dos Santos (d.),
João Martins, José Martins,
Manuel €. Dias (d.) Rufino
“T. Lopes, Vergílio A. Matias
Jd.), Maria Augusta (d.), Ma-
ria de Jourdes (d.), Piedade
de Jesus.
Oleiros: Acácio M. Fernandes
(d.), A. Pinheiro Lázaro, An-
tónio Luiz, João Garcia, João
Henriques, José L. Barata,
José Manoel. E
NOTA: Foram excluidos 3
‘ candidatos do sexo masculino
da escóla da Amieira.
Total: 58.
(d.) = aprovados com dis-
tinção.
Goncelha de Proença-a-Nova
Sexo masculino
Cimadas: aprovado — 1; Al-
vito: aprovados — 3; Carregal:
aprovados — 3; Corgas: apro-
vado — 1 edistintos — 3; Mon-
tes da Senhora: aprovados —3;
S. Pedro do Esteval: aprovados
— 2 e distinto — 1; Proença-a-
Nova: aprovados — 4 e distin-
tos — 5; Vale de A’gua: distin-
tos — 2; Sobreira Formosa;
aprovados — 19 e distintos—
5; Vergão: aprovado — 1,
Sexo feminino
Cimadas: distinta — 1; Car-
regal; aprovada — 1; Sobreira
Formosa aprovadas — 8 e dis-
tintas — 2; Proença-a-Nova:
aprovadas — 3e distintas—s.
Ensino doméstico
Sobreira Formosa: aprova-
dos — 8 e distintos — 2; S.
Pedro do Esteval: aprovado—1
Total — 79,
NOTA: A” data do nosso pe-
dido do resultado dos exames
o sr. Professor-Delegado da
Direcção Escolar dêste conce-
lho já tinha remetido à sede e
relação dos candidatos.
ow
O sr. Professor-Delegado de
Vila de Rei não nos pôde for-
decer quaisquer elementos
por, à data do nosso pedido,
ter enviado á Direcção do Dis-
trito Escolar tôda a documen-
tação dos exames.
Este número foi visado pela
Comissão de Gensura
(NOTISIARIO DOS NOSSOS CORRESPONDENTES)
Pela instrução
CASTELO, 12-Acompanhado de sia esposa, à gosar
as suas férias, e bem merecidas, encontra-se na sua casa de
Castelo o nosso amigo sr. Josê António Fiel, considerado
professor oficial em Tomar.
Dos 38 alunos que levcu a exame de 2.º grau, 28 fica-
ram aprovados e 10 distintos, |
Levou ainda a exame de admissão aos liceus mais 2
alunos, que ficaram igualmente aprovados.
Muito bem, E’ assim mesmo, e mais uma voz temos a
satisfação de acentuar que êste brilhante resultado não
constitui surpresa alguma para nós, que há muito reconhe-
cermos e fazemos jús ás excepcionais qualidades de traba-
lho e inteligência do infatigavel professor,
— À sr? D, Matilde de Jesus e Silva, distinta e com-
petentissima professora da escola do Mourisco, levou a exa-
me elementar 2 alunos, que ficaram igualmente aprovados,
Estrada Povoa-Castelo
Ouvimos que os trabalhos de empedramento desta es-
trada vão começar em breve, feitos por administração di-
recta da Junta de Freguesia.
Por ser talvez mais rápido e portanto mais prático pre-
ferimos que fossem dados por arrematação em hasta públi-
ca, mas uma vez que a digna Junta assim o entendeu e de-
liberou, o que desejamos é que o seu início se não faça es-
perar e os trabalbos corram com a celeridade precisa, de
forma a estarem concluidos antes da estação invernosa,
C.
esSon
Doentes
PESO, 15 — Na Casa de Saúde de Abrantes onde se
encontra internada, foi operada com feliz êxito à apendicite
pelos srs. drs. António Ponces de Caivalho e Manuel Fer-
nandes a Exma Sr.2 D. Irene de Oliveira Braz, distinta pro-
fessora oficial na Boafarinha, | É
Desejamos-lhe um pronto restabelecimento,
“Saldas :
Para Caldelas, onde foram pássar alguns dias de bem
merecido. repouso sairem os.:nossos queridos amigos srs.
Manuel Farinha Portela e Ernesto Dias, respectivamente
Presidente da Casa do Povo do Peso e da Junta de Fregue-
sia, Acompanhavam-os suas Ex.7º* esposas Sr. D, Zulmira
Gil Portela e Nazaré Gil, .
—Para a Aldeia do Bispo, terra da sua naturalidade,
saíu o sr. Luiz Martins Correia, professor oficial da escola
masculina do Peso.
— Para Lisboa, o sr Artur Farinha da Silva, proprie-
tário da importante e acreditada «Sapatária Pelicano», si-
tuada na Rua do:Carmo, daquela cidade * e
= -Neraneantes
Com sua Ei. mà esposa e filho encontra-se entire nós à
passar a quadra:de Verão o. nosso presado contsrraneo e.
amigo sr, Angelo Dias Delgado, considerado-comerciante na
capital, Ê
ve, embora com curta demora, a Ex.ma Srº D. Maria Au-
gusta, esposa do SE. Zacárias António. E E ;
Esso
OLEIROS, 1 4 Encontra-se nesta vila a agente da Po-
lícia de investigação Criminal de Lisboa, senhor José dos
“Reis, a investigar um crime grave de burla, em que são;
Queixôso José Alves Vicente e outros, do Sabugal, freguesia
do Sobral e arguido: Lourenço Antunes da Silva, casado,
proprietario, residente no logar do Sobral de Baixo, fregue-
do Sobral, dêste concelho.. E :
As investigações prosseguem, estando o arguido preso |
há oito dias.
E.
do Castelo Branco
Tribunal Jucial
Movimento de Junho
ESPECIAL — Distribuição:
Acção sumaríssima em que é
autora Bárbara Pires, do Ca-
sal Madalena e réus João dos
Santos e mulher. Roda da
Estrada, freguesia de Serna-
che do Bomjardim; dita em
que é autor Augusto de Al-
meida, casado, dos Cunqueiros,
Sobreira Formosa e réus Ma-
noel Dias Catarino e mulher,
do mesmo lugar.
CIVEL —Distiibuição: Exe-
cução por custas e sélos, vin-
da do J. M. de Ol.iros, em
que é exeguente o M. P. e
executados Manoel João e mu-
lher, do Lameirão, A’lvaro.
ORFANOLO’GICO — Dis-
tribuição de inventários orfa-
nológicos: vindo do J. M. de
Oleiros, por óbito de José
Alves e mulher Inácia de
esus, Moucho, Oleiros; idem
idem por óbito de Manoel
Baptista, Orelhão, Oleiros;
Carta precatória para nomea-
ção de louvados e avaliação
de bens, extraida do inven-
tário orfanológico por óbito
de Antônio Francisco Tava-
res, Cardigos; Justina Sal-
gueiro, Mó, Alvito da Beira;
‘ António Dias, Bairrada, Proen-
ca-a-Nova; Maria da Concei-
ção Ribeiro, Casa Nova, So-
breira Formosa; Maria do
Carmo Fernandes, Proença-
«a-Nova; Maria da Nazaré,
Cimadas Fundeiras, Proença-
a-Nova; José Leitão, Trutas,
Vila de Rei; José Pedro, Vi-
la de Rei; Antônio Fiancisco
Tavares, Vale da Urra, Vila
de Rei; Antônio Arnaldo, Quin-
tã, Sernach: do Bomjardim;
Joaquim da Costa, Casal do
Sesmo, Carvalhal; Manoel Fer-
reira, Calvos, Sertã; Margari-
da Nunes, Casal do Calvo,
Cumeada; Feliciano Simões de
Oliveira, Pêso, Vila de Rei;
Carta precatória para afixa-
ção de um edital, vinda da
comarca de Moçambique, ex-
traida dos autos de arreca
dação de espólio por óbito de
José Carlos Martins, Ribaué.
rar
Postais ilustrados
Com vistas da Sertã
á venda nesta redacção
Aviação
Em Luanda foi «largado» |
o nosso amigo e conteriâneo,.
que é também colaborador.
ilustre dêste jornal, sr. Amé-.
rico Vaz Rebordão Correia,
digno Chefe da Circunscrição.
do Crango. E
Rebordão Correia, que é,
um rapaz corajoso, apaixo-,
nado peia aviação, viu agóra,.
ao ser-lhe conferido o res-.
pectivo diploma, satisfeito
um dos seus grandes sonhos,
talvez o maior da sua moci-
dade. O amigo Rebordão, do-
minado pelo espirito de aven-
turu, tim peculiar à nossa ra-
ça, ingressou na carreira on-
de se retemperam energias, |
onde a vida sofre a cada mo-
mento constantes emoções,
em que os caprichos do des-
tino podem soerguer às cul-
minâncias da glória.
Que seja feliz, são os nós-
sos desejos.
o00000000009 00059 GCODOD DO CDDDODD0O |:
Festas e Romarias
Amanhã realizam -se as
tradicionais festividades em
Amioso (Sertã) e Santo Es-
tevão (Cabeçudo), bipartin-
do-se a Filarmónica União
Sertaginense para as abri-
lhantar.
— Têm logar nos próxi-
mos dias 7eB8 de Setembro |.
as grandes festas em, honra
de N. S. da Confiança, su-
burbios de Pedrógão Peque-
no, cuja capelinha se eleva.
em pontó alto, donde se avis-
ta o formosissimo*Cabril e.
todo um vasto e lindo pano-.
ram:. O novo prior de Pe-
drógão Pequeno, Rey.º Sera-
fim dos Anjos Serra, tem tra-
balhado com afinco para que
as festas -se revistam do ex-
plendor e grandeza que lhes:
é devido. Naquela vila aguar-:
da-se, para então, a visita de!
centenas de forasteiros, -que
vão cumprir suas promessas
e gozar a deliciosa vista que.
se alcança do alto do monte
em que se efectua o arraial.
—Consta-nos que «Grémio
Proencense», de Proença-a-
Nova, tenciona levar a efeito
grandes festejos, naquela vi-
la, durante a última semana
de Setembro próximo, em
que cooperará, segundo se:
diz, a nossa Filarmônica, |
e do-2.º grau, de elevado nú-
| 9DG0BnDDO Gon ooo DaGuoapõadas ponoDocsa
| Professor sé Cameira Calado
Um habitante da Várzea
dos Cavaleiros pede-nos pa-.
– ra tornar público que n acção.
“daquele professor, durante o
findo ano lectivo em que ali
serviu, é merecedora de to- |
dos os encómios, não só pe-
lo zêlo que pôs no deseim-.
penho. do seu mister, o que
torno -possivel-a apresenta-
ção, aos exnmes elementares
mero de alunos, mas também
pelo carinho e dedicação com
que tratava as crianças, o que |
| Vves—aprovada cóm 14 valores
ta Historia; 14 v. a Matemática
lhe grangeou 0 mnior respei-
to e simpatia.
O seu compo;tamento foi
exemplarissinio, afirmando o
nosso informador que a po-
pulação da Varzea sentiu a
transferência do sr. professor
Cameira Calado para outra
localidade e não é sem saiida-
de que recordaiã a sua pas-
sagem por aquela aldeia.
DONG OGRO ORE
Co Sem iso niio 9
“Correio de Abrantes
Completou 33 anos de exis-
‘tência, em 15 do corrente, ês-
te nosso estimado colega, que
se publica na formosa cidade
de que tem o nome, dedicado
defensor dos interêsses da-
quele: concelho e órgão da
nião Nácional.
— Apresentamos-lhe sinceras
felicitações, fazendo votos pe-
las suas.prosperidades.
sm Cumprimentos
– Na sua passagem pela Ser-,
tã teve a amabilidade de nos,
apresentar os seus cumpri. |.
“mentos, e que muito agrade-
iceémos, o nosso estimado assi-.
nante sr. Daniel da Silva,
“résidente em . Angra de He-
roismo, que esteve alguns
dias nos Verdelhos de visita
a sua familia. :
Festa da Fundada
“Na Fundada ‘realiza-se no
proximo dia 3 a festa de Sans |
ta Margarida, que será abri-
hlautada pela Filirmonica União
Sertaginense, ab
x
E É ; Eae RAS a
esa Er NRO,
NOTICIAS ve
Julho, 3t
‘ Pelo Cinema
Costuma dizer-se que «para
quem não tem vergonha todo
| 0 mundo é seu» e é bem certo.
Já aqui hã tempos lemos num
jornal regional a mesma re-
clamacão e censura que va:
mos fazer, mas até à data
ninguém .fez caso. Hã uns
três ‘ mal-criados, educados
«ao Deus dará: sem rei nem
roca», que entendem que de-
vem ir para o cinema fazer
durante a a exibição algazar-
ra, bater com as suas «delica-
“|das mãos» no soalho, dizer
obsceridades e, enfim, provo-
car alguns dos asistentes quer di-
recta Quer indirectamente. Ora
E a “isto não estã certo, Esses in-
— De regresso da América do Norte tanbem aqui este=|
corrigiveis, àlem de entrarem
-de «borla», fazem com que al-
[gumas pessoas se tenham já
retirado e que outras deixem
de assistir. Esses garotos já.
são conhecidos pela policia
pois, trata-se de três vadios,
amigos antigos do Baco, sem
condições: de vida, úm dos
quais até espanca a-inãi. ã
Não haverá processo de pôr
sim eo melhor será, sem dú-
“vida, substituir o porteiro
| por uma pessoa sériae de com-
petência
“Assim já:não entrarão «de
borla» e não ofenderão a assis-
tência como ten acontecido.
Caso se continuem a repetir
‘êstes ectos publicaremos os
nomes dêsses «casemirinhos».
ps * e
Resultado dos exames liceais.
classificação, dos alunos a se-
guir menciviiados. E
Maria Amália Martins Ne-
e 13 v. a Ciências.
guêse Latim 12v.; História 14
v.; Ciência 12 v.; Inglês 13 v.
e Matemática 10 v.
Eduardo Paquête Mendes —
Português eLatim 12 valores,
Historia 10v. | E
Manuel G. Carvalho — His.
tória 11 valores; inglês 11 va-
lores, Português e Latim 13
valores, E si
Os nossos parabens,
DOspRssascas ConpoRcassessncouaspeaga
Excursão
4 tuna do Sertanense Foot
Baal Club-projecta levar a efeis
to, no próximo dia 12 de Seteme
bro, uma excursão à Figueira da
Os componentes da Tuna ocupam
22 logares e, cómo a camioneta é
de 34,05 restantes 12 podem ser
tomados por quem o desejar, fis
cando a inscrição aberta, na sede
dução Clube, na próxima 2º.
eira. E
Festas em Vila de Ri ve
Nos próximos dias.2, 3 e 4 de
Setembro realizam-se em Vila de
atrair imensos forasteiros.
– O progrima combreende con=
certos musicais, quermesse, bare
|racas de chá e cervejaria, jogos,
fogo de artifício, dando a prin-
cipal-nota de brilhantismo o ran-
cho folclórico de Chainça (Abran-
tes), de. as figuras, que genero-
So, >
A receita das festas reverte em
Ifavor da Misericórdia e Filara
monica locais,
termo a isto? Supomos que .
“Um. dos. alunos da nossa
Escola-Secundária (do 6.º ano),
muito gentilmente, cedeu-nos
[uma nota; com a respectiva
João Dias Graça — Portu- |
Foz, Coimbra, Luso e Buçaco.:.
Rei grandesfestejos, qui deverão
samente presta seu valioso concur
@@@ 1 @@@
a
A COMARCA DA SERTA
; a:
= restrições tonsiguadas na legis-
lação em beneficio dos inquilinos
Pelo gabinete do “Minis
da Justiça foi fornecida al
pr ensãa seguinte notá, oficiosa;
“Tem O “Govêrno ‘conhe-
cimerito daafirmação repeti-.
Jamenite feita em certos meios |.
de-que:o: novo Codigo de
Processo:Civil, “nas disposi- |-
ções que contém sôbre «ces-
sação:de «arrendamento», alte-
ro o’regime-de direito subs-
tantivo- vigente sôbre inqui-.
lixato: urbano, permitindo o
despejo-no fim: do prazo. esti-
pulado: no contrato” ou daque-
o fabio ri atenção: ter |
assumido-uma certa. -genera-,
lidade*ede enamar-de enti-
dwtrs“responásveis, a quem-
“legitimo atribuir pro
sitos:- de -smãsfé;- obriga: o:
Goxêrnó: a—esclanecer 0 as+
suúto através «do: Ministêrio-,
da Justicazicu-fimide- “evitar te
ii >rpretações erradas eper:
turbadoras: docespirito públi
COS uh: :
O novo Codigos de. Processo.
Civil, cômo-o-titulo – indica,
é “um: diploma: de–carácter:
s
adigetivo, onde se: regulam |-
rpetas:os meios: processuais
destinados a:assegurar a: efec- |
tivação dos direitos, não sen-.|
do-pois lógico -— salvo se. o
contrário tivessé-sido. expres-|:
s: ente; preceituado.– que:-
nêle; se fôsse introduzir «uma:
tão. profunda: alteração as:
direito substantivó==. «vo |:
O artigo 970.º estabelece, na
verdade, o processo para a
cessação do arrendamento no,
findurrespectivo 1 prazo. Mas
êsse artigo é somente aplicá-
vél’aos caso “que a lei|
substântiva réconhece aos se: |
nhotiosa faculdade de | reque-
rer 6-despéjo nio-fim do prazo |
do”: vrendantento, como suce-
de relativamente aos prédios |
rústicós, inda, e
urbanos, en certas circuns-|
tâncias” “prévistas na -lei e
designadamente nos 2º do
artigo 54º eno ártigo. do do
des 4 289, de” Março de:
É imguanto não o chegar, pois,
ao jortun dade de sé rever a
actual” legislação do inquili-
– Continuam a. 8 bistir
todas restrições” “nela consi-
nidas. em. “beneficio dos in-
quilinos e, especiálmente, as
que rão permitem o despejo
no fim do ptazo do contrato
po: não convir ao senhorio
it” continuação do: arrenda-
mento.
gaga
Nascimento: os
y e “Rikwit (Congo Belga);
onde reside,” deu à luz uma
criança do sexo masculino, a
sr.“ D. Lionilde Fernandes do |
Vile, esposa do hosso, presa- |
do assinante sr.. Manuel Nu-
es do Valé, sócio da: firma,
Vale” & Irmãos, com séde na-|
ju-la localidade.
Mãi e filho encontram- -8e,
télizmênte, bém.
eso prRanRa, ooopenntE sconoosaasesressso
3 amigos da “amares”
“Tiveiam a. “gentileza. de
nos! “indicãr novos. assinantes,
O .» vssos amigos srs. Ani.
hai Nunés da Silva, de S.
lTômé e Sertorio Rodrigues,
de Vilá’ Franca de Xira.
“Ossr. Joaquim Dias A. da
Silva, do Fundão, satisfazen-.
aos o nosso pédido inserto no.
1.º 154, teve a bondade de nos:
Formar da actual residên-
ca, do sr. Luiz E Aun da
M uito Ereiscidas
o re nas horas £ pomares |
‘ Pessoa amiga, respeitadora |
da leie dos bons costumes,
apareceu-nos cá por casa a
queixar-se amargamente do
desaforo:que por aí vai, nes-
sas hortas e pomares, da
| Sertã e redondezas, onde se
+ rouba tudo com o maior des- |.
caramento, sem receio de casti-
go, com um desplante iraudito,
deduzindo-se que o assalto e
estra, igos na propriedade alheia
vão redobrar .se não se to-
marem. medidas adequadas.
Pequenos e grandes proprie-
tários, que com tanta cansei-
ra e: despesa tornaram viço-
sos seus hortejos, vêem de
um, momento para outro de-
saparecer as: cébolas, os feijões
e tudo o mais que- nêles se
ordena e enfileira, disposto
| com uma precisão simétrica.
* Quens faz os furtos? Admi-
PURA logo que hão-de ser aque-:
les poucos que não têm de
sei um palmo de terra. Pela
calada da noite dá-se o salto e
Pó-| enche-se o cesto, que se traz
“para casa; alguma coisa mais
que nêle não coube fica es:
condido, no meio das bouças.
no outro dia, o ladrão, sa-.
que-não houve novida-
jutie-se: ide um saco e traz
“nada, diz. ..
E esta. manobra faz-se tantas.
| vezes quantas as precisas,
O dono pode ter uma des-
canfiança, mas faltam as tes-
“temunhas, não hã uma pro-
va. ..Como se pode queixar?
Ora. adeus…
Atrás-dos vegetais marcha à
a lenha e tudo o que é
fruta, a
‘susceptivel de utilização ime-
diata, |
—Uma calamidade! Não sei
ondeisto irá parar, diz-nos,
preocupádo, o nosso informa-
dor.
Démos – lhe tôda à razão.
Também nós temos sido viti-
‘mas de gatunagem; os nossos
couvaise as nossas árvores de
“men Asia
ssoosconacaa ooonconousoe s00000000000
“ CONCELHO DE MAÇÃO”
o dia 6 do corrente come-
çou-a publicar-se, em Mução,
um quinzenário com aquele,
titnlo, tendo a.dirigi-lo um
jornalista ilustre, bem nosso
conhecilo atravês das pági-
vas brilhantes da revista «Ter-.
ras do Tejo», sr. dr. João Ca-
lado Rodrigues.
O sr. dr. Calado: Rodrigues,
pessoa de fino trato, altamen-
te cotada .em- Mação “pela
bondade e qualidades de ca-
rácter que o exornam, advo-
gado distintissimo, lançou-se
numa tarefa espinhosa e bem
ingrata, como é a Imprensa’|:
da Provincia, em que os ra:
ros lampejos de glória e de
triunfo são insignificante com-
pénsação para as contrarie-
dades: e dissabores. de todos os
“dias; | por experiência, o dr.
Calado Rodrigues conhece, de |
sobra, os amargos de bôca da
Pequena: Imprensa, como im=
“própriamente ela se denomi-
na’e, por isso mesmo, eatamos |
convencidos de que, soldado
valoroso como é, não deserta- | ‘
| rá das fileiras em que volun- a so
táriamente se: alistou e nelas
lutará com energia, estójcia:
moe perseverança q são
precisos para a de
DC LRcÍpIos nacionalistas e
dos ;interôsses do seu conice-|
lho — objectivos fundamen-|
| tais, e bem sagrados, da: sua
missão —,
E’:primoroso o estilo do no-
vo quinzenário e explêndido |.
o aspecto gráfico.
Ao nosso estimadissimoco-
lega apresentamos sinceros
cumprimentos de boas-vin-
“das e fazemos votos ardentes
– por que disfrute uma longa e |
Des afortunnada vida,
“o resto. O saco RE segredo,
| de coisas E’
seus sócios jamais sentiriam o
esa dos
e DE LOOO
o SUL
A obras ie construção da “Casa do Povo” do Pêso vão ini-
ciar-se, mas a sua Ex.” Direcção não conta de momento com
averha necessária para a sua conclusão, Por tal moti-
vo vai dirigir um apêlo a todos os filhos naturais da fre-
Quesia a-fim-de obter o auxilio monetário de que carece.
Posteriormente assignalà-
mos com’ grande júbilo nêste
jornal a noticia de que mui-
to em breve st iniciariam as
obras de construção da nos-
“sa «Casa do Povo». À divul-
gação de tão importante e
sensacional notícia causou
como é natural o maior re-
gosijo em todo o povo desta
reguesia. Para, nós que co-
anhecemos-e» sentimos de hã
muito a “grande é imperiosa
necessidade que subsiste na
existência de uma Casa do
Povo com a gua sede própria,
não hesitamos em afirmar
bem alto o quanto vem sen-
do verdadeiramente confran-
“gedora é desprestigiante a ma-
|neira imprópria como se en-
‘contram-instalados hã já al-
til instituição até hoje cria.
AT anos os serviços da mais
d
da para bem do Fora da nos-
sa reguesia:
“A continuar assim nurca
poderia cumprir a verdadei-
ra finalidade para que foi
instituida. Com a certeza de
não nos enganarinos cremos
“que soou a hora de acabir-
nos de vez con tão vcergo-
nhoso e insustentável estado
que assim os
inefável prazer que pode pro-
porcionar-lhes uma Casa do
Povo limpa e confortávei. A
formidável demonstração de
entusiasmo com que o povo
recebeu a :igradável notícia
do início das obras, é prova
frur o têm sofri do razias ré: exuberantissima do carinho-
80 afecto com qve abraça a
ideia da construção da nossa
verda jeira «Casa do Povo».
| A actual Direcção, que vai to-
imar sôbre si a árdua e espi-
nhosa tarefa —e porque não
dizê-lo — responsabilidade —
dispôós-se a dar começo às
obras dentro «le poucos dias.
De momento conta apenas
com a quantia de 32.800800,
ou sejam 22.800800 obtidos
pór dotação do Estado e
10.000$00 ofertados por dois
beneméritos. Tudo isto, porém,
que já é muito — não chega
ainda para dar complemento
a obra de tamanha enverga-
dura, cuja cifra orça por cêr-
ca de 80.000$00. E” pois da
mais instante e imprescindi-
vel necessidade que todos
nós, naturais da freguesia do
Pêso, concorramos com o nos-
so óbulo, e não tardarã que
vejavios erguida aquela à
que chamaremos a nossa «Ca-
sado Povo». Sem o nosso pa-
trocinio é que é de todo im-
Possivel ver realizada esta.
nôssa grande aspiração. O
povo da freguesia do Pêso,
cujo sacrifício não tem limi-
tes quando se trate dé tornar
cada vez mais engrandecida
a terra que o viu nascer,
não deixará uma vez mais de
dar um grande e nobre exem-
plo.
Feito isto, a nossa Casa do
Povo caminhará então mais
do que nunca cheia de fé e de
confiança na sua altíssima
missão de defesa e protecção
do trabalhador rural, Há já a
registar um punhado forte e
dlicidido de boas vontades
congregadas, mas é absoluta-
mentc indispensável que mui-
tas se juntem àquelas, pois só
assim triunfaremos por com-
pleto na obra que vai ence-
tar se e que já mereceu o
nosso mais vivo e incondicio-»
nal aplauso. O projecto a que
vai obedecer a construção da.
referida obra foi superior-
mente aprovado pelas enti-
dades oficiais e dá-nos uma
clara e impressionante ideia
da sua magnifica grandiosi-
dade. Algumas dependências
são destinadas às instalações
do Posto do Registo Cívil,
Posto Sanitário, Junta de Fre-
guesia, Regedoria e Correios.
Os que vão, pois, moter om-
bros a obra de tamanho vul-
to bem mer:cem que lhe de-
mos tudo o nosso incentivo,
todo o nosso apoio moral e
material — negar-lho seria
ingratidão que nunca ousamios
praticar. Nesta ordem de ideias
obteremos por certo um êxi-
to retumbante — que ficará
a marcar mais um grande
passo na senda do progresso,
que está, dia a dia, tornando
maior a nossa querida fregue-
sia.
A digna Direcção da Casa
do Povo, no intuito de obter
os fundos que necessita para
a realização completa da obra
que se propõe fazer, vai pois
enviar muito brevemente cir-
culares a todos os filhos des-
ta freguesia que se encontram
ausentes nas nossas possessões
Ultramarinas ou no Estrangei-
ro, e para o . Continente fará
constituir uma Comissão. Po-
vo da minha Terra! que não
regateeis o vosso generoso au-
xílio, dando mais uma prova
do vosso acendrado bairris-
mo, são os votos que mui-
to sinceramente formulamos.
A’vante pela «Casa do Povo»
do Pêso!
Pêso, Julho de 1939
Cs.
Sato Agricola da Srt
– Assembleia. Beral. Extraordinária
Convite
‘ Convidam-se as socios dês-
te Sindicato a reiinir na sua
sede, Rua de Santo Antonio,
ini 27, pelas 14 horas:
Ordem do dia
VA integração no Grémio
dos Lavradores ou a sua is
solução,
“Se não. puder funcionar por
falta de número, abrirá duas
horas depois, funcionando,
então, com qualquer número.
Sertã, 19 de Agosto de 1939,
O Presidente
José Farinha Tavares
Anibal Nunes da Silva
Embarca hoje para S. Tomé,
depois de alguns meses ue fé-
rias na Metropole, o nosso
presado amigo é assinante sr,
Anibal Nunes da Silva, an-
tigo residente daquela Colo
nia.
“Muito gratos nos confessa-
mos pela consideração que
nos dispensou ao visitar-nos
no fim da pretérita semana,
aproveitando uma breve vi-
sita a Sernache do Bomjardim,
sua terra natal, e fazem os votos
sinceros pelas suas prosperi-
dades e por uma optima via-
gem, Ae
| minuto,
| Coisas com Graça
Há cérca de uns cingiienta
anos, um tal senhor Manoel
Ferreira, homem.dos 7 ofícios
da pitoresca vila da Sertã, man-
guintes prospectos:
«Manoel Ferreira, SVúgião, rige-
dor, comerciante e agente de
mterros. Rrespeitosamente infor»
ma as senhoras e os cavaleiros
que tira dentes sem esperar um
apelica catapelasmas e
salapismos a baixo preço e bixas
a 20 reis cada garantidas.
Vende pelumas, cordas, corta
calks, quanetes, oços partidos
tusquia burros uma vez por mez
e trata das unhas ao ano.
Amolla facas e tizoiras, apilos
aro reis castiçais, fregedeiras
e outros instrumentos musicais
a preços muito vrrdnazidos. Ensina
gramática e discurços de mit-
neiras finas acim como cathecysito
e oretographia, canto e danças,
jogos de suciedade e bordad:s.
Perfumes de todas as qualid 1-
des.
Como os tempos vão muaits,
pêsso licença dara dizer que
comessei tambem a vender gali-
nhas, lans, porcose outra criassão.
Camisolas, lenços, ratueiras, cu»
chadas, pás, pregos, terolos, car-
nes, chourissos e outras ferra:
mentas de jardim e lavoiri,
cigarros pitrol, augardente e
outras materias inflamaveis.
Hortaliças, fructas musicas,
vatorios, bedras damolar, seme:t –
tes e loiças e manteiga de vaca &
de porco.
Tenho um grande cortiment»
de tapetes, cerveia, velas phospit 1
tas, sabão vinagre, compro €
vendo trapos e ferros velhr:,
chumbo e latão.
Ovos frescos meus, paçars
de canto como moxos, jument :s,
pirus, grilos e depósitos vinh :s
da minha lavra. Tualhas, code
tores e toudas as qualidades do
roupas.
jimustica, e outras chinezisses»,
990800000000 0000000000600000002000c0
Deliberações nas iltimas sessões
1.º— Fixar o próximo dia |
de Setembro para abertura
do cofre da tesouraria desta
municipalidade, para o paga-
mento voluntário do impost»
de prestação de trabalho, re-
lativo ao actual ano econó-
mico, devendo ser largamen-
te afixados pelas freguesias
que constituem êste concelho,
editais tornando publica esta
deliberação.
2.º—Esclarecer a Secção de
Melhoramentos de Aguas e
Saneamento, de Lisboa, que
êste corpo administrativo de-
seja que os trabalhos de aber-
tura de valas, para a obra
de esgôtos desta vila, sejam
executados em regime de ta-
refa.
3.º-— Conceder, nos termos
legais, 30 dias de licesça gra-
ciosa ao senhor dr. Acácio
Barata Lima, digno facultati-
vo municipal dêste concelho
e 30 dias de licença ao verea-
dor desta Câmara Municipal,
senhor padre Francisco Du-
rões.
cenças de reconstrução.
Balancete, relativo à sema-
na finda em 12 do corrente,
acusou um saldo em dinheiro
da quantia de 37.257489.
ER
Subscrição paraas obras a rea-
lizar na freguesia do Gabeçudo
(Continuação do n.º 152)
Importâncias recebidas, de:
Francisco António da Silva,
30800, Ernesto Mascarenhas,
2850, Carlos Vicente de Sou-
sa Cunha, 5800, Tomaz Ama-
ro Peres, 5800, Manoel Santos
Silva, 5800. *
dou imprimir e distribuir os se»
Câmara Municipal de Oleiros
ros e outras conçervas como tir.
Ensino jiographia, aritmetic a,
4º — Conceder várias li–i–