A Comarca da Sertã nº155 12-08-1939
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E
“” trigeo Adro,o Grémio Serta:
“Concelho, o Hospital e mata ane-
ras vezes implorar a protecção da
“Bo concelho.
DIRECTOR, EDITOR
Eoluando Danata ola f tbva Cela.
E PROPRIETARIO
centre amem aero em meme
REDACÇÃO E ADMINISTR AÇÃO
FUNDADORES
“DR. JOSÉ CARLOS EHRHARDT
| DR. ANGELO HENRIQUES VIDIGAL]:
– ANTONIO BARATA E SILVA
DR: JOSÉ BARATA CORREA E SILVA]
EDUARDO-BARATA oa SILVA CORREA|-
gas Coma ê Viper
; NA É
o [GRAFICA DA SERTA e
RUA SERPA PINTO -SERTA Largo do Chafariz |
PUBLIOA-SE AOS SABADOS SERTÃ
ANO IV , Heblomadário regionalista, independente, defensor dos interêsses da comarca da Sertã: concelhos de Sertá, | : É e |
Nº 155 E Oleiros, Proença-a-Nova e Vila de Rei; e freguesias de Amêndoa e Gardigos (do concelho de Mação ) . de
Notas…
visita do Sr. Presidente da
República às principais
terras da nossa Provincia de Mo-
cambique representa uma série
contimia de triunfos, que excedem
tudo quanto possa imaginar-se.
Não sabemos se mais admirar
o entusiasmo louco dos colonos,
torturados pela mostalgia do tor-
rão natal, sacudidos e dominados
-por um frémito intensamente pa-
triótico com a presença da vene-
randa e exceisa figura do chefe
do Estado, seo orgulho dos nati-
vos por se saberem portugueses,
gratos sinceramente pelo carinho
com que os tratamos, em perfeito
pé de igualdade, sem arrogância
“e sem vexames, como: irmãos, to-
dos unidos no mesmo âdeal de en-
grandecimento da Pátrea comum,
«prontos a correrem às mesmos
perigos para a defesa do Impé-
rio.
“* E” esta obra formidável de Co-
lonização que o mundo deve in-
vejar, olhando de soslaio e com
mal contido azedume para um
pequeno povo qe sabe dar lições
edificantes de heroismo, de digni-
dade, de cordura e adaptação nos
* seus domínios, conquistando o ves-
“peito dos indigenas, não pela fôr-
fa brutal e despótica, que gea a
revolta, mas pelos atributos pro-
“fundamente humanitários á nos-
“sa índole.
O esfórço titânico dos nossos
compatriotas nas terras de Além-
-Mar encontra, na visita do Se-
‘nhor General Carmona, a verda-
deirae mais dela consagração,
visita que é um incentivo mo pros-
seguimento de uma obra imorre-
doura da Civilização Cristãe La-
tina.
EOMBSARARELAAMASARAHHA
Er JA conhecer a Sertã?
Quando passar por
ela não deixe de visitar a Alames
da -Salazar, o Castelo, o Mirado: –
vo Caldeira Ribeiro, a Igreja Ma-
ginense, o edifício dos Paços do
xa ea Fonte da Pinta.
Verá como tudo é digno da
sua admiração e creia que se sen-
tirá bem repousando é sombra do
seu arvoredo, aspirando a pure-
sa dos sers ares e bebendo as
suas águas explêndidas.
Para qualquer lado que se vol-
te encontra sempre um novo pa-
norama, queo extastae surpreen-
de.
Se alongar seus passos até á
Bela Vista encontrará. um exten-
síssimo horisonte, novas cambi-
antes. E se fôr à Senhora dos
Remédios ficará sabendo que se
encontra no centro de Portugal e
que áquela capelinha foi inúme-
Virgem para a nossa Pátria, o
Santo Condestável, filho dilecto de.
Sernache do Bomjardim, do mos-
UEM leu com alguma atenção an Carta
de Lisboa do nosso representante na
capital, sr. João Antunes Gaspar, pu-
blicada no n.º 143, de 20 de Maio:
findo, terá verificado que entre a Co-
lónia Cumeense se desenhou um intenso mo-
vimento conducente a transformar radical-
mente as condições de existência da fregue-
sia da Cumeada, que permaneçe no inais la-
mentável marasmo,
Sem estrada a ligar a sede de freguesia
à sede do concelho, sem bons caminhos vi-
cinais, sem posto médico, sem fontes dignas
dêste nome, sem telefone, numa palavra, sem.
qualquer melhoramento a dar-lhe foros de
progressiva e civilizada, a freguesia da Cu-
meada sente-se deslocada do nosso século, em
que a acção e o movimento renovador se so:
brepuzeram à apatia, à rotina e à indolência,.
criando na alma dos povos o estimulo de
uma vida sã e cómoda, perscrutando no ho-
risonte a centelha luminosa donde irradiam
a grandeza e o desejo intenso de um melhor
futuro, e ade
Pobrezinha, quási engeitada, a freguesia
da Cumeada vulve seus olhos para os filhos
que moirejam por essas terras, na esperança
de que êles lhe dediquem todo o seu amor e
seiva e, acordada de longa letargia, fremin-
do de alegria, lançar-se em busca de um no-
vo Porvir.
Para trás fica um Passado de inacção e de
derrota, que o Tempo, na sua voragem, fará
esquecer como negro pesadelo.
Os Cumeenses residentes em Lisboa que-
rem olvidar o passado da sua querida fre-
guesia para so pensarem no seu futuro. Lu-
tando com ardor pelo seu progresso, êles
conseguirão robustecê-la de novos glóbulos
de sangue puro e dar-lhe outras fibras.
A? apatia vai suceder-se à acção em ritmo
acelerado, veloz, bem dirigida e orientada,
tendente a marcar um passo em frente,
qm
Ta, 00 0.0 + 0 0 0/0 0 050 00.000.» Ea oo 056 PAO eoi0 6 UR ae
— E’ você da nossa região e não sabia
que desde o dia 1 de Junho passado existe
sageiros entre a Sertã e Proença-a-Nova ?
— Eu, não! Nunca ouvi falar nisso! E
tanto assim que, quando preciso de ir de Lis-
boa, onde vivo, a Proença–Nova, para tratar
dos meus negócios, sigo sempre por Alferra-
rede.
— Incónvenientes da ignorância, meu
amigo ! Pelo que vejo, não lê «A Cómarca da
Sertã», que tem feito desenvolvidos reclamos
à carreira da Sertã a Proença, apresentando
a vantagem que c público tem em utilizá-la.
— E quem a explora?
ce sual… E’ a COMPAHIA DE VIAÇÃO DE
SERNACHE, L.?, homem, uma emprêsa for-
midável que tem os seus serviços primoro-
samente organizados, que dispõe de belissi-
fôrto, luxo e segurança. E” a mesma que tem
ja carreira diária de Lisboa à Sertã, com ra-
Em prol da Sre
CUME ADA
ternura, ansiosa como estã por criar nova.
“um explêndido ssrviço de camionetas de pas-.
— Ai estã uma pregunta que não pare-
mos anto-carros, a última palavra em con-.
uesia da
— E dêste movimento uniforme, centripeto,
coordenando energias, atingir-se-à. a finali,
dade por que aspiram os naturais da Cumea-
da: o progresso das suas terras ou, mais co-
mummente, da freguesia.
Quando da reúnião em Lisboa, em que
um almôço foi magnificamente aproveitado
como introito, nós compreendemos logo que
o sentimento regional, o amor pela terra-mãi,
empolgara .a assistência, galvanizara-a, so-
brepujândo qualquer pensamento egoista que,
porventura, dominasse a ideia de algum con-
viva antes de comparecer. Não há dúvida: a
preeminência fôra concedida, sem reserva,
à nobilitar o torrão-natal.
A manifestação regionalista vai dar seus
belos frutos: ainda- hã três meses que teve
logar a reúnião, congresso em miniatura,
ejá os elementos dirigentes da Comissão (de.
Melhoramentos Pró-Cumeada, fixadas as direr-
trizes da sua ucção, se movem para dar cum-
priczento a um mandato que inteligentemen-,
te lhes foi confiado. :
—Obrando com método, dominados pelo
alto pensamento de serem úteis à sua terra,
os dirigentes dêste movimento restaurador
podem não ser conpreendidos e quiçã rece-
ber, em baga, ingratidões! Que importa? O
barro humano é assim e será estultícia pen-
sar endireitar o Mundo, torto de natureza. Pa-
ra quem se abalança a trabalhar pela grei,
tica a satisfação intima de haver procedido
bem, de cumprir o seu dever, restando-lhe a
paz da consciência. E Ee e
a o
“Os srs. Jacinto Pedro, Manucl Juiz Rosa,
António Joaquim Marques e Antônio Nunes,
da Comissão de Melhoramentos Pró-Cumeada
sairam de Lisboa no câbado passado, em direcção à
“Cumeada, tendo-nos apresentado os seus cum-
(Continua na 4.º página) .
inconvenientes da ignorâncial…|
miticações-pára Alvaro e Pediógão Pequeno.
— Eu, realmente, já fiz a viagem de Lis-
boa à Sertã num auto-carro dessa Compa-
nhiae fiquei satisfeitissimo, não só por o
preço ser muito barato, mas também pela
delicadeza do pessoal, rapidez, comolidade
e vantagem:de se poderem transportar as mais
diversas encomendas, sem risco de uma belis-
cadura. Mas confesso a minha ignorância:
Não conhecia a existência da carreira Sertã
—Proença a-Noya e de óra àvante vou apro-
veitá-la, fugindo aos incômodos da viagem
por outros lados. Pode dar-me o horário?
— Sim, sr., com muito-prazer: es
A’s 3.º, 5.ºº e sábados parte de Sertã ás 18
horas e chega a Proença às 18,35; ás 2.º, 4,
e.6.ºº parte de Proença ás 6,45 e chega à Ser-
tá ás 7,30. Dá ligação ás carreiras da mesma
“Companhia, de Tomar e Lisboa, pelo que sain-
do de Proença às 6,45 chega a Lisboa às
15,15; saindo de Lisboa às 10-chega a Proen-
emas 186. :
— Muitissimo . obrigado pela óptima in-
formação. Esta carreira, mesmo, é que me
convém.
ISITE também Sernache –
do Bomjardim e Pedró-
7 gão Pequeno.
Em cada uma destas terras ex:
contrará novos encantamentos a
seduzi-lo, crianto-lhe nov 1 alma,
quebrando-lhe a languides que o
tortura na sua vida citadina.
“Cabril? Senhora da Confiança?
Maravilhas que a Natureza,
sempre pródiga, creou para delei-
te de nossos olhos e distracção do
espirito. dass
“Alto da Serra? E
Outra beleza sem igual, que q.
deixará atónito. E
“na
5 A iluminação da Praça da
se República é muito defi-
ciente e «lém disso deviam ser
substituídos os velhos candeeiros
por outros modernos, de globo,
colocando, mais, ao imo, aos las:
dose ao centro. Res
eo AE
O grupo excursionista «Os
Mangericos», do Porto,
na sua passagem pela Sertã, em
1 do correute, ficou inteiramente:
satisfeito com o almôço que lhe foi
apresentado na Pensão Brarico é
pela maneira como ali o recebes
ram, dé
TRRUDASBAAREAMESARANARARAA
paço médios dos genes
Fo. rosno primeiro mercas
do déste mês: É es o
Milko, 118, centeio, 108, grão,
208. e feijão, 168, os 13,5 litros;
frango, 38, franga, 58, coelhos,
2850: 58, peru, 358; carapau, 38
e sardinha, 18, o quarteirão, pese
cadinha, 58, o quilograma,
coisas que nos fazem
HA4
– A macaguinhos no sótão!
Porque se não há de acabar
com o mau costume, no nosso mei=
cado, de vender o feijão verde, as
azeitonas e outras coisas aos pras
tose a fruta miúda às tigelas?
O prato e a tigela não são mes
didas legais, podem ser maiores
ou menores, encherem-se muito ot
pouco, consoante der na gana da
vendedeira ou houver repontade-
la de quem compra. Tud» isto de=
via sir vendido a pêso. –
Também não estã bem que,
quem leva pequenas porções de
cereais, os venda sem se munir
da medida para verificação. |
Vende-se e compra-se a ôlhol
Eis tudo. A
Este mau hábito só acaba
quando o público se convencer de
que o comem a valer. e
“Casos semelhantes cremos que
E
“não devem abundar. – e
BD030G000 006000000 ocooss0nocecuREsss
Este número foi visado pela
Comissão de Censura
Me Castelo Branco
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“EP
A pai internacionais na
Figueira
na
Realizam-se 212 à 14 de Agosto —À grande |
o jornada esportiva, a maior da Europa, con= |.
“Córcim 6 paises e devem assistir milhares
e-pessoas que utilizarão numerosos com-|
— dáisa pregos reduzidos.
A Figueira do Foz, a mais festejada
‘ 5e concorrida das praias nacionais, vai.
‘ oferecer ao País um espectáculo de gi-:|,
: gantescas Pç -si as regatis inter-
: nacionais,
“França, Suissa. Itália, Inglaterra e Por-.
“tugal. ,
O nosso País, honrosamente classi-
; fica lo nas anteriores competições, é re-
– presentado por equipes de Lisboa, Fi:
ano disputadas pela
gueira, Caminha e Viana do Castelo,
“que mais assipalados triunfos têm-con-
quistado nas nossas pistas de remo,
São disputados mai: de 30 trofeus,
entre eles a grandiosa «Taça DA VE
TORIA» e «Taça SALAZAR», em pro-
vas de vela, remo, natação e barco- |:
-motor, Todos os campeões destas mo-
dalidades se inscreveram, pelo que o | –
“notável certame constitui autêntica
olimpiada dos desportos náuticos.
; AEE RA
“Governador Civil.
“Passou bastante incomodado de
«saúde, mas, felizmente, encontra-se
melhor, o que muito nos apraz registar,
osr. dr, António Maria Pinto de Cas-
telo Branco, ilustre Governador Civil
do Distrito.
+ -Fazemos votos natos pelo paPIdO
restabelecimento de S. Ex.?.
co909c0 cooaons
* Diversas Noticias
“A seu Radio foi concedida a a
kefência da Direcção de Finanças de
Lisboa, para a – de Coimbra, ao nosso
amigo, distinto 3.º oficial, sr. Eutíquio
Belmonte de Lemos.
—Encontra-se presentemente a pres-
tar serviço no Posto Zoo-técnivo do Cu-
nene (Angola), o distinto médico-vete-
rinário, nosso amigo, sr. dr, Armando | |
Namorado Malacriz.
5
ORA NARA AO A
Funcionalismo
a Substituição do sr. António fu :
‘ Busto Reis, transferido para Ovar, foi |.
momeado aspirante da Secção de Fi-
nânças da Sertão sr. António Alves
Murtinheira,
— Regressou à Sertã o informador
fiscal sr, Joaquim Ferreira Monteiro,
que durante algum tempo prestou ser-
“viço na Secção de : inanças de ?roen-
ça-a-Nova.
– — Para ali partiu, em comissão de
serviço, o sr, Frutuoso A. Pires de
Oliveira, informador fiscal da Secção
de Castelo Branco,
A nm
Adelino Nunes Serra
Ei
t
22
d
no próximo
O MILAGRE DO CINEMA!
.
CIN FEET TASSO
[A oncê de Néxel o: os dad
O MAIOR ÊXITO DÊSTE ANO!
Exibe-se no
Da)
o [ESTA
ENSÃO
TOMAR
Postais ilustrados
Com vistas da Sertã
á venda nesta redacção
Encontra-se nos Calvos, de visita a | =:
sua família, o no-so estimado assinante
sr. Adelino Nunes Serra, antigo e con-
siderado comerciante no Dondo (Ango-
la ;
“Um grande abraço: de boas-vindas,
com os melhores desejos de muitas
prosperidades.
A pontos 080D80000000 500508 Saawas DD0pDO
o amigos de “A Comarca”
* Tiveram a amelbilidade!
que muito agradecemos, dé
nos indicarem novos assinan-
tes, os srs. Aurélio A. Barata
e Sérgio Gonçalves da Concei-
cão; de Lisboa e o sr. – José
Antunes Amaro, da Varzea
Ce pIasao. Feapeno).
honilliptcgond DOG00900600000080090ULBA
tum vista ao sr. Chefe da Esta-
São dos Correios local
“Não percebemos qual a ruzão
que na camionela da Viação
Tomarense, no espaço de tempo |
que medaa entre a tiragem
do “receptáculo da estação e a
partida da. referida camioneta,
se ousa esconder a caixá am:
bulante que deve estar junto des-
ta, e não dentro, tara Serviço pú-
blico, obrigando-se cadaum a un-
dar em jôgu de escondidas à bro-
cura dela, e proibindo, com mo-
«dos doutorais, a pessoas que não
são caras unhacas, que lhes
abram as portas da camioneta,
para: depositar a correspondência
da última hora.
Parece que o lugar da caixa
devia ser fora da canionete pa-
ra senão bderlurbar o descanço |.
destes sujeitoss..»
UM.
E Peden-mos a nublicação to seguinte:
Norberto Pereira
Cardim
» SOLICITADOR. ENCARTADO
E “renas nd/o
data Aurea, 139-2.º Dº
TELEFONE 2 71488
LISBOA
Colégio VAL SERRA
Gurso dos Liceus
É a
Instrução Primária
tm do Bomjardim
SAPATARIA PROGRESSO
mu E tm
“Casimiro Farinha
Fabricante de todo o género
de calçado; Exportador de
calçado para as Colónias
-e principais Cidades
do Continente
SERTA
ALBANO LOURENÇO DA SILVA
ADVOGADO
| SERTA
“A COMARCA É ‘A
Comércio & india
Pêso- Mia dg Roi
JDÃO DOMINGOS CE OLIVEIRA
Solas, Cabedais,
“Mercerias, Vinhos
‘* e seus derivados
Jão Simas Portel
COM ESTABELECIMENTO
de Vinhos e seus derivados
(Compra e vende cera virgem)
António da il Dias
Com Estabelecimento
de fazendas de algodão «e gran-
de sortimento de outros tecidos.
Retrozeiro, cerenis, mercearias,
adubos, ferragens agricolas.
FRANGISO DE OLIVEIZA
“BARDOSO & SOBRINHO
Com Estabelecimento In-
dustrial de fabrico de Velas le
Cera, que pelu sua boa quali-
dade são tidas como as me-
lhores do Pais,
io io e
Sapataria e oficina de re-
parações de calçado, sola, ca-
bedais, vinhos licorosos e de
pasto.
| Joaquim Manuel de
Brito
Com fábrica de azeite, recen-
temente construida segundo os
processos mais modernos, sendo
sem dúvida a mais higiênica, a
mais rápidae a que melhores
vantagens oferece a todos os prc-
dutores. E” movida a força mo-
triz e está situada em ponto mui-
Ito acessivel.
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ABILI: nsE DE MOURA
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z:s, Capelista, Adubos para todas as
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grande variedade de muitos outros ar-
tigos,
se)
HORARIO ANUAL
Da Carreira de Passageiros entre Figueirá dos Vinhos e Sertã
“Concessionário: ANTÔNIO SIMÕES ;
2.5 928, 4º 515 e 6/18 Cheg? Pat?
Figueirô dos Vinhos ……….. Ce AS oDe
Aldeia CimeiraS: mo 19,05 -— – 1905
Sernache do Rem as m “19,30. 19,35
Sertã… 4… doa nr e 19,55
Sertã da me ea de sl
Sernache do Bomjardim RD 5,85 5,40
Aldeia Cimeira Cisco é 6,05 6,05
Figueiró dos Vinhos ssasas es 6,20
TABELA DE FE DE BIEUNLES SIMPLES
uairó dos Vinhos
1850 Bairrala
3800 1850 Ponte airrada o E a ai
4850 3800 1$50 Carvalhos fo
6800 4850 3800 1850 Sernache
9800 7850 6500 4850 – . 3800 Cotã:
Figueiró a Coimbra, 12$50; Sertã a Coimbra, 21850; ss
tãa Coimbra (ida e volta), 40850. – a
Crianças de 4 10 unos pagam 1,2 bilhete.
Os Estabslesimentos de id
“ANTONIO DA SILVA LOURENÇO
São os que mais paca veniem; e maior sortido têm
OS MELHORES CAFÉS
Lote «Famla» Lote n.º 1. Lote pelo Ns!
klo 5800 klo 8800 “klo 12300
Fazendas de algodão, lã, linho e seda.
Sortido completo em mercearias de 1.º qualidade.
Papelaria, miudezas e muitos outros artigos
Depósito de tabaco e fósforos
E per ragens adubos louças vidros e camas de ferro, , : pa
“Materiais de construcção canalizações manilhas etc,
Adwvus “Noiva leodat Soc. de Anilinas L.*
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f
sp
“tos, em cada ano,
“ter-se porque em decà
-rano a debruçar-se
– COMARCA ms SERTA
dado monográicos sb a froguen
ESTREITO
1414
“CContinuação do n.º 148)
Sim, de mão beijada porque
o pinheiro contenta-se com
viver à vontade no mato. Não
o incomodeis que êle também
não incomoda ninguém, antes
enche as vossas casas de co-
modidade.
Defendei-o pois dos seus
múltiplos inimigos, em vez
de prejudicá-lo no normal de-
senvolvimento. Quanto ao se-
ringueiro, carrasco número 1,
mostrai a lei que regula as
dimensões do golpe e espes-
-sura do tronco.
Ao pastor vi igativo e trai-
goeiro que em razão do ódio
de oficial do mesmo ofício, o
“tosquia constantemente, à laia
de quem tosquia ovelhas, apii-
cai a multa prevista pelo Có-
“digo do Processo Civil. (O
pinheiro, à semelhança do eu-
calipto, não gusta de ser tos-
quiado até à última pernada).
A lagarta parasita (brugo)
que tantos estragos vem de
causar no vosso pinhal quei-
mai os ninhos e aplicai o in-
dicado insecticida.
Finalmente, tomai cuidado
com o lume no bosque, vul-
gar «papão» da encosta, que
vos deixa por portas en pe-
riodo relativamente curto.
Cento e trinta e cinco con-
senhor la-
vrador, isto ê barro ?
E, querendo em futuro pró-
ximo, podereis contar de re-.
“sina, dentro da freguesia, o
rendimento anual de dez ve-
-zes cento e trinta e cinco con-
“tos, ou seja a linda soma de
1.350.000500.
“Com efeito, a área de que
dispomos regula por 900.000
decâmetros quadrados. Con-
segui um pinheiro por decà
“metro quad’ado e tereis 900.000
“pinheiros ou seu equivalente,
em moeda portuguesa, 1.950
“contos.
Não aconselhamos o pro-
“prietário a introduzir sômen-
teo pinheiro em todos os seus
“prédios porque, enfim… «Não
só de pão vive o homem».
“Admitamos mesmo que se re-
“Serve metade da área para as
diversas culturas. Contudo, o
lindo total acima poderá man-
a
quadrado cabem perfeitan
te dois pinheiros (50 metros
quadrados a cada um).
Insistimos na necessidade
de conservavão e multiplica-
ção da espécie porque faz pe:
na ver, por tôdaa parte, o
nosso precioso pinheiro ser-
sôbre
montões de outros pinheiros
inditosos qne a constante ra-
jada de nordeste fizera cadá-
veres, por culpa do incauto
lavrador.
E” indispensável que cada
qual acautele os seus interês-
ses, evitando golpes exagera-
dos e tudo que possa danifi-
car o pinhal porque, de con-:
trário, o próprio interêsse co-
lectivo exige que o Estado to-
me directamente a seu cargo
a defesa da àrea silvicola ar-
borizada, com a constituição
de perímetro florestal adentro
da freguesia e limitrofes.
«Quem não sabe ser caixei-
ro fecha a loja» e a futura
economia nacional não pode
nem deve continuar à mercê
da incapacidade administrati-
va dos detentores de dominio
privado.
De resto, senhor lavrador,
muito teríamos a lucrar com
a formação de tal perímetro,
: porquanto o Estado deixa ao
roprietário, invioláveis, a
“posse e usofruto dos baldios
nêle contidos, limitando-se a
auxiliar, dirigir e orientar o
lavrador nas diversas opera-
ções silvicolas da área flores-
tal. A
Uma modalidade de tuto-
ria, uma vez que atingindo a
maioridade não conseguistes,
pelo bom senso imprimido aos
vossos trabalhos agrícolas,
direito de emancipação.
Mas… adiante: — A urze
também alastra em tôda a
freguesia e constitui, entre
nós, permanente fonte de re-
“ceita.
Acocorada aqui, ali, além,
em copa de cxpansão cireu-
lar a curvar-se sôbre o solo,
qual galinha de asas pandas
abrigando a ninhada, o hu-
milde ser vegetal esconde, sô-
bre o agradável tufo de ver
dura, milhares de contos.
Não exageramos admitindo
que um terço da área regio-
nal (300.000 decâmetros qua-
drados) se encontra ocupada
por cêpa de urze. Cada decâ-
melro produz, em média, cem
quilos de carvão que regula
pelo preço de 8800 em saça de
50 quilos. (16800 por cada 100
quilos). O*ra 300.000 decâme-
tros quadrados vezes 16800
igual a 4.800.000800. Presente-
mente, granue parte da gente
de Morada! (mais de 1y “o dos
habitantes) vive do negócio
do carvão que conduzem em
carros de bois até Fóz Geral.
Jes e dai até Castelo Branco,
Fundão, Covilhã e Guarda,
principais centros cousumi-
dores, em camioneta.
No transporte de tal pro-
duto até Fóz Geraldes gasta
o carvoeiro mais dinheiro de
frete do que gasta na camio-
nagem desde Foz Geraldes aos
centros de venda. Isto dá em
resultado diriinuir, com pre-
juizo do proprietário, o valor
da matéria prima do torgal.
Tal inconveniente não teria
lugar se existisse estrada de
ligação entre Estreito e à dis-
trital Castelo Branco Coim-
bra.
“Vem a propósito lembrar
aqui a quem de direito, a ne-
cessidade inadiável do estudo
e projecto de construção da
referida estrada, uma vez que
há para ela a verba de 2.000
contos, a gastar no actual ano
econóinico.
A demorar o estudo ou a
uão ser levado a efeito antes
do fim do ano, ver-se-à o con-
celho na eminência de mais
uma tentativa frustrada: anu-
lação da verba concedida, há
já meses pelo Estado, por mo»
tivos estrashos à vontade dos
habitantes da região. |
Interpretando pois o sentir
da gente da Serra, cuinpre-
-nos solicitar da Exma Junta
Autónoma das Jistradas, por | tantica tal representação? Não. |
intermédio do seu mui digno
representante em Castelo
Branco, Engenheiro Mário de
Albuquei que, o envio de téc-
nicos competentes par: o es-
tudo do projecto e orçamen-
to do trôço da estrada de en-
tre Oleiros, Estreito e Foz
Geraldes, no inais curto pra-
zo de tempo.
Mas voltando ao assunto
urze do monte e seus produ-
tos, devemos acrescentar que
além da riqueza proveriente
da cêpa há que tomar em li-
nha de conta as vantagens
que ela ainda oferece ao la-
vrador fornecendo-lhe os es-
trumes da horta e mel da
culmeia.
‘ O homem, de três em três
anos, corta-lhes o lindo boné
verde (mato) com que faz as,
camas dos animais o qual de»
| sua esposa e filh,,
4 >
D.
e:
MP
co
Do So Do Do
às, a O geo aa ae Cs É
Regressaram: do. Lúso, osr. dr. J
Carlos Enrha-d. e esposa e o Rev.º: P.£
António P. Ramalhosa de Tomar,
mademoiselle M, Zélia Belmônte de
Lemos e de Lisboa, mademoiselle Arda
Marinha Mendes.
800 Encontram-se: em leia com
na sua vivenda «Guida», Arnoia, com
sua familia, o sr. dr: Tosé A. Ferreira —
na. Sertã, o. sr, João Bento: e:esposa, a
sr.* D, Alice Ferraz; o sr. Reináldo A.
Cost eo sr. Eutíquio de Lemos. na
Fonte’das Negras (Sertã); o sr. Tosé |
Cardoso— na sua Quintaide Repouso,
Cabeçudo, em tratamento da sua saúde,
o sr. David Garcia Na: parede, com
sua esposa, o sr João António de
Aguiar, no Brejo da Corrêa, o st, Fran-
cisco Inacio Corrêa e na Vrzea dos Ca-
valeiros: o cr. dr. Matias Fativha; to
dos de Lispoa, nas termas de S. Pedro
do Sul, o sr. Paulo Henriques Serra de
Algés e no Castelo, a sr,* D Maria de
Jesns’Lspes, do Estotil/
So stiveram na Sertã. Os srs. daciol
to Pedro, Manoel Luiz Rosa, António
Nunes e António Joagaim Marques, d.
o sr, José Mendes —-
Lisboa, Frutuoso A Pires de Úliveiia,
de Castelo Branco e 7 ompeu Campoino,
? | de Tomar, .
ººa Saiu para Lisboa o sr, dr. Rúben
de Carvalho.
Soo Fixou residencia em Souto Novo,
Calvaria (Sernache), o sr, David de Oli-
veira, de Palhais,
ANIV ERSARIOS NATAL
CIO Sor im
13, dr. José Nunes € Srila,
Lisboa; 17, D. Maria. Parinha
“Ramos, S.. Torcato (Guimaráis)
e Eng ulieibo J. Barata Corrêa,
Faro,
Parabens.
Go OO DARDO GR CORE AS
Pedido de Casamento
– Para o sr, António Cardoso, sócio da
conceituada firma comercial, Cardoso
& Cardoso, da Rua dos Lusiadas, 138,
em Lisboa, natural de Proença-a: Nova,
foi “pedida em casamento a menina
Fernanda Ferreira, estudante, natural
de Lisboa, filha dó sr. Eugénio Ferrei-
ra e da sr? D. Emilia Carlota.
+ O enlace deve realizar-se no decor-
en ano.: :
Estrada da Cruz do E ao
limite do Concalha de Oleiros
Comunicação
A Junta de Freguesia do Troviscal,
concelho da Sertã, comunica ao pú-
blico, que tendo resolvido fazer por;
administração directa a construção da:
estrada municipal desde o ramal da es-
trada nacional n,º 59-2.º (Cruz do Cun-
dão) ao limite do concelho (Oleiros),
terraplanagens e obras de arte entre
pertis O e 95, na extensão de 2.012 me-
tros, fica sem efeito a arrematação
anunciada neste s-manário em o núme-
– TO passado.
Fadas a S. Nuno e N, S. dos
Remédios
– Dia 14-—-às 10 horas, missa rezada—
às 22, procissão das velas, Arraial e
fogo de artifício, preso e do ar, da fá-
brica do hábil pirotécnico da Sertã, Sr;
João Nunes e Silva.
Dia 15—ás 9 horas, missa rezada—
ás 12, missa cantada e sermão – á tarde,
procissão. Continuação do arraial,
Serão abrilhantadas pela Filarmóni-
ca União Sertaginense,
dade Rei
1939.
Ex.Ӽ Senhor. Director do.
Jornal «A Comurca da Sertã»
prensa peço a V. Ex. a publi- |
cação que se ve;
No n:º 151, de 15: de Julho
pretérito, no jornal de que
V. Ex.” é mui digno Director,
vem publicuda mma local in-
titulada «Problemas do concelho
de Vila de Rei» assinada por
im: habitante do Vale da
Urra, na qual: sou atingido
como correspondente da «Ga:
zeta das Serras» en Vila de
Rei. Venho pois, mais para
esclarecer os leitores da «Co-
marca» — da papirónga que
lhe impingiram —, do que pa
ra responder ao sensato, cos-
croto, humanitário, bem intea-
cionado, delicado e feliz pro- ;
dutor de tã» mimosa prosa.
“Quem quer que seja para
discutir um causa, quer se
lhe afigure justa ou não, de-
ve basear-se em-factos, fazen-
do a sua exposição calma e
veridicamente, possuindo-se’
estes predicados aliados aus:
principios educativos, não se
precisará de descerá baixe-
za do insulto, processo que re-
pugna aos que: sauna a
sandice.
Na «Gazeta “das Sirras»
não se criticou o * direito de
representação mas sim a for-
ma sofismável, dolósa (e não
dolorósa como saiu publica-
do por êrro de. composição),
“como foi feita a dita repre
-sentação,
Esclareçamos o uni
Fui coberta a representação.
por indivíduos analfabetos,
que ali figuram: como sabn-
do ler e êéscrever e por outros
sem capacidade jurídica para
tal, Desta forma procurou-se
cobrir com grande número
de assinaturas a sobredita,
dando-se-lhe assim uma for-.
ma mais. importante. :
Preguntamos; É legal e au-.
— Por maus elamacentos cami-.
nhos —. Vê-se no-mapa con-.
celhio uma esirada municipal!
partindo de Vila de Rei, ter-.
minando no -Pêso, passando |
mesmo à beirinha do Vale da:
Urra, único povoação dêste.
concelho que tem uma camio-,
nete que faz o trajecto Pêso,
Vale da Urra, Vila de Rei, AL:
ferraredee vice-versa; não ha-
vendo no concelho povoação
—=—=”mõmõmmõ.õ
pois de, eu rtido dá estrume
rico em elementos azotados.
A urze ganha, nos meses de
Fevereiro e Março, interes-
sante toiça de flores averme-
lhadas a trasbordar do apre-‘
ciado néctar tam procurado
pelo deligente insecto apícola.
(Continua)
2- de; Agôsto de n le a viação acele
am r [da vã com mais fácil acesso
| escrevente:
alguma onde a viação acelera-
que a Vale da Urra. Mas
—-Um habitante — dizendo
jue não há no concelho es-
E seven os o ptradas municipais estubelece
Ao abrigo da Lei«da Im-.
em mim.e: em todos que co-
nhecem as de Fundada e
Amêndoa uma confusão in-
discritivel.
“->Um habitante—podia di-
zér-nos a quem pertence a
estrada que segue Vila de
Rei, —Peso? Sendo a proprie-
dade inviolável, quando pre-
cisar de ir a Portela, Boafa-
rinha, Eira Velha, Salavisa,
Várzeas, Vale da Urra, Ca-
“cheiro e Pêso, terei que pedir
licença ao dono para ali pas-
sar; não obtendo essa conces-
são irei de avião, única for-
made ir masse a obtiver
| mandarei preparar umus botas
| virilheiras ultra Frederico e
‘uma boia de salvação para
atravessar o tormentoso lama-
cal.
“Isto é fenomenal,
xall
No meio da cofusão que es-
parados
tabeleceu, formulo hipóteses,
e uma delas é que Um habi-
tantenão: habita-no Vale da
Urra; mas duma ou de outra
muneira, porque: não se as-
| sinou, escondendo a sua per
;sonalidade no pseudônimo de
“Um: habitante, revela — (eu po-
deria dizer cobárdia más não
digo) falta de toragem mo-
val,
Conhecendo todos. os habi-
do Vale da Urra, não encontro
ali nenhum, capaz de produ-
zir: tão feliz. ar iculado, a não
ser que fôss
és não conheço
esainda.
Poderá “dizer-me: «também
Igum garoto o
quem: pediu/a: comparticipa-.
ção davEstado: para o empe-
dramento dasestrada da Fun-
dada; projecto arquitectado
por Um habitante com seus su-
ficientissimos conhecimentos?
“º Ora diga-nos: Há’ou não es-.
havendo, como diz, para que
“|tradas municipais? Não as;
pediram a comparticipação
do Estado
existell
Classifiquei a Fepresen tação
pe o que não
como movimento anti-Vila:
de Rei; mantendo êste meu
modo: de ver porque o é na
sua essencia, embor 1 Um ha-
bitante diga desejar a unida-
de do concelho, ao que éu
não ponho dúvidas, a-pesar-.
“daí já partirem ameaças con-
tra’o mesmo.
Não posso alongar-me mais
sôbre -êste assunto, porque
quero ter a hombridade
moral: de não bulir em
quem não me poderá respon. |
der.
= Apelei RD dara a
Junta de Breguesia -=— dia Um
habitante,
Transcrevo aqui textual.
mente o que disse: «Cumpre « à
Junta de
reguesia pronunciar.
dade dos mesmos,
sé contra 0 seu desmembramen-
to». Istô é, indiquei-lhe o seu
dever, e esta sabendo que
eram verdadeiros certos ru-
mores. Conjuntamento com o
comércio e indústria locais €
aquiescência de pessoas cate-
gorizadas, imediatamente re-
presentaram a Sua Excelên-
cia o’ Ministro, dizendo ua
iustiça que lhe assistia, dando
assim como bom, verdadeiro
« concreto tudo quanto escre-
vi na «Gazeta das Serras»,
cujas entidades e pessoas fo-
tram também atingidas por
aqueles dissonantes epitetos
com que Um habitante me mi-
moseou.
Mais uma preg’nta a Um
habitante: E ingênua, simples,
prvino-o, para que se lhe
não ponham eriçados os ca-
belos da sua bem cuidada
melena, como bicho montez
em dia de montaria. Diga:
Assim como eu,’com quem
querem as entidades a que
me refiro estabelecer intriga,
sansionando o que escrevi
sôbre tão decantada repre-
sentação?
Dea -culba, mea – culpa, terá
Um habitante contritamente
de dizer em face da realida-
de de factos insofismáveis, não
lhe merecendo vir em perto
de duas centenas de linhas
de prosa ôca adulterar a ver-
cuja vera-
cidade nos obrigamos a pro-.
var. Muito desejariamos ter
-.em nosso favor as colunas.
da «Comarca», para tim-tim
por tim-tim, se nos apouves-
se, amiudarmos o assunto dá
Tocal que deu origem a esta,
Mas fique sabendo Un hubitans
| te que não somos como certos
correspondentes conhecidos,
costumados a dar noticias
tendenciosas. Não: O que te-
mos escrito e escreveremos na
«Gazeta das Serras», baseia
se em factos e acontecimentos
dados, porém quando veja ou
saiba que sãoatacados o meu
concelho, a minha freguesia,
a minha terra, ou que se obre
em seu detrimento, esta hu»
milde pena empunhar-se-ã em
| sua defesa, ainda que para isso
tenha de enfrentar os insul.
tos de tôda a imbecilidade
reunida, que, quais bolas de
sabão lançadas ao -vento não
poderão molestar a verdade
Com os meus apradeciieia
tos subscievo-me
ev iDe V Ex
At. Ven.” e Mº Obg.º
João Baptista dos Santos
(Segue o reconhecimento)
Engenheiro F. Mateus Mendes
O distinto engenheiro sr.
Francisco Mateus Mendes
que, durante alguns anos,
prestou serviço na 2.º Cir.
cunscrição Industrial, em Ce-
imbra, foi transferido para a,
3.1, com sede de Lisboa
@@@ 1 @@@
rig
FUTEBOL
CO A COMARCA DA SERTA
Bela tarde, de um sol cria-
dor, a de domingo passado.
Na ante-véspera sussurava-
-se-que a Sertã seria visitada
por-um grupode Ferreira do
Zêzere, afirmando-se, quási a
. medo, que êle era de arromba,
-disposto a conquistar as es-
poras de ouro. |
Dizia-se por cá que os da
Sertã levariam uma tosa mes-
tra que lhes havia de ficar de
memória! Que era muito bem
feito para não serem espertos!
Quem os mandava meter on-
de não eram chamados? Fe-
delhos, garotos, sem prepa-
ração, sempre a apanharem
trolha, eram u vergonha da
terra, cujo brazão arrastavam
pelas ruas da amargural Fute-
dois; p’ra quê?! Tenham juizo,
tratem de outro oficiol… –
Com esta série de hipérbo-
les (estou a falar bem?l) e
outras que tais, muitos paler-
mas chapéus há muitos!—
entendiam que a Sertã não
está no direito de levar lam-
dada… em futebol, é clatu e
que a rapaziada não se pode
divertir! Pois desta vtz os 7ya-
nhocas enganaram-se. Supu-
nham uma coisa e saiu ou-
tral Estavam a contar com a
vitória dos estranhos! Suce-
deu-lhes o mesmo que ao ott-
tro quando vai à capoeira…
apalpar as galinhas!,..
Eu não posso alargar-me
em considerações porque o
“director da «Comarca» me re-
– Ccomendou que enculhesse a pro-
sa. E vai daí, toca andári…
Os de Ferreira apanharam
uma ensinadela tesa; não ofere-
ceram resistência de maior.
Doprincípio ao fim do jôgo
forim sempre dominados pe-
lo adversário. Não meteram
um’ único goal! Um só, só um
para amostra! Talvez pouca
sorte. Desta vez entraram na | |
Sertã com o pé esquerdo! Os |
da Académica parece qu’inté ti- |
nham inleciricidade nos pés, |.
daquela znleci icidade que s’in- |
vapora!!! Voavam por citha de |
tôda a folha » enfiavam a bo- |
la nas balisas, que rêdes não
hãl, que era mesmo um gôsto!
Ocerio é que ao fim da pri- | .
meira parte os da Sertã ti-|
nham, a seu favor,5 a OMI!
Ai, seus compinchas! E ao fim |
da 2.º parte contavam mais)
SHI Brutal, estupendo, mira-
bolante, piramidal!
Até jogaram bem, calculem, |
alguns da Sertã que são a|.
vergonna do futebol…
Aquilo é – que foi dut-liel:
Foi uma vitória em cheio, co-
mo não há memória nos anais
desportivos da terra da. fri-
gideira, em que as derrotas se.
contam quási pelos jogos!
“De parte a parte, os jogado-
res portaram-se com linha e
os de Ferreira foram de ex-
trema cortezia e delicadeza,
nó meio de tanto azar! Per-.
deram com hontu. Soubéram
perder. Assim é que nos gos-
tamos Je ver. Lialdade, de-
cência e correcção são atribu-.
tos exigíveis aos homens: do.
desporio.,
“Da Sertã todos jogaram
bem, fazendo cada qual a sua.
perninha como pôde. Mas for-
fantásticos mesmo, foram o
Farinha —O” Farinhal! dízia o
guarda-redes de Ferreira, um
pândego que se divertia, di-
– vertindo a multidão— o Man-
ta, o Delmiro e o Jorge.
a a
“Por Ferreira, – alinharam:
Leonel, Guilhermino e Moura,
Inácio, Gouveia e Costa, Uim-
berto, Maria, Sales, Marques
e Ramos e pela Sertã: Diogo,
Jorge, Rogério, Egas, Manta,
Anibal, Delmiro, Corrêa, Sil-
va, Henrique, Farinha.
JEROLMO
fôr suficientemente divulga-
| bensável consciência corpóras
tiva. E
(Continuação da 1.º página)
-primentos ao passarem pela Sertã, gentileza
que nos é dado registar com muita satisfação.
– Para as 16 horas de domingo convocaram,
para uma reiúinião, na sede da freguesia, o
Rev.º P.º Izidro Farinha, pároco, os membros
da Junta de Freguesia e da Comissão Politi-
ca da União Nacional e o Regedor. Presi-
diuo Rev.º Farinha, secretariado pelos srs.
Antônio J. Marque e Manuel L. Rosa. O sr.
Jacinto Pedro deu conta das démarches já
levadas a efeito pela Comissão, expôs as
directrizes por que se deve orientar, de fu-
turo, nos seus trabalhos e leu, uma por uma,
as. representações a entregar nos srs. Minis-
tro das Obras Públicas e Conunicações, Go-
vernador Civil do Distrito, Presidente da Cà-
mara Municipal e Delegado Especial do Go-
vêrno. É
No dia seguinte os quatro referidos se-
nhores partiram para a Sertã, onde entrega-
ram as petições aos srs. Piesidente da Câma- |
rae Delegado Especial do Covêrno, que é,
simultaneamente, Vice-Presidente da Câma-
ra, Foram recebidos com tôdas as deferências
por estas entidades, confessando se, por isso,
deveras sensibilizados e reconhecidos. A sua
gratidão e contentamento tornou-se maior
quando aquelas autoridades, após tecem to-
mado conhecimento das exposições, que con-
sideram justissimas, lhês prometeram dar
todo o apoio e auxílio no sentido de se levarem
por diante, com urgência, os melhoramen-
tos mais necessários de que carece a fregue-
sia da Cuímeada. – o
— Na3:* feira, os membros da Comissão,
acompanhados pelo sr. Delegado. Especial do
Govêrno, partiram para Castelo Branco, onde
foram recebidos pelo sr. Governador Civil e
a quem entregaram a respectiva petição,
A representação dirigida ao ilustre titu-
lar das Obras Públicas é Comunicações de-
via ter sido entregue esta semana. |
Por falta de espaço, hoje só publicamos
a representação destinada àquele membro do
Guvêrno. As outras inseri-las-emos no pró. |:
ximo númeio.
E.. BARATA
. Pa a
“Representação dirigida ao |
«Senhor Ministro das Bbras Públicas Comunicações
so Excelência
– são Política da União Nacional da Cu-
” meéada, cóncelho da Sertã, organismos
– que legitimamente representam esta
População, vêm com ‘o devido respeito
pelos altos Poderes do Estado e parti-
cularmente V. Ex,?, expor o seguinte:
«A freguesia da Cumeada tem uma
– população superior a um milhar de ha-
— bitantes, distribuídos por vinte e dois
EM prol da Freguesia da Cumeada
aà Junta de Freguesia e à Comis-
lugares, e encontra-se separada da sede
do seu concelho por sete quilômetros.
Hã aproximadamente dez lustr s que
se iniciou a construção de uma estrada
cujo traçado devia passar próximo da
sede desta freguesia. Esta estrada tem
dois quilômetros construíios há cin-
coenta anos; faltando, pois, construir
cinco quilômetros para ser ligada a
nossa freguesia com a sede do concelho.
«O isolamento em que êste povo da
“Cumeada é obrigadoa viver, condena-o
a uma existência sem confôrto, Na
doença, por exemplo, é forçado a recor-
rer ao «barbeiro», porque o médico, da-
da a dificuldade de comunicações, tem
de levar caro pelas suas visitas.
«Sem estradas, sem fontes, sem pos-
to médico, sem. telefone, sen Casa do
Povo, sem escola feminina, assim tem
vivido a freguesia da Cumeada esque-
cida e à margem de tôda a acção reno-
“adora da época presente.
«Supomos ter dito, embora resu-
midamente, o bastante para demons-
trar as razões que temos para solicitar
a construção dos cinco escassos quiio
metros de estrada, que permitam ver
n nossa freguesia ligada com a rêde
geral.
«Tem o Estado Novo desenvolvido
uma acção notável em prol do resur-
giniento do Pais. Essa acção, verdadei-
ra revolução ao serviço da Economia
Nacional, constituirá um dos melhores
e mais belos psdrões de glória, que
“há-de imortalizar a actual Situação Po-
lítica. Quem, por simples passeio ou
necessidade atravessar o País, verifica
com satisfação a ânsia de renovação e
progresso que se observam por tôda a
parte. Bem haja, Senhor Ministro, por
tanta actividade e tanta iniciativa pos-
tas ao serviço da Causa Nacional.
«Senhor Ministro: os habitantes da
freguesia da Cumeada, que temos a
honra de 1eprescntar, ao apelarem pa-
ra o alto espirito de justiça, que sabem
ser apanágio dos Homens do Estado
Novo e que é peculiar en V. Ex.”, têm a
certeza de que não o fazem em vão; tal é
a”consciência e a razão de que se acham
possuidos, como elementos disciplinados
e ordeiros, parte integrante do mesmo
“todo: a Nação.
Terminamos, S:nhor Ministro, con-
fiando plenamente no recto e são cri-
tério de V. Ex.* e com a certeza ante-
cipada de que o pedido feito por uma
população que nada até hoje tem rece-
bido do Estado, há-de merecer de V.
Ex.* aquele interêsse e carinho que lhe
merecem tôdas as causas cujo funda-
mento seja a justiça.
«Cumeada, 26 de Junho de 1939.»
Organização Corporativa da |
|O Crime e a Justiça!
Agricultura
“Para facilitar aos produto-
res agricolas a constituição
dos Grémios da Lavoura, re-
solveu o Ministério do Agri-
cultura reiúnir, em folheto, os
diplomas legais que regulam
a constituição e funcionanien-
te dos referidos organismos
e um modêlo de estatutos que
servirá ápenas para orién-.
A S. Ex.’ o Senhor Ministro da Justiça
(SONETO)
tar os interessados na elabo- Encontraram-se um dia num érmo horripilante,
ração dos estatutos do seu | denominado, até, «Érmo da Traição:—» :
grémio, pois deve ser “adapta-. —O CRIME, um bobre louco, a passo vacilante,
Tainbém no mesmo folheto
se encontram transcritos os
relatórios que antecedem os
referidos diplomas, : bem co-
mo o parecer da Câmara Cor-
do às condições de cada regi- | —4 JUST IÇA a sorrir, num passo firme e são!
| Go, co e :
midáveis, formidabiissimos, | Quem és tu — fpreguntouo CRIME em tom véxante,)
Com esse ar, assim, de quem tem coração?!
“Eu? –sou irmã da Pas, dou luz ao semelhante
“Na escola, na oficina e até na prisão!
porativa sôbre o projecto Ab! ah! pobre iludida, é fraca a tua voz.
de lei que veioa transformar- | Sou bem maior que tu— sou o CRIME feroz,
-se na Lei n.º 1:957..A leitura | Rei da mais vil proeza e filho da PREGUIÇA…
atenta dêstes documentos é in-
dispensável a quem, com
coisciência, queira : intervir
na fundação ou no funciona-
to dos Grêmios da Lavoura,
pois contém doutrina que se
da, facilitará a formação nos
nossos meios rurais, da indis-
— Entdo é-te p’rigosa a minha companhia:
Tu nascêste do lôdo o ventre da HERESIA!
Eu nasci da PUREZA e chamam-me JUSTIÇA!
Lisboa — Abril — 1939»
ALONSO NUNES GOMES
Nos dias 20 e 21 do corrente mês-de
Agosto realizam-se na pitoresca al-
deia da Madeirã grandiosos festejos
ao Senhor do Vale-Terreiro, com o se-
guinte
PROGRAMA
POMINGO
4’s 6 horas — Anunciação dos
festejos por uma estrondosa sal-
va de morteiros. sa
A’s 8 horas — Chegada da Fi-
larmónica Oleirense que bercor-
rerá em seguida as principais
ruas da povoação.
A4’s 9 horas—Missa na Igre-
ja Matriz seguida de procissão
para a Capela do Senhor do
Vale-Terreiro.
4’s 17 horas — Missa solene
na Capela, cantada por um gru-
po de gentis meninas, e sermão
bor um distinto orador sacro.
Aºs 16 horas — Abertura das
Barracas de tômbola e quermes-
se. Venda da flór. Bailes e des-
cantes populares.
Á’s 18 horas — Procissão em
pela Filarmónica Oleirense.
minações à moda do Minho. Ini-
ciar-se-à o lançamento de um vis-
toso e variado fogo de arhifício
da confecção do distinto piroctéc=
mico da Sertã, João Nunes da
Silva.
SEGUNDA
A’s 7 horas — Alvorada pela
Filarmónica Oleirense.
A’s ro horas — Procissão da
Capela para a Igreja Matriz,
seguida de Missa.
Á’s 12 horas— Entrega solene
da Bandeira à futura comissão,
com o concurso da Filarmónica.
4’s 16 horas — Reabertura,
na povoação, das barracas. de
tômbola e quermesse, Bailes e
descantes populares. Ê
A’s 19 horas — Prova de cor-
ridas pedestres no percurso : Zl+
NHARES — MOROUÇO—PI-
COTO — ADRO, com valiosos
prémios aos 3 primeiros classifi-
cados.
A’s 22 horas — Principiará
o lançamento de um novo e esco-
lhido fogo de artifício.
x Ed
N. B. —A exemplo do ano pas-
sado, a COMPANHIA DE
VIAÇÃO DE SERNACHE fa-
rá precos especiais para os
excurcionistas que de Lis-
“ boa venham à Madeirã. A
– inscrição encontra-se aberta
na Avenida Almirante Reis,
62-H — Lisboa.
000000009008 00040G0s0U000 460000040058
Reinaldo Lima da Silva
Concluiu o curso de engenheiro-
-agrónomo o nosso amigo sr, Reinaldo
Lima da Silva, da Sertã.
Revelou-se sempre um estudante in-
teligente e aplicado, razão por que lhe
auguramos os maiores triunfos na vida
prática, O novo agronomo é filho do
grande sertaginense, já falecido, sr.
Luiz Domingues da Silva e da sr.*D.
“Albertina Lima da Silva,
A Reinaldo Lima da Silva e a sua
Ex” Mai apresentamos as nossas feli=
citações. ;
ssasaovdndae 990 00opaonsocaanannaonaa
Interêsses regionais
Pelo Fundo do Desemprêgo foram
concedidas as seguintes comparticipa-
ções ás Câmaras Municipais de: Sertã
para construção de um chafariz no loge
gar do Bravo (Pedrógão Pequeno),
10.212800—Vila de Rei, para abasteci-
mento de àguaà freguesia da Fundada,
1.956800.
— À Administração Geral dos Cor=
reios, Telégrafos e Telefones, que’jà ha
aproximadamente um ano foi consulta-
dá pela Câmara Municipal de Proen.
ça-a-Nova acêrca da construção, no
presente quinquénio, de um edifício
reno, até esta data ainda se não pronulis
ciou sôbre o assunto. ga
Pt a bi
volta da Capela – abrilhantada
ds 22 horas — Lindas ilu–
para estação daquela vila, a-fim-de-se
| proceder à aquisição do respectivo ter» ter»