Certaginense nº100 10-09-1891

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anno…

Anno 11

CERTAG

: Admir

FNTA Ti

EA dÃ

a
,

QUINTA-FEIRA 10 de Setembro 1891

iistrador

tv El

DIRECTOR
SoRgáim lgr(ln- Eritle

Numero 100

Editot recpuontsavel

Enisnis Bi Ísc

ASSIGNATURA
Anno. .. 18200 Semestre .. 0
Numero úváalso. . AO=Brazil,

eobrêátca. F

Toda & cortespondencia, Arieida A meflaeção.

CERTÃ

CARTA

“Do nosso collega O , Po-
vo de Áveiro, tiramos a se-
guinte carta ql?e O ex:** s.
Francisco . Christo , acaba
dêhviar ao, directerio . do
seu partido, de -que fazia
paíte désde o ultimo con-
gresso. ASTOa
eb;ubabomitoo u

Ex ms. e meus caros coliegas
Sabem v: ex.* que mma
fracção do partido republi-
cano não cessa. de, dizer

em toda a parter que, senm’

quánto pertencér nó Dire-‘
Ctorio, son eu .o mico obs-
tatulo o advento da Re-

203000 Tóra da Curtã neresee adespeza da | : –
si V | – REDAGÇÃO ADMINISTRAÇÃO, E TYPOSÊAPHIA

X) = Trimestre. :.

f PUBLICAÇUOES
INo eorpo do jotnal, cada linha ott espaço de flinha,..8O

3
ammo . O800I Ádrica, | —

FOLHA IMPARCIAL

ineiss==Annincios, txda

ramento, patria e rei, me

inão prendesse Cómo escra-

vo, porque, dado um :con-
flicto entre o rete a patria
on . uma . desharmonia / de
conveniencias, como seria
naturalissimo e em cujos
exemplos a Historia é fer-
til, ninguem diria nem di-
rá, consciénte e dignamen-
te que a honra ou o brio
militar ón’sócial mande pu-
gnar o soldado pelo ráã e
contra a ,patria, e porque,
se:o militar em . Portagal
tem direitos politicos, como
los deve-ter, visto’ a qualida-
de de cidadão ser uma quali-
dade primaria de que todas
as.Quiras se tornam attri-
butos o accessorios, é per-
mittido pensiw debaixo da
farda e exercer esses direi-
tos como cada um o enten-

publica em Portugal.

JTsto tem- um lado vil e
tem um lado:comico.

Sou republicans desde
o8 bancos das escolas. Já
os meus condiscipulos me
conheciam assim, Não.vim,
pois, para este campo por
nenhum despeito,.que na-
quellas edades não os ha,
nem:mótivos para ellês po-
diam existir, mem vor ne-
nhuma ambição, que ainda
entãonão raiavya osobdo
poder«qm- ‘Enní:,i tárde tan-

tos – Sedusit. e continita t’

sedusir. Vim por espirito
de reforma, de . rebabilitas,
ção . macioral, de justiça,
como vicext esontros miais,/
todos’ constderddos ms tu-
naticos uns phlosophos, pe-
la grande miaioria que, não
olhando senão a interestos,
só persorntava, n’este sen-
tido, trévas adeante te si

E como aintla, hoje se-
Tiamos 08 mesmos, poueco-
chinhos d’outr’ora, os mes-
mos phitosoóhos. 08 mesinos
tunaticos, ‘se o8 aconteci-

da.embora 6 Jdualismo do
neu juramento, torno-o a
fMizer, me não prendesse co-
mo escravo, aàs funcções
especiaes do exercito e a
disciplina, que é a sua Da-
se, obrigavam-me a abs-
ter-me ostensiva e publica-
mente de todos os actos da
vida activa da politica e a
não chocar as niinhas ópi-
niões cóm o meu dever de
official, principios à que
enidadosa e rigorosamente
vbeileei,

Não! fiz política. activa,
inas hem pur t550 deixei de
CONSCUVAA Sempre puros ‘ é
tivos 08 ” mens ideaes, Não
tivé hesitações nem fraques
$as de princiípios, como tan-
outros tivecam. Bem
dever nada ao/ favor espe-
úial dos – governos. porvque
à minha posição de official
vesultava naturalmente de
ter satisfeito as obrigações
das – escólas publicas, e os
requisitos da lei, nunca
mendignei commissões, ou
qualquer situação mais ren-

fos *rr!ehpçs não honvessem tra-
7zido à República tão perto
de nós!

Não’ fiz politica activa
porque era soldado. Embo-

ra o dualismo, do meu jn-

dosa e commoda que a per-
n!anenqia no chamado ser-
iviço de fileiva. Ahi me con-
“Servei até ao momento da
minha consciencia me di-
zer, ervadamente ou não,

iRepetições, cada dinka:

linha of espaço de linha, 40 Feia
oi espaço detinha: 20 Feissãs

Annuncios permanentes, preço convereional, / O, sre
Tratessa Pirés, N *o E-CERTAÃ iassignantes teem o abatimento de 25 p. c

que os meus trabalhos po-
liticos não seriam de todo
desnecessarios para ajudar
a conquistar o ideal de to-
da a minha vida, E emqu-
anto a camada dos capitães
do meu partido era / cons-
tituida por uma cohorte de
funceionarios publicos, que
ainda hoje não posso com-
prenhender .como harmo-
nisavam àas grossas pre-
bendas, que deviam, no ge-
ral, ao favor dos ,governos
ou dos politicos mais sali-
entes da monarehia, com
ocumprimênto dos seus de-
veres de .cabecilhãás republi-
canos, sacrificava el os me-
us honorarios de official do
exercito, às minhãs promos
ções e o men tempo de ser-‘
viÇo, sem contar “os ‘ sactis
ficios do meu tempo por
outro Jato, da minha fortn-
a e da minha familia, sa-
crificios em absuluto insi-
gnificántes, bem o sei, mas
nlguma coisa n’este paiz, e
prineipalmente, n’este .par-
tido eujo estado. maior, na
grande maioria, -“dolorosa-
imente . o .digo, tem. amuito
mMais em vista adquirir hon-
rarias pessoaes e benesses,
com o triumpho da , Repu-
blica, do que servir o sen
paiz, e onde não vizem tu-
do e’pon’tado, com “honto-
Sas mas raras excenções,
SENÃO O MAIS YVOIOS € Q MAULS
condemnavel egoismo.

Não estou & escrever à
minha folhá de serviços.
Estou simplesmente ‘a fun-
damentar—porqne.v. ex
sabem que não tenhosfeitio,
como o mem paciente e esi-
ridoso homonvymo, Pard s.
tender a face direita à quem
me esbofeter a gsquerda—
os motivos da minha indi-)
gnação ‘contra umãá ‘horda
de especuladores, que, não
contentes d’atraiçoarem os
deveres , de .x e prblicanos
para;pouparem os seus in-
teresses de funccionarios
publicos, ou o fávor de
quem os :empregou e os quaes talveg àmeacem já

com o candieiro de âma-
nhã, não se pejam de co-
brir de calumnias e d’infa-
mias, ou de apontar como

da Republi :a em Portugal,
os que tiveram a pequena
mas singular isenção, de
sncrificar as suas conveni-
eências pessoaes para traba-
lhar honradameénte na de-
fezá d’um principio.

O lado vil d’um tal pro-
cedimento ficu assim , fun-
damentado e ligeiramente
explanado.

O lado comico, não será
preciso deter-me sobre elle
que todos o vêem a ” claro.
E’ isso de se suppôr um
homem; é um homém como

I:un“ a vontade ea sua
energia no trabalho, capaz
de deter, demorar, on evi-
tar uma coisa tão grande,
tão .complexa, tão impor-
tante como uma transfor-
mação social e polítiea, -co-
mo se coisas d’essas se f
gessém quando’se quert ou
houvesse ‘al íum homem,
por maior, mais-prestigioso
€ mais influente, capaz,
por .si .sd, de o fazer ou
deixar de fazer.

o Eu bem sei que essa ae-
Cusáção, que me arremes-
SaMm, é u sugples protex=
to, pára,, quesa horda – dos
espeendadores: «d’esses” ne=

Tociantes’ dMaceordos com

todos os monaréhicos, que
os ludibriam ou déspresam,
esses. sinceros que. abra-
çam os ministros’: da corôa
de manhãe os descompoen:
á taide que-é um simples
pretexto para empolgarem
à direeção absolnta.do par-
tido, , onde se encontrarão
mais d vontade para saciar,
sem obstacnlos, os sensins-
tintos de materinlidade
grosseitissima ,sobre a, pre-
sa queimaginam já segura.
Mas tambem sei que desde
que se diz, bem -ou’ mal,
justa.ou inqustamente, – ad-
mitânios, com ridieúlo e
cvom espectilação ou. sem

tempecilhos é proclamação;

ue não tem senão a|

ella, que soú euounico
abstuculo aa.advento da Re-
publica, não : tenho outro
caminho ltonrado à fSegtiir
senão depôr immediatamen+r
te nas inãos dev.ex”” àa
minha, demissão de mem-
bro do Directorio. Não des-
conhero a leviandade nem
2 ingenuidade de grande
parte do meu partido, ten-
dente a mudar d’opiniões à
todla a hora, a ácreditar em
tudo que lhe dizem e a sar
crificar ao seu, sentimenta-
lismo e , é sua ignhorancia
quantos lhe falarem h. voz
da verdade e da razão. Sa-
bem v. ex.“” quesó com
muita reluctancia acceitei a
eleição de membro do Di-
rectorio. E sabem comio
| procederam ponco. depois
alguns dos que faziam con-.
dição sine qua non d’essa
minha eleição. Ah! sonbera
eu o que sei hoje…
Sabem v. ex.“ que ninr
ém conibateu mais do,
%:e en à desastrada aven-
tura do Porto, cujo desen-
lace previ minnciosamente.
Se era justo quenos’ fauto=
res d’esse movimento sofz
fressem às (‘.mlsv:qià’encias
do seu. erro, .e..admissivel
que os que julgavam t* pa-
ra a festá cahissem nos Ja-
ços da justiça, não era jus-
to nem admissivel que me
coliocassem à mim na mes=
ma situação: E, entretanto,
eu fui denunciado falsamen-
te pelos auctores da revol
tá, muitos dos quaes fica-
vant em liberdade emquan-
to én ja para a cadeia, Jis
vrando-me de marchar até
á Africa só por um .mero
acaso e pelo bom nome de
que gosáva no .exercitó, coni”
manitesto desespéro-—santa
fraternidade republicana!
==tlos que. tinham. pedido
nos homens e a Deus que,
um innocente não vôltasse
a perturbal-os nos sens so.
nhôs e planos Joticos d’am-
Iição, É não falta quem
Jjulgie ainda hoje no parti-
do que, se não fogse eu,—es

@@@ 1 @@@

LA
cé. volta /SPOMem fá?iíf’áuc
traz no “bálsoos destinmos
d ‘eata terrtsânte generaus
emil offitiaés de teriam
posto .v&oul( ns de Santós

Cardoso é dos ‘u%nm—x do
: 1 orto.

Portanto, o méu sc
nho está ma”ado b.uo
me empurrate: da
setiva da politica em

vese
perasço talves, -do—dig-do

tr xumpho, , Por conseguin-
‘Qdla poderia rens
” cmp ax MUn alguma, coi
sajsNão mê podem acensar
sdiathbitiaso! T saio
entrei—dizenUo a Vó
Os qnc,—.mstmmdos..& o

como

Iupção hçldl da minha terj

ras quppunhmu que o m;
m;w ws d der. Úelxuu—

mc
2 cumh

: (,
«ªn[ ”Í( zo), A”Édt nnu df ão wm
DE e&?ppto
d podek ii

NA SE .xãrmrem. ])Úlx
FUéETTAR! rúdêsa dãs mi
nhus*b(mcs&õu o

e
Congresso pm a
s ‘É!

a.u.l. (.SP& rar p«-ln

dh! «?kl or

v e) : a
não querp çcr pm u
da ó’bsta(,u’lo à coi:
nhuma: Já. eu er—pe]c

D ;umuuç Convx
Mtivos da m’nln

11 ol U’Í]. no.

ª_ blica sesta folha. am ;antigo

. .”
foi p.um outrsã.s S ounáo se)

umfvno Talveztosse. Foi-
9/doin cêrtesal EW poxém,
SOragofa * & conheço
qn(mtcfpodc á Qquanto .
va o amor dos cargos vita-
: pi . Só agora
e-leconhêço qn.mto é
tsoso não admittir, che-
fea inamoviveis, ou reis, ná
P]m. ensdemosracia portueue-t-
2a e qmmto custa a lm,ta
pelos pnunp.. sãos da li-
berd: o.d.ç maderaa;e pela – re-
ivintelleeihal esmo=
l.)[ dóeste ‘).’l/.
SE EÉNMO !m, úila & á

o dade :Ll«’ndc dc
x. ex.*º que leram esta-eará
ta Qu que çxpuuh.i,m ao
$SO., 0S IBQ-
vml]lil a do

X-—«;Ullkll*’ nu, <ulx”” d
que nunçca l’winml dV
o minhno atticto ou, a m.us
pcququa Éhtâ Úd.xdu_ pzua
jº bom .md«uncnto d
sa.q do ú u*t’gln.

obstnsA
(,nm nmuita Louxiduaqao
me,: ‘wslgno: itmos obsl O

iNo 10 DeNe6RSb o:

mít.” y Vener .zduv &ocol?
siA P »3 ss i

OI—S—L’H

S l rum—im—o turin

Tianai
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0

> dNo prosimo, munero, jpuz

rlqg,sz’. Ikwmudgr.llmzdae. j

EE o BEEA E

dó qué devia, em attçn( aOB T=

â.i*opihit&es dev ex Y

bêrf&ono g:qunf’u

» [P umb’o

u.’l entos; Hª(‘ºbníu este -.-nllega

diz, mótivo dê Jcªuosªtoº t

11 dando Mtoáos o
fvisto ser uma astociação du

* H(.v.—,x

ENTAA

%TEVIDAD]” I
Cele guu -se cm todá a pom-
pa a festinda Rainha “anta
Faábel, | pmtectom do Mónte-
mo Certa; Zinénse.
gá)«.,hulm houté missáa can-
tada e foi celebrante o parocho
Antonio Farinha de Figueiredo
aculytado pelos rev.º* Joaquim
Pedro NuntsrPereita e Joaquim
Nunes Bernardo,
FIOroA d AA
Rebordão.
Emesegnida tTesta procis
De mnoute, fogo darteficio

Fálizardo Vaz

exbazare que esteve nnnm com-
“ameéuos do

dorrido ánda * quê
que o anno passado,
“Dúarante toda à
té d plotaronica

nmitagqpecas do-seu va-
Feportorio, sopresaimdo er-
tre ellas/algumas) peças dasa
monia, pexfeltamente ,, exech
das.

Apezat ‘dá tor mos. festãs to-
dôs s Aias, úinda “Concorreu
Vaástítirte povo, devido;sem du-
xidijgan serasfestado monté-

Hissimos, (servi-
s e çuulvm—

dia! aváite.o Não?. esmomcer’
antes ,, dontinxem sempres pue
gnando P*l’*ª prosperidades, .do
monte- o e emprea,uem , para
tal tõãos 08 meios possiveis,
seu “tonênrso,

pmq e pára-o ; pono, ;

T ETA E EA N Fa
: .QRIGINAL A
m . P&rºdes falleceu um d”
tes dias – suma descr: ragada velhi-| ”
úha que ” não tmlm ao ménos

Tfem “todo õ seu’ espolio uma

.lmurmlha GU E;

S60,,SATVÍSSe. 1110
“Icnglu sido ch,;lwt..x uma pd.—
enta sua para , cudar, de a
atiortalhar, esta’ Led< su-lha um)
mas ha Oéeasião –
úero uerpo lestava paras íserd:
anç .ulo á lerra appareceu.a;pa,
Frenta Bera lhe despir o fato
;h/emln queê não pudm tficm
em áquelle futo, “é que’so M’
amuprestowipara vit Lh, Cusa té

MEAn S avauao ?ínndêrL

resia questemi.

(‘I)’I a
D

FRCECIAS –

TAA

: Óãuzctillln

Apezar de lucta insna,
Loltores, esta semuúa
«Facecias» não poude achar.
Fugiu-me a muza, «á franceza…
E sem ella, com franqueza,
«Facecias» não posso dár.

A minha pérfida muza

Muis não canta a gente luza
Num tomm meigo, apimentado.,.
KFoi-se embora, toi-se embora,
Essa grande inspiradoria

De versos de pé quebrado;

Vou buscar inspiraçã
No mais doce coraçãe

Que a «tólla» me faça em fogo;
Já que a muza ingratatona
Em figurinha ratona ——

Deu às de – Vlna’D’oºo

; Pens:uldo, poycm, t2a hlstorm ;

Áchei a muza finoria
E em certo ponto «ympathu.a
e BHá nó fode ajudár-me * *
Sem que o 1Abilio fácaslármie
Mais o Mendes co?a grâmmatica!
(119 sh MTAA
bAHIDA,

%ahwam d’esta vn]ln’ i
,, Para Setubal, o,nvsso amigo| .

á Foz, o
[iAhtonio Pi nósso editor, s.
testPranco é snatexiPa familia;

een snA D. Heãimges
e Íz& (wm-“oeq o
ra a Narareth, o sr. Jo&,
n Pédrozo, Burnttã don Bels
E scexa” tamiha. *

Pára Lisboa, o rev.ª’“õme
Watbms.Bil 2 0ZA P ac
“CONSORCLO

O T á h
ram;se peloç l.zços mqtn—
moniaes 0O. nosso sympathlco
migo Jónquim Nunes e à ex *
s% D; Adelaido Nóvies Mari-

cação esxclevadas qualidades
Aos sympathicos noivos, en

Niamos as nossas íelwltngões

escjando-lhe nivia pfeóéfua luu

nlm, senhora- de esmevada edu-

Meu ilustie e bom Ravix
Comsigo venhosfallar,
Porisso queira attundel,
Porisso queira ‘sceutar.

Na semana que passou

Nem eu nem tambem vocencia,
P’ra cuwmprir nossos deveres,
*Stivemos com paciencia.

Eu, suppondo que -o collega
As «facecias» ‘screveria –
Metti-mêé em ,copas e até .
Nem fui 4, eecreta.rm.

Mas que; vocenua pensnu
Da mesma sorte que eu
E dali táléEZ à causa

Pg que tambem não *sereveus,

)

pf. ti

Ora isto, francamente, »
Não ãidc ionhãar Ã

T Porisso já, sem demuxa,

Ppreciso concorage A mee
Em que d’hoje por diante
(Tudo àás mil maravilhas)
Vocencia escreve as «facecias»
E evw’as minhu «gazetllhnx
lorem, para que os, le);q; o
Não tenham mdlgutão MÍ.]
Quando um de nós escre er;.
Fica o óutro de p)antlarr b
D 1R 19M

* A.,'”‘,?:”ºªcu

DOENÇA

Tem estado incommodadu da

[saude, o nosso collega F ernan-
doS MAn des TiA Aó

.Prom;.tas melhoras.. 1.

2018

ESTADA” 17

Ebteve n’está villa é recéBe
mos à .sua visita’ n’esta/redão:
ção, 10 sr. João Franciseo Pires

A Tavares::

+ Tambem esteve n esta “g, pa&re Jonqãxm Yónaci
iz obrANNOSS” T
Fazem amanhã aânnos!3/esm$ :
sx ]? Maria Ignacia Fernan-
‘deu cal, e o sr. Julio de Carr,

yalho.
E depóis d ªlªdanh;t UU go
ameito de Sáiido Mam’m D

me t“ lo oga uud MPC«I !A sradecemositho A visítas s nofrocemiteto. o $ ;le méllo cO m-) B&rabem. sTSO B0
tº T í ”
E ksábos : sbdldansd 21181 É Si Y SSAA tts > tE Iª
. é A F e ! ) .u o : L) nilnssr
Ã ‘1 S a ;ffl ” l d’ Y ‘d ‘ d 1 BDI Z 16585 LVX’NIP
dísia “lll en à sepu Nríl (‘ 0’3 718 ros (01“0 O ul7(lVlC 20,. exereito; às ordens mare-
âº[bltllu º ‘ g j o mar

N’ros mn.muu:s :
Q.A.GBM’G SALAZAR:

(Mcmonas da 3º invasão
frante ‘offerecido ao
o conde da ]?Lbczm

Ç) téncute,;—un; bç lo. mp.u
de trinta mos, wdcm(, como )
usisatldita; 2 estorcisiso éob à

cauntaria du báluárte; ” por! ee

to (do ferimento; iquesera gs—m
e que ja.custar-lhe, a vida
— Meu’ am;go — balbucxou
elle, dmgmdo«se a2 um Joveq e
robusto sargenté, que o velava,
e a quen uma lagrima, qhe
correra enversonhada, lhe man:
chou, por. um, momento,,,&; rósto
“ tisnadodo fuma dos: cauhuea—
, Não devemoa pxautear os que
u posto Ge honrn
com a consc:enem de terem
observado, codever. sPara. nsqueá
cops ºm«m terininad aeciasé

nberta Dó ciivpo da’Betalha UMm

À rnnrosu monusiíêntos OlhãtAfou

pedir-te. o duuagl;ng ;Serxiço,
meu caro b.xl.m;u*. Sinto, & mor-
te à apalpm’ me com a sua mão
de gelo.. .. Arrasta’meê para
debaixo do repnro da nossá ‘pe-
ça, que desejo acabar aó pé da
(,mupnnbmm fiel de tantos dlab
b,x nOo8..,
PAA i quen(‘fo ten te,…
bxch’noll 6 durgétito Wuwa
rancs comenoçãos su&tex.do nos
eds braços de íenm, e nemo-
vendo, para debaixo.sa peça; ol
torpo úuasi eXangue t do infelizi
official.

W,s:lpefta—n’e agora a ªar—
da/s Saluzar! Nnh / Qus aloi-!
baibgs s upeontrarás olaro: cavtas
e uma , trança. do eubello – da
mulher a quem dedi ,gs;,uln-

mas ldsqgoes do m
coração. .. ANP que 0s’ b
[dos “daí: l!tant;aí BN pertid

mãos; saenlegnu no meu tb(-

Qs )p t
ª’oª o aargento Sala
jextanãdo a farda do –
ehcontrou vmto o seio um
pequeno voluma que (ªnnmmu
me pápal, uma m.u!m—u R Ex

tenente,

um amor putem) mui m sec-
p) inito niirádo, que” Acto
S_uxmnuo sérdestens! y f

727A1h aimimlia; pobresirmãlss

xclamou

o iarg’ento hdu a
do de Joelbm juv-
inanimada do . ar-

to á cábeca
tilheiro, quêe expirtárá ná “sere-
hidudc ae nin justo, /

;“41′) rréio tm,n
Os fiantezes, Í)a([xdc-« desde 6
ªpumeo 16 TPeloti ” FeiRam’ a
o peninsula tulada, nnas emcorhz
pensação, , ,u;]ubar-un lhe. o solo
duas partes dos. invasores,
| Depeis aa” nrortc do tenente,
Cuavóéchto SalhvzAto sentitcee
)sªllldn in o Auplo” rancor
| doutra: os, soldados: da França.
Na, nemoravel acção da- Vi
bre f ctoria,– -mxxde José , Bonaparte
39&1 “ g’Íope de miseric rdia &
A tráúide causa do seu ir mão,
—Sáilazar, já alféres, praicou
‘nessactos – de valor, que i fize-
ram à admiração,) dos/, inimigos
e o espanto dos camaradas.

Vira’de niadrio Vm córgo

cha Jbmdan, torueaya uma
inmontanha, caufellos.nncnte para

são’anglo-lusa a que “perteheia
o bravissimo artilheiro, com o

que v’anta;oeamentc uccup.wa.

De -repente ‘ ouvem-se tiros
d’alarme nos nossos postós avan-
çados, e, moinentos depois trai

No méio da =oIdddwca d’um
Éat úllião fraúcez; “que, á bnyo:
veta, caladu,/ / pretendia / apode
.ar-se da bateria-de Salazar , di-
visou este o cobarde que, na
úxaç.x d’Almeida ./..I.u.x pelas,
t.m,ins o jl nuno dc sua
irina. – to –

rerrivel, amé.nçadol, efuel, 6

mento em.que o batalhãe » re-

ocedia desordenadamente. em | &
ILL.IO da chuva de , metralha
que o mutilava, entérfou as es-
poras nó iseu cavallo, &; coH’m-
do a frente ao, fx.mcn Wibróu:
lhe um golpetão energwo, que,

rindo-lhe a: «Darretina, e dra-
dmandn lhe o craneo, c plll:à—
UOU uglx*(l&hlcnte

caHir de’ surpíesa sóbre’ a divi

fim de desalojal-a da posição|!

vava-se renhida a” lucta, éntre
tas forças contendoras,

ntilheiro, -aprov eitando *o mn-»

1 Depois. aneºu rªmslº. çmm
pxuçan 0-0 nervosaqxe?nç ,eom
à ponta aguda do sabre, fundi
os ‘nltiinos insultos cóm ós’ rir’ 5
dos de misericordia de mmhª
vel, emarandeur». – 11 to5bod
— Infame!. .. hnnd:úo’ 668
cavalha!.. .Se tu nver ,g)n
amigo muito mtxmo, e se tral
coewramente o | assovdniassém,
que tarias tu, ladrão,/sé Gm.o!í*—’
trasses, como:;:eu Sncontro ago”
va, 0 assassino d’esse, amigo, :
ue an mesmo tempo o for
ãunhem da mmha Pfnfehz u:”
ma
:.——Pxéte!.. ipietél:s é excll
Mava o misero, gemendo sob 07
pressão! a’um dos joelhos do af-it
9lheiro, que sorria dlahohqn
mette aos clamorés da sua vi-
etima. — Ecoutez-mnoi, : BOEnSA
|A 2 masiio alferal «purmo—
wáuea não.ponde ouvireoiãa al
guma: Uma. nuyem de, sangue
passou-lhe. pela vista, e, f’,Wn’
vindo raivosáímente a g espada
nó toração do” Velho Soldado.
trancez, poz assim termo ee
te sangrento pormenar/ída grln—
de tragedia d’aquelle, dis .

@@@ 1 @@@

JOÍN / Dx NOITE

s » tt

o EJ

heuybemm
,nosso collega da capítal,,
— muito ugmtíe(,a.mos. a

S0 Áxxuxcxo :

A pnbhça(” f

ªxhho I»Jmw, dc Dxrex ;

to dá terceira vara

eivil’ da comaica de Lisboa e
cartorio do escrivão, Junqueiro
Junior, À reum—rmunto Uê JóRo:
Auªusto Pereira das. Neves,
xokexro, orrtia Veditos de trin-
2 tádias, táhão : Fesstados
n e , Aiveito ten Anppur *
justificação do uquontv mtaio
effeito desér julgado ti nfnhfª.dn
;hel’&erro teª(áhu,m.uu. de mç.
tade,.dos:;b: s la f.xllu.m dLuiza
de >Jesus Mmu,-wnva, mora

vdora queforiréns Lisbos,
tua da Atahml, ‘.humc’ro noy
ta e tres, segundo; e bem aàss
eada um dos legatarios por es-
9tas t instiúidoas !] esbrabS o
la 1, degeis ; aesõestida

?ªxmw!uaq Lisbonense;;desdlsd

luminação a Giáz, do valor no-
.minal dé cincochta miligeisoea
da uma. Qualquer impugnação

a fazer á]uatmcag’xu .do re:

quereme, será deduzido no pm-
zo de tres à

udie .H criodnhora, enebens que sejam su-
‘ assignadas n Eu iciente, o , dito pagamen-
ue sejão os té e -se os ulteriores

3& publica lo do a
ahmo”nnn Qãflê

ax o Qnbllcou q,p;esm ?n&ª“

coú?o mld’lde com o art. º 49

do scodigos oª»Cmbº’l” “’
Y o

E Cbx’t? o &1 ,5,15 .iq.,, 2 s ‘5;’,4:)!

uue b o

z so -] *t) hlªluª&b & EBA 29RA
dos Sahtos:Ooelho! Godinlis

À e c ”
fªªªª AcA te aaa mtNAA .
: NTUN CIO ,.qu-“ ;.y— ;; .h;: “ã:,y? nri’úlúl?’&;“b) »._
Ax sojustgiesAl EdzOf J uizo de Direito
razis 2 .p idiesta «domarea da Certã,
á en eiasontrão> Ob 598 ieartorio! do’ Escrivão du
In.QªlJum L zendá “Sujplénte, abaixo

d*cuta o
cartorio dg ;f e

da supplente, daLu(um-, Wwar-
GA . LN , ed tos.de, trinta di-
as, a requerimento do delegado
do ProcatadoP Refio] tomd’re!
prczentantc da l*.ue.xd.n Nacio-

Antimres Ferepo
Rio F xLquLà,,e al

reira, do .
tualmente / u-çãd llto te pátic
incerta, em comfor nnd.uh, com
o disposto no $ 1-º do awtigo

10.º decreto de 21 d’abril de
1886, para no prazo dê!/cinca|
dias, começados a contar cinco
dias depois dá última publicação
<no Diatio do, Groverno», pagar
;Iexcqxlxentc v dita Fazenda

actona a tla emcb-—
enta e nuve ççê:nh IF
Venfente” de—mmufbmr;.ra :
diako respeitite Vuio Tantib/”Ae
1880; que, Mesvtirain’ lum EB

Pelà vepartio o de Fa
gfluimkum* d Ha,º ém?é’
ES ISONIÁTAP! W EBEA 3»««1:]
na receboduri AVLOcóAáRtos
A mencionada gqusntre, VD
%un’ª(!s,gui;uxlln fbra e
natagiseNosou mxsf.m iplc Á
setiguidia-sar/! Eabo pe f as o
Pagando ou nonfaido bans a
Penhora;’ te praGenuro E meshra
em bens que sejam uul’hcmi!éx
Ppara o raforido pnsmemuª
Seguárem;-so! ds úultiãos ” tu-mbs
a execução.
Cºms 25, dagosto, de 1891.
é ªªªf ivão àn fazenda: suppleu-
ê,—.João Joaqulm Bl’lllºº-x $
fufiquel a exsctidão,
Pinto º Albuquerque.

a Tisita / dester
qup Ê

sÍtorios do
é supp!emv
TediTém editos de- trinta dias, a

freis (9: 6&4:&.)(19

on de trinta diasy/.a Fegnerida

”
z fre

suc

L,,,_ oA NNUNCOIO

(2.º publicação)

da Comarca da Certã! o car-
teserivão – de” fazenda
abaixo db’«)l”lladu,

regnerimento .«do . Delegado” do
Proenráador Regio, “eomo * re-
prezentanté du ” Tázeida “Na-

cional, citanido Franeiseo No-
nes da Silva,, de Semache de
Bonijardim;, nias / Tesidente em
parte iftérta, em conformida-
da eom o dispésto no $ 1.º do
artigo p O.º d’n’ Deere.o de 21
VAbDAde 188 ªpnúi ho pra-
no= de czí’rw das cpmeiªxdoq a

*d epois da = ul-

6 «Diario do
Guvevruo» sohcltar/gum, e pa-
garnas Lecob.,dona -Pesta Co-
marea, & quantia/ de nove mil
eis. Lentos qnfxrªnfà e “quatro
evedor

á dita Fãaen&a I?;ê’fon
veniete/ds Contribmiçãoram-
dnstrial, péefpeitante ao anno de
1890, sque lhe: foi-lançadw n
vepartição sde “Vazénda qQeste
cúncelho da Cérta, é bem assim
os juros, addmlonâ’és, sellos e
|custas que. a iquidaremA
sob pena de se proceder á pe-

termos da execucç

ELO juizo de DireitofiA

ro- E

casas a AENA TÓ NCO S TEA 2a TE mo

8T ”

eenA Mqun
20 Rua ‘ Aleantará, 21
FA 1%0«

TFornece rtodos os amgos de pºxleuces Para | xmchmas 3
ealdeiras de vapor.

Pulsometros e bombas..a vapor, d’neç.»o directa para. levar
agia’a grandes ah.uras

‘ Dio’se ºmhulamentç todas as mdncações sobre machinas
mortoras e industriaes.
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Tirando 1:000 itrós por hora 73000 rá.

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u R400200 a 211 98007 »
« LRLOGO a nA , 115000 «
2:100: F cA IBSO0)es,

Estes preços comptêtendem à valvula de suspensão. Re nte:
te-se’à tubágom de chuinBbo em donta separada.

Aros nronriolurlon ae caldelrns a. h-por
O proprietario.d2ssta estabelecimento. acaba-de-e
sua ultima viagem ao estrangeiro > ex*lnz’v> de vend: em Por
tugal, do” pó dezemcerustánhte é antecrustante pare pgues ol
careas-salobras-e aguas-do már evitando – ter de picar caldeiras
ea torm.lgao ds cresta.que as deteviora.,

©s mmam»m ds ªpum

Ç0 &

GnERVASlO LOBA 1′()

mancª de gr’ánde sensaoao, desenh’o» de
Mahoe! ‘dé ‘Macedó, reproducções * “
prot-otypicas de Peixoto &Irmão .

Ç?ªãã D’A. ASSIGNATURA,.
s 1) D h
lnªª 08 40 é ‘nuwaá | Dhºªpílplªx ct’l’âfahsde: g.un;al uelªlciex’,u&á a medlu quautií

: pagos nó fero, du entrega ts

Pa
ara,a cia . a
ã,.m.ªa;fºf;zr etoentao,

sm aaA msa an an

“Em Ílkboa e grto

sexdo , fenomuinãenalnnema éom :

maxima.

Jthar Venancio=—-B. Gas)

; —-Cyrlaco qutioso—Dl
À Portners——Delfino Menotti

pm, fugvlcúln de QA do |

[ Mmmlc&

DAS

-m Senhorasso,

PARA 186
(ANNOSXNÃO) À
PURTU(‘ AL E BRA4IL
Publicado sob à protec, cção, de,
Suúa: Magestade à Rainha
&’ Senhora D. Maria Piw
Tilustrado com o rétfato «
$ biographia de *” “”

GUERRA. Junaqàtgcõ :

DOr A

Gsinar Eumâw*’

Um volume de 3820 j
nitidamente impresso, c
thographada a côres, cor:;en(lo,
entré ouútros, os seguintes re-
tratos, decómpankadôs do’! texto
elucidativo. Alda Peixot
tonio Felix,da Vosta—-
Duarte——AngolÁ Kempe
< Armelim;y Junior ; s E

gSinas
pa 1y

Silva— Conde de Paço diArcos

S OTA A ascieulos , de88$ paginas,e uma phototypia. cuelando ada
figo mº õ “Ã o’qto e4189l ictilo 120 rêis, franco dê pórte PGTA AA RESIP! SPA a nbr’u ére—Joaqfxim”
lmç) É“ sa I,Mda Para fóra de Lisboa on Porlo não se envia fascleulo algum sem” quié G)latr’ão)——.’h)sé D) d A_[
Ól R e ; fpreviamente se tenha recebido o seu unpone que poderá” ser enviádo em |YS º dPAzédedo Coutinh

o SS ‘ln?P _me KZ estampllhas, valles do corruq— aq obri a e ulu elo: ‘ã á Sao BEN
e .Joaqaim««B«anco , fforenses. (35 Jª g:% ; o à Lucele Chassauig

43 b jh E STA As pessoas (ue, para econom!w porte do correio enn.uem de rad’l vêz|J—Léo de Atfonseca— Marcelli:
AAAA “_flgf e (tqtí Ó a importancia de clhco.ou mwas«p,mos-lmbemq na volta d lo. c?[elo awso D — Mercedez Blasco
freizo Í)“ltº dAalw]uGT 1 te I;’l’ p«..no, ficando por cs&ªnemªlw&m;não nmm uóum > : d E

do, .

seorem; i editos
ento
to làe].aádo Ido — Procurador
Regios, como . representante da
lamudd Nacional;”eitúndo, A
tóvio o Santos, * do Mosteiro
I.deelm fl eguezia da Varzea

TAaTas “aTente
em.,parte, j m., em cogformi-
dmd; C(ÉST,() ãlpostn no.$ 1-º do
artº 10.º do Decreto de 21 de
Abrill de 1886, para no prazo
de cinco días, começados &
eóhtar. to dias depois do ulti-
mo annuncio no DIARIO DO

sigra: áGOVERNO, ‘soficitar guia e
pagaro na. Recebedoria; d’esta |*

mesina Comarea, à quantia de
selsccemtos e 16 tres reis
(03.) v8.),, que tanto deve é
idenda Naciónal, prove-|.
Hí’ mªn de urutnbmç’o indus:
a E seodo P eontisáuiento,
itante so anno , de (1’3’25’“
que MT I.nu’ddp”]&e“la Tepar
ticgaide tuzenda Peste Mones-F |
Htn, e Beninssio 68 juros “d
Bibra! Addeceionaes, seltoS e E
etas : ]uv afinal s ehqmthrcm,
sob’ pería de se proceder à P
nilbtora em wfu betis. ‘que se-
iin suffeciente para 0 dito pa-
gámento, é!seguirem-se 105 ul-
tóribres termos da execução.:

ICerta,/ 25 d’Agosto de 1891.
B ew João Joaquita. “Brahco,
Berivão de fazenda /supplexnte
equ:-súbscreviduão « Joaquim
“BI,R KT

;,»;’:.y.-r..,

ti
Vermquel a exact’dfío

o todos-a

rras da provi

Toda ma (%l*luprmdvm“’. Jdativa àos «Mysterios do Porto» deve Iler
irigida fr-;n W de polts, o gerente da Emnpreza Litteraria e Tvpographica
80,ftua de D. l’erlro 184— Porto.

ªé&%ªfíffáâf%m,
s DT ANAS SNGhEMOS”
ínm.g ªu,gh’&n tm Fishos

HISTÓRICO, De SENSA

a &Ergmvx

RAN’DL ROMANCE
OLUMLb ILLUSTRADOS, COM 24 “GRAi
O Damas Sangrentos owCrinfês d’uns inglezes em Lisbod,
ão uma bella prvduc!-ao que pr rande ” nnreummvclmr’ntç o Ímtur,
‘umªc.mdn o, ehéio de anciedade,;/atravez de todas ;as scenas
nté tinatopõis 56 úm Fómáanco palpitante-de áctualidade,/de dia-
ogo animado; descripções flagrantês de verdade, hdvlhsªunn Pa
intura de costutmes, cheio do situações dramaticas, entlewrta.-
o de mail: peripécias huabihifente eontrastadas entre si.,

CONDIÇÓLS D’ ASSIGNIAETQURA

Por semana om fascucul.) de 32 vaginas, por DO rêis. — Às
gravuras, bem eomo àas capas para bll)(,hlud gratis. — Pex—
cent.lm*m aos corlesp”ndenrº—l
| Podidas-é EMPREZA-SDEFORA? nl NÚNDESCR&
argo do Conde, BAIAO,WH]«I do Boqneirão dn Dôuro;, Lisbou

Novo DICCIONARIO UNÍIVERSAL PORTUSGZNA
Linguisticô, scientifieo, biographico, lulxt()ugo.
lhêhqgr(nlª&e;; “ecograpbico, u ythologito, ee

º : ‘“X CONMPILADO POR

RT .
&s s

fecitas,” Ãnedo

A
Princeza deªBMW

lI
“xA Das “SENHORAS é
[ccllabórado i)&loi.lãm aes es-

enptorerxa insere . differentes
tabellas, “conselhos utels, re-
tas Túráóris sticas, .
charad-as, lugogmphoa,, qmgmahq
anhúneios, Jete; Pmçmx

do 240-cartonados sBNA AdS
vénda em todas às W&
Lisboa é Porto —Rªª.xcê&%
Almanachy/ 118,: R. sde SaBen-
to: Fnz*ue abar.imeúwfpaml s
vexldér À À

‘w nul

: (,Xs ml EA uxm

i vo

“(N’POS ARABES

ldu.ç.tq illústrada, Vevisas E*
otrizida sebundo as molkmrep

Tedicães fránicezas

FRANCISO De ANMEID
Conv)çoes da assig 1atura

.a l’nl’llh:uíw vnmlª.ml)ª’ 424
Á dumhu«.m sbra fei

V Nevo m«x«m»-i j |
p twmm d”ldld.»s s Por í

_., ;…»-…,,..tregas ale 97 pas 1,1 ezês, em cada MET ES TBodiihos . qardnir n
t gulw de da p)x y. SÍsto, a ohrs. estar completa, itoda estereotypada
e muitas tolhas _ag Pressas. ,, assiguantes AÃO gorreio,

f um 5 VFLL: Agom

A *
póis;o periga de ficaren , ço Ã ES
lt — ugrg Llslm * 21102 q»a&mbui’ãoe Tvlh ém Aomicitio? “Nasd

dêmais terras do reino a, expedição fa ? -se pelo correio, recebendo-se anteci:
amente o )mpo)ite de qguialquer nowero de entrevas v

o .dé cada entrega 120 réis

2p por tento. |*
Toda a dorrespondencia dirigida aos editores e proprietarios
po g p
Tavares uu-dou» & Irmão, Largo de Cam óões, 5 é 6

LISBOA

BEi%

I Fechada à asàíºnutum o preço será. a.ugmentade mms o
? “T eiênlo. — Assigna-sé na admínis-‘

; Cnd.l folha de 8 paginas, 10
téistChda chromo, ou gravura

10º reis fasu;. lo sema-
rt:is;;i ?

ah “DOS

Na, pros xuaa—& _ç;ncªí]ms
Áhªuuf )qux Zenalmen e de,

Hel É

dóis em” dois fà»uêguo:, n lo

l)lmo RDA AAAA o Ao o AAA
u M0 á92h 6 z.< SNSN

Cada volume, por assigúátuº”
ta illustrádo com chroxuos e gras

úvuvis, 400 reis. *
Eátão publicados alwúmªf’ík“

tração do Recreio, na rua do”
-—-l)lªlm de Notícias 93, :3.º
==LISBOA,

Pinto d Altuquerque

@@@ 1 @@@

Cerin

JiRITAS
—l — UDIATTTRTETTTOTOOS

EMPBEZA INDUZTRIAL PDRTHGUEZA

Sociedade Arsnonyma-— Responsabilid de “imitada

CAPITAL SOCIAL RS, 450.090:000 —CAPITAL RrALIZADO B2. 180:000:000

-SÉDE-RUA DE LUIZ DE CAMOES 115-SANTO AMARO, 1 ISBOA

BAdresre. telegraphico/ si A N 1A M ATLO— Telephone N.º 168

Esta Empreza proprietaria das officinas de — construeções niletalícas *m Snnlt? Am’m-n, efx;
ênrrega-se de fabriear, .fundxr, Construir e uqlluca,-, tanto em Lisboa e seus ar?eflures. :,;)m«.» Yldª
próvincias, ultramar, ilhasou po estrangeiro, quaesquer obras deferro, para cnml ruuí;.n;,e-
eivis, . mechaniéas ou maritimas) Acceita portanto encomunendas para e fórnecimento de traba
lhos em que predominem estea materiaes taes como: te]h,ldºs, Vugamentos, CIL[l7L/ílS;, escadás
varandas, machinas a vapor e suas caldeiras, depositos para aqúa;, bombas, veios e ro-
das para transmissão, barc»s movidos a vapór, estufas de fervo e vidro, fogões, pontes
paí’a ‘astradas e caminhos de ferro, canalisações, columnas, etc.. etc.,

De tubagêm de ferro fundido paia canlização de aque, gaz ou esgoto, tem sempre
em deposito, grande quantidade das dimensões do mappa seguinte, bem como as peças de liga-
são coprespondentes. j

BENÉDIOS D LTRER-

:s Vigor do cabello de AYer.—!inpede que
9 erhello se torne branco e restaura ao cabello grie
salho à sua vitalidade, formosura. ;
Peitoral de céereja de Ayer.— O reine-
dio mais/ seguro que ha para curá da tosse, bronchi-
te, asthina, tubercnlos e pulmonares.

Extracto Composto de Salsaparri-
Iha de Ayer, — Para purificar o sangue, limpar
O Corpo e cerwra radical das escrophul-s.

? remedio de Ayer contra as se-
n Z6n — Frhtos intermitentes e biliosas.

Todos’ us Famedros que ficam indicados são altamente concentrados de ma-
eeira que sahem barates, por’ que um vidro dura muito tempo.

FPillulas catbarticas de Ayer.— O inelhor purgativo, suave-
u inteirâmente vegeial, á

F VAVVUILAS UVA — ;

dsido Ulusybats de Wsrafíord

Faz .uma bebida, deliciosa addício-
nando-lhe apenas agua e assucar; €
um excéllente substituto dé limão; é
baratissimo porque um frasco dura
muito tempo.

Tambem é muito util no tratamento
de Indigestão, Nervoso, Dyspepsia , €
dôr de cubeça. Preço por frasco 660
reis. e por duzia tem ç%ntimºnto.—ºl
Vepresentantes James Cassels &
T, rva/de Mousinho da.Slveira; -25,
1.º—Porto, dio as formulas aos
&nts, Facultativos que as requisitárem

s Ferfeito Desinfectante e
> ” purificante de JEYES jura

desinfectar casas e latrinas; é excellante para tirar gordura ou nodoas dé fou-

| pa, limpar metaes; e curar feridas. Su
Vende—sg em todas s principaes pharniacias e drogarias.

Preço 240 reis. Lofar: ‘ f

— ”
í Diametro inteino Y Comprimvme em metro.«ií Dianetro interno )Cumprím«-mo em metrosif |
1 j
o n óeta | : ó ;
Peltegadusís Metros ãt Tótáal Um I’J!Poll.-gadu.- Métros ,, Tºfªl, Í bm, Í
[n —— | -…».._k….! mo ,,__.[ .———»-———Í F |º E ó = T 1
11/12] 60,030 J 1,880 1,822) 6 o,lgçl 3,100 / 3,000 h
2 1 0,050 1,000 Í 1940 | 7 | 0175 | 3100 | 3,000
2112/ 0,062 |/ 2750 | 2686 — p//:0/200 |/3100) | 3,000
3 100765 /| 250 | 2680 10 /.0,260 |3100 | 3,000
vlh 0100 jº 19 f5O 4b aTONicO DA CÍDAA,B00 FOBIIGO E 3,0000)
5 VOATDTITO A TOO | 2660 onh p O;400 5 EIB, 100 11 03,;000. |
‘ nitled-— e t| : ee |
“Estes tibos são todos garantidos para a pressão de 10 atmospheras, fabricando-se para .as

máiores pressões por Encomuisnda especial; e serão envernizados quando o freguez o exija.

a facilitar & entrega dê pequenas encommendas de fundição tem um deposito na: Rua|

NTS

OS COMPANHEIROS DO PUNHAL

Rome , edr asmatica ide grande sensação

Cradasção de Areariv Salones:

DAA A SE Sseralçe en
i

: E(Í!I’ ;:omynnilêírn;,do punhal», escriptos pela no.avel penna do romancis-

te La. Stapicaux, o segundo Ponson do Terráil, um outro Alexanire Dumas

psó;, e d’aquelles! lTivros que desde o prineipio prendem o leitor qunto ex

trão dinariamente possivel, tão hbem escripto esta é táutas são as scenas que
apresenta da maior, seusação. Í

dé Vásco da Gama, 19 6 21, do Aterro, telephone, Nº 29, onde’se encontram ainostras, pa-.
quabsquer encommendas de fundição.., sfino ee ota Gh0S 00 e
“ EMPREZA INDUSTRIAL PORTUCUEZA –
7 Sn J ISBDARSS —
DE
A, P. FRANÇCO
Deposito de tabacos, vi-
de 1ã e séda, chapeos ferra-
gem, quinquelherias, papel,

drões de grandes ornatos e em géral ó necessatio para ‘construções civis, 6 omde se tomam,
— Todaa eortespondencia &év%«.r divigida: áissoo,
Leopolão Sitpleaun w 1b8 % j
verês fanquerias fazendas
vellas cera, drogas, tintas

= companhr iros do punhal», e à ópru mais poteénte de Leópoldo. Sta- | etc.
,1:’.?:, on:s;lpnlhíco áuctor de funtos Tomances que Portugal ainda desco- Agente
nhece. É : DA ;

Nunca à sua imagtnação audaz/e /brilliandte se revelou tão efficazmmente

eocmo na espantosa concepção. d’essa palpitánte historia dos «Lompanheiros

(Úmipanhía de . Seguros

do purhals tão variada, fão fertil em peripecias! dramaticas e que reve- Piobalade

lam um drama mvrsterivao que nos (”:llllll(ll—’, e captiva, E
aaa Condições d’assignatura Empl;ºªª ‘.Llttºfªl’lª
Publiear;se-ha, em readernetas semanass. de 5 folhas, de B Fulminense

paginas, /04 de 4 folhas e uma gravura, pelo mmodicissimo pre-
ço de DO réis.
Brinde a todós os assignantos

SENHORAS— Um bonito amicl.

CAVALHEIROS— Um dos melhores almanacks:para : 1892,
ou im bello kalendario – em chroino, on um ,práto, -de faianças,
ou 100 cartões de visita com o nupme: : ‘

A empreza dá 20 “c. p. à qhem/se resporísabilisar por 10
MESIgBAturas 1 110 j o
RE Pedidos a GUITHERME MELCHIADE
TLISBOA— Rua do Moinho de Vento, 1, 3 e 5—

1611 EVGENIO SUE
cA abr o
Os flivsterios da Vavo

Vaplendidafedicão illustrada com 2900 gracrnas

Esta obra magistral do immortál romancista, Engonio Sue,
KApparecéu agora em edição populaf a 60 réis cáda fasciculo
semanal, illustrada “com 200 magnificas grávuras intercaladas

mno texto. = ‘ $
CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA
Em Lisboa— Um fascicwo semanal de 16 puginas em

Rua do Valle 37 a41 e –
Rua’ N(ªíil.’ v
=n”UERTA .

E É’ºj!l JU

J.S. CARVALHO

!<N’este estabelecimento encontra-
se nm variado sortimento de fazen-
das brancas de algodão linho, e se-
da, mercearia, ferragens, qningui-
Theijas, linho, sotla, calésdo, aço, fer-
ro, relegios americanos de mesa e
de paréde, ditos com pezos e de pra-
ta para algibeira, rewolvers, espin-
gurdas, louças, vidros, camas de fer-
ro € lótica de cozinha em ferro estnato
tado, etc. etc. ete, :
Agenta da Companhia de se-
guros

cho:

agrande,duas “ clumnas, pago no avto, dá entrega, 60 reis; na ETAG.U&S__’—:
provincia-— fascicuos quinzenaes de 32 paginas, adiantadamer.- Rua Serpa_;Pmto
te 130 reix. , : == CERT À ==

| < erande visia de Li a,
| d’oiseau»,. ltepresenta com – fidelidade (a

A AVO, 6 í SS (.b l—’ de | *3.’?:”:. nÉ » o 1URD
“Pára 05 neug’gª!;,%::g:ºªªãª.â l;;gââêf%àªlc EBOURG, , deveriatar

«Orgniho», « Maldiçãos, ‘ «Arrepéiidimento ó,» aExpiagção
«À Avo» uMik’& Filhaf e .i«_T’»,»v T$A rx-r’l’. a ,’ ‘txpª s N
N’esta Obra, commovedora,. pelá peripecias : extraordniarias:que a rb-

vestein; / quasi toda: a ó girá; coni a duração t dos seculos, e
‘torno.dos tormentos ;yrmgdnlgn em qh’einçª:wgerb?.h- orgulho d.’m:
origem suffocaram os sentimentos de mãe, para a deixarem thais tarde na so-
lidão desconsolada e fria d’umaà existencia despida dos carinhos que são a
meia.vida dos-velhos. Í

Mãe sem filha… avó sem neta… tal é A esmagadora synthese dos
| êndescriptiveis pezares d’essa orgulhosa, só mauito tarde santificado pele
| arrependimento e pelas-lagrimas—lagrimas “terfíveis que farão “vibra de
‘ enternecimento todos os leitores de coração. ”
: Brinde aos Assignantes
EM CHROMO, tirada (do Tejo «á vó
magestosa praça do Commercio ém
– tódo o seu conjuncto, as ruas Auguista, do Ouroj e dg- Frata;: à Praca: d
* Pedro VW, o theaaro de D, Maria o Castello de 8. Jorge,as ruinas do Carm
– ete. Mede em estenção 72 por 60 centimetros, e é incontestavelmente & mais

, perfeita vista de Lisboa, que até hoje tem apparecido. )

i Condições da assignatura e ah
Cada cadi 1 de 48 paginas e uina 30 rérs, pagos-ne
, acto da entrega.

– — Assigna-se na em preza edictora Belem & C.º—-Rua da ‘ P; b

0S TRWL MOSQUESÍEIROS
ALEXANDRE. DUMAS

EDIÇÃO ILUUSTRADA COM MAGNI-
FICAS GRAVURAS E’/ EXCELLENTES CHROM

CONDIÇUES DA ASSIGNATURA

.*—OS TRES MOSQUETEIROS publicar-se-hão a fa.-
ciculos semanaes,os quaes serão levados gratullamente;as; cásis
dos ªã:s. asslgnates nas terras em que houver distribarção orga:
Msada. $ a
í 2— Cada fascleulo consta de 4 folhas de 8
mato e papel de «Monte-Christo», e.de uma.:excel
ra em separado, ou de um chromo a 12 côres.
disso multas gravuras Intercaladas no texto. “

| .8. 0 preço do .cada. fasclenlo, não obstante .a grande :
uantidade de materla, a nitldez da Impressão, e o sacrificlo
feito para consegnlr excellentes gravuras e magnlficos chromos; ,
‘é apenas de 100 rels, pagos no:acto da entrega. sa
i 4.º—Para , as, provinclas, ilhas e possessões ultramaris |
nas, as remessas são francas de porte. o
9.º*-As, pessoas, que desejarem assignar. nas-terras. em
que não,-ha_j_a agentes, deverão remetter sempre á, Empreza; m&
importancia adiantada de 5 fasciculos. ;

Toda a correspondencia deve ser dirigida á EMPREZÁA
LITTERARIA FLUMINENSE, casa editorá de A A. va Slb,
aaLoso—Rua dos Retrozewns, 1— LISBOA, i h

baglnas, Í
ente ‘gravuz
Haverá .

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