Certaginense nº88 11-06-1891
@@@ 1 @@@
PTA SS LRR
— meus artigos ni
: . que vos parece..
Pescrevi o preliminar. Tambem
VÃIIHO. s.
“Hobre as nzas
‘guãurtªyu o rTL áBW .She-
“de) mo
:VEIRO , sr.
Cdestemída e sem treguas á che-
: f&[ura 1epubllcnn5, 08 — meésnsos
monarehia;
. nós quê
1 Yêmos vir para a imprensa de:
“didos, nós tódos, radicaes, pel
Aâmin
(
—
e
ist rudcv
im vl ÉTl
$ FDIREGTOR
sSoaquim ‘ Martins crilto
Editor
responsavel
Sutixio Dires Franey
ASSIGNATURAS
1200-=Semestre. .; 600
cAQ=Brazil / anho.
Núumero ravulso.
anio. ..é. 23000, [*oru. da, Certã
enbrzmça.
Tada. a çurre%ponucmw, dirigida 4 redaoç”ío.
t
imestres!. 8009
200 Africáã,
PROTIÉA TrIbÁNdIT
j el BLICACULS
ô corpo do joráal, eada, linha ou espaço de ]mha
PÍ po d 1,/6ada, link paç s.80
reis=
Repetições, cada linha
aácreste! a despeza da
REDACÇÃO ADMINISTRAÇÃO E TYPOGRAPHIA
Travessa Pires, N 1e 2—-CERTÃ
, Annuncios
_Axmum ios, Lad“l linha ou.espaço de, linha, 40 reis.
ou espaço de linha, 20 reis==
“permanentes, preço convencional. Q gsrs
jassignantes teem o abatimento de 25 PEo:
CERTÃ
NSS p Edos
-ELIAS GARCTIA,
Qs fruternos republicos que
e dizem sectarios da po]mu
garcmna, OU garciista ou. gar-
Siadea-—ascolham á, o, suffixo
derivativo que melhor lhes agra-
o titulo, e coisas e tal OÓra va-)
I!mos Deus, rapazes, 1580 é ‘n
nênte um , rodeio
1as, lá yamos: aou: snnpl
necessano, tanta
Ejã,que estão, com.
tadê;
pressa, far-lhes-hei a
In P BPFCS!B:’
ixem mais os emmentea gar-
clanos que os meus artigos pa-
“Tecem mesmo de um _]omalxàl;a
monarchico. Não, admira; eu. já
esperava isto mesmo qu.mdo
“ountr’ora, quando o sr, Franeis-
co. Cbrlbto, no POVO DE ÀA-
capitão Terra
no G’RITO DO POVOÓ e en
na SENTINELLA DA FRON-
TEIRÁ faziames Uma guerra
arcianos , eritavam que nós
tavamos fazendo politica, m-
nárchiea, ou, que aproveitava à
la e comtudo fomos
,nçcmoe, fomos nós,
“os republlcauos radicaes Puros
.que escangalhámaos os accordos
ê n:’tran—weu & infames. Fo-
mºx nós -que — dênunciamos. ;os
“faétos traúlores; fomos Nós, em-
Bm, wm a nc t.utlmdu mt.x an-
Blgentf- É u:n;,un, que os; f
Zzemos entrar ua ordem, Fomos
Ltodos nós que sempre 1cp*ªlumm
Pl’nnuuunmentf)s deploraveis á
fôiça de icep tos, , como o do
2 Pórto, para não, lançar o p.uz
êm aventuras. “Viu-se e Vê-se
ql.uªln que tem mzlw.
Hoje, como hántem, ámanhã
“eomo hoje, esta será sempre &
“nossá linha de conducta! i
_çf_ritam 0S miseraveis que noós,
‘bllqanos radicaes, não de-
nUbciar e criticar as infamias
s uutron, simplesmente porque
somos republicanos. Ab! então,
86 o partido republxcanu fôsso
composto de uma sucia de ben-
simplissito facto de sermos re-
nos, ou fuzer peor do nue isso,
haviamos de defendel-os! *
Taso nunca! Solidariedade com
““gtal gentê não a teremos jámais.
Atima dos hómens, que teem
Tdeffeitos, estão 03 principios,
BELEG as idéias, é atraz d’essas
uê vamos.
% dada esta explicaçãosinha
ans taés «republicos de histo-
rias» , .. perdão, aos «republicos
historicos,» eu volto ao ponto
em que fiquei no artigo antéri-
or: S
k*
JM * * j
iNasoceasião: em; que! Jentrei
para o Fernandes Thomsz, en-
trou tambem um novo contindo
que acecummulava-estas funeções
com as de cobrador, o sr. Ma
huel Marques Bastos. Este ex-
cellente rapaz, que é um- cara-
eter honestissimo; trabnlhador e
correcto, schouctudo-n’amasver-
dadeiro cahos-—casa, —mobilia
escolar, cóbranca, 0 diabo a
quatro. Só o trabalho que elle
teve em pôr as aulas no estado
de asseio e – deceneia, éêm| que
deviam, estár, e-a , recebedoria
em orden, merécia uma recont
pensa. bem diversa da , que à
que 08 miseraveis lhe / -deram
depois.’ Pela, minha parte ence-
teirum, periodo de veforma, de
tal ordem energico-e, decidido,
que os senhores directores da
vam já, por,paus e.por pedras,
berraudo, , (na minha/ansencia)
que. eu erva um professor. nevo-
lucionario, temivel, porque es-
tava sempre;-com Pxa’*enma’s, ê
não paravano, cantnho das 1e;
forimas. dlsto deziam, celles, ms
minhas costas; defronte de mim,
pnrém, não iim senão ” cnrr
var-se e fazer-me
elogios de
que eu me ria. Imuifo,elassif
enado-os de,patetas das; lmuina-
riue,. edizendo-llies,.que sessof
professores que lá tinham esta-
do não. sabiam cumprir os seus
deveres, envestava resolvido: à
fazer de tuado aquillo » que de-
vig ser, ou então, que saia. El
les: sentiam se, ápertados, / 10uHd
tor! mqueàe, mas aguentayanm g
seceo as minhas L.SP(JI’MI’A.I eh Ori
que giam., que: não ,, tiravam / e
melhor, comigo.. .Os , Antonios
Peras—o meu amigo Christo
chama «Perasórao Antonio Pe:
res, o hespanhol==os.asnos dos
Rodrigues dos Santos, dos Va:
luutes e:d’outros que taes “gar”
«troupes Garcia, sentian-se sot-
focados com a minha “tarracha.
Lstavart costumados, a trataí
ali com os professores comô
quem tr&ta com galleros d’es-
Publianos, haviamos de talar-!
quiha, – € 4 Etrem
cianos, pois: tudo aquillo era da |
incondicionalmente e sem rêpli-
ca, em quanto que, eu falava-
Jhes de fronte levantada e com
uma certa altivez que 08 descon-
ceifava, é não transigia um pol-
te da linha- de cnnduda que, a
mim pluprio traçara. Decidida-
mente eu não era o homem que
lhes convinha. Imaginaram en-
espionagem tórpe e villissima,
20 que é mais degradante.
queriatn fazer do proprio. con-
tinuo o espião do proféasor,
Elle, nobrêemente e dignamen-
te regmmu o papel infame que
lhe queriam distribuir. Ora &
preciso advertir que o meu tem-
po escolar eradas 9 e meia da
manhã á 1 hora da tarde. Sue-
cedia, porem, que muitas vezês
eu entrava ás 10 horas-da ma-
nhã na aula; em. compensação
saía á 1 e meis on 2 horas da
u:ude Creio que se lnvm al
Buem plu;udlcads er
nas, Então é que era vel- os a
passarem bilhetíntos de uns pa-
a 08 OUtros, a ver qual é que
Se útrêvia à viv, falar-me nos
minhas horas de entrada, É eo
à rit-me, porque elles julgavam
que el ignorava / teda aquella
gigajogn parvoa e xvelhaca, Atê
que, vendo que nenhun d’elles
ousava dar pio diante de mim
dobre tal assunpto, foi en mes-
mo quê lhés disse expontane-
amente a hora a QqQue entrava é
a quê saíá Os, homens embu:
charam.
Pássaram tempos, e os taães
gardfagós por. ultimao * (lmln”
l.uu o u)nfmuu. Não ne des:
peditam’ a mim, porque não t-
nham pê, Até que o governo,
em Úerta oceasião, touve por
hem mandar fechar aquidlo, Os
honrados garcianos, póréin, não
qiizeram encerrar o periodo da
sna benêmerita, gerência sem,
ó titulo “dée economia, redusi
rem o ordenado do professor e
da continuo! Este facto dava se
êxactâmente quando 6 Fernan:
des Thomaz entrava mum pe-
noda de prosperidade: velativa,
E’sobre esta agaremiação,
ponto, Disse, apenas, úmas in
siguificaneins. O melkor fica por
eherever, Mas tudo 18tó” serve
para demonstrar” que, sêndo o
Fernandes Thomaz um dos mo-
dêlos do” clubismo, fecam os
leitores idóia do quê/seram to-
dos o outros que estáVán eem
furos àbaixo!
1Lsta era a gente que fizja
parte dos ““clubs 1’l=pllblicun|).—=_,
Delinearei n’um pruxilas artico
0 que erá à imprensã republi
caná.
tão estreitar-me no cireulo, dai:
e npq— –
MIELHORAS
“stá, felizmente, melhor dos
seus mcummudns, e já o VIMOS
na secretaria da Camara o, sr.
José d’Almeida Ferreira Maio.
Estimamos.
ee E OBBER TT
REGRESSO
Já regressou a esta villa o
nosso estimavel assignanteó sr.
Francisco Farinha David Lei-
tão.
p o o AAA oA c
ESTADA
Lsteve csta semana n’esta
villa,,0 sr. Barã
e s. ex familia.
F — DASDAA=-— ——
, PARAMENTOS..
A Junta de Parochia de. quê
é presidentfe o nosso amigo An-
tonio Eugenio de Carvalho Lei-
tão, que é incansavel na admi-
Histínção / d’esia’ vcorporação,
ácaba de faizer ncquisição d’tms
páramentos “novos, de setim
braneo, sbordados à ouro,
E SBD TE RTA o SS o
SAHIDA
Sahim, d’estaívílla para Lisboa
aex. º ? D Franciseca Coe-
lho Gudinho, acompanhada por
seu máno o srº José dos Savtos
Cóelho Goudinho,
— D A ET
. :/ BRANCGO
; Passon nodia-1’do seorrente
mez 6 primeiro ahmiversário do
passamento do grande romancis-
ta portuguez s Camílio. Castello
Draneo:
m— cn SAx
SANTO. ANTONIO
E’ nn /dumingo » festa de
Sunto Antovio, na sua Egreja
nós arrabáldes desta villa. A”
noute será quelm(.do um boni-
ta foga d’artefieio fornecido pe-
o 3_,10*“’11111″(3 José Nuhes e
Silva, d esta .villa.
AA EBA SEA MEN
‘ASSASSINATO
Aparéceu morto na freguesia
de” Sernáche” em resultado
id’umas p:muzulns na cabeça, um
ebedevidost
V MBÁIIO EDiia,
individuo da freguesis do. Nes-
meral.
d’Alvayazere!
CHUVAS
tonrunmaes, entre nós,
Tem, causado grandes pre]nrp
zo8 a abundancia d’agua, não
só nas varzeas que circundam
as diversas ribeiras, que atra-
vessam este, concelho, e que
saindo do seu leito as inumdam,
levando-lhe a terra e sementei-
ra, ficando muitas perfeitamen-
te incultas por. só. ficarem re-
chedos, mas tambem nos sitios
altos onde o fructo tem apodre-
cido debaixo da terra.
Se este tempo continuar, o
concelho de Certa vão atraves-
sar um ‘anno desgraçado pela
escacer de “cereares e”fructas.
Deus se amerce’de nós.
CORAÇÃO DE’JESUS
Teye lngar no dia 5/do eoªr-
rénte, n’esta villa, a ‘festévida:
|de do Córáção. ‘de ‘Jesus. É a
festa mms pomposa ‘que só ce-
lébre n’esta’ villa; devido aos
esforços da assóciação que se
esmera sempre no’arranjo / da
egreja, adornando-a com milha-
res de bouguets ae flores natu-
faes/que solicitam até de Co-
imbra, Thomar e outras locali-
dades.
A armáção estava’ muito bós
e matizada com as florês, ad-
miravelmente” dispostas, proda-
zia um efíeito surprehendênte,
não só /pelo arránjo; mas pelo
contraste * com 4 maioria das
VeZEeS. ;
Foi! celebrante o rev.º paro-
eho / d’esta freguezia, Antonio
Farinha de Eigueiredo “acolyta-
do ‘ pelos reverendos padres Jo-
sé / Antonio Ferreira e “ Sebas-
tião/ Dias TLopes;
Oron de manhã o conceitua-
do orador, rev.º Sebastião José
Pereira é de tarde o nosso pa-
tricio / Joaquim Nunes : Bernar-
do, que’fez ouvir uma boa ora-
ção, e que agradou muito pela
sua ªylllp:u.hli,d d!gumentªgàº
Abrilhantou à festevidade à
phylarinonica d’esta villa, que
fez ouvir muiios e, bons trechos
de muzica.
a LS MET D SN TE S S TA TDA
‘Alberto David
Este hosso’ distincto amigo
úcaba de tazer acto do quarto
anno de direito, ficando áppro-
vado <om a classificação de
«nemine discrepante.
Duamos lhe ac nosso syMmpa-
thico e talentoso amigo ós nos-
sos sihceros emboras, desejan-
do-lhe todas as felicidádes de
que é digno.
Continuam cakindo chuvas.
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fitteratura
O PRIMEIRO JAMOR |
-g
Eo primeito amor uma Estranha lvers, pnmn&a dúima me!nnçu—
qterno, ‘após 0” jahtar, ‘eToi as-
jpirara viração fresta ‘do mor-
Fdesto, pelos arreficios.
4. Depois de’ªrermfror s si
o8 mma .patn Ancoa, de hirisoh-
‘tes ínais “MiMnit tados “c a ada
‘commoção vagâmente.de- Flia profinda, como “guiada |
Ticioga, mag ‘prehb&gko lsge’lo nccaso, àn’àc’e’«a’àªé”.? Keira:
de dilicias ‘celestes, um fdo rio.
Nentir maeito fá ªíªén
divino.
“ C. Brareo.
Corria o me te ‘mmb
Com o dem mcbar da esta-
São íphma’-rera] ã’arem.. rejave-
wesder a vitalidadedo Dniverso.
Os wnahn’ltn—, crosándo osfa
eSpaçõs em nH enmil *ªh—ecçw—,
medolivam Finves “Canções, e
e seu cictir, brando e tejho,
Émmm«m as flores Xha!
lando “os wm:;â %naí.zs ‘adorifi-
oos aam-wn“m a
%m € incbriavam-nos.
Teds, “n’essa Tormosa eutnç:m,
tão dectntada pelos poetas, tão’
fatal tos ‘ prtlisicos, %o propi-
a ss aihorês, nos fastiaava,
flnh Vibiar a corda rencível:
o mosto en eguista por)
mm::g;m so o goso!|
por tendeência, tudo, emfim, nos:
convidavra o plmze’r, ás ªrgreu-
Wlos, & Iançarmo-nos tou bra-
o e HWinreneo.
*
EÀ doia kilómétios da villa,
ugm—oe wobranceira * alve-
jante a quinta de *Hm&pma.
Siteada na imminóncia duma,
serra arida e alegre, banhada
?pê Telo dihdatoso rio Pe-
m dati lárbos ho-:
à-se a natu-
Tresa qm hth a soa mh de,
in todos es sues obpienêores_
a na, como que ênvol-
ta mo mais agradavel Bosque
de cocems 6 jasmins,, tilias e
laranjeiras, era à ‘h’%abunçâo-
Panh familia hóbire € Vica .
Laura, x filha ah Rova, de
estatura medians, 4 diobre e
Juvial, era o ekcánto, a :im%em
“captivanite dê u_um’ws se abei-
ravam de seú alegre ninho, e,
vomquanto só Cóntasse descre-|
tê annos, ;i não delcóhfleua
É ólicias do amor puro, vir-
;m eh la beléka Gxtra
prdinária: Estává inesiho Jonge
de sel-os não era uma conjuncto|
harmonioso de fornias attralion-jº
tes, de talho esvelto! sabjia-o,
eonfiara-lh’o o aspelho. Mas, ee
lhe faltava o rosto formoso de
Beattiz, de Julietá, unâ
condura d’uma virged À u-
prossão de Hondado lia-se-lhel!
ho rosto, e; ao entrealífir h’im
sorriso angelical os seus lnbivs
purpirinos, “deixava nnhev%r
um coração todo fnelguesse;
todo affettos; tõdo ithrinculádo.
*ú
* *
Umá tárde, d’eisas fárdes
Ámenas, em
ue 0 rlos ar-
dem.msmxos d% astrto brilhante
eram aú’nél ado!, amênisados no
Necasso pâíºa tepida brlaa, Lau-
ra, arrasfáda pok útha , forçã
mm&in, por úm fgo ahfentla—
simo que 6 abrásavu, sem
que, jatnáis, encontrasse a
imagerm qua jhe ateara no peito
n. chama do umor, é seguids
W’uma creado, deixou o lar pa-
S Eaa:
al-
wia n ‘essencia do dinor
Roclinhãa sobre “uma rodka,
tftândo ora o Rul iminénso do
feen, dfa as’órystalinas aguas
F do rio, duva largar & expansão
1i ‘rta?ía do seu coração, de
roulhei “fovn, 1’zcç e bvmta,
amda uie não bella!:
O marmerio das ngnnb
E to
lr’.
Wh à esten vu’nc—;.ª,”r’n tna*n-
to sobrê à ‘tê;w.e. *nando Laura,
despertando an l thargo em que
metgulhara, te Cispunha a sebir
paía casa: se! uma aensaçâo
utê então desconhecida, um abn-
lo forte nãas agradavel, u
Yebta vidlenta inas boa. O V
me do amàr atabava de %m
ferir mais profuntafmente o co-
tação; o peito a íbnvª ºªa,sejl
tirdirecta muml:ê de ‘a.omp: rehen-
der ‘ensh impressão plqfundf
intima, vmâwcn_ptn’el’
chama gnvan, aa
A algtns passos r]e àist:ímª?a
estava ªf“zhng atravez dos
salgueiros, Julm, um & mpafht-
€o moço da villa prosinia.
Era esta à lmngem que lhe
acetmpava o Peito, * ‘que ideulisa-
ra, e que pela Prlmcua voz
acabava do Vef, masa quem
[ já pertemcia o Wu coração..
Decorreram n?gºv;ns Tminutos
e os dois jovens ‘ehanrarados
ftavam-se mutuiente, em
proferirem ma s’é palévra, sem
Ousarem (.ox.fosa’ªr 9 que he ia
valroa, Possudos d’esse emba-
raço propito das alias puras e
jovenis,
Por fima, ãªàTm, com um
abrazador vezuvio n allmz, cum-
primenton Mrt’ezm’ªhre paura)
corrvespondeu, s*ufr:*ú-se .mdfe –
calinente, é retiraram-se!
Estus entrevistas mudas, mas
expressivas, Vepetiram-se du-
rante alguns diar,
Ao nono dia Julio estáva Ko)
ên posto d’adoração quand.o
Laúra chegow, Abeiron-se, d,pi
th, dirigin-sethe, confess
a Velemente phixão, À ihcoú-
dio que lhe abrázava 4 alda &
cahiv-lhe mos pês ‘zsuhlxcaªz(ªõ
Kê âmor!
Laura imitoli-o,
Fiterain-so jnias de pr”‘
aftuo árror, Hlvnguamm sobrê aâ
Íelm!dades d’úma vída fituia
idealigaram à pas domesti
údfeoifula dos mais fascifin
atráctivos, e vesolvorái que u-
grara os affecto de Laura, ró-
petma AX suas Visitas, tornal-jo
as-hiã ,íªª’cutivm, não nã mar
gem do rio onde n hatúreza
com us seus explenidores, e as
&f:n’«a tom v fonco é ototorto
mn!’nmrm da vorrente, as tor”
.wam t 0 poeticas, niás elh
m’lrapm 1, a6 lado da mãe de
iáúra, à quê cl d iria Gonfessár
o amior quêe 0S hidava,
X dB A o
Aeshit sudcedet:
Júlio, hoje, acabádos es seús
deveres d’emprégado, dessa a
ue sejÃl
lio; 6 moço sympathito que tól
tLS
Srigios
hl
uttoresca “v la h 6gruac— dia-
riaíente a Atuarapúhra gnda
T DESSA às “tardos to mms ?uro,
vªu’tuosu, dos idylios, gosamib
cum ;âura, as “delicias do !n_
Melro 2 RNOr, O Toais (Casto, . o
àn:uo “qme o coração sente, e
rque úunca dlvida.
s.
ticaxtõm |
—— SE TE MRc
INFAMIL
——
dO
poder —quhma*l
ªtha”f“ iva W*f;! S do “cor;
rtente me/ ys des %mas S
Imeia mz ngetê, foi ba’bamnmç
te ªspanf*a d Antonio F’raâncis
j agnuho, UM “inoço YuleNte, tn
mefferswu
“Sahitu A’esta vilta para
tanhia de Hanoe! Alves, ào
Ú Lª.ua da Ribéira, rapaz tambeim
válente, c’l’Pmumªldo»êe algum
têmpo n “Codiceira, e ao re-
tirarem-se, foram aggredidos,
mesmo À sabida do povo, por
tinco patifes, ‘cinto infames,
que “e—pnncnmm Tfortemente ol
ve:. ;
Antonio Francisco, que ten-
tava apas:gua a desórdem (por-|
que do cpntr.mo, sendo ambos
muito vnlenteq, tiriam-se deB’en-
[dido, apezar da Thfrioridad.
numero e de armas) ‘&ritas du
que não era alsim nue se ma-
tava um homem, foi tambem
gspancudo, dizendo-lhe os ag
gressores:, «toina tambem que
é para não seiviros de testêmu-
mha!s * h
lieeebeu tão fortes pa’u. ê j
na cabeç(a, que se acha em o
rigo de vida.
Isto é uma mf’am;.u qx.’o 61
necessatio seja 1lgu1ªoaamvnt|-
punida Vara exemplo, e como
recompensa da gvllulf”.z
Chamamos a attenção dó po-
der ]udu_ml pará a qui antidade
de erimes que ultimamente se
teêm dedo, filhos talvez da ‘exa-
gelp&a ‘ng,p(,voleima que o sr.
Juiz, de Í)n’eítc d’esta, Comarca
tem usadn pára com oa Crimi-
O8Us, e,, sq avar wa n classi-
ªcui a exggela a é por ter
sído tanta dúe ,algtns crimino-
ª’ºi’ ao aa?ureú&çlo l_glbm!ml fa-
ãcm -m ir,ao ar duzms de fo-
Puvtms’ msentmsnúps Fpor se-
rem ma“toa em i herdade, —ou
: ?ll:l 108 U)Hãª)&flllqnlªslmaa Ppe-
1.u, Lbmu não esperávam.
Não aensur&mms o p’oeeªaí-
mento do sE _)uu“ Dorque jul-
ɪ“mª ser itad 9, Dela sua cons-
Ciencias mas ençn demos que não
e boáe continuar assim, atteo-
ta a indole do povo,
E 110 êe entendh que por
Í”;’. res i pea ;]çaejamos que se:
-.a—m o «nn.mp—ns encerrados
Dº«ª e.lxoxms .n_ezes e me.ms,
quq é hetestario, que é
rªnu:we”l q -c.Lshgo devido,
n qúr; esteja g.l.rantxda a
ségurança pessoal, : para que,
jútlies que, teem Xà trãhbsitar
íl ºllte, ou ppr lszt US menos
n’eq eh’ra./]ns, o poâsam farer,
mn Pe“ãºf de s&rein offendidos
pnr qualquer, Ã)n,tlfe que, abu-
sando da Í)cn”‘.’olbnclo da jus-
se ]ulgue ,a.uctorxss,do a
fazel-p, a qualquer inoffetisivo
tr: Só não ho;wesse tanta bene-
sA
t
se-mos a Iamnnturkn espanca-
mento d’aguelle mtçhz, que ao
advnrtarem[no de
‘deriam réplicou,,
mettia (:oh;lpe-nau;ª#uma, pos. |:
: rcliv]d(‘n: é- (ªlu ha veracidadef
1 tds a prova. t
teq,?_*çur do defual Juiz, o cero
d constar que ªpp;pc.u’.u, seºup:’
áque a lei lh”o , premittisão, ,
pos que s. ex.º xõmrãllstrçq a
cc to, segundo dizem, em co—m—#
*multa; vezes & apenas um meib
EA ÁA EE a
e o r?f!”—*“rr&eut
isso nifigiem l]*n fazin mal»,
Infelizmente = não «tlu,edw
agblm gr.mdzs verdades. À Qque diz
a fustica branda fáz o povo
Assimço vmnpre*hemien o au.
ouvçia CuçÃes, que, fezx
axinio da y:ma xlswi..*qúe
itos censúrafaim, foi dwpa
eí!jcn(;m a toda ‘aúprova, ,, tau-
to assim ‘que, fios ultimos , tem-
j stiça h estu.Conm:ca,lp crime
à la desaprredendo, | passan-
çiu se.semanas. mtmra“s sem que
se procedesse a um corpo de
[]LIÍctD E ANO L AR 2
. Ultimamente, ,porem, têm
aucced;do 9 co”ntgnçm 6n se-
gurariço mdlvulnnl hão está ‘ga-
rantida,, *
Ped;mga, pms ao poáer ju-
dicial, o gpmnmn rlgor,*mao pa-
Ta Os crimes insignificaátes que
de viigunça por parte dos quei-
X0805, mÊS para os crimes d’es-
ta hatureza para 08 reinciden-
tes, para os patifes da laia dos
heróes do espancamento do dia
K
Haja pois o maximo Yigor.
DESASTRE
ªor egmq’oª;dlu na ribeira
Tana, êm rpelri*tada das gran-
s cheias, um,.homem : qiem
ignoramos 0 nome. ‘
Falleceu .. na p!ua cnh em
1 Cardigos,;a . do , hoaso Ami-
go Antonio , iªag; ‘lnvafes di-
tector do , entreip d’esta v]]“ra.
Pela %;erda do, ‘ente mais
querido ‘e, mais dedjeáido, ‘envia
mos ns nqg(—as condolencias aão
nosso amigo.
. i t Ru
embbio faltscem á Villa
Nova dOurem, o gr. José da
Fonseta Émto, tio de nosHo es-
timavel , assighantes, Guilhermi-
noe Casemlro Nogumça. ME
Ao psso, amigo e .&. ex
PARA LISBOA
“aim; í&am Lishoa o ar,Áil)
tonto fu-es Franco; aditor des-
tá fol
o e *o
e
wismA
Esi?xrªe il esta ‘&ílíà,’ d6 Visita À
sua familif,o, nossó assignanté
im , Pires Mehdrs,
d ‘comqum:a te; estabe-
lecido na prlça de flªbºa
Fallemmentu
Fallecpii fio dia ? da corl-eh—
te, o,8k Antonio Mariá de
Mendonça, d()ílexras cavalhoi-
ro uusto estimado;e . prestavel,
A’ familia dô Éâa o Us i::s—volentta; tulvez hoje não 1ives-
sos puzamen
qt.e não 4 b
“’.; pa*rcm s qne- .gu)cermm S
Íuxtzd.m:;l
Jega
Tde semesdura coxh iNidéixas &
D taa an
A N N UN CI O
[ 2 a” phbhcaçº(o)ELO Jmzo ‘de Direito
‘da Comarta da Certã ‘&
“artvmíu o Escrivãto doô
4,º pflicio, abaixo assibira-
do, se.-hade proceder, no
ãm 5 .do próximo futuro *hez
de julho, pelas onse horks ,da
e á porta do Tnbilnaí
‘id’esta Comarca, àtven-
da em ligsta publica: pelo mai-
or lanço que for offerêcido aci-
ta do seu pret;on el avalia-
(ção, ‘dos bens. abaixo * declara-
% 1dos, penhorados na execução
| hypdtfhecaria; em que é/ exe.
‘quente a ‘Santa Casa da Mise:
ricondia:d’ésta villa da – CerntãÃ,
e. exaccut&dou Manoel Loureú:
em viuvo, dos Curraes, e seú
fiador José Martins (,.u’nlmo,
casado, “desta mesma villa; tu-
[jos bens sho ‘os seggnintes:—O
dominio titil W’um prazo forei-
ro a Manoel Martins,, bar –
ro, da Lomba das Yeit&-
nhas, freguezia do, ‘Jirovhacal
em sessenta e sete litrob ; sete-
centos é vinte millitros de ceb-
tejo e um frangão, doutor
Fratcisco Martins . liaªglÍVa,
Pedrogam Pequeno;. em . vmtb
e seto litros e eitenta e oito
millitros de centeio, & ªlú
consta das seguínt&n . glebae:
— 1.*— Uma courelia de terra
de semesdura; sita no logak da
Vinha.—2,*4-Uma Coureila a de
terra de cultuta Z-.om il demu
& cástanheiros, :sita :ao ,ÚMZO.
Umu: eotrelia ‘ de terra castanheiros,’ sita o Estreitis
nho. -ã 422 mE codrella .de
terra de semeadura, si Hor-
tinha.— 5,*- Ugnq !eãu?b lla de
terra de seineéndura “com’ das-
tanheiros, sita & Tápada.—6.º-—
Uma conreila de térra do. do-
meadura Coti ofi eirp.b, “Sita no
Porto. — 7.i— nâ o’ÉralÍl de
terra de delhendora com vi.
deiras e castalifígicos, sita’ho
Porto do Aitilelfo8.*=ÚUma
courella de têi’í : semendura
com castani u’oa sita so , Per-
nadoelho.— 22— Uma courella
de terita da aemaadurn, com
castanheiros, , sita. ao Muinho,
—10.*— Umã terfa de seme-
adura com Oliveiras, videi-
ras, e uma.cáss, sita À Ribel.
rai)1. ª—Úinà nourel]a de ter-
rTa & -nuto, sita ao Barroco
d’Alem: ‘p, rte do nascente com’
Josê Antonio.==12,º—TJma cou-
rella de tem 6 souto, sita &
Corga, —18.º-— Uma terra e
souto, sita a8 Comaros.— 14,2
Uma Ccotirella de terra e souto,
com qlweuas, sita ao Foundo,
do Vuil’e tos Carvalhes.—15.%—
Uina Gourella com oliveiras,. sir
ta iho Uasado, — 1 6º, —Uma cox;
tella, dê terra e souto, sita á
Bq,ljrucu do — Muinho.— 16%
Jina eourella de terra’ e aento,;
$itá no Porto da Bouçai— E8,º%
Umh cunrella de terrs: a souto;”
sito Bo logur da Úorgq; do. S L’ª
x0.—19.º— Uma – courella,
terra e uouto, sita’ o le
Bouça.—20.º— Wia,, cquro&h
de terra e aauto, s_:,h; ao. Co
tvãozinho Peqmul. NA ==
ma courella de’ ferra’ e souto,
sha a Lomba,——. .2..—-.Umn cou-,
relia de terxa!g,.souto, “sits
YTapada da Enra—28.º— mP«
courella do. jfeifa & touto; si
á Tapada d ‘oxtinha;, DPA
Uma .enurafia. de terra e soútd,
sita; à Y nlta,v—;%ã. — Uma col-,
reilá de tésra:d suuto, sita 0S tésra:d suuto, sita 0S
@@@ 1 @@@
Gart
AGINTREI
Salgu eirinhos. —26.: Um /0 & CONPANHEIROS DO PUNHAL| NOVO DICCIONARIO UNIVERSAL PORTUGEUZ
terra e souto, sita aos Salgueio
rinhos. —27.º* — Uma courella de ,
terra e sóuto, sita no Fundo
doz Frade. —28.º —Uma courel-
lp_ de terra e sonto, sita «4o Ro-
mendo da Costa.—29.º— Uma
conrelusde terraçe saputo sita À
Courella Grande;’parte do nas-
cente com Mancel Lourenço,
— S0,º2— Uima courella de terr:
6 souto, sita á Culadinha.
-—31 *=—Uma courella de torra
€ souto, sitá ao Barroco doj*
Curisco,.==32.”=Uma – courella
de terra e souto, sito no, Cabe;
ço do Muro,==83,º==Uma – con
rella de terra e souto, sita no
tidarroco da “Salgaço Fd 2a
Tma coureilá de terra o mai-
IÓ, sita à Fonte d’Ámioso,
— 35,º— Uma- morada . de ca-
£as com lojas, sobrado, pn.,i:,g.’ª.,
um palheiro, o suas serventia
sita nos Curraes.==36.º==Uma
morada de cazas que “sérvem
‘de adega, situadas nos Currzes,
Avaliado depois de. deduzide
o valor do foro e laudemio do
quarentena, n% quant_ia d’hm
tontégnovecentos, 6 quinze ,mnil
quiul’iemoa e cinco reis, ão
pPelo presente anuuncio cltados
quaesquer credores incartos
que se julguem cofá ‘direito” á
Propriudade que váe à praça,
Ou ao seu prodúcto, para mo
prazo de dez dras,’ posteriores
á arrematação, deduzirem seus
artigos de preferenciay em
conformidade com o artigo
B44, n.º 1, do codigo do pro-
tesso civil. t s.
E para constar se publica c
resente annuncio, em confor-
jdade com o artigo 842, n.º
1, do alludido codigo
CTerta 1 de Junho de 1891.
2 sQ Escrivão, =
omó dos Santos Coelho God
Pho.’ Fe ú
E ” Y
Verifiquei a exactidão:
Carvalho
1 ATESS É
Y sun = ES ic .>
– Gnzetilhas
Tem chovido tanta agua;
Tem feito tanto. inverna, ,
Que decerto’ não ha pinga
L ho lago do Eterno.
Ti MAA SAA
AÁcho, i)o’rlantç,-leitor,
Que será cunvmwng. ú
Supplicar, pedir a. Deus,
Mas em prece mui fervente,
Que mande sem mais demora
(Isto não é brimeadeira)
Substituir do seu lago
À relaxada torneira, o
Asmodou.
. Possdonio J. Brancd
fó ti ts
Preços muito baixos
Fazendas brancas, de 1ã, se-
É:l € algodão, nacionaes c es-
pngeiras.
t Quinquilherias, miudezas, la-
rtoaria e cordoaria, garrafões,
nerdearia e louças etc.
* MNeste. estabelecimento — ven
:Sem-se diversos gencros.
Leopoldo Stapleaux
$
Rumâcª;vn dramática de g:r.’!nda sensapão TA
. SE t . E AA
Tradotção de Nerasio Dutones
TTN 0
IOTEIDOR 2 RNA ti
SE o É ta
508 companheiros do punhal», eseriptos pela no.ável penva dá romiántis-
ta L Stipleaux, o ségundo Punson do Terrail, um /2outco. Alexancite Dumos
par, e d’nquelles Jivros que desde 0 princíipio prendein o leitor yquimto ex-
traotdinariamente possívil, tão bem vscripto esta e tantas são as Seenas que
resenta da maior sensação. õ s
ts companhe iros do punhal», e a obra múis: potente de Leopoldá *Sta-
p]lªem!!. o svyipathico áueior de tantos ramances que Portugal, ainda , descoó-
nhar a5
a sua imyemação andaz e brilhante se revelou 4ão . efficazmente
SÓ RA espantea concepção diessa palpitándo pisteria dos «Lonipânhêiros
do Fu ee dão variada, &ão fergil em peripecias demitivas é que reve-
lam um drama uvsterioso que NOS conmóve e uapi’x’rn. PE
t ” Contdições úassignatura
Publicar-seba-em cadernetas semanges de 5 folhas de 8
paginas, ou de 4 folhas e uma gravura, pelo modicissimo pre-
çó de 50 r&isy ÁA
Brindê a tódos 68 assigknantes—
SENHORAS-—Um bonito annel. :
.CAVALHEIROS- Um dos melhorês almanacks par.
ou um bello kalendario em chromo, ou um
ou 100 cartões de visita com o nome.
À empreza dá2O c. p a quem se respon
;sstgnuturaa à EA
X M Pedidos : GUILHERME MELCHIADE
LISBOA== Rua do Moinho de Vento, 1, 3eé5b— ‘
bs Ll : Um qims
GONTOS PERSAS, TUAGOR t GHINHEAS
e POREA á
“ “ DERVIS MOCLÉS
Obra illustrada com bellas gravuras
” Í LAA
VERSÃO DE OSCAR NEY ó
BNE TA % e A
E uma obra verdadeiram nte extraocrdinaria, cheiá déi sol
e de vivos arormas, banhada ‘por uma Inz’suliente e mysterioda-
a obra.ecm que esta Kmprega ánicia um serie de publiêações
destinadas.à caúsar, sensações, obras-prishas idevidas á peéna au-
thorisada de. ;eseriptors.de, priméira grandeza. Esta, que ‘nos
faz passar: pelos olhos deslumbrádos, como um senho produsi-
do palo opio, toda a phantastica vida Vrientaly é, sem “davida
muito superior aos contos que existenttroduzidos por EGullahd,
pois que enteira, .58 mysteriost. asireiniscências do Oricrite,
desde a litteratuiá!da Fidia dtê aos poemas-traçados nos contins
da Ásia como & litterátura peráh;/ arabe e japôneza, o o
Em todos os paizes onle OS MIL E UM DIAS, tem
feito a sua apparição, numerosas edições se tem, logo esgotado
em resumido espaçõ de tempô. — À
CONDIÇÕES DA
LIBEBOA
a 1892,
prato , de .faianças,
ânbilisat
por 10
u
ASSIGNATURA
Wivafe!
P: OYINGIAS
Duas folhas, por sematiay, de: 8 Á
paginas, em 8.º grande, nl ê
ternadas com Dbellas: illustrá- 4
çõês pagas no acto da en- são nitida, pagamento * adi-
trega 220 vêis 4 antado…121.. — 120 v6is
EMPREZA EDITORA DO MÉSTRE POBULAR
R.- 278, kua da Magdalêna, 2738=2”
GLI=BO A sO
Um fasciculo quinzenal de
quatro folhas, de .oito pagr
nas, uma gl’ilvu”l, :i:npl'(ªá*
– A a
VIRIATO HERMINEO (Pseudonimo)
TeeETR MUIIOIS Vosteo EE o
— TRANMAS, SANGAENTOS
am Grimes Vuavs Jnglesss sm Liehos
GRANDE RGMANOE: HISTORICO jDkE SENSAÇÃO *
VOLUMES ILLUSTRADOS CDM 24 GRAVÚURAS
EAA n A Fic
Os Damas Sangrentos ou Crimeá d’uns melezes em Lãalina,
são. úma bella produeção que iprende, irresistivelmente 0 leitor,
arrastando;o, cheió de ancledade, ‘ dtravez deitodas “as’ scehas
até final, póis é um romántce 1′)&1Tp1t;m£lk: ‘le ‘aç-.l:uali’nzl’a’t’,l(-.1 (lg’ kl_lª_-
logo :animado, descripções H,ªgfª“Fªª de verdade, fidellissimo n
pinttira:de costumes, cheio-de situações dramaticas, entrecorta-
do do mil peripecias habilmente contrastadas entre sis «
CONDIGÇÕES D’ASSIGNATURA
ª“l de SERPA PINTO
-‘Dortâ
Por aéfnanÁ úm fascicnlo de 3% pnginà’s,*’,pnr DO réis, — “A&
H24 gravuras, bêem como as capas para bruchurla, gratis. — çgr_
entagem aos correspondentes. ; : :
Podidos á ‘EMPREZA EDITORA d. J. NUNES&.C ,
Largo do Conde Barão, Esquina do Boqueirão do. Dimro, Liskoxs
Linguistico, seientifico, biográphico, historico,
bibliographico, geographico,-.mythologico, ete.
COMPILADO POR,
FRANTISG6 DE “AMEIDA
Condições da assignatura ,
STSA
O Novo, Picetonario Universal Portugies contém 9:124
paqinas, divididas ‘por dois volumes. — A distribuição sera feita em en-
tregas.de D7, paqinas. tres vezes em cada mez. — ,.l’u’dçmuau qgarantir à
regularidade da publicação, visto 2 obra estar completa, toda este-eotypada
e .muitas ifolhas, á, impressas. Us senhores: assignantes não correm &
pois o perigo de ficarem coniuma obra incompleta, como tantas vezes acon-
— .Em Lishoa é nto a distribuiçãoe’ feita em domicilio. Nas
niaªlr*rlualx!o.r»-ino a expedição fãz-se pélo correio, recebendo-se anteci-
amente o importe de qualgeer numero de entregas * R í
“. ” Preço dé cada entrega 120 réis .
é.. Fechada a assignatura o preço será augmentado mais
º eec
20 por cento. pl , i :
Toda ‘&a correspondeneia dirigida 205 editores e proprietarios
Tnvares Cardossos & Irmão, Largo de Camões, 6 o €
LIS’?E.OA
ATCABOU-SE A TOSSE.
FS UsaDOs Os ÍinA â
MenuCNIata Senhera dm Comíameão
SAASIT : d
Approvados pelo laboratorio municipal de hygiene
— de Lisboa (Instituto Agricola)
08 UNICUS HYGIENIGOS
FPreparados por
3..3. Basconcellos: .
to a t .. 1 * F$A
“ o0Rua de Di’ Pedro VBS cóc
Estes rebuçádos feitos’ cim uma preparacão: especial, de sabor agra-
davel .. empregulise com:os melhores, resultados ;para.’á . debeliação
de todas, n6, aflecções das’vias respiratorias e dos orpãos digestitos, são
essenciaes para curárias mais rebeldes tosses, teem a pmpríeã;le’ singular
jãe, aclarar.a .voz, cnrandos rapidamente .ag ‘momnsidades,—bmncbitoa“làâgi
catharros e defluxos, todas as pessoas que sofifei de quaesquer padecimentos
do interior assim como,constipações antigas .e moderhas, falta de àr, ‘debili-
dades, t sses. .chromeas: qu ligeiras, finalnente a quem. tenha :que: fazer uso
da preparação. 4 du PE o MNE on a id &
Recusar como falsíf:caáuê tódos os rebuçados que não , levarem sobre
o pacofe a firna de J, À. Váscóngellos; todos.:os pacotes acompanham um
prospecto que ensina à maneira, do RA o TUA dAA o ax ” o
Manás-se qualquer pelido.: Grande abatlínento parã:revender,
Preço por pacole 100 reis, pelo eórreio angmenta d importe de:10
e nãr() mc]nlrâglstado, não se aliançam por motivos de extravio. ”
s pedidos na Certá ? i z sr io
Tua do ‘Cl’)_’olle n.º 87, 89?;]1:]9&&“! BÉF ‘ra’l[:ºqíªo“.gl .êl”m-?mo Hm. en
Aleminper sr. José A lgoncio dos Santos, R.’Serpa Pintos
1 Lsh enico auctor José Alves Vasceqncéllos,
VAA 1 ‘
ua &s D. Pedro Y N.º 501 ISBOA-n= .
t
út
&
reis
o Qayatirios do ÉQMU
RR
á GERVASIO LOBATO E
Eom’ªn.çe de grande sensação, desenhos d;
Manbe! de Macedo, reprodutções
phototypicas de Peixóto & Irmão
CONDIÇÕES D’A ASSIGNATURA : /
— Em Llsbor e Porto distribul-se semanalmente um -fascicolo de 48’11”
ginas, ou 40 e nma photolipia, custando cada fascienlo-a médicas quamti: É do
G6O reis, pagos no acio la entrega, NSS À o
Para a proviticia à expedição será feito quinsentlmente com 5 marima
regnlaridade, a08 fascienlos des8s paginas e uma photótvpia, oustando cada
fuscicnlo 420 réis, franco de porte. dd $ , on
ara fóra de L!sbou ou Porto não’se’enviá Casclonlo algum sêm qué
mente se tenha recebido o sen importe que. poderá ser enviádo em
;- !tfillhas, valies do eorreio ou ordens efacil cobrança, e nuncá em sellos
Orensés. MESARTE ME A AN A el
Às pessoas que, |ara economisar pórte do eorrelo enviarem de cáda vez
a ihportaneia de elteo ou mais asclenlós receberão na volta do corréio aviso
tle reeepeão; ficando por estó meio certos que não bouve extravio. ‘
Aceójtam-se – correspondentes, que deem boás referencias, em todos as
terras da provineia. i WPcA RENA
‘Todi na. correspondencia relativa “los’ «Mysterios do Portos deve -ser
Jirigida franea de porte, ao gerente da Empreza Litteraria e Trpographica,
180,tua de Pp. Felro 184-—FPorto. X
”
EUGENÍO SUE o
— tsa dd .
O3. MYSEFERNMOS : DO * POVYO —
Esplendida edicão !lhlntrnlla com 2oo à’tlivllrlll’
Esta obra magistesl Ró immortal romancista, Euggniio. .Sue,’
popular a 60 Téisicada fascieulo
200 magnificas gravuras intorcalada
ippzll'[‘cffu flgf)]’fl- em Úll(‘
semanal, illustrada , com
d
Jajest! À :
IÇÕES DA ASSIGNATURA
1 Em Lisboa— Um * fascieuro semánal -de 16 páginis ém 4.º
o ho texto. x —’Ig’ruvinciaªfilseí
rande, . duas. v iclumnás, pago no acto da entrega, 60 reis; na
cthos quinzenaes de 32 paginas, adiantadamen- te 130 reie
@@@ 1 @@@
Gart
AGINTREI
Salgu eirinhos. —26.: Um /0 & CONPANHEIROS DO PUNHAL| NOVO DICCIONARIO UNIVERSAL PORTUGEUZ
terra e souto, sita aos Salgueio
rinhos. —27.º* — Uma courella de ,
terra e sóuto, sita no Fundo
doz Frade. —28.º —Uma courel-
lp_ de terra e sonto, sita «4o Ro-
mendo da Costa.—29.º— Uma
conrelusde terraçe saputo sita À
Courella Grande;’parte do nas-
cente com Mancel Lourenço,
— S0,º2— Uima courella de terr:
6 souto, sita á Culadinha.
-—31 *=—Uma courella de torra
€ souto, sitá ao Barroco doj*
Curisco,.==32.”=Uma – courella
de terra e souto, sito no, Cabe;
ço do Muro,==83,º==Uma – con
rella de terra e souto, sita no
tidarroco da “Salgaço Fd 2a
Tma coureilá de terra o mai-
IÓ, sita à Fonte d’Ámioso,
— 35,º— Uma- morada . de ca-
£as com lojas, sobrado, pn.,i:,g.’ª.,
um palheiro, o suas serventia
sita nos Curraes.==36.º==Uma
morada de cazas que “sérvem
‘de adega, situadas nos Currzes,
Avaliado depois de. deduzide
o valor do foro e laudemio do
quarentena, n% quant_ia d’hm
tontégnovecentos, 6 quinze ,mnil
quiul’iemoa e cinco reis, ão
pPelo presente anuuncio cltados
quaesquer credores incartos
que se julguem cofá ‘direito” á
Propriudade que váe à praça,
Ou ao seu prodúcto, para mo
prazo de dez dras,’ posteriores
á arrematação, deduzirem seus
artigos de preferenciay em
conformidade com o artigo
B44, n.º 1, do codigo do pro-
tesso civil. t s.
E para constar se publica c
resente annuncio, em confor-
jdade com o artigo 842, n.º
1, do alludido codigo.
CTerta 1 de Junho de 1891.
2 sQ Escrivão, =
omó dos Santos Coelho God
Pho.’ Fe ú
E ” Y
Verifiquei a exactidão:
Carvalho
1 ATESS É
Y sun = ES ic .>
– Gnzetilhas
Tem chovido tanta agua;
Tem feito tanto. inverna, ,
Que decerto’ não ha pinga
L ho lago do Eterno.
Ti MAA SAA
AÁcho, i)o’rlantç,-leitor,
Que será cunvmwng. ú
Supplicar, pedir a. Deus,
Mas em prece mui fervente,
Que mande sem mais demora
(Isto não é brimeadeira)
Substituir do seu lago
À relaxada torneira, o
Asmodou.
. Possidonio J. Brancd
fó ti ts
Preços muito baixos
Fazendas brancas, de 1ã, se-
É:l € algodão, nacionaes c es-
pngeiras.
t Quinquilherias, miudezas, la-
rtoaria e cordoaria, garrafões,
nerdearia e louças etc.
* MNeste. estabelecimento — ven
:Sem-se diversos gencros.
Leopoldo Stapleaux
Rumâcª;vn dramática de g:r.’!nda sensapão TA
. SE t . E AA
Tradotção de Nerasio Dutones
TTN 0
IOTEIDOR 2 RNA ti
SE o É ta
508 companheiros do punhal», eseriptos pela no.ável penva dá romiántis-
ta L Stipleaux, o ségundo Punson do Terrail, um /2outco. Alexancite Dumos
par, e d’nquelles Jivros que desde 0 princíipio prendein o leitor yquimto ex-
traotdinariamente possívil, tão bem vscripto esta e tantas são as Seenas que
resenta da maior sensação. õ s
ts companhe iros do punhal», e a obra múis: potente de Leopoldá *Sta-
p]lªem!!. o svyipathico áueior de tantos ramances que Portugal, ainda , descoó-
nhar a5
a sua imyemação andaz e brilhante se revelou 4ão . efficazmente
SÓ RA espantea concepção diessa palpitándo pisteria dos «Lonipânhêiros
do Fu ee dão variada, &ão fergil em peripecias demitivas é que reve-
lam um drama uvsterioso que NOS conmóve e uapi’x’rn. PE
t ”. Contdições úassignatura
Publicar-seba-em cadernetas semanges de 5 folhas de 8
paginas, ou de 4 folhas e uma gravura, pelo modicissimo pre-
çó de 50 r&isy ÁA
Brindê a tódos 68 assigknantes—
SENHORAS-—Um bonito annel. :
.CAVALHEIROS- Um dos melhorês almanacks par.
ou um bello kalendario em chromo, ou um
ou 100 cartões de visita com o nome.
À empreza dá2O c. p a quem se respon
;sstgnuturaa à EA
X M Pedidos : GUILHERME MELCHIADE
LISBOA== Rua do Moinho de Vento, 1, 3eé5b— ‘
bs Ll : Um qims
GONTOS PERSAS, TUAGOR t GHINHEAS
e POREA á
“ “ DERVIS MOCLÉS
Obra illustrada com bellas gravuras
” Í LAA
VERSÃO DE OSCAR NEY ó
BNE TA % e A
E uma obra verdadeiram nte extraocrdinaria, cheiá déi sol
e de vivos arormas, banhada ‘por uma Inz’suliente e mysterioda-
a obra.ecm que esta Kmprega ánicia um serie de publiêações
destinadas.à caúsar, sensações, obras-prishas idevidas á peéna au-
thorisada de. ;eseriptors.de, priméira grandeza. Esta, que ‘nos
faz passar: pelos olhos deslumbrádos, como um senho produsi-
do palo opio, toda a phantastica vida Vrientaly é, sem “davida
muito superior aos contos que existenttroduzidos por EGullahd,
pois que enteira, .58 mysteriost. asireiniscências do Oricrite,
desde a litteratuiá!da Fidia dtê aos poemas-traçados nos contins
da Ásia como & litterátura peráh;/ arabe e japôneza, o o
Em todos os paizes onle OS MIL E UM DIAS, tem
feito a sua apparição, numerosas edições se tem, logo esgotado
em resumido espaçõ de tempô. — À
CONDIÇÕES DA
LIBEBOA
a 1892,
prato , de .faianças
u
ASSIGNATURA
Wivafe!
P: OYINGIAS
Duas folhas, por sematiay, de: 8 Á
paginas, em 8.º grande, nl ê
ternadas com Dbellas: illustrá- 4
çõês pagas no acto da en- são nitida, pagamento * adi-
trega 220 vêis 4 antado…121.. — 120 v6is
EMPREZA EDITORA DO MÉSTRE POBULAR
R.- 278, kua da Magdalêna, 2738=2″
GLI=BO A sO
Um fasciculo quinzenal de
quatro folhas, de .oito pagr
nas, uma gl’ilvu”l, :i:npl'(ªá*
– A a
VIRIATO HERMINEO (Pseudonimo)
TeeETR MUIIOIS Vosteo EE o
— TRANMAS, SANGAENTOS
am Grimes Vuavs Jnglesss sm Liehos
GRANDE RGMANOE: HISTORICO jDkE SENSAÇÃO *
VOLUMES ILLUSTRADOS CDM 24 GRAVÚURAS
EAA n A Fic
Os Damas Sangrentos ou Crimeá d’uns melezes em Lãalina,
são. úma bella produeção que iprende, irresistivelmente 0 leitor,
arrastando;o, cheió de ancledade, ‘ dtravez deitodas “as’ scehas
até final, póis é um romántce 1′)&1Tp1t;m£lk: ‘le ‘aç-.l:uali’nzl’a’t’,l(-.1 (lg’ kl_lª_-
logo :animado, descripções H,ªgfª“Fªª de verdade, fidellissimo n
pinttira:de costumes, cheio-de situações dramaticas, entrecorta-
do do mil peripecias habilmente contrastadas entre sis «
CONDIGÇÕES D’ASSIGNATURA
&
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ª“l de SERPA PINTO
-‘Dortâ
Por aéfnanÁ úm fascicnlo de 3% pnginà’s,*’,pnr DO réis, — “A&
H24 gravuras, bêem como as capas para bruchurla, gratis. — çgr_
entagem aos correspondentes. ; : :
Podidos á ‘EMPREZA EDITORA d. J. NUNES&.C ,
Largo do Conde Barão, Esquina do Boqueirão do. Dimro, Liskoxs
Linguistico, seientifico, biográphico, historico,
bibliographico, geographico,-.mythologico, ete.
COMPILADO POR,
FRANTISG6 DE “AMEIDA
Condições da assignatura ,
STSA
O Novo, Picetonario Universal Portugies contém 9:124
paqinas, divididas ‘por dois volumes. — A distribuição sera feita em en-
tregas.de D7, paqinas. tres vezes em cada mez. — ,.l’u’dçmuau qgarantir à
regularidade da publicação, visto 2 obra estar completa, toda este-eotypada
e .muitas ifolhas, á, impressas. Us senhores: assignantes não correm &
pois o perigo de ficarem coniuma obra incompleta, como tantas vezes acon-
— .Em Lishoa é nto a distribuiçãoe’ feita em domicilio. Nas
niaªlr*rlualx!o.r»-ino a expedição fãz-se pélo correio, recebendo-se anteci-
amente o importe de qualgeer numero de entregas * R í
“. ” Preço dé cada entrega 120 réis .
é.. Fechada a assignatura o preço será augmentado mais
º eec
20 por cento. pl , i :
Toda ‘&a correspondeneia dirigida 205 editores e proprietarios
Tnvares Cardossos & Irmão, Largo de Camões, 6 o €
& LIS’?E.OA
ATCABOU-SE A TOSSE.
FS UsaDOs Os ÍinA â
MenuCNIata Senhera dm Comíameão
SAASIT : d
Approvados pelo laboratorio municipal de hygiene
— de Lisboa (Instituto Agricola)
08 UNICUS HYGIENIGOS
FPreparados por
3..3. Basconcellos: .
to a t .. 1 * F$A
“ o0Rua de Di’ Pedro VBS cóc
Estes rebuçádos feitos’ cim uma preparacão: especial, de sabor agra-
davel .. empregulise com:os melhores, resultados ;para.’á . debeliação
de todas, n6, aflecções das’vias respiratorias e dos orpãos digestitos, são
essenciaes para curárias mais rebeldes tosses, teem a pmpríeã;le’ singular
jãe, aclarar.a .voz, cnrandos rapidamente .ag ‘momnsidades,—bmncbitoa“làâgi
catharros e defluxos, todas as pessoas que sofifei de quaesquer padecimentos
do interior assim como,constipações antigas .e moderhas, falta de àr, ‘debili-
dades, t sses. .chromeas: qu ligeiras, finalnente a quem. tenha :que: fazer uso
da preparação. 4 du PE o MNE on a id &
Recusar como falsíf:caáuê tódos os rebuçados que não , levarem sobre
o pacofe a firna de J, À. Váscóngellos; todos.:os pacotes acompanham um
prospecto que ensina à maneira, do RA o TUA dAA o ax ” o
Manás-se qualquer pelido.: Grande abatlínento parã:revender,
Preço por pacole 100 reis, pelo eórreio angmenta d importe de:10
e nãr() mc]nlrâglstado, não se aliançam por motivos de extravio. ”
s pedidos na Certá ? i z sr io
Tua do ‘Cl’)_’olle n.º 87, 89?;]1:]9&&“! BÉF ‘ra’l[:ºqíªo“.gl .êl”m-?mo Hm. en
Aleminper sr. José A lgoncio dos Santos, R.’Serpa Pintos
1 Lsh enico auctor José Alves Vasceqncéllos,
VAA 1 ‘
ua &s D. Pedro Y N.º 501 ISBOA-n= .
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út
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reis
o Qayatirios do ÉQMU
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á GERVASIO LOBATO E
Eom’ªn.çe de grande sensação, desenhos d;
Manbe! de Macedo, reprodutções
phototypicas de Peixóto & Irmão
CONDIÇÕES D’A ASSIGNATURA : /
— Em Llsbor e Porto distribul-se semanalmente um -fascicolo de 48’11”
ginas, ou 40 e nma photolipia, custando cada fascienlo-a médicas quamti: É do
G6O reis, pagos no acio la entrega, NSS À o
Para a proviticia à expedição será feito quinsentlmente com 5 marima
regnlaridade, a08 fascienlos des8s paginas e uma photótvpia, oustando cada
fuscicnlo 420 réis, franco de porte. dd $ , on
ara fóra de L!sbou ou Porto não’se’enviá Casclonlo algum sêm qué
mente se tenha recebido o sen importe que. poderá ser enviádo em
;- !tfillhas, valies do eorreio ou ordens efacil cobrança, e nuncá em sellos
Orensés. MESARTE ME A AN A el
Às pessoas que, |ara economisar pórte do eorrelo enviarem de cáda vez
a ihportaneia de elteo ou mais asclenlós receberão na volta do corréio aviso
tle reeepeão; ficando por estó meio certos que não bouve extravio. ‘
Aceójtam-se – correspondentes, que deem boás referencias, em todos as
terras da provineia. i WPcA RENA
‘Todi na. correspondencia relativa “los’ «Mysterios do Portos deve -ser
Jirigida franea de porte, ao gerente da Empreza Litteraria e Trpographica,
180,tua de Pp. Felro 184-—FPorto. X
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EUGENÍO SUE o
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O3. MYSEFERNMOS : DO * POVYO —
Esplendida edicão !lhlntrnlla com 2oo à’tlivllrlll’
Esta obra magistesl Ró immortal romancista, Euggniio. .Sue,’
popular a 60 Téisicada fascieulo
200 magnificas gravuras intorcaladas
ppzll'[‘cffu flgf)]’fl- em Úll(‘
semanal, illustrada , com
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Jajest! À :
IÇÕES DA ASSIGNATURA
1 Em Lisboa— Um * fascieuro semánal -de 16 páginis ém 4.º