Certaginense nº68 22-01-1891

@@@ 1 @@@

erdem, está destinada a ser

dação de um monte-pio,

Anno 11

QUINTA-FEIRA de 22 janeiro de 1891

Mumero 68

Administrador

Fil Aninio Grillo

DIRECTOR
donquiza BMertins Grillo

A 44A

& ES d

Editor responsavel

(rta MNT

R

Numero av Oz=Brazil,

anno….25000 Fôra da Certã acerce

acobeça,
Tada a corresponden:

O—=Trimestre….300

S í Í
, dirigida 4 redacção. |

|
ino. . ..58000 Africa, |

FOLITA IMPARCIAL

f PUBLICAÇÕES

a despeza da

REDACÇÃO ADMINITRAÇÃO E THVPOGRAPIA
Travessa FPires Nº1e 2-CERTÃA

cadá linha

nunCIosS

corpo do jornal, cada linha ou espa o delinha.. .8
ucios, eada linha ou espaço de linha. 40 reis

ou espaço de linha 20 veiss=s

permannentes preço convencional. O sra,
signates teem o abatimento de 25 p. c.

Ã

m
d

CER

Uma índicação

Foi com extremo prazer
que eu vi que não haviam
sido esquecidas pelo: muni-
cipio sertanense, e por uma
importante aggremiação d’
esta terra, duas indicações
que tive eusejo de fazer
em uma carta de Lisboa,
ha cerca de um anno, n es-
ta mesma folha.

– O facto, ao mesmo tem-
po que me ]?songeia sobe-
jamente, anima-me a pro-
seguir n’outra ordem de
Tembranças que, se não são,
pela sua natureza, tão fa-
ceis de executar, são de
muito maior vantajem na
ordem dos melhoramentos
locaes, e requerem por isso
mnesmo um serio e attento
estudo, e madura reflexão.

Um dessas indicações
constitue o objecto do pre-
sente artigo.

A Sertã é, actualmente,
como por mais de uma vez
tenho dito neste mesmo
lugar, uma terra que, pelo
seu commercio, pelas. suas
condições agriculas, pela
somma dos sens habitantes,
pela sua posição topogra-
phica, pela proximidade de
algumas fréguezias relati-
xvamente populosas, pela
sua cathegoria de cabeça
de comarca de primeira

Unma quasi cidade.

Os vastos melhoramen-
tos que de ha annos a esta
Porte se vêm realisando
Westa terra, já pela inícia-
tiva municipal, já pela i-
niciativa particular, collo-
cam-n’a ao par das melho-
Tes de igual cathegoria, do
nosso paiz. Com orgulho
o podemos dizer.

Tiluminação publica, en-
eanamento de aguas, alar-
gamento de ruas, renova-
mento de caleadas, cons-
trucção do mercado, aber-
tura de boas estradas, fun-

depressa — basta que

gremio, ete. tudo isto se
tem feito em menos de uma:
duzia de annos. Está aberta
uma subscripção para edi-
ficar um theatro, e ha em
projevto outros melhora-
mentos de não somenos
importancia.

Isto prova que na-
da neste mundo é es-
tacionario. À célebre
phrase de Camillo Pelletan
=—«le monde marche» —
ainda aqui encontra plena
confirmação.

Se os nossos anteceden-
tes de ha dois seculos vis-
sem o que o progresso tem
feita de então para cá, que
diriam elles? Nem nós o
podemos caleular.

Ora pois, tudo” weste
mundo se póde conseguir;
a qucst?&o é de tempo, per-
severança e trabalho.

*

* *

Entre tantos melhora-
mentos com. que. se. tem
dotado esta villa, um dos
que se me afiguram de
mais instante necessidade
e perfeitamente exequivel,
é a creação de um gabine-
te de leitura publica, éspe-
cie de bibliotheca munici-
pal.

Estou j’:í a ver o SOrriso
equivo, rsemi-desdenhoso,
dos. sabios de pechisbeque
na olyinpica magestade da
sua sabedoria pratica —
Ingenuo!

Devagar. Amda não dis-
se tudo. ó

Para se conseguir isto-—
que não dig. se faça já de
hoje para dánanhã, mas
que póde fazer-se muito

municipio, no seu orçamen-
to, destine uma pequena
verba para o aluguer de
um rés-do-chão ou de um
primeiro , andar, ou que
compre até uma pequena
propriedade central, acci-
vel a todos os habitantes
da Sertã. TImmediatamente

de angariar, por meio de
cireulares, ou de qualquer
outra forma, obras dos
principaes escriptores do
paiz, que se sabe possuem
exemplares das suas obras,
como o conde de Ficalho,
conde deValenças, Oliveira
Martins, Ramalho Ortigão,
barão de Roussado, Latino
Coelho, Consiglieri Pedro-
so, Theophilo Braga, Jay-
me Moniz, ete, ete, e das
nossas principaes casas edi-
toras.

Por este processo, posso
quasi garantir, sem exagê-
rO, à acquisição rapida e
aratuita de duzento vclu-
mes de boas obras artisti-
cas, litterarias e scientifi-
cas. Isto pelo menos.

De resto, o municiípio
iria austorisando à& compra

Tde buas obras a pequenas

quantidades, e segundo as
circumstancias, de modo
que, à breve trecho, possn-
íriamos sem grande dispen-
dio relativo uma das me-
lhores bibliotheca munici-
Daes. S

Um individuo de reco-
nhecida competencia é ap-
tidão, que os ha n’esta ter-
ra, podia ocenpar o lugar
de bibliothecario, ou como
melhor lhe queiram chas
mar.

Esse individuo, n’uma
localidade como à Sertã,
podia considerar-se rasoa-
velmente estipendiado com
duzentos mil réis annuacs,

com a obrigação de estar
permanentemente na bibli-

otheca.

Voltaremos no assumpto.
Entretanto, e para murchar
o sorriso pandego dos que
acharem inexequivela idéia,
o aucetor d’estas linhas des-
de já declara que não tem
a minima duvida em offe-
recer do melhor grado o
seúu humilde. concurso, pa-
ra a acquisição gratuiíta de
livros, ou para quaesque

Questões finânceiras

O estado em que se encontra
o paiz —verdadeiramente de-
ploravel— preoceupa vivamén-
te os espiritos dos que, assim
como nós, cellocam acima de
tudo o bem geral do povo, a
prosperidade e a grandeza na-
cional. ; RENA

O paiz, devemos assim dizer)
porque esta é a verdade, vive

to e é no eredito que recourre
para accudir ao seu estado f
nanceiro de. anno para anono,
infelizmente, mais aggravado.
Anda á mercê dos argentarios,
a elles quasi/ que obdece, su-
eitando-se, como temos visto,
nos contratos dos empre:timos,
à eondições, vergenhosas e hu-
milhantes. “

A responsablidade dos factos

tence u todos, porque todos os
partidos que em resultado da
rotação constitucional tem subi-
do ás eminencias do podoer,
mais 16 1enos jein contribuido
Com 08 sexs enormes erros pa
ra esta grande e tremenda des-
graça, que nos. aproxima d’am
calaclysmo medonho e terrivel.
Chegamos a uma situação
em que só os juros da divida
publica absorvem mais d& me-
tade da receita do estado !

É no entanto, em logar de
largas economias constantemen-
te reclumadas, sustenta-se o es-
banjamento, alarga-se o des
perdíeio e como unico récurso
às exigencias constantes do the-
sóuro, recorre-se à já bastante
nnerada bolsa do contribointe,
inventundo-se «novós impustosn
para dupylicar os simpostos no-
vOs*

Ao mesino tempo deixa-se
que as grandes forças produc-
toras do paiz–a agrienltara, o
commercio o

ontros trabalhos correspon-

sepóde constituir uma com-;
missão de particulares, alim)

fôrças. /
ABIo Davig

dentes, na esphera dás snas*

finhem por uma fôrma espanto-
su e Juctem com: a crise da sua
total ruina ! /

E é este é não outro à esta-
‘do em que se encontra’ o paiz )

o TE LK BU TIQAIT ——

mos arrastados

unica e simplesmente do credi-|,

não cabe a um só partido, per-|

a industria— de-

GHEROMOS

LIVRO DE CONTOS
DE
2. Magoulean Wactioss de Carbalho
Freço 300 réis

Pedidos á auctora em Reguengos, ou ao editor Joas
quim Mart:ns Grillo, na Certã. «Vida nova» temos por ve-
zes ouvrido clamar, assim como,
ao mesmo tempo temos assisti-
do á organisação de novos gru-
pos poblticos. Mas o facto é
que, apesar dos largos e pom-
Éosas programmas apresenta-

0s, 0 mal caminha sempre e’de
dia para dia mais nos abeira-.
mos do abysmo, para onde s

politica, Á f

FPor accaso já não haverá
salvação possivel?— À salva-
ção depende do povo e o povo
para obter o antidoto efficaz ao
mal estar do paiz, terá de re-
corrér, com o grande poder da
sua soberania, a novos horisontes
politicos, proclamando o trium-

pho da democracia—unico sys-

thema onde impera à justiça, a
economia, a razão, o direito &
a legalidade.

&. , Bacam.

s maa t ti aam M eem n e enenemem an a

GAZETILHAS

*stá o anno em principio

E portanto é preciso

Que. tenhamos, bom fleitor,
Cautelinha e juizo. |

Sim, porque diz o riftãtos — &
—P’ra não errar o caminho;
No começo da jornada,
E’ preciso cuidadinho.

Ora desde que a jmªnadi
Dose meges leva à ándar,
Ku entendo que o caminho
Facilmente pode errar.

Um ratão que se apresse.
Sem primeiro attender
Aos diffrentes embaraços
Que o caminho pode ter

E’ porisso que eu prometto
De, leitor; só’ eaminhar
Em passo de procissão
P’ra o caminho não errar,

E’ se uma ou outra vez

O passo não for tal qual,
Pode crer. que foi engano,
Mas nunca que foi por mal.

Anmodeuml.

 

@@@ 1 @@@

 

BEEA iE

ESP EE —— —
No proximó numero pu-
blica esta folha um artigo
do sr. Fernando Mendes.
>AA En —
O SECULO
O numero de 7 do cor-
rente, d’esse nosso collega
‘a extração extraor-

dinaria.
A tiragem foi de 35:380
exemplares, consumido cer-
ca de 100 arrobas de pa-
pel.
Todes os domingos pu-
blicará 8 paginas,
EE Rg

ConmgressO repubiicano
Os corpos dirigentes de
partido republicano, fca-
Tam assim constituidos:
Directoric–Joaquim The-
ophilo Braga, José Jacin-

m

tho Nunes, Manoel de Arri-4′

aga, Sebastião de’ Maga-
lhães Lima, Bernardino Pe-;
Teira Pinheiro, José: Fran-
cisco de Azevedo e Silva,
Francisco Manuel Homem
Dhristo. s

Ficha de consolação ou
corpo-consultivo—dosé Ma-
ria Latino Coelho, José
Elias Garcia, José Joaquim
Rodrigues de Freitas, Zofi
mo Consiglieri Pedroso,
Franciscó Teixeira de Quei –
Toz, Bettenconurt Rodrigues ,
Francisco laria de. Sónza
Brandão.

TEREBEREREAANS TS?CISESTSTS –

— ANNMUNCÇO

1. pubjicação)

PELO JUIZO DE DI-
REITO da Comarca da Certã
e cartorio do Escrivão abaixo
assignado, por virtudo de carta
precatoria vinda. do Juizo de.
Direito da Comarca d’ Agueda,
extrabida dos autos d’inventa-
rio orphanologico a que se pro-
“cedea por fallecimento do Com-
mendador José Brnmo de Ca-
bedo Lencastre, e Esposa D.)
Maria Quiteria de Castro Hen-
riques, se ha de proceder,. no
dia primeiro do me: de Feve-
reiro proxinro, pelas 12 koras
da manhã à porta do tribunsl
Judicial d’esta Comarca, á ven-
da em Bbasta publica, a quem
maior lanço offerecer sobre o
preço anunnciado des bens per-
tencentes ao filho demente dos
failecidos, Francisco de Castro,
abaixo menciorados:

1 a— Naúmero tresentos e ses-
senta e noves=Um olival sito
ds Matias, que parte do nas |
cente com herdeiros de Anto
nio Pedro Pires, do Cabeçuão €
do poente com Ivo Pedroz
Barata dos Reia, do Ribeiro, m:
wvalor de cento’e “cincoenta mil
Treis. j – 1005006

E
— Numero “tresentos e se-
tenta.-=Um olival no limite
“ das Fontainhas, que parte do)
nascente com genãeims
Dontor Januario do Eibeiro e
do poente com quem deva.e
hnja de partir; sem “valor.

4te

ibreiros ,
dotéente

— Numero tresentos e seficom herdeiros de Manoel Rus- )

tenta e um.—Ontro olival nod:

itio da Horta do Callado, qx
parte do pocnte com Jose Gra-
ça a Deus, do Quteiro em vin-
te & oito mil reis. . .. 285000

4

— Numero trezentas se-)
tenta e dois=”Outro olival no
sitio da Quelha do Quteiro,
que parte dosul com Si
J osé

de Mascarenhas Leitão,
em quarenta mi
– . 405000

D
— Numero . tresentos se-
tenta e tr = utro . olival nó

sitio do São” Gamil que parte
do mascente com José Ferreirva
Nunes, do Bailão, em trinta anil
reis – . SOfF00U

6
— Numero +trestntos se-
tenta e quatro=”OWtro olival

no sitio da Lameira dos Cal
vos, que parte do ‘nascente

com Ignez dos Calvos, e com
quem deva e haja de partir; no
ralor de cineoenta “e emeo mil
reis e aDrE 258000
BS(A
=—- Numero tresentos se-!
tenta e einco.==-Dois peque-!
nos olivaes no sitto do Fundo
de São Gião, que parte do po-
ente com Joaquim Martins dos
Calvos; e outro mais uúubaixo,
que parte com Magdalena dos
Calvos, tudo no valor de trinta
T0 POLS L o é . S08000:

— “Numero tresertos se- qTLC’n(?: qf;u ]’.’—il’ie !A-i

CERTAGINENSE

barxto,

cincocenta

« .pOSCGO

o, da Lameira

mil rêis.o:º

Numero tresentos oitenta

e dois.== Um souto no sitio
chamado a5 Valladas, que par-
té do nascente com o padre
António Nunes Martins, do
Cabeçudo e ao poente com
José da Costa, da Ribeira”Sar
deira, e te o1ta no xYolir de vinte mil 1éi8 . ECLHOCO
14,º
Numero tresentes e oitenta e trez Jna convella de
Taatto o sitio do Valle, dês
Fig m e tiros e
duas elx Y que varte * do
Ppoenté – Com’ Simão de
Mascarenhas, da Ce do

nascente ceom herdeiros d’An-

tomo Pedro Pires doCnobe-*

cçudo, no valor de doze mil

Teis : = 125000
ÍE

Numero , tres ‘oiténta,

e «iuuâru.-—Uln € o
do Tojal, que parte por
Xo tom enos “do
gado da Papária e qor
com Duna Juanna do “To
Com Ml reis o u TE
16.º
Numaro- tresentos viten-
o -= Ouso: aal uo
1ua do mesmo Jegar
1que parte de ema
com herdeiros de sintonio Pe-
dro Pires, do Cabeçudo, e por
baixo com o Morgado da Bor-
ralha, no valor de sessenta mi

bai-
MNor-
cima tenta te-seis.==Qutro olival, no
sitio da Lameira dos Culvos,
que parte do nascente com
Joãodo “Cabo, do Outeiro, e
o poente com Jos6 Antão, do)
Cabecudo; mo valor de vinte e
quatro mil ‘Ereàs. « 2 B4AS000
= 3a

— Numero tresentos se-
tenta e sette–Outro olival no
sitio das Percirinhas, quef par-
do nascenie com Manôel|
Fedro, do Outeiro, e mais trez
oliveiras, dentro d’um prazo
foreiro ao monte, em,’inte 1mni)|
reis . . 205000

9
Numecro . tresantos. setenta-
e oito==Qutro ofival chamado.|
as Vallas,€ uma coureila de
matto e — souto, que parte do
nascente ccm Fossidonio Lopes,
do OQuteiro e com a estrada
que vem da Certã para Ser-
nache, no valor de sessen-
lam reia : 016 1. 60600

t6 À
Numero tresentos setenta
e nove.=QOutro olival no . sitio
do Valle do Ganafé, que parte
do nascente com herdeiros de
David Thomaz Finto, da Ce
tã do poente com herdeiros
de Antonio Pedro Fires,do Ca-
becudo, no valor. de quaventa
mil reis 405000

 

ÁD
Numero tresentos e oiten-
—— Outro olival no
tio do Vallc das Barrocás,
que parte do narcente tom
herdeiros de Joaquim Lopes,
do Quteiro em desoito nl
FORSOL o SA t aa SERERIRO

Nimero tresentées iteénta
& nm aser Outros elivel mais
acima, no. memo sitio do
WVale “ous. eem 1
que pir.e Tuto
com hesderos ÉT or-
tutuato, da Dertã, o mats um

— Numero, tresentos &
tenta e 22— Outro. eltval
mais pequeno no mesmo sitio
do Tl)jal, Hiais su du

sHio, que parte do norte tm
o Morgado da, Borralla; m
desoito 183l rei ec 1E E ERCOS

— Numero. trostnto s
tenta 0 setless=QOutro elival
que parte de cina vcom deté
que veio do Vizeu du Pa
e por baixo com Manoel
reira, do mesmo 1o&ar, € que
é sito no Vallo das Uehbas, em
vinte mil o 2OAÇOL

105
— Numero, tiesentos — o1
tenta e oilto==Ontro olival nvo
sitio da Fonte da Maiípica, que
parte porseima, com José Pe-
dro Lucas de Moura, da Cer-
tã, em quarenta e cinco mil
reis . é aa o A SA

A
— Numero — tresentos ói
tenta e rove.—Qutro olival
nas Lomba, limites do Perno-

“fgudo, que -paárte do nascente

com José Ferreira Cartaxo, do
Venestul, « do poente com Am-
brózio Nunes, A’Aldeia de João
da Tira cm euarenta mil reis
40800

tresentos e
noventa obval o pl
hhal, no Valle da Ca-
bra (o pinhal é da prate-do nas-
cente) e com sobreiros e do
poente cem vliveiras e pinhal,
parte todo elle por , baixo com
José Dinas, da Bahia, e de chm
com lierdeiros de. Antonio Pe-
dro Pires, do Cabeçudo, no va-
lor Ge vinccenta mi reis DOSGO:
22

nro tresecntos noventa
Ls Ouiro elival no sitio

PFequena courella de uato,

AMoIs agimação. um olicaf p, é

isguilo; que parte do
suate som herdeiros de Am

nio Fedro Pires, do Cabeço–
do, ecom Vicente José Yer
reira, .do lugar da Matto)
no valor ‘de “quarenta ml
YTels. . “ +
23.º
Numero tresentos noventa
€ dois ==Outro olival no Choco
do Vallãão com castenheiros
e uma sobreira, que mparte
de cima com Jeronymo Jua-
quim ” Núunes; / da Certã, em
Guinze Mil vela HEC0O0

A
Numero trezentos noventa
e tre Outro alival na Estra-
da; limuútes 5sda — “Quinã,, que
pParte do nascente com . her-
deiros de Marecliino da / Ro-
da e or baixo com um’ prazo

o ‘monte, no valor de
« 20H000

foreiro &
nioventa mmil reis
o a
D:
.
Numero, tresentos noventa
e quairo.== Outro olival na
Quintã, que parte do nascente
com João Ribeiro, no valor de
trinta mil reis 30$000

S
Numero tresentos noventa
e cineu — Outro olival nos e
mites do Valle ‘da Roda, no

Talor de. timio, eemó apuil

t8 o S5gHC00
27’“

ero iresentos, noventa

é tel E Gutro clival no li-

mite do: Cazal da Magdalena,

paute do nascente .com Ma.

noeel Joxquim, da Roda, no

valor’ de vinte e cmeo ml

S . 256000 iresentes. novente
e tro aelival no sE
tio du Ávelleira, que parte do
rTascente com Antonio Nunes,
do ‘Carpinteiro, e poente com
herdeirvos de Antonio, Fedro
Pires, do Cabeeudo, no vales

l de “cem mil.teis .. .. 100fCOS
E

Número tresentos * noventa

& to e=Oúsiro elival e so

breixoa no sitio elumaco é Ver- Sucirchos oue 3
cóm Martfiího, da Sin
poreina en o Podre Jore
da Silva, no valor de cento «
dinco mil Yeja . /.. 1055000
30.º

Numnero tresentos noventa
e noves=s=Qutro olival no sitio
da Fonte da Charneca que par-
te do nascente com o Morgado
da Borralha, no valor de cin-
coenta ml reis :BOFSOCO
S

Numero quatro ‘centos, =
Outro obval, grande, no sitio
da Chameca, que parte do nas-
tente com um olival do monte,
e do poente com Simão José
de Mascarenhas, da Certã, no
valor de novecentos e eincoen
tamil reis . « BBCS000!

820
Numero quatro centos e
mm — Outro olival no sitio
chamudo:. de —«João Mancel»,
que parte do nascente com
herdeixos de Lu Antono: de
Magalhães./ da Aldeia Nova
do Faúdião, e ul com Cm-)
los de Muscarenhas, da Certã,
no valor de duzentos mil
reis . ET v a 2D0A
a 008000

Numero : quatro centos e
dois — Outro olival no sitio
do Valle dos Clerigos, que
parte do nascente com her-
deiros de José Caldeira Man.
.:Ú,t d.ª lije’rtE, no valor de
iBcA t0l reis /. // H

í . 303$0G0
Numero quatro centos

. W | 8
trez == Outro olival no

/ AQECCOOS j

sitiopor baixo com Jo

frsdap sic e mmm

Pa Luzerna, que parte do nas-
Cente com herdeiros de Fer-
nando Bartholo, da Certã,
no valor de setenta mil re-
…….. . . TOSO00
Numero quatro cento e
quatro, — Outro ‘olival e sos-
breiros no sitio da Rua do
Abbáde, ‘que parte do nas-
cente com o monte e poente
com José Fernundes, do Ca-
zal do Ovelheiro; no valor de
cem mil rem . …., 1008000
36.?

Numero quatro centos e
cinco.==QOutro olival com cas-
tanheiros no sitio do Bacel-
lo, que parte do mnascente
com Antonio Nunes, do Car-
pinteiro, e poente com José
d’Almeida, da Ceriã, no yalor
de sessenta mil rew … 608000

& s

Numero quatro centos e
seis. == Duas carreiras de oli-
veiras no sitio do Carpin-
teiro, que parte do nascente
com Antonio Nunes, d’aquel-
le logar, no valor de oito mf
Felsas S e BÁDOO:

382 ‘

Numero quatro cento%s e jet.
tê Outras, duas carreiras de
cliveiras no Cazal: do Borél,
que parte do” norte com o
prazo foreiro ao Monte,no
valor de mil %& duzentos
FEl o a taa e. o 15200
A 9 a

Numero quatro centos e

oito.—Out.fo “olival pequeno
no sitio do Serradouro, da
Lameira, ‘que parte por

baixo wom “Manóel da Costa,
dn Lameira em sette mil e du-
SEn tOs FelBa aac ara TÁROO:
E 0..1 :
Numero quatro centos &
nuove.=”Outro olival no sitioda
Suchinheia; Jimites. da Lamei-
1a, que parte do poente
cem lvo Pedroxo Baratia dos
Reis, do Ribeiro. du Matta, e
do nascente ecm’João Lopes,
ira; no valór de se-
V TEl o L V o TORO00
: d1
Numero. “quatro centos é
dez.==Outro olival, nos limites
da Fonte ‘da Lameira, quo
parte do nascente comJoa-
quim Lorenço, da Lameira,
no valor de oitentamil
RBlA cn ec AAA SOSDOO
42,º õCi .
Numero quatro centos &
onze==Outro olival nositio dó
Gravite que parte do nascente
com herdeiros de Antonio
Pedro Pires, do Cabeçudo à
poente com Francisco Eduardo

de Macedo, do Cabeçudo mno
valor de tresentos mil
TB 120 AAA » — 8005000

43,.º

Numero quatro centos a
dose==( uiro olival nos Fallei-
ros do dJogo, que pçarte do
nascente com o M orgado
da Borralha, é poente com Joº
sé Antão da Crujeira, no valor
de setenta mil ráis. . . .708000

,, 44.º S
Numero quatro centos €
é trezse == OQntro olivel

;lnlxo, que parte por baixa com
com Francisco Sim Senhora, d
Outeiro, é por cima com O
prazo fóreiro mo monte, noO
valor de dóse mil reis . 124000
i 46 À
Numero quatro. centos Fé

quatorze== Um pinhal com
umás oliveiras, mo sitio do
Valle Domingos que parté.

sé Dias d

no cimo do Valle do Mar

 

@@@ 1 @@@

 

Numero qibatro centos €
deseseis— Um olival no mesmo
sitio dos Falleiros, acima daá
rua do dito lugar, que parte
por baixo com Martinho Pe-
droso, do Ribeiro, e por ci
com Symplicio Marques ier;
do Pampilhal, no valor de tre-
zentos e trinta milrcis 308060

48.º
Numero quatro centos c dese-
sette— Úmas casas e, quintal no
cimo da kua dos Easlleiros
no, valor de doze mil reis 125000
49.º Numero quatro , centos e
desoito-— Outro — solival. e cas-
tanheiros no sitio da Eonte da
Matta que parte/do nascente
com José Maria, do Ribeiro, no
valor de vinle e vinco ml
reis . 258060

80
Numero quatro centos e
desenove.— OQutro olival situa-
do nos limites do Ribeiro da
Matta, que parte do nascen-
te fcom Martinho Pedrozo, do
Bibeiro, e pocnte com Agcos-
tinho do Nesperal, no valor de
trinta e cinco milíreis , 35000
g a
Número quatro centos e
winte.— Outro olival com. pi-
– mnhal no sitio do Valle do Corvo,
“’d’Arrifana, com testada de mat-
to, que parte para o fundo ccm
herdeiros do Bispo d’Árnoia e
– poente com Ivo Pederoso Barat-
“ta dos Reis, no valor de certo
te vinte mil reis … .1205000
D,

Numero quatrof centos e
vinte e um.—Outro olival . com
testada de matto e pinheiros no
sitio da Fonte d’Arrifana, que

parte com José Ferreira, d’aquel-
f:rlogar e com Joaqum Mar-
ques dos Falleivos, no valor de
‘trinta mil reis 305000
580
& Numero quatro centos e dois.
— Outro olival ao, Valle – da
Barreira, limite -do Cabecudo,
que parte do poente com Jos
quim Antonio, do . Cabeçude
—ehascentel com — hordeiros de
Antonio Pedro FPires do Cabe-
gudo, no valor de quinze mil
reis 158000

DL

Numero quatro centos e
“Yinte tres.— Umara hortri com
Oliveiras; na — Ribeira Casada,
que parte do nascente con
2E . ) :
Joaquim Antonio, do Cabeçnd,
e Poente, com o Ribeiro no va
10r de quarenta mil reis 405600

Bin snbids
55
Numero quatro centos. vin-
te quatro.— Cinco alqueires de
trigo, e sette de centeio e
uma gallinha, que aunualmente
Paga Manoel Caártaxo, da Her-
dade, tudo no valor de noveu-
ta e óito mil reis .. . .985000
“ S6
Numêéro quatro centos vin
te e cinco—Um emeio al
queires, de trigo, e um e meio
alqueire de centeio e uma gal-
linha, que annualimente paga 1tero qualro centas vin-
te setle == Dois * algueires
de trigo, que annualmente pagu
Antonio Carneiro do Alqueidão,
de no valer . de 1

dezoito. o

– 185000
Número qurtro eentos vin-
e olto.— Quatro – alqueires
de trigo e tres quartas, e outros
quatro ulqueires e trez quartas
de centeio e uma gallinha que
annualmente paga Marcellivo

te

José de Brito, tudo no va-
c setloe cen-
… BOSTCOO

1

É

lor de citenta mi
toz Teis

re de trigo, um e meio. alquei-
res de centelo e uma, gallinha,
que snnuslmente paga o Netto
de Maria, Josepha, da Louricei-
ra; no válor de “vinte i
EBA a e

el
” Numero quatro céntos e trin-
ta= Um e ineio alqueire de
trigo e um alqueire de cen-
teio e uma gaállinhe, que, ânnu-
almente paga Manoel da Costa,
da Lameira, no valor de vinte
mil rêis.. « 208006

6 í
Numero quatro centos. tri
ta e um.— Tres alqueires «
meio de trigo c trez, alqueires
e meio de centeio uma gallinh:
e um irangão que annuahnente
paga Joaquim da Silvo, daCer-
tã, 10 valor de eumeocnta e tre,
mil e duzentos rYeis….é
634
Numero quairo ecntos trint:
e dois.==Meio alqueire de milho

e um frangão, que annt

mente” paf José da ven
deira, do Cudô, no valo;
de / quatro: mil e-sete ven

tOB TÓlA unãos

aa dATOL
a

G

Numero quatro contog trin’
f & tren=Troz úlqueires «
meio de trigo é tz !Uquºu’v
e meio de centeio é um fian-
que annualmente págia Má-

Loura da Felgaria, tudo n
te

eot

mi
206

vaor de cincocnta v
CUFBNCBIBIS ocA
a

Numero quatro centos trint:
e qúmtro’==Dois’ alqueires de
‘ngo,dois :xl-clur_-í s de centeijo
e uma galiinha, que annual-
mente. – paga Ambrozio Nuxnes
V’Aldeia de João da Tira
no vaior de trinta. e H
reis

ó

Numero, quatro centos trinta
e cinco. CDois . alqueires. e
meio. do trigo, dois. alqueires
e-meo *de., centeio e um
frangão, que annualmente pa
gam os herdeiros de Fortunato
da Certã no valor de quaren-
ta e um . mil e dozentos
reis. EE AN ES A SAA
685

Numero quatro centos trinta
e sels==Dois alqueires de tri-
£o, dois alqueires de centeio
e uma gallinha, que annu-
almente paga Jannuario Buir-

GQuatro centos

to.==Quatro.. alqueiros

£6 e um fhautgio
mente paga

d’ Armfana, no

e sette mil e duzentos s

11%
Quatto . centos. trinta e no-
Fe. — Um algueire de trigo

e inna gallinha, que annualnien
te paga Mancel d« do Ou-
teiro, no. valor de irese Tmil
reis 14 e ABSO000

Numero quatro centos e qua-
renta. = Um e meio «slqueire
de trigo, um e meio alqueire
de centeio e um tranhgão que
annvalimente paga Joaquim Ri-
beiro, dus Culvos, no . valor de
vitle e cvinco mil e duzentos

2 268200

Numero quatro centos «
quarenta. e umi==’1’res alquei-
res de trigo e urma gallinha,
que annualmente paga Erancis
co Gomes do Ribeiro no va-
lor de trinta e um mil reis 315000

TA
Numero quatro centos qua-
rénta e dois, — Lois alquei-

rcs de trizo e dois alqueires
de ” centeio,. que anhualtizente
paga Erunciseo Pires, do Chão
da Foren, no: valor de trinta
& dois mil vei Nunmero quàlrn Ccentos. qua-
renta o tg Um alquéire
de trigo e wh alqueite de cen
teio que annualicente pago An-
tonio Jos6 Dsirbeixo, ado €
rou, 10 vater de dese

SE = Numero ” quatro
|uarenta e qlt:dru.—Um n j
e:de trigo, que annvalente
gn Franciseco: da SEilva, / de
nja, no valor de nove mil

crenioea
7

FRAA o cn s 9$000
TE
— Numero EE NWécntar

qunrenta e cineo.==Um e meio

iqueire de centeio que annual-

mente paga Rosa de Jesus
;

d Arrifana; no velor de dezg mi
e quinhentosreis .. LC5500

TE

Gnatro cente:
quarenta e sela.– Um nlquecire
de trigo, um alqueiro de centeio
e uma gallinha que annvalmen:
te paga Antonio Martina, d
Falleiros, no valor/ de vinte mil
FENSA A N encAadts 205000

Numero quatro centos qua-
venta e sette. — Um alqueive
de trigo um alquéire de centeio
um frangão, que — annualmente
paga Guilherme da Graça dos
Falleiros, no valio de desésotte
mil e duzentos rets..1.. 17A200

30

Número . quatro . centos e
quarenta e oito.— Um alqueire
de trigo um alqueire de centeio
um frangão; que ‘ annualnente
paga Antonio André dos Fallei-
108 no valor de desesette mi)
e duzentos “eis…….173200)

81.* S

&

)F.b« uoe:

Lameirn, no – valor
mil e duzento
ol VT APOO

D: *

Ntunero quatro csntos cinco-
enta e um.==Dois alqueires e
meio de trigo,” dois alguei-
Tes e meio de centeio e um
frangão, quo amualmente pa-
&a Francisco de Macedo, do
iRibeiro, no valor de quaren-
ta é um mil – e, duzentos

reis . «. 418200

Numero qustro centes cin-
coenta! e duis:=Um alqueire
de irigo, um alqueire de cen-
teio e uma gallinha, que an-
nualmente paga Antonio Cor-

rêia do Tojal; no valor de
vinte mil reis: … . . .205000

85.º
Numero quatro centos cinc o-
enta e trez.— Um e meio. al-
queire de centeio e um frangão
que annualmente paga Jesê de
Lattos do Outeiro, no vafor de
Onzemile ceite centosrs. 115700

86.º
Numero quatro centos emco-
enta e gquniro-—Um alqueire
de trigo, um alqueire de centeio
e um frangão que annualmente
paga Antonio Marques, do Ca-
beçudo, no vafor de desesette
mil e duzentos reis .. 178200

S
Numero quatro centos cein-
eocenta é cinco-Um e meio
ulqueire de trigo « um e meio
alqueire de centeio e umal
gallinha, que annualmente paga

BE

Numero quatro centos cinco-
enta c seis—Tros quartas de tri-
só tres quartas de centeio e um
i’r;.nzgío, que annusImeênte pags
Jannuario, viuvo/dos Falleiros,
vulor. de : treze mil e ““nove
CONtOBTOIS E4 A EA 138900

89.º

Numero quatro centos cin-
coenta “c ‘sette—Um alqueire
de trigo, e outro de centeio
e um frangão; que annusl-
mente IJ-””‘I- An“& F;Í”.É’II Yí“’

le “ trigo, outro de ceénteio e
um frangão que annualmente
paga Jost Meartins dos Fal-

mil e dusentos 1eis .
HH

.. 173200

Nutrero quatro centos ein-
coenta é nove.==Dois alqueires
de trigo, ‘ dois alíueires de
conteio e um frangko que an-
nualmente, pagn José Autão do
Cabeçú lo; no valor de’ trin-
ta e tres nl e duzentos
VÓA E A a ada /R/A a bó oA DO

92.*

Numero quatro centros ses-
sentas==Um alqueire e meio
de tngo e um alqueire e meio
de centeio e um frangão, que

senta

Íeiros, no valor de desesette *

= ;
CERTAGINENSE

:m EEm : : s sepo E a «;

e por cima com Erahn-| Lameira, tudo no valor de vin-ide – trinta! e. . seis. m1l renta é noves=Um aloucire Yinie e cinco mil “’i-ª-..’?õ,:oo()’ª

sco Eduardo de Macedo, dojtee cito mil reis … 285000 reis UA º 365000 de trigo e outro de centeio oí c83,a d

ibeiro; no. valor de um con- 57 Í 69.º um frangão que annualimente? — Numero quatro centos tes: À

no e dez mil 1ic 1: 0108000 Numero quatre centos & Numero quatro centos trin-‘ paga Joaquim Victoria, no va-fsehta e um-— im u]guéiz—g E
46,º vinte e seis.— “Tres alqueiresta e sete, = Um alqueire eslor de desesette mil e duzent itrigó. e um outro algneire do
Numero quatro centos — ejde trizo, tres algueires de ceu-juma gaarta de trigo, um ud-irei R aA s JELSZON T centoio! e nm frangão, ‘que an-
quinze==t estacal no siliofteio, ma gallinha e um frangão, fqueire e uma quarta de centr 2 Pl : ‘mza:]n.anle paga João Carvalho;
dos Faileiros, que parte comique .*uu:uu]nwgf-o paga Jóaquim je uma gallinh que am Á I—«umvrmvqu to centos e cin- dao “To Gue annuslmente
o praso, foreiro ao —monte, Tatheus, dos Falleiros, tudo nolte paga Jos6 de iquiin, dos Fa JC’mntn.:.;Í;m laucire de t Pága d femile : dutento
no valor de Sinte e bito mil 1 leiros; no valor de vinte e ql’w-!c outro de cent im fran-fréis . xSA TATRDOS

EDA 2 5 ARRRODO lro mal veiso … Oigão que annuaimente paga José 94.º

Numero quatro cêntos ses-
Á e dois-—Meio alqueire
de trigo, meio alqueire de
ceênteio e um trangão, que an-
maimente paga José a Sils
va, do Cabeçudo, no valor de
nove mil e duzentos réis9$200

forus & dinheiro
95
Nemero quatro centos sex-
senth e en A quantia de
seis centos reis annuaes que pa
ga José Nunes da Malpica, n-
valor de dose mil reis.. 12A000
96.º

Numero quatro centos ses-
senta e quatro—A quantia de
quairo centos reis, que annual-
ménte paga Antonio Basilio, da
Certã no valor de oito mik
TS &. «= .. 85000

8T
Numero quato centos ses-
senta e cinco—A quantia de
360 reis, que annualmen-
te paga Joaguim Victoria, do
Cabeçudo, no valor de set
e mil e duzentos reis . .7Ã200
98.º
Numero quatio centos ses-
Senta e seis— A quantia de no-
vecentos reis, que annualmen-
te paga Jssé Nunes, do Carpin-
teiro no valor de desoito’ mil
reis 188000

98
Numero quatro centos ses-
senta e sette—A quantia de.
Wmil reis.que an nte pa-
ga; Custodio, do Ca
liado no valor de vinte mils : ” reis EBE a EA TEA
José Fariuha dá Lameira no 100.º R
vulor de xvinte e cito mil Núirworá á

Y . ã numero quatro centos ses-
reis ã Zegcoo a

senta e oito—A quantia de
tres fmil e quinhentos reis que
annulmente paga Manoel Fra-
de da Codiceira no valor de
sette ml reis TÃO00

São pelo presente, citados.
quaesquer credores incertos,
que se julguem com direito as’
propricdades que vão á praça
OU 0 seu pmãucto. para des
duzirem seus direitos de pre-
ferencia no prazo Tegal. E
para constar, se publica o pre-
sente em conformidade com
a Tei. À

s nc

Tã do Cabecudo , . ó
de desescette ;uilq )e ](Íuzti][gª t Cçrtâ, 30 de dezembro de
EAA A DN o S
o0.º . Verifiquei
Nuoúmero quatro centos cinf. Freire “Themudo.
coenta e olto==Um alqueire O Escrivão

José dos Santos CoeIho Ge

dinho.

—— — R E —
Compra nacite
João da Silva Carvalho
—Rua de Serpa Pinto-—
CERTA

Lo;
da bandeits

mercearia sem eompetencia.

wlgodões e riscados de linho.
rzov1ellos, carros e fmeadas: ‘
cleos, petroleos e ágoa-ras.

gscovas differentes, pinceis e abanoéd

annualmente paga Manoel da

cemos, fechaduras ete.

rtada, dos Falleiros, no valorJoaquim Lop»—:sr do lugar da Número quatro centos qua- | Silvs, da Quintã, no valor de! MANOEL: ARNADUTH| Silvs, da Quintã, no valor de! MANOEL: ARNADUTH

 

@@@ 1 @@@

 

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Amaro, enºtarvegza-se da fabris , fun lição
tramar e 1lha3, 041 no estrangeiro, de qualques. obl
maritimas.

Actesita portanto encomm nãas par
toms telhados, vigaventos, – eNp
pbombas, veios e rolas para tr

fres á provade fogo, ete,
* Bglª::ft&:i;ç;a te columnas, cinos e vigas tm estábiccido preços dos mais reduzidos tendo sempre em
dinoiito giande q antidade de canos de todas às dimenções.

attud, propri
do, tinio
de ferro

8 fornsei nento «
ÃS

a8 é S

sa taa eh

var 1 Gm
vapet completós;, estufas de firo exi

, co jetrueção

0S TAEZ MOSQUETENKADS
LOR Í
AEXKANDRE DUMAS
LDIÇÃO ILLUSTRADA COM MAGNTI-
FICAS GRAVURAS E EXCELLENTES Ã

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> DA ASSIGNATURA
MOSQUETEIROS publicar-se-hão a fas-
1e5,08 quacs serão levados “ gratuitamente a casa
gnates nas terras em que houver distribuição orga-

2,º—Cada tasciculo consta de 4 folhas de 8 Ppagimas, tar-
mato e papel de «Monte-Christo», e de uma excellente – gravu
do, uu de um chromo a 12 côres. Haverd aletnx
: ladas no texto. :
tasciculo, não —obstante a grande
n netidez da impr essão, e o sacrifica
ellentes gravuras e magnificos chromos
reis, pagos no acto daentrega.
1 as provincias, ilhas e- possessões ultramari
ssas são francas de porte.
; pessoas, que desejarem assignar nas terras em nnito ntil no trotamento

« Nervoso, ta ç

‘a7a facilitar a entrega das pequenas encenmendas de fundieão tem a Empresa am depositoria mma V que não haja :!p’ent!:s, dc_vc?’ª’o. remetter sempre á Empreza a
da Gama 19 « 21 no Aterro, omle se encoutram amostrás e padeões de pr abisieo em O ecessa Er.:—« tanela adiantada de 5 fasciculos,
Fara as construeçõeS civis, onde se toinim Quassquer encommentdas de dfen Toda a conrespondencia deve ser dirigida á EMPREZA
1 ITTLDA PT TWINTINOIA : S
Y . ESA ITTERARIA FLUMINENSE, casa editora de A. À. Da Sit-
ESA ES eve ser dirisida 4 EMPREZ: NUISTOTAT DORTURGUEZ AERa , .
8 Tºdiªcº?leí? a ee sa oaeo A SNTA N SS RDA EMAA Lh y1 Lozo— Rua dos Retrozeiros, I—LISBOA,
anto Amaro. Lisvca. eAA in
ES ‘(‘Ó.. ]Dº’ T QXK-]Í-H E T : o s . :
IB,É B S Wh ANBES ã = s ENE
e or do “eabelio e Ayorilinpelo ga | Ids DORESDBD
9 rabelio’se torne braneo e restrura 400 canello Eari À ª
sºnlho a sua vitalidade formoesnra, h’ e Pot meio do emprego dos E T
ENTAl a a ES A SNÓA EA Elixir, Pó e Pasta dentifricios Eª,
lia anais ta que ha para euea da tosso, bronch – Q nos *
te, tnberentoa e pulmanares, í FA F
Frairario composto da Salennarri É E a FP
nha de Axye Pi o sangue, i À e b
ENA 2A NEM e MRA DAA m ES” da ABBADIA ds SOULAC (Girondos)
O remedio de Ayer eontra ou se.! ETA DOMM MAGUELONNHE, Prior
Sm mões —F-hras nitemes e bilio i v = R Medalhas de Guro: Bruxailas 1880 — Londras 1834
TodosRJos rem> lios que ficam indicados de 1ra-h ENA AB MAIS ELEVADAS RECOMPENSAS
. . S aa to te pm R S &
neira que salico: baratos, por que um vir 1tn tempo. Z f INVENTADO PFelo Prior
Pillulas catbavrticas de Azyer melhor porgalivo, suave É TDA N0 aNHO l373 Pierre BOURSAUD
e teiramente vege:al. S = Prags « Ouso quotidiano do Eilixir Den-
& “ FENS SSSA DP s É E :ill;u:lo dºã I.l% .. Bmoªt:i
F Ã ) $ 105,Com dose de
ÍÍTB E BUSTY :.’;’Aí 33% à.Uªªff ‘j“f%J —=o ÃE COMagua, prevem e cura à cario doa
À x & UA ASUA A dentes, ermbranqueceos, fortaleçen-
em Dm ?O e ifurnacllldo às gengivas per
t, i to EE amenie sadias.
a deliciosa addicio- N a >S « Prestámuos um verdadeiro sor-
* & assucar; ej- Nl c Wiço, assignalaudo aos nossos Jlei-
vto de limão; é = o — tores este anutigo e utilissimo pre-
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A Mulher Fatd, À Matiyr, Filha Maldita e outros

VERSsO DEaJULIO DE NAGALHÃES
Edição illust da, com chromos e gravuras
Cademetas semanaes de 4 folhus e estampa, 5D0 rois
BRINDE à TODOS OS ASSIGNANTES
Uma estampa EM CHROMO, de grande formoto, represen-
tando o palacio de CRYSTAL do Porto. Com us margens tnede
: ‘ 60 por 73 centimetros,
Assigua-se na casa editorial==BELEM & C.º=Rna do Mare-n
nel, velias
qete.

 

4
eA : l
Grogarias V Í
tiniua

À melhoa produeção
a

1“0 ÉMILE RICHZLOURG
3 ;

João da Silça Caárvalho

Nieio cetabelecimento encontra-
se um variado sortimento de fazen-
das iraneas de algodãõo linho, e se-
da, mercraria, forragons, quinoni-
Tlhejas, linho, solla; ealtyado, aço, fer-
Ton, relogios americanos de mesa e
de p:lll”d(‘. difes: com pezos e de pra-
la para a ‘giheira, rewolvers, espin-
gurdas. louças, vidros, exmas de ter-
ro e louca de cozinha em ferro esmal-
eic. ele.

dinheiro e descontam-se
fotras * Lisboa,

ntá da Companhia

ehalSaldanha 26

GUENIO SUC
OS MXYSTERIÍIOS DO POVO
Esplendida edição illostradoa som 200 eracuoras
Esta obra magistral do immortal romancista,
appareceu agora em edição popular a 60 r
aemanal, Ulustrada com 200 magnificas gravuras
no texto.Jugenio
interesiadas
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G B_Ecm

O —Recreio= é
baratas do paiz e que tem
enanies leitura amena e ol
cada numero— 20 res,

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e fórmaum vulumº co!

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COMm 16 paginae a ds columoas eem optid
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grande —duas “lumnas, pago no neta da entrega;s G0 reia, q À –
provincia—fascicm. — quinzentes de 32 paginas, aduntadameo Fiiça Velha
e, 130 reiz. : | LUEIT A S=

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rua do Diario de Nociag ;B ÉÍ” úev—baer dirígida a João Rom:

— Lisboa