A Comarca da Sertã nº397 08-07-1944
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FUNDADORES———.
— bDr. José Carlos Ehrhardt ===
Angelo “Henriques Vidigsl
— António Barata e Silva —
Dr. José Barata Corrêa e Sites
Edusardo Barata da Silva Corrêa
Composto e im-
P1 | DIRECTOR, EnncR E PROPRIETÉRIO Dresbo t
E Eduarao Barata da Silva Correia Oficinas Gráficas
s da Ribeira de Pe-
; 4’—REDACÇÃO.E ADMINIS ‘í’RAÇÃO-f-. :ra,í.imimda :
el | RUA SERPA ,PINTO “SERTÃ | E
Z_ PUBBIGH SE HOS SHBHDOSh Telefo-et6-
ANO IX ) Hebdomadário regionalista, independente, defensor dos interêsses da comarca da Sertã: concelhos de Sertã, Oleiros, JU í a
N.º 397 === Prognça-a-Nova 6 Vila de Rei; 8 treguesias de Amêndoa e Cardigos”(do concelho de Mação) == 1944
wmmmmmm_mmmm——mmmmmmmm
Sernache do Bomjardim
Linda aldeia da Beira Baixa e sede cíe uma das
mais importaánies freguestas do concelho da Sertã
Notas
o Sant_o Condestávgl
s L SNN a E E S
A comumcaçao constante em
que punha o seu espírito . com |
Deus, quere dizer, com a subs-
tância mais absolutamente bela,
boa.e certa das coisas, revelada
pelg amor místico da Virgem,
no deslumbramento glorioso dos
céus entreviístos; esta piedade
bordada de encanto, dava a
Nun’Álvares uma fé indestrutí-
vel em si próprio, e ao mesmo
tempo uma caridade inexgotável
para com todos os homens, ami-
gos, inímigos, portugueses, cas-
telhanos, À sua alma, forte e ri-
Ja como aco para combater, de-
sabrochava em flores de carinho,
espalhando em volta de si uma
ondulação de candura, que en-
ternecia os corações dos pobres,
coroando-o já em vida | a au-
réocla de santo. A piedade e o
amor, a oração e a caridade,
punham—lhe em movimento real e
constante a imaginação religiosa, –
quer nas horas críticas da guerra,
quer nos instantes plácidos da
paz, libertando-o das torturas, :
martirizantes em que a inv
de Deus e as tentacaes-
do que sees-
i tores, que posszgm ter
gadw, des jo d
viesse a tempo pjara a campanha
anterior. “ –
A9E
DEPOIS de: concluií as. as
obras, o nosso Cine-. Teatro
— passou a oferecer um belo aspecto,
notcwdo.se, mesmo, um certo luxo.
e confório ‘ que: se con_/ugam &
. harmonizam:
o dr Apgçl_o Vzdzgal, que :
‘ sequezmi aomo de
a queio esfôrco |
o teve a com- |
eontrzbumda, :
“sO Se podera engrandecer pelo turismo”
segundo diz à «Comarca da Sertã» o Presidente da Junta de
— Freguesia, Sr. Marcelino Mendes Nunes, que se encontra
empenhado em dar solução conveniente ao problema do abas-
“fecimento de águas e considera de importância vital a liga-
— Çção, por estrada, com a sede do concelho de Vila de Rei
«Sernache é uma aldeia formosíssima devido
à sua bela posição e elegância das suas, constru-
ções modernas, quási tódas rodeadas de perfu-
mosos jardins e ? xuriantes pomares. Quer seja
ao romper das manhãs luminosas quando no nosso —
lindo céu, suave e carinhoso, o belo sol desponta
semeando a vida pelos seus amenos cainpos, quer
seja ao cerrar da noite quando os longes se di-
luem na cinga dos crepúsculos e a Providência
lhe dá por teto um prodigioso pavilhão de estrê-
laç é sempre a-estância ditosa onde a vída corre
| serena, onde uma bendita paz inunda os cora-
ções simples e bons, Jfrancos e valentes, sinceros e
generosos como são, geralmente, os dos homens
dos campos. Parece que uma eterna poesia a en-
volve no seu cariícioso manto como.a um ninho
— de amor. Em seu seio o homem sente se feliz e de
| bom grado ali [tcarza, por entre o háhio perfu-
| mado dos seus bosques em flor, a ouvir continua –
. mente o suspirar das brisas, o sumbir dos insec-
| fos, o cântico das aves, o alegre e rumoroso bo-.
licio das colheitas, a fama das eiras, os descan–
jª»*íes das vindimas e das nottes da ciesfolhada’ e
Os montes que delimitam o seu largo hori-
: ”zfmte ão cobertos em parte por pinhais e soutos,
pelas suas ingremes encostas vegetam as —
t’entadas por sucalcos.
alvejam as estradas como largas Le
contornando as serra e descendo
| vmb_jbra cas destacam-
férreas, é bem embalada pelas brizas gue vêm do
vasto horizonte que ela domma». :
rando resolver uma série de pro:
culdades, que, de momento, ao que parece,
se apresentam de difícil soluçao especial
mente, por motivos de ordemn económica.
Isto, porém, e antes pelo contrário, não
obstava a que ouvíssemos o sr. Presidente
da Junta sôbre os planos de melhoramentos
que julga indispensáveis para que a aldeia
de Sernache do Bomjardim conquiste o lu
– gar de relêvo a que tem jús pela SuUa exce-
Exm
€ a verdura das. campmas e o escuro
uindo as povoações, , É
: 0 clim de Sernache é magmfz o d,ewdo d f
| sua considerável altitude e aos maciços de euca-
.’lzptos e pinhais que lhe purificam o ar. Situada
no alto dum móntículo, donde rebentan; nume- —
rosas. nascentes de puríssimas águas, algumas –
(«Sernache do Bomlard1m» — Cãndxdo Telxmra)
Nós sabemos que a actug,l junt,a_ de
s Freguesxa, mal assumiu a gerencxa dos ne- .
— | gócios administrativos, principiou a traba- —
lhar entusiâsticamente pelo progresso_;da a
* área da sua jurisdição e em especia;) pay
:»,,prosgendade da sede e bem- estar da popu-
Jação, pro =
_,ble;,mãas q,u, lhe, estão, adstritos. Se até hoje 2 rg id
— Iseguiu, não é porque lhe tenha * º
) a fôr e vontade necessária, nem
aquele amor pelo torrão natal, bem tapaz BS
: de remover montanhas, mas porque os seus :
– desejos têm. esba;rado contra. grandes difi-, –
lente posição geográfica, suavidade do cli-
ma e belezas mcomparavels que a torna-
ram afamada.
O sr. Presidente da Junta não esconde
a sua satisfação quando o repórter lhe diz o
que pretende
— = Tem Sernache um plano de conjunto
para se alindar e progredir? .
: — A pregunta envolve todo um conjun-. |
to de ideias que vou expor. Um plano de
.conjunto devia ser elaborado e executado
pela Câmara. Creio que tal plano não existe.
Existe, por parte desta Junta de Freguesia,
uma opinião formada, que foi já exposta à
âmara e que compreendia de facto
. A nossa opinião
nasceu da análise dos factos é do estudo da –
‘ nossa reg:ão. b
» a Pode dar-me um esboço dessa Opn—_;
um plano de conjunto.
nião?
——Posso salvo o deVldO respexto por’
melhores opiniões, que eu próprio desejaria
-Ver desenvolvtdats__nas colunas do vosso jor-.
nal. Eu lhe dlgo situada num planalto, sem
| rsos de água a valorizarem-na, Sernache |
– poderá ser uma terra industrial. O.
Vira sê-lo, aproveitando a energia |
e -vinda de longe, fica neutralizado t
pela tende«táma, velha de gerações, do. Ser-
r. Há que considerar a |
achen : para ‘emtg
: : —ªno eentro da ba ta rc;lo
naphe no centro det,
de VISta tuBíStico — ——
— O turismo deve ser planta que em
Sernache deverá ‘criar: tundas raízes. E, se
me permite, como:encara: a sua reahzaçãoº
— Dizer não, eusta e eu lhe explico:
antes de plantar a árvore prepara-se o terfeno;
neste: caso, temos de começar por ver se: n.
conseguimos; resolver o problema do abaste-
(Continua na 4.º página)
— tranhar.- pre_/uzeos E
;.;preacupaçõssta todos: os. pr’oprw—»
reglao, sob o pontef
rzam os segum_
.a lápis
dirigiu as obras, provou, uma
vez mais, um gósto afinado pelos
trabalhos déste género e Soube
introduzir modzj577 Icações que va-
torizaram o interior do edifício,
aproveitando, ao mesmo tempo,
todos os espaços disponíveis para
se obter um maior rendimento.
Escusado será dizer que, para
tal conseguir, encontrou artistas
que souberam interpretar fiel-
mente o seu plano de transfor-
mação, que, no funão, visava’a
obedecer às instruções dadas su-
pertormente e a alcançar melho-
res confórto e comodidade.
Oxalá, agora, que a rêaber- .
tura não demore. :
, 2OoE
) EPOIS de muitos dias fres-
cos, em alguns dos quais
: choveu abundantemente, que Mmais — .
parecmm de Março, o tempo ——
— principiou de novo a aquecer.
Estamos na epoea próprza do
calor e por isso nãa Áqueeo
Ás ‘searas apresentam se vi-
cosas é muito prometedoras e –
consola ver as espigas, do trigo
e do centeio, louras e gradas. Os
: milharais também tém bom as-
. pecto e a questão é que não faite
) a água para os regar.
Às videiras estão lindas, cár-
regadzsszmas de cachos e cremos
agora=—longevá o agourol—
dzfzcz?mente surgirá qualquer con-.
tra-tempo que as impeca de atin-
Bir a pujança plóna a que todos.
nos. as;nra«mos
Camunga nesta opzmcto, peia
meênos, o nosso Silvério da Rosa,
º-»cu_;o saber é de expemêncta fezta
»d S Pedro foi pouco
concorrida, consequência
provauel da proibicão da enhada .
de gado suino no recinto e até
“da sua aglomeração em qualquer
: _âonto da periferia por virtude
da grave epizootia que o vem
“atacando, há semanas, com uma.
vwlenc de tal modo desmezúda_*
muita gente e ‘sercas
: fários, mesmo âqueles que até
rora atind nao,-ver:fícaram ”
:: ncmas, tem. empregada os; melho— —
: res esforços e fóda’ a sua exp
riência para debelar as doen
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A Comarca da Serta
ªwwwwwwwwª&;wªmmlg
JE
O REI DAS MEIAS
A primeira e única no género em todo o País
MN S S
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Fogento emnho eem
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2 LARÇO RAFAEML BORDALO PINHEIRO, 32 É
BA o d | *
mo o LISBOA ( — —
BRRANRNRHARNRAR Wªª%%ªâ&
LLL LELE RT SAA BBB LRLA LB RL %Mêfw
A Companhia de Viação de Sernache, L.º, avisa o
Ex.”. Público. que em 15 de Julho de 1945 começaram a vi-
gOIlar as SÉgUlIlÍÉb carreiras:
,Llahna-Ser’iã de : Castelo Branoo-Sertâ-Figueiro
ÚI”‘ Diári À : Domi dos Vinhos-Cotmbra,.
eiros—Diária—excepto aos Domingos A’s Têrças, Quintas e Sábados
A’lvara— A’s Segundas-Feiras
Pedrógão Pequeno —A’s 2,º, 5º* e Sábados | fotmbra-Figueiró dos Vinhos
í PrÚ’EHCÉl’H—NÚV&—A+S SEguandas e Sextas SB?’ÍE“ÚCS telo Branco:
LAoNias r’tã TE A’s Segundas, Quartas e Sextas
Serta-Coimbra—A’s 3.º4 e dias 23 (ida e
Oleiros —Diária—exepto aos Dommgúa — e volta) nêstes dias : :
A’lvaro —Aos Domingos ; X : : : ES
Pedrógão Pequeno —A’s 4,”, 6.” e Sábados | Sertâ-Castelo Branco-—Aos Sábados | EMISSÕES DOS ESTADOS UNIDOS
Proença-a-Nova—A’s Quintas e Sábados — | Castelo Branco-Sertã—A’ 2.”*-Feiras EM LINGUA PORTUGUESA
: : tKecorte esta Tabela para referência futura)
Esta Companhia pede ao Ex.ºº* Público o favor de se fazer acompanhar de um ni=! Horas Estações Cindas Est. Ondas Est Ondas Est. Ondas
mero de volumes o menór possível, pela dificuldade em adquirir pneus, 12,45 WkRUS 300g WERUÁA 2545 WKELJ 3o, :—:u
. S R S M RRR MNEA SEA ENE a E cS4S MWRUS 1683 WRUA- 2545 WGEO 19,56
PETPTEPER LL LPEREOE PDT EP idx NTS m.ªª WRUA 35,45 WROW 2558 WBOS rg,ª_.r
: : õ 43 TM 2 41 E :
– FÁBRICA DE FOGOS DÊ ARTIFÍCIO “Guarda-=livros :45 WÉEÉ to BBE? %ÉEA nã,fj WKLIL 135
– : . Incumbe-se de qualquer es- [9545 WEUS – 1, 1A 26,9
A PIROTEGCNICGA SERTÁGINEHSE crituração, cormmercial, industrial 20,43
—— E —— à (1/2hora de programa especial/ ; :
& agrícola, dentro ou fora da s RUS ro8s WRLUA 26,92 WOEA 253 WGEX 254
” YF [
: — 4b WRBUS – o 53 WREA tg WW ED 5 W6EX 2554
mm M ]m “H”Es nª EIIIIE (Mª“nuªl Informeise nesta RCóscçãe — SS ARIS a6 WRITA Gg8 WRUE GbABAVEL dees
a — 1345 WRUS 3o4 WRUA 38,6 WKLI So77
,Encarrega-se de todos os trabalhos da mais moderna piroté EH“SÍFUUÉU ÚE MÓVEIS | a «VOZ da AME RICAS em %Dnuguês Bededar aah eAA
“enicaem todos os gêneros ; por intermédio da <EB, U.+, das 19,45/às 20 boras.
GRANDE SORTIDO DE FOGO DE FANTASIA E — || pm fodos 08 fÉMBros EAXDIDEOSDTIIEISE
Criada Úa’vern;:BnÍZQUÉTSBHIamb[quE Nntóni FH_[ÍES d SÍ“H GIÇA a voz “ dª S
ªª?ildããdgebªsªíel?ªªnnªínpãfª em muito bóm estado, vende-se: | | H”;I o AMERICAÉMMARCHA
Rua do Castelo — SERTÁ
de Javrado
ee màuãmª?&ªacçm dêste jornal, | Nesta Redacçàu se informa, –
Éamnal Nunes Grilo Casa M acau, L da | Mercearia Costa | António Ferrerra
o ” ó CProprietátio da acreditada marca : EE AA 4
UCegve:. TARZARCO MERCEARIAS FINAS : * Especialidade em Encarr::ga-ae A
ARMATÉM DE VIVERES A Especialidade-em Chá e Café ɪmºª e azeites ªª todos os traballos
Ê . S o : ertã e outros gê- PER SE A
Importação e Exportação Directa ix : —++F neros de mercearia í ; SNSNT SIrit a
“PRAÇA DO BRASIL, 14 o Rua Luciano Cordeiro, 96, tc. Esq.º
d Bm BlarCoela, 4M Lgo da duuglida, M E :
TELEFONE 550566 , Teletone 60B4&5S — — P . RUS DOS SEPA ENE RTA EANAOS
LISBOA “OCRISBOR e CSAAILS B D AÀ : ” LISBOA
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FBEAA
NECROLOGIA
Teneénte jose Alves Pereéira
) sr. tenente, relormado, Jose 2)
ves Ferela, culo falecimento noticiá-
ms o nº 304, contava 55 anos de
idade. ers nutural: de Castanheira R-
meira, freguesia da Ermidá, casado
enm a srº D, Lucrécia – Farinha, 19010
do a7 Sebastifo Alvecs Pereira e :’.u.rlhg-
do dos srs. Carlos Pires, Francisco Pi-
res, Jose Earinha Matias e D, [relfins
Farinha, de Castanheira Cimeira.
D, Cerília da Conceição
Tibeiro
Na sexsla feira da pretérita s&Mmana
faleceu, nesta-vila, a sr.º D, Cécilia da
Conceição Ribeiro, de 6 anos, natucal
da Valada (SertÃ), viúva do Sr. Emílio
Mateus Ribeiro, maãi do nosso estimado
assinánte & amigo Se/ Kzequiel Lo-
pes Ribeiro, de de Proençaã-a-Nova
& togra dos sre. Eusébio Parro, de Cas
telo Branco, Antéónio Nuncas Eocneiro,
da Sefrli, João dos Ssntos, de Lisboa &
Manucl Fernandes, de Arruda dos
Vinhos. * –
TFosé Leitão
Por ter saído incompleta, no D/º en-
terior, novamente se. publica: MNo dia
to do mês findo faleceu, na Pordes
soura (Sertã), o sc fose Leitão, de So
aNOE, Casado com a s. D. Martinhua de
Jesus, pal da se* THLeurentina Fer-
reira Leitão e dos sracFranciseo e Ar-
tónio Ferreira Leitro, de Lisboa, Jost
Leitão JIÍI!’:’-IDT’I, Múnuel, Américo « Do-
mingos Ferreira Leitio, de Pordessoura
e Carlos Ferreira TLeitão, do Montijo &
sógro do sTr. Armando da Cosla, da
Fordessours,
D. Emilia de Jesus Celado
Em 17 do [ndo mês [aleceu, nº
Nalpica (Serta), 2 sr.º 1). Emilia de Je-
sus Calado, Égf Contava 8 anos, vllva
do sE. Joko Calado, mãi do nosso csti-
mado assinante se, Jonquim Calado, de
[isbouw e das erºº 13 Florinda de Jc-
sus Calado, de Lisboa e D; Ájm Calado,
da Malpica e soera do ar. foão Carvi-
lho, da Ribeira da Ferreira.
i4’& lamílias enlotadas spresentamos
s .Iossos sentidos pésames,
EEA ES
EEn aa
Guaendo os anlmals falavam…
A raposa € o corvo
“ Era uma vez certa mpaaa’qúe não
tinha sinda almoçado. Ois meus amigos
não põem on sua riça ideia o que é tma
TEpose cm jejuço, Se ela é já de narure-
&a UM .aniroal espertaliuco, naquelas — P
condições d trátos de polé à micleira
pâra erranjar um Bbiscato que lhe des-
PegUE à barriga da lombeita.
Passou 80 pé duma árvore é — nem
de propósiro |= o que há-de ela ver?
Lim Gervo, um comnvo préio de uzéviche,
quatinha um quemo no bieo; um queijo
mMuito branquinho, miito redondinho,
capoz de abrir o apetite a um defimroo ”
— Ai, que ticb queijo! Que beleze
de petuqgueira | -— pensou 4 rájrosa, não
com os seus botóes, que Nnão os usava,
mmas eom axdentkçãõ, que oaqetela ecar
sião lhe pedia trioncadeira. Nágueis al-
lura nem Ale era queio,, :- Set lá!
Nisto, vêrmmlhe ume 1deia, Gliega-se
debaixo da árvore, olho para cima, as-
F1m n medos de aceso & diz:
—Lindo pássaro, sim senhor ! Esto
deve ser bicha d de fora, que por sÃ
tão há colsa tao boníta | Só a merfeicão
daguele corpo ! E 05 reflexos das penas!
Neim se pode olhar p’ra elas, que até a
gentée cema E’ pena ee nãdo fór pássaro
que cante ; porque se canta, à ávaliao
pela botiteza do corpo não hã outro
no mundo que lhe ponhá o pé adinote,..
Lovindo aquilo, o que faz o paleríria
do comvor Todo derretido com o espiz
che, quiz mosirar as suas habilidadêes é
desatou a prásnar cómo nm desalmado,
Mas, dpara.’ eraguar, abrin o bicó; &,
abrindo o bieo, lá e fojl o queijo, que
veio calr mesmo entre 63 dentes de
manhosa, aquele apetitoso queiinho
que lhe imha feito erescer igna na bf-
ES
Estão .a ver que Ihe elramoõu um figo,
Mlas, antes de se ir embora, ainda disas
a90 Corvo que estuve e olhar [ara aqui-—
lx iuda cóm uma cara dê asno;:
—— Dlha, amigo, tfião toórnes a calr
Noutra como esta De ora avaúte, já
sabes que 1êns de pôóralgodão nos cu-
Tvidos quande te aparecer quetm queira
vIVEI À custa da tum veidade, porque la
digo ditado que à custa dos parvos vi-
vem vs ajuízados. Não’ te pareçe que
esta lição-vale Gem um queijo ?
E nós dizemos: Apoisdo, amiga ra-
osa. Vele um QqUetjo e até úlma quei-
jeira, E’ uma klstórieta que DOos dá esta
grande lição: devemos sempre. [azer
ouvidos de mercador a05 gabos com
que nos louvem, Vim sempre no inte-
rêsge de quem o5 faz, NAcA por noeso
intéerésse, Poriseo, la prás aldeias, há
Fuem pisque o ólho quando aparéce um
IBUriO d dar mantea, como é de uso
dizer=se ;
: —Bem te peceebo ! Se não mo pre-
gaste, cstis pro ma prégar!
CARDOSO MARTHA
A Comarca da Sertã.
CRÔNICA REGIONALISTA
DE
Proença-a-Nova
* STA vila excantadora está si
tuada no coração de Voríungal
: a 31 quilómetros da cidade de
* T Uastelo Hranoel séede do dis-
trito e dista apenas 20 quilómetios da
vila da Sertá, sede da comarça.— P é
esta encantedora vila sedêé do concçelho.
Nu linda estição <a nrimavera os
sens campos s8o um lindo panorama
que realça Imr éntre as mais lindas fló
Fes que refleterm a alma mais expácsiva
da nossa eocantedora Térra;o— a3 cais
cões proencenses são a5 maislindas e
bejas de Portugel; as suas romaerias ro-
Imidticas € có 08 Beuscantares atraene
tes, S0 como os céncicos dos rouxinais.
Não hà. em província das [ejras, loar
mais lifido, do que a45 túvilêes proeftcen-
ses. Não sei que encanto se desprende
o campos proerncences s sedução por
entre Bste desmecido tapete Florido que
& Sol com a5 beljos doa seéug raios
abrizadores fas. cerminarooas . flóres
mMmais lindas dos nossos camjos, Nas
núItés, Cél ser nuvens, dum cóu cheio
ude estrêlas to lindas que elas parêcett
Cantaím junto com us nmmasas lindas can-
tadeiras da nossa 1ão querida terra es
tuis lindee canções de Porcugal: Na
apanha da assitona é um delirio andar
a pê das noasas lindas raparigas, ouvir
Cchlitar ns nmais Gudas canções líricas
que crchem de alegria 05 dossos cora-
cões / Ac pár do Sol, elasg 13 vão a ca-
minhro das suas aldelaãs cm o0s sous nhão-
rmncados, caliaodoó s mais lindas eso-
Fõea e a5 belezas da nossa flecra. E’ tão
lnda à vossi terre, terra deê Amores s
de cocentos.
GQue lindo & o sem campo com os
seus piobeirais qgue embeleza a No3SO
terra é que deleita ums perfores que dá
saãaúdo e víida. No verão é esta vila en-
canládora visitada por milhares de Tês-
soas que vim . de todos o5 cancos dêsto
jerdim tão lindo, é beira mar plancado,
como o Nsso poeta Canióra cantoo no
seu livro imortal «Lusfadess a4 glórias
dos nosssos navecadoros,
Temog 2 devemos, pojs, icabalhar
om muita dedicação é com indito
aINOT e I’-“-“—-“IH]J’J P’.”IÚ i.i]l:ltl dn DmENREÚ
da nossa tão querida terra. o (erobém
pila simpética Agsociação Recreetiva
—é 5 Grimio Recreauvo Proencenge,
Todos prosncenses devem ser verdade”-
ros sócios da simpática sAssceiaçõos
fundada por meie dúzia de rupage:;
cheios de brios de fé, é ajnda hoje se
encontrum & frente da Associação, E
uma glória é uma honfa para à nosaa
1ão queride flerfa & pára o progresso
por excelência, E’ um dever de todos
que são diguos dfilhos deata terca têo
querida:
Clhemos tosos com muito carinho e
amor pela nosse fão simpártios eseocia-
‘;.àÚ U’Ff]u. NSSA [BOSA [:íu quEFÍd.i’l,
[)ÉÍIIET-‘IÚ? u.uIiIÍar em :ud_u q]m f
nOSSO bio Snpáiico Grêémio Recreativo
Troencense precisar. ÀA nossa tão g9i60e
pática AssocCiaçõo é & estróla do pro-
gresso 6 do Beitr da nossa tão querida
terta, & dêveser assim nesmo, Ã NSA
Associaçõo ainda não tem / um edifícia
Próprio pára & SUA nova sede, E’ de jus-
tiga Que a AOSSH o Simpátics Associa-
ção tenha um edifíeio. Potque ela mar-
2a uma fórsas viva ado Droósresao da
nosse teérra, Sibamos todos comprir
OE NOSSOS deveres pareo com a mosaa
girmpática ÀA sSOCiação e pére cor q dossa:
terra – natal. Trabalhemos todos pelo
ideal do Berm comium da mossa 156 que-
rida terre de Croença-s-Nova: e ao mes-
mo tempso saber enobrecêo e respeitá-
la com todo o carinhoe amor. E’ assim
ue devem ser es filhoas digoos de
Eoença-a-Nova, Quem traça csta crôs
nica encontra-se longe da são tão que-
rida terra natal Mesmo aasim longe
nunca deixarer de amar com fodo o ca-
rinho, ecm 13da a dedicação e com
Muito anreço a minha terca cêo querida,
Não. áou: qm fundanense, ms sim
um Prosícense de coração, Proença=a-
-MNora, estê gravada no meu córação em
Lleiras de cuft,
Todo o Proencense deve vssidar o
jornal que melhor fem defendido csin-
tercsses regionaie de onossa tio querida
LEITA É do RiesmOo tempo tem pognado
peloa interêsses da hossa tào simpatica
EABSOCIASIOs. — Procuçenses assinal «Ã
Lomarca da Sertis, é um semanário
que tem deflendido com brio e com hom-
fá a nossa tS0 encantadora lerra,
Trabalhêmos por uma Proença-a=Nos.
a MS progressiva E Maior e laçamos
delá a Sintre de nossa Beirta!
ANTÔNIO PRANCISCO LOPES
Eduardo António
de Caires
Kequereu a sua transferência
para uma das escolas do Funchal,
ierra da-sua naturalidade, o nosso
prezado amigo e colaborador sr,
Eduardo António de Caires, que
desde há anos exerce o magistério
no Quteiro. da . Lagõa, com &a
maiúr distinção e ali conquistou
28 maiores simpatias pela suá edu-
cação e fino irato, :
A transferência já foi publi-
cada na fólha oficial; dervendo o
nosso. amigo gseguir para a Mae-
deira, acampanhado de sua es-
posa e filhinha, por todo o mês
de Setembro. .- Fin
Castelo Branco-
CRÓNICA
PEBLICITÁRIA
M oc | o
«A Botaliha Contiínugos
Por Mauricio de Dliveira— Par-
ceria AÀ, d1, Pereira — Lisbos
Compreegnde sste livro, de 212 pã-
Elias, a2 acvçÕEes mavais ocorridas to
anoOs de 164 e Todo, tão ferceis en Ca-
sOS Sensscionais cómo o afuddumento
do aAood> e do s«Bismircks, o ataque
à Pesrl Harhour, o afundaménto do
«Prince 0of Wale’s, do <«Repilses, do
xArkRGyal tlosllermese cosBarham»,
to a campanha sobmacitia, nodesem-
barquêe fImeércano em Africa, ete
Maurício de Oliveira, embora. teo-
dencioso, nicidainmente favorecendo um;
dus partes, dá-nos um documento de
grande velur pelas referêticias, pelos
comentários e pelas – ilicidações que
traz e público sóbre o grande prãla
entre coltinentes quê se Írave noa ma-
[es, As várias obrag que escreveu sóbre
u assunto dão à Maurício do (Oliveira
um lugar inconfundível dontro do nosse
Toinabémo acrial. E’ que, sendo tecni-
co, faz jornalistno e, 2omo jornalista,
GEQUece-se de que é tétnico, Pórranto,
escréve de modo a fazer compreender v
que tm em toira e Gidlo mma linguês
gem Huente, transcrevendo, ão mesmo
Tempo, disentaos, 2 eomunicedos, 45
únicas fontes por o74, no alcançe da
quem iterpreta e quere, ào menos, se-
o for um .catminho da verdade,
Incluíido na colecção ss livecsda
E:C’Éa ” -:’.&’d â.zªae’.ãn continga lê-se eoTA
uuubo aprado, d& ma feport
Feita a.trã’.’r.’-s dos mares ch!.- tolí[jlgªv? n?::tt-L
do., Curlosa é & Quarts parte onde o
autor procura leventar. a Fontinha-do
vêu que etcobre muitas incógnitas desta
Euerra,
Pel: meio, inbmeras fotografias aó-
bte 5 assunto versado, forografias tanco
o Tails eloquentes que o texto,
E4 licamos esperando O coso Darjan
É À glerra reldpaçgo que teremos
NUIÉO prazer em spréciar nestas colu-
nãs, apreseonfando essas obras aca nos-
so5 leitores,
F DE MATOS GOMES
diriniadolo i PEf o o o e
Exbpostção de desenhos
* de motivos etnográficos
Do Prof. Dr, Faria de Castro,
do Instituto Português de Arqueo:
logra, recebemos um cartão de
convite para. assistir, em 15 dé
Junho, em Lisboa, à inaupuração
da Exposicão de Desenhos de Mo-
tivos Etoográficos na Sociedade
Nacional de Gelaz Arles,
Agradecemos a gentileza do
convite, que nos foi immpossivel
acenar dada a grande distância
que nos separa da capital,
FR BE o ase+orso
EE
AGRADECIMENTO
A Tamllia de Enutia de Jesus Ca-
tado, residente que foi no lógar da
Malpica- (Sertat, vem, Por éste meio,
APTESSOCAT O seu sincero asfadecimen-
to tódas nm pessoas gque tiveram a
bondade de acompanhã-le & sun última
Tazidea,
AÀ tádas, a eus inolvidável e pro-
funila gretidão,
“úlpica, 25 de Junho de toqi.
ENEA
Al e nn to
Passagens de clasic
Concluitam : o 5.º àano do li-
ceu, António Baptiata Manso e
Asdelino. Vidigal Marinha; o :º
comercial e o 2,º liceal, António
Toaquim da Silva Barata: e o 2
liceal, Vitor Mannusl Pairicio Baás-
tos.
Avesimpáticos cstudantes, bem
GOMOo à Seus pais, apresentorios
as nossas felicitações,
+esococolifasessitos
José Dias Urbano.
de Nendonça
Foi provido, na escola de Bem-
úquerenças [(Cestelo Granco), o
nosso prezado amigo se, José Dias
Urbano de Mendonça, distinto
prafessor na sede do coóncelho
de Oleiros.
EAA oA
Éste número foi vísado pe–
la Comissão de Censura de
2EA F
“ crêditos do sócios &8 4,”==O
Fara oê eleitos legais se pública –
Que, por escrimos dêe 11 de Junho
de 1044, exarado no carcório do Notário
da Comarca da Serta, Dr. Flentíigies dêe
Almeida, an aociedade comercial em no-
IMe colcetivo soh a firma a2ibva & Reias,
tom áede em FroshçasasNova, & eons-
Ltilwaida por ascritura de & de Maio de
14185, outorgada peránte o Notúrio que
foi da comarca da Serta, Dr, Alves Mer-
1ins, de que fôram únicos sócios Frans
cisco Luiz da Silva e Luiz da Silva Reis,
com o capital de 12.000400, se trans-
formiou, por acórdo dos sSósi08, em so-
ciedadêe por cotas de responsabljdade
liroicada, de que Fficaram sende úniços
góCcIOsS 05 mestitos Fráneiçseo Ls du
Silva 2 Luiz da Silva Reis, nos vêrmos
Scguintes :
1.9-— A sociedade giraré sob a firmos
nSilva & Reig, Limíiladas, com sede em
Frocnça-a-Nova, e estaábelecimento naãs
lajas da case do sócio Francisco Liniz
da vilva, nas ruas de Nossa Senhoro e
Liutor Silva Faia, :
º “Csen objécto & o comércio de
Eizehdas, cabredaia, ferros, neccearias,
tabaco, & O de queisquer outros acti-
ÉU5 ou gêneros em que c3 aócios ádor-
em, excepio o bancário.
º— A sua duração é por tempu in=
determinado, em pressegnimento da vi-
du jurídica e comercia] da sociedlade em
nomecolecriro, modilicada apengs queo-
ta à [orma,
d. — O vapital social é de vinte mil
estudos dividido em duas cotas ipuaia,
pertencendo uma 3 cado sócio; S único
— estas cotas ackum-se realizadas e são
ITepresentadas pela parte JUe cada uvm:
dêles sócios n0o activo gosíal da aocio-
dade transtormada, liberto do. passivo,
BA— Sio perooitidas a divisdio e ces-
3ão de cotas entre os sócios, n1as pará
com terceiros elas licam dependentes do
consentimento do outro sócio, ou da
3ociedade, : quando. outiente’ o púmero
de Gcioa; + 1,º — O sócio que preteoda
Ceder à sua cola & estranhos, comunii
cá-lo-i por carta registada com aviso
de recepção o Outro cócio, ou à socie-
dade, conforme 05 casos, indicando o
Lotié do pretenso cessionário e às de-
mais consdictes e clausulas da divisão
G cessnos 88— Dentro dos 15 diãe
que se seguicom à recepçõêo da carra, o
DULTO sicro, óu 4 sociedade, resolverivo
e aUTOTiZAM A Céessão o divisho, ou
se querem usr do direito de preferér-
cia, adquirindo a cota para s1; & & —
O preço da cessão cm caso de prete-
rêntia, Sérá o valor da cóta pelo balan-
ço G0 ano amvetiof, acrescido Ca parre
tjue lhe-corresponda nó fundo de rezer-
va, E da parle que lhe corresponda nos
lucros que se aporarem desde o último
halanço, com: todos o8 suprimentos / ou
]:uagamnntn
do’ preço; acrescidos, supfimentos. e
créditos, havendo-ns, 8erá páago no pra-
£o & pela forma que estipolerem; & 5
— Se à sócio ém primeiro lussar e à so-
ciedade em segsundo, não optaram nem
guizêrem decitar o cairanho proposto
como cessionário, poderá o sócio que
protenda seir própora diseolução e –
quidação da sociedade.
a — Nãúo sio exigívels prestações
suplementares, Mas c3 sócios poderSo
Íazer os suprimentos que fórem fteéeces-
sárioa. nos têrmos e condições que fê- –
rêm aprovados cm assembleia dos só
clos o constero n respecilva acta.
T.º — A gerência da fociedade e n
sum représentação, em julso e fora dile,
pertencém a amboã 69 sócios, sem ne-
cessídade de caução, é bastera 2 a6ssi-
natura de um só com a ficina social,
para obrigar a sociedade; & úmico — A
reiuneração mensal dos gecenhes será
da importância que fordeliberade em
assembleia gecal,.
Sillva & Réís, Limitada
& 022 Ficg expressemente profbido o
uso de firma em aboneções, fasuçãs, le-
tras de favor e em qualiquer outros
actos extranhos aos negócros sociais,
emprégos da : fm em tais casos, Dão
aAfeciando à sociedade por aer nulo,
obriga. a infráctor à responder/por to-
dos.os prejeisos e darnos que lhe cause,
d — sicios não poderão, indivi-
dualmentée ou de socieda de cóm outrem,
dedisar à aqa getvidede à HESÓCIOS eX-
Bplorados pela gociedada,
10— Ls helanços serio fechados no
a trinta e um de Dezembro de cada
alO, & deveváa estar discutido e apro-
vado dentro dos dóis meses seghintes :
L8 lugros Niquidos apurados,
depois de deduzidos cínco. por. cento
para fundo de reserva ]’:gàj, AaIé Seu
preenchimento ou sempre que seja prê–
tisn rembcerá-lo, é ainda as percemta-
gens para quaisquer fundos quoe a 45
sembleia geral cesolva ceiar, serão dis-
tribuídos pelos 3ócios na proporção de
Zues cótas.
159.º — Às hssembleies gerala serdo
convocados por . carla regisada com
avigo de recepção, com a antecedência
minima de olio dias, quando 4 lel não
exila ouras Eormalidades, Potém, 1n
dcpendente-nente de convócação, seriáo
rc’r.]%iaa 15 resoluções que se uoatrem
astinadas pot todos o5 sócios.
[3,º = As cotas poderão ger amoride
zacdaso
1.º—Por acórdo dos Sóios;s
29— No caso de arrésto, penhoara
adjudicação cu arrecatação judicia
Du extrajudiwial da cota;
ía—ª«lu caso de divóccio OuU Separa-
gão de pessoes e bens de qualquer dos
Sócios, se o OUITO, Ou a Sceledade bhas
vêndo mais de dois sóciocs, não quize-
ram contfinuor com o cônjuge do di-
vurciado om separado: 8 1.6 — Quando
não laja acórdo, & aAMmortização séra
resolvida pelo outro sócio, Ou pela as-
sembleia geral 66 casóo dêe gerém MAIS
de dois sócios, e ó seu preço será dê-
teriinado pela forme preserita no pa-
rágrafo terceito dh AFIgO quinto; S 2.º
= O piagamento da cota d AMOTHZAI:
elecina-se nos têrnmos presetitua mo pa-
rágrafo quarto do MEesmo arigo. S
[4º — À socicdade não se diasoive
por morie, interdição 02 falêneia de
lm sócio, mãs 12 Nesles cafos à cota
não fdr amorcizado, e a sociedade con-
tinlar com o38 bherdeiros ou repregen-
[antes do lalesido ou interdito, nomea-
rão Esates um dê entoe si Que repréêsente
à cofa junto da sociedade, enguanto
ala 8e nchar indiviza. Na falta) desta
nomenção na prazo de dois meses apos
& Falecimento ou interdição do sócio,
acrá à Cora representodae pelo 31,eres-
ando maiá. velho, que fór capaz, e e-
nhum ó sétido, pelo seu tutor: ;
jão. Nó caso, de dissolução é lie
uidaçõo: da eociedade, serão liquida-
tários Qs sócios, ou quem Eles nomes-
rem por açôrdo, Pô rém, deado que qual-
quer sócio 6 propooha, será Ticitado em
glólbo o aclivo e pasaivo sociais.
i — Para tódas as queslões eréca
gentés dêste eonfrato, entre n SÁNLOS,
meis hordeiros u rcepresentantes, fica
escabelecido 0 foro da comarca da sede
gociál, com EXpréssa Tenúnceia & qual-
quer outro, ”
17,7 — Nos casós cinissos, regularão
à3 disposições da Lei de onzo de Ab_r-.l
de mil novecentos e tm, e mais legis-
lacão aplicável,
Foi entrelinhado; «ede ro4ç4 — séum,
Foi rcasunrádos scola -MhoMEeLrers,.
Proshça-a-Nova, 17 de Junho de
lq’ª
S : Notúrio,
Sompuso Honriçues de Abnenda
—— . ..
—— í
Encontra=se em Líshoa, o Rev. P
Eduardo Felipe Fernandes.
=—Estêve/ na Malpica 12 Sr, Joaquim
Lalado; de Lisboa.
= Vimos na Serti o SE Américo
Fárinha biguel, da Figuéira da Foz.
— Encontra-se nó Pêso o Sr. Cosi-
niro Mendes de. Dliveira, de Lisboa.
el id E o id ds
É cada tareia. .2
Jose António, mais conhecidto pelo.
tCóme e dornie, titulo que lhe vem
do pai, pequeno lavrador que vive do
outro lado da ribeira grande; mesmo
cm irente.da. vila, dá, de vez em quan-
dJa, cada fareis na Mulher é no filho
Tonais. velho, ainda muto péqueno, por
sinal, que 68 põe a pão e leranja.,,
[) ciúme pareee ser’o ml que 6
perscgue, que o não deixa tratar da
vida com sosségo, mas não podem ser
conscntidas às cenus de. loueu panza-
daria que se repetem continuadiene,
Yai sendo tempo de o cureeda doen-
va para que cessem o Mlagêla e a vida
infernal daqueles desgraçados:
du ds du o E rinâodo o o
DOENTE
Encontra-se muito doente o BU30
— amigo Sr. Fentura [ernandes, escrivão
das Execuções Fiscais d;y Finanças
nesteconcelo, —
— Prasejamos, muito sinceramente; .as
— auas melhoras, c
2M
Os amigos da « Comarca»
O ese. Mário Matias, da Secta,
indicou, para assinante, o sc Ma-
nuel António da Costa e Horta;
o er. foão Antunes (aspar, O B6T,
Vitor Baptista Ribeiro Barata ; o
er, Anlónio Farinha Fibeiro, os
&ra, ÁAnibal Antunes ; Anrtónio
Luiz Júnior, de Lisboa; / e O / ar,
Múiírio de Oliveira L[avates, 0 &.
Jusé Maria da Silva [ôrres, de
Gardigos.
Sinceramente .reconhecidos,
úgradecemos.
umW
ERRATAS
Tima séric, quási infinita, de. gralhas
pousou, atrevidamente o editorial do
nº 295 e algumas são d4ão %mnd:s que
iltecaram o texto original por forma
que não, é fácil Corrigir em simples
leitura; assim, temos de as rectificar:
f 22 linha dó 2:º período dewe Jler-se
n Naturega , nu Mmesnmo perlodo em-
Grokáese c ferficerado : a última pala-
“ra de «Serã hospitaleiras & fudosas ;
ém ‘ «Santos / popularege deve lerse
BegióRiNO FARO E Palam Grses ; cm s
assalto & fortaleza eucopeisr dese lec=o”:
EE FRTHOSO C ED FRiSOSA, Jortalize É
o forfalega, emA E Nio aIdto, Aeaesor
e nio descrevél, aóressar: e não 0P
Sentar, demandaria e não dmaçs*-â:??ªª-“h
Éxfas é o ESTO, – ITEX A ENANELS o AT
Lotúvel, grerra € não íw-‘;.ªr SERÓIE E
rÃo sempra, póde e nao S09
@@@ 1 @@@
Notas…
Conclusão da 1.º pág.)
alguezre coelhos, de 8 a r5:poo;
: surdmha, 6300 o Quartezrao, ca-
Fapau, 7300 o quilo; peixe es-
“wpada, ó300, o quzlo, pescada,
11%60, o quilo; ovos, 7:h00, a
dúxia; feyao 2850, o prato: lt-
TnÕes, dd20, cada.
O peixe e os galináceos, so-
bretu O, atmgzram preços : de-
masmdos
230
H Á quem dzscorde de, nos
dias de feira, se venderem,
na praça, fazendas e louças, opi-
nando que ali só se devertam ven-
der géneros alimentícios e tudo
o mazs na Carvalha.
* Contudo, o que achamos in-
conventiente é que asloucas, dada
a sua quantidade, se espalhem
pelo largo do Chafariz e pela
rampa anexa a praca, prejudi-
cando o trânsito dos veículos.
20
A investida na Ffrente ocidental
* var logrando mais êxitos
para os Aliados, dando-lhes alar-
ramento de espaço precioso para
desembarcar e concentrar mais
iropas e material com o olyectwo
de desferir ataques de maior en-
vergadura. Conquistado o impor-
tante pórto de Cherburgo e tôda
a penznszda do mnesmo nome, a
acção ofensiva dos anglo-ameri-
canos Jficou grandemente fácili-
tada e parece-nos Zue os alemãis
já devem ter perdido a esperança.,
de lançar. os seus iniímigos ao
mar, já que, logo de início e num
recrudescimento cáda vez maior,
os atacantes. mostraram evidênte
superioridade de fórcas aéreas e
terrestres e sem que: por outro
lado surgisse qualquer esquadra
a estorvar-lhes o passo.
A conquista de Gherburgo
teve fases épicas, de um e outro
tado bateram-se com fúria verda-
deiramente “Teonina, mas os ale-
mãis estavam de antêmão conde-
nados à derrota, que os america.
nos : dispunham de uma esquadra
e de uma aviação formidáveis.
“Na frênte oriental os russos
prosseguem no avanço com fin-
peto 1rresistível, mostrando as
Nações . Unidas que. o.seu plano
de” colaboração está a ser exe-
cutado com tóda a energia, de
Jorma a obter-se uma deczsao
quanto antes, —
O. seguinte comunicado dá
bem contaá das apreensões que
reinam na Alemanha a propósito
das ?fenswas no oczdente, ortente
e su
«Estocolmo 27 — O correspondente
em Berlim no gor_nal«bvmska Dagbla-
det» diz que o informador oficial do
Ministério dos Negócios Estrangeiros
da Alemanha fez aos jornalistas à se-
gumte declaraçao <A situação é muito
grave. A Alemanha tem de combater
no leste, no sul e no oeste e duasgran-
des potências mundiais concentraram
enormes efectivos, recursos e armas,
contra ela. À decisão da luta será atin-
gida râpldamente Aproxima-se a hora
em que veremos se chegou o fim da
Alemanha ou se esta conseguiu a sua-
grande vitória. Neste momento trata-se
de tudo ou nada. — Reuter.»
Ú mercado de gado bovino de
sábado passado esteve bas-
tante animado, efectuando-se mui-
tas transaccoes
Acentuou -se a baixa de pre-
£os. um
: l=====
]oao Antunes Gaspar
Foi recentemente operado, com
o melhor resultado, facto com que
mMuito nos congratulamos, O nosso
prézado amigo sr. João Antunes
Gespar, representante da «(Comar-
ca s. Sertã» em Lisboa.
O su restabelecimento rápido
é o que “noeramente desejamos
A Comªarca da Sertã
Sernache do Bom]ardlm
(Continuação da 1.º págma)
cimento de água a Sernache. Éste assunto
está sendo tratado, visto que, depois de se
ter reconhecido, na Direcção Geral de
Aguas e Saneamento, que era impossível fa-
zer o abastecimento, optou se por captações
feitas no Ramalhal, que já começaram, sendo.
depois a água elevada mecânicamente. Nós
desejaríamos que ela viesse lá de cima, das
serrás, por seu pé, mas os 1.000 habitantes.
de Sernache não chegarxam para Jjustificar
um empreendimento que deveria custar ho-
je cêrca de três mil contos e o projecto,
assim, não teria aprovação superior. Estes
pontos são desconhecidos daqueles que,
embora revelando boa vontade por Serna-
che, criticam as captações agora iniciadas e
as quais não sabemos ainda se darão os re-
sultados desejados.
— E” se conseguirem, no Ramalhal,
água em abundância, o que pensam fazer
depms?
— Ah, sim! Desculpe, ia perdendo o
fio à conversa. Depois ? Olhe, planta-se a tai
árvore! Sim, cuida-se do tunsmo água ca-
nalizada ao domicílio, alguns fontenários
públicos, um pouco de propaganda, um es-
tabelecimento com a classificação oficial de
Hotel. . . e Sernache será uma mansão pa-
radisíaca! EEA
— A seguir ao abastecimento de águas,
tem a Junta outra obra em vista? :
— — Planos tem muitos, mas meios de
realizá los é que tem poucos. Repito, dizer
não custa e eu lhe digo, embora me chame
um sonhador: imagine, o meu amigo, uma
linha recta tirada da esquina do Club Bon-
jardim até à esquina da casa do sr. António
Ferreira, em frente da igreja. Essa linha recta
seria um muro de suporte de terras que cons-
tituíriam um parque sumptuoso no coração
de Sernache, cheio de tílias é outras árvores
escolhidas, bancos de jardim, pérgolas, re-
puxos, silhuetas femininas sob chapéus ca-
prichosos, vindas da capital, o Sol a escon-
der-se; as sombras a rastejarem… e ao
céntro o monumento a Nun’Alvares, Depois,
para complemento, um miradouro na Se-
nhora do Destêrro e outro ao fundo da Ave-
nida Abílio Marçal no alto de Milheiroz.
— O nosso entrevistado está tão entu-
siasmado ‘ que dificilmente o podemos inter-
romper com nova pregunta :
— — Falaram-me há tempo na ligação de
Sernache com Vila de Rei; pode dizer.me
o que há a êste respeito ?
—Isso são contos largos, mas aí val.
Juntas Banteriores. conseguiram compartici-
páção para tal ligação e flzeram-se 2 quiló-
metros abaixo da Quintã. Velo a guerra, os
– orçamentos desactualizaram-se,ninguém mais
quiz vir aos concursos e a actual Junta, para
que se não abandonasse a obra, que é vital
para esta freguesia, requereu que a mesma
lhe fôsse entregue por administração directa.
E aqui começa um calvário de dificuldades.
O traçado é dificílimo pelo acidentado do
terreno e a Junta tem poucos recursos. Fíze-
mos, nos fins de 1943, mais 200 m-tros, mas
acabámos por reconhecer, depois de ouvir o
sr. Engenheiro-Chefe da Zona, que tínhamos
de suspender e pedir não só a revisão do
traçado mas também a actualização do orça-
mento. : ;
Peço-lhe para dizer, no seu jornal, que
esta junta de Ereguesia está muito penho-
rada é sensibilizada pela forma altruísta co-
mo todos os Ex.”* Sernachenses há tempo
responderam a um apêlo financeiro que lhes
fizemos para a referida estrada. Só não nos
utlllzamos de tão generosas ofertas, postas à
nossa disposlçao em consequencía dêsse
apêlo, por não estar ainda actualizado o or-‘
çamento que há-de garantir o reembôlso
dessas importâncias. Mas, seja como fôr, a
nossa gratidão é muito grande. Sernache
provou, assim, que está unlda, num só bloco
e que aqui não há dissidências nem faceio-.
slsmos :
— E com que meios ou fundos conta a
Junta de Freguesia para a realização de tais
em preendimentos ?
— Em primeiro lugar contamos com a
boa vontade e decidido apoio do sr. Presi-
dente da Câmara actual, que sempre me tem
manifestado o seu máximo interêsse pelas
colsas de Sernache, especíálmente na questão
das águas. Não podendo nós, num concelho
pobre, ser extgentes em verbas, temos de
colocar, assim, em primeiro plano, o “apoio
dum homem que, pela sua tenacidade, per-
sistência .e: forte vontade, conqulstou jáia
admxraçao de todos nós. Para os serviços das
águas estamos lançando sôbre a freguesia
uma detrama, de acôrdo com a Ex Cê-
mara, e deverá render aproxlmadamente 9o
contos. Todos os subsídios anuais que rece-
— bemos da Câmara e nada mals, de resto,.
apcnas, boa vontadeo.
— KE não há outras obras de carácter
secundário na sua Íreguesia ? |
Há tantas, que seria roubar-lhe espaço
demasiado ocupar-me delas. Eriso, apenas,
como mais instantes, a reparação da Festrada
para o Nesperal, reparacão da estrada de
circunvalação pela forte, alguns fontenarlos
públicos, etc. ‘
Ve]o que Sernache tem em si o verda-
deiro intérprete das suas asplraçoes.
— Engana-se, meu amigo, porquanto .
nunca Sernache foi tão infeliz na escolha da
sua Junta de Freguesia. Nós temos, concer-
teza boa vontade, mas não temos tempo para
nos dedicarmos exclusivamente a êstes assun-
tos, que, para serem bem orientados, absor-
vem tempo incalculável. Depoxs, temos os
serviços de racionamento, uma série infinita –
de ofícios a responder, enfim, todo um ser- –
viço que era o dum concelho de 3.º classe há .
dez anos. Quer eu quer o sr. António Guerra,
secretário da Junta, que é quem mais tem .
trabalhado durante as minhas lougas ausên-
cias, não temos vida nem tempo para isto. ..
Por isso, Seruache, foi mfellz repito-o.
A MARGEM DA GUERRA
Ãlaures no mãr a trzpulaçao da pista dum porta-aviões
Pl’êpªra um balão que setvirá de alvo móvel às peças
desta z.mda de naval e dos aviões.
P STAA AA
EA
p AA TTA
E’ tão interessante, gentil e gra-
ciosa a minha esboçada de hoje !
No seumeigo rósto espelha—se a bon-
dade do seu coração e a candura da sua
alma, que deve acalentar os mais belos
sentimentos é todo o ideal duma Juvon-
tude inteiramente votado ão ámor puro
e inocente, alma formada na dedicação
pela família, que se orgulha da formo-
sura dêsse anjo, é todo o seu mundo de
aspzraçoes, de encantos e alegrias,
De um para outro momento surgiu
uma mulherzinha graciosa ebem mo-
delada, qual estatueta de Sêvres; a
compleição frágil empresta-lhe mais
delicadeza, as linhas do róôsto, emoldu-
rado por lindo cabelo castanho, e a cur-
va do busto são duma rara suavidade.
O seu olhar tem a expressão duma
hnaculada ternura e a voz, tão máviosa,
lembra o gorgeio de aveqmha tímida.
ZN ão é alegre nem exuberante. de
movzmentos, talvez mesmo muito pouco
comunicativa; mas nem por isso deixa,
de sêr simpática, agradável e atraente
a minha esboçada, botãozinho de rosa a
abrir-se para as desilusões da vida.,
FEL]SBERTO
stogra an sa scpa ç an a am masdtva an pn pn aa ntatizia RSSGA
1 Bscaravelhu da b&t“terra’
Uma praga :
que ameaça
OSs vossos. hatàtªls,
O. es»aravelho daá . batatema
encontrá-se defmmvamente hxado :
no País, invadindo já Uma zona
de larga extensão. ?
E” provável: que, no decorrer
do presente ano, o concelho da
Sertá também venha a.ser atin-
gido pela praga.
Os vossos bataátais estão em
pemâ
Ó exnste uma forma. de os
defender : cumprir ,as seguintes
normas .de . protecção indicadas
pelos serviços técnicos oficiais :
1) Vigiar atentamente as.cul-
turas de .batata, tomate, pimento
e beringela, por forma a locali-
zar com rapidez qualquer foco
avançado do escaravelho, cujo
aspecto é semelhante,.ao mdhc:& o .
no desenho
2) Colher à mão os insectos
?ue se. encontrem eé. arrancar as
ôlhas da planta em que se notem
posturas de « OVoS, desu’umdo tu,do
pelo B0 :
.3): «Comunicar urgentemente
ao Grémio da Lavoura ou à Bri-
gada Técnica de Castelo Branco,
o local em que. tenha sido encon-
trado o escaravelho.
4) Não esquecer que no caso
da praga Invadir, intensamente
OS VOSSOS campos’se tama e:
Sário recorrer a outros processos
de combate que vos serão indi-
cados. :
As caldas arsenicais consti-
tuem, então, o .meio de luta mais
eficaz,
* Os servicos técnicos OflClalS
tomaram tôdas as providências
para o combate ao escaravelho
da batateira.
No seu próprio interêsse e no
interêsse do Paus, deve colabo;ar
nessa luta.
Ãos nossos esl:mados
assinqntes
— de Brasil, Estados Unidos da,
América do Norte, Congo Bel.
ga, Congo Francés, Fernando
Pó, Gabo “()erde e Índia, para
— onde não é possível proceder a
cobranças, rogamos, mais uma
vez, o favor de nos rªmetere,gq
fundos ou mandarem liquidar aàs
suas assinaturas, poiís que não
podemos prescmdxr da maior re-
gularidade nos pagamentos das
aàssinaturas, dados os .tão elevados
encargos que oneram a publicação
do Jomal
Se não queremos privar das
notícias das suas térras todos os
— — Patrícios que vivem longe, wstq é
corresponder a essa atenção. Pa
gando, com a maior regularidade,
as assmaturas única :receita certa
com que o Jornal pQde contar
para se manter, ;
Esperamos dever a todos o fa-
vor. de tomar na devida consxde-
ração êste pedldo, que, por ser
justo, d:s_pensa mais cone;de(êgõQa
e inútil fraseado. .O débito de
muitos eleva—se a leS duma cen-
tena de escudos e, de a,lguns
mesmo, a duas centenas e, como
é lógico, a demora na llguxdaçaç
1causa-nos sérios transtornos.
A ADMINISTRA AÇÃO
atmgxdo com um eogee dum%
muar o menor de 1II anos,
mando Coelho, filho do ne; go.cxan—
te João Coelho, desta vila, ficando
muito ferido na orb1ta direita, —1ta direita,