Voz da Beira nº127 24-06-1916

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ANO 3

 

Nº 127

REDATOR PRINCIPAL:

— Fruciuoso Pires

ADMINISTRADOR E EDITOR:

A. Pedro Ramalhosa

 

Redação º Elminisleuçãos
Rua Dr. Santos Balgnte ; Ê
pi É SEMANARIO INDEPENDENTE
a – Assinatura | NTERE! tr ; Anúncios
Dom reinos | DEFEZA DO INTERESSES DA COMARCA DARIA Ta gec a sr

Brazil, ([racos) 54000 rs. Avulso, 30 rs,

Propriedade da Empreza da Voz da Beira

PUBLICA-SE AOS SABADOS .

COMPOSTO E IMPRESSO NA misenva CELINDA DE NAMALHOSA & VALENTE — CERTÃ

“BENEFICÊNCIA |.

Mal julgavamos nós, ao dar a
noticia sumaria dos estragos cau-
“ sados pela enchente de Novembro,
“que as nossas palavras de dôr
iriam encontrar eco amigo nos
nossos domínios d’ulém-mar.

Como os nossos leitores verão
pela carta que abaixo publicamos,
acompanhada dum ontro decumen-
“to de subscrição publica, recebida
“do gr. Manucl Nares, das Naves,
“freguezia do Marmeleiro, residen-
te em Lourenço Marques, não se
“obliterou ainda nos nossos patri-
cios, por ali dispersos em busca

* de fortuna, o amor patrio nem &

apego pelo infortunio alheio:

“Lourenço Marques, | 12 de Maio de e
1

Caixa Postal age à
Sr. redactor de. Voz da Beira

Nesta data envio a Y., em valo do

“correio, a quantia do Esc. 80500 prove-

niente duma subscrição aberta entre a

população da nossa região e suas pro
ximidades, residente nesta cidade a fa-
ver dos seus conterrancos que mais

*. dumnificados ficaram pela innndação que

em fins do ano passado ahi cabin, le-
Jançando
assim na miseria ulgúmas familias.

E’ para estas, para as que mais fo-
ram atingidas que nós, constantes da
* Mista jubta, suliscrevemos-com’o que es-
tava ao alcance da nossa boa vontade e
– algibeiras. – h

Como V- se dignará ver pola lista
gunta, além dos nossos conterranços, one

dos houve, Que pelo xt ces A ua
bla dé Voietoneia: janbem Da

“Blavo está que não € com a diminuta
quantia de oitenta escudos que se vão re-
mediar lão grandes males ou levantar
as precarias comiições: err que se en
“+ contram essas familias. Não. E isto uni-
ca e simplesmente uia tradução clara

« duma prova de amor, dedivação é leme
” brança pelo-nosso lorrão natal )
Como estamos afastados e nos é vedar

“do conhecer os mais necessitados, como |
V. deverá conhecer, vimos, depositando.
em V. lola a nossa inteira Confiança,
enearvega-lo da distribuição da impor-.
tancia referida, que
dize-lo, se dignara fazer com a devida
Amparciulidade e justiça na razão divee-
ta das necessidades de cada um.

Para preencher uma clausula do nos-
“so apelo, e para conhecimento de, todos
os subscritores e beneficiados, rogavamos
a V. a publicação no sen semnnario dos
nomes dos subseritores e importancias
subseritas, Caso ão trouzesse a Ve
muito desperdie tempo e um EraE,
de ammento de despeza.

y vt Bro que pedimos e espevamos de Vo
a Para o que V. julgar. Becessurio, PA-

“voava copia do aperta com que, nuicd

mos 4 nossa: subscrição,
Agradecendo o seu favor me Ni

Pe Y. ete.
ERratgado Manuel Nunes

V. escnsado será |

ES

É de todos nós, naturais dos conce-
lhos de Cerlã; Proença a Nova, Olei
Vila de Rei e Mação, conhecida a hor TE
vel crise que as chnvas de 29º de No-
veimbro do ano findo trouxeram aos
fiossos cantêrraneos, lançando muitos
deles na miseria a ponto de não terem
hoje ama faixa de terra para fazerem
as sus culturas e exercer a sua activi-
dade,

Sabendo nós quanto o anxilio mone-
tario escasscia naquelas regiões pobrissi-
mas onde alguns Lêm em suas casas, é
verdade, os principais productos de con-
sumo, mas a par destes vultos ha, €
esta é vina grande parte, trabalham 10
e 12 horas*por dia para usnfwlirem um
miserável salario que Sam fite
serve para os enganar, justo é que nós
à semulhauça do que ha anos fizeram
os nossos pafricios na Costa Ocidental,
nos subserevamos tanhem com o que
estiver ad nosso alcance pars lies po-
dermos mostrar que corstiltuimos aqui
uima colonia unida e lão capazes, ou se
possivel melhor, para au 08, nos
sos e dar a todos uma prova clara é
evidente de que se estumos naterial- |
mente afastados, o não estamos noral-
mento, € que não esqueceçãos à nossa
terra natal nem as necessidades dos
seus habitantes.

Desnecessario será encarecermos aqui

“a grandeza e excelencia desta obra de

caridade, porque é proprio de corações
maguanimos e de esclarecidos espiritos
protecionistas ver em tudo o Cn
“cimento do seu Torrão Natal.
Auxiliemo-los pois, nós-que aqui con-
stiluinos úma colônia relativamente nu-
merosa, como que estiver ap nosso al-
cance pira que, pela primeira vez que
abrimos uma subscrição desta natureza,

| possamos apresemar sem vergonha o

Predpelo do sea, dedicádo amor pela |
terra ne Gai Den deu psciição

Sera
malta pu tateno! joihal WU Dog da
Beira bem comp os hor dos pr

erilores e importancias suhscritas, o a
| sus distribuição serva confiada ao redac

tor do mesmo para a distribuir na me-
dida das neceesidades de cada um,
Apelu-se nao só pura os habitantes da
região, max lumbem para a magianimi-
dade de todos aqueles que desejem de

“boa vontade contribair com o seu auzi-

lio pata esta ubra de Denelicencia.

(Segue a lista dos subseritores).

Be a Rodrigies: faia
unas: se Po 5500
Íosó bias Ei dU SS ODÃO to Colesd SSD0

 

Manuel Nunes—Naves +… 3500
Antonio Soares de S. Boho — Nac )

sm are ho RR mala o SD ao 2 1600
Joaquim A. Diniz—, 1500
Jaime de P, P P. Cont

[Oia ae 500
Miguel | Paiao Relva 3500
Mann) Lopes Parente— Farzea

dos Cavaleiros Do 0. 0 2500
Martuel Ssvra-—Panascoso «1500

“indo da Silva Pes 5800

Carvalho dumh e 5500

é Parinha Ferreira”

“ilos Cavaleiros + 0. “SADO
“Padre Augusto Balisfa-=Cardig s SAO
Joaquim Topes—Hosleiro = 2 4500
Amúnio iques Jinivr-—NMusleiro — 3550″
À Ruiiia ai q 589087

Transporte o DES. ABS)
Aritonio Prancisco—VYarzea dos
Caraleiros « + 3500
José Oliveira Tavares — Pe zo 2550
José Joaquim — Pedrogam Pe-
queno: . – 2600
josé Pires Calças oNauciscas. ARO
“João Valerio — Constança, . 1500
| José da Silva M; Guimaçães=0.
SAT pis pé e SA a 5 2950
Antonio Vieira Lima— Arm: ação
de Peravy Dus “7. 2500
Antonio G Marlins-—Gelorito da
Beira +… Ê 2800
Francisco d” Oliveira Lopes A- É
guelda. . – 1800
Apolonia à. Lopts—Oliveira do
Baifros ss ap sis 1500
Antonio Simôrs—Lonzã. . o fADO
Feliciano S. d’Oliy nes – 1, 9P0O
Adebno Lourenço Parinha— Mos-
teiro de S. Tingo . E EuOU
p Mannel Alves Tavares —Furilão tÃOO
| Anonimo — 1950
| Padre Antonio im Prdonça
EO asNoVa tio suo qo E ses 2500
Padre e * = Lima–Cabeçudo 1500
| Fief Serra— Proênça a Nova + S500

 

Rotul = 0:
| Transfetencia e Outras despezas

Eiquido a enviar ; – + 2 BO

 

80300 ! Não é tudo; mas é mui-
to em fa ce das providencias do
Estado, apenas fertil em promes-
sás e palavriado.

Houvesse quem fizesse o mesmo
nas ontras cidades das nossas co-
lonias de Muçambiques Amgola e
S. Pomé, onde mais intensa é a
poptlução colonial da nossa região,
emo Brazil, fóvo poderoso da nos-
sa emigração, e cessariam em jus-
to paralelo minitas preerias é la-
mentos do, noso SER:
irado ad 4 frente dos seus
conterraneos, estimulando-les o
brio patriotico e a Compaizão, que
não deixnremos de o apresentar
como exemplo digno de imitar-se
por todos que amim o seu torrão
natul e lhe desejum ser uteis ma
proporção das súns forças.

Para estes movimentos;de bene-
ficenci pouco póde ás vezes’o in-
dividuo, inas sempre póde muito
a coletividade.

— Receba por isgo 4. ex.*, em no-
me de todos os subscritores, o fri-
| buto da nossa admiração como ex-
| pressão dos agradecimentos de to-
“dus que vão ser contemplados com

a do. Baia SL

 

a seu tempo os devidos nomes
Bo Voz da Beira; felicitandi
perante todos os seus leitores e
amigos de ter sido a inspixadoza
desta subscrição, agradece reco-
nhceida a honra de a escolherem
para levar aos infelicitados tão gra-
! ta noticia e em nome de todos
agradece calorosamente aos hem-
| Reitores de Lourenço: Marquies a
, sua louvwyol inithatiy

aquela quantia e de’que daremos,

| Seguentia

| bemos as sepáratas dos im

| corrente q

“Gastelo Brartco” 4,805:347

Noutró logar, preço convericional
Annunciam-se » publicos çães de-que, sê

Coisas & loisas

Correio

Mao. obstante a nova-hora e por con:
serem entregues as malas
mais cedo na estação. de. Tomár ab car= qu
ro conduelor, continiamos a receber 1
aqui o Correio como se lhe fossem en-
tregnes à mesma hora:

Para estes meninos. alteração na ho-
rã só servir para a saida.

Ao sr. director dos correios deste dis-
frito já nos não queisaremos deste abu-
so; pois É prégar nd deserto. bembra-
mos apetias à Camara Municipal; que
bom seria Iralar disto Oficialmente.

Só assim o st. director dos correjos só
dignará olhar por esta falta de cumpri
mento do contrato de artemnatação.

Produção de vinho

“ e azeite em 1915

Da Direcção Geral da Ee

 

dução do vinho e do” azeite em

1915;

no continente da República, e-que foram

 

publicados no «Di do Governo» em
cumprimento do decreto-n 2:274,; (ju
mandou proceder ao olamento das
quantidades daquéleS generos Prúdizis
dos no aso-findop bem tomo das sãas
existências é disponibilidades para: o
consumo publico em 20 de Margo: do
ano.

vltulos Gndes déste importans
o foram, como nos anterior g

 

 

nar a Ag
da Direcção Geral. Por eles sê verifica
quê à produção vinicola no. continente

“Roi de 491,060:224 Nirós é à do ane

fis ve Id dah dus asi dis ein ma

 

Distritos o Yinho: Kacito
Aveiro v.. 0. 39 980:054 104.483:000′
Beja? cui 2.459:759º |
“Braga. cc. 34.507:735

Bragariça o. aro!

Coimbra, 292:003
Evora jair k vs BIOT!
Raro. 6:780:048) 1 799:048′
Guardas. seco VO.850:508” 1.056: dot

: SE0BQUTO
+ 0 = 103, BB4:ATO

Leixia, «os.
Lisboa”.

Portalêg E5IBZTO o 1,003:
Porto «ue. o 38.259: 18800 0 164127
Santarem… 72. 245:809

trt; pe

V.do Castelo 12:235:557
Vila tao co ATSBSONE
Vizemo oo 39, 408;852 f

“Na data referida, 20 dediangor segis-
tiant no contibento 43 54: AS alitros
de vinho, dos quaes 370.5 12:7985litros
disponiveis para o consumo publico A
existencia de azeite era de 93.904:
litros, dos quais 26.135:389 dispomivêis,

O nimnero de declarantes (prodatores
e defentor es) de vinho: clevon-so: 3
192:320, os declavames de azeito funda
90; UG, ; k90; UG, ; k

 

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-E votedo um emprestimo
/de 8.D00$000 réis

a nó um juiz em Berlim

‘INCOERENCIAS

“A Camara canal na Sua
«sessão de 22 do corrente, votou o
«emprestimo de-vito contos de réis
para faseríface ás despezas com
«a construcção do quartel para alo-
jamento da Garda Nacional Re-
publicana, com os reparos em pon-
“tes, etc. etc. etc,

Tal emprestimo ‘foi -vótado 8o-
“bre proposta da comissão executi-
va, ‘R mesma “comissão executiva
“que ha pouco, em virtude da crise
;por que o paiz está passando, resol-
-veu suspender todas as obras mu-
micipaes e reduzir as despezas tues
-comôó as a fazer com iluminação
spublica e outras, nas. quaes natu-
imalmente teve intenção de incluir
-as-verbas.gastas-com empregados
=supeífluos, etc.,étc., Etc.

“Não discutiremos mais este em-
sprestimo, | ;

A Camara na sua quasi totali-
«dade, votou-o, por consequencia
«deve estar-bem.

Enteudeu o concelho pela boca
“dos seus votados que o empresti-
“timo de oito contos é oportuno.

Está bem : não havemos de ser
nós os únicos a pensar diererite-
:merite, Vamos pelo emprestimo.

“Nós tambem o achamos de boa
«administração, só o não achou o
unico Juiz que tinha Berlim, o ve-
meador sr. José Dias Bernardo Ju-

‘nior;que discordou,e discordou com |

razões palpaveis e convincentes,
anas que não convenceram porque
“era preciso que não convencessem.

Permita-nos o sr. Bernardo Ju-
nior qne-o felicitemos e deixemos
aqui nas colunas deste modesto se»
amanario, que só tem em mira o
bem estar da região que se propôz
defender, a nossa aâmiração pela
sua atitude nobre e alevantada
com que regeitou o emprestimo.

De resto, como municipes, cá ea-
tamos dispostos a pagar a nossa
TRIBO GR E Ant
pal.

Mas adiante; quere-o assim o
povo do concelho da Certã, está
“bem, se é que o povo está -dispos-
to a tolerar ‘os esbanjantentos que
a Camara tenha por bem fuzer.

ee e É GEE DAE

“As cheias de Dezembro nltimo dani-
ficaram alguma coisa as guardas da pon-
te velha da Carvalha e levantaram algu-
mas pedras no muro do suporte da ala-
meda,

Os reparos respectivos podem muito
bem fazer-se com dois palacos da anti-
ga moeda, mas a Camara pelo seu prin-
“eipio, já posto em pratica, de suspen-
são de trabalhos o despezas, não vii,
“ainda que a falta de compostura daque-
las guardas e muro, póde dar logar a
maiores despezas.

Apoiamos a Camara no sen desidera-
tom de gastar o menos possivel, mas
“quando se trate de esbanjamentos, pois

6 preciso gastar dez para evo-
momisar vinte, preforimos que seo gas-
“a es dez,

Se a Camara protedessa assim em lo-.
dos os seus ramos de serviço, que bela
Camara, que bôa ideia a nossa de pôr
à frente dos destinos do municipio uma

-tal gente.

Camara Municipal

 

Nadat!.
Saudosos suspiros .

Nada! .

“Nada!

 

« Orchestração qublime: ae My ái. o.
.« – não vale à pena a lidal:
“+ Mentira, sarcasmos, eis o que é a Vida,
-Na Morte, p’lo menos não existe a Dor!

amor « «ss,

Nada’!.. …-Eis a noute vai, em sombras envolvida,
Dar-me fim a esta lucta-senisabor .

Desperta sorrisos o irritado alvor ,
Vermelho, apopletico . . . aura aborrecida !

«. Efiluvio santo, a Morte em mim habita,
No silencio d” Ella quero ver ainda
Laprinas Saniosas, “56 em ti

Aorsita 1.»

“Lindos olhos meigos desexpressão,
Poema d’ Amor, n “aquelta “face linda . .-.
Nada, ou só a “Mor. teé minha seducção !

“Munnel Ferreira David

 

 

Gloria a todos

“Poucas vezes, que’nos lembre; o
“Senado Municipal faz as suas ses-
sões com o numero completo de
geus menibiros. Quasi sempre quan-
do ha sessão, o que sucede de meio
em meio ano, aparecem trese (ntr-
“mero bem fatídico. por signal) para
formarem maioria, mas na sessão
de 22 o quadro mostrou-se com-
pleto. Na esquerda e nu direita não
se metia um pó. Não que era «pre-
ciso deixar o nome, para gloria dos
vindonros, ligaão n um caso de
tanto vulto comoso que se discu-
tia, qual era o do emprestimo de
oito contos de reis, para obras e…
obras, que nóa, se Deus nos der vi-
da e saude, pagaremos mas com
ajuda e de parceria com os mesmos
votantes.

Va là; ao menos que todos te-
nham responsabilidades nas asnei-
ras.

o ss

JARDIM

ZOOLOGICO
<

Já o dissemos no nosso ultimo ninhe-
vo. 4 alameda do Ep do No 8. do
Carino foi trans Ar
IF NºS! ndo ,
cas! aa p Rust adbrá THB bye
e cabras ali se apastentam. Mas não 6
só jardim zoologico, pois até se Irans-
formou em oficina, Trabalham ali car-
pinteiros e faz-se (feposito de madeiras.

 

Mas que desrespeito pelos regula-
mentos policitesl, .»

Bs Edo Sd E 9

A” hora do nosso jornal entrar
na maquina corre pelas ruas uma
aragem perfumada a rosmaninho,
São as fogueiras tradicionais em
honra do santo popular, onde
dantes o rapazio queimava bom-
base as moças soltavam descan-
tes amorosos,

Bons tempos que vão passando!

8. Coração de desus

Começaram na quarta fitra as
novenas ao 8. Coração de Jesna
por musica vocal e instrumenta]
sob a regencia do Six Ferreira

 

“Mas… Mas…

VA Andeudo, É

 

Qua HAVERÁ?

“Constalnos que’as contas da ‘pe-
rencia da comissão executiva do
ano de 1915 não poderam ser
apreciadas pela Camara Munici-

pal na sua sessão de 22 do cor-
rente,

porque no relatorio feito
pela’coniissão encarregada da sua
revisão, empataram os respectivos
membros, tendo “por isso-de voltar
a mesma comissão para desémpa-
tarénr.

Verbas de ‘mais ou verbas de
menos necessariamente.

Não jogam, ‘é o que ‘quer dizer,
d’está certo,

 

BSLCLLESÃA

Parece estar combinada para o
dia 12 do proximo mez uma ex-
cursão ao monte do Picoto Rai-
nho pelo clero “deste arciprestado.

Louyamos a resolução que além
tte dar pretexto para recreio, ser-
vivá parm “estreitar relações de so-
liduriedade de classe.

 

BAMPO BR EIPRABTES

 

Regressou d’Alvaro “a gr.
Beatriz das Neves Biráta.

—Jsteve na Certã o gr. Anto-
nio Gonçalves d’Andrade,’de Olei-
ros.

— Esteve em Tomar “o Er, João
Pinto d’ Albuquerque.

— Voltou-á Cerlã “o er. Daniel
Rodrigues, escrivão de-direito em
Benguela,

“Com sua sobrinha er:D- Ma-
via Carolina, passou para “Lisboa,
a sr? D. Maria-Carolina’das Neves
Mendonça, d’Alvaro,

—De regresso de Ambriz está em
casa de seus paes em, Âmigso o
nosso assinante sr. Izidro Barata
Girão. e

—De passagem para Lisboa,
deu-nos o’prazer da sua visita o
sr, Adrião Madeira’Gonçalves, de
Oleiros. 3

—Com sta espósa ‘salu para
Lisbon o sr. Adrião Moraes David

—Na quarta-feira ultima vieram
de passeio-á Certã, os sre:: D. Ma-
ria da Nazareth e D. Miria’do Teu
‘Pavares; D. Luciina Maria “e D.
Naria João Belo Tavares; ‘D. Marin
José, D. Maria do Carmove D. Er-
nestina Viegas Tavares ‘e “os grs;
Antonio Viegas Tavares e Alberto
“de Oliveira Tavares, de Cardigos.

— Durante a semana “estiveram
na Certã, os nossos assignantes
srs: João Clrisostomo, padre
Francisco de Matos, padre Anto-
mio Burata Dão, padre Manoel Al-
ves Pereira, padre Izidro Farinha,
José Lopes Barata Salgueiro, An-
tonio Barata V Almeida, João Ro-
drigues da Silva, Domingos Vidi-
galé e Augusto Lourétiço Dias
Aniversarios

Fizeram anos:

No din 21 a menina Maria Mari-
nha Guimarães.

No dia 26 o sr. padre José Vi-
cente Lerias, paroco no Brazil.

Fazem aros:

Hoje os srs: dr. Luiz Lereno e
Joio Nemezro da Silva.

= Amanhã a menina Margarida
da Silva Carvalho.

D,

Parabens.

 

Por noticias recebidas nesta vi-
la sabe-se ter falecido, na sua casa
em Lisboa, a sr? D. Belmira de
Moraes David, virtuosa esposa do
sr. Firmino José David, irmã do
sr. Adriãr Mores David, escrivão

‘de direito nestn comarca e cunha-.
da do nosso patrício sr, Alber-

to Eugenio de Carvalho Leitão,
escrivão do 2.º oficiarda 2 vara
civel na capital, ‘

Aco extinta, que contava
apenas 43 anos-de edade, era mui-
to querida de todos quantos com
ela tratavam, pela sua bondade e
fino trator Ei

Deixa quatro filhos, os nossos
amigos srg. dr. Antonio, Henrique,
Fernando e José Moraes Davidr

À todos estes é úqneles nossos
amigos e aos paes da falecida sr.
Antonio Joaquim Siniões David e
esposa sr.º D, Amelia Moraes Da-
vide a toda a mais restante fami-
lia a Voz da Beira enderessa o seu
cartão de sinceras condoleneias.

 

— ENEACE

Realisa-se na proxima 2.º fei-
Ya 0 enlace matrimonial da sr.* D.
Izabel’de Sande Marinha com o
nosso amigo sr. Celestino Pires,
desta vila,

VD

Governador Civil

Por ter sido: exonerado a sen
pedido de governador civil deste
districto o sr, Pinto Teixeira, foino-
meado para este cargo o coronel
de infantaria gr. ga Perei-
ra de Magalhães,

Da

Comissão venatoria

No dia 30 do corrente, deva
realisar-se nos paços do concelho,
a eleição da comissão venatoria pa-
va O proximo frienio.

Convidam-se pois todes os ca-
cadores a comparecerem no indi-
cado dia por 12 horas na sala das

| sessões da camara municipal,

 

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COBRANÇA

Ventos proceder É cebrança do
1.º semestre do corrente ano, cuja
serie’de 26 numeros teima com
o nº 128.

“Accdbrança “das assihafurasde
fóra da comarca far-se-ha por’sé-
rie de 52 nuniercs,’a terminar no
– fim do ‘corrente sito e juntamente
faremos também a cobrança de
outros ‘semestres ainda em atrazo.

Esperamos dever a fineza ‘do

pronto pagamento pará tios evitar:
novas ‘despézas ‘e’complicações ‘de

escrita. º et
Aos nossos assinantes do Brazil
e Africa rogamos se dignem en-
– viar-nos “& importancia “doa eus
debitos em “vale ‘do correio “ou no-
tas.
e

) à So
Eca ams + “
Escolas móveis
De passagem pela “Seada, entrei, ha
dias, na casa da escola que “ali funcio-
pa. À sala destinada ao ensino, de dimen-
5 sões acanhedissimas, tem como mobilia-
“rio apenas doas carteiras, mais tostas
do que é possivel imaginal-as, alguns
“bantos do imesmo jaez, um quadro cu-
jo tripé, feito por um aluno’e aplainado
com um vidro, não destõa dos outros
múveis, uma -ou duas cadeiras, e uma
mesa de pinho que um benemerito hou-
or bem oferecer!…
= mo utensilios, veem-se ali dois ou
“Ares Linteiros e uma regua mandada fa-
á “zero ‘pela professora a um carpinteiro do
-»Siio que exigiu, como recompensa do
-seu trabalho, que ela servisse para dar
meia duzia de palmatoadas a cada um
dos seus dois filhos que frequentam a
“escola!… E é no meio desta pobreza

franciscana que mais de quarenta alum-.

nos se aninhara, de dia e de noite, dan-
do a impressão de uma colmeia, onde
a «abelha mestra» tudo dirige, obrando
verdadeiros milagres!

“Confesso que fiquei assombrado ao
vêr as provas ortograficas da moioria
dos alumnos! Que de esforço, de Lena-
oidade, de abnegação é palriolismo não
são necessarios para, no incompleto pe-
riodo de nove mezes, se conseguir ar-
rancar às caliginosas trevas da ignoran-
cia lanlas. creanças !. na

Como é consolador vêr essa ernzada
bendita—inimiga figadal do analfabetis-
E possa lciiço tudo, levar aos mais
– reconditos cantinhos. deste Portugal —
que todos devemos: procurar engtando-
cer— os primeiros arréboes da instroc-
ção!…

Pena, é que a inicialiva particular as
não auxilie como era, mister, para que
ALR e Mime nã£
diasse à a luz bendita do progresso!

* D’aqui enviamos à ilustre professora
ps nossos parabens, tão bamildes como
sinceros, pela obra verdadeiramente al-
truista que ali está realisando, fazendo
volos porque os seus sacrificios sejam

sempre coroados de exilo,.— J. V.

 

PELA IMPRENSA

“A Fronteira”

 

Com o numero 251 entrou no.

6.º uno de publicação aquele sema-

mario, que se publica em Elvas e,

de quo é dixector o sr, João Ca-
moesas, |

“Gumprimentando q colega de-
pejamos- -lhe aa –

“Brado POGster” E
— Conta mais, um amo lê esieten-
cia este nosso presado. colega, bi-
semanmio de Ponta do Sol, que é

muito noticiogo e publica curiosas
surções de palpitunte interesse. —

Desejumos-ie Jonga vida e mui-.

E pt! ga idades. e

 

CRUZ VERMELHA

A direcção do «Gremio Certa-
ginenise» recebeu o seguinte oficio:

Lisboa, 13 de Junho de 1916

Ex» Sr. Presidente do «Gre-

quo Certaginense»

Temos a honra de acusar a re-
cepção do oficiode V. Ex* nº 32,
de. 11 do corrente incluindo um
cheque da importancia de 111305,
de que juntamos recibos e diferen-

tes documentos de que tomamos

conhecimento:

Sumamente gratos ás provas de
interesse e simpatia que a CRUZ
VERMELHA teve a dita de me-
recer á ilustrada coletividade a que
V. Ex preside, vimos por este
mero agradecer 0 seu valioso con-
curso e pedir a V. Ex: o favor de
transmitir os protestos da nossa
gratidão ao distinto grupo de ama-
dora es e seus auxiliares, bem como
aos Ex.” Srs. Fructuoso Cesar
Pires e Zeferino Lucas iniciadores
de duas subscrições cuja importan-
se acha englobada no tofal acima
mencionado.

Saude e Fraternidade

Pela «Sociedade Portugueza da
Cruz Vermelha»

(a) FERNANDO LAPA

| DD mm —

ARREMATAÇÃO

No dia 26 do corrente, tem lo-
gar, na Estação Velegrafo-Postal
de Castelo Branco, a arrematação
da condução de malas em dois car-
ros entre esta vila e aquela cidade.

 

Ensinamentos Psicologicos
da Guerra Europeia

E’ assim infilulado o ultimo Lrabaiho
do eminente sabio francez, o *

Dr. Le Bon .

que, coma sua admivavel proficicucia
já afirmada em muitas obras anterior
Inente publicadas, [uz grestudo: psjcoló-
gico da guerra actual e das forças ale-
ctivas, coleclivas e mislicas que a deler-
minam.

| Penetrando todas as cousas. que pre-
lho ANDA gabar dois
e psic ologicos qus deram origem ao es-
pantoso calaclismo: social que ameaça
suby enter aci fio, aborda os assun-
ntes sobre o diveito, a
Halidade dos diferentes
povos em litígio

Os odios de vaças, o ileal de frerar-
che da França e o ideal de supremacia
da Alemanha são focados nesta obra ma-
gistral com a luz inlensissima de nm
profundo criterio scientifico, bem como a
decomentação listorica, ofícios diploma-
ticos, opiniões de esfadistas, poblicistas,
eles, que estão profusamente dispersos
e comentados no referido trabalho.

E” um livro quja leitura so r
de a todos que desejam ter infor
exatas sobre a guermu europeia, inte-
ressando, principalmente aos professo-
res, politicos, mili publicistas e
quantos [em por missio orientar 0 po:
vo & preparalio com ensinamentos uteis
para as eventualidades a que estão su

| feitas na Bora tragica que decorre, as

nações civilizadas é os seus. dirigentes.
A tradição, «autorizada pelo antor é
feita por Olimpio “Cesar e à edição per-
E E Casa Gongalves, «a rua do Mun-
do, 12, Lisbon, a quem devem ser fei-
tos od os pedidos.
t Recomenda-se esta casa por ser a
que está publicando em folhetos. todas
as eis da Mopubbica desde à sua im-
plantação.
e NNE

 

IXTLÍSTOA

Por motivo de força ‘maier, não
tocou hontem no jardim “do Adro,
à Filarmonica Patriota, o que fará
úmanhã das 21 4s 23 rats

E E,
E

Exames de instricção
primaria .

Foi já assinado o decreto regulando
o serviço dos exames d’instrucção pri-
Maria, que brevemente se efeclnam,

Os do 1.º grau realisam-se nas iães-
mas condições dos anos anteriores.

Aos do 2.º grau são admitidos os cat-
didatos aprovados no 1.º gran em epo-
cas anteriores e que provem ter 10
anos de edade completos ou à comple-
lar até 31 de dezembro, e condicional-
mente os alunos que pretendam fazer
os exames do 1.º e 2.º grau na mesma
epora, desde que apresentem certidão
comprovaliva de terem 10 anos com-
pletos.

 

A entrega das relações dos alunos
propostos para o exame do 1.º grau de-
ve fazer-se alé ao dia 25 do corrente
met, na secretaria da Inspeução Escolar
desle circulo

Para o exame do 2.º grau devem ser
entregues os requerimentos de 15 a 30
deste mez na mesma secretaria, de-

do 1.º grau, certidão de edâde; se não
fur dispeusada, e propina de 1550 ou
atestado de pobresa e atestado de fre-
quencia passado pelo professor da esco-
1a, Se pertencerem ao ensino oficial.

Correspondencias

Vila de Kei Sl

Desde ha muito que os povos de
este concelho lutam com falta de
milho, apesar dos bons esforços en-
vidados pela autoridade ndminis-
trativa, Não tem, porém, aconteci-
do o mesmo como o concelho da
Certã, onde o sr. administrador,
que é um espirito muito culto e
sensato, empregou toda a sual ati-
vidade de maneira a nunca faltar
e nunca faltou no mercado, segun-
da nos consta, o milho
para alimentação das classes po-
bens” +

O concelho da Certã, pois, tem
tido sempre milhos e ngorn, ao que
consta, conseguiram obter uma
porgê ão desse cereal múlto superior

le 4 do

te mas noa o rn add Des
necessitadas deste concelho fazer
ah a» aquisição do milho necessurio
av seu consmno, Neste sentido po-
diam as autoridades de ansbos os
conselhos entabolav negociações.

O concelho da Certã prestava
mm importante serviço ao conce-
lho de Vila de Rei permitindo a
saída para aqui do milho que os
necessitados ali fossem adquirir
sómente para seu constimo, sabido
como é que este concelho vivendo
nas melhores relações com a séde du
comarca ainda não proibiu a saida
para ali de frutas, hortaliças, ovos
queijos, cabritos, trigo efe, etc.

O concelho do Sardoal ofereceu
á camara municipal deste concelho
o fornecimento, nas melhores con-
dições, de centeio, cujo oferecimen-
to não foi aceite por os povos da-
qui não estarem habituados ácue-
le pão.

—Ja ha tempos que se encon=
tram em Sernacle do Bomjardim
as sr? D. Elisa de Matos e Bilva e
D. Maria da Nitividade de Matos
e Bilva, gentis filhas do nosso pre-

necessario

| e ultima public
vendo ser acompanhados do certificado |

sado amigo sr. Jose Rodrigues de
* Matos ‘e Silva; S é

— Esteve no Alentejo, a tras»
dos seus negocios, o noso pre
amigo sr; Joaquim Maitiis

RERto entre nós, de visita a:s
familia, o nosso presudo ais: st.
an da Silva.

— Vieram aqui os nossos af i-
gos srs: Izidro d’Oliveira Braz, pp –
dre Jose d’Oliveira Coelho e João
Henriques Neves. (XL)

| ANUNCIO
E Ê is publicação Ê ;
Comarca da Certã

 

PEL JO Jútizo de Direito d’est
comarca e cartorio do escri=
vão do terceiro oficio. bos autos de
inventario orfanologico à que se
procede por falecimento de Justi-
na de Jesus, moradora que foi nó
logar de Vaquinhas Cimeiras, fie=
guezia de Sant’Ana, desta comai-
ca, em que éinventariánte o viivo
Manoel Nunes, do mesmo logar,
correm editos de trinta dias quê
começam a contar-se da segunda
ão no «Diário do
Governo» à citar o coherdeiro Maz
noel Nunes, solteiro dê degenove
anos de edade, ausente em parté
incerta na cidade do Pará da Rez
publica dos Estados Unidos do
Brazil, para todos os termos até
final do mesmo inventario, sei
prejuizo do seu andamento,
Certã 20 de Junho de 1916.
o | O Escrivão,
Eduardo Barata Corréa e Silva
V erifiquei:
O Juiz de Direito Mitósa

 

n/: ANUICIO
DIVORCIO p

Faz-se publico que por senteti-
ça de 6 de abril ultimo que trati-
sitou em julgado o divorcio difin
tivo entre 08 cohjugos Mura dé
Jesus e Joaquin: Martiris, do To-
gar do Tojal, freguezia do Cabe=
çudo, desta comurea, tom funda-
mento tio? 3 do artigo 40 da
Lei de 3 de Novembro de 1910.

Certã, 10 de junho de 1916,

O Eserivão, – +

Eduardo Barata Corrêa e Silvi

Verme:
uiz de Direito—Mutozo

GUA-RNZ, PEZ LOURO E
PRETO: ra

Pedir preços ão fubricante
?) | Manoel Rodrigues
, ENG EERARE eva Grande

VENDE-SE

ade ias da po Ng
E
“| LOJA NOVA
Vinva de João da Silva Carvlho

Sulfato de cobre inglez é aimiodal
Enxofre simples flor
End BUDriCO com tm perten-

tagem de 6%, de engofre sim-
ples e com 8ºf, de sulfato de
cobre.
Purczas garantidas
Preços sem competencia

Dão-se informações para fazer
as caldas.

deGorento,==Demetrio Carvalhorento,==Demetrio Carvalho

 

@@@ 1 @@@

 

Ed

L «Agua da Foz da Certã ,

 

canas

 

RA DE JAREIRO PROCURATÓRIO

a

Ernesto Gomes de Castro, rum Visconile te Tilauma n.º 52, Rioide)
Aameiro, encarrega-se—com todo o zelo » mediante commiasd ‘s módi
eses—de receber e fazer prompta remessa de-rendas de cusas, juros, divi-”
«Benidos e amortisações de quaisquer titulos, prgaveisn “aquela Seapital..

Pambem se encarrega de mandar fazer nos predivs os concertos ne-
esegsariosEscalisál-os, pagarimpostos, etc.

“Informações no Rio de Taneiro:scom gnalquer banco da praça ou
comes importantes casas Gomes de Castro & Ce João Reynaldo,

vEstignio E CG e em Portugal:

Na Certa :— Maximo Bires rante
ZEm Sernache do Bomjardim: —Blimpio do dbrerãl

 

A Agua minero-medicinal da Foz
“la Certã apresenta uma composição
*himica que a distingne de todas as ou-
“tas até hoje usadas na therapeutica.

“E empregada com segura, vantagem
ma Diabetes— Dyspepsias—Catarros
=gastricos, plitridos eu parasitarios;—
mas preversões digestivas derivadas
«fas doencas infeccivsas;—na convales-
“<censa das febres praves;—nas atonias
gastricas dos diabeticos. tuberculosos,
&righticos, etc:,—no gastricismo. dos
xegotados pelos excessos on privações,
etc., elc.

Mostra a analyse batereologica que a

Agua da Foz da Certã, tal como se
serroontra nas garrafas, deve ser consi-
&evada como microbicamente
goura não contendo colibaci=
So, nem nenhuma das especies palho-
sencas que podem existir em aguas.
Alem disso, gosa de uma certa accão
amorobicila. O BB. Thyphico,
Hiphterico, e Vibrão
eholerico, em posco lempo nella
spardem todes a sua vitalidade, onlros
wrterobios apresentam porém resistencia
maior, «
A Agua da Foz da Certã não tem ga-
mes livres, é limpida,-de sabor levemen-
itesagido, muito agradavel quer bebida
pra, quer misturada com vinho.

– DEPOSITO GERAL

MEXA DOS FANQLITROS, 8 LA
fre, BPIÓNE 2168 – o

 

[8 à Bedro Esteves

ALPAIATE
Fatos para homens 7 TAPaZEs

em todos 0 generos |

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avmpre em deposito, armas em mo-
guo e pau santo, caixões em ma-
idvira polida ou foreados a paro,em
4ndos os preços (desde 23000 réis,
corôus funebres e seus pertences,
avulso para rapida execução de
qualquer encomenda,

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das as Companhias te s
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ca, Amer Vea do Norte. cto. ete.

 

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feveugens, quinquilharias, sola, cabedaes, ferro, aço é
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alçado. — TR,
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& ragens, louças, vidros, tintas, oleos, vemizes e ma- É
É teriaes de construeção. 5
& ERCEARIA de primeira imalidade; vinhos fi
| nos, licores, outras bebidas e-conservas, &

| é Camas de [ rro, Iavatorios, lonças, malas de viagem, espelhos e baguetes é
| & | Caixões, urnas, corõas em diversos tamanhos 1
| o d e outros artigos fwnerarios O
G

da – “LARGO FERREIRA RIBEIRO = CERTA
6H oct seed

 

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