Eco da Beira nº31 28-03-1915

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Ano, ei. reta ros AO
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Brazil (moeda brazileira). … 5000

Anuncios, na 3.2 e 4.º página 2 cen-
“tavos a linha ou espaço de linha

Siccra

 

 

 

 

“Publicação na Cera

o Rear 8 adminintação e em:

 

 

 

 

 

Do nosso presado-colega’o Mun-
do wanscrevemos;’com: vivo pe
a seguinte notícia: —

PORTUGAL LÁ FORA.

 

Da América do Norte

ps Aunda-se-um, centro: sopublicanda E
“do que é patrono o sr. dr. Afonso Costa

“2 Um grande grupo: de dedicados repu-
“blicanos do ‘concelho de Vila de-Rei,- en-
tre os quais muitos da freguesia do, Pêso,
residentes em Fall River Mass, América
do Norte, fundou naquela cidade, em Pi-
“tman Street, 46, um centro RS Ca
que ideu o nome de Centro Republicano
Democrático-Lisbonense e de, que; é pa-
– trono o sr. dr. Afonso Costa, Longe da
“Pátria, êstes nossos humildes e honrados
““Compatriotas não se esquecem dela, aman-
do-a enternecidamente e ao regime: que
ela livremente escolheu, ; atitude esta:que
tão dignamente contrasta com a do ban-
* do monár o que lá por fora tudo tem
– enxovalhado’ pelos pasquins” reacioná-
‘>rios-que lhes acolhem a prosa. O govêr-
» no americano. demonstrou a maior bôa
vontade em auxiliar os nossos compatrio-
“tas, nomeando para o centro dois profes-
sores. À direcção ficou assim constituída’:

Presidente, Manuel Simões; 1.º secretá-
ro, José da Silva; 2.º secretário, Adriano
António; tesoureiro; Alberto Luis; vogais,
João Firmino Leitão, José Leitão e João
Pedro.

-; -7 Na carta-em que esta notícia nos che-
E ga, e em qué veem entusiáticas é como-
vedoras Saúdações para-todos os bons re-
publicanos portugueses, diz-se que o cen-
“tro conta: já-muitíssimos sócios; tendo os
seus: organizadores mandado pedir a re-
messa imediata de uma bandeira nacional
‘e de um retrato do ilustre estadista sr. dr.
“Afonso-Costa: Daqui felicitamos os bons
“patriotas-que, longe da sua terra; moure-
– Jando para viver, tão dedicadamente amam
a República, tornando-se, por isso, dignos
“do hórirado nome de portugueses.

 

«Esta bela iniciativa, reveladora do
mais acendrado. patriotismo, e, .in-
quebrantável. fé republicana, trouxe
ao partido republicano, uma, conso-
ladora: alegria: e veio como que ré-
vigorar a, nossa, energia nesta luta
incessante em que-intransigentemen-
te-nos; batemos pela liberdade e em
defesa da Constituição.
“Essa notícia foi. particularmente
orgulhosa “e consoladora. para nós;
por serem patrícios, nossos, -dêste
sul da Beira, os bons patriotas gue,
expatriados em longes terras, num

aís de modelar. administração | pú-
Diga e soberba educação cívica, .na
labuta: incessante dum trabalho. insa-
no, volvendo olhares -saudosos para
a pátriaquerida e saudando as i insti-
tuições que a emanciparam duma ti-
rania, que ainda não cessou de .es-
preitá-la, tão altivamente honram, o
nome português, é, nêsse, seu belo
gesto, à República trazem o esfôrço
da sua dedicação e q. calor da sua
fé viva e carinhosa.

Essa alegria, queridos patrícios,
vo-la venho. eu trazer “hoje, com a
minha calorosa saúdação e as felici-
tações dum correligionário obscuro,
mas, como. vós, .com fé .e. sincera
confiança nai acção honesta e refor-
madora do Partido Republicano Por-
tuguês, nos seus. homens e no seu

pregunta: ainda .mal, esboçado em ,

 

curtos’mêses Mega afribidada xridá
ministerial, mas já pródigo: de ser:
vos a República é ao país.

A vossa entusiástica adesão chega-
“nos em ‘transés amargos, ‘mãas puri-
ficadores; duma porsepatção! 186
odienta, como insensata.

“Toda a: pólitica hagiortáls egoista
é esvurmando rancores, sé agita
nêste momento histórico; “com sanha
feroz, em volta desta obsessão doen-
ta o extermínio a partido demo-
crânco tivos o

O tempo e à enérgia;: “que’ patrio-
ticamenite, sé deveria ter “aproveita-
do na “restauração das nossas ‘finan-
ças e no cumprimento, com brio ‘e
hónra, dos nóssos compromissos in-
ternációnais,’no- resurgimento, ‘em-
fim, desta! nacionalidade gloriosa, é
malbaratado nêste odioso- entreteni-
mento, feito 0 eixo de aa a ge
ca nacional!

Mas, ainda nesta tata o nossopar-
tido mostra a fôrça da” sua organi-
zação e O valor da sua obra política
e administrativa.

Para combatê-lo e exterminá-lo se
uniram todós os outros partidos eo
govêrno eos militares e os jesuitas
e os monárquicos. Tudo!

Fechou-se o parlamento, adiaram-
-se as eleições, -exoneram-se funcio-
nários, fazem-se leis especiais, ras-
ga-se a Constituição, é

Faz-sê ditadura -— ditadura, com o

retexto hipócrita: de’fazer eleições
ivres! Não se descança : Todos os
meios são legítimos.

Chamam-se a campo todos. os ve-
lhos falsários eleitorais: resurge o

 

caciquismo, como gloriosa i instituição E

nacional.

Todavia, os perseguidores come-
çam a cançar. Está ditadura ba-
queará estrondosamente. .

E o partido, democrático, ainda
mais vivo-na sua fé-e quente no seu
entusiásmo, robustecido nestas ho-
ras de adversidade, aí continua, se-
reno nasua confiança, grande na
sua dedicação, triunfando de todos
os ataques e impondo-se ao mundo

inteiro, na defesa da lei e da ordem.

e no seu brado patriótico pelo cum-
primento dos nossos’“deveres inter-
nacionais.

Tudo isso, que, por aí ‘sé debate
nessa desorientação, pavorosa cairá
perante a revolta de’todas as: cons-
ciências honestas na execração da
história, e ao lado da República fi-
cará, maior e mais entusiasta, o úni-
co partido que a tem servido e con-
solidado !

E que desvaário êste de querer
eliminar a maior fórça política da
República, que tão grande é que
todos os outros, juntos, serão con-
tra ela impotentes!

Não se extermina assim uma or-
ganização que vive já do seu passa-
do político, da sua extraordinária
obra administrátiva, de. valorosa de-
dicação e vontade. impetuosa, com
um programa brilhante a cumprir e
homens eminentes para lhe darem a
realização prática, e tendo, sôbre. to-

 

eu a servi- la. ea, 1 guiá- tac o: patriota
que.se chama Afonso, Costa, essa
individualidade extraordinária, pelo
seu talento e pela sua (energia, pela
sua fé e pela sua; audácia, autêntica
envergadura dum estadista moderno,
consumindo/a sua atividade e.o, Seu
saber em servir.e consolidar o regi-
me, emquanto outros gastam as suas
habilidades em enredá-lo, e compro-
metê-lo perante o extrangeiro e avil-
tá-lo no jalgarmento- aosdá da
história.

Foi êste. ope que. xós a
teis, meus prezados correligionários,
como patrono do vosso centro. Até

nesta parte O vosso gesto foi feliz e

belo—prestand
sa homenagem ão maior
no da nossa pátria.

O Eto da: Beira, êste modesto
semanário, envia-vos, pois, as suas
eritusiásticas saudações e com elas
Os agradecimentos pelo prazer ‘que
nos desteis nesta” hora amarga da
paca Portúguêsa. ”

A: “Mo

 

republica-

 

 

A HISTÓRIA

Mais cedo do que seria de espe-
rár, se vai fazendo luz’nos mean-

 

dros-da hedionda conspiração políti- |

ca que lançou a República nessa
conflagração em que tudo-se vai per-
dendo–até a honra nacional!

Sente-se a gente aterrado, nésta
medonha derrocada, neste estancar
rar de crapulosas misérias, salpican-
do de lama sete séculos de Ena
pátrias.’

– Em documento interessante, re-
centementé publicado, deve ser “lido
com atenção por todos’ os portugue-
ses que’ com algum carinho e hones-
tidade se’ “interessam pelo boi no-
me dá sua pátria.- Referimo-nos ‘ao
relatório do general Pereira de Eça,
ministro dá’ guerra “quando rebentou
à conflágração europeia.

Na impossibilidade ‘de o prblicar
mos na íntegra, vamos: transcrever
dêle alguns períodos, que nós pare
cem muito interessantes e… eluci:
dativos. Leia-os o-leitor com: aten-
ção. Diz 6 relatório : é

Quando cuidam quasi inda os
«estudos. para a mobilização impoz-se ao
govêrno a necessidade de énviar para as
colónias dois fortes destacamentos com
uma ‘ Organização adequada;: daí uma
perturbação – nos trabalhos-da mobiliza-

– ção, trabalhos muito complexos, em que
há a atender à mil detalhes. Depois da
“partida “das duas! expellições para “às
colónias, ‘chegou:o pedido oficial do govêr-
“no inglês para a intervenção armada de
Portugal na guerra europeia, ao lado dos
seus aliados, ponderândo-se a vantagem
da ida a Londres dé uma missão ‘mili-
tar portuguesa, para se entender.com o
estado; maior inglês na maneira de se
Jazer a cooperação de uma divisão por:
tuguesa com as tropas, inglesas. O go-
vêrno tratou imediatamente de elaborat;,

* pelo ministério da guerra, ‘ as. bases dé
– convenção – militar ;. foi, constituída. a
– missão pelos oficiais do serviço do esta-
do maior os srs. capitães Artur Ivens
Ferraz, Fernando Freiria e Eduardo
Azambuja : Martins, oficiais estes. que
estavam já indicados para fazerem, parte
do quartel general, da divisão. expedicio-
nária. A missão portuguesa foi portado-
ra do projecto das bases de convenção
e de’ todos: os esclarecimentos para po-
der tratar com o estado. maior inglês.

 

talhes.. -.

ig: Ipea ‘dê Ingá! que ii
ioaruma divisão forte, impôs a: necessida-
de de se:;corrigirem os trabalhos de mo-

E bilização já feitos, a fim de se “organizar
“a divisão de modo a poder corresponder
“0H doque dela’se exige: ‘Não posso deixar
sfle me referir áimpressão: grata: que:re-
cebeu o govêrno ao ver que a nossa alia-
inda pedia. para,.com-ela, cooperarmos na
guerra, representando., o: país-por uma

«forte unidade: de -batalha,: porque esse

pedido .deixava:. ver «a confiança-que a
nossaaliada. depositava: no-interesse que
o govêrno tinha em mostrar: ao imundo
que o país estava pronto a todos: os sa-
crifícios; pora;combater-ao. lado: das tro-
“pas. aliadas, nes bordar ela: jt
Sa pelo droga ob esti O

 

OMAHA DE

 

“=’Fodavia, hão: cumprimos’!
Faltámos, mentimost’ “
-O velho Portugal! ..

O Portugal de Egas Moniz! :

E para não. . cumprirmos, deitou-se
abaixo. o.govêrno do paro o demo-
crático. :

Como começa: já aparecer gran-
de a nossos olhos essa’figura altiva
e nobre de Afonso Costa » qué ha de
ser gigante, e glorio o Págt
nas-da nossa-história! 5

Mais adeante, “com cru ironia
diz o mesmo “relatório:

 

 

 

 

E ado nossa aliada, dava
«v. da querra, já
ii Kitebner,.

e MG : em qu
Cooperação do exército a t1ês, este
exército que sempre’Se tem batido com

»> bravura. nos-campos de batalha; e’que

-icertamente, . mais uma vez, irá, 20. lado

– das tropas inglesas, mostrar «quanto Va-

nas os nossos Soldiidos, qr

 

Coros tudo isto’é profiidamente
trágico e confrangé à alma daqueles
que. sentem. orgulho . em erem filhos
dêste «: Portugal, nada her oica e
honrada”! oii vols

 

E viámo: Ts

carinhoso. Ba ao Na dra
amigo; padre António Fernandes da
Silva eg pelo: falecimento de

 

Ea como .nós-conheçe.os ex-
tremos de afecto e- carinho» com que

lia bem a dor. que, fériu,
querido: era ea «saudade: que o

mento; mas ta semprea:
po is E dum amigo

 

quinhão
ne vela amizade, nos:

cistribuiso:
Que RAN em az à Tespeitá-

 

vel senhora.

“Numero 31.

“pego

BUPY IS cuXA

 

seaXA

 

sea

 

@@@ 2 @@@

 

De a esses ESSES Ep dA

 

 

 

rombarvos a porta de casa, não corre- . civilizações, no berço e no sepulcro

rieis á escada a po-los em. pena em dos. povos, no sc
vez de vos ficardes escondidos debaixo E E 7
à * da cama, com a mulher e os filhos? Pois tristezas, d realidade flutuan-é .
E — “aplicai agora este raciocinio ao caso
ue fazendo serviço em – da guerra e fechai os ouvidos aos je-
“tão simpatico se tornou suitas é aos espiões! Fazei as pazes de-
ais, pela lealdade e dedi- | & pressa e vinde! Vinde quanto antes,
que defe : epúbl “para podermos ainda deixar uma Pa-
L tria aos nossos f filhos e para conser-
ulada a. ra de Portu-

 

 

“pos da batalha, e aparecendo como

– uma luz divina sobre os ceus da ars

mulher dá sempre á vida o seu

nel mais saboroso, á poesia o se

E am ao coração to
gra e Cs No aa ê magia « ficanto, á dôr o

Fara publicou ha poucos dias no Oscar Montero Tomie seu bálsamo mais reparador e ao .| jétil que o alcançara:
, «- ex-tenente de cavalaria -entusiasmo Q seu.Íogo. mpsaSire ! aqui está o biscainho que

 

na Camigalha
Não era ve

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

dn carta que e sr É A gas ata dercLep! É ju. dai que o conser- :
utino da vida, no berço do género o recordação ?
pose mo se sabe, por. minenixOS que… as prensa arsacerdotisa certa eso | Eca rea com um
: e : | trêla dos;mares no cume: inai * | movimento“de EC
mis de dci do ex pe. | cs Reuniu noúltima quinta feira, OD “1 com 6 cântico da liberdade de Israel “Lameau conservou a bala precio-
a u.para Inglaterra, afim. | a presidência do sr. Hermínio Quin-—|-—-nos lábios perfumados pelo incenso“ samente num globo’ de: “vidro Só
Artis As rates OS Edo Ma – tão e assistênc: a de- todos; os seusyy tr ados desertos; Helena sôbre o se-:-| “saiu para é entrar agord no museu.
nação: e ir para-o;campo-de batalha. o Sai à comissão executiva da’cá- puto “ dra Se a sôbre. a o dh a
= . | o berço da Grécia; eria, inspt Fe
E’ um belga gesto-de dignidade e * Entre’ óutras deliberações, dare Eds E Teido NOS UGuirABhos Eua ie E un 1 b d le:
E es =| Fiu-um-requerimento do sr. Enimiaio |“ Roma a ideia do direito; Lucrécia, m e u e. sil enciosos
À carta do brioso oficial vai so Pires, nomeou definitivamente fund :
E ser; publicada, numa, edição de; 100 q aos patrícios que fundam a repú- Em Viena de Austria, um grupo
P as professoras das escolas do’ Mar: ge a, «ideidida libérdade” Virgínia sados-acaba E F
mil “exemplares: eo “profusamente meleiro’e Nespéral, que’j já as esti: A. F E od. d É Fam paç ê qr
: espalhada por todo o Da iu vam -Servindo por nômeação provi- Be fica “da iBlialdade; ão pé da DP LOSDS EE S
Entretanto, vamos déla, transcre- sória, concedeu o subsídio de to’es- cruz, onde se ig o novo Deus. O: Eros dê |
Ver já.0s: seguintes. trechos, que. nos ã pe e ub reunem
ir tudos”para a fonte de Ventosa, da Madalena, representando a humani=–+-—yma- vez por semana, á segunda-
pe interessantes: ” freguesia de: Sernache e ddtidoa dé- dade regenerada pelo arrependimen- -feira, para se banquetearem no
“«Umidia chiegieia recedr ela fininha volver: ão sr. ‘padre António Ber- to, e ap pé do sepúlcro; onde;.se | meió do; maiscabsoluto-:silêncio. A
“ cabeça; quando, depois de’uma acalora- | úardo um: papel que, com preten- dissolvem. os antigos: deuses, Hipa- | menor infracção ao-regulamento, i isto
– “da discussão, o sr. dr: Jogo’de Menezes | ções à censura e em forma! de oficio tria repetindo. os. queixumes , disse | é, a menor frase ou: gargalhada; “cus-
É o o re a na havia enviado. | mada Natureza que seevaporanos | ta uma garrafa de Cham agne.
“vida major que for para Frónça” na tal | ES | ares; «entre. as. sombras da: Idade Os” próprios criados’do club são
divisão! a |- Média; Os; olhos de; Beatriz;-que le tambem condenados ao silêncio
“Confesso! que fiquei: atorióado, por 1 Está em Sernache o nosso amigo vam o céu da: esperança; ao inferno ; js :
o e ei me | Júlio Leitão, chefe da estação telé- | do feudalismo, e, entre os horrores
“vera na Lucta o seguinte: «… Se | plo postil” de Gatas: a Senhorirm. | da guerra universal e implacável, o | Um tributo curioso
“ “a nossa atinide for dubia e reciosa, dai | | amor eterno -de. Heloisa, : Bisou ORNGIA NEAR E dns É un om
ee orapeáção: a « Na Renascença:— junto de Petrar- “Um: dos mais célebres, mostriros
q 8a des Edo imi Za Ee des- | “LITERATURA. ca, Laura, junto de; Rafae) a Forna- que, isem:! dúvida, existiu em-terras
“dem Moi nesses alta est) Condé | | ii junto do da Solidiida DA: portuguesas, foi o dos monges: da
“que o dr. João de Menezes mudara as. | recido no;seu:isolamento como Deus ordem de Cister em Alcobaça
ra RA ci das MULHER dos semitas, junto de Miguel.Ange- Fundada » por Afonso L a virtu-
z dia. começou “correndo o boato de «que f “Filhao ou mãe, Semi ou esposa, nós : lo;; austero como os profetas, o amor de de um voto, levou: quarenta: anos
O governo cedera armas e múnições | nunca lhe, disputamos, . nem O. pri- platónico..e ideal de Vitória Collona, áedificar e concluiu-se em 1188.
nossas aos aliados! Ninguem quis Crer. | meira afecto em nosso coração, nem | £» em nossos-dias, desdeca pobre «Gosava. de inúmeros. privilégios,
En impossiveis! Seria 9 uia | | l : i Margarida, ; Fausto, que passada ue; no: decurso do. FeBRRO: foi per-
«gonhas para jo, nosso. exercito! Seria | o primeiro ugar em nossacasa,nem | inocénc o cdncida dec aaa o q , P
como se eu âmanhã desse a “minha es- | q primeiro domiííio em nossa alma. la BSS dai E h o dendo. 9 R
pada para que a oi fr se! aeate | Nunca ouvireis em nossas conver. céu; Po a Orago; até: lato sen ne | Tambem nha obrigações « úrio-
Roca oahan a | auge camelo au” | coque ps do poha Fo | já à ea ie Cp
to ficou impássivel E perioridade de um sexo e a inferio- ç É – ii ii montava. ao tempo da fundação, do
as ridade «do dutro;«que ema tantas eir- amor que -desassocega; ‘g, eleva, à mosteiro “e: obrigava: os frades-ber-
SA história, a história, EA | cins picia-teêmiagitado | a literathra | perpetuidade de suas dores,, o: côro nardos a dar ao rei, sempre que os
incorrutibilidade ! e é | moderna. ! e e daquelas que, com os pés | visit: se, um. par de botas OU sapa-
E. dirigindo- sé dos seus camara- | As qualidades exclusivas do; ho- rasgados pelos espinhos. escabro- tos, ;á-escolha do monarca. ….
das incrépa-os nesta apóstrofe: | mem são necessárias pata o. traba- sos da vida e. com «as. frontes, nos | D. Afonso 111 aboliu tal costume
| lho e paraa Jucta; mas; as! qualida- esplendores do; céu; recolhem. as por, “carta de lei de 3 de novembro
ni id o to cia a des da mulher;são necessárias para lágrimas do género humano, e; en- de 114 (açh dedo bh

função: ir para a guerra quando a di- viam em troca O fogo da fé e a. luz

 

 

 

 

 

 

 

b opa dê entende que é essa a unica | a poesia € para 0 amor… la d A
d rmã de se honrar o nomé a Entre nós, que criamos.as virgens Í a ms pirAção e-da; 1 POR Usho :
s € quan Oo governo os man a ao Ê | adas E /
fica mal a um tropa ser entusiasta pe- | – a pinho e Mor aa ese esses à vida. conjugal na Tlha
ola guerra visto-que é essa a sua profis. | Pela ida € CInBl AP onÇãas Les o and de Sumatra. Fo
são; não fica ma! a um tropa o estar | Com as plantas, sôbre a.. terra; epa MOSAIC O. ;
calado e não fazer considerações, es- | fronte no eter, O sexo formoso vê E “E e fell
E udo, nesta terra eliz, concorre
cio ME a olcial || reconhecidas por todas as suas qua- | Conselhos paternos axe para à felicidade ‘da’ mulher. E” a
O ai festáne Goftea uma guerra, | lidades de inspiração, de virtude; de É Filtos: semi Co ela, que pertence a fortuna do «mé-
-« Sobretudo em público e fazendo disso | afecto, de caridade, muito, superio- e esta im ma nage» -e o -marido; não, tem. senão
“Um luxo, Por isso eu fico aguardando | res sem dúvida ás necessárias, mas ni a sonda uma preocupação: enriquecer acon-
à essas, provas. rudes. qualidades do homém.;, |, POE — ps sorte bem amada.
“E termina a-sua obra car- | Entre nós é um. dógma. a. ideia Ponpaí ao triste os ais, * H E O divórcio é exteásludimante ra-
ta nêste brado dé patriotismo é brio do maior, talvez, de todos . os; nos; Buu ro, talvez porque os esposos não ha-
“soando como um clarim de guerra: | sosipoetas, a: “ideia. calderoniana, de | ao ie a que aspirais bitam juntos: O- marido possui-uma
Camaradas! Salvai o nosso país porque que;-se o homem é, um nando, abrer REC so o casa separada, e ‘só ão cair da noite
ainda talvez estejais a tempo de o sal. | viado, a mulher é.o.céu dêsse, mun- «.- Fazei por construir e sé “dirige é casa da mulher. Deixa
inovar e ig grana na, guerra, civil do: Ajmulher reservará sempre para ht e vosso Jar um a à os filhos ‘à’ mãe até atingirem a ida-
quando tendes todos um inimigo ex. | damenta »* “’No’atnor um ênvangelhop> vi” cine =
terno comum-qUe precisáínos de eum” sia pao 8 male fun ! l Se a de de: quatro-‘anos ;’ passada -essá
“bater. Salvai a nossa Pátria da deson- educação o género humano, a edu- E procuraí seguir . o idade, vão habitar como pais:
“ra dque os jésuitas e Us espiões aiqué- cação do sentimento, por que a mulher — Nem sempre o mei exémplo’ “As: filhas ficamna casa materna.
rem levar e fazei primeiro cumprir à recebeu na; sociedade .p.. sacerdócio E Mas pane o meu conselho” (> “ Quando ‘o homem morre, coloca-
A A “sejas e pa mais divino e mais sublime: da na: pás ana Er istovam Aires. -se em frente dasctasa da viuva”um
, trios fieti +
hora grave da história dos povos um e a o sacerdócio da mãe. a Or. Ra mastro” encimado por-uma aurifla-
país sem Constituição ou que a te- o Demim direi “que, quando me ss As Sano an És E a AR dia ma; emquanto: o’vento não despeda-
nha ads jraem Slatria ais jpode e contemplo, quando éxamino com os E MC a car essa auriflama,’à viuvanão tem
no Rc or a nas po olhos da consciência os meus defei- O cansa o o“ direito ae contrair Rucacir a ú-
+ pois, preparai-vos para a guerra, tos; quando-em mim se inclina para medsjfensa docum Casta LT peias.”
não entre irmãos e entre amigos a terra é seus” abismos; quando den- o Dum pássaro dormindo, ses “«”Mas-a sure o inúlirered casa-
“mas contra os nossos inimigos de sem- to. em, mim “aborrece. é Eca É : Fa labio e e lindo “ j nes das é tão: digna de inveja nessasilha
dra que nos esprstam, cons mio | quênia É sobra e lutá é segoismo | (( lisvisaisia. + cio oo, | afortumidas que fa Jiuvez custa ali
| e vinde porque, quando há vontade, tu. e soberba e orgulhosa mim. o «devo à Na tua fronte vasta So mais do que-em’ quilquer’p parte, Às-
““do se consegue, todas as faltas se su- exclusivamente; emquanto quel tudo – – Soletro um poema AnnHdo +. e sim, vendem-se em Sumatratecidos
»> premytodas as deficiencias se corrigem. aquilo que “po hayer em, mim de o. atento, ne en extremamente: ‘finos,’ destinados a
o, qupRamdo Dosncorrr tam from | Limão aca Te wo Puimomeesamindo, 1114 oo | confecção “das «bandeiras (mortuá
* + > Ê
todos os perigos, desdenhando de to- meucoração,os afectos mais belos da Caiste nos meus braços; 4 riash.
dos os pessimismos ‘e separando-vos, minha vida, a compaixão: afectuosa, – Eas nuvens dos espaços “A brisamais tevtô destas a-auri-
: En nossas: jp dos: ideia filhos a caridade. ardente, O amor do bem Puderam e flór, pEERa flama, e poucos meses HPos a a viu»
e das vossas noivas, com saudade em- hant ns É era OR DS
so bora; mas com. a satisfação que dá O e si honra, das. meus semelhantes, à Rodin ei va casa de novo. dp sie
— dever cumprido, em breve tereis ds tudo-quanto pode etevar-me, engran- Mais pura do que as azas des
sofrer maiores perigos ainda, passareis decer- -me, converter-me, de um ser Dos anjos do Senhor. i E FE a Sp SH 4 f ,
maiores horrores que aqueles que lá tão fraco é débil, em um dêsses se- E fitice ROS a no fulgao ul E
poderieis: conhecer-e; vereis. as. vossas au Re o cuj a passagem; dei- ; Goncalves Cr espo. As bebidas alcoolicas
mulberes, filhas ou noivas violentadas Pp 8 | : : Ss e –
pelos invasores, Os vossos pais € filhos xa uma esteira luminosa e inextin- “A British Medical Association pu-
*trucidados, q juando agora os podieis | guível na história, tudo eu devo a Uma bála’ que fórtu no blicou os resultados de uma investi
H deixar sepiros & socegados nos vos minha mãe. me Napoleão | ORQRA gação sôbre’o úso das bebidas alco-
“+ por terra estrangeira e E o qhe por Para onde QU volvais OS; olhos, se ólicas, de que encarregára uma €o-
” lá se diz abertamente contra nós .. ss quer que, poneteeis como pen- O Museu do ióntito (França) missão saida do seú seio –
Se 98 ladróss est-vessem tentando ar- samento no oriente e no ocaso das | recebeu do “sr. Lebourg, sobrinho “As observações feitas pela: ditá o

+

+

 

@@@ 3 @@@

 

– ma o vulto e proporções, como se |
nascesse e se desenvolvesse emum

 

 

 

 

comissão, «alcançam 4: 234 casos; à,
o vidade dos indi
se em cinco categorias:

 

 

dade média de

ólicos, chegam à
e vinte e “dois

| entã…

 

bebidas alcoólicas; idadê média, ses-
senta e dois anos e treze dias. –
ig a Aguel «que. bebem sem inten-
ção de se embebedar, por, simples
imprudência; idade média, cincoenta
e Vlove anos e sessenta essete dias.

 

 

 

média, cicoenta e sete anos e cin- |.

abria e nove dias.
Da * Os bebedos;, idade: média: cin-

“Resulta desta estatística. o o
idade mais avançada alcançam-a os.

 

bebem moderadamente líquidos

alcoólicos, e que o mínimo da vida”
pertence áqueles- que se; absteem: dar

Completamente dêles. vAi

 

 

 

 

 

 

o trigo é para o homem,

o que o fósforo é para |

“a terra,

“E o trigo a basé-da’ alimentação: =|
do homem; é o fósforo também a .

viduos divide-: –

“2a Os que- -são. mo ferobdda! dn

+ Aqueles-que senabsteem gomes js ques
pletamente– »de beber líquidos alco- | –

cn

 

TAGRICULIORA! |

 

-trar. nela sem as iPad do Sabe da
É ifnediado £ do amor ao trabalho,
ei mã derzoia” Certa,

 

 

 

“Pro Médio inglês Ea
%

en nunca ajotf não à tem “vivido,
Nem pode compreender, sa
“A alegria dum peito enternecido

 

g
Eae
E
&

“Quando a-terra da pátria torna a vêr.

é F. fo omes de Amorim.

 

 

s nossos! erros.
) 7 Mal siltd

A. piedade
“Pp ilha E au
“Que sempre quis metade
:€5 «|, De uma afeição qualquer.

 

base-da alimentação do sólo. produ. ias

tivo.
Sem o pão não há mesa bêm pos-

 

 

Vale o pão por si e nê di
os: quais“ 1”

sem êle seriam recebidos. com des-

gôsto e digeridos sem vontade ou

tos de que se acompanha

com esfôrço. me

Vale também o fósforo por : si. 2
io, que | convida so
entrar’com êle pelas raízes das plan- +

 

pelos companhe

tas.

Um térreno sem fósforo, por’mui-

to: abastecido que esteja de cal, de

sóda, de. potassa, de azote, de isto
e, de outros princípios que entram |
vegetação, é um terreno |

 

inerte e improdutivo.

 

de que êle parece ser o guia ou can-
tra-regra, verifica-se todos os dias

nos factos da cultura, mãs pode-se

fácilmente ter uma demonstração
claríssima desta dependência, se-
meando o trigo, Ou outra semente,

em um vaso cheio de terra compos- ‘

ta de tódos os corpos que formam

o. terreno natural, com excepção ‘

única dos fosfitos:

A planta, que sái raquítica, infe-

sada, percorre todos os seus perio-
dos, mas em cada uma ‘das suas ida-
es e lançamentos testemunha a

míngua de um elemento importante…

para a sua formação.

Noutro vaso cheio de terra igual- —
mente preparada, mas sem falta de
fosfatos, a mesma. semente deita.

uma planta sádia, vigorosa“ e que to-

terreno abençoado.
Esta analogia de. funções,e de pro-

-priedades entre o trigoíe: O fósforo, e:
um na alimentação do homem, ou- |
tro na alimentação da terra, com-…

preender-se-há: melhor, sabendo que,
o-trigo, para: serso. pão do homem,
depende mais que tudo do fósforo,
que é o’pão da-terra,.:

Gonservação. do tomate

Há um processo novo para a con-
servação do tomate : escolhem-se os
is formosos, maduros é sãos;
am-se.com cuidado e metem-se

 

em qualquer pote ou vasilha. Em…
seguida se lhe deitam oito partes de ‘
água, uma de Sal, outra de vinagre,

 

cobrindo- -se depoi com uma capa

 

de azeite da espessura de dois cen- |

timetros. Em seguida tapa-se a va-
silha e coloca-se em lugar fresco e
arejado.

O tomate assim ptgiado dura mais
dum’ ‘ano sem perder nada do seu
arôma nem do sabôr.

ta, não há refeição que sacie. Sem

ta depe dência do fosforo, em
que estão Os operários da vegetação,

 

a

 

 

sempre. : Ec

Madame Sidel Amei Eeus, meu
* paite a liberdade)

Byron—Eº chegada a ocasião de
“descansar.

Epaminondas—Morro sem sai-
– dades, pois deixo a minha-pátria
“vencedora. . a

Juan, Padilla–Agora. q
– saber, morrer com a resigr
rum cristão. e

– Bocage-—Rasga meus, versos, crê
na eternidade. —

Gr egório VIE Amei o “justo” e
“odiei o injusto; é por. isso que mor-
ro no exílio.

Inácio de Loiola-Venci. em todo
o mundo. E
&Nelson—Cumpri o meu dever,

 

| agradeço a-Deus.

 

* i

Que tempo se passou emquanto sós: 1/10

| Falávamos de amor, não o sei. eu: 5
Pois se nos figurou ;

* Séculos, nas saudades que deixou,

ss na Rania que nos deu.

“Tomás 5 Ribeiro,

. z
fa aid

Onde . está :a mulher aí está a ir-
-mã da caridade. O seu espírito ade-
ja em volta do padecer humano pa-
Ta se precipitar nêle, como a mari-
posa-à roda de luz. E” o seu instin-
to, a sua índole, o seu destino. O
amor, a“amisáde, à afeição filial ou
fraternal, a maternidade, escondem
aos olhos idos: outros, e a seus pró-
-prios olhos, as tendências irresisti-
veis que a “arrastam para levar um
-afecto onde ques ape sôal um ge
mido. + “ a

Acima de todiis os votos que se
lhe podem pedir ou impor em nome
“do céo, ela tem dois, escritos lá
RO que a seguem “do berço ão

 

túmulo, a RASA ca paixão” do sa- |

A CRnÍCIO,
A. “Herculano.

Se os beijos são de amor, se amor é vida, .

Eu quero êsse prazer celeste, ameno! É
“Viver Vohl sim, vivetl! O Etia

Se: os beijos teem enero, +

Se há:beijos homicidas, :

Quisera ter cem vidas, ã

E vezes cem morrer.

“Tomás. Ribeiro.

* É
Um bom livro é o melhor dos
amigos ; entretêm-vos agradávelmen-.

te, não revela os vossos segredos e
ensina- vos à sabedoria,

Como a flôr se desfaz, sem podridão.

 

 

Cu E nsidevios ob F

É * E ni!
Ema cana convence-se-desque
a amam mais pelo que adivinha, do

“que: pelo-quelhe dizem. à.

NXinon de Lenclos:

Erê

*

 

Ante as estrêlas, que no azul do espa
Confundiam á iiidenie *e bela: o a
Com a luz da manhã, arrebatado,

Ele ousara imprimir nos lábios dela
Um beijo, um só, furtivo como os: beijos,
Que na flôr perfumada a brisa imprime
Suspirando. de amor e de desejos !….
Ela corou, tremendo como um vime,
Mas emfim perdoot ! ! Quem não perdõa”

A! mio e po nós: comete um crime ? Bl

Bulhão lo

“A cnatiirezá qeag! que eriar um” [1º

ser “que conviésse’ao homem pelas
proporções físicas, e à criança pela
moral, resolveu o problema! fazendo
da mulher uma-criança grande.

na

ul

A série de homens que se dedeé CA]

dem durantefó curso: de’tantos sé-
culos, deve ser considerada como
um só homéiã c Ei subsiste : semp

e que aprende’côntinuamenite.

 

 

“Pascal.

 

“A minha neta

Parecia dormitar ; tinha morrido.” =
Pedi que a não levassem no caixão ;
Que a deixassem mirrár g-desfazer-se

Teimaram em levar-ma, e eu cingi-a | o
Ào peito, que se abriu pela pressão…
Depois, pude escondê-la;; e:tenho-a morta
No meu despedaçado coração.

Ce: Castelo Bra anco .:

 

dos de Procópio roubada por Areti-

no Bruni; & Horácio; “delatou os

plagiatos de Celso. |

Os ;académicos, de, Paris. acusaram ,

ste se

trabalhos; e Cajot, argui J. J;des|
Rousseau. de ter plagiado o livro. Da .

Educação.

Charles de Rosoir, acusa de lará-,

pios Voltaire, Montaigne e Charron.
La Harpe, fulminou os plagiatos

de Corneille; e-o bispo’Cenáculo,

acusa Fr. Manuel dos Santos. e Ma-
nuel de Faria e Sousa de plagiários
de Fr. Bernardo da Gruz;

José Feliciano de Castilho, diz.
que” o: P.º João de Lucena: se“apro-
priou fraudulentamente do manus- .

crito das Peregrinações de’ Fernão
Mendes Pinto.

Alexandre Herculano, acusa Gal:
vão, e Rui de Pina e Acenheiro de.
térem espoliado | as primitivas cróni- ‘
cas manuscritas, de: Fernão Lopes. –

CE, Nose Brancos

ne . e af

 

Às almãs infantis.são.
São Dalohs de leite em urnas virpinais >

Tudo quanto se grava e quanto ali se escreve, |

pa em seguida e não se apaga mais.
Guerra 7 Junqueiro.
Ros futuro do filho é, o de sua

mãe.
Napoleão.
O compilador,
P. Cândido Teixeira.
Continúa

– Sernache,

3 DA à ento em cuasa ide: Manuel
Mt Est os Foubas
de Menandro;, Philostrato, acusou
os roubos de Sophocles ; Bayleçapon-
“ta com infâmia a História dos Go- |

ditas! como a eve, a

“=
“Gonservação: flo azeite

 

r o azeite é evitar que
e-TAnÇO A onservação dos
azeites depende muito de se-enche-
irém comp etamente ss vasilhais e de
as rolharmos com o maior cuidado.
Na Provença, usa-se conservar o
azeite em uma espécié dé urnas de
* barro cozido e vidrado por dentro,
que se colocam em lugares frescos
e-escurós, poisocalôr é “a: luz, inde-
pesa doar atémosférico,
‘ofaz- fermentar e: ar tanço’mais-de
tpressass sois:
Algumas: vezes: deita-
dá vásilhaç quando” Ra
“ pônja sas ré

 

ra. prevenir o .ranço muito rápido
em azeites e conservar. 0 mais, -pos-
sível a sua frescura: primitivas Te
rimenda-se, tambêm tapá omo as
banhas, – depois da sua depuração,
com uma camada de aguardente ou
; alcool, que, deve encher. completa-
mente a vasilha que os contém.

 

 

 

 

 

 

O unico que resiste à terrível
argplístia, a filoxera, que tão gra-
“ves estragos tem produzido nos

“nossos soutos, .éidastanheiro do

 

eiro. japonez ofere-
ce iguais vantagens que o bace-

| Jo americano tem oferecido no

 

ago |
ta cujas “vantagens são já bem
“conhecidas. As experiencias teem
sido feitas não só ao norte do

jenpeo/ pos Masp, sie

 

É atacado. pela rea e di ng
: -Sé Os soutos já comple-

E º tamente do UR de castanhei-

 

Rodrigues, Pedrogam Grande.

e PRORASSOR DE INGLÊS

-Lecciona,—Tradu
francês” ê. espiiihol

 

 

– de inglês,

EM

Escrituração comercial e agticola.
* Correspondencia. +

— Trata-se com F. Tedeseri, ee
nache’ ao Be Has f

“ANUN CIO

-. Vendem-se todas as propriedades
* rústicas, quê pértencéram a Possi-
dónio Nunes da Silva e p Serbache
do Bomjardim.
| Quems pretender ou desejar es-
clarecimentos, dirija-se ao sr. João
‘ Carlos de, Almeida je Silva, de

SERNACHE, DO BOMJARDIM

Ea boa vivend
dei Pedrogam Peque
É Tíata-s om o Rotá

marca, Carlos David.

 

=

 

 

 

 

 

 

 

 

| na ia, Ma leixeia

 

tia monografia de pro-
fundas investigações históricas, ilus-
trada, com excelentes gravuras. –

Obra dividida em ir “capítulos,
com « um prólogo: e notas curiosas.

1 volume de; 378 páginass cit:nass cit:

 

@@@ 4 @@@

 

ss

 

Esenronio Avenida a Cortes 17,

“o CAMISA

jan “GRAVATAS ‘

-Xes € mariscos.

OURIVESARIA E RELOJOARIA

 

 

Nam k Ser. uti o ss mercado esta soberha marea ig us
TORPEDO MODELO 1914 |

a aindeiE em dois blocos::95″/1>X<133″ [n46, 5 HP à 1200 ob
Allumage: Bosch alta tensão. .

Mudança de velocidades: Electrica Vulcan. 7”
Iluminação: Electrica Westinghouse.

Conta-kilómetros: Stewart. !
Mise-en-marche: Electrica Westinghouse, .. …

Roda: sobrecelente, Faroes e lanterna, Busta. electrica, Bomba-
enche-pneumáticos e Capota

“Em butros paises teem estes carros já obtido o mais: extraordinário au-

 

testo, porque, alêm de suplantar todos os“aperfeiçoamentos-introduzidos

fios de outros fabricantes, ocupam um lugar de destáque pela solidez da sua
construção, elegância, velocidade, duração e economia de; “combustivel,
Teem uma longa distância entre os eixos; baixo. centro de gravidade,

“todas largas com grandes pueumáticos, excelente sistema de lubrificação au- |
Fomática e Estofamento irem 1 ma a

“A sua marcha é dá maior Colifiança, tanto nas ruas das cidades, como

has peiotes estradas de rodagem e nas subidas não teem rival.

a

 

e ; éstag vantagens, são extraordinariamente mais. baratos
do quê os de todos ôs outros carros de luxo. até. hoje aprssemaços no: nosso

e tántes em. Portugal:

yr Represê o
OCPESê e

ARAGE: Ruã 24 de Julho, 50-E e 50-F

ibora, mos cogenda SBÃ, oprinsccod

dc bag e DI A=Teletone r nº 1800:

 

 

Fm.

é cd Sa ilva

 

“xe x EE on as29,

EA Rui “Augusta, 168 = “LISBOA

 

 

 

a ques ninguem deve comprar o cos pd

 

– Sem Vero sortimento e e preços desta: casa

 

ai É “PYJAMAS “BOTOES
“CÉROULAS | dg pata “éRMISOLAS “SUSPENSÓRIOS
— PUNHOS age “PEUGAS BENGALAS
“COLARINHOS | LIGAS – GUARDA-CHUVAS
» LENÇOS IMPERMEAVEIS

pe ” alia directamente de, Lonidres e Pais o
nr ços piano

»Estaboecimento de ir mento ias, mr
RB tabagosi é

ide sortimento. de conservas ‘de priméira gata, de” Carnes, pei

 

 

Licôres nacionais e. estrangeiros, vinho do Porto, e de PR gre
Enio lemutadisaimos,

Sernache do » ebintaç ai

“PABRICA DA 5 Soa E
= Moagens” e fabrico de azeite

Uyeida de cereais e farinhas. onstusol) obs A
ar as EEReAis e azeitona ad, máquia, e a

 

 

 

 

Iê lado do Bomjardim ‘

 

 

BR DA COSTA-MOUGA |
* PSERNACHE DO BOMJARDIM

“Um escelente. sortimento de relógios de todos os
sistémas EXumados altóres assay”

“Objectos: deouro eprata E fino gôsto, mui pró-
prios para brindes. O amoamT cabo A

Concertos niidatidos |

 

a carro. “modelo – ond

 

 

 

PR PRIETARIO!

– Miguel da Costa Costa a Teninão o

Esta antiga ipogratia catá frabi está Mabilieaad a executar com à ra. |
xima rapidez e perfeição, tódos ‘os trabalhos de grande e peque:
no formato, para O. que-possue as competentes maguinas é gran a
de variedadedé tipos: nacionais e EO na a os

meme

“IMPRESSÕES À CORES DURO E PRETA

Bilhetes dé, visita, desde 24 ctv. 0. TRRtOs Pamicipa=
tez nhh ções de casamento! ‘e/ livros ATA

 

 

 

 

 

 

 

 

FEZ tvs

ao DE IMPRESSOS PARA! REPARIÇÕES iria
E do Passeio — LEIRIA.

 

 

 

 

 

 

 

| Preparado. por FRANCISCO. sinoEs
“O mais “ape feiçondo, e mais bar ato E

 

ra este aparelho” te ii se 100] cópias. de qualquer” dUrouFto como:
preços correntes, circulares, ‘ mapas, avisos, acturas, Cartas, Ofícios, dese-

nhos, Plantas, Caricaturas, anuncios, eic.

E” o único que está sempre à tuhcionARo. porque se pôde. lavar COM
AGUA QUENTE EM, UM MINUTO.
“E muito útil nos escritórios comerciaes, govêrnos. civis, “administrações
de concelho, câmaras municipais e, finalmente, em todas às repartições pú-

blicas e particulares em algumas, das quais funciona com inexcedivel êxito.

“E” o único que dá tantas provas nitidas e que pode fúncioner cinco |
minutos depois de ter. “servido, por se lhe tirar a-tinta com água. quente . em

menos dé dois minutos. Gaio se o bom; resultado, restituindo: -Se O Jimpor-
te em caso contrário. E

“PREÇO DO APARELHO

 

Para tirar bilhetes de visita. +… a gos, 197 “Boo réis
Formato: 8!fzupima. joscag. 9% cejinsi. sao). : Pas a sda sa FO sopa »
nom, Pe, O OR q Bigd, À DO »
» comecgial O Ei Ma e dd SO 13400 »
» ANDAGÕRO piuinao Enminatenio | 6 Guias ço trair BRIDD
» » duplo Miu do ne mea à cc «138400. »
Massa-Batasde Quilo. . …… bo end asninoLa ihol sto IDAGO, P
» meio quilo. «Cp. Ea GL vas aa 00
q grande, Co Gm lo bia aca at JOR À
ia ias «pequenos «DDR. feto ie on ndi o doeRa ra Ido! »

“Para, as. províncias acresce mais oo” ais por: “apretho: 5 ti) Sh bum

 

ga a ur 6 a «Todos.e os pedlidos devem ser; dirigidos. qtos did

“FRANCISCO SIMÕES E

“286; a DOS FANQUEIROS, a38— =LISBOA..

 

“Agua da Foz da Certá

A Agua, minero- medicinal da Fog da Ger fá adre sont úma” E noi

 

cida que a distingue | de todas as outras até hoje ‘uzadas-na’ terapeútica.

E empregada com segura. Nantagem: da “Diabetes-— Dispepsias —Catar-

| ros “gasíricos, putr idos ou parasitar iosi;—nas preversões’ digestinasderiradas

das doenças: infeciosas ;—na convalescença. das febr es . graves ; —nas atonisa
gastricas dos diabeticos, tuberculosos, br IBticOS, CeLé, to” sedeada “dos
exgotados pelos excessos ou privações, etc., etc…

Mostra a analise bateriologica, que a “Agua da Foz. da Certã, tal. “como
se encontra nas garrafas, deve ser considerada como. microbicamente
pura não contendo: colibacitlo, ném nenhuma das espécies patogeneas
que podem existir emaguas Alem disso, gosa, de uma certa acção microbi-
cida. O B. Tifico, Difeterico e Vibrão colerico, em pouco tempo
nella perdem todós.a sua, vitalidade, o outros, microbjos appSSgntam Porém Te-
sistencia maior.

A Aguá ta Foz da Certã não tem gazes livres, é “impida, de sabor le-
vemente acido, muito agradavel quer bebida, pura, quer misturada, com

io DEPOSITO Cengar
“RUA. DOS, FANQUEIROS— iba DO PA.
» dr mDelétone 2168

vinho.ho.