Voz da Beira nº65 03-04-1915

@@@ 1 @@@

 

 

“-sões religiosas. Assim o reconhe-

– niaés: mantendo por meio de sub-

— a ponco e porco, no passo que a

— REDATOR PRINCIPAL;
Frnctuoso Pires
— ADMINISTRADOR :

ca. Pedro Ramalhosa

| AMOR; o

A EEmtor: e Silva
adhua

sdigdanão o Mimlalalragãos
[Bia Br. Santos Palente
CERTÃ

 

Assinaturas

sobeio? 15200 Yéis; Semestre, GOO réis
abri, (Iracos) 58000 rs. o 30 rs,

meta

at E Essa

» O Seculo de hoje nhilivd a opi-
“pião do sr. Lisboa Eima, ex-minis-
tro das colonias, sobre a neces-
sidade das missões religiosas : nas
“colonias portuguezas. pe
Eu julgo, sr. redactor, que to-
dos aqueles que põem acima das
-mesquinhas questões politicas o
– seu patriotismo, o seu amor a este
“belo torrão que nos serviu de ber-
“ço, devem ter a coragem de ma-
“nisfestar em publico a sua opinião
sobre um assumpto de tão grande
importancia para opaiz, embora
“antecipadamente saibam que não
vonseguirão abrir os-olhos w cegos
“que não querem vêr.
-“ Eu bem sei que nada adeantarei,
pois: não venho sustentar uma dou-
“trina nova, mas, nem por isso de-
aisto de manifestar a minha opi-
então.” so: s
ROLA lênestdade das missões reli-
josas nas regiões d’alem-mar tem
“sido reconhecida 6 lar gamente de-
‘ fendida por alguiis dos mais: bri-
“Mhantes colcnines tanto nacionaes
“como estrangeiros.
Antigo. alumno do, Collegio das
Siege Ultramarinas “e actual-
mente da Escola Colonial de Lis-
“boa ; fé O acompanhado de perto
éste problemã e adquirido, dia a
ia, a convicção de que o desapa-
1 recimento das missões. religiosas
Rr lanprado det TEMPO REGS” com
– menos longo, a perda dos nossos
– dominios colonines. :

As missões. civilisadoras de. que
“tuto o sr Lisboa de Lima em “subs-
ição das missões religiosas, na-
da conseguirão fazer e o seu estabe-
“Jecimento será para o pais dos
f ER perniciosos efeitos.

* As missões laicas não possuem

E) meios de acção educativa e dis-
ciplinar de que dispõem as mis-

A

“cem todas as grandes nações colo-

– Sídios e protec ção indispensavel as
ligiosas. J3 aquellas que

a por-sectatismo as teem; posto – de
‘ te, teem. sofírido as consequen- |.
Dna o f
A Franç a assim ovestá já hoje
Decon Na verdade, desde
que esta nação | deixou de subsidiar
As missões religiosas, sua influen-
“cia no Oriente tem. desapparecido

Hs doocém

 

alia; apezar da ruptura de” vela-
«como Vaticano, tem “come

 

sr da Er pidda Voz da Béira

 

DEFEZA DOS INTERESSES-DA COMARCA DA CERTA

 

PUBLICA-SE

sões religiosas à influencia que a
França vae perdendo.
E” que’o anticlericalismo— dizia
um insigne estadista francez—não
é artigo de exportação.
O que está succedenda é Fran-
ça succederá inevitavelmento a
Portugal, se teimarmos em pôr
de parte as missões religiosas.
O art.º 6.º da Acta geral da con-
ferencia de Berlim de fevereiro de
1885 diz que; «todas as nações prote-
gerão e favorecerão, sem disticção de
nacionalidade nem de cultos todas as
iústiltuições empresas religiosas scienti-
ficás ou de caridade criadas e organisa-
das pára estes fins tendendo a instruir
os indigénás e à fazer lhes compreben-
der e apreciar as vaitágens da civili-
sação. Os missionarios christãos são
egualmente objetto dê uma protecção
especial e o direito de erigir edifícios
religiosos e organisar missões perten-
cendo a todos os cultos não será sugei-
to a nenhumas restrições ou entraves,»
Ora, em virtude d’este artigo
Portugal terá de respeitar as mis-
sões religiosas estrangeiras esta-
belecidas nas colonias portugue-
zas, e não opondo 4“ propaganda
destas missões a propaganda de
missões puramente portuguezgas,
contribuirá para a desnacionalisa-
ção daqueles vastos. torritorios
que tantas vidas e tantos sacrifi-
cios nos tem custado.

 

Não. Por mais forte que seja o
BeEAS. sidepinsano MEGMERAS FenhO |
direito de cavar a gua ruina por |
suas proprias mãos.

O Africano, jornal que se pu-
blica em Lonvenço Marques, refe-
rindo-se no-seu numero de 6 de
Janeiro à sahida da Zambezia do
padre Seruelhago, constata com
amargura como os missionarios al-
lemães estão hoje na administração
de todas as missões d’aquele dis-
tricto e de Tete. Antes da procla-
mação’da Republica as missões
da Zambezia eram dirigidas pelos
Jesuitas com um superior portu-
guez;e a maior parto dos missio-
-narios eram portuguezes. Hoje es-

batia pasta E ia

| Por aqui se vê a. mecessidade
Ena de oppôr ás missões re-
ligiosas estrangeiras, missões reli.
-glosas. nacionaes.

um As missões religiosas, tal qual
estavam organisadas: não dispu-
nham de meios: suficientes. para
desempenharem | cabalmente o seu
papel, tornando-se, portanto, ne-
-cessario remodélal-as em bases

 

tas missões estão em poder dos |.

a doutrina espendida n’este artigo, fir-

AOS SABADOS

COMPOSTO E IMPRESSO NA miNSAVA CELINDA DE RAMALHOSA & VALENTE — CERTÃ

Missões religiosas nas colonias

tante de civilisação e um poderoso
elemento de soberania nacional,

Tudo aconselhava que assim se
fiz.sse; em vez d’isto, porém, empe-
zar dos exemplos colhidos, apli-
cou-se ás colonias a lei da separa-
ção que traz como consequencia o
desapparecimento das missões re-
ligiosas.

A cegueira dos homens d’Esta-
do pártuguezes não lhes permitte
ver estas coisas, sendo até arris-
cado vir para publico sustentar
opiniões contrarias ás de suas ex-
celeneias. ]

Razão tem, pois, o isto pro-
fessor da Escola Colonial, sr.
“Thomaz de Álmeida Garrett, quan-
do diz po seu livro «Questões colo-
ntidese — «Não ha, segundo parece, na
actual situação politica do paiz, facilida-
de em fazer aceitar a sã doutrina de
que o favorecer o recrutamento e à ac-
ção do pessoal missionario portuguez
nas colonias portugueças, não é fazer
obra de reaccionarismo, mas unicamen-
te altender a que as missô religiosas

foram sempre um dos mais
factores de civilisação e morali
indigenas. E no entanto julgamos
pensavel que esta verdade seja acceite,
se queremos fazer boa administração

 

colonial. O que atualmento se está fa-
zendo não obedece a nenhum plano.»
E evidente que as missões reli-
giosas portuguezas são de absolu-
ta necessidade nas nossas colonias,
se não Aysiamos, destruir, em .pou-

[os cêny levado a eae
A’quelles que me accusarem. de
reacionário por defender as mis-
sões religiosas, eu responderei que
estou muito bem acompanhado.
Estou em companhia d’alguns dos
mais distinctos colonines da todos,
os paizes e dos ilustres estadistas
que assigmaram ‘0’ artigo 7.º da
Acta geral da Conferencia de Bru-
xellas, de julho de 1890, que diz
o seguinte;
«Les puissances dectarent que les
moyens les plus efficaces pour combat-

tre la traite à Vinterieur, de VAfrique |.
sont les suivants;

1.e-—Organisatiom progressive
services religicux. -« ele,p

Desculpe, sr. redactor que eu
venha roubar-lhe espaço no seu
muito lido jornal, ousando espe-
rar que v, publicará a modesta
opinião do que com muita. consi-
dera se assignas

 

des

José dos Santos, e ba )

* Porque plenamente concordamos com

mado pelo nosso colega de redacção
Santos Silva, Iranscrevemolo do apre-

 

que as tornassem um factor impor-
dede

j Anuncios .

Na 3.º e 4º paginas cada linha, 30 réis
Noutro logar, preço. Convencional
Anuuncian-se publicações de que se
receba um “exemplar
Não se restituem Os origins

[Coisas & loisas…

aa

Reclamação

Pedem-nos para nan a atenção
do sr. Administrador do congelho. para
o facto de estar depositado mo io. de
S. João tima porção de Stunt ha mais
de 3 auos, com desrespeito pelos Tegu-
lamentos policiães.

Visto que presentemente é adminis-
trador do concelho o sr. dr. Bernardo
de Matos, que tambem é prejudtio ado
com fal estado de cousas, pois que o
entulho em questão lhe intercepfa a pas-
sagem do seu quintal Chamamos a sua
atenção para tal facto, salisfazenilo as-
sim ao pedido que nos é feito.

Curiosidade do oriente

A Tespeito da possibilidade da lona-
da de Constantinopla é lícito fazer a
alguns dos nossos leitores mais alicio-
nados pelos incidentes da guerra, a se-
guinte pergunta:

Se o arcebispo de Constanfinópola se
quizer desarcebispodesconstantinopolita-
nisar quem será o desarcebispodescons –
tantinopolilanisador que procederá tão
desarcebispodesconstantinopolitanisad o
rissimamente?

Depois d’um bocapo de gynastica de
lingua será Tacil dar a resposta, se un-
tes d’i isso não vier 9 enfado.

 

A. extensão da guerra

O “Observer, falando da entrada em
combate das tropas turcas, fazta notar
“que-a metade do mundo está-em guer-
ra actualmente (e Leme-se que uma no-
va conilagração balkanica se desenca-
deie ou que à Italia se verá obrigada 4
sair da sua neutralidade), quer seja que
| Se, 40 ousidere a superficie da tenras quer
É US 52AMNões e milhaso quadia-
das que constiluem a superficie inteira
do globo, 28 estão cobertas pelos exer-
citos beligeranto e 900 milhões de pes-
soas estão envolvidas ha guerra.

Estrada de Vila
de Rei ao Zezere

 

 

Diversos habitantes-de Vila de Rei so-
licitaram do governo que o traçado da
variante de estrada compreendido entre
aquela, vila e O rio Zezere, na pelos
“Ingares de’Parsida de Vilar, S.’ Martinho
e Praitas, alterando-se assim SotEvi elo
ultimamente feito.

E” um Lora nd que muito, be-
neficia estes povos e stgmos: certos de
“que os poderes publicos apreciação de-
ferindo tão justa” pretenção.

 

A Ono end a ain

Num concurso de galinhas poedeiras –
eMectuadosdurane um ano na-Aúistralia,
dedozinam-sb as seguintes conclusões:

[.º—0 milho é o melhor alimento. pa-
rã as galinlias;

2.º—Eº pará recomendar: à ausencia
fotal de galos, porque estes em vez do
estimular dificultam a postura;

«As galinhas em pequenos lotes
poem. mais do que reunidas em grandes
massas,

4º—0 efeito dos estimulantes: arti-
fico é só temporario e pouco recom-

 

 

ciado diario de Lisboa «O Nacionat»,

inendavel,ar dificultam a postura;

«As galinhas em pequenos lotes
poem. mais do que reunidas em grandes
massas,

4º—0 efeito dos estimulantes: arti-
fico é só temporario e pouco recom-

 

 

ciado diario de Lisboa «O Nacionat»,

 

@

“gpovos «em todos os continentes.

– «lesde a memoravel tarde do
* =vario, assignalada nos fastos da

VOZ DÁ FEIRA

 

rw

Semana Santa

“Após vinte seculos de “lutas,
enólidos dia a diamo bilanço – “dos;
«conibates da impiedade, a religião.
«cutholiea, vencedora e dominado- 4
xa pa grande maioria do orbe, pó-.
«de ainda hoje celebrar os -seus.
emysteri “inefaveis ‘e recordar as“
«suas datas de gloria. ee

‘Por tal motivo ELA semana san-

“tificada pela consagração do ani-
-versario tragico do Golgotha onde
=afloram as mais sublimes recorda-
«ções de-sofrimento humano, mere-
eeu-da picdade-de militas gerações
=ser considerada por exelencia a
iSemana Santa.
“-sSantificou-a oque póde haver
«le mais precioso para a Justiça
divina, desde o sofrimento – moral
“elevado ao maior grau “pelo beijo
«<e Judas traidor até-ao sacrificio
phisico pela suspensão na -cruz,
signal de ignominia. N

2No seu intervalo de poucos dias
se -q ram lugubremente as
“cenas odio e sangue que fica-.!
vamma historia a marcar a maior
“transformação social de todos os

“tempos.

“A-cruz selada com 6 sangue de
=Jesus ergueu-se desde então como
phanal de civilisação e amor a
marcar o ponto certo entre o ulti-
smo:instante da barbarie pagã eo
«despontar da boa nova.

A “infamia volveu-se honra; a
afronta tornou-se dignidade, Hoje |
a cruz sem embargo de «conceito |
Anfamante que o paganismo lhe
«vinculára, asteia-se bemdita dos’

 

“Signal de-paz e recordação de
«amor, cosmopolitanizou-se atravez
“os “oceanos e, desertos, fundando a
wemior realeza de toda a historia.
Rem mereceu por sua significação
imoral o respeito de todas as raças
“mem diferença de climas ou distin-
ção de cathegorias. sociaes.

“E um’sybolo universal que to-
os conhecem e traduz uma lingua-:
“em que todos entendem.

Vrui-lhe este grande significado |

“Cal-

humanidade pela morte de “Jesus.
iFoi ahi, colado pelo sangue ao
nadgiro isngbil deventado gas 9
amaior milagre da sua curta jóina-
mês serrena, D’ahi surgiu o senti-
mento dn Caridado que a antigui-
Vade não conhecera; d’ahi a cren-
<r com seus vôns. altáneiros para
“alem; d’ahi a familia livrada
Não cuncepções do amôr, apontan-
«io 0a filhos a recompensa do fu-
gera. À educação social orientou-se
mor novos horisontes, a civilisação
marcou nova era para a conquista
«elas comodidades humanas e o ho-
amem, até então conduzido nas
suas ações ao sabôr dum fatum
«que The esterilizava o viço da vir-
tude, torna-se pela dontrina do
Evangelho o arbitro da-sua vontade.

Taese tantas foram as conse-
quencias beneficas dos-factos que
esta semana nos recorda que hou- |
veramos de solemnisar este acon-
tecimento como. um dos aniversa-
rios mais grandiosos da Instória da
humanidade. .

Só a religião “catholica, todavia
se permite Tebet “consagração,
como um tribnto de ‘ “agradecimen-
to ao fundador do christianismo e
como um pretexo à compenetração

| qutito d’estes actuar,

 

do sentimento religioso,

iSteção literaria j

 

MATER DOLORGSA

Ei-Pa junto á Cruz! Os olhos no céu jitos

Tão ternos, tão bemditos,

de pranto marejádos,

Olhando o Filho g’rido, já no Lenho posto,

A palidez no rosto; os pés

ensanguentados.

A c’rôa só-de espinhos, lhe cinge a fronte bella;
O brilho d’uma estrela, dá luz a este logar.

E aquela Santa Mãe de coração desfeito,
«Aperta junto ao peito a Cruz, sempre a chorar!

Mas um terno sorriso, aos labios Ik’assomou!

Ao Céu o olhar deitou, re
E’ que uma voz lhe disse:

pléto d’alegria.
Não chores, Mãe Bemdita;

Teu filho resuscita, ao terceiro dia!

O Divino aviso, depois foi confirmado,
E o Crucificado, o Filho do Bom Deus,
Ao terceiro dia, em nuvens prateadas,

Por anjos rodeadas, subir

E

u então aos Ceus!

George de Sequeira

Club para Beirões

Diz-nos o nosso colega a «Folha de
Trancozo,» consfar-lhe que Lisboa vae
possuir à semelhança de algumas pro-
vincias Lerriloriaes eregionads portugue-
zas, um club destinado aos Beirões.

Esta idea que é de alguem que muito
se interessa pela sua região e pelos
seus habitantes, vai ser um facto que
se lraduzirá n’um club modelar, e senão
vejamos os detalhes que o imiciader
enumerou a um seu amigo, colaborador
d’aquelle prezado collega.

O club, alem da parte vevrediiva a
que principalmente se. destina, tem ou-
tros fins, verdadeiramente sympaticos
e altruistas. E para isso fundar-se-ha
uma caixa para socorrer aqueles que
sendo das Beiras-Baixa e Alta, a fórtu-
na lhes não sorriu. Alem sto é fam
bem do projecto a instalação ue um
hotel que possa veceber as familias
beirôas sem o perigo -de serem explo-
“Udus. à

Adjunto ao Iotel estabelever=seha
uma especie de agencia de informações
para dirigir e prestar «esclarecimentos |
aos hospelles, tranie a sua iperina-
nencia.

Apolitica’tambem não será extranha
ao Club, pois uma das suas intenções é
colligir os elementos para”
de maneir
teressarem-se pelo bem das Beir

Cremos bem que nenhum dos nossos
Tesiudagãa NRAgArA O seu apoio a tão
ja sua
Iugle

existem
ação apro-

 

R. Angusta n.º 121,
cartões (o pessoas de alta-c
vando esta idéa.

 

O JORNAL
DIARIO INDEPENDENTE
DA MANHÃ

 

Redacção, administração
: e oficinas
R. da Emenda nº 69
—LISBOA-—
— === +— »

“O JORNAL” é o mais com-
pleto e imparcial” informador -de
todos os acontecimentos. politicos,
soeiaes, literarios, artisticos, de
modas, elegancias, sports, etc.
“O JORNAL” interessa-se par-
ticularmente pelo que diga respei-
to ao desenvolvimento das terras
da provincia, até agora pi vota-
das ao abandono, “=

O agente 40 JORNAL” vin
Certã é o sr. José Lopes da Silva, |
que vecebe assignaturas e anun-
cios € promove a venda de avulso,

 

Carestia da vida

Consta ao «Pais» que o Governo vae
adoptar medidas vigorosas contra os
açambarcadores de generos alimentícios

| ou comerciantes que sem razão juslifica-

da augmentem o preço dos generos de
consumo.

E” devéras para desejar uma tal pro-
“videncia que la muito se faz sentir pa-
va livrar o pobre povo do abuso geral
que ha Lempos se faz sentir no comer-
cio, Nao encareceram só os generos

“| importados do exlrangeiro, mas chegou

a ganancir aos proprios generos na-
cionues, artigos adiquiridos ainda muito
antes do pretexto da guerta.

O povo precisa de ser defendido con-
tra estas e outras explorações, que, no
dizer d unas pessoas, nos fazem
“uo vitimas da guerra, do que aos pro-
prios povos beligerantes
sin vae a mercearia a dobrar, as-
ão os vabedaes e sola, assim todos
ade, ita-

 

sim
os urtigos de primeira necess

 

prescindiveis ao rico é ao pobre. .

‘Postuncalos e lrislezas se tece hoje
a vida do hesso povo na incerieza do
que seja o dia de amaohã que cada vez
se anbncia mais leixo pard’ as econo-
mias Uomestítas.

Felizmente Rão So teem sentido entre
hós Qs vonílitos populares que, em al-
guns pontos do pais, ja deram a nola
do é dn energia das clas-
quando um gtande moli-
Pagrapn oa egielena pdos 5

 

f 1, Dom É que goverho, aten:
dendo ao bem geral do paiz, procure
assegurar a tranquilidade publica por
meio de medidas do altance pratico que
defendam o povo das explorações tor-
pes.

A hora vae já adiantada e o barome-
tro das grandes comoções* acusa uma
alla pressão de sensibilidade quo cons
vem não deixar chegar ao maximo,

Porque se espera pois.

tt off to Ercaeib= Seen

Administrador do concelho

Como não Mavia até hoje sido
exonerado do cargo de Adminis-
trador d’este concelho, foi peló
Governo Civil mandado assumir
a respectiva administração o sr.
dr. Bernardo Ferreira de Mutos,

Consta-nos que s. ex.“ não que-
ria continnar no. exercicio d’este
cargo mas: que, a instancias de
amigos, se resolveu, tendo por
isso entrado já em exercicio na
passada segunda feira,

Por este motivo cessou a sua in-
terinidade o sr. de. Vivgilio Nunes
da Silva, presidente da Camara,
| que a contento de todos ocupon
aquele Edo durante alpgus me-
208,

 

AGENDA

Foi a seu pedido exonerado de
encarregado da caixa postal. da
freguesia do Estreito, o sr. Manuel
Dias Urbano. – « sa

—Foi nomeado Administrador

 

| do visinho concelho de Figueiró

dos Yimhos, o gr, dr, Eduardo
Caetano.

— Foram julgados incapazes de
todo o serviço os oficiaes de deli-
gencias do Juizo de Direito d’esta
comarca, sr. Joaquim Afonso el
nior e Luiz Antonio.

—Sahiu de Codeçaes Ei a
Quinta do Paraizo em Axruda-dos
Vinhos, a nossa assignante era D.
Aurora Sarmento.

—De Entroncamento sahiy para
Tondela, : tom seu marido, a nossa
patricia sr.* D, Maria de Jesus
Batista Alegria.

—Está entre nós o nosso amigo
e assiguante sr, padre José Fari-
nha Martins,

—E? esperado por estes dias a
novo Delegado do Procurador da
Republica, n’esta comarca, sr. dr.
Lereno.

—Abordo do paquete-Moçambi-
que chegado ha dias a Lisboa, fa-
leceu Antonio Martins, sapateiro,
natural de Sernache do Bomjardim,

—Em Lisboa, faleceu a sr;* D.
Emilia Martins Fernandes, viuva
do sr. Silvestre Martins, ambos
naturses do logar e freguesia da
Amieira, d’esta comarca,

—De visita ao sr. dr, – Antonio
Mendonça, estiveram em Alvaro,

 

os srs. Eduardo Barata e Adrião |

David, escrivães de Direito menta
comarca.

— Tivemos o prazer de ver na
Certã, durante a semana, 08 nossos
prezadissimos. assignantes grs.
Francisco Alves dos Santos, Nuno
da Conceição e. Silva, Custodio
Antunes, Firmino Antonio Louren-
ço, Raul Jayme da Silva, José Au-
tonio, Lopes Manso, padre Domin-
gos Lopes da Cruz, dr. Silva Faia,
João Lucas de Moura,

— Está na Certã, o sr, dr. Anto-
nio Augusto de Mendonça David.
Doentes

Tem sentido” sensiveis melhoras
PTS; Antonio, Engento, ste, vCurya-
Vinho
Casamento

Em Lisboa, nã egreja de 8 Se-
bastião da Pedreira, realisou-se-no
dia 25 de março ultimo o enlace
matrimonial da sr. D. Luiza Nú-
nes Costa, filha do nosso assignan-
tee amigo sr Tiago Coelho da
Costa, habil gravador estabelecido
na R. da Prata, com o sr, Francis-
co Martins Carneiro Junior quar-
tanista de medicina.

Em casa do tio da noiva, o nos-
so pratricio sr. Manuel Vicente Nu-
nes, for oferecido um dedicado lun-
ch aos convidados. Os noivos fo-
ram passar a lua de mel para o
Estoril. Aos paes da noiva, osnos-
sos sinceros parabens e nos noivos
uma prolougada lua de mel,
“pi da 4

Fez anos:

No dia 28 de março a: menina
Maria Helona de Carvalho Tasso.

Fazem anos:

Hoje o menino Maroos Vinicio
de Cesar Pires.

No dia 9 a sr* D. Carlota. Tas-
so de Pigueiredo

Parabens,bens,

 

@@@ 1 @@@

 

3-4-915

“Tp ee im

Pestividado do

E.

ê

“ Correram com grande explendor as
solemnidades da Semana Santa, a festa
Ea – querida do nosso povo.
ER Feita por subscripçãa publica, á min-
“de outros recursos, é nos lícito dizer
se fez o que era possivel para lhe

 

“Todos concorreram generosamento
. Com a sua êsmola na proporção dos
seus. meios e à essa boa vontade e à
– parte que nela tomaram os antigos ir-
mãos da confraria se deve o bom re-
) “sultado final que à todos deixou satis-

 

E A solemnidado começou na quinta
É * feira ao meio dia com missa solemne
por orchestra depois do que se proce-
deu ao encerramento da eucharistia e
* denudação dos altares ‘D lhrono “visto-

 

E. e ornamentado a flores naluraes, |

ras dava um aspecto lindissimo
im a profuzão: de luzes que se esten-
– dia até ao pavimento da capela mór.-
– A moute houve matinas a grande ins-
trumental por orchesta depois do que
” se organisou a procissão da Paixão
(vulgo dos foguréus) com grande” abun-
dancia de lumes.
Na sexta-feira houve a solemne ado-
ração da Cruz seguindo-se a missa os
“ Presantificados e“ ns pelo rev.”
djuctor padre José Francisco que e
duziu uma bela oracão. A’ noute res-
ponsorios por.orchestra e procissão do
enterro pregando ao recolher do, «cortejo
funebre, o rev.º Conego Benjamim da
Silva, de Sernache que a todos deixou
satisfeitos com o seu discurso.
Durante o trajecto a-sociedade patrio-
Sr – ta, sob-a regencia do sr. Andrade, de-
s sempenhou algumas marchas funebres,
de sentimento.
Conftorreu grandemente para o ex-
plendor da festividade o-concurso da
R orchesta, composta de amadores, e que
e ali teve .a sua estreia. no desempenho da
E musica sacra, é
e. * elicitamos a comissão promotora da
– solemnidade pela prova de convicções
religiosas de que deu prova arrastando
de frente as criticas dos que pareciam
obstar aos seus desejos.

ao Ss Rar vis
Tasso de Figueiredo
“Com sud esposa e filha, regres-
– sou á Cerjã o sr. Almirante. Do-
a mingos Tasso – de Figueiredo, a
RM quem apresentamos os nossos cum-
E de boas vindas.

“Colegio das Disso L
trama:

Uma comissão de alunos do Colegio
– das Missões Ullramarinas entregou ama
– representação ao ministro das colonias
“expondo a sua situação, após a publica-
– gão da lei da separação.
— Pedem para serem despachados com
‘ brevidade ya logares convenientes,

 

nas

 

“ASSOCIAÇÃO DOS |
MEDICOS CATHOLICOS

No Porto, sol a presidencia do sr. D.
* Antonio Barroso, fundou-se uma associa-

– gão de medicos catholicos portuguezes.
Assisliram pessoalmente 13 medicos e
deram a sua adhesão, fi eudo-se repre-.
sentar, mis 15 da provincia, entro os

 

 

Semana Santa |

va, pio Paulino Espinola, J. 4.

João Albino

Este nosso presado assignante e
patrício acaba de ser colocado em
Castelo Branco, como chefe da es-
tação do carinho de ferro.

Muito folgamos com tal nomea-
ção e a este nosso amigo envia-
mos os nossos sinceros parabens,
pois ela representa com certeza o
justo premio das suas belas quali-
dade de trabalho e próva quanto
os seus serviços são tidos em con-
sideração pela direcção superior
dagCompanhia.

Arrematação

Noiproximo dia 11 tem logar
na Sobreira Formoza e no edificio
da Junta de Parochia, a arremata-
ção de todas as empreitadas de
construcção no novo edifício esco-
lar.

 

 

 

Alvaro 30,-5 —Esta semana
notabilisou entre os filhos de, Alvaro
pela vinda aqui, pela primeira vez, dum
carro de parelha.

Este caso trivial, que para outras lo-
calidades passa desapercebido, for cau-
sa entre nós de grande regozijo e en-
thusiasmo por vermos quo as nossas
aspirações d’ha tantos anos iam Ler rea-
lisação.

Coube aos srs. Eduardo Barata C. é
Silva e Adrião Moraes David, da Certa, a
honra de serem as primeiras pessoas

aqui conduzidas de trém, e à companhia
Thomarense, na pessoa do seu cocheiro
Joaquim Vina, a gloria de ser a primeira
einpreza de carros que nos veio dar o
signal do progresso.

Foi um caso sensacional, póde-se di-
zer, e não faltou gente que pessualmen-
te se quizesse cerificar de tal aconte-
cimento, na duvida de ser ainda um
engano o que já era uma realidade.

Quantas dificuldades se não vence-
riam se definitivamente se desse con-
clusão á estrada pondo-nos em ligação
com Payalvo por Certa!

Não desanimem os nossos homens
que por seu valimento pessoal tanto
pódem contribuir para este resullado, e
lembrem-se todos de que não só esse
melhoramento nos valerá para melhor
venda dos nossos generos, mas ainda
para chamar aqui muitos filhos que por
longes terras audam mourejando a vida.

E” desses que Alvaro precisa para
se desenvolver, mas, emquanto não
tivermos meios de comunicação faceis,
dificil sepés conseguir, quer.cá avenham. de
Mendonça estiveram aqui os srs. Adrião
David e Rduardo Barata, da Certã.

* —Sahiu para a Cerlã o sr. dr. Mendonça.

– Logo que esteja concluida a estra-
da RE: em organisar uma carreira
de diligencia por | tã a Thomar e
Panos

CORREIO

Dignaram-se pagar a assignatura os
srs. Manoel Mendes, Manoel. Antanes
Clemente, Manoel Martins d’Almeida,
padre Francisco do Matos, Joaquim dos
Santos, De Elisa J. de Castro Ferreira,

 

 

 

David Martins, Antonio ria, Augusto:

Antonio R.: 7 João Nemezio da Sil-

Melo

quues lacamos os Seguintes nomes:
amido doa voe e | im, o Na, e dar
i r níonio odrigues de |; 15 d
” Matos Silva, José Pinto da Silva em qo si e padra Efancisco José -da
– e dr. José « folveira us ao :

 

Missões. ultramarinas

0 antigo e: erudito “missjonario do
É = Espirito “Santo, padres Antunes, en-
“tegou ao ministro das Colonias uma lar-
– ga exposição tendente a demonstrar à
; — Sonvinianala do restabelecimento -das
mi EE dominios ultramari- |

go DS; 60

 

 

ho Ao quinzena

ilustrada,

dirigida pe- de. Portugal

lo dr, José Ribeiro Cardoso.
“Asnigna-se na Run Augusta n.º
166 ia

“LISBOA-

OZ DA BEIRA

 

ESTANTE DA VOZ DA BEIRA

“A Ideia Nacional”

 

Recebemos e agradecemos esta im-
portante revista, superiormente dirigida
pelo sr. Homem Christo, filho.

“A quinzena de Portnu-
gal,

Tambem recebemos, «A Quinzena de
Portugal,» superiormente dirigida pelo
nosso amigo snr, dr. José Ribeiro Gar-
doso.

“Enciclopedia
das familias?”

Mais um volume, o referente ao mez
de Março, veiu enriquecer a nossa bi-
blioteca.

Como sempre à «Enciclopedia das fa-
milias» é recheada de bons bocadinhos
de literatwm, arto, passatempos, elc.
etc. =

Agradecemos.

Viver?

Conferencia scientifica sobre as leis
biologicas da familia e da sociedade
humana, realizada no Foyer em Pariz,
pelo dr. Grasset, professor de medicina
na Universidade de Montpellier.

Aos srs. Almeida, Miranda & Sonsa L.*
com estabelecimento na R. dos Poiaes
de S. Bento 133 – 135 em Lisboa, agra-
decemos a oferta do exemplar que nos
foioferecido, cuja leitura recomendatnos.

 

ANUNCIO À
1.º publicação /

pero Juizo de Direito da co-

– marca da Certã e cartorio do
escrivão que este subscreve, nos
autos d’inventario orfanológico por
obito de Maria Roza, que residia
em Pedrogam Pequeno, d’esta co-
marca, correm editos de 30 dias a
contar da 2.º e ultima publicação
do anuncio, citando Bernardino
Ramos, viuvo de Joaquim Dias,

para, na qualidade de legitimo re”

presentante de seus filhos menores
impubres Maria Joaquina e Alfre-
do Ramos, ássistir a todos os ter-
mos, até final, do mesmo inventa-
rio, deduzindo nele todos os seus
direitos, querendo.

Certã, 25 de Março de 1915.

O Escrivão

Antonio Augusto Rodrigues

Vera de Direito—Matozo

ANUNCIO
1.º publicação :
ELO Juizo de Direito da
comarca da Certã e carto-.
rio do 1.º oficio, nos autos
dinventario orphanologico
por obito de Joaquim Manoel, que
residia no logar das Sardeiras de
Baixo, freguezia d’Oleiros, d’esta
comarca, em que é inventariante a
sua viuva Maria Josepha, ali resi-
dente, correm editos de 50 dias a
contar da 2.º e ultima: publicação
do anuncio, citando o coherdeiro
José Manoel, solteiro, maior, au-
sente em parte incerta, para na-
aistir a tados os termos, até final,
do inventario orphanologico por
obito de Joaquim Manoel, que re»
sidia no logar das Sardeiras de
Baixo, deduzindo n’ele todos os
seus direitos; querendo,
Certã, 17 de mnrço de 1915.
Oescrivão,
Antonio Augusto Radrigiês
Verifiquei:
O Juiz de Direito, –Matozo.
1

ANUNCIO

1 publicação
O dia 18 do. proximo mez
d’abril ás 12 horas, 4 porta
do tribunal d’este juizo, em
virtude dos autos d’execução que
o Ministerio Publico move contra
Joaquim Ferreira, solteiro, maior
ausente em parte incerta, volta 3.º
vez á praça, sem valor, para ser
arrematado a quem maior lanço
oferecer. Metade duma casa d’ha-
bitação com estrumeira e mais lo-
gradouros, no logar dos Estevaes,
mista com Manoel Alves Gaspar.
Pelo presente são.citados os cre-
dores mixtos para deduzirem os
seus direitos, querendo, no prazo
legal.
Certã 15 de Março de 1915
+» O Escrivão
Antonio Augusto Rodeigueno
Verifiquei:”
O Juiz de Direito = Mttóio:

A IDEA NACIONAL
Director:

A
Homem Chisto, (filho.) 2

Assigna-se na Rua da Emenda
n.º 30. i
—LISBOA —

O NACIONAL

a MONARCHICO
DA MANHÃ
»e LISBOA
Politica -—abundante informação
— —yariadas secções

2
E)

 

Revista politica bi-semanal

eg
Director:—cânibal aa es
Administrador:— P+ cApelino
– – S. de Figueiredo ]
(Actualmente em viagem de propaganda “7
pela provincia)
PRspaDAo ES
PREÇOS DA ASSIGNATURA
NAS PROVINCIAS
4 amo 04600 rs. —somestro 4880,
à metes 900 25,

ema
Os pedidos d’assignatnra.
“devem: ser dirigidos à
Administração do “NACIONAL”
Rua’da Emenda, 30, 2.º-E,isboa

DINHEIRO
“A JURO À

Ha até mil escudos para capita-

ligar.
N’esta redacção se dis é

 

Venda de propriedades

Por motivo de mudança de vesi-
dencia do seu proprietario, vern-
dem-se as seguintes:

Um predio de casas e trespasse do
respelivo estabelecimento comercial, na
rua Candido dos Reis, x

Um predio de casas, composto de t.º

“andar. 8 lojas, na travessa do Pives. . ff

Um predio de casas com quintal, na
rua Sertoório.

Um predio de casas com lojas é ter-
raço, silas na rua de Ouvem,

Um chão de terra de semeadura com
casas, no Vale de Pero Corvo…

Todas estas. propriedades, são situadas
n’esta vila e seus suburbios.

Para Osclarecimentos ENE se ao sen
proprietario

Ras

Maximo Pires Franco

— CERT××

@@@ 1 @@@

 

certã “apresenta “uma – composição

solêmica que-a-dislingue-de todas as ou |

aaa usadas na lherapeutica.

-E»empregada-com segura “vantagem

– mao Diabétes—Dyr rspépsias—Catanvos
gastr gpa pit idos per astlarios;—

euas, es pas deriv. adas
udos à ras “nie as;–na convales-

=gastricas- dos dia elitos; “tuberculosos,
brighticos, rete sto. gastricismo. dos.
«expgotados;pelosspxcessos;on privações.
selcyelo

as Nostra a anályse teca que a
-Agua-da’Foz da Gértã, “tal «como’se
«encontra-nas-gárrafas, “deve -ser “consi-
“«derada como microbicamente
pura não “contendo «colibaci- |
2tJo, nem nenhuma’das especies palho-
sgeneas que podem existir em caguas.
“Mem d’isso, gosa de “uma “certa «acção
amicrobicida. O 3.º phico,
Wiphtericos,’ der Vibrão
«cholerico, em poucq ‘tempon’ella
perdem todos:a sua <xitalidade, «outros
amicrobios-apresen am: porém resistencia
maior. =

A Agua dÁSPoz da Certa) não tem ga-,
me 56 limpida, de-sabor levemen-

E «muito ‘ agradavel «quer “bebida

AE pu «quer misturada com «vinho.

“s ‘DEROSITO GERAL,
RIRIErRe Na “2168

Pedro Esteves

Ra mo ATFAIATE
aa rn rapazes Ro a
= — om todos og “gemoros.
Ê EreçõE Modicos
“Praçaida Republica—GER TÁ

paca poCsos
» O LIVRO
TE
VIAJANTE
Extraordinarias
– Aventuras no
“Mundo Negro

PE PRP

 

ORA

sy orge, o Terror gs
“dos Négróiron» «
– PUBLICAÇÃO MENSAL

Esdras editor, uai
administrador e redactor:

& Estenamde Victoria Pereira —
ils tgnS BRAS pinsvo
PORTUGAL ECOLONIAS é

1544 Trimestre. . gde
Pao (Num.* avul.? 812 E
“OUTRO DO VIRIANTE pus
blicar-se-ha todos os mezes, |
em grande ai profiqsa-

no

ra múleros imedicinál da For

ecensa das febres graves;—nas atortias |.

RUA ‘DOS FÂNQUEIROS, 84, Lº |

Apentia
Brazil
a SOUSA
Rugdo Largo do Corpo Santo, 6, e;
“* LISBOA :

OLISITA documentos para passa-
Dporlês, mesmo“ menores, re-

 

servislaspestrangeiros, etc. INFORMAÇÕES | É

==TRANSPORTES==BMBARQUES de passa-
geiros, mercadorias e bagagens em to-‘

das às Companhias ferrestrese marili- 1

mas, mas melhares condições, para-os
portos do EBsrazil. Argentina, Afri-
ca, America do Norte, ctc. cte.

: Rapidez, Seriedade, Economia
Presta esclarecimentos na Certã,

cSiraginono À Gen Pitas
J. CARDOSO

ENTES artificizes em todos os
sistemas. Operações sem dor.
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AUTO-GAZ
“Grasolina, oleos, vazelina, adés-

sorios para bicicletes, tubagem pa-
ra canalisação para agua e aceti-

 

Jene..

Montagens conigilstas de aceti-
lene, – 4:

Vendas por preços baratos na
officina de serralharia de

ANTONFO LOPES ROSA
— =SERRACHE IDO -BONJARDIA— —

Francisco BR. Verganista
Assistente aos mercados de
Certãe Proença a DN é
Variedade em queijos de orelha é cabra
Dirigir encomendas a
FRANCISCO B. VERGANISTA

Sobreira) Formosa

9 ja
‘ SAPATARIA
(ou a maxima prompti- |

dão e: ligeireza se execu-
“tam todos os trabalhos da arte

? Bm O Candido os Reis — CERTA

2 EVEN de telha tipo da rselhega, |

telhões, tijolo e pucaros para. res
Preços modicos Ú)

Pedidos ao fabricante —
— JOAQUIM LOPES
| CRUZ do PROP APaBERT À

 

davss SESIBIBOTAEOS

 

LOJA NOVA.

ANTONIO MARTINS DOS SANTOS
—— espa —

Fazendas d” algodão, lã, lhe e seda. Mercearia, bebidas,
ferragens, quinquilharias, sola, cabedaes, ferro, aço e

) Folha de Flandres. Chapeus, guarda chuvas é Calçado,

F L gencja da Companhia de Seguros PORTUGAL PREVIDENTE.

TA Deposito e venda de MACHINAS DE COSTURA

Y3 j e seus pertences avulso.

Deposito e venda de POLVORA DO ESTADO. ú

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AV ASA pm
pe Process MPPODOSGD DO
cepa amem a f
di ragens, louças, vidros, tintas, oleos, “vernizes ma- x
aes de Construcção.
– ERCEARIA «de primeira duna SE fi-
nos, licores, vtitras bebidas e conservas,*
Ciixões, trans, (corôas emidiversos tamanhos.
e outros artigos funerarlos +
LARGO FERREIRA RIBEIRO == CE R TA

Avenida Baima de Bastos – CERTÃ
FICINA RES marceneiro e é entabelechrantos de” fora
Camas de ferro, lavatorios, louças, malas de vlhgom, espelhos o dagueths do
Coss 0600600000 npostdstagess

 

 

COBOBOBOAOBODISSHCACIÓSE

 

3 UASA COMMERGIAL
la Bi did bia dos FiDãO Ennio s S

 

 

Conípleto sortido de fazendas de aguadid, Iã linho
e seda. mercearia, fecragens, quinquilharias
Papelaria, chapeus, guarda-chuvas, :
sombrinhas, cordas, tintas, cimento, cera
em velas’e era grunao, tabacos, etc., etc.
AGENCIA DE DIVERSAS CASAS: BANCARIAS
E DA COMPANHIA DE SEGUROS «PROBIDADE»

 

a ob Rua Cidido dog Reiy— Tm Br. Sinto Balente,

ds SERTÃ
CBO DODEBIODEPOPAPOPOPOPOPOS

 

mente H
duma! historia correta de
horriveis combates no sertão
“africano com aguertidos ne-
* Ereiros e selvagens, e de.
o a anedúttas, charadas, :
da «deseripções de“cida- ;
des, vi ilás, aldeias, moiumen-

tos, e de tudo que ha de no-
do credo a “has ciencias
que distrãe, interessa e apro-

 

rose one iad

= , Veita ao viajante. . sa
ço Rss pá |

 

tonto une da Bonto

– CATELIER “Dal. AN

e ——

QXECUTAM-SE “com per-
feição todos os trabalhos
da arte.

—=RRTA=—

 

ROC

 

adotada

 

WE ER E

 

TIPOGRAFIA, PAPELARIA, E ENCADERNAÇÃO,
R. Candido dos Reis — CERTÁ ‘