Eco da Beira nº18 13-12-1914
@@@ 1 @@@
e
« Eras
– não mata, ao menos: entretêm a cu.
: riosidade. Ce
E chefes, foram logo: chamados é ou-
vidos ns a ad
blica; que s são os interesses. da os
enádio o
“dum mal originário—a precipitação,
foi declarada,
Assinaturas: –
ANO… asp a Id
Sdiettfe S2I0D edi uu ceo Dedo
Brazil sa brazileira). . — 5000
Anuncios, na 34€ A página 2’cen-
“távos | a linha « ou espaço de linha
DIRECTOR -— ABIL
ma
Editor e amis fra AT:
“Meus amigos
ada pregsinto fem aanciedade com
que, por êsse país fora, se esperam
e pedem noticias da crise ‘ministe-
rial; e essa anciedade vai em todos
aumentando, à manei
passam, e ela y
E
1d ) “regime,
les odeiam; ; outros, porque lhes
sa mágoa êste estado difícil, que
entemente: es ver: “resolvi-
endo o encargos ds dirigir um
jornal, a obrigação se me impõe de
lhes falar desta situação, incontestá-
velmente grave, história do Pais
oq não: para
lhes trazer. novidades, mas: para fa:
zer um bocado de história, que, se
neo crise é padece, sem dúvida,
por assim dizer. pavorosa; fo que
a declaração. surpreendeu os po-.
icos, como uma tempestade po e
ader, num descampado, o
desprevenido.
mas, porque
prevenirem “pa yr
dificuldades, | sen
consenso unânime estava
ra tal fim, a adiarem.
O sr. Bernardino Machado é é que,
tendo assim e patrioticamente pen-
sado, prestes mudou de opinião, e
foi ali ao’ Congresso atirar-se abai-
xo nas circunstâncias dolorosas em
que o fez, com surpreza geral —co-
mo uma menina romântica. liquida
amores criminósos mal ‘correspon-
didos, lançando-se dum quarto ar-
dar. para se estatelar no: meio da
calçada… e da lama!
Parece que osr. Bernardino Ma-
chado se:sentia apavorado. perante
o parlamento.
Grandes eram os seus receios,
Graves e misteriosos: deviam ser
os casos qué 6 inquietavam…
Deviam…
Mas pouca. confiança êle teve na
circunspecção e gravidade do Parla-
mento, que não .iria discutir as le-
viandades do ex-presidente, a êsse
tempo já irremediáveis,
A’s dificuldades, poi
vemente assob: uaç o
veio ) e esta trazida pela mão
corde Bernardino Machado.
s ortidos RR e pelos seus
DEL
– O sr. dr. Afonso Costa, com a
-humbridade e decisão que caracteri-
za todos Os seus actos, deu logo a
sua opinião.
O Partido Republicano Português
é de parecer que neste momento se
leve formar um gabinete de con-
ações partidárias, com inter-
dos três partidos políticos.
o que todos compartici-
uldades da situação e
o lórias do triunfo.
| Pátria, neste mo-
s
E
e sua adia
Os E
x
“para se
da da
mente fi! a sua no EA
o Raia o e
“Não criará. embara
“exigências. ss
| O mais forte e
Rio: per E
tros partidos.
“Ea linguagem du
atitude dum patriota!
Nada mais legítimo !
Os outros partido vão pensar e
“resolver… E
A impressão com que se fica aguar-
dando as su picas decisões é
volucionistas. Todavia,
correr boatos de que
– participa:
“E então, e com ade surpresa,
– que O artido unionista declara que
Jnião Republicana não entrará
ministério de todos os partidos,
r considerar que assim tudo fica-
“Tá na mesma, lucrando momentã-
neamente os homens, por adiarem
uma dificuldade, mas perdendo a
República.» :
À União aceita a colaboração do
partido; democrático e com êle for-
mará-ministério, mas nada quer com
o partido evolucionista ! cada
“Quantum mutatis ob ilo!..
O partido evolucionista, por sua
vez, declara que nem com uns nem
com outros!
Quer um ministério extra-par dás
rio ou vai êle, só, formar gabinete.
Entram, então, os dois partidos—
unionistaedemocrático—em negocia-
ções para a constituição dum minis-
tério comum, mas às exigências da
União são tão impertinentes e. ina-
ceitáveis, que as negociações. se
rompem.
Transmudada numa nova fase, a
União . pretende formar, ela ‘só, go-
vêrno com o apoio dos democráticos.
– Convocada uma reunião dos in-
gentes dêste partido, resolveu êle
negar o seu apoio a um govêrno de
“qualquer daqueles partidos e insis-
nã sua primitiva ideia, dum mi-
nistério de concentração.
E. na: impossibilidade de tal se
ti formará. Ele, só, ministé-
nes
Esta última: solução veio como
definição duma atitude e para cum-
prir um dever.
“Desde que-os outros partidos, sem
condições algumas de vida e sem
indicações ou factores: constitucio-
“ nais, se ofereceram audaciosa e: in-
conscientemente: para assumir a go-
vernação pública, se o partido repu-
blicano outro tanto não fizesse–êle
que tem: maioria: na Câmara dos
Deputados e no Congresso-:bem
poderia induzir na suspeita de que,
sem coragem: nem valor para as .
afrontar, fugia às des O
do momento. « dia
“De forma que, nesta ocasião e co-
mo último aspecto da crise,
três partidos, pronto cada
“formar ministério é a arcal om as.
dificuldades: desta melin, osa situa-
ção. à
De forma que, o sr. p
República só tem que decidir-
escolha, conforme a sua confiança,
o seu agrado ou’o seu, ar
»
Mas porque não quis o
cho a companhia dos evolucionistas
no ministério de concentração: e lhe
bastava a-cooperação dos di prigeras
ticos ?
E porque será que, em seu: ‘enten- 5
der, um govêrno dos–três partidos
não remove os embaraços da RE –
blica?
“São perguntas que-os meus ami
gos legitimamente farão, tanto mais E
a
que, ainda não há um ano, unionis-
tas e evolucionistas andaram: por aí
a esfalfar os foles, assoprando o bra-
zido. que havia de assar o partido
democrático !…
A resposta é pie
“O sr, Camacho reconhece,: como
toda a gente, que o seu partido, em-
bora’e incontestavelmente com ho-
mens de:real valor, não-tem’“condi-
ções: de vida -nem ramificações na
província, nem, ao menos, corres-
ponde “a: uma corrente de opinião
publica. E* um partido que não po-
de aspirar à governação: pública
nem a’govêrno pode ser chamado.
E” uma agremiação artificial des-
tinada a desaparecer no próximo
acto eleitoral. E” por isso que o sr.
Camacho nem sequer tolera que lhe
falem em eleições.
O único partido forte e organiza-
do é o partido democrático.
‘Os próprios unionistas o confes-
sam num dos ultimos artigos da
Luta, relatando uma conferência do
seu chefe com o sr. Bernardino Ma-
chado.
Disse- E assim o sr. Camacho:
«Que, o partido democrático, de
tendências – radicais, –estava consti-
tuido; era necessário constituir o
partido conservador, que o refreas-
se nos seus impetos e evitasse que o
exercício do Poder fôsse por êle mo-
nopolisado, Se-era sua opinião que
dos dois partidos embrionários,
unionista e evolucionista, por moti-
vos que à sua consciência se “impu-
zessem, o evolucionista deveria ser
o partido conservador da Repúbli-
ca, que se servisse legitimamente do
Poder para se realizar êsse deside-
ratum. A União Republicana for-
“tem tanto susto e’ “semp
y a
mouse para ser um partido de go-
vêrno; mas sendo necessário que
ela desapareça para que a Repúbli-
ca se estabilise, isto é, para que O
seu funcionamento seja normal, de
boa vontade aceita O sacrifício, visto
nada mais pretender do que o bem
da Nação, ligado. indissoluvelmente
à segurança e ao prestigro das suas
instituições políticas». *
Camacho que
“de desa-
lambiscarão úma méia dúzia de:
putádos, melhorando
Garantiriam a sua] xistência:
“Para as feras” os. evolucionistas! –
“Estão os meus amigos a.
moralidade ed dodiad
contra os “Partidos artiicidto da mo-
ari Ea só viviam do poder e
vêmo o seu, “que “AHe6 está a no
nhar, miserávelmente.
“E, eles que cobriram de. apôdos e
infâmias c os, Ra do ese É
partido democrático ! E
Governariam | assim menor à vi
dá.
Claro é que esta pretenção foi sé
pelida na à assembleia d
Aí se insistiu na pj
dum ministério de” concentr:
que, no insucesso desta ideia, O par-
tido democrático aceitasse o govêr-
no, embora com grave sacrifício dos
seus interesses e só por amor e de-
dicação à República.
Mas, afinal, quem formará minis-
tério, perguntarão os meus amigos ?
Não sei, mas é provável que já O
saibam quando a mão lhes chegar o
Eco.
Eu penso que:se acabará pela
constituição dum ministério de tran-
– sição que faça sem, demora as“elei-
ções, para imediatamente se proce-
der conforme a consulta das urnas.
Todavia, por meu palpite, é um
ministério. democrático; » por palpite
sómente,
E: meus amigos, até. a. semana
Lisboa, TO.
cedo M
| cafe Sia
Em via de restabelecimento
Encontra -Se O nossso querido ami-
go, sr. Isidoro de Paula Antunes,
rico proprietário e capitalista, de
Sernache do Bomjardim, que, devi-
do a uma entórse no pé . direito, se
viu coagido a recolher ao leito, on-.
de permaneceu durante 10 dias.
Congratulâmo-nos – sinceramente
com as suas melhoras e ambiciona-
mos-lhe um pronto restabelecimen-
à sua situação
e habilitando- -se a “serem um dia
“chamados a governi
im êles, só dé per si, “cons
tituir ministério, com O adéitio: atio: a
@@@ 2 @@@
E
– agradecendo tão penhorante mani-
passeio. até Cascais, de, onde regres-
e Barata, José nie Gaga Ja
s
Alguns Bode republic
do ca Oleir 8,
ais” ditedi dêste a um.
passeio ao Mont’Estoril e um almô-
ço, no Grande Hotel Estrode-=. om
Foi uma festa íntima, da mais vi-
va e carinhosa confraternização, em.
que todos afirmaram com fé e en-
tusiasmo a sua dedicação pelo Par-
tido Republicano RO Es0 seu
grande interesse pelo progresso e.
melh ramentos do concelho de Olei-”
POSs o
Trocaram-s se FE briades
abertos pelo nosso bom amigo, Sis
Baptistá Ribeiro, que pôs em relê-
vo os, esforços e trabalhos da co-
missão propugnadora dos interesses
daquele concelho e a estima e soli-
dariedade que sempre tem mantido
com o sr. dr. Abílio Marçal.
Respondeu-lhe o nosso director,
festação, que o confundia: êle, na-
quela festa, queria, ser apenas um
conviva e não um homenageado,
pois o facto de ter para éla sido
convidado, par
uxílio, se. êle alguma ve algum
or tivesse e dele. carecesse, o es.
ço de tão bons patriotas…
“indo O almôço, foram. is de
saram a Lisboa, próximo da noite»
Horas de; boa alegria que nos dei-
xaram a mais. grata e carinhosa re-
cordação e a estima de tão. bons. E
simpáticos amigos.
«A todos, com, viva saudade, daqui
reiterâmos – os; nossos «melhores. e.
mais) sinceros agradecimentos…
“Os conviyas desta festa. foram. os
“nossos amigos: António Baptista
Ribeiro, Manuel:Fernandes Pereira,
“José Luis Simões, José. Henriques
Seg!
Manuel Lopes, –
nior, Antóaio Dias .Certã, António
“ Martins Seixas, Joag Marques. e.
– Martinho Mendes Bara A
GARTA.
o nosso bom. penis. ST, – Ciríaco
dar publicidade.
Meu Ilustre Corr. ad
Dr. Abílio Marçal.
“Pelo que tenho lido no Eco da
Beira, vejo que o vosso nome tem si-:
do rudemente tratado no jornal a
Luta, por alguis republicanos antr-
gos, déste concelho; éles não o te-
riam feito, se a ância de supremacia
partidária não os tivesse levado a
esquecer ingratamente o vosso nobre
gesto, que eu nunca esquecerei, efec
tuado em sessão municipal, por oca
sião da proclamação da “República.
De todas as figuras em destaque,
néste município. desde o antigo re-
gime, fosteis vós o único, naquela
ocasião, que tivesteis à coragem, o
patriotismo e a lealdade de declarar
com veemência o vosso amór pelas
novas instituições, das quais tinha-
ros o direito de esperar O resurgi-
mento da nossa querida Pátria!”
A vossa patriótica acção, posta
emconfronto com à expectativa es-
carninha de muitos maldigentes, que
hojecriticam, por Ódio, todos os vossos
actos, devia ser acatada com apra-
do. por- todos os republicanos. sem
selecção de cóies politicas. Infeliz-
mente não acontece assim, por erra.
damente suporem, que a República já
hoje não precisa, como em 7 de Ou-
tubro de Igro, da possa dedicação e
“carinho,.. Com cer tesa não caleur.
Eco DA
laram o grande mal que estão fa
gendo a éste concelho… (2) E
Desejo-vos
e Saude, Paz e Vida.
Gu A. D.
Outeiro, S0-T1º-9I4.
“Ciríaco Santos
e
“5
POLITICA, (LOCAL –
é “—see ad
E a últuma sessão da. cf
mara Municipal, a mino!
Is celebrada questão. do
peixe, e, para tanto, apresentou um
proposta de nomeação. duma comi
Z
“São para estudar ocaso, COR ata *
“pensão da anterior resolução, a que
“transferira o mercado: pars o de
-—-das Acácias.
A câmara aprovou, E a minoria
inscreveu o sucesso nocaderno das
suas -ingenuidades como um: triuntó
das suas habilidades ! 1-5!
Pelo: menos, “uns patétitas que
nesse momento andarim Já pelos
“corredores, servindo de contínuos,
a-chamarem’e a empurrarem-verea-, ‘
dores, enfiando: o fura-bolos pelas
azininas ventas acima cantavam «o
triunfo. der | OVO
Bastava ver tais criaturasva inter-
vir O caso, para pos: se 7bonelpit
que-saia “asneira. sa vsabai
“«cMas-no caso pen não: heim
E assunti
“uma ‘só: existiam pelo’menos: a
As parelhas, como êles
onsiste a primeira em; cantina
s geniais espíritos que uma
daquelas, irritante ‘e arrita:
de caprichos) póde:sér-re-
solvida com espertezas e sem que
m dispostos aresolvér o
ôbre-a solução se; tenham
préviamen 2 entendido. io)
E êsse entendimento é; lendas
mente impossível em quanto a re-
solução não estiver em plena e se-
rena execução.
E esta condição não vem dum ca-
pricho nem duma teimosia mem. da
importância que’a câmara ligue ao
caso, que é nenhuma; «mas da: ne-
cessidade de manter o princípio. da
autoridade, o decôro e a dignidade
“das, instituições: republicanas.
“ E quem promove-ou pretende-ou
– pensa, sequer, o confrário, senão é
“um mau critério, é um:mau; amigo
“da República, se é que: não | tera
ambos’os vícios.
— A segunda asneira: «está em que
a minoria não-póde pensar em ars
râncar à câmara deliberações, ide
assalto ou por expedientes de habis
– lidade. je DriR
Ela póde, em verdade, provócar
uma deliberação que lhe convenha
quando seveja em circunstâncias
de alcançá-la: pode: o presidente
nãoos contrariar: podem os;mem
bros da maioria não estarem dis:
postos a saírem da. sala,; eva “Vota:
ção fazer se e êles serem vencidos.
Pode ser.
Mas, se a deliberação lhe des-
agrada, a câmara na sua primeira
sessão, ow naquela queslhe parecer,
torna a resolver sôbre. o cassunto-e
revoga a deliberação, como lheper-
mite o artigo 33.º-do: Rama admi-
nistrativo.
E lá rebenta a esperteza, como
uma-bola das que. osmeninos fa-.
zem comum canudo: de canaie ; dez
réis de sabão:mole.
Se a icâmarã não tem: tempo de
“revogar a deliberação, lá está a
: comissão, que, se assim o entender,
não a põe em execução, e assim li-
quida’ questões impertinentes.
No caso presente súcedia que, se
a câmara se sentisse muito agasta-
da com a deliberação) ná’ sessão se;
guinte alteraa, manténdo ‘a sua an-
terior resolução que estabeleceu o
mercado no largo das Acácias. Es-
tava no seu direito, é Ocasiões não
faltarão em que assim proceda.
Pensando o contrário, os “ilustres
pataratas tinham, em seus bestuntos
“não menos ilustres, esta segunda
asneira em fermentação.
E a propósito vem o registo da
seguinte observação,
m desgraçado precedente.
| que a gue a maioria a estar ali,
firme Ec
“dese embuscadas..
are aca
“Pára ue sê ds é preciso
Fes mas sem RE ução dé parciali-
dade ou dos aa câmara.
leta, .para evitar as
rezas dos adversários. :
ra a sua vontade, não se po-
dem arrancar deliberações à câma-
TÃO
e persiste na sua vida de“habilida-
; tanto peor pa- :
“Mas Tóltemos ao caso do peixe,
“de que já nos iamos afastando nes-
“tas-mansas considerações.
O sr. presidente nomeou uma co-
missão. para tratar. do caso, com-
– posta sómente de amigos do sr. Tas-
so, € bem fez em Tclar a câmara
E caso Era um, pRfancio umas a
coisa lá só deles.
Essa comissão acaba de apresen-…
tar O seu relatório, . substancioso e
conselheiral.
“E um modFio, de origipaligade é e
de. Rs
A Tae ÇÃ é, “em. resumo, esta:
expropriar à câmara os. terrenos
contíguos à actual praça e construir
ali o mercado do. peixe…
Sómente, isto!
“Como quem diz-mile quinhe
tos. ou dois, mil. escudos par
Xe. :
Peixe. salgado! o
Potrctnto, o relatóri
pareceram os sustos. que todos de-
viamos ter dos p
que tanto apavora
membros à ds a
Ora anda bem, Q e já não é pre-
ciso fazer é onomias para constituir
o tal tesouro de guerra, qué tão sin-
ceros patriotas recomendavam. Ain-
da bem! +
– Agora, já se pode, gastar a ER n
“Mas, então, a ponte da Galeguia,
ligando. duas freguesias, servindo
uma. região im nte, é un des
perdício, Ro. tão grande
que os senhores. oram ao tribubal
requerer qué os vereadores fôssem
obrigados a pagá-lo, da sua, algibei-
pac Il ali gastar. “B:000 600 úum
mercado, para isfazer “caprichos
e para, condese nder com a rebeldia
dos sardinheiros, E legítimo e e eco-
nómico e honrado!
Construir unim réado novo, quan-
do a câmara ainda não pagou o que
ai está, já ampliado em tempo, ten-
do o largo das Acácias, que os se-
nhores próprios ainda ha poucos
meses achavam belo, não
coberto depois para The” Op
a dificuldade do: RESAso; que
move com uma dezena de escudos,
é que é acto de boa adminisir
nobre e digno!..
Evá lá a gente tomá-los a sé |
TÃO! =:
– Grandes pindeses; !
Dr. F. Nunes Corrêa:
é
“Fo Meclagado sem. efeito: ‘pudes-
pacho .que colocou êste nosso: amigo
na-comanca; das: Flores, comojuiz
de direito, e colocando- -0 em 5. Vi
cente.
apepigias
“Fizerâm anos:
No dia 2 ultimo, a sr.2 D. Emí-
ha Antunes, gentil filha o Ra
benemérito ‘de Sernache, Joa-
quim de Paula Antunes. ;
—No dia 5, o nosso particular
amigo sr. Joaquim de Paula Antu-
nes.
—No diá 7; nosso bom amigo
sr. Izidoro de Paula” Antunês.
“No dia 9a Exma Sra BD, Zul-
mira Baião Marçal Corrêa, dedica-
da esposa do nosso est timado amigo
sr. dr. José Marçal, hábil facultati-
vo municipal em Ferreira do Zé ere.
A todos, o nosso cart ão, de para-
bens muito sinceros:
—Esteve em Sernache dó Bom-
jardim o nosso presado amigo e as-
sinante sr. padre” Daniel Ladeiras, |
minoria pensa o contrário ..
Re
“dizem que n
Em volta da guerra
Uma opinião
Diz um crítico da guerra que é
difícil predizer quanto tempo dura-
rá a actual situação, ou ântes, quan-
to tempo permanecerão ainda os ale-
“mães nas bocas do Elba; mas o que
“desde já se pode assegurar é que,
mais tarde ou mais cedo, terão que
decidir-se a sair do seu esconderijo
-para-apresentar batalha, ou, de con-
-trário, expor-se hão a ter. que, .ren-
der-se sem luta, o que-lhes não se-
ria muito honroso.
E acrescenta que, apesar. ae ae
des que possam fazer e. dizer; dos
seus recursos-financeiros, a pressão
económica que sôbre Rida deve exer-
cer o áctual bloqueio, agravará ca-
da dia. mais a sua situação, pois,
alêm de terem as comunicações ma-
srítimas cortadas; as terrestres, tan-
to no oriente como po och ente, 1
“bêm estão bloqueadas é Eles só po-
dem expedir ou receber mercadorias
-“através dos países neutrais escandi-
navos; como.a; Suécia, Noruega e
Dinamarca, ao norte; a Holanda,
ao noroeste; se acltáliaa sudoêste
da Áustria; porque através da Suís-
sa e Roménia . pouco;-podem)! rece»
ber, em virtude da;situação geográ-
fica. dos dois; países: Mas «em>con:
can do: vie
mantendo a
terrâneo, e os ano j
interésses das: aliados no Pacífico
os ingleses podem: melhor. cone
politanas- e-no Atlântico. Nunca: sé
viram esquadras de nacionalidades
diversas cooperarematravés domun-.
do inteiro em mais harmonia de-ac-
ção: e generosidade de. sentimento é
êxito do que nesta guerra. A manu-
tenção da sua-supremacia naval eus:
“ta à Inglaterra muitos: sacrifícios;
mas-deve estar: satisfeita, pois sem
êles a gua ‘existência. teria| corrido E
um grave perigo-e-as suas probabi-..
lidades de êxito teriam sido meno-
res ou, antes, nenhumas. Isso é a
consequência “da Pequi do ger
naval, o
“Chá paras a RA tada
Foi proibida em Inglaterra « a ex
-portação de: chá, excepto para os
paises aliados. e
Esta medida proveio de 5
observado o enorme acrésci
595. O Sua
N. 9-1, sem… 136.462] 2,579.974/2:442.512
Estes numeros representam’ os
arrateis dé chá exportados ‘dé In-
glaterra, para “as nações -meutrais:
As exportações cresceram, como
se vê, espantosamente; ‘deram’ nas
vistas er êse, com fundadas razões
que grande parte deste chá a pa-
ra a Alemanha.
“A -quasi totalidade do augmento
de: exportação – refere-se a: chá ex-
portado’ para nda ge À e acne
dam.
“E? bem certo que o comercio é
cosmopolita e-que cada um: eo
na-se. E)
A miséria na Austria-
Húngria RE Do
Ainda hontem falavamos’da mar
cha’da’ fome e hórror’que se alas-
tra na AustriaHúngria. Por exem-
plo Budapeste via-se a braços com
a miséria, Agora de Copenhague
a Boémia, também, é
séria e e j fome
ameaça: pu
víncia. Ra
Em Gabonz, que éum.
“tro da indústria vidreira di B mia
des kanifícios e outros dei tóda
“a laboração “dêsses estabelecimen-
tos fabris. está. parada. sos
Ss Suas: fôrças: em. águas metro» a
Z
Z
@@@ 3 @@@
*
Ses
Assim, milhares de famílias en-
contram-se sem trabalho e os indus-
triais veem-se obrigados a yender
por todo o preço os «stoks» dos ar.
tigos produzidos na fábricas –
e oficinas
E” possível que os austro- ad E
ros reconsiderem, quanto de nefas-
to representou o gesto quixotesco
e mau de Francisco José ao pertur-
bar a paz, lançando-se na guerra.
Diversas noticias
Referem de Londrés que um di-
plomata russo dissera que as tro-
pas moscovitas pretendem ír princi-
palmente a Vienna; o que, tomada,
esta capital, voltarão contra a Ale:
manha,
—Um decreto imperial russo proi-
be o pagamento de dívidas aos súb=
ditos alemães, austríacos e turcos;
é ordena que os vancos não entre-
guem quantia alguma aos súbditos
das nações inimigas.
—O ministro da guerra francez
mr. Millerand visitou o campo de
operações na Alsácia. As crianças
das escolas de Montervieux recebe-
ram-o, cantando a «Marselheza».
> Dizem de Londres estar imine
te a rendição de Cracóvia. As a
pas que defendem esta praça são .
comandadas por oficiais alemães.
;—Noticiam de Amesterda E
o kaiser, quando ch gou Be
fôra aclamad –
No
o mar Báltico Pa
“periódico « spanhol. “«l «Bol
tin del Ejercito»,
“gleses receberam grandes reforços;
que os belgas teem actualmente nas
fileiras dez divisões; e que nas fis0 7)
leiras alemãs se nota. grande falté |
ds oliciis.
“Dizem de Fofão que: “a declara-
ção da guerra santa feita pela “Tur-
quia causára indignação na Itália,
por agravar a questão da Libia. A
imprensa excita o governo a pedir.
so da jo turco uma E
aa
Unionistas. e eulcionistas
O Camacho confessa a debi
lidade do seu partido, que êle, como
“bom clínico, tem procurado comba-
ter por todos os meios,
– Sente-se mal, vê-se a definhar eo
procura” acudir- lhe e evitar a sua
mor! E inanição.
ca de 6 meses enibuo se
dé tomar às colheres aquele tónico.
confortante
ta.
“do partido Exolucionis
Exercia-o
Boas as
trou-se arisco ao ; namôro, e nunca
chegaram a pôr casãá comum. Não
se deixou embalar! Pois o sr. Ca-
macho ainda hoje tem saudades, e
no seu jornal lhe chora estas lágri-
mas: à
«Bem ou mal, com razão ou sem
ela, conyencem-nos de que-os dois
partidos, unionista e evolucionista,
careciam de fundir-se para que a Re-
pública não ficasse sendo pertença
dos democráticos. Desde êsse mo-
mento puzemo-nos a trabalhar para
que ela se fizesse, e diz-nos a con-
sciência que fizemos quanto hones-
tamente Raio fazer para que
ela se não malograsse. Baldados
fôram os nossos esforços, sem que-
rermos agóra deslindar as respon-
sobilidades de quem nas respecti-
vas negociações entrou, custando-
nos pouco a carregar com elas to-
das, se para cima dos om aros qui-.
– serem deitar-nos essa carga.
Certo é que a fi
tidos se não fez
to é que O partido democrático on-
de naturalmente. ha correntes de.
importância sôbre pón-
secundária
restrictos de política e de admi-
nistração, continúa a manter a sua
fórça, porque mantem a sua unida-..
ARE ad
“de Cops Ea que se.
sar numerosos navios de.
O Nose. e
que se presume |
bêm informado, diz queos ataques a; |:
Ypres custaram aos alemães 120:000
omens; que em novembro os in-“
“* como nós,
“–do-seu amor filial e a delicadesa de
seus sentimentos, com
-que. se queir O
– com o dote e deligenciem por casar |
Augusta Por;
“os Seus. enviâmos às nossas
“que: tristeza” vêr: Mies ;
“diz a verdade em abso! El bi
— Eco DA BEIRA
“de. Por ocasião das eleições suple-
mentares os unionistas lograram a
eleição de dois deputados, e os evo-
“lucionistas que na sua imprensa vi-
“nham descantando um enorme triun-
“fo nas urnas,
ainda lograram me-
nos, porque só lograram metade.
“Nós bem sabemos como se fizeram
essas eleições; mas a verdade é que
«elas permitiram aos democráticos
tomar uma posição tal no Parlamen-
to, que já ninguêm pode governar
contra êles –a menos que governas-
se fóra da Constituição, instituindo
uma dictadura de facto.»
A confissão é preciosa!
Pela voz das urnas, pela manifes-‘
tação do país o partido democráti-
co-adquiriu no Parlamenro uma’tal
fôrça que não se pode ER con-
traléle!-
Todavia os políticos gastam o
tempo e as energias e esgotam às
habilidades a promover crises e a
prolongá-las para engendrarem mi-
nistérios e soluções que governem
e subsistam contra êles’!.,
O país manifestou-se pelo parti-
“do democrárico, mas lá, em Lisboa
os-politicantes pronunciaram-se con-
tra e tanto basta para que a vonta-
“de dos eleitores seja iludida ou con-
trariada !
IE cêlassim:quê vai bêm! ..
Falecimento
isboa, a senhora D.
de. Macedo, mãe
úlio Macedo.
simpática velhi-
lho tinha since-
“Fale
do nosso ami
“Era uma be
nha, por quem sei
ra e carinhosa : ição
“conhecia a in
ende bem
a tortura da sua dôr nest
Ao sr. Júlio: de Macedo
lências..
A mulher honesta a e formosa,
a mulher que seria
cil e térna,m
rinhosa, a. nan
cidade num menag
de fortuna, fica para
com algum velho heio de achaques
Se, ao. contrário ela é leviana, ar-
rogante ; mas senhora de for-
tuna, essa. sim! Casa, por via de
– regra, antes dos 20 anos é são mais
de 3o os concorrentes ao seu
dote, sem que nenhum dêles tenha
escutado o coração.
E o que sucede depois?
O fastio pela esposa que êle não
ama, e como diz Alfredo Musset–
«Coment vis tu, -toi qui n’as pas
d’amour?» la vai êle procurando
mulher que mais o encante e cujas
carícias mais o inebriem; mas tudo
isto á custa do dote da esposa, que
-não soubé compreender o seu pou-
co merecimento pessoal!
Ha, pe esposos mais felizes do
que aqueles que se amam?
E ver o pobre trabalhador rural
ao chegar a casa cheio de fadiga
e com a pezada enxada ao ombro,
sorrir logo à entrada, para a mu-
lher que afanosamente lhe está pre-
parando a mal temperada açorda e
enternecidamente beijar os filhinhos
que, cheios de alegria lhe vão pedir
a benção, disputando cada um dêles
0 seu lugar nos joelhos :
E’ comovedor êste quadro que eu
algumas vezes tenho REençdado
com enternecimento. e
Estes sim; estes é que são feli-
zes, apezar de toda à sua pobrêsa.
Acautelem-se pois, as meninas
mem que as ame, ou en-
tão; franquezinha franca, é melhor
guardarem-se para tias.
: Ss: A
minosas, plantas ornamentai S,
AGRICUE TURA
Um insecto perigoso
Referimo-nos ao Melolontha. vul-
garis, coleoptero bastante conhecido
-e vulgarmente designado pelas de:
nominações de besdiio (no estado
adulto e de bicho branco ou rosca
(no estado larvar).
No estado adulto o – insecto res-
tringe os seus ataques ás arvores,
‘mas fá-los tão enérgitos e prolon-
gados que a destruição da folhagem
é muitas vezes completa.
Quando os ataques se repetem
alguns anos seguidos, as árvores,
soirem perturbações vegetativas
enormes e terminam, ai vezes,
por morrer. –
As larvas déstidém indistinta-
mente as raízes das plantas cultiva-
das: árvores, vinhas, cereais, legu-
etc.
Chegam a aniquilar as sementei-
ras, inclusivamente as das plantas
resinosas.
Nas plantas cuja parte subterra-
nea é carnuda, escavam galerias em |
todas as’ direcções, chegando a fa-
zer desaparecer a polpa e as radi-
culas que a rodeiam,
Em França,
dos por estas larvas é pelos insec-
tos perfeitos foram, calculadas por
diversos agrónomos na média anual
de 250 a 300 milhões.
Em 18860 num só departamento
do Sena-Inferior, os prejuizos foram E
avaliados em 25º milhões. a
Em 1890 os horticultores dos arí
redores d’Orleans, sofreram perdas na
superiores a 2 milhões.
No nosso pais,
de árvores frutiferas e os
que teem sido evadido co)
frequencia.
Antes de citarmos os “meios E de
defesa diremos que o parasita tem
vários inimigos naturais: na fase
larvar é muito procurado pêlas tou-
peiras, morganhos, etc.; quando as
larvas se aproximam da superficie
da terra atraem imediatamente as-
pêgas, os gaios e os corvos. .
Alguns insectos, como os carabos, .
destroem tambem. todas as larvas |
de que se possam aproximar.
Vários
cruel inimigo das culturas na sua
fase de insecto perfeito; até mi
bastantes. mamiteros, entre os quais |
as rapozas, lhe dão caça, comaper- |
sistencia de quem luta pela vida.
Os meios de extinção de que se
teem utilizado os. agricultores, po-
dem dividir-se em duas categorias:
caça aos insectos perfeitos e des-.
truição das fases larvares.
Para a colheita dos insectos per-
feitos, utilizaram-se a princípio os
focos luminosos, mas fracos foram
os resultados colhidos. O mais: prá-
tico consiste na formação de gru-
pos, verdadeiras equipes, que arma-
dos com uma espécie de camaroei-
ro. feito de tarlatana, os apanhem,
deitando-os para dentro de sacos
do mesmo tecido que levem sus-
pensos no braço.
E” conveniente que estes peque-
nos caçadores tragam um pequeno
croque para puxarem os ramos e
colocarem os insectos ao alcance da
mão.
Estas colheitas devem ser feitas
pela madrugada, horas a que o in-
secto está entorpecido; ás horas do
sol retoma todo o vigor voando com
ligeireza.
No nosso país os principais pre-
juizos teem sido causados pelas fa-
ses larvares, que escolhem de pre-
ferência o terreno bem removido
das hortas, a terra esmiuçada dos
jardins, e O solo preparado dos po-
mares.
os estragos Causa-.
são «os. pomares
batraquios e reptis, as.
rãs e as cobras, perseguem ainda. É.
Mg
Vejamos, pois, como se destroem
as larvas:
A benzina, introduzida no terre-
no por meio “de injetores dá exce-
lentes resultados na razão de 3 gra-
mas por metro quadrado.
Mais violenta ainda é a extinção
sendo empregado em injecções no
solo o sulfureto de carboneo, na
dose de 16 a 20 gramas por metro.
quadrado; êste processo é de gran-
de eficácia nos solos permeáveis, e
sendo os furos praticados para as
injecções mais profundos do que a
camada de terra em que vivam as
lapvas. É sy
Do uso do superfosfato de cal e
dos líquidos amoniacais se tem tam-
bêm colhido vantagens.
A. naftalina, em bruto, na razão
de 109 a 150 gramas por metro
buadrado, extermina de forma te-
comendável a fase “subrerranea do
pernicioso insecto.
Muitos horticultores, principal:
mente em França, usaram: “de úm
processo pouco scientífico, masbas-
tante prático :—-semearam no inter- |
valo das culturas que desejavam
aproveitar, outras com o fim de ser-
virem de cilada: ao parasita:—nas-
cidas as alfaces, as couves, em re-
sumo as plantas de-que se. haviam
servido como armadilha, arranca-
vam-nas e nas suas raízes destruiam
imensas larvas.
Julgamos pouco eficaz o proces-
so e por isso não;o aconselhâmos.
Em 1890, Monet. descobriu nas
larvas «mortas. e. mumificadas, um
fungo que dominou Isaria. Densa;
êste fungo foi-cultivado por M. M.
Prilleux e Delacroix e sob a deno-
minação Brotrytis-tenella tem sido
“empregado para causar a morte por
infecção aos bichos brancos, mas os
feouliada” até aojea não te ido
» emquanto, os: homens de sciência
não nos derem a última palavra sô-
bre o assunto.
(Do “Século Agricola ).
“ANUNCIOS
ug anheiro. do dagão
por meio dos insecticidas
se insectifugos a que nos referimos,
ão unico que resiste à terrivel |
“moléstia, a filoxera,-que tão gra-
; Nes estragos tem produzido nos |
O castanheiro apoie Jofere-
ce iguais vantagens. que o bace-
lo americano tem oferecido no
caso da doença da antiga videi-
ra cujas vantagens são já bem
| arossos soutos, é Seasiagheiro do
* Japão.
conhecidas. As experiencias teem
“nosso pais mas princi
em França, onde o cas anheiro
foi primeiro que em Portugal
atacado pela filoxera, e hoje en-
contram;se-os soutos já comple-
tamente povoados de castánhei-
ros do Japão; dando um rendi-
mento magnifico.
O castanheiro japonez acha-
se à venda em casá de Manuel
Rodrigues, Pedrogam. Grande.
PROFESSOR DE INGLES
Lecciona. Traduções: de ing’ês,
francês e Espanhola
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E’ empregada com segura vantagem da Diabetes— Dispepsias— Calar-
ros gastricos, pulridos ou parasitarios;—nas preversões digestivas der ‘iradas
das doenças infeciosas; :—na convalescença das febres graves; —nas atonisa
gastricas dos diabeticos, tuberculosos, br ighticos, etc, rito gastri reismo dos
exgotados pelos excessos ou privações, etc., etc,
– Mostra a analise Pres que a “Agua da Fa, o Certã, tal como
se encontra nas garrafas, deve ser considerada como microbicamente
pura não contendo colibacitlo, nem nénhuma das especies patogencas
que podem existir em aguas. Além disso, gosa de uma certa acção microbi-
cida O B. Tifico, Difeterico e Vibrão colerico, em pouco tempo ;
nella perdem todos a Sua vitalidade, outros ennios apresentam porém re-
sistencia maior.
A Agua da Foz da Certã não tem Ng
vemente acido, muito agrad E
vinho.
de sabor le-
eim todas as repat rtições pás
ares em algumas: das quais funciona -com inexcedivel. êxito. A
cinco |inco |