Gazeta das Províncias nº59 19-07-1900

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— Quinta-feira 19 de Julho de
SEMANARIO
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à
o
1909
INDEPENDENTE
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e
y AFEIGNATURA E
CERTA, Eex, 400 re TORA DA CERTA, trimestre, 330 73. AFRHA, semestre, 4$000 ra. BRAZIL, semestre, 25500 ra. Romero avulso, 36 18,
“Toda a correspondencia dirigida á Administração, R. Bertorio, 17. Os originaes recebidos não se devolvem
PUBLICAÇÕES
To corpo do jornal, cada Tinha 80 rs. imoncios, 48 ra, à linhaRepetição, 20 rs. a linhz. Permancotes, prego convencional; os ars. aesiguanto
têm o desconto de 25 Soo Esta folha gimpressa na Typ. da Gazeta das Provinóiaa, Certã,
Ernesto Marinha — Director & agi io es assi E Abgusto Rossi — Editor
=== RE meo res OI = eat – ei
à Es COLA mos a essas lheorias retrogradas com MUNDO EM FÓRA Enlace matrimonial
Espratando a vista por mais vastos
horisontes, de que satisfação nos. pos-
guimos se acompanharinos ma
do progresso as nações que vimos nas-
cerl
Que de magoas nos afligem ao re-
volver do fétido monturo das nossas mi-
serias nacionaes!
Alem à anrota da instrucção, despren-
dendo raios de luz, illnmina ainda os
mais reconditos logaréjos; aqui a me-
donha cerração conserva-se Impenelra-
vel acesses raios vivificantes, salúlares
e consoladores. Alem as almas enamo-
radas, agradeeidas, soltam nos ares can-
ticos feslivas; aqui a grilheta da igno-
vancia prende-nos ao seio do obscuran-
tismo, desenganatos da libertação do
penoso capliveiro. Lá fóra a conseien-
cia, o pader,oa sabedoria, dictam as
leis, inspiradas no sublime ideal de de-
fender, amar e engrandecer a terra que
Ibes foi berço. RE
Nós vegetamos esquecidos, mergu-
lhados na | sommnolencia é no
condemnavel embrntecimento. Voamos
para a desgraça, despenhamo-nos, nas
entranhas da perdição, caminhamos
para o nada de que procedemos,se uma
forte não lolher os desati-
nose desmandos dos que remam a
bom grado esta barca avariada, se não
arremessarmos bem longe a exminosa
indefferenga que de ha muito nos do-
mina,
E” Lempo de despertares e cantares a
aleluia dos unicos loiros que vos res-
ta conquistar, oh povo portuguez, povo
infeliz, como infeliz é Lodo o povo igna-
ro!
Um unico olhar compassivo, uma só
pennada de mselre seria bastante para
vos trazer a felicidade, furtar-te ao. vi-
cio, arrancar-te ao crime e talvez
patibulo a que vos pode conduzir a tua
propria rudeza,
Frequentae essas poucas escolas que
vôles franqueadas, reclamae sem can-
saço à abertura «Poutras. ilustrae-vos
e educag-vos, que em breve se reduzi-
riam as infectas cadeias que vos atro=
phiam és enxovalham,
Ha espiritos fracos, acanhados, que
escarnecem desta asserção, vendo vo
desenvolvimento do ensino & da
assombrosa criminalidade; vespondere
rotunda
reacção
ra tisa
marcha:
do.
os dados eloquentes, extrahidos da es-
talistica que vimos de folhear:—
ny 1870 havia na Inglaterra 135
cadeias; em 1899 reduziam-se a 60.
O numero das cscolas m’aquelle an-
no era de 8:284; 29 annos depois su-
bia a 20:022: O numero de alumnos em
[870 era de 1:6093,059 e em 1899 de
5:601.249;0 numero de presos que
era de 29:050, baixou a 17:087, ape-
sar d’om augmento de população de
8:895.762 habitantes.
Esta dimiminuição fez-se sentir nas
pessoas com menos de 30 annos d’ida-
de: e na occasião da promulgação da
«Lei de Educação Elementar,» foi logo
sensivel a baixa dos presos com menos
de 12 annos, de [Za 16 ede 16 a
21.
Nota-se, porem, que o codigo inglez
simples posturas.
A” vista da lição que deriva destes
numeros bem claros, redobramos de
força e enlhusiasmo pera secundarmos
a nossa alfirmativa, sem nos cansarmos
de impetrar dos que podem, commise-
ração pelo atrazo intellectual dum pu-
ohado de portuguezes, pacificos e acre-
mente sofivedores.
Façam os governos que se revesam,
a politica de seus interesses individuaes
ou partidanos; mas à cansa da instrnc-
cão-—que é a causa da patria—dedi-
quem-lhe todos eguaes sacrifícios, dis-
pensem-lhe todos egual somma de cui-
| dados. |
Assim devia ser.
—natilframs
* ECHOS DA SEMANA
4 —A” camara municipal lembramos a con-
veniencia em reparar o Caes da Fonte da «Bo-
neca», que pelo abandono a que tem sido vo-
tado, sa torna intransitavel,
4>—Foram nomeados admidiatradores in-
terinos de Proença a Nova e Villa de Rei, os
grs. José Antonio e Antonio Pires Tavares, cu-
jus nomeações foram bem rececidas.
4 —Pelo ministerio das Obras Publicas,
foi dada ordem para se continuar activamente
com o Lanço de estrada da Lousãa Pedrogam,
4+—Foi nomeado administrador do concelho
de Castello Branco, o sr. dr. José Maria da
Silva. ;
4—Foi concedida a exoneração de admi-
nistrador d’este concelho, ao sr. dr. Albano
d’Oliveira Frazão.
pri ee Ts
Esteve na Certã, o sr. Joaquim Sil-
vestre Lepes da Silva, de Lisboa.
classifica de crimes as infracções de.
As congregações em Franca
O supremo tribimal de justiça em França
acaba de desattender uma appellação dos padres
assumpeionistas que pretendiam contra delihe-
ração do tribnnal de Poiters, quereliar de um
jornal por pretensas diffamações.
O advogado geral Dubois apresentou este
ponto de direito contrario ao de jniz relador .
«Que os meubros de uma congregação não
aucterigada não podem ter os direitos que ella
mesmo nãs u-ofruc; por elles não tem outra
dualidade a finvocar senão a de membros da
mesma congregação, qualidade que legalmente
não existe, pois O popria congregação não cons-
titue entidade moral.»
O mesmo advogado pergunta:» cono pode-
ria invocar-se em juizo a qualidade de congre-
ganista, quaudo a justiça acaba de dicidir que
os assumpeionistas fazem parte de uma asso-
ciação illicita de mais de vinte pessoas, é por
consequencia, delituosa segundo os termos do
artigo 261 º do codigo penal?»
As ligas da paz
Em 1182, um homem de Rue en-Veloy,
França, sob o reinado de Philipe-Angusto,
vendo que a discordia reinava em todo o paiz,
congregou cem compatriotas que com elle ju-
raram O «pacto da paz.»
Temos depois o numero de adherentes ele-
vou-se a cinco mil, provindo d’abr as chama-
das ligas dos capuzes tantos.
Ora ahi tem a primeira formos com que a-
parecem as modernas ligas da paz. Como a
lustoria se encontra confirmada. confirmada se
encontra tampem a velha sentença latina —
uada ha novo no mundo…
Derrota dos inglezes
Um telegramma do dia 47 diz que
Delarey sustentou um renhido combate
com os inglezes em Maselikase-Nek, a
20 milhas de distancia de Pretoria, der-
rolando as forças brilannicas.
Delarey declarou que se apoderou de
um canhão Maxim e de mais duas pe-
cas de artilheria. Fez cem prisioneiros
inglezes, entre elles seis officiaes. Às
baixas inglezas foram consideraveis, en-
tre mortos e ferídos; as dos boers, re-
lativamente, foram pequenas.
Derrota dos chinezes
O ministro da guerra recebeu de
Tien-Tsin o seguinte telegramma do ge-
neral Darwalds:
A’s 3 horas da madrugada de hoje os
chinezes alacaram a estação do caminho
de ferro, que estava defendida por 300
soldados inglezes, Írancezes e Japone-
ZeS.
«Depois de encarniçada peleja, que
durou 4 horas, os chinozes foram der-
rotados, perdendo 500 mortos. O gene-
ral calcula em 400 as baixas dos clhins-
zes que defendiam o arsenal de Tien:
Tsin. Os allados apoderaram-se Go ar-
| senal ede & canhões.
Na zemana finda tevao logar na freguesia de
Alcanena o enlace matrimonial do sr, Antonio
F. Nemarsdo com a ex.P2 sr.º D, Anna Per
petua Vassalo,
O acto realisou-se pelas duas horas da tar-
de de dia It, praticando-se a cerimonia da
troca das alianças. Foram perasegraphos os
ex. mB srs José Manoel Ferreira e Felippe dos
Santos Vascalo, tio dedicado da noiva, e madri=
nhaa ex Fº srº D. Maria da Graça Barreto
Vassalo.
A noiva, bem prendada e sympathica dama
trajava veslido de seda «uris cendié.»
A” cerimonia napeial seguiu se um auto jan-
tar, servido em casa da extremosa mãe da noi-
va, a ex.Pe er.º D Maria Benedicta Vassalo, a
que assistiu grande numero de convidados, d’
entre os quaes nos recorda ter visto os seguin-
tes as exm, 2º 6r.º* D. Maria fda Encarnação
Vassalo e Silva, D. Christina Carlota Vassalo,
D. Maria da Assumpção Machado, D. Maria
da Conceição Barreto Vassalo, D. Thereza
Vascato Pinheiro, D. Joanna Maria Vassulo e
e os ars. Joaquim dos Santos Vassalo, Manoel
Caetano da Silva, José Condinha, Joaquim Ba-
ptista Vassalo, padre João Maria do Rosario,
padre. João Gomes Moreira, Joaquim da Silva
Pinheiro. Iosé Namorado, Thomaz Namorado,
alem dor cavalheiros e damas já mencionados,
Pelas 11 da noite regressavamos noivos a
Torres Novas, acompanhados até á porta da
“sua residencia pelos convidados desta locall-
dade, onde ficaram inslallados n’uma casa ri-
camente mobilada e artisticamente decorada.
A redacção da «Gazeta das Provinciasa fe-
licita os pubentes e faz votos para que gozem
as veniuras a que tem jus os seus incontesta-
veis merecimentos.
a
Dr. José Tavares
Está n’esta villa, onde -se demora als
guns dias, este nosso presado amigo €
distineto lente da Universidade.
Cumprimentamos.
O
Esteve entre vós, o sr. Eduardo Hen-
riques Neves, de Villa de Rei.
cespe
Estiveram n’esta villa os nossos ami-
gos srs. padre Joré Lopes, do Nesperal,
e Carlos Ferreira David, de Pedrogam
Pequeno.
er ra PARE ri
Regressou aofTroviscalo sr. Jose dos Santos
Marques habil professor n’aquella localidade.
esp
Esteve hoje n’esta villa, o nosso amt-
go sr. Antonio Martins dos Santos.
Os gafanhotos avançam do oriente
para o oceidente, causando estragos im=
portantes. Tovadiram já as-povoações de
Pae Pires, Alvalade e outras.
Os povos d’aquellas localidades. pe-
t dem providencias.as.@@@ 1 @@@
sol ee re
BOLETIM
; : AGRICOLA
==) =
As pementeiras
A «Gate
nn interessante artigo do P
professor de ageeniura em Montaéjrad,
pa cual se dão curiosos conselhestans
cultivadores sobre as sementeiras
«NX ananpia de fizer as sementes
— dy Delebem ten tina in tieta nO-
Lavel na sua produeção.
Quero acenpar-me. neste arhigo, vão
dis sementeiras em sort mas lão so:
mente dam ponto especial aque ellys
se reforeza quantidade de semente que
convem Junçar de ligo em cala hechare
to torra arbla.
«A quantidade deve roger-se por esti
formnia geral; dese sement=se espablian-
do Esto mais O Ergo, quam’o mars cedo
se tizer a sementeraç ao deroa fór mais
fevtilieo grão ficar niemos enterrado.
«Quando a sementeira é temporan, ê
preciso espalhar bem a semente, e par
dois motivos; O primero porque pros
porção dus grãos que ger, é matar;
o sepunilo porque o trigo temiparão do-,
senvol-se mais que 0 Indio.
«PD preciso espalhar-se Lanto mate a
semente, quanto a terra que a recebe é
feriil, porque se numa terva pobre cada
grão forma uma só haste, numa terra
fertil esse mesmo grão produzirá quatro
“eluco ou seis lastus, É mestão mais.
«A profundidade a que se enterra a
“semente, Luz tambem variar a quantila-
de empregada. Os grãos enterrados a
tres on quatro contimetros de profandi-
dade imergem, em pequena proporção
|. do solo; pelo contrario, Os grãos enter-
rulos à superficie, desenvolvem-se wu-
ma perfeita germinação.
«Os agricultores «que empregam sem-
pre é por toda a parte, em todos 05 ler-
renos que possmem, à mesma quantida-
desde semente, colhem, sendo esses tor:
renos ferteis e a sementeira temperan,
muita palha e pouco grão; sendo os tet-
reiios fratosce a sementeira tardia, mul-
to grão e pouca palha. As terras, festeis
“um semeadas [óra de tempo, antes da
epoca propria, não dão grão em propor-
“ção da feruliiade que os caracterisa,por
Folhetim da «Gazeta das Vrovinçiass — 1.
CAMILLO CRSTILLO BRANCO
SUICIDA
Cada euicida é um poema
sublime de melancolia.
– Balsa
ELISA LOE’ E-WEIMAR
senhora, que-teve este nome, suicidon”
y t ,
se com um tiro, po Porto, no dia 30 do
“mez passado (1)
D’enlet os meus escriptos da ha doze annos
reproduzo um que a toda gente, cem cerioza,
esqueceu, tirante u coração d’aquella que hoje
é morta.
Dizia assim:
A formosa das violetas
Tulio Janin, no folhetim do «Jornal dos De-
batos» 1 39 de março da corrente anno (1863)
esepuy-n o «eeuintes «NO anno da graça de
1 Setembro de 1875.
da PA grenlinros mapa
Delehrin,
E Les do trigo forma-se demasiado tenras
“da-rigo-é o phenomene que mais |
GAZETA PAS PROVINCT’S
|xgn que O Lite, tornando-se muiiq es
pesso, acuna com Laciidade, Hatha cas
G griou ae
mal O acanuulo é equasi semprir proda-
guto pelo desenvolvimento dierimta, cn
resultidas chuyae torrendiacs, Arespos
smracannedes fiz de penetre até À sn
perficte do cólas de memento quedas fins
sim lodar atue esepivolço
e não lem à forçueprecisa puts spepói-
lara espiga. o =
«O mesmo-smecrde ans prigas centers
pulos a grande profunediuboda e que dl
ficulosamente gerniiato,
«Bode assim dizer se ene o acamado
ue
pe pie permite letermigr a quantadado
desementesque se destiniT a enttnras o
terreno onde o fetgo facdinenteo deanre,
mostra à convonteneta de so rediar fan)
jo quanto possivel a epinitidaido” essa
musma Semente,
“O sgrien’tor cuidadosa terá sempre,
ao attenidor à quinbiade (has
e palha em rolaçõo à Fertifidado do sólo
As sementeras temporans sirão, quem
do bem contas, as melbaves de lonas,
«A semente ben espa beda deve,
tod via, prefecinso a qualquer ontra,
pois que permitirá no agrenloe api
Eoprasç urão
(x: é ferra, no lesipo, propio ri Boas
dó dr nitralone favereçer assinar o o-
senvolvimento da hastece da espigas.
PR a
Aos noss B correspondentes
Patimos a finega de nos enctarem as corres
pondencias a tempo çaiin de cegulirisapeen nser-
viço de redacção, o que desde já agrade cone.
ap
Soliciiador
For nomeado solicilador peste Juizo 4
de direito, e nosso amigo. sr. José Sa-
Lriel da Fonseca Diniz.
et
Fez exame do 2º anno de prepira
tmtos e feam approvado, o nosso amigo
se Albano Lourenço da Silva, da Ma-
denã. Cordeaes pirabecs,
cm cof
Estiversm nesta villros nossos cam
vos srs. dr. Antonio Victorino. da Ser
nache, é Aureho David, de Pedrogan
Peieno. HO
E APODI PESE rr erre
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1900
CERONICA LOCAL
A Mui WOrmarios 2
Vazem anos:
: Se Narília VB
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des EN tia ga ê
D. Maria do E rm Piresde Moura.
; — No di Ph—
D. Maria Auteka dé Saude Marinhas
= No dia 25 — É )
O nosso amigo Ato Moraes David.
— Nida 26,
D Maria de Jests Bupiistas
Parihrnaos
— do FS
Sahiy pera Lisboa O noso amigo sr. Adtião
Moraes Devido
Pegresenpamo a Prhoçan Grande a ar? o
Mato Rita é sm en. MPEINdas:
Sehiram hontem nor Plamarocas sr PD.
Erabebohe cão, OD Funlia Grando e DG
mar Lometuo.
G-
Ja regresent de Beiver, O nosso amigo sr.
padre Domincos Lopes da Cruz.
VARIAS NOTICIAS
Evcommendas postnres
Accomeçar no dia Edo agosto prox:
ujos podem cexpedir-se enconuneudas
postaes do Portugal, Açores & Maloira
pamtacas elites do Rio de Iameiro. Ra.
eife o 8. Salvador (Baia) Estas encon
mendas não devem exceder a peso d’3
Bios cada uma, nom 60 -cenlunetros em
emalquer das suas dimensões. Alem
isto não devem conter substancias ex-
plosivas & certos objectos.
Todas as estições postaes e Ielegra-
pha-postaes que permitam encomnreno
“das com o toteviar do paiz estão auolo-
risadas a recebir encomendas para O
Brasil.
Inspecção de reservas
Je»
Tm logar no domingo mes Paços d
E e 3 3 RT
este concelho, pelas 7 horas da manda,
a revista de inspereção das princias é
O nosso amigeur. Carlos Pinto de Figueire- |
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enordas respysais das fingupses É
Bequedo, Custeio, Grerta, rnida, gu ii
cedo, Mor nelteiroce Nosporm,
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Pedrosa Pope Sepnache do Dam
Exviim, Travis ul. Fica dos
ros Created» Dumenda,
‘utos os pespogaistrs deverão apresente
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pe frmuppiequso ooo Primas,
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(a vellei –
Los artigos ke fardamento que levaram
Dopifad do pressao a pritinoita FUSCLVA.
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Desnatre “
No subtribo. pelas 3 haras dy tude,
desperdmran seit 1 TADEU ÇE da PERO
dr estro do 8 Jade do Coal,
DS TITE esrroreiroscenttogesa teepedy
Pexilar o perigo ode sue mbenho o treino
Po vatrraque fem bostanto contenido,
Sr bocal do desastre prubom se miolo
pu Ps
ento Antonio
Restisoty se po domingo passada em
Sento Ariano M melhore estao E utagio
ade que esteve nto COTENEERdA,
Assisti a plitesemoniea Penta vilia,
— Tem logar tambem po proxano dos
mico, no feegnestu do Frovescal, a lts-
Levulidedo Coração do Erg,
Assiste à phubuimomica gertagnernse,
pai po mf PEER O OR Ta a
CANCIONEIRO
ES SS e aerea
HELENA
At Eelema” de amante e da esposo
dra nome be fiz sespirarf
Ja tala singef pressente
Esse fozo amor delicioso
&hie primeiro nox fiz pilprarto oo.
Oh não vês, donzeBmha innocente,
Não (e vas a & se engano entregar
E amor que te ilude e te more,
É amor que te bade matar)
Grando o col estes montes dagartos
Desa a luz derçadeiro apagar,
Cum as trevas da porte que gepanta
Vem os angos do inb oo encobertos
A ce cin meama afbigar:
Doce é a vô que adormece e quebranta,
BEas a mão do traidor tax gelar;
Ercme. foge do amor que te encanta,
É umor que te hade mutar,
fo Grrrot
Esemappecame raoces remessa reseno
1836, e mez de abril correw aprazivel é ileli-
cios0, € no nivz de meio resoavam canções que
fu fo Ora, a pomto-decespitaro mevicso abril
e repontar maio fapenas são volsilos vinte &
sat emos e tres revoluções! as turbas afa-
nadas é curiosas acotavelavam-se no vestibulo
do lhentro da aPurte-Satot-Martins O ja en
“tão popular e glorificado author de HENRE
QUE NE de ANFONY de RICARDO DE ANO
LINGEON, da TORRE DE NbsT’s e de AN
GILO mequella noite, puzeca em scena um
mystério em que figeravam anjos e demonhs.
Azimpados à porta do tivatro. muitos rapazes
daquele tempo cediant o pesso a multidão
azafamada, diverttan-se a vel a entlinsiusinida:
e notuvam os homens conheciuos, os homeas
celebres, uns novcome gi, quicos po termo da.
sua carreira, Eis -enão quando. todos os olhos
convergiran sobre um soberbissimo trem, uma,
berlinda de Ertiler, ejaezado à Brane, e tirada
porama patelha de enormes trsbsCingezes,
saidos das cavallanicas de emadamo Ja Dau-
phine.» Us espadaúdo cocheiro, e um alesita-
do hungaro de sete palmos de altura alóra
pennacho, todo brslado de fulões de ouro
completavam a equipagem que parou de subi-
to à purta do theatro. &, aberta logo pelo
aksiduque» a porunhola cahidas estrondosa-
mente os degraus da berlinda, vimos apear
um elêgante macadudss E sus 5
«Não tinha amda trinta annos; vestia com
requintado esmero; gravata hranem luvas ama-
rellaz estatura cor; wlenta e formosa mente con-
formadas; cabeleira clamistrada; boca um tanto
grande, mais graciosaç olhar ardente, e albiva
compastura no aspecto, No braço do niineeho
apeiava-se a Jeve mão de nma senhora, juve
nil como elle, anciosa” de volgar por sobre o
espaço intermedio. Que Inda elh estava com
o seu vestilo de primavera? Violetas ha mão
vinfetas como atorno no chapeu de palha, on-
dulante faxa a tira-collo, caleada com extre-
mada perfeição de” bonitas: gaspeadas de cio:
zento e-escarinte, Formosa e esbelta a mais.
vão ser! A impacieneia tirava-por ella, € o ir-
mão caminhava a passo mesurado, cem aquel=
les ares de homem que em si escuta a fada
benigna de suprema Pirtuna Exornavant o pei
to do cavallciro-as mais variegadas córes da
pedraria dos ornatos é condecorações, Era
barão em França. marquez em Espanha (E)
e socio du club dos fidalgos forentinos. Con:
tava-se=-e era verdale—que os sónienos alem
sítio dos seus aposentos era de ourozo seu la
vatorio era de ouro armoreado,
“ma camara, E, todavia, creism-me, se quize:
rem: a sensação que nos cawou foi a da ad-
miração sympalhica; inveja. não. Nºesta França
attenta é alheada nos apparecimentos de cada
dia, lues como, de manhã, AS ORIENTAES
depois À CARNAGEM DE M SSOLONGUI de
e donradi aofo
“Eusgeniode Eneraix, go mero dia, 05 disgursos
de Fhier pd norte, a opera de Meyers; no
dia cegolule, err comanee de Balsacç inma con-
cão de Alfredo de Nussel —entre nós, aquel-
le manceho tinha, de pouco sevelando Eof-
fmann eos ncus contos estrrria rapido, poi
| co e hem. Sabia wpgtez coro um diplomata, e
“alierão como im plalosopho Pertengia p’a-
quelte tempo & nascente re lzeção do aJornal
dus Bebates, e chamave-se LOSVE-WoIMAR
Avé aqui Julio Jomn. y
p ?
%
Nos arrabaldea de Londres, em mma quinta
de delicias, quantias póde imitar da natúreza
a arte britanntem, vívie, nagrelle tempo, um
portogeez que a jntolvranera politica expalriá-
ra em 5828, A fortuna eommerciaro dava-lhe
desvelados amicos para O espirito, oplimos
-convivas para a mesa e gentis mulheres para o
coração. € nosso pairio, encarreirado pros-
peramente no trafico mercantil, assentou que
lhecera dever acudir sos de terrados pobres; e
assim, quantos portugnizes se soccorriam de
sua valia encontraram franco e inexhanrivel
aquelle coração de ouro, e o ouro das suasipa.
velas. Os convívas habstunes da sus mesa eram
um jucisconstlto dos mais celebrados em Lou-
dres, » um portuguez de excellentes qualida-
1 Outro ographo, peor informado, diz duque. | des noso ministro aclualiwente na córie de de@@@ 1 @@@
GAZETA AS BRA ! INT NS ERTA. 9 nE
Ca ami Ar T atras | SS 5 : 7 EE
AREA ORAR Chido | Quando se não cre, é pro musso a / ETR STATS PAS
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dera a juta jasgaito da civiicução, | A ironia é a miss diurnos aspaMendr ducha radagg saia Sai ur à
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Desdo o besço Jugiiious
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PENSARNENTOS
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pleto, pó de impressionar, mas não ca-
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Medado(d). )
Um dia porem. os contubernaes sahiranido
encantador ai rigo do emigrado, porque eram
de mais cm alegrias, ja dÔce poesia está ro
resegaçio e recolumeno de dous 4) ponte
tdravo proferido daquela eformesa das vrolo-
to que Julio) nim celembra no sem E lhetim,
Mo elle Blusa Locve Weimar, airmã do macio:
na de dl fimam em França, do burão;do
jerapuoz do lidalgo E arentino, casára cont q
nosso patricio, que er então um rapaz alegre
como fel cidade desevidado do futuro con
erunça o beinear entre Hores, todo expansibiu
d de em oibus e palavras do muito bem querer
queen: Pqutrava ido Coração,
Cutação e nome são pinta os mesmos n’a,
quello bomenivinto e sete annos depois. Po-
remo ba de reconheger-se hoje o festejado e.
ama qorco da irma de Eneve-meimar n’a-
quelics abellos hpaticos ce fronte avineeda do
juro bota poituso-eP aqui vol o apresento ago-
pes estendel a mão aquela mão Jberal que
muitos infelizes beijaram, Abraçar Jose Joss
va 6 nqlves Basto, e senireis pulsar o
pola oe iate inbdiz dos corações)
à Oer. ves ue de Several,
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De abaiga gestmmadas, extremamante
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Cosa dO de julho de 1990.
Manoel Fesquim Nounos
Maria do Serameuto Lemos Nunes
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Sacramento Lemos Nunes,
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Os Nissterios de Incqhinicão
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Da CERTA a THOMAR (via Sernache de
Bomardim, Valles e Ferreira do fezere). Sao
hecta Cetã ae Blnras datarde e elepa a
Thomar as 9 da noite. Sale de Chomar as d
lt manhã e chega à Certã 1% e meia” da tar-
de.
Da CERTA a PROENÇA A NOVA. Sabe da
Certã on 1 e meia da tarde e chega Prochça
as 6 da tarde; Sabe de Proença es 5 ca fra-
nhã e chega o Certã as 9 e meia da manhã.
Esta ciizencia commtnica com a de Prornçã
a Castello Branco
Da CERTÃ a PEDROGAM PEQUENO.
he da Gerlã a 2 da tirde Se chega a Pedro
gamas 6 e meia du tarde; nhe de Pedro–
gam às 7 da manhã e chega a Certã as 19
da mauhã,
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quantas se teem pulsicado até hojo, fem
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nossa hlleralura ecesta emprega umpés
me a tórdis as suas publicações, cetim cu
uho verdadoramente mactonal,o pois.
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iypo lido ha Enprensa Nacional il.
beslrada por actistas gempnamente poe
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gualmente por aruistas eita
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— Lishoa.
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Vende-so sa livraria França Amado
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No dia £8 d’abri enceton a anê publicação em Lisboa un fivro anfituledo «O f CRRTA a ia Ro Valto S2
Annunciador,» e que será da mais alta utilidade e interesse para o publico de todo 0 paz | Aberda Cena Fineieno dada CERTÃ a
Etegantemevto “ditado, este livro apparece todos os tres RICZeE, fornecendo ao leitor informa- Pg S E
: 102 oficinas =
Nas provincias, fascículo de 96 pag. 120 | IMPRENSA DA UNIVERSIDADE vapinas EM aos ecoa | a qualguer ponuo d este concelho, medi
rs. de tres em 1.68 semana COIMBRA uões. = | ante ajaste especial,
Promette-se publicar e distribuir no fim do 4 a 7,PRAÇA DO COMMERCIO, 1 a 7
ano egrrente um SUPPLEMENTO: com todos |
vs cinlemas que sobre o imposto do selto fo- |
“rem publicados até al, duvidas que à pratica
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pc » | suscitar, opiniões: auctorisades e quaesquer | PYROTHECHENICO
5 oe | arestos de mteresse para a boa interpretação |
A bá do lei. Eb a CERTA
Será enviado a quem remmetter em vale ou
G AZET A D AS O | carta a quantis de 200 reis David Nunes e Silva, com oficina d
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: Ê 0 I CI s no SUPrt Madi porém sá será remmet- | pyrolhechnia, encarrega-se de fornece
o “ESSA PIRES — Es go | lido a quem envis 40 réis para elle. Em lroea | para qui k palz “arbifici
TRAVESSA PIRES — A | E mandaremo» uma senha que dará direito a pa qual pópio do pais fogo dartifício
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o quisitaka se no principio dê anno de 1900 | :
CERTÃ SORA dé | dão liver doib enviado. ; Na sua oficina encontra-se sempre un
há AR » Correapondencia cobre o ascumpto | grande e variado sortmento de fogo d
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a JOSE | uo ES DA COSTA Es- astoiros, e foi Fela que sabiu o fog
E queimado nos centenarios:- ANTONIN!
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ia registada para sómente de estoiros e balões). cujo effei
POR precos diminutos acceits encomm É
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pressos oficiaes, faciuvas, bilbetes de visite, partíci-
pações de casamento, «circulares, prospecios,cartazess
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evitar extravios. to tem sido applaudido pelo publico
Rana ã gualquer A equisição d’exemplares imprensa,
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