A Comarca da Sertã nº114 29-10-1938
@@@ 1 @@@
FUNDADORES
DR. JOSÉ CARLOS EHRHARDT |
DR. ANGELO HENRIQUES VIDIGAL.
ANTONIO BARATA E SILVA,
DR. JOSE BARATA CORREA E SILVA!
EDUARDO BARATA DASILVA CORREA!
gi ad E
– cr, |
TOR, EDITOR E PROPRIETARIO & |
Coluando Danata da Ffilva Qrreia
REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ——— —
SERPA PINTO -SERTA’
UBLICA-SE AOS SABADOS
rita
Composto & Imprasse
NA
GRAFIGA DA SERTR
SERTÃ
Hebdomadário regionalista, independente, defensor dos interêsses da comarca da dertá: concelhos de Sertá,
Oleiros, Proença-a-Nova e Vila de Rei; e freguesias de Amêndoa e Gardigos (do concelho de Mação)
GENSTa
tas.
ONTRAM-SE em curso
os obras de construção
afarisos nas segitintes lo-
des do nosso concelho; Va-
inho, freguesia do Mar-
Sorvel, freguesia do Fi-
do e Várzea dos Cavalei-
a os quais o Govêrno
leu, respectivamente, as com-
ipações de Esc. 9753853;
557 e 18.248800.
OTRA ALTA GAARA
“comparticipação para as
águas, na Sertã, só
dada ainda porque 0 en
o que vistoriou as fontes
ca, em 2 de Agosto, notou
grande diminuição de caudal,
le resto, é devido à grande
ARA SL
MA outra aspiração da
Sertã, que a Câmara
a ver realizada até 1940, é
ertura da Ribeira Pequena
de Amioso), entre as duas
tes, junto da Avenida Baima
Bastos.
Logo que foi lançada a ideia
oração dos Centenários
Fundação e Restauração da
onalidade, o sr. Presidente
“Câmara apressou-se a comu
a S. Exº o sr. Ministro
; Obras Públicas o seu desejo
elebrar os Centenários com
melhoramento.
0 processo, há mais de 15
estava quási no seu têrmo,
urda-se que S. Ex.º o Mi-
tro venha à Sertã para obser-
de visu a razão que nos
te, visita que prometeu e
amente não tardará.
Não resta dúvida de que a
wtã, mantendo as suas tradi-
de hospitalidade e cortezia,
eber condi gnamente o ilustre
público, com as honras que
são devidas.
Procedendo assim, a população
trará que se enontra inte:
rado na obra construtiva do
ado Novo, apoiando a Câma-
O seu programa de jusiíssi-
asbirações comuns,
CARO
Conselho Superior das
deu
Obras Públicas
ecer favorável ao
la variante do troço Serta-!
az esperar para
do
mas nad
organismo,
o que fosse | bifurea
– Propa
ÃO é um pedido de votos, a favor
de um candidato contra outro,
o que hoje se pede aos eleito-
res portugueses,
«Não é um convite à luta
entre homens e contra homens o apêlo que
os governantes fazem a todos os homens
bons de Portugal. Tam pouco se não mira a
agitar pugnas politicas, a provocar o choque
de ideologias opostas, a-fim-de na praça pú-
blica sc tazer tremular o estandarte da vi-
tória, erguido por uma das facções em luta,
após a derrota do partido contrário.
«Nada disso representam as eleições que
vão realizar-se no dia 30 dêste mês, em Por-
tugal,
«Acima das lutas eleitorais, acima das
pugnas entre os homens, acima do conflito
de ideias sobre a modalidade dós regimes,
alguma coisa de mais puro, de mais elevado
e mais sublime, agita hoje tôdas as conscien-
cias que não deixaram obscurecer-se pelas
teorias dissolventes de Moscovo: é a consa-
gração da grande obra redentora levada a ca-
bo em Portugal, sobretudo nos últimos dez
anos; é mostrar ao Mundo que Portugal é
uma força que pesa»
«Deixemos o passado, produto talvez de
uma época, e olhemos o presente e cara ao
sol do futuro.
«Eu bem sei que a situação que Portugal
hoje disfruta no dominio politico, econômi-
co, social e internácional, foi criado à custa
de grandes sacrifícios para que tiveram de
contribuir todos os portugueses. :
«E” por isso que maior deve ser o cari-
nho e a nossa dedicação por uma obra, que
é, em suma, a nossa obra, a obra de tados
nós.
«Há ordem nas ruas, hã ordem nos es-
piritos, hà ordem nas Finanças, há ordem na
economia, hã ordem nos vários departamen-
tos da vida dó Estado, e há, emfim, paz e
sossêgo nus almas almas e nas consciências,
«Tudo isto foi a obra, em primeiro lu-
gar, do Exército, do Glorioso Exército Portu-
guês, que estã sempre pronto a bater-se por
tôdas as causas sagradas para a vida da Pátria
ET
anda Eleitoral
Num magnifico discurso, de que publicamos um excerpto, proferido na sessão de propaganda
eleitoral realizada no salão nobre dos Pagos do Goncelho, no domingo passado, O
sr. dr. Carlos Martins, enaltece a obra grandiosa de Salazar
Portuguêsa; em segundo logar foi a obra de
uma ideologia nova na governação do Esta-
do e marca uma nova etapa na evolução po-
lítica das nacionalidades; logo a seguir foi a
obra de um Govêrno e de um homem, Sala-
zar, o político sem mácula, que com pulso
firme estã ao leme da Nau do Estado para a
não deixar naufragar nos escolhos tenebrosos
onde tantos, no passado, viram perecer, ou
as suas boas vontades ou os seus desastra-
dos métodos de governação; emfim, a eleva-
da situação que Portugal hoje disfruta, inter-
na e externamente, foi aobra de todos nós,
que à Pátria oferecemos, com abnegação, to-
dos os savrificios que ela nos tem pedido.
«É por isso que todos nós, de alma e co-
ração, devemos consagrar essa obra, para a
fazer avultar cada vez mais aos olhos, sobre-
tudo, daqueles que lá de fora nos espreitam
e quiçã pussam cobiçar o que temos espalha-
do pelo Mundo,
«A quando da última crise internacional
que pôs o Mundo à beira de um abismo hi-
ante, a guerra mundial, muita gente mostrou
apreensões sôbre o que seria a nossa atitude
perante o conflito.
«Pois bem, Uma vez mais, Salazar, soube
conduzir, de forma bem rectilinea, a bemdita
Nau do Estado, valorizando a secular alian-
ca com a Inglaterra, a única que afinal convém
aos nossos interêsses e aos nossos destinos.
«Mas isso fez-se colocando as duas nações
no mesmo plano de igualdade de direitos e
obrigações.
«Portugal precisa da aliança inglesa,
não há dúvida, mas a Inglaterra também
precisa de nos ter como aliados, por causa
das nossas posições estratégicas, que o desen-
volvimento da aviação e das marinhas de
guerra tornaram, hoje, mais preciosas do que
nunca, e isso foi reconhecido pelo Governo
Inglês, e ainda há poucos dias posto em gran-
de relêvo pelo semanário de maior expansão
mundial! «L, Illustration Française»!
«E ê& ao Estado Novo, é a Salszar, que se
deve êste grande triunfo no domínio inier-
nacional».
nara DID sn cassa a rap us dA
rojecto
y Ni
ro (da estrada sq-2), va
nte estudada em 1935, 0 que
breve a
ação da grande e antiqiiíssi-
aspiração desta vila e das
jesias de Cumeada e Mar-
que após a respectiva
ção ficarão ligadas entre
sabiamos, por informação
empenhadamente: se
ressado pelo importantis-
elhoramento piblico, que
ido projecto havia sido
ido à apreciação daquele
a
interôsses Regionais
O sr. ministro das Obras
Públicas autorizou a junta
Autónoma das Estradas a
pôr em praça a empreitoda,
sob o preço de 7,522.116870,
da fundação e desgaste por
semi — penetração da. N.
14-1.º entre Sobreira Formo-
sa e Castelo Branco.
a E
Passaram na Sertã, no sá-
bado, os sts. Engenheiros Bri-
adeiro Silveira e Castro,
Erbsidente da Junta Autóno-
ma das Estradas, Jorge Mo-
reira e Mário de Alvuquer-
que, tendo recebido proviso-
riamenteo troço da estrada
entre a Sertã eo pontão da
Laranjeira (entre Proença-a-
Nova e Sobreira Formosa, na
que
segue para Abrantes), que
úlimamente sofreu grande
reparação. A sua conserva-
ção fica, durante um ano, a
cargo dos empreiteiros, findo
ual passa para a posse de-
finiiiva do Estado,
“ *
Consta quer Mu-
nicipal de Proenca-a-Nova já
adquiriu o ter eno necessário
para a construção do edifício
dos Correios, Telégrafos é Te-
lefones daquela vila.
Vai ser inaugurada, bre-
vemente, uma cubine teletó-
nica pública na vila de Pe-
drógão Pequeno, ficando di-
rectamente ligada à estacão
da Sertã, e com horário igual
ao desta, isto é, das 8 às 19|
h E ta-nôs que | –
Bia Tá 10 requintados
Delegação da Saúde do Concelho
Tendo o nosso amigo sr, dr.
Gualdim Antônio de Queiroz
e Melo, distinto médico do
patido Municipal em Ser-
nache do Bomjardim e Dele-
gado de Saúde, atingido o li-
mite de idade no pretérito
sábado, passou a exercer o
curgo de Delegado de Saúde,
interinamente, o sr. dr. An-
gelo Henriques Vidigal, mé-
dico da Sertã e director do
Hospital. ;
Osr. dr. Gualdim Queiroz
foi muito cumprimentado, es-
pecialmente pelo pessoal seu
subordinado. – ]
Esto:
número “oi visado pola
Comissão de Ce
29
Outubro
1938
«a lápis
Es
conhecida a sua decisão. Feliz-
mente que ela se deu em condi-
ções de podermos aguardar con-
fiadamente o seu legitimo com-
plemento, le maneira a consti-
tuir no nosso conselho um dos
factos comemorativos dos Cente-
nários, como constituirá, também,
mais um padrão a assinalar a
superioridade administrativa do
Estado Novo.
ARRAES
COMPANHADO dos srs.
engenheiros Jorge Mo-
reira, Director Adjunto da Di-
recção Gerul das Estradas e
Mário Albuquerque, Director
das Estradas do Distrito, visitou
a aldeia do Pêso, no fim da pas-
sada semana, o sr. Brigadeiro
Silveira e Castro, Presidente da
Junta Autónoma das Estradas,
avistandu-se com o sr. Manuel
Farinha Portela, devotado Prest-
dente da Câmara Municipal de
Vila de Rei, com o qual trocou
impressões acérca da conclusão
da Estrada Lonsã-Belver (s 4-2.)
de altíssima importância para os
interêsses econômicos daquele von-
concelho e limitrofes.
VERA FARADOAMARIAAE
A «Empresa de Viação de
Sernache Ld.“» a me:
lhor da região cuma das mais
RRorean ds do Pais, impondo.se
pela sua exemplar organização,
acaba de pôr ao serviço das car-
reiras entre Lisboa e Sertã, um
novo auto car «Bussing-Nay», do
tipo mais recente, de 5 cilindros,
dotado com 34 logares.
E” emfim, uma maravilha inex »
cedível, de luxo, conforto e segu-
rança.
Esteve aqui, em exposição, no
dia 18,
OS
NCONTRA-SE coniluido
o projecto da construção
da igreja paroquial do Carva-
lhal, da autoria do distinto arqui:
tecto sr. João Antônio de Aguiar,
de Lisboa,
E de esperar que a comissão
construtora, presidida pelo Rev,9
Ps Lima, aceite e aprove, o pro
jecto referido, com a maior sas
tisfação, tambelo êle é na sua
arquitectura de linhas sóbrias
e harmoniosas, que bem se casa
com o meio rural a que se des-
tina.
Eee substituição do Rev?
Conego Joaquim Men-
des, que se encontra doentee can-
cado, já pela sua longa perma-
nência no Ultramar Português
ao Servico das Missões, já pela
idade, foi nomeado pároco da
freguesia do Nesperal o nosso
migo Reverendo P* António
ernardo, de Ser :
4
RARAS
Largo do Ghafariz,
l
‘
i@@@ 1 @@@
“ Necrologia
É Faleceram:
* Nodia rr, na sua residência
la Roda da Estrada, freguesia
g Sernache do Bomjardim, a
sr. D. Carolina Patricio, depois
de prolongado sofrimento, que
suportou com a maior restgna-
ção.
Dotada das mais excelentes
virtudes, que lhe grangearam o
maior respeito, a sua morte jor
sentida.
O funeral, precedido de missas
de corpo presente na igreja ma-
triz, foi extraordináriamente
concorrido
Era mãi do Rev.º Cónego Mr-
mucl Patrício Mendes, Deão da
Sé de Macau.
— No Sobral, em 15, 0 sr.
António Martins, viúvo, probrie-
tário, muito considerado pelas
suas belas qualidades de cardo-
ter, cunhado do nosso amigo sr.
Aurélio Antunes Barata, de Lis-
baa,.
— — Nesta vila, em 19,
Maria do Carmo Valente, enfer-
meira do Hospital local, vitiva
do antigo oficial de deligencias
do Juizo, sr. Frutuoso A. Pires
de Oliveira, mãi dos srs. Edmun-
do A. Pires de Oliveira, Túlia e
Joaquim Valente de Oliveira, de
Lisboa e João Valente de Oliveira,
do Eixo (Aveiro).
No funeral, que foi bastante
concorrido, tomou parte a filar-
mónica local.
A’s famílias enlutadas abresen-
tamos a expressão muito sentida
do nosso pesar.
(1º Publicação)
Por este se anuncia que nodia 13
próximo mez de Novembro, por 12
oras, à porta do Tribunal Judicial
sta comarca, se ha-de proceder à ar-
rematação rm hasta pública dos prédios
a seguir designados e pelo maior preço
ue fôr oferecido acima dos valores
tespectivamente indicados.
PREDIOS
a sro
d a.
4º Terra de cultura, a
pai limite dos Ribeiros, freguesia de
ila de Rei, descrita na Conservatória
b o nº 27.195. Vai pela terceira vez a
praça sem valor,
A j Terra de cultura, denominada o
fes da Abrigada, limite dos Ribeiros,
escrita na Conservatória sob o n.º
7.196. Vai pela terceira vez a praça,
semvalor.
3,º Casas de habitação com seus lo-
radouros, NE logar dos Ribeiros, fré-
uesia de Vila de Rei, descrita na Con-
tervatória sob o n.º 27.197,
Penhorados na ex-cução por custas
sêlos, em que são exequente o Minis-
ério Público e executado João Luíz,
asado, residente nos Ribeiros, frégue-
ia de Vila d: Rei, de cujo processo que
orre na comarca de Santa Comba Dão
oi exlraida a carta precatória para
avaliação e arrematação.
São poreste citados quaisquer cre-
dores incertos para assistirem a arre-
matação neste annuciada,
Sertã 24 de Outubro de 1938,
Verifiquei
O Juiz de Direito,
Armando Torres Paulo
O Chefe da 5,º Secção, int.º.
? Armando Antonio da Silva
!
ALBANO LOURENÇO DA SILVA
ADVOGADO
SERTA
CompanH
(2.º Publicação)
Por êste se anuncia que
no dia treze do proximo me;
de Novembro, por doze horas
à porta do Tribunal Judicia:
desta comarca, se há-de pro
ceder à arramatação em hast;
pública do prédio a seguir
designado e pelo maior prec
que for oferecido acima de:
valor abaixo indicado.
PREDIO
O direito e acção a metade
de uma terra de cultura, e
testada de mato e pinheiros
sita nos Cazais da Fonte, fré-
guesia do Castelo, inscrito ni
matriz predial sob os artigo:
2.189-metade, e 2.190-metade
edescrito na Conservatória
do Registo Predial soh o n.
21.412. Vai pela primeira vez
à praça no valor de 220$00.
Penhorado na execução fis-
cal administrativa, em que é
exequente a Fazenda Nacional
e exvcutado Antônio Pires, dos
Cazuis da Fonte, fréguesia do
Castelo,
São por este citados quais
quer crédores incertos para
assistirem à arrematação nes
te anunciada.
Sertã, 12 de Outnbro de
1938.
Verifiqu-i
O Juiz de Direito,
Armando Torres Paulo
O Chefe 3.º Secção, int.º
Armando Autónio da Silva
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mr… – «950 010 1900)Tmr . . . . . 1530 010 15,40 Sri oso atuo SBB ua. 19,00 006 Joop
omeshimo | | 1050 005 10,50)Fimer de leeri – – 16,20 010 16,30 )Piyo R Geriira. . . 1820 Ooo puto Etio – 1915 006 1%
Santarim . . . . 1215 0,20 12,35] 2ernache do Bomjadim. 12,10 0,10 17,20 /Ramalhos . 0 1840 naE 18,25 Oleiros 0 10,000
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a
NAO SE EFECTUA AO DOMINGO [it tt
Srtã .
“as
Rio
em mam
. .
TERÇASRÇAS@@@ 1 @@@
pio, filho do Co-
me, e Come e
imbém, é um mania-
loido furioso que, ata-
úme, agride a mu-
Imadamente a-pesar-
star no último período
dez. À semana passa-
horta e, num acesso
iolento, munindo-se de
descarregou
brutais sôbre um suino
ssui, como seo desgra-
vesse culpa das suas
‘as.
antes tinha espatifado
os moveis e tarecos de
uqueira? Velhacaria?
oa pisa não deixava de
er bem; é um bom re-
para muitos males…
* *
ussolini declarou hã pou-
e nenhum italiano podia
ais engraxador. Cremos
ão é profissão que des-
e ninguém engraxar as
dos parceiros. Mas o spr.
Mussolini lã sabe as linhas
com que se coze!
( diz aisto o «O’ Gra-
da terra?!
* =
istinto arquiteçto e nos-
migo snr. João Antonio
uiar, de Lisboa, foi en-
regado de elaborar os pla-
le urbanização das cida-
Santarém, por indica-
do titular da pasta das
Públicas e da Figueira
z, a perlido do Presiden-
Câmara.
sor. Aguiar, que se tem
trado um arquitecto acti-
competente, podia ser con-
60 plano de urbanização
Sertã, que o sr. Presiden-
Câmara tenciona man-
levantar, reconhecendo
despensável para o futu-
senvolvimemto da nos-
* *
A. J. Alves & C2 foi pe-
em 6 do corrente, a car:
regular de passageiros
Sernache do Bomjar-
Pombal, passando por
lhos, Bairrada, Figuei-
os Vinhos, Aldeia Ana de
Pontão, Ancião, Rama-
ais e Castelo, substituindo
ue os requerentes explo-
im entre Pontão e Pombal,
* *
Ribeiros (Vila de Rei),
te grande contentamento
povoação ter sido bene-
ciada com dois melhoramen-
D8 por que há muito aspirava:
lação dum posto escolar,
o qual o sr. Manuel da
a Barreiros cedeu gra-
imente uma casa, e repa-
ó da fonte pública.
k
e to
Aria Garolina Neves de Men-
donça David
va passada 4.º feira passou
aniversário da morte da
ve Sr! D. Maria Carolina
de Mendonça David, de
irmã da sr. dr. António
de Mendonça David,
nobilissimos sentimen-
raras virtudes, que pas-
tência praticando o bem,
ragnânimo, devotado in.
a obras piedosas,
t1 amizade e respeito
NSardvamos, recor-
vela data com profun-
+. COMARCA DA SERTA’
RR
Afranós da Comarca
É VILA DE REI, 15 —
o incêndio
desta vila.
Atingi! horríveis proporções
que na noite de 11 para 12 do corrente se nani-
festou ra fábrica de resina pertencente ao sr. Manoel Henri-
ques, “e ! ombal, construída numa propriedade do sr, Ger-
mano da Silva, no lugar denominado «Cantada,» subúrbios
Próximo da meia noite, o habi! queimador sr. João
dos Santos Fonseca ordenou aos seus ajudantes Aires dos
Santos e Abílio de Oliveira para que se procedesse a passa-
gem da carga, não destilada, da caldeira dissol-edora para
o cargador da caldeira destiladora, a-fim-de se fazer a des-
carga dest, No momento em que as sus ordens se executa-
vam, uma porção de vapor, proveniente dessa operação, en-
volveu um candeeiro que os iluminav :, dando origem a tal
explosão que, dentro em breves segu dos, tôda a fabrica
estava em chamas. A população de Vila de Rei dormia |
tranquilamente a essa hora, pelo que não obstante os gritos | ainda este ano.
angustiosos dos operarios da fabrica e que se esforçavam, em |
vãc, por desviar das chamas alguns produtos inflamaveis |
existentes nas proximidades da fabrica, só meia hora depois |
é que se ouviram rep’car os si os, acorrendo, então, o po- |
vo, ao local, em grande alarido. O incendio, cada vez mais
violento, assemelhando-se a tremendo vulcão, continuava
persistenvemente na sua obra destruidor«; pelas proporções
que ele estava tomando, est vam em sério risco de se incen-
diar 50,000 litros de água-raz, que permaneciam a cerca de
60 mtros do edifício em chamas, E’ então que o audacioso
(NOTISIARIO DOS Nossos SORRESPONDENTES)
gerente da fabrica sr, Manoel Antão Amaro, com risco da
vida e sem temor das nef slas consequências que podiam
advir, toma a de iberação de arvorar uma escada ao proprio
edificio e sob o calor ardente das chamas, desliga e isola
convenientemente os depositos da agua raz, evitando uma
explosão monstruosa. Compactas massas de fumo negro ele-
vavam-se no ar, toldando-o até muitas centenas de metros
de altura.
O pez derretido e incendiado corria em grande quan-
tidade numa extensão de 700 metros por umribeiro que pas-
sº junto a fabrica, pondo em grave risco uma c.sa do sr
António Henriques Neves. Tanto êste sr. como o sr, Matos
Silva sofreram gr-ndes prejuizos por se terem queimado
muitas arvores que passuiam junto do ribeiro. O prejuizo
é calcu’ado e» 350 contos e a fabrica, segundo nos i for-
mou o gerente geral, sr. José Lagoa, vai ser reconstruída
Eucontra-se junto de nós, com sua familia, o sr. Joa-
quim Nunes Campino, notario em Fafe.
— Substituindo a sr.2 D, Iva do Rosario Pentiado, que
esta de licença. encontra-se chefiando a estação postal
a menina Cândida Camejo .
— Regressou a Lisboa a sr. D, Zulmira da Conceição
Martins e o nosso amigo sr. António Vicente, que passaram
alguns dias na povoação de Almofala. Ç
Introíto
portar ao seu destino
| Aceitamos
e vamos iniciar,
çava a funcinar, e,
drugada seguinte.
indelicadeza…
nenses? Preguntamos,
mas com
nosso
gue:
es…
Por entro 05 Óculos
Tomei o pesadissimo fardo
deabrir uma secção noticiosa-
humorística destinada aos lei-
tores do nosso periódico, pois
os outros não interessa, e ja |
me sinto atrapalhádo, ou me-
lhor, acabrunhado com o seu
pêso. Se não fôra aminha in-
teligência superior, digamos
antes anormalissima, não de-
| sempenharia a missão esca-
| brosa a que me propus, salvo
seo fardo fosse de palha, e
esta desse, ao misero escrevi-
nhador, a compleição fisica
indi-pensável para o trans-
esta hipótese
Gostamos — eu ea inseparà-
vel Conklia—das entrevistas
à «sensalion», sobretudo quan- |
do elas se real zam de noite,
inesperadamente, sem aquele
incômodo protócolo, «sui ge-
neris», de certa classe social…
E nesta perspectiva saimos
de casa, na disposição de co-
lher algo de interessante do
primeiro sêr vivente com que
topássemos. Um som metálico
-as Avé Marias-ecoava no es-
paço, a central eléctrica come-
por en-
tre a copa frondosa dumas
árvores, na Praça da Républi-
ca, divisâmos um pintassilgo,
que todo saltitante se ia ecl
psar para só aparecer na ma-
mente, na copa do nosso cha-
peu, apôs 1os ter feito uma
prolongada vénia, supondo-nos
algum faraó egipcio. Tirei o
chapeu, cologuei-o cuidadosa-
mente em cima das pernas e
encetâmos a entrevista.
Ex.’, ao conhecer as nossas
intenções, bateu as asas e ten-
tou levantar vôo… Nós, po-
rem, estávamos a alerta e não
consentimos em semelhante
Que diz sôbre os sertagi-
Imediatamente, de soslaic,
convicção:— Ex-
plêndido ! Olhâmos surpresos
pois não haviamos compieen-
dido aquela resposta, mas o
interlocutor prosse-
— Boa gente! E para que
não suponha ser lisonja, oiça:
— Vê êste recinto ?— Fi-
zemos sinal afirmativo. — Como
verifica estã submerso em-
com pleta escuridão, no entan
t era dificil iluminá-
-Aprovâmos -Mas não
um gesto digno
q ) dê
para que ela
fulte nas nossas mo- |
E sor-
| rindo: Os namorados tam- Bravof
|bém lucram, eu e osmeus
| semelhante observamos mui-
tas coisas, mas respondo
pela indiscreção de todos.
Encolhemos os ombros e
descemos para o largo do Uha-
fariz e encontrâmo-nos com
o Lobito… Não conhecem?
Eu apresento… Lobito é
um formoso canídeo aparen-
tando cêrca de cinco anos,
branco e escuro, de olhos bré-
jeiros, educado decentemente
na Pérola do Jardim…
Preguntâmos de chofre:—
Que dizes dos sertaginenses?
Levanta as mãos e unindo-
-as em sinal de agradecimento
ao Criador, exclama:
—Boa gente! A nossa raça
está-lhes muito grata, Não
são avaros. Atiram com os
Os madeiranenses exulta
ram de justificadissima ale-
griá—o caso não é para me-
nos—ao verem surgir por ca-
minhos de Belzcbut uma cen-
telha de progresso, que tão
pródigo tem sido para êles —
um autêntico automóvel Ford,
facto virgem no meio…
Dispensaram uma calorosa
recepção ao seu arrojado mo-
torista, que praticou um fei-
to assombroso, atendendo à
circunstância de para ali não
haver estradas para automó-
veis poderem transitar, nada
inferior ao do célebre aviador
americano que atravessou o
Atlantico num «bate-latas».
Aos madeiranenses, e em
especial ao equilibrista auto-
ossos à via pública pa.a que | mobilista, os nossos para-
os câis vadios, sem eira nem | bens.
beira, não pereçam à min-
gua,.. Á’s vezes atiram-nos | Fechando…
com outros géneros, bem pou-
co higiênicos, mas aqueles
que necessitam sabem selec-
cionar.
Agradecemos e caminhá-
mos em direcção à estrada
de São João do Couto. Apre-
ciamos os quadros paisagis-
ticos que dali se disfrutam,
e, quando próximo da piro-
tecnia, observâvamos as obras
da Igreja Matriz, de entre o
mato duma propriedade mar-
ginal à estrada, desemboca
um coelho, e nos, sem mais
preâmbulos, inquirimos:—Que
-‘| tal são os sertaginenses?
O ilustre mamifero roedor,
levantando as orelhas, retor
Na Repartição de Finanças:
O contribuinte — Desejava
tirar uma licença para um
gerico…
O empregado — Quem é o
gerico ?
O contribuinte Eu…
REPORTER RUAS
No próximo: -. Um amigo
no Chiado e melhoramentos
em espectativa.
OCORRA E A
Agradecimento
a | quiu:—Boa gentel,.. Eu lhe Edmundo Augusto Pires
ds erga CL tai explico: Prestamos toda a |de Oliveira, seus irmãos e|
mais familia, vêm, por êste
medo, apresentir os seus me-
atenção ao nosso entrevista- |
Ee |
lhores e mais sinceros agra- |
|
|
do, que prosseguiu ante a
nossa ansiedade:
dr. Matos Neves, o dr.
Correia, o Pedro Pintor, o
Baptista, e mais que não vale
a pena enumerar, despejaram
já as suas armas sôbre êste
seu criado, e como vê…
Começou a saltar contente
e embrenhou-se por entre um
macisso de mato, natural.
mente a dar-nos a entender
de que ainda estava vivo…
Com tais testemunhos, de
valor intrínseco, concluden-
tes, ficámos convictos que
de facto tudo isto era muito
boa gente…
Pugilismo
decimentos a tôdas as pes-
soas que se interessaram pe-
‘as melhoras de sua mai,
Maria do Carmo Valente, du-
rante o longo e doloroso pe-
riodo da sua doença, ás que
a acompanharam à última |
morada e que lhes anna
|
s.
tarum os seus sentimentos,
Outrossim, apresentam espe- |
ciais agradecimentos, mani-.
festando a sua eterna grati- |
dão, ao distinto facultativo
municipal desta vila, sr. do!
Angelo Henriques Vidigal,
pelos muitos desvelos e cari-
nho com que tratou a doen- |
te, não se poipando a traba- |
lhos para lhe minorar os so-|
|
frimentos.
A tcdos expressam indelé- |
O adro vai ser convenien-
temente arborizado e ajardi-
nado, parecendo que, desta | vel gratidão,
vez, aquilo vai obedecer a Sertã, 21
uma planta… 1938,
Regosijemo – nos sertagi-
nenses E” sinal de que acaba-
ram os combates de pugilato
entre certos Cesenhadores e
a… simetria. *
Infelizmente aqueles tinham
mais pêso, saindo, por isso,
de Outubro de
Rear AA O
Compram-se
Roupas e calçado,
mem, novos e usados.
Trata-se com António Fer-
para ho-
EE
praia vitoriosos, reira—Cempo de Santa Clara,
É ros a quem os merece… id
821º -LISBOA »
as a a E aa E a 8 E
a E as a E
No «Niassa» embarcaram, no dia
20, para o Congo Belga, os srs.
Manoel Nunes do Vale, com sua
esposa e Antero Joaquim do Va-
le Santos.
qa aro
muDos jrmos-lhes optima via-
gos e prosperidades.
ml: sua familia, encontra-
-sena Figueira da Foz, o sr.
João Pinto de Albuquerque, de
Lisboa.
mulsteve em Lisboa o sr. Jai-
me Bravo Serra, de Castanheira
de Pera.
mulom pouca demora estive-
ram na Sertã, a sr“ D. Guilher-
mina de Portugal Durão e osr.
Ernesto Leitão, esposa e filha.
muetiraram para a capital:
de Torcato (Guimarães), o sr.
“Wanoel Ramos; da Sertã, o sr.
Eutíquio Lemos;e do Nesperal,
a sr. D. Albertina da Silva.
wmbsteve na Sertã o sr.
Edmundo A. Pires de Oliveira.
de Lisboa.
mimos aqui o sr. engenhei-
ro-agrônomo Alvaro Martins da
Silva, de Algés.
ANIVERSARIOS NATALICIOS
22, D. Maria do Céu Carvalho
Peyssoneau Nunes, Lisboa e dr.
Gualdim de Queiroz e Melo, Ser-
nache; 23 António Dias (filho),
Outeiro da Lagoa; 26, Cónego
António Martins da Silva, Lis-
boa, Carlos Ferreira David, Pe-
drógão Pequenc e Fernando
Marinha Mendes, Lisboa; 27, Jo-
sé Serra; 1 de Nevembro, dra
D. Maria Emilia Belchior Ros-
st, Murça, dr. Aniónio de Men-
donça David, Alvaro e menina
Georgina, filha do sr António
Dias, Outeiro da Lagoa.
Parabens
OEA GA EO CA O
Noticias de Figueiró dos; Vinhos
FIGUEIRÓ DOS VINHOS, 17
Esteve hoje nesta vila Sua Exc.* O
sr.dr, Carneiro Pacheco, ilustre Ministro
da Educação Nacional. Sua Exc,* che-
gou às 15 horas dirigindo-se, em seguin-
+ para as escolas recentemente edifi-
cadas pelo Es’ado Novo.
| Compareceram os Ex, Mo Presiden-
te substituto da Câmara Municipal o
secretário da mesma, surs, Tenente Car-
lo; Rodrigues Manata e Armando Car-
valho da Encarnação e alguns meme
bros do Conselho Municipal. Sua Ex.
retirou-se as 3/45, de automovel,
— Estiveram ne-ta vila os motoristas
Francisco Tavares Felgueiras e Frane
cisco Tavares Nogueira que, na madru-
gada de 20 do mês passado, conduziram
a esta vilaos ciganos queassassinaram a
tiros de zagalote, Manuel Jardim, De-
pois de afinçados seguiram para suas
casas e os assassinos ainda andam a
monte,
— Vai ser aberto brevemente um café
-restaurante na Praça José Malhoa dese
ta vila. Realmente já era tempo que Fim
gueiró dos Vinhos tivesse uma casa
destas, Este estabelecimento fica situa-
do no rés-do-chão do edificio dos C,
1 e Telefones em cujo largo param tos
das as carreiras de Camionetes com
passagem por esta vilas
—Foi colocado no Tribunal Judicial
desta Comarca o Escrivão de Direito sr.
Firmino de Sousa San’o:,
* +
FIGUEIRÓ DOS VINHOS, 23 De-
pois de várias e aturadas diligências, a
policia conseguiu capturar um dos ci-
ganos que na madrugada de 19 para
0 do mês passado, se fizeram conduzir
a esta vila em dois automoveis da pra-
ça de Santarem e assassinaram a tiros
de zagalote, Manuel Jardim, solteirc,
trabalhudor, preso, João Ezequiel,
foi apanhado em Santarém, tendo sido
conduzido, sob prisão, daquela cidade
para a de Coimbra, recolhendo os ca-
labouços da P. I Criminal onde pi
de o processo. Os outros componentes
do g-upo (onze ao todo) ainda am
a monte sendo, no entanto, de prever
a sua próxima prisão, em virtuá de já
estar a contas com a justiça um dos
autores de tão nefando crime
– Devido ao tempo de chuva, de-
ram-se algumas descargas electricas
no edificio dos C, F. e Telefones desta
vila, pelo que as comunicações estive-
ram interrompidas por estragos causa-
dos no material e transmissão que foi
reparado em seguida,
—No logar gos Moninhos Cimeiros,
freguesia de Aguda, deste concelho,
foram barbaramente agredidos Joaquim
Antunes esua mulher, Maria de Al-
a ques, por Antonio Lopes e
João Lopes, morador no re-
gar.
agredidos sofreram vários feri-
mentos na cabrça e no corpo, apresen-
o o Jcag DE Antunes, Ethiia do
orem socorridos pelo
Barreiros, C,
seu
ferid
seu
ferid@@@ 1 @@@
o
“Foi muito concorrida a ses-
são de propaganda eleitoral
vada a efeito, no salão
obre dos Pacos do Concelho,
– no passado domingo.
Assistiram pessoas de tôdas
* as categorias sociais da Ser-
“tãe das povoações próximas,
todos os funcionários públi-
cos da sede do concelho e a
maioria dos legionários per-
tencentes ao núcleo local, de-
vidamente uniformizados.
A sessão foi presidida pelo
dr. Carlos Martins, ilustre
Presidente da Câmara, secre-
tariado pelos srs. António da
sta, presidente da Junta de
Freguesia da Sertã e Antônio
David Fernandes, operário e
pe nário.
Usaram da palavra os srs,
dr. Carlos Martins, Manuel
Pereira, distinto Chefe de
Secção de Finanças e Chefe de
Secção «o núcleo local da Le-
ão Portuguesa e António A.
pes Manso, delegado esco-
lar no concelho.
Os oradores puseram em
relevo , com o maior brilho,
a acção grandiosa do Estado
Novo, tendo o sr. Presidente
da Câmara acentuado quão
grandes e importantes eram
“já os benefícios recebidos pe-
los povos do concelho da
“Sertã, apresentando umjrelató
desenvolvido dos melhora-
mentos conseguidos e daque-
les que, dentro em breve, te-
rão rápida realização.
Aconselhou todos, como
nacionalistas e bons portu-
ueses, a acorrerem às urnas
manhã, aproveitando a opor-
tunidade, que se lhes apre-
senta, para mostrarem que
pela razão e pelo sentimento
estão identificados cóm a kKe-
volução de Nacional e que o
Govêrno têm atrás de si a
grande massa de povo a
apoiâá-lo na sua obra de Paz
+ | e Ressurgimento.
Os discursos foram muito
set aplaudidos.
a *
“As eleições de deputados à
Assembleia Nacional para a
– MH Legislatura do Estado No-
vo, na Sertã, têm logar,
amanhã, pelas 9 horas, na
escola Conde de Ferreira,
sendo a mesa presidida peio
sr. Manuel Milheiro Duarte.
PessosDpaDpo sonoogococaDosanaacaDsoa
INSTRUÇÃO
O «Diário do Governo», de
18 do corrente, publicou uma
portaria modificando algumas
das da portaria n.º
8.840, de 30 de Outubro de
1937, relativamente a concur-
sos e nomeações dos profes-
sores primários e dos regen-
tes dos postos escolares agre-
gados.
* *“
cola mixta do Sobral
La funcionar, no dia
a regência da profes-
D. Maria Cardoso, do
o doós agregados do
“cença, por do
1ds Ra
É k “
Foi nomeada
posto escolar de P
Cambas,
Barroco, D. Maria Pie:
* Reis.
Gentenários dia Fundação e Res-
tauração da Nacionalidade
Qual o programa das comemora
cões, em 1940, no nosso concelho ?
Depõe osr João Esteves, funciona-
rio da Câmara Municipal da Sertã
Sr. Director de «A Co nar-
ca da Sertã».
Fez-me V. convite para, por
escrito, lhe dar o meu pare-
cer acêrca de algo que se
possa fazer para interessar
o nosso concelho na come-
moração do duplo centenário
da Fundação e Restauração
de Portugal,
Convite desacertado, relo
que me toca, a êle acêdo.
Foi no nosso concelho que
nasceu Nuno Alvares Pereira,
o Santo Condestável, figura
máxima da nossa História.
Não seria interessante que
em torno dêste facto fôsse
dada a nossa comparticipa-
çao na comemoração?
Assir: jPorque não se er-
gue uma estátua em Serna-
che do Bomjardim, onde nas-
ceu o Condestável?
Diz a tradição — tão viva
ainda nêste cantinho da Bei-
ra—que o Santo costumava
ir orar na Igreja do Meio, as-
sim denominada por se jul-
gar que fica no meio de Por-
tugal, e por nos conhecida
pela Senhora dos Remédios.
Diz-se aé que, depois da
Vitória de Valverde, ali este-
ve com as suas tropas a dar
graças a Deus pelas benésses
recebidas,
Interessante seria também
uma romagem a essa capeli-
nha, onde t dos os anos, e na
data em que se comemora a
batalha de Aljubarrota, se
realiza uma das maiores fes-
tividades du nossa região.
Seria êste o nosso tributo
para a dupla comemoração e,
estou certo, poucos concelhos
do Pais se poderão orgulhar
de melhor o dar.
Eu podia, em defêsa dêste
meu conceito, tecer empolga-
das regras que fizessem res-
saltar maravilhas, a inculcá-
-lo como o melhor: — o perio-
do histórico coevo do Santo;
a sua influência nos destinos
de Portugal; a mistica que
criou nos seus contemporâneos
e que se repercutiu por sécu=
los, chegando até nôs não obli-
terada; o tributo do Santo pa-
ra a Cristandade e até o do
Homem para a Ciência da
Guerra.
A estátua a Nuno Alvares,
ae no coração de Portu-
gal, seria ainda altar a cha-
mar à comunhão de ideais
nacionalistas todos os portu-
gueses—Simbolo das Virtudes
e Imortalidade da Raca per-
pétuada em séculos de histó-
ria heroica,
E seria também a tradução
da nossa Verdade Histórica:
lusiadas em cata de Glórias
para Deus, impulsionados
pela Fé e ancestralidade guer-
reira dos Viriatos,
A ideia ai fica, sem outros
atributos a defendê-la que
não sejam os imanentes da sua
própria realidade histórica, e
sem outto alvo a atingir que
não seja o duma sincera cola-
boração.
Com a maior das considera-
ções, etc.
Sertã, 22 de Outubro de 1938
JOÃO ESTEVES
900000004000 00000C 000000 000000000000
Estudantes
“Entre ós estudantes que
sairam da Sertã para recome-
Casamento
No dia 17 do findo mês de
Setembro, celebrou-se na Ama-
dora, onde reside, o enlace
matrimonial da sr.* D. Ruth
Corrêa Valente, filha do nos-
so presado patrício e assi-
nante, sr. Amadeu da Cunha,
Valente e de sua esposa, com
o sr. Ildefonso Tito Reis Ro-
drigues, funcionárioda Câma-
ra Municipal de Lisbca.
Foram padrinhos, por par-
te da noiva, seus primos srs.
Luiz Leitão Mendes, proprie-
tário em Penamacor e sua
esposa sr. D. Circuncisão Ro-
balo Mendes e por parte do
noivo, o sr. dr. João Carlos
Mascarenhas de Melo, médico
militar e sua esposa, sr. D.
Olimpia Alves de Sousa e
Melo.
Na corbeille viam-se ricas e
valiosas prendas.
Os noivos seguiram
viagem para o Norte.
D.sejamos-lhes muitas ven-
uras.
em
t
DODOnUDDaDao ODODDODanLaD DnaavaDDaDaa
A maior obra Hidro- Eléctrica
de Portugal
A barragem do rio Pampilhosa
da Companhia Eléctrica das
Beiras
Estã sendo construída no
vizinho concelho de Pampi-
lhosa da Serra uma grandio-
sa obra de aproveitamento
hidráulico, para a produção
de energia eléctrica.
Superior pelo seu real va-
lor industrial, a quantas se
teem reâlizado no nosso pais,
a barragem do rio Pampilho-
sa, ou ribeira de Unhais,
desperta a nossa curiosidade
por ser um aproveitamento
hidro-eletrico para trabalhar
sô no verão.
Os rios portugueses são
caudalosos no inverno, mas
no verão secam quá si comple-
tamente.
Dai resulta que os aprovei-
tamentos hidro-eléctricos de
Portugal produzem fartura de
ener ia durante o inverno,
mas teem de parar nos meses
de Junho a Outubro.
Com a barragem do rio
Unhais, a Companhia Eléc-
trica das Beiras resolve o pro-
blema de falta de agua du-
rante o verão,
Uma barragem de 75 me-
tros de altura represa as
àguas numa albufeira de 45
milhões de m.? de capacida-
de, e tôdas as cheias dêste
caudaloso afluente do rio Zê-
zere são aí guardadas para os
mêses em que todos os outros
rios secam!
A Companhia Eléctrica das
Beiras terá. àgua e energia
hidro-eléctrica nos meses em
que essa energia falta em tô-
das as centrais do Pais, |
Trata-se indubitavelmente
do maior aproveitamento para
a produção de energia eléc-
trica em Portugal pela gran-
deza da obra em realização.
Em futuros artigos daremos
algmas notas sobre êste inte-
ressante aproveitamento.
[oleole lelolelofo fo ofo fole fololo [ole =[o[of= [efe fofo [oo [of-[- [5 [5155]
Misericórdia da. Sertã
Donativos recebidos em Setembro
Do posto da G. N, R. desta
vila, por intermédio de «A Co-
marca da Sertã,» 25.00.
Mário Tavares
Tem estado de cama, com
um forte ataque de gripe, o
nosso presado amigo sr. Má-
rio Tavares, de Cardigos, a
uem desejamos prontas me-
lhoras.
Consultório médica — cirúrgico
do sr. dr. Rogério Lucas
No passado domingo fomos visitar o
consultorio, que agora se acabou de
montar, do sr. dr. Rogério Lucas, um
mélico novo, de qua/idades apreciaveis
de trabalho, devotando-se aos doentes
com um cuidado e carinho que bem
demonstra o quanto êle preza a sua
nobre profissão.
Precisamente, 10 entrarmos. estava
o dr. Lucas escutando uma mulher,
uma das suas primeiras doentes. sôbre
a marcha do mal; e ante o seu desâni-
mo, ouviu do médico palavras de con-
forto com a declaração expressa de que
a doença é curável. ainda que o trata-
mento seja doloroso e prolongado.
O novo consultório, situalo na casa
do antigo escrivão sr. Adrião Morais
David, tem porta de entrada para a
estrada nacional, é confortavel e tem
muitr luz. Está dotado com todos os
apetrechos necessário: para pequenas
operações e dispõe de uma márqueza
do último modêlo.
Ficou-nos a melhor impre-são da
visita e chegámos à conclusão de que
a eficiência das instalações dos três
consultórios médicos da Sertã, dos srs.
dr, Vidigal, Corrêa e Lucas, o primeiro
utilizado, também, para clínica dentá-
ria, oferecem as condições precisas para
que o nosso público não necessite, sal-
vo casos muito extraordinários, de sair
daqui para se tratar, o que dantes su-
cedia com fregiiência,
DARE O AO O
Publicações recebidas
Do nosso presado amigo,
Ex.”º snr. Dr. José Lopes Dias,
distinto médico em, Castelo
Branco, recebemos o interes-
santee elucidativo opúsculo
«Misericordias e Hospitais da
Beira Baixa», separata da Re-
vista Clínica Higiene eHidro-
logia.
— «S. Tomé». Assim se
intitula o número único do
jornal que foi publicado na
colônia daquele mome por
ocasião da recente visita de
S. Ex* o senhor Presidente da
República. Comporta valiosa
colaboração e reflecte o ex-
traordinário desenvolvimen-
to dêsse pedaço de território,
portuguesissimo de lei, onde
brancos e pretos se sentem
bem trabalhando sob a pro-
tecção da bandeira das Qui-
nas. Enviou-no-lo o nosso pa-
tricio e amigo snr. José Nu-
nes Costa, que viye hã muitos
anos em S. Tomé.
— Recebemos a visita do
nosso estimado colega «A Cons-
trução», de Lisboa, proprieda-
de da Cooperativa Geral dos
Industriais de Construção Ci-
vil, de que é director o snr.
João Andrade Nuné editor
o snr. Valeriano Ribeiro de
Faria abreu, com o qual va-
mos gostosamente estabelecer
permuta. Desejamos-lhes lon-
ga e próspera vida.
Agradecemos,
BDDDONDOnDoo Doono oco sono saco nacuaDos
Ministério da Agricultura
Junta Nacional do
Azeite
Taxa dos Lagares
AVISO
Avisam-se os proprietarios e os do-
nos da exploração de lag-res de azeite
que por proposta desta Junta, sancio-
nada por despacho de S, Ex à o Mi-
nisto da Agricultura, foram reduzidas
a metade, em 1939, as taxas fixadas
pela alinea a) e parágrafo 5.º do arti-
go 17.º do decreto-lei n.º 28.153, que
am ane as prensas. y
ambém se informa que por despa-
cho de S; Ex,* o Ministro Ac ltho
ra estão dispensados do pagamento das
referidas taxas os proprietarios de la-
grres que não laboram,
Os proprietarios ou donos da
| ? que na próxima campauni
oleicola não seta ER Bahas Ea
os seus lagares, devem fazer a respec-
a Naa Ea papel comum, á
unta Nacional o i é
NE Azeite, até 15 de
. Durante o mês de Fevereiro devem
ainda os mesmos proprietarios ou do-
nos da exploração enviar á Junta Na-
cional do Azeite atestado das autori
Casa das Beiras
D Conselho Regional, na sna ultima sessão,
alêm d’outros assuntos de caracter geral,
resolveu:
a) — Preparar um grande
sarau folclerico, na sua séde
e para êle pedir a colabora-
ção da Emissora Nacional, .
en homenagem a Monsanto
e Paúl, a primeira classifica-
da a aldeia mais portuguesa
de Portugal, e a segunda a
sua mais categorizada compe.
tidora.
Nêsse sarau, serão exibidas
algumas das mais líndas can-
ções que foram cantadas na
ocasião em queo Juri do
Concurso do S. P. N, visitou
aquelas duas encantadoras
aldeias da Beira Baixa;
b)— Agradecer ao Secre-
tariado da Propaganda Na-
cional, e ao Juri que fez a
classificação, a imparcialida-
de e justiça das suas delibe-
rações;
c)- Auxiliar a propaganda,
e tomar parte activa na pre-
paração duma excursão a
Monsanto, em data a combi-
nar com a Junta da Provin-
cia da Beira Baixa; y
d)— Sancionar, com o maior
prazer, a deliberação da Di-
recção, pondo as salas da Ca-
sa das Beiras à disposição
dos artistas acadêmicos da
Universidade de Coimbra,
para exposição dos seus tra-
balhos em Lisboa, como mui-
to a propósito vem sendo de-
fendido por Carminé Nobre;
e)— Prosseguir no estudo
respeitante à comparticipa-
ção da Casa das Beiras no
duplo Centenário a realizar:
se em Portugal, na qual se
inclue o desejo de ver a cida-
de de Coimbra ocupar o lugar
proeminente a que tem jus pe
la sua categoria de Capital do
pais nos primeiros tempos da
Nacionalidade Portuguesa;
f)—Intensificar a propa
ganda regionalista beirôa, e
estreitar, cada vez mais, as
relações entre tôdas as Agre
miações sub-regionais para um
mais proficuo esforço a dis
pender em favor de todas as
regiões beirõas, por que to-
das elas, sem excepção, lhe
merecem o mesmo interêsse
e carinho;
h)—Insistir, junto das esta
ções oficiais, sobre a execução:
dos mais urgentes beneficios |
de que carecem as terras
beirõas, nos quais se inclueá |
conclusão de algumas vias de
comunicação entre a região
do Litoral e da Fronteira,
mórmente das estradas das
Pedras Lavradas, de Coimbra
Castelo Branco e a ligação
desta por Oleiros com Sertá
e Tomar;
h)—Patrocinar alguns ass
suntos pendentes, respeitan-
tes a outras regiões, de har-
monia com as solicitações Pês
cebidas das Beiras.
1
Sono00000000 ban oo vos nho soonoanadoDa
De um choque violento de uma
camioneta com uma mato, BM
Africa, foi vítima um pá-
tricio nosso
O nosso patriclo e amigo sf- o
Heitor Craveiro, residente em E
(Costa Oriental) é, de há tempo do e
nário «la Direcção dos Serviços Vete
nários da Colóni : de Moçambique q,
Por notícias agora recebidas, à ES
faltam porm nores, soubemos outho
quando fazia, de moto, com um ito
seu amigo, uma viagem no dit ie
Tete, numa curva sofreu um vio! que
simo embate de uma camioneta E
seguia a grande velocidade em trt
tido contrário, tendo o nosso E A
cio sofrido duas graves tac a 4
Feira em Ole;
No dia 1.º de
efectua-se na vila de Ol
a tradicional feira dos Sa
que costuma ser muito
ntós,.
con
a hn lag a E do
agares nãs funci
urante a campanha de 1938-1939 por
que só assim deixarão de ser colectados
As falsas declarações serão puni-
das o Pagamento integral da taxa
as o ao nos termos do referido
ta Na 1
a igor do Azeite, 15 de Qu.
António Craveiro, aqui resi
a Ê
perna esqu-rda, que o forçam Rei
longada hospit ilização e o seu ão na a
p
nheiro sofreu o esmagamento de
perna, de que lhe resultou * ir
Fazemos sinceros votos pel x é
ras rápidas e comleto restabe ao
to do sr, Albino Craveiro, cuja AS
muito prez:mos.
do
O sr Albino Craveiro é irmão,
nossos outros amigos. SIS apirda, que o forçam Rei
longada hospit ilização e o seu ão na a
p
nheiro sofreu o esmagamento de
perna, de que lhe resultou * ir
Fazemos sinceros votos pel x é
ras rápidas e comleto restabe ao
to do sr, Albino Craveiro, cuja AS
muito prez:mos.
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O sr Albino Craveiro é irmão,
nossos outros amigos. SIS api