A Comarca da Sertã nº46 01-07-1937

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DO BARATA
UA SERPA P
DIRECTOR E EDITOR
———— REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
d da Emprêsa Editora d’A COMARCA DA SERTÃ (em organização)
DA SILVA CORREA
INTO —- SERTÃ —
da S
AVENÇADO
FUNDADORES
É — Dr, José Carlos Ehrhardt —
Dr. Angelo Henriques Vidigal
—— António Barata e Silva —
Dr. José Barata Corrêa e Silva
Eduardo Barata da Silva Corrêa oa
dg Més
ertáã
au
COSTELO | BRANCO
TELEFONE 112
Tip. Portela Feijão |-
Hebdomadário regionalista, independente, defensor dos interêsses da comarca da Sertã; concelhos de Sertã, e
Oleiros, Proença-a» Nova e Vila de Reis e freguesias de Emêndoa e Cardigos (do concelho de Mação)
JULHO
Loo
onalismo é dontri-
na que entre nós não
ficientemente definida.
retenções a criar dou-
ara mim o regionalis-
2 À margem de toda q
e de todas as ideias
ou religiosas, O regio-
to, tal como en o enten-
movimento, a acção co-
os filhos de nma terra
pião tendente a satisfa-
necessidades locais. E
|O católico, o protestan-
udista, o maçon, como
nárquico, o republicano,
ta, podem, todos, sem
em das suas ideias, co-
o regionalismo !
nalismo, para mim,
a ideologia que lhe
mas, pelo bem da sua
que dar a sua cola-
“ao Govêrno, seja êle
facção ou ideia fôr!
“mim, o regionalismo
le trinnfar dentro déste
Porque, regra geral,
elhoramentos de vul-
n a colaboração do
dos corpos adminis-
odem realizar-se».
bras do sr, dr, Jaime Lopes
restigiosissimo”beirão e es-
“notável, ao nosso presado
aa Comarca de Arganil”).
rose
sub-secretário de Es-
a proposta do Gré-
Armadores de Navios
do Bacalhau, para a
“de um seguro de a-
Pessoais, em caso de
valor de 5.000800,
Ds pescadores do ba-
ue tomam parte na
q dêste ano.
no, sancionando a
proposta, foi ao en-
ima justa aspiração
pescadores que, por
agas alterosas e trai-
gariam o nosso sus-
ma porfiada Inta en-
da e a morte, entre a
do mare o céu azul,
o a existência nacon-
pão para os seus
eridos, que vivem em
1 pagto “re.
pêrda.
E Cove os nossos
os elogios.
E que as pica-
ecto nos inos
junti
* | da de
Er solene de encerramento do Congresso no
o,
toda a imprensa Regionalista e á «Peque-
. na Imprensa» tecnica, literaria e associa-
tiva) simpatisanto do regionalismo, bem
como a todos os colaboradores desta imp ensa,
temos o prazer de anunciar que o 7 Congresso
Nacional da Imprensa Regionalista é uma
ideia em marcha é uma iniciativa triunfante !
Contamos já com mais de 40 inscrições!
Como o tempo para a elaboração de téses
era escasso, foi resolvido adiar o Congresso pa-
ra 22 de Julho. Assim ha mais tempo, e ficam
satisfeitos varios pedidos apresentados nesse
sentido.
Tambem para satisfazer-mos algumas soli-
citações, foi resolvido admitir téses dactilo-
grafadas.
Por êsse motivo, foi alterado o artigo II.º
—da Lei Orgânica, que ficou com a seguinte re-
dação: «Artigo ILº— Serão admitidas téses
impressas on dactilografadas, as quais de-
verão ser enviadas pelos antores á Secretaria
Geral até ao dia 30 de Junho».
O programa definitivo do Congresso. foi
assim elaborado :
Dia 22 de Junho: — A Tarde, em
Sintra : — Sessão solene inaugural do Congres-
so, com a assistencia de entidades oficiais, pro-
cedida de recepção aos congressistas na Camara
Municipal; visita ao Palacio Nacional; festa sa-
loia e merenda regional no Parque Municipal,
constituida por dôces regionais, oferecidos pelo
comercio Sintrense, refrescos «Sabuga» prepara-
dos com a famosa agua de Sintra, oferecidas pe-
la emprêsa «Aguas de Sintra Ld.?> e os delicio-
sos vinhos Colares «Ramisco» oferecidos pela
«Adega Regional de Colares».
A? Noite: — Em Lisboa : — Recepção
pela Liga Regionalista Portuguêsa.
Dia 23: — De Manhã:—1. sessão de
sessões em Sintra.
4º Tarde: — Almoço oferecido aos con-
gressistas pela Camara Municipal de Sintra; -ex-
cursão em automoveis á Serra de Sintra, visitan-
do-se Monserrate, Castelo dos Mouros, Palacio
da Pena, Alto do Monge, Capuchos, Cruz Alta
e Peninha; regresso por Colares e visita à Adega
Regional, que oferecerá aos congressistas um
«Colares» de honra.
Dia 24: – De Manhã: -— Excursão em
automoveis a «Mafra»; recepção na Camara Mu-
a 2.º sessão de secções do Congresso e
visita ao Convento; almoço na Tapada oferecido
ela Camara Municipal de Mafra e festa regional
incluindo um concerto de carrilhão:
A* Tarde: — Excursão á Ericeira, visita
ás grandes adegas do Morgado dos Leitões;
«Porto de Honra» na Friceira, ofer-cido pela
emprêsa das aguas de Santa Marta e festa regio-
nal na cêrca desta Empreza |
A? Noite: — Em Lisboa — Festival em
“| honra dos congressistas, pela Federação das So-
ciedades de Educação e Recreio.
Dia 25:- 4º Tarde — Em Cascais —
Recepção na Camara Municipal, sesssão plenaria
do Congresso no Museu de Castro de Guima-
rães; chá-concerto oferecido aos congressistas
pela Camara Municipal e Comissão de propagan-
Cascaes, na magnifica cêrca do Museu..
A? noite:— Em Lisbca;— Festival em
honra dos congressistas, pela Liga Regionalista
Portuguêsa, , |
| ia 26 —- 4º Tarde:—No Estoril –
com a assistencia de entidades oficiais;
chá-concerto no Tamariz, oferecido aos congres-
pela Sociedade Propaganda da Costa
doite: isboa — Festival em
e Ro ga
tas,
do Sol
1 eos) Ea
QE
“Regionalista. |
À Congresso Nacional da Imprensa Regionais
«UMA INICIATIVA TRIUNFANTE»
A inscrição no Congresso é de Esc. 50800
e deve ser feita até ao dia 30 de Junho. Porem,
afim de fscilitar os trabalhos das comissões de
recepção de Lisboa, Mafra, Friceira, Cascais e
Estoril, por motivo dos almoços, merendas e
chás, nestas localidades oferecidos aos congres-
sistas, não devem guarder para os ultimos dias
a inscrição. Devem inscrever-se já.
No preço da inscrição estão incluidos os
tansportes automoveis, da excurção á Serra de
Sintra e trajecto Lisboa-Mafra Ericeira Lisboa.
Os transportes em vaminhos de Ferro são por
conta dos congressistas, porem, vão ser solicita-
das reduções e regalias especiais ás Companhias.
Oportunamente indicaremos os hoteis e pensões
que em Lisboa, Sintra e Estoril, concedem redu-
ção nos preços de hospedagem aos congressistas
e suas familias.
Os congressistas poderão fazer inscrever no
Congresso as suas esposas e filhas, pagando a
repectiva inscrição, que é tambem de Esc. 50800,
visto as despesas dos transportes-automoveis não
permitirem redução. Os jornais poderão nomear
mais de que um delegado ao Congresso, desde
que cada Delegado pague a sua respectiva ins-
crição. Porem, um Congressista poderá repre-
sentar varios jornais, pagando apenas a sua ins-
crição pessoal. Mas é preciso que todos os jor-
nais Regionalistas venham ao Congresso. Se os
seus Directores não poderem vir, certamente en-
contrarão nas suas terras um ou mais colabora-
dores que possam vir representa-los. Muitos jor-
nais da Provincia têm colaboradores residentes
em Lisboa, que poderão tambem ser seus De-
legados.
Aos jornais da Provincia que, de todo em
todo, não consigam enviar ao Congresso um seu
Delegado, rogamos para que dêem a sua adesão
delegando num dos membros da Comissão Exe-
cutiva, ou em congressista já inscrito. Nêstes
casos, não é obrigatório o pagamento dos Esc,
50300; salvo se desejarem concorrer com essa
importancia, ou outra, para ajuda das despêsas
de expediente, que são avultadas.
Todos os que escrevem em jornais da Pro-
vincia, bem como nos jornais técnicos, literários
e associativos, simpatizantes do Regionalismo
têm direito a inscrever-se no Congresso.
Os que não possam vir ao Congresso, mas
queiram enviar téses, ou prestar o seu auxilio
material, poderão inscrever-se pagando a sua
inscrição, sendo representados por membros da
Comissão Executiva e as suas téses serão lidas
e defendidas como se presentes estivessem.
A TODOS, POIS, SOLICITAMOS A
SUA ADESÃO
Lembramos que de acôrdo com o atigo
, 8º da Lei Orgânica, os trabalhos do Congresso
| serão divididos em trez secções:
1.º Secção: — Aspectos Regionalistas: —
Imprensa Regional; Problemas Regionais; Pro-
ganda Regional e das suas riquezas economia,
moral e artistica; Acção e coordenação da Im-
prensa Regionalista,
2º Secção: — Aspectos Gerais: — Legis-
lação; Exercicio; Organisação Económica; Histó-
ria da Imprensa; Estatistica, Artes Gráficas; Pu-
blicidade; Cooperação,
3.º Secção: — Aspectos Especiais: — Ins
trução; Turismo; Viação; Desporto; Imprensa
Portuguêsa no Estrangeiro; Imprensa Colinial;
Questões diversas.
Desde já avisamos que tanto nas sessões
solenes como nas festas e recepções aos con-
ssistas, será usado trajo de passeio,
3” Preciso que se debatam no Congresso
os magnos assuntos que interessam á Imprensa
(Continua na 4.º página)
me : FA e
«ad lápis
NUMA terra como esta, que
tem pretensões a civili-
zada, é vergonhoso o que às
vezes sucede com alguns de-
mentes, que não obstante o seã
mal, são escarnecidos por pes-
soas sem escrúspulos, que se
divertem dirigindo-lhes chu-
fas de antemão convencidas de
que o sen acto fica impune.
E para essa gente, o sofrimen-
to mental alheio tem uma fa-
ceta chocarreira inexgotável,
que a sua imbecilidade gosta
de apreciar.
Chamamos a atenção da au-
toridade administrativa para
êstes casos, e pedimos-lhe mais
para se pôr côbro aos impro-
périos e obscenidades que em
alta grita solta por essas ruas
a infeliz demente Maria da
Conceição, da Senhora dos
Remédios, que não poucas ves
zes é arreliada por aqueles à
quem tais doentes deviam me-
recer alguma piedade.
Esses impropérios são de
fazer côrar uma colareja!
Pta
CHAMAMOS a atenção de
quem competir para o
estado vergonhoso em que se
encontram a capela e muros
de Santo Antónto, que há um
rôr de anos não são caiúdos.
+ aa
QUALQUER pessoa de bom
gosto e sobretudo de bons
costumes, gue não sabemos
quem seja, se lembrou de ati-
rar, ha dias, para junto da casa
do sr. João Casimiro, na Por-
tela, uma grande porção de
feses retirados de um pipo, que
eralavam um cheiro pestilento,
que incomodou toda a gente
do local.
Falta de vergonha que devia
ser rigorosamente punida.
Tambem nunca mais se per=
de o hábito de se atirarem
águas sujas para a rua e des-
pejar nas valetas as aguas das
limpezas de casa.
Emquanto mnita gente con-
tingar a servir-se da rua, co-
mo logradonro seu, não ha
possibilidade de conservar as
ruas limpas, ainda mesmo que
elas fôssem varridas todos os
dias,
re
O Cruzeiro dos estudantes
coloniais representa um
notável trinnfo, e tem sido um
pretexto para dar largas ao
entusiasmo nacionalista que
sacode a mocidade de Porta-
gal, ao mesmo tempo que re-
presenta uma inilndivel união
entre os estudantes português
ses de Aquém e Além-Mar.
‘ rose
NÃO vemos éste verão o en=
tusiasmo que houve no
anterior pelo jogo do «tennis»,
que foi da iniciativa e que vi-
veu sob o impulso de Joaguim
Branco, cujo «court» foi quási
somente construido com o sen
dinheiro, :
Um belo desporto que desa«
parecerá se não tiver alguem q
serví-lo com Dominio E
ndlo com Dominio E
nd@@@ 1 @@@
fa
E
2 »
+
EVIDA FEMININÃ=
Serra de Alvelos, 15 5 1937
Querida Amiga
A tua carta esperada por mim há muito tempo foi lida com
natural entusiasmo, Ela trouxe-me noticias dessa terra do litoral,
onde vives, € em troca eu te envio novas desta terra interior, terra
serrana cujo ar saudável respiro há já 3 anos. Como é diferente o
panorama que qualquer de nós tem diante de si! Tu o Oceano, O
«salso Argento» eu, os montes que se sucedem em alturas crescen-
tes entre os quais serpeiam as «ibeiras que vão entonar as suas á-
guas no Zêzere, o Zêzere de tão pitorescas margens! E
Ainda esta manhãsinha, quando saí a dar o meu passeio ha-
bitual, o espectáculo era deveras curioso. Do leito do rio e das ri-
beiras, tinha-se levantado um nevoeiro que cobria por completo os
montes adjacentes, formando uma camada muito espessa, semelhan-
te a níveo algodão em rama e que se foi dispersando lentamente,
parecendo fumo ! Detive-me longo tempo na contemplação deste fe-
nomeno, como grande admiradora da Natureza em cujo estudo en-
contro um dos maiores interêsses da vida! Como toda éla é bela, e
como nós somos pegueninos e insigniticantes perante a obra do
Creador |
Palas-me do Inverno, da miséria da pobre gente dessa terra!
Comparando, concluo que por estas aldeias serranas, a miséria não
será talvez tão grande, mas o que por aqui reina em grande escala,
é a Ignorância. À gente é boa, e digo-te que, convenientemente edu
cada desde a infân ia, poderia vir a constituir um núcleo importan-
tissimo da familia portuguêsa, sob os três pontos de vista: intelec-
tual, fisico e moral A par deste desenvolvimento, O incitamento e
auxilio para progresso dos processos de trabalho do qual proviria
melhoramento das condições de vida e a felicidade completa das
familias !
Dizes que os nossos governantes muito têm a fazer pelo pro-
gresso da agricultura e da pesca? Sim, mas repara que nem a toda
a parte o Estado pode chegar, pelo menos em pouco espaço de tem-
po. O que é preciso, é que todos os portuguêses se compenetrem
de que para grandes mas rápidas transformações, é necessário que
todos, segundo as suas posses, se interessem pelo engrandecimento
do meio em que vivem, quer ele seja o torrão natal ou não, lem
nunca Re sempre de que são portuguêses e que para Portugal tra-
balham.
Tens carradas de razão, quando afirmas que o futuro da nos-
sa querida terra está dependente da acção dos Padres, Professores
e Médicos! Tudo depende, afinal, da boa e verdadeira Educação,
Foi, precisamente o sentimento religioso que reunido ao sentimento
patriótico dos portuguêses, o elevou aos grandes empreendimentos
do passado, os quais tornaram conhecido e apreciado o valor da
nossa raça E hoje, tambem que, guiado por ambos os sentimentos,
Portugal, volta a ser nação honrada, respeitada, marcante entre as
outras do mundo, depois deter passado por uma crise deveras pe.
rigosa para a sua independência. Foi porque durante anos se qui-
zeram destruir os bons sentimentos cristãos, que Portugal se enca-
minhou para a ruina, a ruina moral, a ruina material ! Deixemo-nos
ae caprichos e teimosias, que afinal de nada valem. O temor a Deus,
a crença num «Deus criador de todas as coisas. visiveis e invisiveis
e remunerador sobrenatural» tão necessárias para o espirito huma-
no, como o pão para alimento do nosso corpo. E” tão grande a fe-
licidade que sentem os que comungam nestas ideias que só por isso
vale a pena crer. Não serás tu, bja amiga, desta mesina opinião?
Em que se pode tiansformar o homem que não é cristão ?
Não resta dúvida que é preciso iniciar a Humanidade, desde
a infancia no caminho do Bem, para se evitarem grandes e terri.
veis catástrofes como as que se têm visto alastrar pelo Mundo, nos
tempos que vão correndo!
A Humanidade está gravemente enferma! Professores e dire-
ctores espirituais! Ela chama-vos em seu socorro | E” este o brado
que esponiâneamente me saiu do intimo do meu coração.
Perdoa-me, minha amiga, este desabafo Muito mais tinha a
dizer-te mas esta já vai longa para a tua paciência.
Desconfio mesmo que com as minhas expancõ6:s e divaga-
ções não consegui dar uva resposta justa á tua carta !
Fica-me muito para te dizer o que farei noutra oportunidade,
Um saudoso abraço te envia a
BINDA
Récita promovi “a pela Juven-, Homenagem ao sr, dr. Jaime
tude Católica Feminina Lopes Dias
la Sertã
K | | Subscrição para a aquisição
E? no próximo domingo, dia das Diarias da nadas
4, que se realiza o espectáculo da Ordem Militar de Cris
romovido pelas raparigas da to com que o ilustre bei
+ C. F. desta vila, com o se- rão foi agraciado pelo sr.
guinte programa: Ministro do Interior:
1 — Apresentação — Hino da Ju-
Transporte 700800
ventude Rai Correia da Costa, 50800
2— Um abraço fraternal (comé- A transportar 750800
OO
Arte de bem saber be-
ber um copo de vinho
O 1.º Bebe-se inteiro
O 2.º Até ao fundo
O 3º Como o primeiro
O 4.º Como o segundo
O 5.º Bebe-se todo
O 6.º Do mesmo modo
O 7.º Bebe-se cheio
O 8º Duas vezes meio,
a
3— Lenda de N. S. da Fonte
(peça)
4— À Vareira (dança)
5 A Quinta da Camélia (co-
média)
6 — Zé Pacóvio (monólogo)
7-0 garoto (cançoneta)
8 — As 8 províncias (solos e cO-
ro com acompanhamento de
piano)
rose
Dr. Franeisco José Romão
Foi nomeado Chefe da Secres |.
tarla Judicial da Comarca de) ”
Moura o nosso bom amigo sr, À
dr. Francisco José Romão, de
Oleiros, para onde já seguiu a-
fim de tomar posse.
Pelicitâmo-lo sinceramente,
Ibano Lourenço da Silva
ADVOGADO
SERTÃ 1
A Comarca da Sertã
Profilaxia da Tuberculose Bovina
Serviço da “uberculinização
Conforme edital mandado afi-
xar pela intendencia de Pecuá-
ria de Castelo Branco, os donos
ou responsáveis pelo gado bo-
vino leiteiro existente nos con=
celhos do diante indicados de-
vem apresentar no local, dia e
hora abaixo mencionados, todos
os animais que possuírem, a-fim-
de setem registados e tuberculi-
nizados, exceptuando aque les
cujo estado de doença não per-
mita deslocação, bem assim co-
mo as fêmeas em trabalho de
parto eminente e aquelas que O
tanham efectuado ha menos de
8 dias, que serão examinadas
nos seus próprios alojamentos,
devendo, nêstes casos, OS pro-
prietários fazer a respectiva de-
claração na sede da Intendência
de Pecuária; Além de mais ou-
tras disposição, determina ainda
que a entrada do gado bovino
leiteiro no distrito de Castelo
Branco deve ser comunicada à
Intendência de Pecuária no pró-
prio dia da entrada, sendo a in-
fracção punida com a multa de
500$00 e apreensão dos animais
e que a morte, natural ou aciden-
tal, e a alienação (venda) de qual-
quer animal inscrito, são factos
que devem ser comunicados à
Intendência de Pecuária no pra-
zo máximo de dois dias, sendo
a sua inobservância punida com
a multa de 50800 a 500800.
é
Concelho de Proença-a-No-
va, dia 13 de Julho, ás 9 horas;
Côncelho de Vila de Rei, idem,
ás 10 horas; Concelho de Ser-
tã; Sertã — Matadouro Munici-
pal;—dia 14, ás 9 horas; Pedró-
gão Pequeno, idem, ás 10 ho-
ras; Sernache do Bomjardim,
idem, às 11 horas.
era
Bombeiros Voluntários da Serti
Sabscrição para a compra de ma-
terial e equipamento de bombeiros :
Transporte « 2.406$50
Ezequiel L, Ribeiro—Proen=
ga-anNova + + +. 10500
Simões & Godinho em Com.
Drogaria Confiança .
20800
20800
Baiuios apo eRN a ane oo, ARO
Ginez Lopes & Cà—Castelo
a BRanRO de q dE o Si 1 B0B0O
Corporação Industrial do
Norte, Ld?. . . . 20800
Francisco Martins Fernan«
des—Lisboa. « + +» 50800
Tenente Coronel AlbertoTas«
so Figueiredo—Tomar . 30$00
Alberto Nanes «* 50400
Soma . «+ 2.756850
Subscrição para a aquisição ou
construção da séde social:
Transporte « 5.295$00
Norberto Cardim—Lisboa . 50800
José Coelho—Macaa 15448
Alberto P. Marçal—Macau. 33$70
Lista n.º 119() . la1gio
Soma » » 5,5534850
(2) Lista n.º 119— Antonio Do-
mingos Barata, de Dondo, 50 an-
golares; Antonio Fernandes dos
Santos, de Dondo 50 angola es;
Adelino Nunes Serra, de Dondo,
50 angolares; Manuel Fernandes
dos Santos, 20 angolares.
A Direcção agradece ás pes-
soas que desejem corresponder
ao seu apelo em favor da asso-
ciação dos bombeiros, a fineza de
remeterem as respectivas impor-
tancias.
erre
MARÇO POSTAL
Ex ”” Sr. José Nunes Costa—
S, Tomé — Recebemos 40800,
ficando paga até ao n.º 80 a s/
assinatura. Alterâmos o endere-
ço como nos indica. O jornal
tem sido expedido com a maior
regularidade, Muito agradecidos
por todas as suas atenções.
Ex.Ӽ Sr. Anibal Nunes da
Silva pa SS Com a re-
messa de , fica paga a
assinatura até ao n.º 60″ Rr
Muito obrigados,
Câmara Municipal da Sertã
Sessão de 18 de Maio
Reuniu sob & presidência doer, José Farinha Tavares com,
a presença dos vogais srs. João Gerlos de Almeida e Silva, Adele ‘
no Lourenço Farinha, Josó Antonio Delgado e Dr. João do Gar-
mo Correia Botelho. ; |
— Presente um oficio da Junta do Freguesia da Sartã, p’-
dindo para a informarem 88 pode contar com a compeartioipeção da)
quinhentos escudos para & estrada de Amioso, que a Câmar. votcn
para à mesma, Ficou para ser resclvido o assunto na próxim: sesaã. .
— Oficio da Junta de Freguesia do Marmeleiro, checanndo a
atenção para o mau estado de conservação do telhado de casa de
escola; que a despeza orçada para à reparação é de quinhentos es-
sudos, podendo & Câmara concorrer oom duzentos e ciuquenta es
oudos, Dsliberou mandar pessoa competente examinar O edificio pa=
ra tomar uma resolução sobre as obras a executar.
— Presente uma representação da C. A. da Junte de Fres
guesia do Carvalhal, pedindo para que seja criado nm posto eso =
lar no logar do Visen, Deliberado representer &o Ministério da E,
N., mostrando & necessidade de ser atendido o pedi lo fi rmulado,
por aquela Junta. ; à é
— Tomando na devida consideração o pedido dama comi «
são de senhoras desta vila, de que fazem parte D. Julia Amalia das
Moura e Costa, D. Maria Albartina Lima da Silva e cutras, delib =
rou contribuir com o donstivo mensal de 50400 para auxiliar, a
«Sopa dos Pobres», ficando desdo já autorizado o pagamento dôse
se subsídio todos os mêses. )
Sessão de 20 de Maio
Conforme pedido feito pela Junta de Freguesia do Cabequa,
do, deliberou compartioipar a construção de uma calçada daquelm,
localidade com a quantia de 300500. e
— Resolveu contribuir com a importancia ds 63500 nara q
mobiliário escolar da escola da Tira (Palhais)
— Presente um oficio do vogal do Conselho Municipal, sr«
dr. Augusto Henriques David, de Ped ógão Pequeno. Resolvea
responder que a Câmara, presentomeute não tem verba disponivel,
para contribuir para o oaloetamento das ruas daquela vil«; quanto
aos candeeiros resolveu mandar Íazar os repuros mais necessários,
e quanto á caiação de prédios da mesma vila, deliberou mandar &e,
fixar editais, susoitando dos proprietários o cumprimento da postue
ra na parte aplicável, nÁ
— Presente um requerimanto do Qhefo da Sacretada, er.
Augusto Justino Rossi, apresentando o seu padido de aposcutaçãor
A Comissão, exa sinando os documentos, que o instruem, foi da
parecer que o requerente está nas condiçees de ser aposentado, bass
tando para tanto sujeitar=:e ao exama de sunidede, prescrito .u à
art.º 389,º do C. A. de 1896, de: guando o dia LO do próximo. mês
de Junho para sé ef.otuar 6,59 exame oum os três facultativos mus
nicipais do concelho, em exercicio, os quais devem aer convogady: 1
para comperecerem naquele die na secretaria du Câmara pelas 13
horas.
— Deliberou insistir pela criação de uma escola primária n4
Serra do Pinheiro, E
— Pelo er. Vice-Presidente foi dito que se oficiasse ao Ex,Nº
Governador Civil do distrito pura se interessar junto dos Poderes
Públicos no sentido de se coneguir um subsidio para auxiliar &
con:trução dum edificio para instalação da séde dos Bombeiros Vos
luntários da Sertã, visto ser a única agremiação deste género do
concelho, de quem se espera relevantes serviços. A Comissão asso-
oia-se a esta inioiativa por ser de oportuna vantagem,
— Propôs, tambem, que se oficiasse à Comissão Cultural da
Freguesia da Sertá, lembrando a conveniônoia de se demolir o mus
ro que oircunda o terreno do antigo cemitério paroquial, Deferido,
— Delibsrou mandar fazer o projscto psra & construção dam
pontão em alvenaria no Lagar Fundeiro, sitio da Ribeira Sardeira,
próximo à Povos de Sernache e fizar olegor ho sem deslino o prob
jeoto da Estrada Municipal do Ramal da E, N.n º 69.2, pelo Pak
pilhal e Almegus, à E, N. n.º 12-1.º — Lanço do Ramal de E Ni
n.º 59-22, cuja compsrticipação é pedida pela Junta de Freguesih
de Sernache, devendo o prejecto ser acompanhado da cópia da r’
presentação, que foi dirigida inioinlmente & esta Câmara,

,
RI rara
É RO RR ee
Nodia18| Rei. Vai vela primeira vêsá
do proxi- | praça no valor de setecentos es-
mo mês | cudos— 700500. 9
deJulho,
===
pelas 12 São por éste meio citados
À umisquer cre incer
horas. á porta do Tribunal Ju- aa RT donpegnca uam
dicial desta comarca, se ha de ava
proceder á «rrematação dos pré Sertã, 19 de Junho de 1987.
dios abaixo descritos, constan Perifiquei— O Juiz 1.º subti?
tes dos autos de carta precató | —C. Martins, a
ria para nomeação ds louvados,| O) Chefe da? secção —Ju:é
avaliação e arrematação vinda |
do Julgado Municipal de Al E
de execução por custas é sêlos, ipi ]
a Do Provem as deliciosas gardi-
gente do Ministério Público e )
nha e COnSena
lher, do logar dos Ribeiros, fre
guesia de Vila de Rei, a saber :
com uma oliveira, no logar dos | Fabricantes : E
Ribeiros, freguesiu «de Vila de à
praça no valor de tresentos e PORTIMÃO (Algarve)
cincoenta escudos. — 350800.
sous logradouros, no | gar dos Vilarinho & Ricardo, Lud á
Bibeiros, freguesia de Vila del R, da Prata, 230-LISBOA
vaiazere e extraída dos autos
executados Antonio Luiz e mu
é + 4
LA ROSE”
1º— Uma ter a de cultura, seen +
Rei. Vai pela primeira vês á Feu Hermanos
doa habitação ni Agentes depositários:epositários:@@@ 1 @@@
A Comarca da Bertã
o
á estabelecida, entre LISBO
Oleiros e Sertã-Pedrógão Fequeno
A-OLEIROS e vice versa
H.M,
6-30
915
9-20
“SAÍDA DE LISBOA
Chegada a Santarém
Saída
ay
Pernes 10-00
* Torres Novas 10-35
— Tomar 11-20
Ferreira do Zezere 12-00
Sernache 13-00
Sertã 13-20
Saída 14-00
Cesteiro 15-05
Oleiros 15-15
idades da região, evitando assi
ssoas que os seus afazeres
anhia espera que Os seus c
ÁS SEGUNDAS-FEIRAS
H.M.
SAIDA DE OLEIROS 15-40
Chegada ao Cesteiro 15-50
» Sertã 16-55
aída 17-30
» Sernache 7-50
Saída 18-00
>» — Ferreira do Zezere 18-55
Saída -00
> Tomar 19-40
» — Torres Novas 20-25
> Pernes 21-00
> Santarém 21-40
> Cartaxo 22-10
» Vila Franca 23-10
> Lisboa 0-15
Bo:
e x Ê
a Poram estes horários estabelecidos de harmonia com as ne-
m um menor dispendio de tempo
chamam á Capital, pelo que esta
lientes correspondam a mais esta
tagem, não deixando de utilisar os seus carros,
de 1 de Junho a nossa garage em Lisboa é na
enida Almirante Reis n.º 62-H. —Teleione 45 505
DETRIBUIÇÕES e IMPOSTOS |
ções dos contribuintes
“a eumprir durante o
mês de Julho
Obrigatorio neste mês apre-
entar as declarações de predios
anos novos, melhorados ou
ificados, nos termos do art.”
8º do decreto n.º 16.731 de
* 13:4:1920-Artigo 2.º do decreto
n.º 25.300 de 6-5-1935,
Rio g
– Apresentar as relações dos in-
ends em duplicado, e por
cada prédio. Só é obrigatória a
ReeeRtnão quando haja mu-
inça de inquilinos ou alteração
de renda, com referência aos 12
— meses anteriores,
“— —Artigo 18.º do decreto n.º
26.338, de 5.2-1936. A falta de
“apresentação é punida com a
“multa de 2º/, sobre o valor lo-
E e não pode ser inferior a
esentar as declarações dos
buintes sujeitos a contri-
* buição industrial grupos A e C,
“quando haja alteração nas mo-
alidades do seu comercio ou
industria. — Artigos 1.º e 9.º do
ecreto n.º 24 916, de 10-1-1935
* E artigo 5.º do decreto n.º 25.300
de 6-4-1935,
ae E
= Apresentar as declarações dos
Contribuintes sujeitos a imposto
Issional — profissões liberais
empregados por conta de
trem, que tenham iniciado a
» profissão ou hajam sido al-
dos os sens vencimentos no
rrer do ano, — Artigos 1.º e
* do decreto n.º 24,916 de
-1935 e artigo 5.º do decreto
300 de 6-5-1935,
N *
Renovadas as declarações dos
los que continuem devolu-
sem mobilia, a que se re-
artigo 2.º do decreto n.º
9, de 25-11-1931. — Artigo
do decreto n.º 26.338, de
s »
êste mês estão a pa-
segundas prestações
arias contribuições e im-
sem juros da mora,
19, em bom estado.
to Barata Pedrógão
Federação Nacional dos Proda-
tores de Trigo
Delegação de Tomar
Manifesto de Trigo
Começa no dia 15 do corrente
e termina em 15 de Outubro o
manifesto de Trigo. Só podem
ser manifestados os trigos já
debulhados.
O manifesto é obrigatório e a
sua falta é punida com dez ($10)
centavos por kilo de trigo não
manifestado: mesmo para aque- |
les que não vendam trigo e ape-!
nas O reservem para O seu con-|
sumo,
Só a Federação poe comprar
trigo e a venda feita a qualquer
outra entidade fica sujeita a mul-
ta igual ao valor do trigo tran-
sionado,
Vaí ser intensificada a fiscali-
na afim de não ser iludida a
ei.
São considerados pequenos
produtores todos aqueles que
manifestem para venda até
15.000 kilos.
Os donos de maquinas de de-
bulha são obrigados a entregar
aos seus fregueses um talão in-
| dicando a quantidade debulhada
ea maquia recebida o que se
torna indispensavel para o ma-
nifesto.
Tomar, 14 de Junho de 1937
A DELEGAÇÃO
Boca e dentes
Dão-se na Sertã consultas
O MELHOR APARELHO DE RADIO
mpanhia Viação de Sernache, L.”
(CARREIRA RÁPIDA)
Carreiras entre Sertã-Lishoa, Sertá-
n Es aos seus Ex.Ӽ* clientes que desde o dia 17 de Maio iniciou,
DOMINGOS E 2ºº FEIRAS uina nova carreira, além da que já
ANUNCIO
24 PUBLICAÇÃO
No dia 11 do proximo mês de
Julho pelas 12 horas, à porta do
Tribunal Judicial. désta comarca,
se ha-de procedêr á arrematação
dos prédios abnixo descritos, e cons-
tantes dos autos de carta precato-
ria, vinda do Juizo de Direito da
comarca de Almada, e extraída dos
autos de falencia, requerida pela
firma Brandão & Companhia, so-
ciedade compercial com sede em
Vila Nova de Famalicão, contra a
firma A. Manso & Companhia,
com sede em Cacilhas a sebêr:
1.º — Um olival, no Valo das
Carvalhas e Covões, limite do Al-
Almegve freguesia de Sernache
do Bomjardim. Descrita na Con-
servatoria sob o n.º 15,938, vai
pela primeira vês à praça no va
lôr de cinco mil e quinhentos escu=
dos, 5.5005800,
2º— Um olival e vinha, da
Sardeira, limite do Sambado. Des-
crito na Conservatoria désta co-
marca 80b o n.º 15 989. Vai pela
primeira vês á praça no valôr de
três mil escudos, 3 009800,
3.º — Um olival, no mêsms sítio.
Descrito na Conservatoria sob o
n.º 15,940. Vai pela primeira vês
á praça no valôr de mil e dusen-
tos escudos, 1.200800,
4º— Uma terra com oliveiras
e mato, sita á Fontainha, limite do
Sambado. Descrito na Conserva-
toria désta comarca sob o nº
15.941. Vai pela primeira vês á
praça no valôr de mil escudos,
1000800.
5.º — Uma terra com duas oli-
veiras e mato, na Fontanherra ou
Vinharias, limite do Sambado.
Descrita na Conservatoria sob o
n.º 15,942. Vai pela primeira vês
á praça no valôr de quatro mil
escudos, 4 000500.
6.º — Uma terra com oliveiras,
ao Sevedal, limite do Sambado.
Descrita na Conservatoria sob o
n.º 15,943, Vai pela primeira vês
á praça no valôr de três mil e
quinhentos escudos, 3 500500,
7.º — Uwas casas de habitação
e terra de cultura, com oliveiras,
sobreiros e mato, no Vale de Ani
nha, limite do Sambado. Descritas
na Conservatoria sob o n.º 15.944,
Vão pela primeira vês à praça no
valôr de seis mil a dusentos escus
dos, 6 200500.
8.º — Uma terra com oliveiras
e mato, no Couto Ferrão, limite do
Sambado, Descrita na Conserva-
toria sob o n.º 15.945. Vai pela
primeira vês á praça no valôr de
novecentos escudos, 900500.
São por êste meio citados quais-
quer credores incértos para assis-
tirem á arrematação,
Sertã, 14 de Junho de 1937.
Verifiquei: O Juiz, 1,º Substº,,
— O, Martins.
O Chefe da 1º Secção, — José
Nunes.
desta especialidade todos os
domingos, desde as 10 horas,
na Pensão Branco, por um
médico especialista.
“Fazem-se extracções sem
dor, obturações, dentaduras
parciais e completas, ete. 37
OURIVESARIA E JOALHERIA
— DE we
José Maria d’Aleobia
Sernache do Bomja dim 4
Variado sortido de estojos com
pratas; Caixas de madeira e relos
los com aplicações de prata;
roches, aneis, brincos. pulseiras,
cruzes e alfinetes de gravata com
brilhantes; relogios de prata, aço
e niquel; relogios de parede, re-
logios de pulso para homens e
senhoras.
Absoluta seriedade em todas
as transacções.
Dr. Abel Coreeira
(MEDICO — CIRURGIÃO
“PELA UNIVERSIDADE DE COLBRA
ESPECIALISTA DE OLHOS
PELA ESCOLA OFALNOLOBICA DE BARCELONA
Tratamentos — Escolha de
lentes — O perações
Consultas todos os dias, das
9 às 12 horas, em PEDROGÃO
PEQUENO.
Nas 4,º* e Sabados, das 15 ás
17 h. no consultorio do Sr. Dr.
Angelo Vidigal, na SERTÃ,
Máquinas “Singer
De pedal, modernas, em bom
es ado,
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Trata-se com Josó Matias
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sita, pelo sea ótimo serviço de
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Serviço privativo de automóvel.
BRANG
Maria Moleira)
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o ll:
A preferida por tôda a gente que permanece na Sertã nu a vi=
mesa e magnilicos quartos, |
Instalações modernas, amplas e bem iluminadas.
Ao visitardes a Sertã, d
pontos de vista, não deixeis de procurar esta pensão.
que tem belos paseios e lindos
Preços módicos.
Avenida Baima de Bastos — SERTÃ a
MR
ANUNCIO
(2.º Publicação) í
No dia 11 do proximo mes
de Julho, pelus 12 horas, á
porta do Tribunal Judicial des:
ta comarca, se ha de proceder
á arrematação do prédio abai
go descrito, penhorado nos au-
tos de execução sumária, em
que é exequente o firma comer-
cial eindustrial « Viuva de Joa
quim Martins Pereira d Pi
lhos», com sede na vila de
Proença a Nova, e executados
José Ribeiro Louro, comercian-
te e explorador de resinas de
pinheiro, e mulher Maria do
Carmo Ribeiro, doméstica, do
logar dos Cunqueiros, fregue-
sia de Sobreira Formosa, des-
ta comarca, a saber:
Uma pi opriedade que se com
põe de terra de cultivo com ma
to, arvores e uma casa em cons
trução, no sítio da Feiteira, nos
suburbios dos ( unqueiros Pai
pela primeira vez ú praça no
valor de dois mil e quinhentos
escudos 2 500390.
São por este meio citados
quaisquer credores incertos pa
ra assistirem á arrematação.
Sertã, 15 de Junho de 1987.
Verifiquei: O Juiz, 1.º Su-
bst—C, Martins
O Chefe da 1.º Secção, —
| José Nunes
FRANCISCO MATEUS
Solicitador Judicial
SERTÃ
RES REGA
DOENÇAS DO OLHOS
Especializado nos hospitais de Lisboa,
Paris e Madrid
15
CONSULTAS EM TOMAR
às gs e 5.4 (das 11 ás 17)/3a8 e Gas
(das 9,30 às 12,30 h.)
JOSE BARATA JUNIOR
Avenida Joaquim Nabuco, 2193
MANAOS-AMAZONAS=BRASIL
Com longa pratica e resi-
dência nesta cidade bá ma
is de cincoenta annos, ocu
pa se com tcda a atençã
de procurações para admi»
nistração de bens e outros
assuntos — cumprindo com
toda a regularidade, as or-
dens de seus constituintes
34
Comissão Modica
FLAVIO DOS RIS MOURA
Advogado — SERTÃ
| FEBRE
Eduardo Barata
Sisa Bsasctma
ESSE SsSBs5
E ae S E
SERES Essas
sESSo sS5ES
EsEs Essas
DES nro SS5ES
SE BSS Sac
2£EsSCo Gs
SESSL sas
RUA SERPA PINTO
ago aja atm ata De
ESSE dE
E a A f
E Fazendas, mercearias, lou-= €&
: )
ss ças, vidros, ferragens, per= es
se fumarias, livros, etc., etc.
E idades brindes. &
Sa Novidades para S. e
Exemieea zsmenzarom seo ro rasca Ta e ecra
José Ventura
E. CANDIDO DOS REIS-SERTÃ
42 NORMA DESTA CASA: EM
Sê SEMPRE OS MELHO- BR
sê RES ARTIGOS E OS E
“3 MAIS BAIXOS PREÇOS
5
SEE O SEMCIEIDH
CcoMIDA
Fornsçe se em optimas condi-
ções de preço e qualidade,
Tratamento familiar.
Informa-se nesta Redacção,
40
NORBERTO PEREIRA GARD)
SOLICITADOR ENCARTADO
DensasceSozumeaaa
Rua de Santa Justa, 95=2.º
TELEFONE 26607
r LISBOA
a de Comioneias
PARA w—
Transporte colectivo de mercadorias
—ma ENTRE
Sertã e Tomar
às 2.º, 4 e 6.º feiras:
Saída da Sertã às 8h; chegada a
Tomar às 11,30 h,; saída de Tomar
às 14 h.; chegada á Sertã às 16,30
(ariei
Entrega e recepção de merca-
dorias nos domicílios.
Com destino a qualquer
ponto do país aluga Ca-
mionetas para trans-
porte de carga e mer-
cadoriass.
As carreiras são sob a direcção
do concessionário
João Lopes
Garage: Largo Ferreira Ribeiro
45
Eu
SERTÃ. aTÃ. a@@@ 1 @@@
PROPAGANDA ASA
No dia 24 estiveram na Sertã
os srs. José Calé, director da fá-
brica de conservas «Feu & Her-
manos», de Portimão, António
Gonçalves Tavares e Francisco
Abrantes Pais, respectivamente
sócios e viajante da firma jde
Lisboa, Vilarinho & Ricardo,
Ld.º e fo sr, Fernando Lino, de
Lisboa.
‘A fábrica «Feu & Hermanos»,
uma das melhores e mais impor-
tantes do país, é dententora da
afamada e delíciosa marca de
sardinha «La Rose», de que são
agentes depositários os srs. Vi-
larinho & Ricardo, Ld.”, Rua da
Prata, 230”
Como motivo de propaganda
dos produtos daquela fábrica,
houve á noite uma ceia numa
das salas do Grémio Sertaginen-
se, a que assistiram aqueles srs.
e muitos sócios, tendo decorrido.
alegremente, sendo dado a todos
o prazer de apreciar a magnifica
sardinha e o bem apalado foie-
gras «La Rose», que pela sua
apresentação muito honram a in-
dustria nacional. Abriram-se 50
latas de sardinha de diverso fa-
brico.
O sr, Jusé Galé, num elegan-
te e improvisado discurso, de-
clarou sentir-se verdadeiramen-
te sensibilizado pela forma como
foi recebido na Sertã, pela ex-
pontânea manifestação de hospi-
talidade e carinho de todos os
presentes, -que bem calou no seu
espírito e que jámais poderá es-
quecer; tem percorrido muitas ter-
ras, desde o seu formoso Algar-
ve ás províncias setentrionais, e
até hoje não lhe tinha sido dado
o prazer de assistir a uma festa
que perdurará através da sua vi-
, pelo encanto, pela simplici-
dade, pelo caracter familiar que
a ela presidiu. Seria para si uma
satisfação extraordinária poder
amanhã receber em Portimão to-
dos os presentes, que desde já
considerava amigos, e dos quais
nunca se esqueceria, “tal a grati-
dão de que era devedor. Bela
terra —a Sertã— onde existe
convívio tam apreciável, que lhe
foi dado conhecer tam eloquen-
temente,
Os srs. drs. Angelo Vidigal e
Flávio dos Reis e Moura agra-
decem as referências feitas à Ser-
tã, aos sertaginenses ie ao cará-
cter dos beirões, declarando sen-
tir-se satisfeitos com a visita do
gr. José Calé e de tôda a sua co-
mitiva, brindando ambos pelos
PE progressos da firma «Feu & Her-
mancs», que tam brilhantemente
ali estava representada, e cuja
organização industrial e comer:
cial honrava o país,
tora
Filial da Associação do Pa-
tronato das Prisões
O sargento sr. Antonio San-
ches Boavída, comandante do
pôsto local da F, R., mandou-nos
a importância de 10800 com des-
tino áquela Associação, e que
foi remetida ao sr. Tesoureiro,
Os nossos agradecimentos,
+
aaa
RECEITA
Pudim de Patriarca—Põem-
se em ponto de pasta, alto, 500
gms, de açucar, tira-se do lume
e deixa-se esfriar. Derretem-se
125 gms, de manteiga, Passam-
Se pelo peneiro 250 gms, de ba-
tata e juntam-se à manteiga, mis-
turando-se a pouco e pouco Ba-
tem-se 12 gms. de ovos, e jun-
ta-se depois tudo ao açucar, dei-
tando-se tambem uma casca de
limão.
ore
Instrução
ATRAVÉS DA COMARCA
PEDRÓGÃO PEQUENO, 21 — Subscrição aberta
pela Comissão de Melhoramentos Pró-Pedrógão Pequeno
para reparação dos templos nesta vila.
Transporte a 4 F a 817385
José da Cruz e Silva, Moçambique . 4 « 110300
Padre José Baptista, Sertã. . : 20800
José Martins Alves, Proença a Nova E 100$00
(Continua) A transportar +» 1,0478485
— Foi hoje inaugurado um novo receptáculo para
cartas e postais no estabelecimento do sr. Custódio da
Cruz, comerciante desta vila, com venda de franquias pos-
tais,
Como dêsde 1 de Março a Estação telefono-postal
está no estabelecimento do sr. Antonio Fernandes David,
que fica num extremo da vila, a Junta de Freguesia, aten-
dendo ao bem publico, deliberou pedir ao Sr, Director dos
Correios do nosso Distrito, mais um receptáculo para ser
colocado na Praça Angelo Henriques Vidigal, como hoje
se realizou. É E
Ao acto assistiram diversas pessoas, entre as quais
o médico desta vila, Dr. Domingos Lopes, Presidente da
unta transacta, Padre Sebastião Martins Alves, Pároco
desta freguesia e Presidente da Junta actual e o Professor
desta vila, Joaquim Nunes Rodrigues que depositou a pri-
meira correspondência no novo receptáculo,
— Saiu desta vila uma camionete, com diversas lami-
lias que foram assistir ao 3. João, a Braga.
e +
PROENÇA A NOVA, 24 — Com curta demora estem
ve nesta vila o Rev.º Padre Francisco Cruz acompanha-
va-o o nosso patrício sr, Dr. Carlos Martins, que aqui vie-
ram em visita ao sr, Joaquim Dias Bernardo
Apesar-«de só algumas horas antes se saber da sua
vinda, e que Rev.º prelado faria uma ligeira prática na
Igreja Matriz, logo ali se juntaram muitas pessoas ancio-
sas de conhecer e ouvir tão virtuoso sacerdote.
— Realizou-se na capelinha de Santo Antonio a fes-
ta em sua honra, que foi abrilhantada pela Filarmónica
local.
— Como anunciámos, deslocou-se no passado Do-
mingo ao visinho concelho de Mação, o Grupo Dramático
do Gremio Recreativo Proencense, aonde foi realizar uma
récita de colaboração com os Bombeiros Voluntarios Ma-
çaenses,
Por também ter feito parte da comitiva, vou descre-
ver um pouco o que foi aquela viagem de gratas recorda-
ções, A saída desta vila efectuou-se cerca das 17 horas,
no meio do maior entusiasmo, e ao som do Hijo do Gré-
mio. Todos os componentes do Grupo iam animados e
dispostos a honrar condignamente a sua terra.
Nos seus rostos se lia bem a satisfação que todos
levavam, por irem visitar um concelho que de ha pouco
enfileira ao lado do nosso torrão beirão, a que nos orgu-
lhamos de pertencer.
Chegámos a Mação cerca das 18,30 horas.
Alí eramos aguardados pela Comissão organizadora
dos Bombeiros Voluntarios, representada pelos srs. Ma-
nuel Simões Saldanha e Manuel Marques e pelo Presiden-
NO próximo domingo rea-
Mais Notas… a lápisiSopa dos Pobres
(Noticiario dos nossos Correspondentes)
te da Filarmonica Maçaense, sr, Clemente Mendes Aleixo,
além de muitas outras pessoas de representação social,
Depois de feitas as apresentações, organizou-se O
cortejo, levando à frente o estandarte da Gremio, que se
dirigiu para a séde do Club Recreativo, onde o sr. Manuel
Simões Saldanha, em nome dos Bombeiros Maçaenses, dá
as boas vindas ao grupo visitante, salientando a necessi-
dade que ha em os concelhos visinhos se visitarem, de-
vendo esta iniciativa partir sempre das Sociedades de Re-
creio, afim de haver a maior aproximação e união dos
concelhos Beirões. E
Em nome da imprensa local falou em seguida o sr.
Dr. João Calado Rodrigues, mui digno Director da interes-
sante revista «Terras do Tejo» que se publica naquela ti-
sonha vila. Homem de espirito novo, trabalhador incansa-
vel, valor inconfundivel, que num brilhante discurso se ma-
nifesta radiante pela visita que lhe fizemos, por ser a pri-
meira que desde que pertence à Beira recebe de um gru-
po beirão, a cuja provincia se ufana de pertencer. E
O sr. Dr. Acurcio Gil Castanheira, em nome do Gré-
mio Recreativo Proencense, agradece a forma hospitaleira
e nobre como o povo de Mação acaba de nos receber, ter-
minando com um viva a Mação que foi por todos corres-
pondido.
Foi em seguida servido um abundante copo de agua,
em que colaborou um interessante grupo de gentis meni-
nas daquela vila.
A? noite a banda da Filarmónica Maçaense, que é
composta por 32 figuras, desfila com rigoróso aprumo pe-
las ruas da vila em anúncio festivo, executando com muita
harmonia algumas marchas do seu vasto reportório, diri-
gindo-se em seguida para o Teatro,
O sr. Dr. Acurcio Gil Castanheira num eloquente disr
curso, fóca algumas passagens do que tem sido a vida de
Mação, faz a apresentação do Grupo Dramático, e em se-
guida a Filarmonica Maçaense apresenta os seus cumpri-
mentos executando o seu Hino que é ouvido em saiidação
olimpica.
Deu-se em seguida começo ao espectaculo, que prin-
cipiou por uma canção dedicada a Mação, cantada pela
menina Maria dos Prazeres Fernandes, acompanhada em
côro, pelas meninas Adozinda da Silva Cavalheiro, Maria
do Ceu Almeida e Maria da Conceição Almeida.
O sr, Dr. Acurcio Gil Castanheira realizou tambem
uma interessante palestra, sob o tema «Caridade», que foi
ouvida no mais profundo silêncio, tendo sido no final mui-
to aplaudido, ouvindo-se uma estrondosa salva de palmas.
Durante os intervalos foram distribuídos a todos os
espectadores variós brindes, como recordação do Grupo
Dramático
Todos os interpetes foram muito aplaudidos, tendo-
se o publico portado com uma inexcedivel correcção.
E assim terminou o nosso passeio que deixou em
todos as mais gratas recordaçõe:
Ro laborioso povo de Mação, aos senhores
organi
zadores dos Bombeiros Voluntarios, á Exm.2 Direcção da
Filarmonica Maçaense; e aos senhores João Simões Pe-
reira Pombo e Luiz Belo, que gentilmente nos ojereceram
a luz electrica e o Teatro, para a referida récita, envia-
mos a todos os nossos mais reconhecidos agradecimentos
pela maneira hospitaleira como se dignaram receber-nos
Oxalá que possamos dentro em breve ter aretribui-
ção da nossa visita.
liza-se, no Carvalhal,
a festa de Stº Antonio, com o
concurso da Filarmónica local.
tia
AS noites de S. João e S.
Pedro passaram quási
despercebidas na Sertã,ao con»
trário dos anos anteriores, em
que os bailes populares tive-
ram animação e a gente moça
mostrou uma alegria comuni-
cativa.
Estas festas, que outróra ti-
nham o devotado culto do po-
vo, à que não faltavam fartas
ras—cada bairro caprichando
nas melhores honrarias aos
apóstolos—estão perdendo a-
era a sua melhor e quási única
razão de ser,
ea
ENCONTRA-SE na Sertã,
no desempenho das fun-
ções de seu cargo, o sr. dr.
Alvaro de Melo, Inspector do
Registo Predial,
O
AFIRMA-SE que o nreço
dos grandes jornais did-
rios vai subir, medida precos
nizada pelo «Século»
Parece-nos que a êste au-
mento corresponderá a reacção
do público, que não deve estar
de acvórdo. Salvo melhor opi-
nião, era preferivel que os co-
tidianos reduzissem o número
de páginas, em que se publi-
Começam hoje, em todo o
país os exames do ensino pri-
mário elementar. :
Foram colocadas nas seguin
tes escolas, as professoras do
ensino primário : Boaturinha, D.
Irene de Oliveira Braz; Punda-
da, D, Domitila de Oliveira Braz,
cam assuntos fóra de interês-
se, em que por vezes se faz
friamente o relato de crimes
imonstruosos como ainda há
pouco o do assassinato do pe-
quenito Daniel cometido pelo
monstro do pai–numa espe-
culação condenável, a que não
faltavam pormenores, que a»
iluminações e grandes foguei- |
quele carácter folgazão que.
Movimento de Maio
Donativos recebidos em di-
nheiro : de um anónimo, 1.0008;
do sr. Eugénio Leitão, de Lis-
boa, 20800; da sr.* D. Eugénia
Belo Figueira, de Torres Novas,
32300; do sr. Sargento Bo vi-
da, 43800; do sr. P.º Ramalho-
sa, 100800; soma 1.195800. Co-
tas cobradas, 388850, Donativos
em géneros, de diversos: uma
cesta de batatas, uma cesta de
ervilhas, 2 litros de feijão seco,
6 molhos de couve e 4: litro de
azeite.
Despesas odinárias, 12850;
Idem extraordinárias, 164830;
Distribuição da sopa a 45 indi-
| gentes, por 8 vezes, 215855.
(Nas despesas extraordinárias
estão incluídos 11 secos de car-
vão).
| rea
Interrupção da luz Eléctrica
Em virtude do motor requerer
beneliciações imediatas, que exi-
gem a sua paralização, o forne-
cimento de energia eléctrica, pú-
| blica e particular, a esta vila, fi-
| c& interrompido durante o perío-
do aproximado de 15 dias, a
contar de um dos dias da sema-
“na próxima,
gradam aos espíritos mórbi-
dos, mas sem proveito algum
para a sociedade,
A imprensa, sobretudo a
grande imprensa, tem um pax
pel de alta responsabilidade
moral a desempenhar na socte-
dade que, de forma alguma, é
compativel com as reportagens
de misérias, que causam dano
e não benefício,
AGENDA
Estiveram no Cabeçudo, de
visita ao sr, José Guilherme,
tendo também estado na Sertã
algumas horas, os srs. capi-
tão José Então Nogueira, di-
gno director da Cadeia do Al-
jqube, sen filho Amadea No-
gueira, funcionario da Junta
do Crédito Público, Vitorino
Martins da Silva, proprietá-
rio da Sapataria Costa, na
Calçada da Estrela e Acácio
Graça, todos de Lisboa.
— Tivémos o prazer de ver
na Sertã o Revº P.*º José da
Silva Viana, digno pároco da
freguesia do Marmeleiro.
— Vimos na Sertã, de pas-
sagem para Lisboa, o Rev.”
Cónego Augusto Maria Ro-
mão.
— Encontra-se” nas Córtes
(Marmeleiro), de visita à sua
“familia, o nosso presado as-
sinante sr. Mantel Martins,
comerciante no Rio de Janei-
ro, a quem apresentamos as
boas-vindas, com votos da me-
lhor saúde
— No seu chalet do Casal
do Calvo (Cumeada), encon-
tra-se o nosso amigo sr, Al-
bano Marques Nazaré, de Lis-
boas
+
Fizeram anos: em 15 de Ju-
nho, o sr. Francisco A. Mar»
rafas, de Lisbov; 28, Made.
moiselle Aida A!rrinha Men-
des. Fez anos, en. ba menina
Moémia Carneiro te Moura.
Parabens.
rose
Este numero foi visado pela
Comissão de Censura de
Castelo Branco
ê
[ Congresso Nacional da Im=*,
prensa Regionalista |
(Continuação da 1.º página) f
| Regionalista e com ela, toda a
Pequena Imprensa.
Apresentai Téses! Apresen-
tai as vossas ideias! E? ne-
cessário que o Congresso pro-
duza resultados práticos, pos,
sitivos!
Não nos temos poupado a ex-
forços na organisação do pro-
grama que deve satisfazer cs,
mais exigentes. E isto, para um
I Congresso Nacional da ‘mpren-
sa Regionalista, depois de vás?
rias tentativas terem: falhado. :,>
Ha já numero suficiente de
inscrições que garante a realiza-
ção do Congresso. Portanto, o
que é necessário, o que é indis-
pensável, é que: o Congresso
atinja um brilhantismo, uma
grandiosidade marcante !
Que todos os jornais da
província dêem a sua entusi-
astica adesão !
Quetodos os que «rabiscam»
em jornais dêem a sna adesão!
Venham todos á reunião mas
gna. de confraternização do res:
gionalismo provinciano e sim:
patizante! ;
Todos ao Congresso!
Enviai imediatamente a vossal
inscrição. Não deixeis para q.
ultimo momento | ais
Temos fé no grande êxito do
Congresso!
Para facilidade da cobrança
é favor enviar os vales postais)
em nome da Liga Regionalista
Portuguêsa.
Toda a correspondencia deve
ser dirigida á Secretaria Geral
do Congresso, na Liga Regio-
nalísta Portuguêsa, Largo de S,
Domingos, 14 C. 2.º Lisboa:
A Comissão Executiva
Presidente: — Dr. Gilberto
Marques, E)
ViceyPresidentes : — Dr. Als
fredo Pinto (Sacavem), Dr. :ES4
tanislau dºAlmeida,’ Dr, Jacinto
Carreiro, Dr. Ludovico de Mes
nezes.
Secretario Geral: — Dr. M.
Pereira da Silva, do
Secretarios Adjuntos; —Exs
nesto Albino Pereira, Professor
Francisco -Cancio, Joaquim Rgs
sendo. t
Secretario Tesoureito: —
Chrysogono Gonçalves. e
Vogais «O, Concelho de
Malrax, «Ecos de Sintra», «Jofre
nal de Cascais», «Jornal de Sig»
tra», «O Setubalenses, )
Oete6p ag
káifcios ou vedações à Mar-
gem das estradas
(CONTINUAÇÃO)
Arto 9,0-As licenças a que se re» *
fere a tabela anexa a êste decreto,
serão concedidas a requerimentos dos
interessados, ressalvados os casos
mencionados na referida tabela; mes
diante prévio pagamento das res
etivas taxas e rendas quando devidas.
Súnico-O pagamento das taxas e
rendas estabelecidas na tabela anexa
a êste decreto, será efectaado por
meio-de estampilha liscal, a colar;
diploma oa alvará da respectiva dh
cença, o
Artót0.0 — São mantidos Os con-
tractos ou acôrdos com as corporam
ções administrativas, empresas
companhias, até esta data estabeléci=
dos, de harmonia com o preceitaado
nã notn 5º da tabela :A do deey n.º
10.176, tomando por base as rendas
nêsse decreto fixadas. e
Arto 11,0 — Fica revogado O dis»
posto no n.º00 e S único e n 040.
do arto 1,0 arto 40 e 1,9, arto 60)e
arto 99 eseu parágraio e arf.9109
do dee. n.º 10,176, de 10 de Outabro
de 1924 E
São as segaintes as taxas da tabem
la aque serrefere 0 decretos Ê
1, constração ou reconstrução geral
de edifícios para rendimento oa hab»
tação propria: por pavimento até 6
metros, 25800; 2, córte de arvores la
cargo da J. A E, sem direito á posse;
por cada uma, conforme à espécie,
porte e atilidade em relação á estram
Ea) lo$00 a 200800; 3, quepaçio de
sab-solo: por tada metro corrente od
iracção de assentamento de cabo, tas
bo cano va aqiredato, de diâmetro oa
largara média exterior até 050:m.
renda $60; de diâmetro oa largara
média exterior 0a saperior a 0,80,
1820
“(Continia)Continia)