Echo da Beira nº47 19-11-1897

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A USioR ATURAS
Um abbiutas sat ls dA sida a 000
Semestre. .csurrecmcrenorrevosavoro cerva sora. 000
Brazil —Anno….ccsstrecrerertarsener va =:6:000
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Africa Anno.. varie
Numerofa vulsot ver ereneesesiadio vio oo a D0 rei
Ministro da marinha
Fez-se a recomposição mi-
histerial, saindo da pasta dos
extrangeiros o sr. conselheiro
MAFRA de Carvalho, como ha-
viamos dito n’este mesmo lo-
gar e sendo transferido para
esta pasta o gr. conselheiro
Barros Gomes ministro da ma-
rinha.
“À substituição é é que não se
fez conforme haviamos annun-
viado, o que não quer dizer que
não fossem n’essa oecusiãoexa-
etas as nossasinformações.
Para a pasta da marinha foi
nomeado osr. vonselheiro Dias
Costa, um dos mais talentosos
deputados progressistas e cuja
entrada nos conselhos da co-
rôa tem sido recebida com as
nwis vivas demonstrações de
sympathia é respeito, por ami-
pos e advyersarios.
Do novo ministro. mais do
que nós podiamos dizer, dil-o
o ilustre militar que assigna o
artigo queem seguida transcre-
vemos, com a devida veriado
nosso presado collega «A Mala
da Europa».
Conselheiro Dias Gosta
Seguramente que ha mnito
róbe aos conselhos da: corõa
homem em quem, se depositem tão
justificadas sepernnças, e cem. tão
favoraveis é seguras condições de
não
um
“poder desdobrar a mais rasgada e
brilhante iniciativa, como o titular
aetiial da pasta da marmba.
Eonhecemol-o ha bastantesannos,
“dos nisós saudosós tempos das es-
tolas, desde quando nos tem inalte,
ravelmente ligado no wosso talen’ o-
go é presado camarada a mais de-
sassóm Drada é solidária amizade.
É desde esse tempo tambem. que,
diva e inaltéravel guardamos a im-
pressãó das suas | raras qualidades
morrés, um indefesso e constante
atbor ao trabalho; um córte irres
prehensivel de vida exterior, a
mais lisa é escampe tranquilidade |
de consciencia ligando muma com-
pleta e perfeita hiurmofia com a
correcção absolúta dos seus actos,
à existencia; em sumnia, tr aguda
a direito, estiipre o constante es-
forço da sia inteligencia, da: sua
sênsibilidade G do stu querer en-
caminhados n’essé séntido e tmpla-
cavelmente ênfeudados ao! cumpri |,
mento estricto do’ dever.
Já nas’escolas a sta cenducta, era le
modelar, é a sua applicação cons-
tune séuth lua talha, semi uma he-
ovouco nr Da yo be cs.
“eifação, sem
|
PRESA PLANA DO 1
um desfallecimento.
Por occasião das lições: mas difh-
ceis, ou durante a frequencia das
cadeiras mais escabrosas e temidas,
como a chmuiea do Aguiar ol a
geometria do Marianmo, quando nós
outros, medrosos, enfindos,
nhavamos para a aula com o rest-
gnado abatimento da vistiga que
vae ao eacríficis, e cautelosamanto
Jogavamos de porta, no atoado pa-
var de sermos chamados, Dias Cos-
ta, ao contrario de todos os mais
collegas e condiscipulos, entrava
teve, risonho e decidido, sem nada
receiar forte de toda a tranquila
segurança que lhe dava o sem pleno
conhecimento da lição, Nio perdia
um dia, não dava uma falta; e as-
sm, esta sua atitomatica e ROMA
vel regillaridade, posta as serviço
do sew lucílo talento, deu em ei
tado elle ser premiado em todas a
cadoiras e Ler feito um) curso a
tipctissimo.
Depois, cá pela vida fóra, uma
vez de posse de tm poste social d’-
finido, mai que se viu diplomado
engenheiro, não jnlgnem que per.
dem tempos nãodescançõu, ninguem
sabia d’el.e, não apparecia; não des-
baratou, fulgaçando: em thaatros,
cafés e mais. estancias banases de
prazer, essa porção de existencia
que de ordinário. tolo o homem
concede à bihemia
ção da mocidade. Pelo
pensando, e muito bem, quo na
condicções da nervosa e instanta-
nea vida actual, não póde perder
tum momento todo aquelle que pre-
tenda fuzer carreira, deixar uma
aureola de applauso a, doirar-lhe o
nome immacitlado, eil-o que ali ae
entrega immediatamente. mordido
de um nobre estimulo, ao estudo
das mais serias o importantes qnes-
tões; breve é lente, político, de-
putado, e por todos os assunptos
se apaixona, todos estuda a primor;
por forma que a sua proficiencia
technica faz reputação, aliada 4
sua lealdade partidarin, c de tudo
isto havia fatalmente resaltar, sem
sombra de favor, esse rigido e alto
perfil de politico, que agora a co-
rôa honrou com uma pasta.
contrarios
egual julgar-se honrado com a dia-
tiheção, porque poncos cor rreligiona-
rins conta hoje no seu séio tão de-
dicados e prestimosos, e sobretudo
tão leaes, Pórque, neste ponto; a
Imha de proceder do sr. Dias Cos-
ta póde servir de exemplo, chegan-
do mesmo 4 ser de uma rigidez e
Puma intransigencia em boa” verda-
de talvez Já pouco conipativéis com
tica moderna:
‘Femos pois; em resumo; uria
Demi just ticada! contiança” na geren- |
jr do novo mihistro; e crentos que |
o paiz ha de ficar rememoraúdo
gratanttiito a sua pabsagem pelos
came |
despreocenpa
O partido progressista deve por;
o modo de praticar é sentir a poli |
MOMORANDUM
À dorrêspandencia relativa à assumptosdda redacção ão dic
dE reotor dosjornal para Serhache do Bemjardim: é da adininis-
| tração ao administrador paraia Certa,
-2:000 J| Os originaes recebidos não ge devolvem), sejam ou não?publi- |
! | cados: Annuuciam- -se publicações de que sstsceba um extmplafs ;
po 4 = Pegue
=
ie ani
conselhos da corda, Para isso basta-
rá que o nosso velho eo presado
condiscipalo applique às Buas func-
ções de munstro os miesujos princi-
pios de hans-tidade, zelo, desitte-
resse e abnegação que. io el-
mente elle tem a;bido. desdobrar
sempre em todas as Contniasdos de
poteviço, uuubem
teem guiado a conducta Ro
sua vida:
que Set pes
Abel Botelho
+
dourenço Gayolla
O novo ministro da marinha,
sr. conselheiro Dias Costa, es-
colhem para o logar de ser se-
creterio particular ao nosso
presgdo amigo sr, Lrenço
Cayolla, distincto official d’ar-
tilheria e ilustre e zeloso de-
putado por. Fronteira, um dos
que niais se salientou, pelo seu
talento e pelo seu trabalho, en-
tre os que mais sobresairam
nas lnetas parlamentares da
ultima sessão legislativa.
A escolha honra por egual’o |
ministro que a fez e o arracia-
do em quem ella recahiy, tor-
nando-se para este um legitimo
título de ergulho pelos termos
em que o convite lhe foi feito.
Cayolla, que é um romaneis-
ta que se tem revelado em to-
da a pujança do sem talento,
um jornalista distincto modu-
lando com extraordinatia, faci-
lidade o seu espirito e o seu
estylo ao estudo dos differen-
tes assumptos, official briõso e
sabedor, é um trabalhor infati-
gavel e consciencioso que não
trahirá por um mgmento às es-
peranças e a confiança que
n’elle depositou o nobre minis-
tão da marinha.
Congratulama-nos com o
nogão . presado colega. nesta
redneção por mais esta honto-
Es& conquista, e viva e sincera
é sempre a nossa satisfação por
“cada um dos tiiumphios que el-
le vae alcançando na sua rapi-
da é aús pleiosa car reira politica,
Na sia, nova situação, a-
yola terá oceasião de conhe-
cér as. gloriás e as agruras
dum “logar que de direito” lhe
pertence mum’ futuro mais di
tbenos distante.
e
H
|
Repetições. sc…
ca a ei
CARTA DE LISB0A
> x
– Esta carta vãe já muito tar.
de para lhes falar da rec»mposi
ção ministerial, Todososjornaes, ||
desde os affectos à sittiação até
aos seus mais intrânsigentes
adversos, tem prestado ho-
menagem aos meritos, talen-
HO é Honestidido dó novo con-
selheiro da corôa e ao bonisen-|
so e alto criterio de que déu
novas provas o nobre presidené
te do conselho; chamando ao
gabinete quem tanto O honrá é
quem tão legitimamente cons
quiston, pela cirreeção e pelo
tri balho, a elevada posição qne
attingiu. Essa unanimidade de
dppimiões, verdadeiramento ra-
ra. visto os habitos danossa poli-
tica partidaria, dispensa toda e
gutrá qual quer demonstração
dos dotes exsepcionaes de taí
racter e intelligen ria que enal-
tecem o actual HE da pastá
da mari tha.
Ainta bem que assim é, pot
que eu seria o mais incompe-
tente pra lhe traçar. o perfil
moral e politico, Amigo delle
ha muitos annos, adarisado:
dos seus meritos desde que o
conheci conto discipudo, sendo
o professor aínda muito novo
tendo sido distiguido por elle, |f
desde que acceitou 0 logar de
ministro; conf a prova desgon
fiança e
que podia. conceiter à um seu
amigo intimo ecorr elegionario,
receio que as minhas Palavras
possam Ser ii merpr etadas como |
inconscientemente Jisonigeirás, |
on eivadas de paixão, que lhes k
roube à verdade. Não O receio
por mim, nas pelo j juizo. dos ;
outros e por isso, tenho de me:
cohibir; limitando: -me à dizer
que alem das virtudes que ex-
| oram Dias Cósta, da filalg:
correcção do seu espirito, da
elevação, do seu talento, de-
monstr rado nas luetais mais ru-
des; e da força inquebrantavel
do seu trabalhoy à maior força
a que deve a. carreira verda-|
deiramêntetriumphil da sua vida |
publica; elle possue ainda ama
grando qualidade, principal
nSente peste mionicino, “0 de ger
ADMINISTRADOR
|
|
| No corpe do jorhalit,.,.00l, 00050, 100 TOis à link
|
estima máis valiosa|
SILVA PERitTRÁ
ÂNNUNCIOê
Cada linha ou espaço. .iuiiicaceninneriioiiÃO poa
++ ++ 20 ne
-Annubcios pertnánentes preço convencional.
Os assighântes têm à abatimento de 20,1º,
eo gap psy mio
— ye
aaa
úm novo; No perido mais vigil
da gua vida, o de ser uma cas
mais luminosas esperanças « e
todo o seu partido. Quianido Fé
constitain o agtual govertio,
organisado com 6lementos d al-
ta valia int Mectral; tom esti”
distas de larga e. háriro os ex
prienciá; o facto foi eritic ido bt
muitos, aque julgavam oppertu
no um governo de larga inicia”
tiva e de tásgadas energias,
quast sempie incomipativeis
com a-tânceira dos arinos, «du
gr ande antiguidade nos nego-
CIOS; que Grita cumip: “ômiêsos É
Hai nançães deroda-a ordem. à
entrada, pois, no gaverno d’um
homum dtóvopdo fo provadas
qualidades mara
Patter bi ac ada como umãdesã
perança dum Cantão
aberto e decisivo para a abri
dede:
de reiiodelação itacional, que
urge lévar a bom termo, Bent
mais delongas. Na sitiação
excepé Jonal em que m» efcon:
tro junto do novo ministro,
como sem primeiro cóoperador,
obriga me à não ser mais caí
lnroso no elogio des sens ra-
rissimos dotes de homem; dé
politico, e de trabalhador. Mas
9 que &e ábo de esviev Cry dy
pode ser interpr tulo por tiis,
quem conto inspire ado no mais
eye se ntimento de hs sonija, e
»
; faltaria 4 ã um deter sagrado ao
não O exprimisse A eesontibao
dantente.
tre pa ma
E, vis to estar a fa no; novo
ministro da marinha, per imit=
“tam -me tambem dizer que os
propositos que ten manifes-
tado, gos Seus prim itos actes
justificam p’ enamente as espe-
ranças despert tadas pela sua
“«ubida ão, poder « e a calorosa
corr ente de aympathia: om que,
em todo o) pus, -representan-
tes de todas as classes, o sau-
lar am ‘affectubsamnte,
No primeiro, come! ho, de mi
nistrós aque assis iu, esboço!
«le logo un plano dese elevar
IÃ marinha mercante. do triste,
labinono é desalento A que
bhegou, Sei que continãa 7
Wirabalhar n’esse plano) como@@@ 1 @@@
A ae REED Tedacão
à o
n’um d’aquelles em que melhor
pode afirmar os seus meritos
de estedista, Sabem-no todos
que uma das causas mais po-
“derosas da nossa decadencia
como nação colonial está pre-
cisamente ná miseria da nussa
marmba mercante, fazendo-se
o comimercio com as nossas 11-
cas poressões quast exclusiva-
mente por intermedio de vapo-
res extrangeiros. Seconseguis-
semos monopolisar esse com-
mercio com companhias portu=
guezas comcapitaes nacionacs,
ao serviço de trabalhadores
nossos, teriamos realisado tm
grande bem a favor da riqlicza
publica. Entre nós, já no tem-
po do rei D. Fernando, a tna-
vinha mercante tinha uma vida
d safogada e propria. Com o
correr dos seculos não progre-
dimos, retrogradámos, e d’abj
a decadencia actual. Tudo o
que se faça para dar vida e
enndições de progresso a uma
instituição que tantos serviços
pode prestar e tanto nos pode
elevar como nação colonisado-
ras; Conistituirá um verdadeiro
serviço prestado & patria. Por
isso ia nobre: intenção do gr.
conselheiro Dias Costa encón-
trou echo sympathico nasas-
* sociações commerciacs, que tão
interessadas se acham nodes
senvolvimento – economico da
nação. Umacto que merece tum-
bem louvores é o da eons-
trucção dé um vapor e quatro |
Iauchões para o movitnento do
porto de Lonyenço Marques.
Esse vapor e os quatro ar
chões serão constrridos pela
industria nacional. Mais um fho-
“tivo para que o procedimento
do sr. conselheiro Dias Costa
nrereça os louvores. Como se
vê o novo titular da marinha
Começa correspondendo ga
Hardamente ás honrosas tras
Gições.
bm rmerm mmem,
“ESTRANGEIRO
Brazil
Conhecem já a festas horas os.
nossos leitores a historia dos acon=
tecimentos que no dia 5 do cerren-
te se deram na capital da repubii-
ca brazileira,
Ne momento em que as tropas
victoriosas de Canudos faziam O
seu desembarque tsiumphal no Rio
de Janeiro, por manejos d’uma
cotispiração, estabeleceu-se grande
confusão no meio da qual foi assas-
sinado o ministro da guerra, gra-
vemente ferido” o coronel Mendes
Moraes, chefo da casa militar ds
presidunteda republica, e este tam-
bem miraçulosamente salvo da ten-
tativa -dassassintto que contra el:
le dirigiram os mesmos coúspira-
dores.
Mais tima pagina vergonhosa ria
historia do Brazil como povo livre,
que bem poucas tem que lho deem
honvas ou gloria perante o imnhdo
civilizado; porque rara é aquella que
não está manchada com a nodoa
indelevel d’ulguma ubjecção.
A historia do Brazil e em espe:
cial a historia da republica são pa-
ginas consecutivas de solvagerias,
de infamias as mais perfidas e as
mais abjectas, das maiores Verpgo-
nhas, escriptas com o. sangue dos
crimes mais monstrucsos, com as
lagrimas das victimas mais intocen-
tes coin a lama tmojenta em que,
Como cevados inmmundos, chat
dam essas almas perversas e hodi
ondas que se chamam os jacobinos
braaiteiros!
Povo de igmroantes e selvagena
em gre Wma p: grana minotia F’ho.
mens de ban não comsegus evitar
que o Brazil seju à vergonha da
civilisação.
Não. é preciso: especialisar nem
fazer eruinmerações escrtsadas.
Pensem os nossos leitores é di
gam nos com sinceridade se d’alh,
propriimente: do povo brazileiro
veio tire idéa nobre e generosa, se
ah já alguma vez brilhor o rasto
luminoso d’algem feito heroico ma
historia da humanidade ow restrin-
gido & sta propria historia!
Nada! ;
Traições, invejas e verfídias!
Desde a implantação da republi-
ca que não deixou ainda: de trove-
&- Folhetim do ECHO
ddistoria
de Sanon Lescout
— (1) —
BPERENSEIFERA EANPNES
1
Comtudo, a visita ea sahida fuz-
tivade;M de B… faziam-me f-
car perplexo, Lembr:yame ao mes-
mo-temipo das pequenas “equisições
feitas por Manon, aequis ções que
excediam muitu as forças dus nos.
sas riquezas presentes, Esto quasir:
que dava a conhecer hDeralidades
d’um novo amante. E esta + Cori-
fiança que ella mo tina mostrado
em vecursos para mim igrotos Bal.
lando a verdade Custavasme, e cms-
tava-mo muito, 0 dar a tantos eni-
gmas um sentido tão favoravel! co
mo o meu coração desejava, mas a
que a minha rasão tunt, se oppu-
nha,
Por ontro lado, qnasi que a ão
tinha perdido de vista desde que
estavamos em Paris, Trabalho, pas-
para casa cons o coração Biaito me,
seios, divertittentos; —tinhamos es-
[fado sempre um ao lado dó outro:
«gew Deus! em instante do separa-
Fração ter-nos-ia afilívido demasiado.
“Era preciso repetirmos sem cessar
um ao outro que Ros amavatios;
‘morrerismos de iqtictação sem
fal excesso. Como poderia ei. peis
imaginar que um só momento Ma
non pensasse em outrem qup não
fosse er?
deste mysterio M. de Bo, -y Cisse
comigo mesmo, é homem que tra-
ta de muitos negoeios e tem imé
mensas relações; os tes parentes
de Manon ter-se-fo talves servido
“deste homem pera lies: mandarem
algum dinheiros Ralvez elta já ite-
Lita recebido afsime e lujo é tus
do provavel que lhe fosse Foyer
mais. Manon fez sem devida Jogo
em me oscultar esta “ireuinstancia
fetos pará me fzor aliima agpra-
Pdavel súrpreza, Quem sabe se: elly
Fuso estaria deste momento filBimio
nisso; se om legar dy vir para aqui
afligu-me, eu tiveste entrado. en
Por tim julguei achar a chavel
“podia comtudo atinar sé era or
1 o Pp
não lhe custasse meros x elã do
ECHO DA BEIRA
Desde que n’um acto de loucura
e ingratidão expulsaram esse pobre
velho que se vhamou Pedro 2%
ainda não cessatam as guerras ci-
vis em que esses reprobos, escoria
da sociedade, tem entretido à sua
occiosidade matando-se unsaos outros
eorroidos pelas paixões mais sordi-
das e mais vis.
No Rio de Janeiro; em Nitheroy,
no Rio Grande, tia Bahia, em S
uulo. em Canttdos, em toda a par-
te, emtim, onde há Jacobihos da
mais pitrá raça, à fága prittiitiva, a
raça das peles vermelhas,
Porque essa raça de ignorantes
com uma demão de côr de caté,
que está hoje envergonhando o
mundo, é a mesma tatã de peltes
vermelhas que nós descobfimos e
apresentamos ao mundo, hoje mais
sanguinarios que d’antes.
Agora n’um dia festivo pata a
republica, no momento em que to-
des pareciath refibilar toi a che.
gada de esses heroes victoriosos
duma Cápanha, enchent de pavôr o
mutido, macúlando esse acto festivo
com a tentativa d’tasassinato contra
9 seu maior | cidadão e deixando
alli prostado cof uma navalhada o
heroe d’essã Gampunha, um bene:
mero que viftha de sacrificar em
defeza da patria à sua tida preciosa
que as balas respeitsraih ias que
a faca. traiçoeira d’tnf assassino
-prostou por terra.
Em todas as epochas e em to
dos os povos da humanidade os
hg:085 mercf ram sempre o culto do
respeitoe da almiração dos seus
concidadãos: só agora gm pleno se-
culo 19 2 numa nação que. se diz
clvilisada tma quadrilha de maus de-
treta a morte do organisador da sita
victoria e gíte, sendo o chefe do
exercito, sacrificou as comodidades
do sen gabinete ministerial ás agru-
ras e aos perigos d’uma guerra que
começava a ifispirar serios cuida-
dose
Pobre Brazi
“lhor sorte!
Essé bando politico qiio decre-
tott a táorte do desditoso iitinistro é
O mesnio que nascalúninas dog serte
&
Í, bent digivo de me.
mias e os mais baixos instittos.
| Para amostra copianios
iPesses épasquins» as ditas ségiintes
moticias que são do tiesnto tenipo
um modelo do’ pratfiativa e boa éilu:
Jornães nos dirige as nais vis infa-
tim |
RE) hospital da miséricor-
dia ésticoú à cânella em boa
hora O portuguez mathias josé
continhe da costa, que alli foi
recolhido comfratura nás ati-
cas e ferido em umá das pátas
por um patridtico bond. Me
nos tm/»
Onma o Re
«Victinia da húmabitaiia ex-
plosão da pêdreira da vua Bén-
to Lisboa, esticou a canella 0
cadonga atigusto silva.
Patriotica explosão!»
E” asqueroso não é? Aquellá 4i-
latiia dé esctever os nomos dosiios-
sos compatriotas com letra ibintis-
cula faz-nos crer que o patife as-
signa Jumelito com j grande,
O que fi6 itiestho jornal se estre:
Ye tofitra o sr. Antonio Emnes é
lnfárhe:
Nós tamibent perisamos corto di-
tia liá tempo um escriptor de espió
ritof
O Brazil precisava ser agbra oil:
trá Fes descoberto!
INSÂNIA |
Cónsurimon=se o estanthiilo
fite por ah se vinha prépa.
rando nas exicrusiliadas!
À camara na sua sessão
&horitem approvon, pot mtos
fia, o projecto e orcariterito de
estrada da «bonecas;
or maidtia!
Ahi feat gravados para
sempre os montes Pesscs ho.
mens, cheios d’uitlteridade é
brio que, altivaniente e trtspi
rénido-se na mais sã Ferdade e
fecta & equittativa justiça, proé
testarani solemiemeênte contra
tim desperdício tão louca.
dir; António Nunesde
d&igueiredo Guimarães.
José Diniz da Silva
iqdendes: ShRi po
” Jóaguimi Ferreira Quis
Ee E ti
>—
“Que contraste en
neira nobre, alevant:
por que elles expúnl
opinião e a attitude
vetgotibada e cabis
que os otitros, sem
Jústificirem, davam
d’appróvação!
. Às pálavrás cheia:
dade e bhergia, fr
indignação, com quê
sé Diniz. justificava
cahiram coriv gottas
bo derretido na conse
escravos, inConscieh
cegueira!
AS palávris Curtas
Yas dó sr: Lima paré
Batádas cm ufa p
na vaidade, mais tr
é petulsnite!
Ás plirases serena
ênibbra prónunciadas
nifesta coinitoção pel
G úihára À, tam rá):
pitro & fresco que rio:
Fim Fagicifamerito
alhmosphera viciada
pirdicênta cdimo deve
cela din Eideninad
(Juando o digno p
dtabon de proferir
palivias tão elibias d
sa tivemos vontade de
—apprindei álhi à be
privitês O vosso dever!
t
T
i
it
Erinigênse ss 3
|. Mas OS mins a q
É LAR ET SE ST
deteriimos felldr pare:
nham? silo E
nham? stíoilo na sul
ré de vercidores:
MARES Ro a + i
Erilidos; pareciam é
talos!
até sobre elle
úria columna d’araiin
Pico.
Piventos dó, e f úgim
li; comi a mão no nariz!
O qre se passou ne
são que ha dé ficar, po:
os iiotivos, tfemoravel,.
lo os nossos Íeitores n
os opprimido do que ghando de 1ã
sahi. Abracei Manor cont a niinha
ternura ordinaria. Recebtu-m6 per-
teitamente. Ao principiv tentei des-
cobrir lie as minhas conjecturas,
que eu olhava apóra nais do gue
nunca como certas? nras contive-me
na esperançirde que húvia db” che-
contasse” tudo Gu
sato, : S
Serviramenos o’ ceia Sentei-me
à mega “com a maior alegria do
ratndo, masiá fiz; do candieiro,
colocado entre réin! e ella, – páre-
ceuime divisar sigíaes dmua pro
funda tristezano rosto e aos olos
dê minha amante Notei ge o seu
obbar tre err crigito Pum modo
ratio diferente do costumes não
anto” se tiihi pas-
compaixão, ainda que vio parecer
originado por wi sentimento lan:
guido e termo. Fitei a igitalmente
com a mestm attenção, e tiver
que a iminj o julgar dos sentimene
tos com que luctava-o; mei coração,
casa? Estoa bem certo que tarsbem
uão m’o occultará: se eiw He fallar
nisso. Fortaleci-nre tanto nesti
pelas vistas que eu Me dir
persavamos” mem em faltar nem de
comer, Ersfin lagrimas abtindarté
ApimÃo, que voltei itimedigiamente
Begiimas perfimas e iratdoasl
tes correrim de ses lindos: olhos.
gar o nromento em que elly me E
igia. Não |.
—Ob meu Deus! minha caia
Manon, estis aficta a porto de
cchbrar; é nem um só dos tens pe-
izares nte contas?! : E
| Não me respondeu senão por
meio de sitspiros; que não fZeram
mais do que augmentar x minha
inquietação:
Levanteime, todo tremítilo; com-
Jurando-a por tudo aríthto de mais
sagrado podia haver em
descobritme a causa das suas la
gtinras; e mesmo tambem ag der
fame? ab etchugar às sths: estava
mais morto do que vivo. Um bar-
baro ter-Beda intergecidd: wo veros
seus testimunhos da minha dor é
dos seus receios; Ê
| Ent quanto isto se passava, oi
vro ruido que faziam varias pês-
suas subindo a dicada, Bateram 4
porta mui divagar. Manon deu-me
Um beijo e firgir dos meus braços
fechando-se no sew gabinete. Pare-
cem que estando toda lácrimosa”
queter-se-ia esconiler aos olhos dos
estranhos que haviam batido. Fw
proprio fai 4 porta.
creados do meu pae. Não me” fizel)”
jar o canhão em luctas fratricidas! cação. tiidrães deimas meiro’ numeró d’éste
É ERR ES Ss
dois Centre ellos, tenido-me
do pelós braços; 6 terceiro
rot” ev todas as minhiais als
«Vonidg tirou um pequeno c
unico forro que tinha comig
diram-me pérdio da nec
em que estivam de me fi
Frespeito; mas que se assim «
Pera por ordem de meu pae,
Emeu irmão iuais velho me
amer, alva em baixo dentro d’uma
igem. Estava tão. perturba
me dertei condirzir sem resi
e sent respúader a menvr |
Meu irmão estava effectivam
minha espera, Metteranin
cirrubgem av fado delle, e
cheiro” parir com os eav
grande cálopá para São Diu
– Mersirnsão abraçon-nib ter
te, mãs não me disse núa,.
te quê tive toda a libardade
úecessitiva para considerar n
infórtunio. ;
Heliti qué tuto que acabá
mê atontecer era para nim.
sciito, jté mem na minor, co
ra podia achar um vislúinl
– penas a tiúba abérto, die ms] ax nd mbid dé tolas estas |
Pragarrado“por trez” homens; tre |.
inhimedistamente reconheci séren Continia!
vair a inais pequena: violencia, nvis’f
Ábbade de Prebbade de Pre@@@ 1 @@@
ECHCDA BEIRA
EMANA ri ali em O — aca J
em quizeramos conttal.o hoje, | diz respeito ao estado das fi-Jnuncio noDIARIO DO. GO- ASNODA Frr “PRAN.
em qu OS COR Je, | Giz respeito E ENT tina eso Rr
mas falta-nos 0 tempo, o espa-|nanças, quanto aos melhora) VERNO, a coherdeira Maria, Ras Be Edda.
ço e a serenidade precisa. — [mentos moraes -e Materiaes, de Fesiis, me lot; ausente ein. SO Reis. Ea a 1 400.1 éis.
Consnimmot-se o *escanda-le a nma equitativa vepartição!| parte Mcerta, pára, assistir a] No actó ds entrega DIRECTORA No acto ad entrega
dos rendimentos camárarios, [todos os termos do dito inven-
Jo! Consitmimon-se?. … 8. | todos os 1 inven
“São para elles pois os meus |tário, afim de deduzir seus di-
RRRPR Ss E
“Não! Nunca.
ALICE DE ATHAYDE
A as : Er mn R? EC a, À Eis ea = RAE RR RAD de q ÇA ERR AR
fais um assalto, apenas, parabéns tão sinceros, cómo |reitos,. querendo. WS à | Jornal das familias | Publicação! semanal
“e nada mis. merecidos. porte sei bem quan-j Certã 3 de Novembro de PRC CE E E
Apenas, sim, porquio nas es-|ta coragem é precisa para bem | 1897 | 4 Por ceontracto feito em, Paris, sairá todas as «segundas feiras» a MO.
A E 1 E e Rd fe Sem df dE E | DA ILLUSTRADA, coitedo em. magnrficas gravuras a preto e colori-
“ações as RES IO Tap) oc A Ó Escrivão do 4ºº offició das, todas as, novidades em chapéos, toi ettes, bordados, phantasias 2
“que comprébendem que “a ad-Jtra a má vontade de todos. sh Jcunfoeções,. tanto pura sônhôras como para creançaa. «Moldes cortados»,
aministração dos dinheiros, pir-: Esta situação, deve e hade Verifiquei tamanho natitral, Alternadamente. À MODA 1
“hoticia dada a fespeito do que
Be passoil da sessão camararia:
blicos tem que fazer-se em har-
“monta cóih as leis esexiptas
“não sob o imperio d’um capri-
Cho iidividital e tresloitcado!
Virá mais essa desilusão? já
Serãa resólução confirmada?
Póde ser masnão nos fará,
inudar de opinião hem nos dei-
xará surprezas. +
Ao sr. Governador Cívil, de
“cuja austeridade não é licito
duvidar, enviamos o seguinte
telegramma, varrendo assim a
nôssa testada e cumprindo o
nosso ultimo dever.
Segue o telegramma:
— Excellentissíio Croverma-
dór Civil— Castello Branco.
– Redacção do «Echo da
Beiras, chama respeitoRamente
à attenção de V. Ex. para os
factos extraordinarios e Anoi-
maes passados na sessão ca
mararia hoje. Ta
desprepositado esbanja mento
não podé ser sanceietado por
hómensausteros e Jústiceiros
como V. Ex.* eadigna commis-
são districtal. Protestos. conai
gnados na actá por presidentee
vereadores Lima e Diniz são
repassados da mais dura etris-
tê verdade.
Esperamos V. Ex.º evitará
consumação d’esté escândalo
==aftronta À penuêia de todo o
côncell:,
COMMUNICADO |
SER. REDACTOE
À leitura no set joênal da
de 28 dl’ontúbro, obriga-me a
Yir pedir-lhe vm catinho para
Hell presta? o preito do mé,
teconhecimento é da riinha
adibiração; como contribuinte
tVeste coricelhio, pela ni meira
ja contar do dia 21 estará |
[tente nã secretaria dá “ca mara
ão louco v.
foco ANSONCIO O
Ide trinta dias, citando os. her-
acabar um dia.b simples: ten-
nirmo-nos todos é fuzernos Ti-
vremente e com toda “à engr-
| gia uma eleição de’gitafi mais
hok agrade e bem sirva, dim.
pensando a fôrma do chapeó
por onde se tem feito osotitros,
Desculpe-me ete. x.
EDITAL
À Camara Municipal «o
Concólho da Certã, faz pnh
tis
co. que per espaço de 15 dias
ci,
O lançamento do imposto dize-
eto municipal sobre os. rendi-
mentos em quê não incidirém
as contribuições de Estao, e
que durante o mesmo prasó
podera ger aprosentadas quags
quer reclamações contra o Fes
ferido lancamento. E.
Cetà 18 denovenibrode 186%
O Presidente dá Camara
Antofio Nunca de NPiguciredo
Guimarâse;
1º publicação |
– PELO, Juizo de Direito d’óz-
ta Comarca, escrivão Gonçãl-
ves e nos áútos Pin ventario
orpharologita por obito de
Maria de Jesus, moradora, que |
foi, nó logãr do Parpilhal, |
Almeida Bibeiis
ANNUNCIO
2* publicação!
Pelo Juiz de Direito da Cof
marca da Certa, “artorio do
4.º officio e dos autos «ontos»
dinventa vio entre menores por
obito de Rosaria Maria, nota
dora que foi no valte do Pena
ce, Cóncelho duros; Vestá
Comarca; corem edito de
trinta dias, a contar da segun-
da e ultima ptiblicação do ras-
peetivo atimencis no – DIARIO
do GOVERNO, éitáindo Theo
dora de J esus e João Bisttins,
anibos Bolteirós, máiores, an-
sentéi tm parte inoerta; para
jassistitem a tedos os fctmos
do dito inventatio, na qualida-
de de hevdoiros, afini dd dedn-
zivem séits diréitos, querendo
Certã 2 de Novembro de
ss
| 1807
Esgrivão José À ntonio de Mótira
Verifiquei
Almeida Ribeiro
as . q
freguesia de Sernache do Bom]
Carro e parelha
Jardim, d’esta : Comarca, em
que é cabeçé de casal o conju-
ge sobrévivo Thêmãz Antunes,
do fitesmo logur, corrém oditos
deiros, filhos da Wiventariada,
=—Mária de Jestis, e Aniceta
de Jesus,==solteiras, maiores e
atizentes ein parte incerta, pa-
ra agsistireni, a todos os ter-
mos; até final do referido in-
ventário, Sem prejuizo do an-
damtento deste. |
* Certã, 10 de novembro
de 18987
“Vende-se ei Dtas tondições
um caleelte dudsi fiovo com
párclha é afreios, tânibeni em
bom estado; vendendo-se tido
junto ou sepárado, cotifornie se
corsbinar ow Consier.
Está entarregado da venda
o er. dr: Abilio Marçal,
t ty
a
fel do Seg
4
Novissiinia ódição das Pabalids dá
| moldes tragados-e Tolha de borcados
| das respectivas descripções. Conterã
derem durante aquelle “espaço de
titulo, «Corre spandenci
[5045 que se diriam, á
jressê apropriado. «Methodo de çór
teminino. «Fiygiene» das ereanças,
Ceitás» Necessariás a tádas
Modelos de certas, a Doces:
1A eoência em Emilia: Curiosas ex
acompanhadas de gravúras illucid
prlas pára ercanças, ássim .conio
secrão litterarias constará de
Samentoss
E ,
fica sendo
em Paris ng Angua portguciã, é pe
seus artigos torna-se.
tómian
À MODA ILE
ginas; com a. colgmnas, emirrau le
e colóridas, 2 moldes eortadus,
traçados alu Enados corã Bordados é
La edição
ANRO.— dà numeros coin 1.800 |
Gravurds et breio e coloridas, d2
moldes Gortrdos, tamanho natural,
o folhas de moldes traçados ou de
bordados, D$U0O. |
SEMESTRE, –20 numeros com
900 Bravuras em preto e coloridas,
26 moldes gprtados, t; maBho natu: |
ral, 26 mobjes irâçados ou borda!
dos, 25500. a á
TRODIESTRE.—18 númêros com
490 gravuras em preto e cploridas,
13 moldes cortados, tamanho natu.
ral, 13 folhas de moldes traçados
ou Bordados, 18309,
CONDIÇÕES DÁ
, Um numero coltendo 30. Bravu-
ras em preto e coloridas, um mol
de cortado, tamanho matsral,. folha
de woldes tragados ou de bordados.
Na entrega… 160 reis!
Machinã photógraphiva
de graçã
as Seihunas indicará ads seis leitores, os factos mais importan
tempo, e que se relacione
ar» Secção destinada a res
MODA ILLUSTRA
tar e fazer vestidos, «flores artiiciaes:»
ide todas as qiiulidades, * Artigos diversosa
as, dos casados, da h
às familias, etc.,
Cozinha de Kneipp, uma receita por g
» Receitas desconhecidas
ativas, faceis de reulis
Ema diversidade dé
proverbios, charadas e enyemas
o aielhor e o mais Barato» Jornal de ihodas
Endispénsavel em todas as ensás
USTRADA publicará por anno 52
tamanho
Atitiga Casa Bertrand — JOSÉ BÁST
k 3 SER Rss a
LLUSTRA DA, distyibryrá
«de todos; os feitios, acompanhados
úima; «revista da moda» onde todãs
tes que sê
m com o seu
ponder à todas as “per
DA sobre assumptos de iniá-
aneira de tirar Medidas, cor-
Methodo gue ensina a fazel-as
» Sobre assâmptos. de interessb
abitação, ete. «Re
etc, «Segredos. do toucador,
«Secretarios das familiasit
e experimentadas,
chimica
Sar em Casa, pro-
* “Jogos infantia. $
ces, cóntos, ; históriva, Destas, pk.
A MODA TELUSTRADA
que so publei
e variedade dus
tez» M
semana
periancias de physica e de
la clareza, útilidade
y
de fashiniá
numeros de 8 pa;
E Sama E do aa FM
formato, 1:80, grayúras em preto
natrrals 52 fulhas de moldes
i 2
de Sia dd! ds PRE 4 ARS E
seri vemettida trata db Porte.
BRINDE À TODOS OR ASSÍGNANTES, Piá cada trimestre, ui
numero com 8 paginas chejas de figurinos
de roupa branea,
ASSIGNATURA — Seia
Ei ã ER
ANNO. — 92 numeros com [:8CO
gravuras em preto ,g coloridas, D2
molies cortados, tamanho natural,
43000.
; PR GEES Sa Ob
— SEMESTR HW. — 2ê numeros cuia
9UU gravuras em pro 8; Colori-
y SRU Os
idas, 26 Dulites a Bi taima”;
into natiiral, 28100,
«TRIMESTRE, 13 númards coli
450 gravuras. em preto; e colori-
das, 13 moles Coriaddá 6 tam;
nho natural, 15100,
LISBOA, PORTO E CoIMBRA
a) EA gia
30 “Brávu-
o: as um molde
o natural,
“DtB niimero contendo
ras en breto ejcolorid
cortádo, taiânh
oa
O réis
ç a Tu
OS—Rua Garrett, Lisboa
Na emtrega….si8
GARNE DE PORCO
FRESCA
tonio Os dignos verbadores dat E eu Franeisco Cesár Gon- Lei do Sello; coordenadas em fór- Vende José Nine – Sidi
tariara niunicipal, srs. José galves, escrivão o gubscrevi: Ima de repertorio alphabetico. UNI-| «o: DR epi A Va DE EUR S E O ND
a a a pe a uy EN E pra NO ER Dá-se uma, boa machina pRoto- | da proxima sextarteira em dl;
Diniz dá Silva Mendes é Joa- Verifiquei OA edição que contém as ALTE- iraphiea 134 18, eu borg estado. pad on o ONDAS
quim Ferreira Guimarães Lil Almeida Ribeiro RAÇÕES e MODIFICAÇÕES np- a Gilbi comprar, 03 seguintes ilje- | entes Rua Serpa Pinto Certa;
F E Ê Â € 3 $ ç fode sao, Ki fr pe Into 1 ê AC. 3 L se da Ss J E Ê
3 Es O ras é [O SaEAS mmiiino h provadas ta vitima sossão parla- Danni s RE aa
tas zeladoos Interesses pti-1 rem PRADA as Rr dotaça ONGAE Rj bra elo seu valor;
ina téem zelado NA Ra 5 E E = ANNUN: To | mentar, resoluções sobre Interpré- es pe E Car de Ea DE das
blicos e posto a: borestidade: SEN 1 obtuzador para. ivistantaneos, |
. f BE ção Ceres 5 E Ea
je ANS jo tação da mesma ler Preço 200 réis LOJA DO POVO
aC q taçac e $0 af fes
Po : S css i(franco de purte),e,… s-ÍR Si Ro DB a SEO A
Pô Junia de Diveito dg Co. | Presta clição RE lirênios lipo Mein. para labiratorio, 3 calibres
Pelo Juiz de Direito da Co-j Presta edição não fazemos Expo ide vidro, 6 chassis, prensas; 1 ca-
paso ia ; e Da )
Red 25 ; SIR Aa ÇA Piso NNE OA
RE a AP LB VI SEN pare O é -aaui hp E = sia ear A hano RM: Perreira CERTAS
marca da Certã, cartorio do |dição. dixadno) como até -aqui TAP escura para campo à BUPhOrr + cine
& hombridade do seu caracter 4 pannos de fuxdu; É tiwas; 1.fan
énergico e toda à sua activida
te ao sétviço de todas às idéas
DES a se TE RA AS Asa Mende O ido nosso, aystente; por ter sido a; Ea rapdanS UN eo ! no Lies am doa CAES RE dado gpa roy S e RAD Soa SAR
stais res e Oppondo in-| frserivão ab tlXO – Assjunado e j USO MpSso. Rjstemuy por tur sigo a, para secear chapas; | almotariz e as AT
astas € niob PE Ee : Fan de edição de finitado numero de exem- [‘ºS Para s6 St o qo vol, Chitas baratas de 80 rs. o vova
do a 60 réio, já EDS qd
Assucar de e Kia 270 réis:
Dito de. 2.2, 960 réis,
Dito mt 9 200 reuso io EE
Este estabelecimento . tem actual
quebiantavelmente o set voto!
tudo quanto repersenta um
lesperdicio louco ou urita ini-
puidade escandalesa:
Se Pesta tenipera fossem
o aitctos Vinvêntario ornheitio. [CS des AA ao ui 3 copos graduados, 3 fúniz de vi-
psd E seno = sun plares, mas expedimos a obra para | o dio trazer FERA
logico por “obito e José Ma- todas as pessoas que a reclaniarem, NE o E f E esndos a S 1
1 1 e z 5 Es : E DA : Vrartt £ O) sd Endgres e $ s 4a j Q
iheus, morador, que foi no mandando cobrar por Jntermedio ta de eus 3 ic ê
[FA nfs rs RT TT Orrel | respectiva ID DOrEa o Ped a ra PESAR Sca is
Valle dos Pinheiros, fr Gaia ar ARE E Re ainda otros objectos preciso aós
PO lairogN:: Flo ta marca |taréa audo Dao preiram e RR no SRS ; Fei é : Rice ASR
4 Oleiros; Desta : Comarca, Rali funtadrontá com o sedido, di |Photograplio. mente um variado, sortimento dé
eitos todos Os Vogiaes’ da ca- correm editos de truFia À dias a rigido. É EMibliothoca Dipuid. det Ed RR jfcasemiras que se vendem a DR
sena a situação | coirtar dasegiufida e viltima PU-|Lesislação», Rua da. Atalaya; 183.) Para mais esclarecimentos, “Ip tade do E 7 Sópte de 3 que
no que blicanão; do respectivo a fp o cBisbõa [BF se à esta redacção, Pd a
oo reis.is.@@@ 1 @@@
“escriptorio da Empreza, rua do Norte, 145, nas principaes livrarias,
– as aguas
La oratorio chimico- industrial
ECHODA BEIRA
a são é ope = a
. meto tur O Er TRISTÃO
See do ea =
ORIGINAL DE.
JOÃO CHAGA
Eliustrado com perto de
299 gravuras.
er
Romance palpitante actu- ‘
alidade.
O CRIME DA SOCIEDADE
Desenhos e aguarellas origiraes de ANTONIO BAETA
BO reis–CADASEMANA–BO reis
Editores: LIBANIO & CUNHA Rua do Norte, 145-—LISBOA
CONDICÇÕES DA: ASSIGNATU A: Serão distribuidas cada
“semana 2 folhas in.4.º, com 3 gravuras, ou 2 folhas, com 2 gravuras
CHROMO em separado pelo preço de 60 REIS, ou em tomes de 1
folhas som 28 gravuras e um CHROMO pelo preço de 300 REIS. Para
a provincia expedir-se-hão quinzenalmente 6 folhas ou 4 folhas e 1
CHROMO pelo preço de 120 REIS, mas não se satisfazem pedidos que
não venham acompanhados da importancia. Assigna-se em Lisboa no
na
GALIERIA MONACO e nos bEtabeletiitntos onde estiver o aa DE -an-
nunco. C onsideram-se correspondentes as pessoas das provincias e ilhas
a se responsabilisarem por 3 ow mais ass’gnaturas.
E a
COLL ECÇÃO PAULODE COKE
0 BIGODE | Traducção de F- F. da Silva Vieira
NOVO ROMANCE DA COLLECÇÃO
Ilustrado com magnificas gravutas 40 reis–cada semana—40 reis
* Rerzance em 2 volumes. O preço da obra completa não excederá
800 reis.
Dna Deiduly da Jo da Cortã
Approvada pela junta consultita de sâude publica e amu-
clorisada pelo governo. medalha de praéía bas exponi
ções de Lisboa 1593, Anvers Esda, Saiol Ettemne 1855
concursaG de llygéene Bruxcitas ES DO: Meéedatha de ouro
diploma de honra. Marselha e) Concurso de Hypiens de
Londres 1896,
Esta agua é apresenta uma composição chimica que a distingue de todas
minero-mediemnass até hoje empregadas na iherapentica.
Dove as suas príncipaes propriedades ao «sulfato acido de alúmina»,
que no organismo humanoa ctur como «adstringente tobico e desinte
“ tante», e assim se explicam os notaveis benefícios que o seu uso produz
pecialmente nas doenças de:
ESTOMAGO, GARGANTA, DIABETES, UTÉRINAS, OBESI
DADE. ULCE RAS, SYPHILIS. DIARRHEA, PURGAÇÕES, EN
TERITES E NAS INFLAMAÇÕES EM GERAL,
Não tem gazes livres; sabor muito agradavel qúer pura qrer misturá
da com vinho..
A’ venda nas principaes pharmacias é drogarias e nos Depositos:—
Porto, raa de Santo Antonio, 49. — Coimbra: Drogaria J. Figueira & 0º
— Figueira: Pharm. Simões d’Oliveira.— Thomar: Phurm. Forres Pinhieiro
Depcsito geral. Rua dos Fangúeiros, 84, 1.º
AISBDA
CENTRO COMMERCIAL
DE
LUIZ DIAS
Completo sortimento de fa-
de
“AP, Moreira Lobo
“€1, Rua da Piedade, 41
(a Campo d’Ourique)
“LISBOA ETA
“Este estabelecimento tem actual
mente em laberação, e póde desde
Rê satisfazer todas as encorsmendas
“que lhe sejam feitas da provincia,
dos | seguintes: productos: GRAXKA
QUADRADA tbobala); dita preta,
redonda, (M. Lonp) n.º 2; dito n.º 15.
dita de- Corr dE nos: dita
ra pellica NE fel etmey 25
PU INSECTICIDA (M Eouvp)
preparado para destruição dus
seda, mercearia, ferragens e
quingquilheriys, chaperis, gua <] da-chuvas e sonsbrinbas, len- ços, papel, garrafões, relogios torios, folha de Flandres, esta rio; chmibo; drogas, vidro em chapa e nbjeetos do mestao, via ratos, toupciras e outros animaes nho do:Porto, Fcores e Cognac; damninhos. DESINFEÇTANTE |hsros de estudo € Tttexetios ASIA TICO. TINTA PARA ES-itabacos etc; ny ID E é E > + 3 grid
o em frascos, ou lutas de Preços extraordinariamente!
baratos e sem coripetentia
Agencia da Corspanhia de’
Seguros Portugal.
ELE XIR DA “IBSRIA para a
cura proomptae radical-das frieiras,
Remeittese. para: a provincia, france
de portes quem cuviar 280-réis li. mx Ga Rs Rig
Dm A namo ta T Praça do Commercio, 1 a É
CERTA
zendas de algodão, lã, linho e|
de sala camas de ferro e luvas)
FOGOS D’ARTIFICIO
U pyrotechnico David Nues e
Silva, da Certã, satisfaz para todos
|os pontos do paiz qualquer encomn-
| menda de fogos, em todos os genes
ros, por preços sem tompetencia.
Apresenta sempre novos e variaí
dos trabalhos, d’um eífeito surpre-
hendente, rivalisando com os me-
lhores do estrangeiro.
Este pyrotechnico, já bastantó
conhecido em Portugal, onde os
seus trabalhos teem sido admirades, |
fui quem forneceu os fogos queima-
‘des em Lisboa pelo Centenario de
Santo Antonio e em Thomar pelo
de Gualdm Paes.
Correspondentia-e pedidos ao py-
rothechnico
Dari Nunes e Silva
RETRATOS
Tiram-se em differentesta-
manhos desde 500 reis a duma,
e nitidez,
Encarega-se de ir tirar ph
tographias a qualquer ponto
| a’este concelho, mediante ajus-
te especial.
Quem pretender dirija-se a
Luiz Dias, Praça do Commer-
cio OERTÃ
disbriea a Pague.
Y nE
Papelão nacional
Unica premiada na exposição in
dustrial de Lisboa em 1893.
Cada mago de 15 Kg., contendo
8a 30 folhas, formato 64 x 80, 900
réis. ‘
Satisfazem-se com ranidez todos
quer estação de Lisboa por conta
da fabrica, quando as encommen
das sejam sHperiores a cinco mas-
sos. Acceita-se apara em troca.
«Grandes descontos gos revende-
dores; sendo a prompto pagamen-
to».
“Todos cs pedidos. dirigidos ao
escriptorio da fabrica-Brito No
gueira. —lRina & Alcantara, 62 a.
LISBOA
CARRO
Pedrogam Pequeno, participa
ao publico que tem para alltt-
gar um carro com parelha, eti-
jos serviço pera qualgrer Joea-
lidade, entré Thomar é Certã,
faz por preços comimodos.
LOÚRENÇO CAYÓLLA
CORAÇÃO DOENTE
E volume 500 reis |
Vende-se nesta redacção”
Tambem se vende no” Centro
Conmereial— Praça. do Cominercio
—Eertã,
Simm intogreghus
” DE
Padre Elas Simões da Silva
Antigo missionario
E:
das Missões Bltramarinas.
— Fvolume— EOON’ réis. ;
Editores— op os & 0%
Mais de29 ‘annos de: bom: exito! |,
Lisboa.
garantindo-se au sua perfeição:
os pedido, sendo postos em qual-|,
José Alexandre da Costa, de!
119, Rua-do” ra 123-=Porto!.
TTPDÊRAREIA
ro
RUA DO: vaLhê
Sra É tda
N’esta officina se fazem todos os trabalhos concernentes É
arte typograpaica, para o que tsm pessonl habilitado, pjv pres
tus askás rasoavei:i
Ácceitam-se encomimêndas de factiras cofilmeie ás, biz
lhetes dé estabelecimentos, memorahduhs, participações de ca-
sumento. ete., etc.. impressos officines e bilhetesde visita, para
o que esta qe possue um grande e variado so timento de ma-
teriaes que mandou vir expressâmente das prirmeiras casas de
Garante-se o bom scabamento dos trabalhos, a nitidez e
“promptidão,
Diréttor espíritaal do Seminario a
pais DÔRES» E Dna
rd Pó 6 Pasta dentifricios Fis y e
bos
. PP, BENEDICTINOS É
da ABBADIA de SOULAL (Gironde)
DOM MAGUELONNH; Prior |
8 Medáilivis de Durisdrvxelias ipso = Londres 1884
AS MAIS ELEVADAS REGOMPENSAS is A
INVENTADO f cs amis Pag Bros UM
xo ANXO 3478 fltrio BOURSADO PR
« Quéd quatidianó do Elixir Den: sia ea
| fifricio dos RR. PP, Benediê:
tinos, com cose dé aiguinas goltas
com agua, prevem e cura a cartó dês
dentes, enbranqueceos, fortaltttit
do é tornando as gengivas pettei:
tamgnte sadias.
« Prestámos um verdadelrô fcis
viço, assignalário aos nossos lai: %
tores esté ântigo e qa a
parado, à melhor êtirtts Fe é
a prtetaa Vo pera as
AFSCRdSE Gontárlas: db
Casafiindada om 1807 SEGOIN US O Griik- do- de Seguái ; ÉS
Agente Geral :
o =, Deposito em todas as lidas Perfuliekias; acne ê stores às: | Es
6) Em E. cas& do R PERDE Hdx do Ones, tU0:
Dmae a Srt
INSTITUTO ELECTRO-HOM(OPATHICO.
RUA DA PALMA, 115, 1.º
Director-Proprietario: — Macedo de Bragança
-— ie nim
Depasito getal (Portugal e colonias) dos medicamentos ELECTRO:
HOMCBOPATHICOS
Phamacias portataeis pata hospitaes. azy os é imissões
carteiras dé bolso para vingém com 6s prititipaes
remedios; livros é reyistas em too as as linguas elvilisados
para o estúdo scietitifitd e pratico Ceste sjatêma
Este estobelecinchto compõe-se de consultorio metlico ondé
Se dão consultas todos os dias das 9 às FÊ da midnhã;
da 1 Gs 2 dá tarde é das & às 8danoit
GRATIS PARA OS POBRES
Pharsiaciá especiht laboratorio chímico é bacterão logico; perfumariá &
alimentação hygienicas.
RAE RP e —— 0
Seceúrsal nió Porto=INSTIÉUITO ELECTRO HOM CBOPATHICOD=
Pharrinueiá Central
nãa dé safito Antonió 20%
Forftcemiise qrestivmarios aós doentes ». Adevesse telegraphico . Í
das provineias e estriigéiro” Efectro- Homéopathia. LISBOA
ALFATATÁRIA
Trabalhos era todos ós generos por artistas de Lisbcas
Critrairte sé à perfeição ê bom acabamento das obras”.
FAPOoS DESDE 48500 EM IS
Erande sóttimento de fazendas de lã.
CENTRO COMMERCIAL
Luiz Dias
rar, Praga! do Comimércio, ERA
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Editor respunsave- ANTONIODIASD’ OLIVEIRANIODIASD’ OLIVEIRA