Voz da Beira nº95 30-10-1915
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as E ici e Administração
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REDATOR PRINCIPAL:
| Prnuctnoso Pires
ADMINISTRADOR E EDITOR:
ee re tema
RD Pedro Ramalhosa
— = —
Bus Br. untos Balente
» Assinaturas
Ato, 15200 réis: Semestre, CÓN réis
Brazil, (fracos) JUGO so Avulso 30 rs,
mento
“Propriedade da Empreza da Voz da Beira
Liceu Colonial
Parece estar superiormente tes
Folvida a criação d’um liceu colo-
nial no nosso concelho, aproveitan-
do para isso o edifício do antigo
Colegio das Missões cm Sernache.
Sinceramente rejubilamos com
a notícia, que, a ser verdadeira,
representa para a nossa região um
valioso meio de édiicação alem
d’nma fonte poderosa -de vida so-
cial,
“Nalidos que sejam os aetos ali
“realisados sem o que se não com-
“preende esta transformação, gran-
“de economia virá para as familias,
o etsa em condições faceis de po-
“derem dar aos seus filhos uma
* Elgididão mais completa.
Alem d’isso, como se depreende
“do proprio titulo do estabelecimen-
to, os alunos ao terminarem o seu
“Surso terão o futuro mais on menos
arantido por meio de Flag
no ultramar. »
“7 Não está ainda publicada a por-
tarin que cria o curso de estudos
a seguir, todos mais ou menos em
relação com a vida colonial, mas
é crivel que constitua um curso es-
* pecial que complétado com o da
“Escola Colonial dê aos alunos uma
instrução adequala &s exigencias
* da missão civilisadora que, todos
“os colonos são obrigados a desem-
nhar.
esiêntor alem do Quiecses Seta a
— conhecimentos cientificos, terá de
“ser na sua maior parte pratica e
visará como factores indispensáveis |
as profissões: é oficios capazes de
bastarem ás primeiras necessida-
“des -gom que luta tado o, africa pista,
Ro por esta forma ter pesolu-
ção muitas dificuldades até agora
insuperaveis para muitas fiúmilias,
=” quem por estreiteza do orçamen-.
to cazeixo não era permitido iman- |
dar os filhos para longe à frequen-
*tarins estabelecimentos de ensino.
E’ esta uma vantagem digna de
* apreço, que por certo todos. apre
“eiarão dignamente pois a sua efi-
cacin se fará sentir não só na re-
A nossa 1 populição estudiosa,
que até hoje tinha de fazér gran-
des percursos para Custelo Bran-
co, Coimbra e Santarem, em bus-
“ca de liceus não terá d ova. avante
desair dos limites: do eme) conce-
solho para perfager os “seus estados,
a & tudo isto. economicimente sem,
rigos de dissolução ine-
s grandes centros.
sempre um perigo enviar
ii de viajem nem os cons, À
o DEFEZA DOS INTERESSES DA COMARCA DOER
PUBLICA-SE AOS SABADOS
COMPOSTO E IMPRESSO;NA MINERVA GELENDA DE RAMALHOSA & VALENTE — CERTÃ |
A OR
crianças, ainda sem rumo nem de-
| feza contra as liberdades da con-
vivencia dúbia das cidades, para
um meio inteiramente diferente
daquele em que foram criadas,
Quantos ahi não encontram a
porta falsa para gastar nos passa-
tempos e companhias avariadas
longos dias sonegados ao estudo!
Para ESSAS cousas quando o
meio impulsiona favorecido por
uma natureza indolente pouco on
nada faz a vigilancia,
Ora a nós nos parece que. são
estes perigos por emquayto muito
pouco para receiar em Sernache.
O meio social, relativamente redu-
zido, não dá limites para grandes
desgarres por onde u mocidade es-
tudiosa possa perder.
Vive-se ali como em: femiline
até. por uma certa tradição honro-
say todas as pessoas se habituram
a considerar o estudante como um
elemento necessario à sua vida
Prezam no e estimam-no no que:
ele vale ou póde, e a suaindole ge-
nevosa e boa vue até ao ponto de
o associarem ás suas festas Uitimas
compartindo com eles us suns ale-
grins e tristezas,
Isto nos pnrece poder dizer-se
sem vislumbre de hsonja para Ser-
mache. Terra de sentimentos pie-
dosvs, edavada à sombra do seu
seminario, não será agora que
queira desmentir no conceito alheio
o credito de virtudes que fazem
hessun nos arege, ter entretanto
que jelicitamos o concelho por esta
aquisição, tão necessaria ao seu
desenvolvimento educativo, não
deixaremos de dar os parabens’a ,
Sernache por ver coroados de exi-
“to ns suas aspirações mis justas.
Não pode pass desapercebida
aos interesses da risonha aldeia es-
te aproveitamento que no Estado
aprouxve fazer do antigo edificio do
seu seminario; todos ali se senti-
rão felizes com esse novo estabele-
cimento que vem em muito reme-
diar as deficiências do meio, e por-
que assim o percebemos nos con-
gratulnmios com todos os seus fi-
lhos mann afecinoso gesto de sau-
dação.
sas Ep “era POS-
TAES ILUSTRADOS com
vistas da Cori dSO0O
“Cauda um 302. A venda na
FARMACIA Z. LUCAS
Estrada de Vila de ei
CBS ma 8: pasâga à correspomdendia. |
Coisas & loisas…|
Cautela com esse
candieiro . .
Ha dias na rua do Vale um carro foi
de encontro a um candieiro e… zê
Não é ja O primeiro nem o segundo |
caso d’este genero, sendo até raro que |
a iluminação. da rua esteja Completa,
devido aos abalroamentos
Ora desde que assim é, e à não ser
que se pretenda ter ali uma Ou varias
ratoeiras armadas ãos condutores de care
ros, parecia melhor que se fizesse a
substiluição dos candieiros de coluna
por outros fixos na parede.
Ganharia a iluminação da vila e os
pobres cocheiros: ficariam duma vez li-
vres de suslos*
Enquanto aos candieiros de coluna
poderiam ser aproveitados para os lar-
gos e ruas de transilo menos arrebatado.
Pela Aastria
Notícias (le Bazileia dizem que Os ens
triacos estão resolvidos a fundir fe
os sinos das egrejas para ocorter às ne-
cessidades da guerra,
Quando esta prevenção já sr fáz ape-
zar do reclame de tanlas vitorias, que
193
fará so um diga roda da fortuna desan- ;
dar.
B’ caso para snpôr que nem os sim-
ples chocalhos do galo escaparão a
crise, E
Por cnusa dos cacetes
ada semana, por efeito do
imento da ordem do sr. adinínis-
trador do concelho que probibis O uzo
dos cacetes mas festas, inercados e, lei-
ras, transitaram por
dust Og OF, Vl
Rei. ú
Conslára que se levantariam ali dif
culdades à execução daquela ordem e
por isso o sr comandante de secção jul-
gou prudente reforçar 0 destacamento
MOS, EAGnçã O hiato
para evitar, qualquer ocorrenóia desa-
gradavel.
Felizmente: que indo correm na mes
lhor ordem; os caceteiros houvéram por
bem aparecer desarmados e oúlros me-
nos prevenidos fizeram entrega dos va-
rapaus ao seremolhe tomados,
As forças reliraram na seganda feira.
Um documento historico
O vei da Servia dirigiv ao. exercito
uma proclamação dy teor segointe:
«Sei que judos os sérvios estão pron-
tos’a morrer pela patria. A idade tira-
me as armas (da mão. O vosso rei já
não fem fórças para guiar o exercito na
gnerra ou para a vida on para à morte,
sou um velho fraco que apenas podê
abençoar lodos os servios, soldados, cis
dadãos, mulheres é creanças; mas dou-
vos a minha palavra que, se uma nova
Infa nos cansar a vergonha de sermos
vencidos, não sobrevivere! à ruina e, com
a Patria, morrerei tambem!»
Mictorios
Continua a dormir o sono dos justos, na
casa das arrecadações, o celebre miclo-
rio adquirido e pago pela camara muni-
cipal ha dois anos, Pougo mais ou menos.
Ja ara tempo.
ta vila para Ser”
SEMANARIO INDEPENDENTE
Anuncios
Na 3.º e 4.º paginas cada linha. 39 réis
Nontro Jogar, preço convencional
Annnaciam-se publicações de qua so
rveselra ntá exemplar
ac se resliluem os originaes
| Os Jogares santos
ea guerra
| -Refere um jornal francez «Le Matin»
| em telegrama de Alexandria o seguinte:
| + Todos as conventos de
| pertencentes a comunidades francezas,
russas ou Nalianas estão transformados
cin casernas.
Milhares de recrutas exerciiam-se na
planice da Samaria, e no Monte das Gli-
veiras, One oficiar nães fizeram
Lelevar postos de ohse
No ha estabela
ISP UMA vas-
| ta carreira de tiro, onde as tropas Iuy-
| ARE :
| cas se exercitam diavimaento, muitas
horas, sob à direeção de sargentos tis-
tractores alomães, viúdos dé Constanh-
nopla.
O emprestimo
Apenas nolícias vagas aparecem nos
jornaes de grande informação ácer À
deste assunto, Cuonstaudo que à governo
não conguiu dos bancos o conciso pa-
ra o emprestimo dos 3:000 contos.
Diz-se que em virmade disto, O guver-
no diminui o qr
tus,
tilativo a Í
mas como são ini
30:000, recorreva ao avr
lação fidnciarias
Aumentar a cirenlação fiduciaria que
Já ultrapassa muito o limite qe e À cfen-
cia financeira marca;
siada loucera,
Eles lã salian !
000 con
avhis os
to da cireu-
Final duma comedia
Que a União Sul Africana havia ofera-
eido SOD cavalos o governo porimgnez,
disseram muitas vezes Os jomaes de to-
dos os matizes e disso nos fizemos eco,
afirmando alguns que jato era uma pro:
va e
impatia pela Republica e mais
renustancia” quê obrigava Portus
sl agora ApUVQUESO Quê laes Ca-
alos foram comprados pelo governo +
pagos em muito bom ouro.
Ro melhor do caso é que chegados
a Lisboz apurou-se tambein que estão
atacados de mormo,
Inspecção escolar
Por déspacho ministerial de 14 do
corrente, foi consignada a favor da
inspecção escolar deste cireno a quan-
tia de 1I2A00 para despezas de trans
porte e gratificação ao respectivo ibs-
pector. á
Novos impostos
Afirma-se que o governo, usando da
anclovisação que o congresso |he conte=
rio, var decretár um abmento a cum
tribuição industrial,
E nós cá estamos para pagar.
Previsão do tempo
Em Portugal e ha da Madeira:
NOVENBRO
“TEMPO BOM:–De fa 4 e de15 a 20,
TEMPO BOM FIXO; —Entre 25 e 30.
CHUVA—Entré 5 e 14 a 21 e 24,
‘PEMPESTADE = Entre 5 e «10.
Se os calculos não falharem [
A Vibra
O valor da libra no Brazil é presen-
“temente de:199591 réis e em Portugal
de 65766 réis.
1005000 réis fortes no Brazil
| sentam a honits “cifra de
pi pe
reis,
Anits “cifra de
pi pe
reis,
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SPEARS o REC — PE vê rs PIU UR tá Olds ; q
dn 3 sabtad co UA oiro Gs A Gts prum a.
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AGENDA:
—— ATENÇÃO
[Secção literaria
JRoijamos «os nossos
meresados assignantes que
sginda estejam em debito |
A’ fonte do Retoludo
De visita a seu erro o enr.
dr, Luiz Lereno, está na Certa, o
snr. Murio Judice POliveira, phar-
maceutico no posto da Miséricor-
dia de Lisboa.
— No passado domingo | Bitferam
em Abrantes e Sardoal 98 snrs. dr.
Luiz Lereno, Joaquim Tomaz, Aca-
cio Macedo, Augusto Rossi e Fruc-
tuoso Pires, ê
— Está paroquiando a freguesia
da Varzea dos Cavaleiros, o sr.
«ada suarassignutura se di-
=gnem satisfazela pela me- |
hor fórma ao seu alcance.
Aos de África e Bra-;
“gil será convemente a re-
“cmessa em vale de correios
I2-9-915
“Saudoso Reboludo, como és lindo
No teu frescor de fonte murmurante !
c4º sombra da mimosa verdejante
CAs tardes passo, teus echos ouvindo.
-Mo som das tuas aguas vou carpindo
á
cu notas de Banco.
Muito agradecemos «es-
“ta atenção que nos evita-
“rá “a remessa de «avisos
pelo “correio.
Camara Municipal
– Sessão da comissão executiva
-de 24 de Outabro.
Presidencia ‘do sr. Herminio
“Quintão, com “assistencia dos vo-
gaesgrs. Emídio Magalhães, Joa-
«juim Nunes e Demetrio Carvalho.
—O sr. Quintão declara que
tendo regressado a este concelho
-entra em exercicio.
— Foram presentes os documen-
tos dos concorrentes ao logar de
chefe da secretaria, srs. dr. Ernes-
to Marinha, dr. José Bartolo, Er-
nesto Ferreira e Augusto Rossi.
—Nerifica-se que “todos -os-con-
correntes setisfazem as condições
“<lo concurso com excepção “do sr.
“ar. Marinha, a quem falta o ates-
tado de bom comportamento mo-
rale civil passado pela camara,
plo que é excluido do concurso.
— Resolve anular o mesmo -con-
“eurso por se verificar que não foi
mpublicado o respetivo anuncio num
«tus jornaes da-séde do distrito, co-
emo é de lei, abrindo-o de novo.
* — Não havendo nada mais a tra-
tar é encerrada a sessão,
———— e
GUARDA HAGIDRAL REPUBLICANA
, MCORRENCIAS DURANTE A SEMANA
Daetn da Map Hã
Foram: remetidos ao poder judicial,
«em 21, por causarem damno n’uma pro-
ipriedade e resistirem à auctoridade, Ma-
muuel Antunes, Adelino Costa, Manuel
“Fernandes e Manuel Antonio, do logar
“do Painho.
Foi autuado em 23 por infração do
carte 492.º do codigo de posturas, Ja-
“munrio de Oliveira. Braz, das Sarnadas,
freguesia do Marmeleiro e por infringir
o art.º 32.º do mesmo. codigo, Adelmo
“Caldera d’esta vila, :
Posto do Prosnça a Nora
“Foi autuado em 2 por infração do
“art.º -85.º do codigo de posturas, Joa-
quim Fernandes Aves, do Galisteu,
Posto do Vila de Rel
Foi capturada por transportar contra- |
dando, em 22, Izabel da Encaroação,
«de Almeirim,
“Poiauluado em 26, por “agambarcar
avos, Sebastião dienino, da Cabeça do
Poço.
Dr. José Bartholo
“o Sabiu para Lisboa, aonde conta
demoras algum tempo, o nosso
amigo sr. dr, José da Silva Bar-
“Bao, udvogudo wleitas ComuLa,
“Secretas maguas que o pinhal distante
“Comigo repetindo soluçante,
Sentir parece mum gemer infindo,
“Quando em’socêgosarpiro o teu”encanto
E no poente em fôgo o sol-desmaia
Atraz de si deixando escuro manto,
Então, saudade immensa em mim se espraia
E ao pé de ti me encontro em mudo pranto,
-Róto o quebranto que o seu sonho ensaia.
Fernando Baptista Gouveia
AUDIENCIA GERAL
Cono noticiamos teve hontem lo-
gar a audiencia geral para julga-
mento do reu João da Silva Maio,
solteiro, barbeiro, de Pedrogam
Pequeno, acusado pelo Ministerio
Publico do crime de homicidio
frustrado na pessoa do sr. Angelo
Henriques Vidigal, da mesma vila,
facto que teve logar junto á casa
do mesmo senhor, na noite de 14
de agosto de 1914.
Tendo sido anulado pelo Tribu-
nal da Relação o primeiro jalga-
mento, volta a responder por de-
terminação do mesmo tribunal,
Eram 11 horas quando se cons-
tituiu o tribunal sob a presidencia
do meretissimo Juiz sr: dr. Fer-
nando Matoso, representando o Mi-
nisterio Pnblico o sr. dr. Luiz Le-
reno, e estando confiada a defeza
do reu ao douto advogado. sr. dr.
Ermesto Marinha.
Feita a chamada das testemu-
nhas e jurados foi sorteado para a
presidencia destes, o sr. Manuel
Dias Orfão, do Olival.
O sr. dr. Marinha faz a defeza
do reu, depois/ do que-se procedeu
gut lei determina.
Eram 12 horas quando se co-
meçon a proceder á competente
inquirição das testemunhas de acu-
sação e defeza, que decorreu sem
incidente, findo o que o meretissi-
mo juiz concedeu a palavra ao di-
guo agente do Ministerio Publico
e ao douto advogado do reu.
Seriam 15 horas quando o juri
recolheu à saln para dar o seu ve-
redictum, tendo dado o crime co-
mo provado, sómente como ofen-
sas corporaes com impassibilidade
de trabalho por 30 dias pelo que
foi condenado em 20 ímezes de ca-
deia, levando-se em-conta o tempo
já sofrido e 12 mezes de multa na
razão de 100 réis por dia.
Eram 17 horas quando termi-
nou o julgamento,
Dr. Hermano Marinha
Foi nomeado professor interino
“dus cadeiras de portuguez, Eran-
vez e geogrulia, para o Liceu Colo-
nial, de Sernache, o nosso amigo
ar, dr. Hermano de Sande Marinha,
Os novevs parabeins,
IMPORTANTE DONATIVO
Pelo sr. Albano Ricardo Mateus
Ferreira de ordem de sua cunhada
sr.* D. Elisa Julia de Castro Fer-
reira, foi entregue na tesouraria
da Santa Casa da Misericordia
desta vila a quantia de cem escu-
dos, com destino 4 conservação do
Hospital de N. S. do Carmo, se-
guindo assim a obra meritoria de
seu marido o nosso saudoso patri-
cio sr. José Ricardo de Castro
Ferreira.
Pp; e Moura
Consta-nos que ‘o nosso distinto
colaborador sr. Padre Artur Men-
des de Moura, que presentemente
está paraquiando a fregnezia do
Marmeleiro d’este concelho, sahe
em principios do mez proximo
para à Figueira da Foa, aonde vai
colocar-se como professor no co-
legio Liceu Portuguez.
Sentindo a ausencia d’este nos-
so amigo desejamos-lhe mil felici-
dades.
Datas Pa –
para semente
Varios productores e exporta-
dores de batata solicitaram da di-
recção geral da agricultura que se
interceda junto do governo de Pa-
ris para que este conceda a ex-
portação de batata de França, des-
tinada à sementeira em Portugal.
Por seu turno aquela direcção ge-
ral oficiou ao ministerio dos es-
trangeiros, para que este obtenha
a referida concessão, já feita á
Hespanha e a outros paizes,
Pro lo
A sessão extraordinaria,
do Congresso
Diz-se que o unico fim do sessão
extraordinaria do Congresso que |
se deve realizar brevemente é de-
fimit a attnação politica, fazendo-
se declarações perentorias sobre a
nossa RRUATE ão internacional peran-
te a guerra.
“POTE da folha para
azeite, em mui-
to bom-estado, vende?)
qu
dlsnrigho qoires o dura |
padre José Francisco, que por
muitos anos exerceu o cargô de
coadjuctor n’esta vila.
— Esteve na Certã, ro -distincto
poeta sr. padre Francisco Seguei-
ra,
—Em viagem de serviço foren-
se, esteve na Certã tendo já regres-
sado a Lisboa o sr. dr. Eduardo
Silva habil notario na capital,
— Esteve na-Certã na, passada
2.º feira osr. dr. Guilherme, Fa-
ria, de Ferreira do Zezere.
— Está completamente. restabe-
lecida da doença que a deteve al-
guns dias por casa, a gr.* D, Faus-
ta Soares Costa.
—Com sua esposa Tegresson da
capital á Cadiceira, o sr. João Fa-
rinha Leitão.
— Está na Certã, em serviço da
sua especialidade, o sr, José Mar-
tins Churro, conductor de obras
publicas, a cargo de quem estã a
«secção d’esta vila. ,
—Da viagem que fizeram pelo
Alemtejo, regressaram já a esta vi-
la, o sr, Antonio Nunes de Figuei-
redo, sua esposa e afilhada menina
Ema Martins,
— De visita esteve-na Certã o
nosso patrício sr. Francisco. Dias
da Silva, dos Cabaços,
— Está doente ha dias asr? D.
Conceição da Silva Baptista, digna
professor oficial n’esta vila.
— Durante a semana vimos na
Certa, 08 nossos assinantes SIS: dr.
Custodio Paiva, Herculano Paiva,
João Lopes da Silva, Antonio da
Silva Gonçalves, Manoel Henri-
ques, Afonso Lima, Jogé Pestana
dos Santos, Antonio . Cristovam
Gaspar, José Gonçalves“, ReijTai-
dos Santos” Antunes; Manoel; Car-
doso dos Reis, dr. Julio Peixoto,
Antonio Ribeiro d’Andrade e, po
quim Nunes Correia,
Aniversarios
Fez anos:
No dia 26 o ar. Carlos Ferreira
David.
Fazem anos:
— Amanhã o sr. Domingos ee
los da Silva-e o menino : Orlando
Marinha Lucas.
—No dia 1 or. Antonio | hide
tins dos Santos.
—No dia 40 menino Fernando
Roza Mela.
cãsa
ONBEIO
Dignaram-so psgar, 2 sua assinafura
os srs. Alberto Farinha, Isidro Barata
Girão, Manoel da Silva Cardoso dos Reis,
Antonio da Silva e Serra, pudre Guilher=
me Nunes Marinha, padre, João: dasdGruz
Prata, Manoel Nunes Farinha, iJeronyino
Albino, Carlos Gatdeira Nibeiro, Augusto
Justino Rossi, Luiz Domingues da Silva,
Fernando Bartolo, Antonio Nohés à Silva,
Danjamim dos Santos Pies, Eugenio Let-
são “pelo Joaghan- Toma (oToma (o
@@@ 1 @@@
Ra S9-10-915
VOZ DA GEIRA
| Vila de Rei, 26 —A constro-
ção da estrada para ligar este concelho
com a Certã está apaixonando vivamen-
te os povos desta localidade. B porque
“» JRo ha de ser assim se 0 progresso des-
é = ta vila depende de tal ligação?
“ Já aqui foi dito por outrem tão dedicado
amigo desla terra como nós, que a coas-
trução da estrada a que nos lemos refe-
mudo talvez com enfado já dos nossos
– leitores interessa tanto a Vila de Reirco
ao à Cerlã; e não exagerou porquanto
essa vila ficava «depois de ligada conosco
“Mais proxima do caminho de ferro do
«que actualmente esta.
“Ha neste concelho verdadeiros e de-
dicados amigos da sua lerra e que por
ela estão dispostos a trabalhar até Jo
sacrificio, portando cada um prestar-he
O maior gumero de serviços. Bsses pa
Wiolas e em breve benemeritos do con-
“velho vão oferecer ao governo a impor-
tancia necessaria para a construção e li-
– gação dos dois concelhos! Eis pois a no-
tícia que acaba-de chegar até nós e que
com muito ealusiasmo publicamos, pro-
metendo voltar ao assunto logo que se
esbocem as primeiras deligencias ho
sentido indicado.
— Esteve tigeicamente enferma a sr.*
; Sp; Maria da Nazaré Nunes, inteligente
“ professora vficial do sexo feminino d’es-
a ta vila,
Com sen filho José regressou a es-
ta vila a srº. D. Maria dos Anjos Tava-
res.
—Com sua esposa regressou tambem
á sua casa do Cabecito o sr. José Henri-
ques Alves Proes, importante proprietas
xo e capitalista n’este concelho,
«Tem estado na sua importante casa
do Souto o sr. José Rodrigues de Matos
€ Silva, habil farmaceutico n’esta vila,
—Tendo passado mal, encontra-se de
“guarda ao leito o sr. Julio Pereira de
Matos, habil secretario de finanças n’es-
te concelho.
– — Vimos aqui a semana passada, Os
“srs: padre Manoel d’Oliveira Pires, José
Henriques d’Oliveíra é João Nunes.
—Está em vias de completo reslabe-
lecimeuto com o que muito folgamos a
* esposa do sr. Boa José da Silva, do
Pezo.
“ — Estiveram Elie nós os srs. João
d’Oliveira Xavier e ldro d’Oliveira
Braz, k (1.)
5 =———— oem
Ensino secundario livre
Pela lei orçamental votada em 31 de
– agosto dêste ano, o ensino secundario
feito fóva dos liceus fica ligado estreita-
mente a estes estabelecimentos e sugei-
» to a uma rigorosa fiscalisação indirecta.
Ninguem Pode exercer esse ensino
ga O Gutái: ter! ph Dartibatato (yr ana
me | a Repi blica & registado no
a Aeeaão dibtiato.
O praso para se fazer a acquisição do
Oiploma-e seu registo no liceu vai até
ao dia 31 de dezembro.
Coutinia este ensino a poder ser mi-
“onistrado na casa paterna, mas pára o
pe poder atestar que seu filho estudou
sob a sua direcção, precisa de. provar
na reitoria do liceu distrital à sua com-
petencia para à direcção do ensino,
Os estudantes do ensino particular ou
domestico têm de adquirir à sua cader-
neta escolar na secretaria do liceu dis-
à trital, fornecerem à secretaria a sua fo-
“tografia para ser colada & cadeneta o fa-
zerem-na preencher pelos seus professo-
– res. Nenhum destes alunos: pode ser
— adimitido à exames sem apresentar a
Qualquer cidadão que tenha as babili-
“ tações legais e queira abrir um estlabe-
Jecimento de ensino secundario particu-
Jar, terá de requever as licenças respec-
EE e é por fim requerer um diploma a que
+ ea de fixar um selo fiscal de 500.
—— mp
“PONTE DA BOUÇÃ
“> Fonda concedidos 8:400800 pa-
ra ocorrer-á construção desta ponte
sobre o Zenere, por onde, se hade
ligação do monso. EP
“sua caderneta devidamente preenchida.
tivas depois das vistorias indispensaveis |
| veiras n,º 71, –
os!
| Registo. Civil
Eovimento dnrants” Catsemana que fladou ré
— a3 do corrente mex
Nascimentos:
Dia 17—José Crisostomo e João Cri- |
sostomo (gemeos), filhos de José Crisos-
tomo e de Maria Joaquina, da Berta.
Antonio Joaquim, filho de José, Joa-
quim da Codiceira Grande.
Dia 19 — Adelino dez Brito Lopes, fi-
lho de Marcelino Lopes e Maria de Brito,
Curqueijal, (Pampilhal).
Margarida de Jesus, filha de Joaquim
Luiz e Luiza de Jesus,Edo Valongo.
Dia 20—Maria dos Anjos, filha de Li-
berata Maria, de Vale Tapado.
José Lopes filho de Antonio Lopes é
Margarida Nunes, de Vaquinhas Pundei-
ras.
Manoel Simão Junior, filho de Manoel
Simão e Maria Nunes, do Casal do Calvo.
21 — Antonio Francisco, filho de Ma-
noel Francisco e Maria de Jesus, de Fon-
Tainhas.
Joaquim Luiz, filho de Antonio Luiz e
Maria Amelia, da Fonte Fria.
21 Carolina da Conceição Rosa, filho
de Manoel Rosa da Horta e Maria da
Conceição, do Cabeço das Preces.
21 Alice da Piedade, filha de Amaro
Luiz e Maria da Piedade, de Carnapete.
Dia 23–José Nunes da Silva, filho de
de pais incognitos, do Pampilhal.
23 José Araujo Ferreira Junior, filho
de José Araujo Ferreira e Maria de Je-
sus, do Casal Cutelo.
23 Antonio dos Santos, filho de José
dos Santos e Maria da Conceição, de
Poiares.
23 Joaquim da Silva Pracana, filho de
Manoel da Silva Pracana e Delfina de
Jesus, do Chao da Forca.
Casamentos. (Não houve.)
Óbitos:
Dia 17—Joaquina Caetana, de 57 an-
nos, do Bravo.
Dia 18-—Ana de Jesus, de 55 anos,
do Bravo.
18 Joaquina das Neves, de 4: anos,
do Nesperal.
18 Olinda Simão, de 6 afos, da Lom-
ba, ?
18 Margarida de Jesus, de 50 amos do
| Vilar da Cárga.
Dia 19—Maria do Carmo, de 17 anos,
do Sesmo.
19 Maria do Carmo, de 60 anos, do
Casal do Bispo.
19 José Lourenço,
Vale Longo.
19 Luiz Farinha, de 592 anos, Ribei-
ros Cimeiros.
19 Maria da Silva, de 26 anos, do
Vale da Junça.
Fado Maria Rosa, de 87 anos, Ra Calva-
de 45 anos, do
anos, do; tampilhal.
Dia 20 —José Luiz Alves, Hê 6 mezes,
dos Fuleiros.
Dia 21— Delfina Farinha, de 11 me-
zes, do Troviscainho.
Dia 22—Joaquim Rodrigues de 44
anos, da Varzea Fundeira.
52 Amelia do Jesus, de 5 anos, do
Olival.
22 Joaquim Ferreira Pimpão, de 90
anos, da Herdade.
Dia 23-—-Manoel Vicente, de 76 anos,
do Fundão.
23 Marta do Carmo Farinha, de é anos,
dos Curraes.
23 José Araujo: Ferreira Junior, de
30 minutos, do Casal Cutelo.
ESTTE DA VOZ DA BEIRA
“O men jornal”
Recebemos a-visita deste novo. cole-.
ga, Semanário pedagogico do professor
e dos amigos da Instrução que se publi-
ca no Porto debaixo da superior direção
do sr. Antonio Pigueirinhas,
Apresenta-se muito bemfredigido e
recomendamol-o ao professorado em
geral, a quem virá prestar grandes e va-
liosos serviços. Alredação efadininisira-
ção estão estabelecidas nafRua das Oli-
mente vamos estabelecer per-
0 QUE TODOS DEVEM SABER
HEATRO Tasso
Recita por um grupo de amadores certaginênses
tom a ênpraçadissima comedia em 3 actos:
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D. MARIA ALICE, viuva ss = 0, uso ts. -— » D. Fausta Soares
MARIA, Criadalkrs- cio sto caj=to ca — » D. Branca Ascenção
FREDERICO LOUZADA, proprietario» – —Bx.mº Sr. Dr. Bernardo de Mattos
DR. RAFAEL DE LEMOS, adv.º na pro tia >» Adrião David
GASPAR DE MELO. 22 2.2on fotos aus = 3 Carlos A: Ascenção
TOME GONÇALVES, criado de Frederico . > Augusto Rossi
ACTUALIDADE
E a opereia em 1 acto
O CANTO CELESTIAL
Personagens:
ROLAIO o aimegoreada der co Ex SrºD. Hedwiges Ascenção
– Gasparntno Semifuza legro. Andante. . Ex.”º Sr. Adrião David
Conde Mario a eriesnegrmia bio ER » Fructuoso Pires
TOMADO aqi afuca Sierd-gec ou andas vs » Carlos Astenção .
Nos intervalos far-se-ha ouvir uma orchestra dê
amadores desta vila-sod a direcção do distinto regente Ex Sr
Ferreira de Andrade.
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asiricos, priridos eu par asitarios;—
7128 preversões digestivas derivadas
dos docas Tufecci »sas;–na convales-
«ensa das febres graves;—nas atonias,
” vastricas dos diabeticos, Iubenculosos,
briglicos. etc:–no pastricismo dos
«xgoLados pelos excessos on pripações,
setc., etc.
Mostra a analyse batereologica que a
Agua da Foz da Certã, tal como se
alerada como microbicamente
pura não contendo colibaci-
to, nem nenhuma das especies patho-
gneas-que podem existir em aguas.
Alem disso, gosa do uma certa accão
amicróbicida. O B- Thyphico,
Wiphterico, e Vib rão
<«holerioo, em pouco tempo n’ella
perdem todos a sua vitulidade, outros
microbios apresentam porém resistencia
maior.
A Agua da Foz âa Certã não tem ga-
zes livres, é limpida, de sabor levemen-
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dos comboios de Lisbon e Porto,
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Sahe da Certã ás 2 da tarde e
chega a Payalvo a tempo de apro-
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