Voz da Beira nº90 25-09-1915

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ANO 2.º

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gran a Dm pais (he Do ih
fome AVENÇA |

 

O AEDMMORPRNCIAL: 7 7

Fructuoso Pires”
TE E RDMINISTÃADOR ETEDIOR: o
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Assinaturas al!

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– Brazil, (fra 55000 srs.. Avulso, 30 rs.
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Pro; prigânde da EST a aa da. Beira

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amo o eua vics ors1997 ob ms

À educação

83 RMS
É deveras, melindroso Rena
«de que m’este artigo! vamos; tratar;

 

“E * Sar ao

o QUAs, como a sintenidade’éo nosso”

Jena, em tudo quanto dizemos ou
— esgreveimos, moverêmos ,a; nossa
pena. com natnral simplicidade,
“deixa, do « que € ela aqui deixe con-
“ nignado, o que sobre tal, assunto
pensamos, sem receio de ofender
A idagãs” e, melindres,, na
a: aigr parte bem vuidos
“tuidos de toda; a razão de ser.
Uma à dos grandes, defeitos da edu-
“eaçã ão portuguera, é, sem, duvida,
a educação. “da mnlher. é
Vaso

foto se lhe ensina, desde: as lin-
E arb paras de que menhum uso
“pó é fazer, nté À pintura, na ambi-
ção: ingenua d de fazer dela a con-
sniende do homem, quando. devia
ser a sua companheira, a dona do

 

e para descan ça
stução do marido, .

ob > 24; malheg> modeuria, em ]

 

Jaz eleições, como o marido; a sui |

BR di ut tia, abandonadop a sua
mãl É eua. ealqur deta-
“dhe, to bilarios
ido aprende Dal; nd iodo
“lhe é ensinado como ao homem,
sem O educador vêr a diferença
co as org; jisações, | a qdiv;
ade tas tram oem e pega o quo [
ierpada, Mi AIS! ds pes ga
“Não eyaia pintura que, se-olhe
a eNSIDAE, Mas pin O desenho |
. tivo, o umôr du natureza, a
– estilisação; dos animais e das: play |
tas,

: com Ensinam uma senhora ca Lazer |
rendo ossdampos E
upa sbicieléta “á procura detrechos,

 

paisagem, perco

“apropriados ÁS satisfação: davsua
| Sanfesia, € Outraso vezes acompor

i um quadro, de; genero) Eproqurar
Em exceção mar issinun vue, encontrhr
um artista, e é perder,o ensejo: ide
upexfeiçon uma alma ASAE que
para fins mais mlfruistas foiere ha.
A arte feminil deve, qn eorren
para o embele&amento do lar. Uma |,
«senhora devessaber Aiseiihar fuma
plantagumarborbolêta, aumarave
coma um decorador; duma f
bos
=» Déve’saber “dosdfiaçdo? Vetado

ea planta nt
da sua aplicação, renda, b bordado
a retalho ou a matiz; Ha o de-
senhostem deisegmninaas exigências,
utta especie de bordado que se-quer

renlisar. esmpismpsdidob

 

q Sind

SOS 6 desti- y

 

| eneadora; a aprovidenciml; esgultôra
do homem, ua abusa Glium

 

O mundo da mulher é bem pe-,

RS om * WA ‘

DEFEZA moamaão

at Wai

 

E EDGE

Ea TUR

<105»PUBLICA-SE;AOS, SABADOS

COMPOSTO E IMPRESSO Nha MINETAva LA

da mulher:

”

queno;’ fanto quanto, ao mesmo
tempo, é bem. grande. E

* Pequeno deverá ser na ostenta-
| ção encielopedica, na bizarria, bas-
tas vezes impudiea dos sports, e
na convivência social do abit
elegante.

“Fem um ond end nobre,
e súblime, no acrisolado amôr da
familia, no dôce remanso -do’“séu
dar,

Não precisa de saber DB iifirias
mas deve aprender à conhecer a
qualidade dos vegetais, às suas
propriedades alimêntares: porque,
importa menos á felicidade” hunmia-
nao nome botanico-do-agrião, do |
que saber que ele é, eselintemnara l
“ spa. Bm nad de a a da ds da

A vidada familianão admite a

 

À educação artistica de uma se:
nhora deve serguiade: no nosén-
tido, decorativos 2501
Ass será deliciosa a roupa de
meza, foda bordada com às plan-
“tas boas da-terra, as dos perfimes
simples, a alfuzeana, o alecrim, e o
mangéricão, »
“Às snas toilettes mostrirão a
simplicidade e o bom gosto, e nin-
guem pensará na costu que
as Wine saber ensar às eia Spáta
fauer um Doxdado, De
um vestido. Ossr
; Uma senhora, n !
ser uma gr ande pianista, Dasta
apenas | ter
n pen avaliar, embora, jd
mpletamente, 1 uma partitura pr
Apenas o bastante, ama
as ga Ge 48

a» ie

 

medo

“a

 

E a canção patriotica, ou
a tros antigo popular, are lhes
ajude pavoho muinto nes suas abas de
exianças visto!que a miaix mbardis- |
“mielade- da mulhercconsiste-em tor-
| ui- se esposa insigue e ui abali-
| sada, prinidrçe, upiuço do eptiuso e!
Ray filhos mir ato seniauph

oi Wisiologicamenta e janta
mente, a mai deve sera grande.

vb
t

“Deve: demonstrar comp reensão.
genial, e vastissima sciem
divaçre só nesta seienciaalhe admi-
“timos-que seja eneielopedicn.
«Deve entender derfisica é dé me-.
canica, mas para mandar fabricar,

 

mulher artistica e ‘sabia senãosco- ||
7 jano excepção, ob

| como neuluma outra, e,

a, educação 1 mulica que |

NDA Db dio HOSA E RELER — CERTA

“Devesentender de” ligiene e de
metlicina, mas para “resguardar O
marido e os filhos:xpropriando-lhes
os melhores alimentos.

Deve falar-lhes da” bondade de
Deus e das maldades. do mundo,
enstmando-os a crêr e a orar.

Deve presintir-lhes as tempesta-
des e os fenomenos do espirito mui-
to melhor que o astronomo preêsen-
te as tempestades e fenomenos do

º Naa.

universo, caleulando lhes os infui- |

tos, advertindo-lhes os perigos,
apontando- -Ile os abismos, serenan-
do-lhes as paixões, STAR! lhes
as lagrimas é anódiniaando-lhés he
penas. 0 :

— Fará com que prestem verdadei-
ro culto e-admiração ao amór da
estridade, dando-lhes durante a vi-

da a luz do exemplo, .e depois da |

morte a luz da esperança.
E assim, que PanBeRADTA a mn-
Fi od ão dos. h-

 

sa Jê poSNA Casa

amada pelos filhos e ERRA o
dixá, o,sen
bom gosto, sem indi ojorual de
modas, a arte fina, a tantiusia dum
“enixeiro artista, duun Casa. onde
vestem elegancias.

Aqui, demos, poise escrito,
iembora mui deficientemente, alen-
pda -consa do que: pensamos «sobre
a educução da mnlher, impórtando-

tos denret! Oras quie aplaus

dq sela, broten y vintud les sublimes
É do Ttiistvl mérito ‘socinl,

JoãoPrim

 

Tira

 

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RÃS

nas ga Rir ci) nm»

 

Vão, sex notificado á toilasvas/ anclori
| dades aiministeativas o policizes que
vessumente Mi obibido intervir
5 ou nas Co branças. de pe-
idas, sto que’só 0 poder j

 

“quenas d

ty
edieial vem compelanvia para a execução

 

 

“de laes serviços, como: determinam os
degretos dec30 de agosto; ay AQUT Biz
“de novembro de 110,

Expedição a |.
Moçamb ique!

os nie Masi do e A colonias,
estão tratando da rendição, do, deslaca-
méuto expeilicionario de Moçambique, |
devendo as forças que vão mareliar, pa
srailá, parece que no dia fl de outubro,
no vapor Mogambique, constituir «um
corpo mixlo, composto de vm) batalhão:
de infantaria, um esquadrão de cavalaria, +

 

eageitar ao filho’o melhor dos der.
ços LEIS RARA é

 

uma bataria de metralhadoras e uma, ba-:
|rania de aetilhania,

enipre |

Fexe

 

– Anuncios.
3 paginas cada linha, 30 Ra
REP “ogar, preço convencional
Annunciam-se publicações de que se
reteba um exemplar
Nao se-restiluem os griginaes

 

A cura pelas uvas.

Belos cachos, de ambar, aloirados pe-
lo Sol, ou negros como “os olhos ilas
morenas seduloras, ‘ou vermelhos como
rubis em sangue,—sois, para Portugal,
o frueto mais Delo, dos mais: nutritivos
e dos mais purificantos, agora, – que as
vinhasc0s ostentam nus suas parras de
esincralda.

Dotiutes do ventre: poméi uvas. Ané-
micos: comei uvas. Se não: dormes, dei-
lor;y come uvas. B’s magra, leitora? Uume
uvas tambem.

À cura das uvas

 

é uma «panaceia»
ente, porque serve para norimalisar
O sangue da humanidade.

Portugal “érro paizidas’ “uvas. Basta
comêslas ao almoço, ao jablar e à ceia.
E 6 milhões de quilos se podiam gastar
por dia. Acabava a crise vinicola se dus
vante-um-mêz-comessem–d–quilos de
uvas aqueles que Dberram e clama,

As uvas-são”um Iruto valioso é “Belo,
que não tem ainda quem-o ame e adivol-
gue nesté páíz tão nico de gente é, tão
pobre de higiene alimentar. E

 

Ovos as réis!

0 -Miundo-=Leó’eza “da capital, traduz
do “Daily Telgraph de 3 de setem-
hoj mmas notas sobre o livro des Miss

| Ethel largsove, Portugal terra de pro

gresso.

Ela se le,na tradupção;

Não ha. muito, tecordon um escriplor
que num districio interior de Portugal
tinha comprado ovos a meio centavo ca-

Dia um, nroito grandes pedaços de pão
a & centavos e Wes quartilhos-de-vímo

 

por t8= centavos; auvescentando: ainda
O escuiploi a reflexão razoavel de que
toda a gente pobre espalhada sato su-

perticie do globo devera emigrar para
dedica Latas RA, O dinpel io. de vim fil:
E

ling pordias Esles. faclos não são: hoje
ivathos do timeressante livro decmss
argrovi, MAS são como dos que ela ci-
las

 

[ovos a’5 réis! Venha agora! para. ca

| iniss Elle Nem ovos des dardunia- que

estão, qu Lrts2Ó paludo-= ques assim diz O
“POVO, Muita, alleutificado com o yegimen
HM chemadoiro, do dinheiro: h

a escusado dizor que aque los facios ‘

“En
“ndo são” de hope…

Livros-excolares

 

Nem estes ese: apa AM nf Cidia ;
gistudopes, na ulima
leg latiy 5 lançando. lhes um, por

 

no pri gg no ensino sect
Serio AD Da LOS EA Selo da tuga de 500y
“Hp fama, que livros hi cum que O s8J0,;
superior ao de j

o povo deve ei E deb aan: lhe,
portódas as maneiras /o-ensino..
; Ora bolas:

TCS ah pa

fogão e o grão. Ri

A oMiA OMicial já publico um decre-
“to, determinando que o“leijão e 0 grão,
apenas possam ser vendidas à Manulén-
são Millar,

— Consta que *

identicas providencias

aliugivão outros generos. outros generos.

 

@@@ 1 @@@

 

ge-seus-negocios,

“men; ique-ali sercompõo “te “granides

: xá logar na Alameda-da Carvalha,

Maximo P. Franco |

ERetironJá-para a sua quinta da
“EWinta -scompanhado de ana espora
“sa furailix ente Rosso simpatico ami-
«go que na sociedade certnginense
«ogupon sempre’um logar “de des-

Pei

Wyinhallhe “esta superioridade,
«de Afabilidade“do-seu trato veria-
udeiramente -cortez,cda correcção
«e dignidade:que punha em “tolas

“Ao nuzentarsse, «por “força da
=admiuistração ‘da sua caswida Ma-

«propriedades“de lavourn e arvore-.
«do, não-deixa na “Certã inimigos
«que folguem coma eua retirada,
apoia-pelo contrario todos sentem &
«sua auzencia como a d’um com-
manheiro amigo e “dedicado.

Foi sempre-um alegre e bom
«viyanit que, mesmonos “momentos
«enrquea ocastão-seprestava para
sa anedota picaresca, sábia manter
«o-espiritofolgazão ‘á altura ‘d’uma
=alegriadecente. ; :

‘Deixa saudades o sr. Maximo
“aquem todos respeitavam por suas
mobres qualidades de caracter, ten-
«do-o-na conta d’um verdadeiro ca-
=valheiro de bem.

“Aceito 08 nossos cumprimen-
=tos de despedidas e tenha es-
tas considerações como um tributo
«de -amisade que -a distancia mais
“eBtreitará. :

mete
.’BODO AUS POBRES

“No,proximo dia b de outubro te-

«segundo nos informam, um bodo a
100 pobres do concélho, oferecido
melos-soldados da Guarda Nacio-
mal Republicana, do producto da
-sen;parte nas multas já recebidas
“e aplicadas durante o ano. E
Parece que o bodo-consistirá em
“um pão, quinhentas gramas de ar-
woz é egual pezo de carne ‘de “chi-
“bato. Erica
“Dizem-nos que assistirão ao ac-
to as duas filarmonicas locaes, fes-
“tajando-se assim o aniversario da
implantação da Republica. |
——— seno ———

 

Deniasa otlia 13 do movembro
proximo o aniversario da morte do
ansigne guerreiro D. Nuno Alvaros
Pereira, 4

“Eonva-se o nosso concelho por
ter sido a patria de tão grande vul-
“to, pois, segundo a tradição, Nun’
Alvares nasceu om Carvalhal, hoje
«da froguesir do Troviscal ou na
Quinta do Bom Jardim, em Serna-
«che. |

ha
BOA MEDIDA

À Administração d’este conce-
Tho, fez afixar editaes pelos quaes
prohibo o uso de cacetes e vara-
paus dentro dus povoações, assim
como em todas as festas, romarias,
tarenines, feiras ou quaesquer di-.
vertimentos, onde a ordem possa
“er alterada.

15 dias depois da afixação do
edital (7 de Outubro da se- |,
rá remetido ao poder judicinl por
desobediencia, todo o individuo
que trunsgredir esta determinação
deade que não prove que lhe é m-
dispensavel cono amparo pelo sen

“estado de saude ou pela avançada
“edado. o

 

POL SA SERA

Senção literaria

 

ESTRELA CADENTE
Garbosa e linda, no seu scintilar
Havia um pouco d’extranha magia

Que á mais serena e muda letargia
Feio a minha-almia triste arrebatar

Jamais estrella vi assita brilhar
No ceu aqu!, ao eshir do dia.

Coma a existencia ingrata
Sob o influxo do seu sciritilartl

-Brilhou instantaneamente… . Alemno ;poestte
-Sumiu-se a estrela fascinante, linda;
E a minh’alma, agora mais dolesite,

Vagueia immersa m’utma noite infinda,
Porque essa estrella risonha, cadente
Fugiu veloz e não voltou ainda…

fCerta

“me servia

JSilva

 

CASAMENTOS

Nu segunda feira ultima reali-
sou-se no logar da Codiceira Gran-
de desta freguesia em casa do gnr.
José Antunes Farinha Leitão o ca-
samento civil dos snrs. João de

“Deus Farinha Leitão com sua pri-

ma a snr.* D. Arminda da Goncéi-
ção Gonçalves, e do snr. Guilher-
me Farinha Leitão com sua prima
enrº D. Emilia da C. Gonçalves.

Ao acto assistiram sómente pes-
soas de familia.

Osnoivossão dois belos moços, o
primeiro comerciante em Loanda,
socio da importante firma Sá, Lei-
tão-& Comp e o segundo empre-
gado desta firma na sucursal em
Lisboa, e filhos do nosso amigo
Antonio Farinha Leitão, proprreta-
rio n’aquele logar. Às noivas são
duas prendadas meninas filhas do
nosso tambem amigo anr. Antonio
José Gonçalves, proprietario no
Casalinho do Pampilhal freguesia
de Sernache do Bom Jardit.

Aoa recemcasados desejamos dia-
fru tem as felicidades de que são di-

gnos e uma prolongadissima lua |

de mel. i

MOVIMENTO COMERCIAL

O sr. Manoel Martins Cardoso,
com estabelecimento em Lisboa e
deputado por este circulo, acaba
de adquirir por compra o predio
de residencia do sr. Maximo” Pires
Franco, tomando por trespanse o
antigo estabelecimento que ali fun-
cionava sob a firma Pires Franco,

Continna á frente do estabeleci-
mento o antigo empregado da casa,
José Ventura, enquanto o sr. Car-
doso, seu novo proprietario não
poder vir divigilo pessoalmente.

Felicitamos o sr. Cardoso por
este seu negocio, que esperamos
seja de bons auspícios, e espera-
mos que em breve nos dê o prazer
da sua convivencia.

 

DESPEDIDA

A familia Pires Franco, tendo
resolnido mudar definitivamente a
sua residencia para a sua Quinta
da Mata, vem por este meio despe-
div-se das pessoas das suas rela-
ções c amisade, offerecendo lhes ali
Ja sua casa.

Weéram-se em desordem

honradez,

Dr. Antonio Victorino

Foram concedidos 30 dias de li-
cença ao er, dr. Antonio Tldéfonso
Victorino da Silva Coelho, conser-
vador do registo predial nesta co-
marca.

Este noso amigo entrou já no
goso desta, tendo já sahido para a
Figueira da Foz.

Substitue-o naquele cargo o nog=
so camarada gr. Fructuoso Cezar
Pires.

ESTATISTICA

Segundo uma nota que recebe-
mos da respectiva Direcção Geral
da Estatistica do Ministerio das
Finanças, o districto de Castelo
Branco pagoa durante o amo eco-
nomico de 1913 a 1914, de impos-
to de real de agua 30:8645260
réis ou seja 130 réis por habitante
e de contribuição de registo por
titnlo gratuito e oneroso a-cifra de
120:2368690 réis, ou seja 500 réis
por habitante.

TES
ó bmirro

a Liberdade envol-
na noite
do domingo ultimo, varios indivi
duos de fôra da Certã, que se-
guinm para a serra em serviço de
corte de madeiras. Dizem-nos que
estavam bastante embriagados e
por isso a guarda republicana,
capturou os mais desurdeiros in-
ternando-os na cadein e entregan-
do-os á ordem do Juizo de Direito,

CAMPO DE CIPRESTES

“Na passada segunda-feira: falo-
ceu num quarto particular do
Hospital d’esta vila, o sr. João
Guilherme França, que per muitos
anos exerceu o oficio de esparteiro.

Era: um conceituado artista
muito estimado n’este meio pelo
seu bom caracter e inconcussa

O sen enterro effetuou-se no dia
imediato, sendo o feretro acompa-
nhado ao cemiterio por muitos dos
seus amigos.

A toda a sua familia, os nossos
achiidos pezames.

|AGENDA

—De Proençaa Nova, exfiveram
na Certã, os ers. João Batista Di
niz, Alfredo Tavares e padre Jay-
me Tavares.

— Com sua’esposa e com «destino
a Lourida-aonde vai assumir,age-
rencia da sua importante casa, saia
para Lisboa, na:quarta feira ultima
o er. José Antunes Farinha Leitão.

—Regressou tambem a Lisboa
com sua esposa o er. Guilherme
Leitão.

— De passagem para Oleiros ‘es-

4 tevema Certa, o ar. José Antunes

Pinto, lente do instituto de agrono=
mia’e veteinaria, na capital.

—Bm goso de licença e-em vias
gem de recreio saiu para’o Norte,
cúm sua ‘esposa’e filhos, o sr. dr.
Bernardo ‘de Matos, oficial do re-
gisto civil neste concelho.

—Com sua esposa e filhos este-
ve’alguns dias nesta vila, o nosso
patrício sr. João Henriques Serta,
abastudo capitalista, residente na
erpital.

— De visita ‘ao gr. dr. Francisco
Rebelo de Albuquerque estiveram
em “Oleiros no passado sabado e
domingo os’srs: dr. Luiz Lereno,
Aceacio Macedo, João Farinha
Leitão e Fractuoso Pires.

— Regressou á Certão sr. Os
lestino Pires Mendes.

— Está na Certã, o Br. Augusto
Diniz, proprietario da Padaria Pro-
gresso.

— Está nesta vila o er. dr. Antos
tonio A. Mendonça David, d’Alva-
ro.

—Da Cava rogresson a Berna-
che do Bom Jardim o sr. Libanio
da Silva Girão,

— Em Vila de Rei, a Guarda Na-
cional Republicana, projecta gran-
des festejos para solemnisar o ani-
versario da Republica, no dia 6 de
Outubro.

— Saiu para Porto afim de acom-
panhar seu irmão Albino que vai
assentar praça na escola de mari-
nheiros, o sr. Olimpio A. Craveiro,
amanuense da Camara deste con-
celho,

—Tem estado enferma a esposa
do-sriiigrestioro júlhido. Lisboa o
sr. Manoel Antunes, socio da firma
desta praça Antunes & Comp.*,

— Está melhor dos seus encomo-
dos o sr. dr, José Carlos Ebrhardt,
facultativo municipal deste conce-
lho. ]

—Duxante a semana vimos nes-
ta vila 08 nossos prezados usdinan-
tes srs: Antonio Cristovam Gaspar,
Antonio Barata d’Almeida, João
Martius da Silva, padre Josó Dias
Ferreira Lima, Antonio Alves, Li-
banio da Silva Girão, Antonio
Martins Cardozo.

Aniveorsarios
Fizeram anos:

No dia 21 a menina Maria da
Encarnação Pinto Antunes.

—No dis 22 osr. Maximo Pires
Franco,

—No dia 23 a gr. D. Olivia Fer-
reira d’Andrade.

Fazem anos:

—Moje o sr. José do Queirós.

—No dia 30 o sr. João Pinto
d’Albuquerque.

Parabens,

 

abens,

 

@@@ 1 @@@

 

ma

25-92-9215 BETA
7 ; ) a abertura do proximo uno letivo, pensa ,
bs E .. Desastre Corres ondencias em alugar casa onde provisoriamente AN UNOIO
k y y possam furicionar aquelas escolas para aa publicação
N’tm dos dias da semana passada, evitar o inconveniente que à instrução

* “quando o nosso amigo e assignante
anr. Manoel Fernandes Junior, da
Perna do Galega, freguesia da Er-
mida, se dispunha a fazer à desife-
ção, por meio de polvora como é
vulgar por estes sitios, do sem ce-
à « -Jeiro para guarda dos cereaes da
É aii =: + presente colheita, fel-o com tanta
; : infelecidade que ao lançar-lhe fogo
ame comunicou núm pacote de pol
vora que tinha junto de si, quei-
mando-o num braço e na cara.
Ficon este nosso amigo bastante
magoado, mas tremos bem que de-
vido aos cuidados que lhe tem si-
* do prodigalisados em’breve se res-
“tabelecerá e em breve o veremos
entregue ao labor da sua importan-
te lavoura.
Sentimos profundamente este de-
astro. ;

 

ds caga sia

BEM ACHADA
Os jornais alemais, à falta dê noticias
* extraordinárias a impingir aos seus lei-
tores; vão exlraordináriamente afirman-
do que existe um pacto secreto entre
Portugal e a Inglaterra para que no fim
da guerra passe a nossa pátria a ser
uma provincia britânica, afirmando ha-
ver colhido a original novidade no « A
BC» de Madrid! E ‘

E com estes palões vão entretendo as
germunicas gentes para que não deem
pela sova que diáriamente apanham nos
campos de batalha destrúndo-lhe, pou-
co a pouco, o sonho há muito acariciado
pelo imperador Gilherme de fechar o
mundo numa das mãos para metê-lo
‘egoistamerte-ná’ algibeira da farda…

O que não lembra aos alemães e mais
-aos seus amigos espanhois não lembra

 

nºa a tiein ao proprio demo que

a tem à sua fama dé inventor…

— — svocioooo—
PONTÃO

Foi já arreinatada à construção do
pontão sobre o Ribeiro da Azenha, pro-
ximo da Fóz.

E’ um imporfante melhoramento, co-
mo já Lemos demostrado.

Oxalá que delé se possam já aprovei-
tar Os povos na quadra inverhosa que
se aproxima. ‘
|. «eg

= Hosnital da

Certã
ento durante 0 maz d’Agosto ,

fa

Existiam 4- doentes. Entraram
“drante o mez/h, Total 9.º
Buiram 4. Restam 5.

Banco

Rá Consultas e curativos durante o
” meg 25. |

E “Pelo Telefone

“Terim, trrim.
e esbsta?o po

[onde falam?
“Do Quartel da Guarda. Liga-me pa-

“va a redação da «Voz da Boira», faz fa-

vor a A

Terim; Lrrim.

m=(Quem faja?

= redactor principal

É aqui o Comandante da Guarda. À
RE – multa aplicada ao dono dos turos! não
E – Toi paga, seguiu pava Juizo.

Ex — Obrigado. Pode dizer-me alguma
Rê”. cousa sobre umas multas . aplicadas em

“tempo à Camava Municipal? +
—Nuda lhe posso dizer senão que não
foram pagas. TETE
Butão a Camara Municipal que deve

ser à primeira a dar o exemplo?!…

EE

+ —Que quer meu amigo, isto por cá é

“ assim. E
-—Bem; obrigado. Até logo.

nos nossos; leitores a noticia,

 

Vila de Rei, 21-—Nodia 17 do
corrente queimaram-se perto desta vila
umas -conrelas de matos é pinheiros fi-
cando reduzidas a cinzãs numa grande
extensão. O incendio foi casual pois au-
dava om individuo fazendo borralhões
ou queimadoras no seu predio é o vento
“que soprava fortemente fez ijneêndiar
um pequeno panasto Comunitando se-
gnidamente com o mato.

Pode centar-se por muitas dezenas o |

numero ‘de individuos quê se aprésenta-
ram volúnlariamente à prestar socorros
mas à ventania não permitia que O in-
cendio fosse dominado tendo por vezes
ficadô ebvolvidos em ;fumo e. lume os
mais ousados, perdendo algumas peças
de roupa. Apenas se encontra férido,
aliás gravemente, o individuo que an-
dava fazendo as queimaduras e perten-
deu dominar o lume lançando-se às cha-
mas até ao cansaço, tendo sido retirado
por visinhos.

O incêndio começou perto da Portola
é terminou na estrada das Lombas que
conduz ao Cidreiro, ondê o mato era
fraco, caleulando-se em alguns contos
os prejuizos.

Que o caso sirva de lição aos impru-
dentes. ;

—Bsleve ha dias em Lisboa e dali
seguiu para us Caldas da Rainha o sr.
José Ilenriques Alves Fróes, acompa-
nhado de sua ex.?* esposa.

—Foi à capital Lratar dos seus nago-
cios o sr. Antonio Ilenriques Neves, con-
ceituado comerciante nesta vila.

—Bncoutra-se enferma a esposa do
sr. Manuel José da Silva; do Pezo, à
quem desejamos as melhoras.

— Entrou em franca. convalescença,
com o que muilo rejubilamos, o ex.*
sr.* D. Maria Amelia Neves Teitor.

—Com sua esposa encontra-se na sua
propriedade do Olho d’Agua o nosso pa-
trício st, Antonio Rodrigues Balisla dos
Santos; s. ex.“ teem sido muito cum-
primentados: D’agui lhes enviamos os
nossos respeitos em nome da Vog dá

erra. ta

—Regressaram a suds casas, vindo
da iBigueira da Poz 08 ex.Pº” srs: Anto-
nio Francisco Tavares e esposa e João
Oliveira Xavier e esposa e filho.

—pDe visita à sua familia está éntre
nós o sr. Germano da Silva.

— Realisou-se no domingo ultimo com
grande solenidade e muita concorrencia
na Egreja Matriz da freguesia da Funda-
da a festividade do Sagrado Coração de
Jesus. ;

Foi abrilhantada pela Blarmonica d’a-

ul. ‘
—Vimos entre nós os srs, José Hen-
riques d’Oliveira, Izidro d’Oliveira: Braz;
Mandel osé da Silva e Jóaquim Apftrício

Oleiros, SE-—pela leltara- do

“lelegraina dirigido pelo ilustre deputado

por este distrito sr. dr. Abilio Marçal
ao gráttde amigo dOlelros sr. dr, Nebe-
lo d’Albuquerque, sabemos que na ulti-
ma dotação feita pelo Minisletio do Fo-
mento foram comempladas com B:3008
e 50008 as estradas distritaes 119 (Cer-
tã Oleiros) e 52 (Castelo Branco Coim-
bra). Servindo ambas este concelho, é
com verdadeira satisfação que damos
Pena é
que a quantia de 5:0005 com que foi
dotada à estrada n.º 52, não seja gasta
no lanço compreedido entre esta vila é

o Gavião: Infurmam-noss porem, que se |-

empregam esforços para conseguir al-
gum subsidio para este lanço deslrada,
que sevvindo principalmete os povos da
freguezia do Estreito, uma das mais im-
portantes do concelho, nos facilitaria as
comunicações com a capital do distrito,
A lodos os que se inloressam pelo pro-
gresso da nossa lerra 08 nossos agra-
decimentos, A
—Bsliveram nllimamente em Oleiros
os sus: dr. Delegado, Frutuoso Pires e
Acacio Macedo, dessa vila, .
–Regressou do Gerez o nosso bom
amigo dre Rebelo d’Albuquerque. Apre-

 

“sentamos a 8: ex.º Os nossos! cumpri-

mentos de hoas vindas.

Conquanto patio bastante adian-

| tados os trabalhosade reparação das es:

colas d’Alyaro, a Camara vendofgagim-
possibilidade da-vua cbuclusão antbs do

adviria com o seu enceramento.

—(Que nos conste, não ha ainda ne-
nhum concorrente ao parfido medico
municipal deste concelho, cujo concur-
so éstá a terminar. ao
Alvaro, 23-De visita aó snr.
Dr. Mendonça David astiveram nesta vi-
la os snrs: Libanio Girão e Antonio Mar-
tins dos Santos e Olimpio do Amaral, de
Sernache do Bom Jardim. No ultimo do-
mingo estiveram tambem nesta vila e
passearam-ds de automovel a familia
‘dos Mira. Pruttuoso Pirês e Farinha Lei-
tão, dessa vila. Estevê tambem aqui um
engenheiro que disse sor do Porto é
viera estudar a montagem de uma fa-
brica produtora de luz eletrica,

Está-se procedendo à reparação da
estrada municipal que desta vila conduz a
de Oleiros. Bom séria que se aproveitas-
se a ocasião de fizer um aquêduto no
ribeiro do Vale do Seixo cuja falta bas-
tante sensivel se torna, porque emquan-
to ele não existe à estrada hade sofrer
consideravelmente com as esxurradas
da serra e isto bastante prejudica esta
vila que assim não será visitada de in-
verno por tantos filhos qua residem fo-
ra daqui.

As vildimas vão-so fazendo o a co-
lheilta deve ser maior do que a dos
mais anos: E.

ConnEIO

Dignaram-se pagar as suas assignaluras
OS sra E

Artur Maria Romão, Augusto Esteves,
Francisco Maleus Pinheiro, Dr. Francisto
d’Albuquerque, Augusto Dias Loúrenço,
Antonio Batista Ribeiro, Alberto Carlos
da Rocha, Adelino Nogueira Godinho. Jo-
sé Alves Tavares; Dr. José Pinto da Sil-
va Faia, Joaquim Martins Pereira, João
Batista Diniz, Joaquim Nunes e Silva, P*,
José adriano d’Oliveira Braz, José Fran-
cisco Ladeiras, José dos Nanlos Junior,
Manuel Alves, Manuel dos Santos Antu-
nes, Olympio do Amaral, Dr: Virgilio Nu-
nes da Silva, Verissimo da Silva, Ama-
lia Silvares Mendes, Antonio Martihs dos
Santos, padre Candido Teixeira, Dadiel
Bernardo de Brito; Isidoro de Paula An-

tunes, João Leitão, João Lopes da Silva, |

dr. Eduardo de Castro, padre João Hen-
rique Neves, João Nunes Tavares, Joá-
quim Martins Rolo; José Joaquim Mouta
Neves, José Joaquim da Silva Neves,
José Rodrigues Malos.e Silva, Jocê da
Silva Próes, Manuel Martiis Aparício,
Hanuél Luiz Morgado:

 

O QUE TODOS DEVEM SABER
REVISTA SEMANAL ILUSTRADA
Pedidos a CALMEIDA, MIRANDA & SQUZA
Rua Pogaes de S. Bento mº 135-— LISBOA.

É

 

FEBRICIL

Experiencias de muitós annos,
com innumeras curas realisadas
e mantidas durante todo esse
tempo, são à melhor prova do
. Valor do FEBRICIL.

A’ VENDA NA FARMACIA
ZEFERINO LUCAS

Acrrre: Sociedade Mercantil Portojueia, fidá 2» Porto ,

pELO Juizo de Direito da
Comarca da Certã e cartorio
do escrivão do primeiro ofício, nom
autos de inventario orfanologico
por obito de Maria dos Prazeres
que residia no logar do Casal da
Fonte, freguezia do Castelo d’esta
comarca, correm editos de trinta
dias a contar da segunda e ultima
publicação do anuncio, citando o
interessado Guilherme Nunes, sol-
teiro, máior, ausente em parte in-
certa, para assistir a todos” os ter-
mos, até final, do mesmo inventa-
rio, déduzindo n’eles todos os seus
direitos, querendo.
Certa, 4 de Setembro de 1915
O Escrivão ajudante do 1.º oficio
– José da Gloria Lopes Barata
Verifiquei:
O Juiz de Direito, —Matozo

 

ANUNCIO

1.º publicação
pero Juizo de Direito da co-

marca da Certã e cartorio do
quarto officio, a cargo de estrivio
David, correm séus termos uns au-
tos de inventario orphanologico
por falecimento de Antonio Fer-
reira, morador que foi no logar do
Moinho do Açude Ordem, d’esta
fregnezia e comarca da Certã, 8
em que é inventariante cabeça de
casal a sua viuva Adelina da Con
ceição, residente no mesmo logar;
e nos mesmo aútos correm editos »
de trinta dias, a contar da segun-
da e ultima publicação desta
anmúntio no «Dinrio do goveérnoa,
citado o interessado Joaqim Fer
| reira, solteiro, maior, ausente em
| parte incerta fora da Nação, para
| assistir a todos os termos, até final,

 

do mesmo inventario.
| Certã, 18 de Março de 1915;
O Escrivão,
: Adrião Morais David
Verifiquei a exatidão;
O Juiz de Direito

cura todas as

SEZÕES |

 

a fg ide dear tm Fi penim cnratr >im cnratr >

 

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– pircensa das E InQuES;—NAS, atourtas Pr

K RE Me dia eliças. tuber; culosns,

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E pie pelos e; ÉcessOS “ol privações,

“o viretchaenção St isto obs
“nº oMostra ar bin hatereologica” que à

E As Aguada Foz da Certã, tal stamo st”

o *, encontra nas-garrafas, deve, sex, consit

“tlo, mem nenhuma idas especies patho-?

“> nator. ”

 

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“RUA DOS FANQUEIROS, BL

gatos para em rapazes:
atadas; os. generos-|

eres

Aguada Foz ta Certá

A Agua ininero iméicinal da AE
“da Centã apresenta PR posição
Rotina que a disiinaio dig s Ou>

nt apê uti Ca.

 

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E regada A “speura vanla com
“ma o o abeles— e alarros
—pastricos, “puútridos eu paiasitartas; —

“nas preversõas odizosivas derivados:
unas doenças) infeceinsas;-=na vconváles-

 

derada como microbiça mente
pura não contendo colibaci-

geneasvque podem existir (em aguas.
– Alem d’isso, gosa de. una, certa aecão
anicrobicida, O B-. TPhyphico;
Diphtérico, e Vibrão
«<holerico, em pouco tempb’n ella
perdem todos a sua vitalidade, outros
anicrobios – apresentam. porém resistencia

 

A Aguada “Fog aa Certã não tem ga-
«zes livres, é limpida, de sabor levemen-
te acido, muito agradavel quer bebida
pura, ERRA com vinho. ]

— DEPOSITO GERAL

“TE LEPUONE 2168

Pedro E Esteves. |

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BAROU Él RO Arien
Vie agens todas, as. dc araa eba-
bados entre Payalyo le Gertã.:

um, pretender pode diigir- se
agi solicitador Raia Tinino-
so P Pires:

PR ROPRIEDADES $;
pane em-se todas s proprie-
dades pertencentes nos her-
“deirosde D. Emilia Flóres, que
foi de: Sernache do Boijárdia,

exi setuando à casa de residencia,

No proximo numero se espécifi-
cará. Pr Rd venda o. Retaitiacinas

Sahida de Payalyo ás 3, depois
dos comboios de Lisboa e Porto,
e chegada á Certã ús 7 da’manha.

Sahe da Certã ás 2 da twide” e
chega a Payalvo.a tempo de apro-
veitar o rapido. 1

DINHEIRO: A JURO

o Monte-Pio Certagis
nense tem: mil SpesRaRiaa
i para dar a juro.

da ERA id

J MEG
dada do

à Minerva ( Celinda

 

Fi wbtuoso! Pin es

 

a “RAMALHOZA, & VALENTE É o

TIPOGRAFIA, PAPELARIA E ENCADERMAÇÃO a
1 Candido dos, Reis — Mi)