Voz da Beira nº89 18-09-1915

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“ns Pedro Ramalhosa
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«nai Es ractuos: DR, Pires air
sn vADWINISTRADOR E EDITOR:
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ANO 2:

1 qe.

— CERTÃ,

m 44

18 DE SETEMBRO DE 1915

AVENÇA

 

—— éogrod Pici: lr) É

 

113

Bu mr. Santos, Nite,
CERT “dee

sigugio & HTEí

 

DNS TRI BRU

EMANARIO. INDEPENDENTE

 

sm f
“800 réis:
ilso, 30 rs;

Semes

Anno, 15200 réis: Ses
Afrd Tá À)

 

» Propriedao E Empreza da Vox da Beira

2 sdgo à

“Ssistencias

 

tog obs

 

“p
* Está decretada £ a tei que regula
“compra é venda de | trigo,
“nos arecé “que nas suas. linhas
orgabas eum, bom “diploma. que, se |
escuda Puma boa intenção, j

Terá ir im jerfeições e acidentes,
“todavia” modificad as que, sejam
“umas! 3 OA “disposições, que; a
simples instituição mostra não po-

 

“ derêm ser « exten; ivas à todas as la-

“titindes do paiz, € de, presumir que
“encontre O upoio otal, de, todas as
classes, . ;

e “Fem, th Tei’ dim alto. fim. em Ra

 

Ra a com conhecimento
bsistencias do paiz
La vitar ‘açumbarcamen-
xplorações odiosas a
a Poa se presta—é 1880)
basta para que à consideremos
vafavelimente; emquanto restiltados.
VOpostos sé nos não deparerh. É
Não hade ser ao destêmpo, já,
cha eninencia’da crise quando” to-
«dos gritarem/ perante a cntestia do
-pRejenão haja possibilidade de o
shaver de prompto;- que se hão de,

 

udoptar medidas de rigor que’ás |

(Vezes servem para avolumar’o- E !
produzir a! desconfiança: itofnd
pe E vale prevenir que-teme-
diar, diz a sabedoria das nações,
es aplicado que: seja este triterio
E ta que acaba de se pôr
dei das veem poo rkoquestioré
dio shiremmênto na minnei-
Snplicar; qu, por outra ino
E eve, pôr; em
ua e onde se contenham : as
mp Ai varias PARA os jliferen-
tes pont tos, do pais. ER a
tod ERRA que a, “nopai, tegito,
que péla natureza, do. sem, terreno,
aleantilado « e ásreste; mal ch
R$S 16 POR ONE ral
produzir metade do trigo neces
surio para a sua subsistencia, ten-
door ihsó um deficit iw portante na,
inidustria de panificação, Quasi tom
da feita com firimhas de tóra,) não
deverá er tratada com o mesmo,
rigor de inventurio | de outras. paro.
nf dopaiz onde a planuras, dio
luwrando-se em veigus “verdejuntes,
prio vandes culturs de tr
sró, nrúito” rióres, ao “con sumo

 

Tobi PEA siipi perávie é qu e de, verá |
sex tiro Em Conta pelo dita
ii Gm pensa Tilt qui pb

neuem.

Spa debáixo da nto de’y visto
que a lui deveria ita, di gia!
ngdindo” rúviméis & nata ao
«rá evitar descontehtumentos . E
certamente se hão gas ueir e
às concomitantes frandes, o

Ta

e a nós

! ant gtatguér sêrviço.

 

LET ERR

DA COMAREA DA CER

 

“PoBLigaõE AOSNSAEADOS

; COMPOSTO: E INPRESSO NA MINERVA CEIINDA DE a & VALENTE — ceia

Hênro o nosso lavsatodo o costu-
the, por educação é tradição d de fa-
à, de vender o seu trigo, e com

 

Lo producto comprar.milho, com que

se alimentam as nossas classes ru-
maesgimas, aquela venda mãl che-
“gando ara uma parte. do ano, tem
“as nossas padarias | de importar
periodicamente grandes xequisi-
ções de farinha, não só paraobs-
tar ao deficit regional, mas ainda
para melhorar o’ fabrico. Nestas

Condições deveria a lei séx modif-.

cada, pois não basta que uma Jei
seja boa no seu fim, senão que re-
vista o maior nuniero de pontos
“de contacto com as classes que
‘pretende atingir, beneficiando-as.
|» Se o-pequeno lavrador não pó-
do vender senão à manutenção mi-
litar, como está estatuido em ge-
tal, dar-se-ha entre, nós. um pre-
“juizo grave, tanto em vista da, dio
ficuldade, de, negocio para quanti-
dadesminimas, como-da-importan-
cia dos trarisportes’ ‘que’ onerarão
Consideiaivelmente à mercadoria
em prejuizo do “consumidor, Ainda
mesmo, QUE; My manutenção militar
tome apenas conhecimento dessas

 

ção. ‘no End “do far ico de
pão por fultade materia prima, e
produzir se-ha uma crise artificial
que’em dadas regiões ! conio a nos-
sa “poderá ocasionar incidentes
“sv Nãa havendo .entremós: Era
ões de classe nem’sindicato; a
colas que toniem “arinicêativ ha E
ma representaçad. aos” poderes ,
Estado para modificar n’estas: cir-
cumstancins as tlixposições igeraes
da lei, converiarams interesses” dá

 

nossa região que “os Seus. mihici-

 

pios. apreciassem sra osumente,
08. “pontos que pódem auor pres
são, ao sem bem estar, expondo
mn “nma reclamação clara! & atencio-
sao que mais se “hamnonisaria
identro da, lei com, Pi BUAS Neces-
idades. ;

 

Discussões militares

A ‘setretaria! da veria expediu uma

 

eirentar “dizegdo. sar iniconvenientes que] a
osimilifanes reconram à imprensa)” para”
dar conta do modo como: “desemipéinha- |

tg nt

 

e, prohibindo

expressamente, GRE. O8, olcinis ou praças.

elirai à i imprensa osestado:-de-prepa-
à ligo ida-exergito para “mw “giterri) sda
insfrucção”ou disciplina: “Esta circular 6
consequente da, «discussão, | travada, nã
imprensa a proposito do combate de

 

| Naulila.

*| maes no ofício de caçeteirô. ;

Coisas 4 isto pÀ

Reclamações nf

 

De La tb de dulubro proximo estará
em reclamação ma Setretaria dé Fihan-
gas “deste contelho, a matriz da conti
búicão: sumptuaria. j

Preferencias,

aprovado um projecto dando « preferen-
cia aos revolucionarios do 14 de Maio,
para preenchimento dos logares vagos
emoyirtude ‘da-lei des! Isgpençção dos
Tuncionarios.,

– Dra aqui estã à razão Jo, Is. “de Maio.

 

Emigrantes: Hr

“Todo ‘ o cidadão portugues que, volte â
metrópole depoi de er emigrado, tem
obrigação soh” peria” “de desoneitientia,
de prestar ideclarações:: da sua, estada
Lemporariacoubresidenicias difivítiva cão
funcionario do registo, civil da localida-
de em que se encontre no Prazo, Imaái-
mo dê 15 dias tlepois da ,sua Cliegada
a Portugal; Hi 5

Abi fica o áviso aos imecósslijoso tás

 

Circulação fiduciaria

O Diario de Nolicias, “do: ultimo dai
| mingo, na sua € hronica financeira, tlia-
| nos-que durantes a vigoncias da Mubar-
quia, ajcirculação fiducionania aumentou
em, 00 contos e. due, em;é
arios de Republic À aUgme 48:0001…

“Den’tm salto de’27:000 contos para
rs a

 

Carli são astay Sinnqria ua valicnação
“la capela de Sano, Arno, para, Adu,
tação a Ah da Guy sepubliCa Rides

‘ E taj ja a, Junta de Paroquia.

A Cambira tes facilidade tia Eae qui Liga!
‘desterrenos paravima nova construção,
o que sempre ligará um bocaditomelhor
| Lembrem-se dos terrenos a expropriar
no Convento de Santo António. —

iWalentes INOJ3IJIT OJAS

Eni ce das ultimas! roma-
rias, os cartorios Jhizo ide Direito
«Pesta comurta, Tao pejados dê dê Corpos
deritetitos so
| Ro mais bonitdv é” quê os dvguidos
são quot sempre os mesmos, ‘por “isso
se vô questaes valentes são profissio-

 

«Estão Estes meninos a pedir todo “o

E pr do” Conigo’ Petial, para sotego das

rentes pacutas: LA
É Bom será, pois, recomeiidalos aos
dignos Magistrados da Coriarea, que
aplicando ‘á Lel, Sem transigencias gem
benevofenciss, prestam ; allo ‘s rviçÕ
à sociedade,

Licença para laboração,
| « de alanmibiques,

Pini -se todos os ossuidové -de
alambiques e que d’elesiqueiram fazer
usoinaleorrente * ano, (de-que se devem
‘muniv da respectiva licença na “repar-
lição de fittunças, antes do seit ffuncio-
namento e com a maior antecedencia,
| afim de evitar serem autuados.

 

Na ultima sessão «do Gaia ti Ê

 

Pr E odnabesiado! ESo
A x “pagigas:cada linha) 30-réis
uirop Jogar: «preço, ennvencional
nnunciam-se publicações de que. (se
“rerena um exemplar :
Não se E s ep puts

 

-Maisimpostos:

“As camaras de todo o paiz,. são obri-
Badas, seguido determinações. supériu-
Fes; “a JafiGar 30 por cento sobre as
«contribuições do Estado para pagamen-
tó das despezas dê instrueção;- ordena-
do dos professores, etc, ele;

Esta medida em nada afecta, porem
O hosso Contelho porque Ja cubrava os
mesmos 30 por ceito.

(e lei cantra os Fans
Cionarios,

A lei destinada ca afastar dos seus To-

garés os) Juncionarios – que:não derem
absoluta garaútia de dedicação ao vegi-
men vigente, empetrou em dificuldades
de toda a ordem, sendo a principal has
ver Potreos que NE prestem à (exbeula-
has!
;sResolveu-se nomear: em cadá «minis-
terio uma comissão de tres membros; pd-
ta escolher os funcionarios condenados,
mas o Eoverno vê-se embáraça: b por
ser=diteil encontrar dentro te cada mi-
nistenio tros pessoas quer: aleiveim tal
missão. L )

A maior par tê, dos ANSA apesar
de pertencerem ao partido demoeratico,
teem-se recusado a dêsempenhar o in-
Bralo serviço. y

Assin,ha até quem duvide de que à
lei chegue a-exeou tar-se.

 

Viúdimas : ;

sino fuioi En

Começaram já as vingimas- por estes
sitios. é

À protução é insistia, mas

supõe-se Ue’Doa qualidade: –

Valha-nos ao menós/iss ,

Pos R Ma ty; e ol
Es pon: oro 1

 

cómo só
toda ela losse uma nit
Estará o encarregado da. limpeza à

 

|| espera tas chuva! vides, para fazer
uma limpeza mais! PORRA

Uma novidade, >»

| fmidias cur “marinheiro da irada
portugueza, um pouco marioicoy entrou
na; caserna altas horas;dahoite ce tome-
ça à gritar: cha uma novidade, grade;
uma grande novidade acontetetyy. BA

“05 Companliciros feventay
alta fonda acorme a onvir Es
dejtodos querem pegar nas armas pois
julgam, a, Republica em perigo; êstá pa-

aver discursos palriolicos, um ropo-

liço dos domonios.

O tal! marinheiro Vail dizendo: ha
uma grande novidade; lá’isso Nav! *

Obrigado-a dizeto queshavia, Juzendo

“rias 8, agánriiidosSeraos |
jeceira do leila, grita com tor,
fbliinde eu entrar E

há dos bordos É marnoi-
spp OMNOVBE CD b

“o dompattheiroe pão gostaram-da
ineinhas Jmas, aliando: se para-o; ouifo

do adorme era)

Nós Hoje tambi m E uma grado |
novidade” u contar, cuja é: ‘

Oicarro que ebstttina fuer quiet
genetal ao cimo da Travessa! Fernando,

 

Flá continua com | o, mesmo ‘derespeito, 4

pelo Coil, de Posturas,
É ou não uma novidade à marnoico?

Ora se é,ra se é,

 

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ve a mma im

Guarda Republicana.
Jet a secção desta vila

“de casa capaz |

E sli cr -Qes praças e

eee “Bm ‘prejtizo.

c y fo conelho tálem “Puma.
l acongidêrdeão p dra arróasa terra
fque «Ateahir e con-
to oB-08 “elementos que
curicurso-Bicaz qm vida

«rocial,

“Não é indifererite’ao viver dum
*inéio’ reduzido”como-o “nosso, nie-
«cessitado-de tudo que possa ‘dar
aprestigio e valimetito “á «sta ‘cathe-

rgoria de vila; a sabida deste ramo

“ie serviço; público-que, pelas ani-
sdades que o-compõem, influedire-
tamente no meio: comercial.

“São 12 homens que comer, ves-
tem e calça alem-das’respectivas

 

queno, a gr.*
ção Ferreira Vidigal, esposn-antin-

=

nt Tá E 4 aEIas

ao REtaS |

Após um prolongado sifistinito
faleceu na sau casa na ‘Varzen!Ci-
meira, pie de Pedragan Po-
D. Maria da “Convéi-

tissima do nosso assinante “nr.
Domingos Henriques, Ferreira Vi-

digál, proprietário “e “Verendor M
o.

Camara Municip “deste concell

A estermossoratigo, ga ‘tody ta
familia enlitada, o nossoenttro de
seftidos peraihes.

 

Faleceu em virtude e ferimen-=”

Pia

tos recebidos em 16 de Agosto ul-:

timo, no renhido combate em “que
as armas portuguezas alcançaram
brilhante victoria sobre o gentio
de Mangua, em Angola, o sr..Au-

| Da. Bemcrença-—
Re CAR E.

“Volamos’ tão Bútro dia anGremio.
*Tomainos o”ngaso café, tomo é coxtu-
me,.e partimos “Castelo: “abahão. Ao che-
gar, Uporeta, eta frênto da repartição do
registo civil;“ema porção de tóros de zo-
broipaao ue nosentreceptava a mur-

cha
Paramos“para artálicar. Necessáriamen-
te tratava-se de leiria de algum visinho
o mais próximo era o proprio oficial.
A eos dam serralheiro que ali
temmoficina-que’toniirmon o nosso pérsa-
mento.

“Lamentei qrefaes fátos se dessem
‘por parte de uiha pessoa categorisada
mas o amigo Virgolino achou a coisa

muito natural;

—Meu caro dr;, ‘bade habilnar-se a

estes costumes, dizia o Virgolino, com 6.

mezes de Certa e com casa e familia,
tera que moldar-se’ao meio; hade ser
como nós outros senão péiore Esse lá
do jornal para onde o amigo escreye as

 

Vindo AtBRtre’os Rids e de pas-
sagem pra Oleiros, estiverany na
Certão ossrir -dosé Pereira Rei,
José Domingues Antuúés’e -Fran-
cisco Domingues Antunes.

—+De regresso de Cólarés, testá
já na sua casa em Canipo Máior,
o sr:’Eiiz Cardozo Pavarés.

—Cony’suz esposa e ‘filho “saiu
para a Wigueira ‘da Foz ‘o ‘gr.
Lniz- “Domingues” da Silva, dharta-
do capitalista e Vereador da Coma-
“ra? Municipal.

—Bsteve alguns dias ‘na sunida-
RA nas Naves, tendo já regressado

a esta vila, o snr. Manoel Martins .

Cardózo, ilustre’ deputado por “ente
circulo,

—Em sérviço da sua fabrica’de
“tellia, Bistênia “marselha, esteve em

 

usto Valdez Passos de Sotia É
E Suas iinprêssões tambem grita e quer (Tomar ‘o nosso ussignantesr-Joa-

i i ria n.º 28,
ua ste ap H “itinar sto, mas… dqui para ‘nós, fam- quim Lopes.
5a E tudo dá REA em (êm culpas “no “cartório, “6 Tá “se —De visita a sna familia ‘entá
ida so e à o da Md haque nó Gique:deve na BEER pári 0 mr, José Martins,
apenas que se hay sorciado —Mas convenhaque nó3:6 q e-
com a srº PD. Cacilda Farlhlia | mos; dar o exemplo. Eu não, conheço es- ni finariças md eta.
querida filha do nosso prezado pa- | !º sr. “oficial do registo, ainda me ‘pão ie o Ga Tá 9 o unisido
IOLIAA ) 1 y K n “sr. Ricardo Bihiões Dias.
tricio sr. Antonio Martins Farinha, DR e os Ea

– “familias de muitos deles que ;por
“nie comnsiidadevivem em’casas
ve sonda -e-8ã0-6solipedes que-con-
«momeny forragens”e “osque “fazer

aun’ferrador ‘e-celtiroy cuja sahida
Ê importaria um ‘desfiúlque aprecia-
“s8] no. movimento: financial da vila

“Emquanto sos serviços que os
«guardas desempenham no cumpri-
«mente’Be-suas-obrigações são eles
“egualmente apreciaveis e dignos
“«eu-vegisto, cooperando muito para
«vigilancia da propriedade rural
-e para serenar pequenas desordens

conceituado comerciante em Elvas
a quem como á demais familia en-
viamos os’nostós’ mito sentidos
pezames,

Na passada terqafoira faleceu:

so havia ds expoebar-lhe” b’séu prúce-
dimento.

— Ora meh’aintso, ali “ten elo no
adro de S.João ha mais de cinco anos
uma boa porçao de entulho que, se não
impede o “transito’de piões, impedilio
lia de’vehichlos se Livessem que ali

-passar e tem silo já convidado ‘particu-

Jarmehta a desobstruir’o adro, que, é

—Regrestou a Sernache “do
Bomjatdim’o er.’dr.-Abilio Cortês,
Marçal, ilustre deputado ‘por este
“eireulo.

= Repgressaram 4 Certa, da sua
viagem pelo Norte, os ers.idr,J.
Farinlia Pavares e Eduardo Bara-
ta Correia ie Silva.

te conflitos nascentes. 4 tambem na visinha é pitoresca e eai da vit ins

Po ue um organismo não é bom | la de Pedrogam Pequeno, ‘o mem | juro está tia massa do sangue ‘meu ami —Com sua esposa e fios vol-
«em toda’a extensão dasua coleo- | no Joaquim. filo mais novo “do | “o. tou á Cértã o gr. dr. Bernardo
stividade nem porsso deixa ‘de ser | sr. Adelino Nunes Matinha. O sen | —Goncordo, “fas “E “necessário que | ‘F. de Matos.

qua

– gulamento, aplicando-o com discre-

oa

* onde hoje está instalada a guarda,

 

Senefico na sua conduta gernl, lta-
“vendo tambem a desculpar “que,
sendo uma, “imstituição nova com:
vm funcionamento, a maior parte
«las vezes, a arripio dos abusos e
inuuis costumes do povo, lhe hão
«Ee:sobrevir odios que só com o
itempo desaparecem.
»-Aignorenciae a má educação
são por “via :de regra, desde todos
“os tempos, 08 principaes inimigos
«lu força policial, entravando e mal-
eniiatando as suas ordens.
Não admira por isso que “haja
Yrimores contrarios 4 guarda; saiba
e queira ela cumprir como seu re-

“ção e energia, que todos lhe reco-
uhecurão valor e utilidade pratien,
verios Jonvores: semprelique 08 me-
reça, assim como somos ou primei
1bs a dedlarar-nos pela sua neces-,
sidade para fazer respeitar asnos-
sus propriedades e acantelar certos
«conflitos quo a sn presença evita-
irá-nas, popsioas dom Brandes; gi
tementos, vo

O Conpésio de “Banto A “Antonio

mindo É e será por muitos anos
“emquanto sé não construir o. quar-
itol a melhor casa para estes servi-
qos; pelo seu local e Tuvguera “de
acomodações. Se a’casa não está
em condições, por falta, de reparos,
para po 4 “comodidade do:
pessoal, deve-se proceder com a
mrgeudia Re úos devidos, con:
esrtos por fórma » garantir | ha pras,
cria Contem pro va e outras incle-,
mencias do inverno que se apro-
sima se JPOY COR a ris dirá amo

“A troco! a fraca despesa | hito |
do deverá conaenço que ubsistan
ns queixas do 4
resção, aliás justas, deixando que
lá, 4 va. se diga que por falta deca-.
nuca iCertã perden” um do” (SOus

bous elementos devida a a

co ii ante de)

enterro realisou-se no dia imediato

e o pequeno feretro ficou deposita-

doem jazigo de familia no cemite-

rio da fregnezia, tendo sido-seom- |
panhado pot muito povo.

Acompanhamos aquele nosso

amigo e toda & vna familia no seu
intimo desgosto.

 

EM OLEIROS.

No passado domingo estive

ram de passeio na visinha vila de
Oleixos, os nossos amigos srs.
Fructuoso Pires e João Farinha
Leitão.

Estes nossos amigos fizeram a

viagem em moto-cadeirinha e como
vila entráve tum voarro;cmovidos]a
‘gazolina. constituiwente froto o as-
sunto do dia, sendo por isso q ve-
hiculo examinado por muitos eitrio-
sos-que dgsconheciam por comple-
to estu genero de transporte.

PELO TELEFONE…

“rei, Trim. Pipe Setas 4
“=Donde Itai ? RE
Da redação da Voa da eras te
Liga-me para o Quartel da Guarda No

publicana, faz-me favor, i

dem Ari e, eqpeçot sp que Um
Esta? , a

| cin fala? si ah
“ha vedação da Voz da Beira; o te-
dactor, ad Quem me ouvel, |
= alferes comandante,
— =rtomo está?

— Bem obrigado;

Fai o favor de me dizeri ainda

continuam na fina do Castelo aqueles

toros de subro?

=Aeaba de ne, informar um “guarda
de quo sin
“ —Mas não foi já inuléido! a donor,
me PO oii
== paga a multa?
You telefonar para a secrelária (E
| Camara e logo lho digo.

sbsti bom; tubrigado,
= Aélugos ‘

 

totnetãos isto a peito e se’o amigo Vir-
golino Quiser vamos constituir, com ou-
tros elementos Gertaginenses, que os’ha
bons segnndo me disem, wna sociedade
“protectora das ‘posínras múnicipaes;
vbrá como isto entra nos eixos.

—Não pense m’ieso mem “amigo; não
conhece-esta gente. dsto jporcaíui é tudo
quanto tia de méis conservador. O dr.
arrabjava adeptos, nao ha duvida, mas
para trez dias, fios eles encontrava-se
só. Esta gente não quer inóvações; 6 ré-
trogada por ex.*.

— Mas sabe o Virgolino-que eu convi-
dava para socios exatamente os que
mais transgridem e po r tcoro.

— Fie-se PERDA En os primeiros
‘h contrariar-lhe a idea para o dr. lhe
“não contrariar Os costumes,

pen. vamos lá ver ‘esvê: adro “de

S. João lão cantado cá no sitio. Estou
alé com uma tal ou qual curiosidade de
apretiro Shoridonte quê mb lisem Helo:

|. se lá fosse aproveitava o prilneiro car-

ro, € disia adeus à Cerlã,e eu não: me
quêro privar da-sua convivencia e nem
quero Privar os meus patrícios dos seus
bots serviços. ‘
—Mas que’ tem?! :
Não tem nada e tem mito; ao
não é um adro é umas evo
—percelo; já gesculpo esso fádio da
parte do publico. À Fosponsablidade vai
sómente para a camara que rem o de:
ver de providenciar, O publico neste
Causo! escolhendo um sitio recondito é
muito acelado.
—Bncarando à questão debaixo desse
ponto de visla…
“—Necessariamente qua temos de à
encarar assim, mas vamos lá que eu
prometo ião fugir por esse facto.
Subimnos do Daslelo e confesso -que
achei deslunbrante a vista. Sómente lir-
da: ?

Quedamo: nos na contemplação da pai-
sagem que se disfructa, e lão absortos
estavamos que, se o relógio da Torte
não vem com o seu timbre acordar-nos do
lelhergo ainda, agora lá esturiamos não
obstante à incomodidade do sitio.

As vio pancadas do relogio mostra-
ram-nos que não podiamos contitiar o
noxso passeio porque os parceitos do

-voltareto estariam já d nossa espera e

por isso vollanos, à, procedencia:, ao:
Gremio.
Pon p- oro: depois.
Dr. Sabido

 

— Com súa familia sahin para a
Figueira da Foz o sr. dr, Gualdim
“de Queiroz, sub-delegado de Saue
de neste concelho. –

— Esteve em Castelo Branco no
seu Minerva. o Br. João Pinto
d Albuquerque,

— Esteve em linha, fazendo
apárte para o ser estabelecimento,
o sr. Manoel. Antunes, socio da fe-
ma Antunes, & Comp. Ea nossa
praça.

«— Estiveram na! Cena OB Bra,
Antonio Jiotrenço da Silva é pa-
dre Manoel ‘Pomé da Silva, da Ma-
deirãs

— Regressou A Oleiros o sr. dr.
Franciado: Rebelo id Albuquerque;
renina Certã o sr. Libánio-da-dil-
va Girão no seu tiapnifico automos
vel e’o“srAntotio Martina) des
Santos, de Bernáto do Bomjar-
dim.

= ERtá em goso de 30sdias. de
licença o gr. de. Berdardo Ferreira
de’ Matos, digno oficial do registo
civil n’este concelho; stibstitue-o o
sen ajudante sr, Fer treira d’Andra-
de. |

— Entrou em exercicio. do seu
cargo de escrivão-notario o er.
Edunrdo Barata Cotréa e Silva.

* — Sai na proxitha semana para
a sua pitoresca Quinta da Mata,
acompanhado de sua familia o ar.
Maximo Pires Franco. :

—Darante a semana vimos na
Certã os nossos assinantes ara: Ma-
noel Antunes Clemente, David Al-
ves; Domingos, Alves, padre Izidro
Farinha, Manoel Nunes (Rabaxia)
Domingos. Ferreira Vidigal, Anto-
nio Pedro da Silva Junior, Jon-
quim Nunes da Silva, Souza Quer-
ra, Antonio Martins Cardozo, José
Alves Correa, padres Alfvedo e
Alberto Lima, Luiz Antunes, , Ma-

toc] Feruandes Junior,nior,

 

@@@ 1 @@@

 

18-9-915

voz dh Salma

 

ps ão patríbtica

reis dos r ezes de coráção de
El ti cada

ro que. Aa
destes ‘vu *qhe”com- stia isênição

“patr riolica DOS dá. exemplo, de “civismo,

 

Sentimo-nos possbidos: du Sirpreza..
“Tal é o bridso tenente Aragão que
EE brios d’um militar distiheto, que já
o curso do paiz, alia as virides d’uim
» João de Castro, não aceitando é as ilis-
“tinções com que o Boverno o quizera

* mobilitar mem tão! póuco as oferenias |
que uma comissão õ quizéra brin-‘

+ nº

chamos lão digno no jovem oficial

“9 oficio que Snándou ao parlamento pe-

dindo recusa da sua promição à capi-
Bol sob peua desse demitir dô exercito,
não resistimos ao gosto de agtiio
rever para anhecimenta ee nos-
“808 Ieitorês. | a
o ofício é do fheor seguinte: :

“e Ex Sr. Presidente da Câmara

“ di Bagda. ras Xavier da
a Aragão, tendo sido promovido àd
“posto-de capitão a exercito pelo poder
legislativo, é

Considerande que, tendo! apen js cum-
prido’com &seu-dever, mão se achá
coth’o direito à distinção que lhe “foi
“dada;
* Cónsidêrândo que foi promovido sem

AM
“apresentação, do relatorio do sr. tenente

coronel Roçadas, comandante da coluna |

des q Cia sob cujas ordens serviu;

Eranito que, não estando dis-

EH a a nos braços os- galões de

capitão, lhe seria penoso desobedecer à
lei que o promoveu; |

Considerando que por- todos “estes

 

“motivos está inhibidó de aceitar pro-

. Ei o Dra da Mini

TROÇÃO;

Vem Togar a V. Ex? se “digne apre-
sentar este requerimento á Camara , a
fim de que, reconsiderando na lei que pro-
moveu a capilão O Lenente de cavala-
ria Francisco Xavier da Cunha Aragão, a
afrúle, permgitindo & este oficial o conti-
bar Aro o exército dá Republica,

is hogi de Setembro de A9t5io
“o Saúde, é Fraternidade, 1
“ Frangisto Xaviér da Cúnha Aragão:

“Segundo cdfsie O ilustre; rolicial! tam
bem fez declárar & respectis
que não aceitará à espada de lionra que
Nie querem -dfértctr, Uesajarido quê’ o
dinheiro que nelã sevem gastar Seja
destinado E’vibva & Elos db seo cama-
rada Serenó, que mortéra em Africa.

“Tambem se dif que 0.sr. Cunha | Ara-
gão vai requerer pará frequentar uma
estola dt aviação tri Praticas

Actos «Wesles, ponderallos com a con-
sideração ques múitus velhos oficiaes
nunca, Cofiheteram dá Sil vida oficial,
dão realté € enlevu à ei do Lenen-

te Aragão, que apezar de novo nos dá
A a pe tanhe dá Es QUmibrAdO,
ER A Pa a

diressátias DL

ao anos Bai 16; 0 “itsffio
to dh Bota Valente.

No tio Ma a. aê, D Albina
Coral » y

 

odiáddos e intloak Cal
deira Ribeiro e |), Izabel. de San-
de Marinha.

in 25 Bio dr; E é d
Siva Bávbdo.” Ea José da

pa ts

É=<53 Parabens

 

Elivaro
“esta a

o contudado “de
dt, medico Bum ai

Tem sentido ligeivas relho- |

srt Di Lunra Marinas Lia

Está vquasi restabelecida a
srs? * D. Clotilde Cesar Pires.

-— em passado ligeiramente i in-
comodada de saude « sr.* D. Izau- |

 

Rd rreira. d “Andrade.

dos tempos memo-

a Comissão.

| MIRTUDES, BIGIENICAS

“DA MAÇÃ.

“Muito se tem-escrito ácerca a das, Y
ludes higiênicas da maçã; e, como a
ménto de propaganda do saborc fui)
Hpublicou ha tempos 4 Gagela das.
“deiás o interessante-artigo que se di
do qual reproduzimos com a! Vdevida ve-
nia:

«NGS ão: entifeitamos – ao lado dos
propugnailores do regimen alimentar
exclusivo de frutos. Mas enténdemos

 

são notavelmente nutritivos, salulares,
“e’em certos casos im lie “poder
mente como prevelitivo e” alé cur
‘de algbihas doenças. :
«À DOSSO ver, à frula, deveria. ‘eonsli-
tuir sistehalicamento uma parte das
hôgsas tofeições. a

: Aqui | temos nós, por “exemplo, a maçã
“que aloitamento E aconselhar-se o tan-
Jo. pelas, suas, pro 4 gs alimentares,
“com Siro pele? quali iglênicas. a

« Quimicamente ini é composta de
te 5 vegetais, albumina, asstcar, goma,

dflã, atido málico, acidô, “Ealhico,
cê e. erdhde quantidade ide agua,

Além disso, segundo afirmam ds
[quimicos, a maçã contem fosforo eh

maior- “Pro orção que qualquer óutro
fruto, ‘ou uatqlior legume; e é-Dem
sabido que o fosforo serve admiravel-
mente para reintegrar a substancia ner-
vosa do cerebro (lecitina) “e ‘Uá espinal
medula.

B’ falvez por essa razão que as anti-
gas Lradições estandinavas representam
sob a fórma de lim maçã o alimento
dos deuses, 08 Quais, quando se sentiam
faltos de forças, por decrepitúde ou por
doença, recorkiám a este frúto, para
reparar as Íúiças do corpo e do fonte
Os acidos da ináça, são remedios.
líssimos pará aqueles que tenham da
sedentaria; à qual, tora -demaziado
pregiiçosás | às Túnições: dó figalo. Estes
acidós elitiimam db corpo as materias
nocivas que; Se fossem qb retidas, con-
ttibiifriani para o torpôr mental, é pd-
deriam em Certos casos dar origen à
icterícia e perturbações selmelitantes.

Em cerlós povos. é costume comer
cUtiserva dê maçãs com carhes gordas
8 subslarícias, cómo 4 de púrco, javali,
galiso, Blc.; e esse uso é muito verosi-
úilmento baseado Iraditela experiencia.
, D acido malico das aingãs maduras, quer
Crua; (quer cósidas, atenta notavel-

 

|| nmenite os erbitos Hocixbs dos elementos |»

demúziado azolatdos; às filaçãs são, por
isso mestho, um co ivo alimentar
que muito aproveitará à lotos, (08 que
“fazein gratide uso de Carnes fortes.

Por outra parte, é tim facto, averi:
guado que os frúrtos Como a maçã é as
peris,. tomidas frescas; sem die

diminuem à acidez do elo jha
convertem-sdo em Carboda

 

5. oa Enio,

E que tendem pista à anblar’ a:

acidez; | A:

– Às maçãs, comi EE eras, ec bitras

| rhbtas, Cech fitialmettto. à vantagein do

lihpar e concorrer, para à coiservação
dos dentes dus pessoas que as coinem
sômi-as cortar em gomos, quer dizer,
triricundo-as. do natural, como far o
povo, B Corho é pt de faualo as
eriáhiças, pó qt m ôs sucos d’es-
ses frutos o! em cofitacto cor as
gelibivas, Iritionktdo-as (e certo modo,
Coltsolidam-adá e lesinfectam-nasy

Ab abrir este singelo, artigo, madilfes-
| lamo-nos contrários a exclusivistos em
matória de regimen alimelitar. :

ftetomamos este conceito párã Jem-
brar que as viriudes dos ftúlós, é espe-
cialmente da maçã, não extlneth a con-
vémiência de ouvir o conséjho « do medi-
| CO em casos especiais de doença, – por
que pude uiver pa bes que
só ele dora conhecer.

 

FESTIVIDADES RAS
No fiassado! ein o -sg as

festas do S. Coração: de Jesis em Pedro:
“Bam Pequetlo e senhora da Penha “de
* França, na Passaria,

 

que ha alimentição humana, devem en:
trar com ‘silperior 3 vantagem certos fel |
‘| 195 que, por suas ‘propriedadés especiais |”

| não foi atendida,

queteinos aceutmarm é que na
ug ne pão ordi a devemos | é
dé vit o fé a los, espêdial-
ao â maga, j

 

Vila. aa Rei. fécho que constá
o sr. Comandante” das forças militares
Ela escola” de repelição que por aqui
“Passaram, tendo “encontrado ‘pessimas
as vias de | comunicação entre esta ;€
essa vila, vae prspor ao Ministério da

 

Panilitaríque, si Vila de Rei com a’Cer-

, Bra talves uma Delissima ocasito
Sorporações, autori-
ár, polilito “e não poli da-
hein às TIãOS | para É a real
velha aspiração “aque por,
flessa g
“adviriám muitos inleresses para esla re-

Fido. As respunsahiliades 4 nossa não
Ji ção com a séde da comarca ja hoje
Tecaem sobre. muitos e amanha recairão
sobre todos. Tem a palavra.

—Teln estado itbfiodada a ext ri
D. Maria Amelia Neves Heitor, Muito sin-
ceramebie lhe desejamos as melhoras,

—Está à concurso a escola mikta do
logar. das Valadas, | Westa “concelho: )
— Para Melgaço, “onde vas fazer uso

 

das aguas saiu O arcipreste. e paroco
desta frégiezik Teverendissimo senhor
padre João Pires Neves.

1 =Realisou-se ha dias no pitoresco
sitio do picoto da Melriga um pie-nie pro-
moyido pelas senhoras da nossa pri
meira sociedade a que assislivam, entre
outras, as ex.ms sr, 1). Laura de Cas-
tró; D. Idalina de Câsiro; Di Benta Cas-
par; D. Iva Gaspar; D, Rachel Camejo e
às meninas Aldainha Rosinha de Castro
“e Antonihhia Caíicio; e SRT
Eduardo de
Foiúm Uia bedi passado que não c airá
no oivido e nós fazemos volos para que
se repita aimiudadas vezesr estas uis-
trações para acabar com este áborreci-
mento, quasi diario, proprio dé lerras |
pequenas, E.

VENDE-SE:

 

de terra de Bemeaduta, arvores

bitação e Ra com cochei-
ra, detominad a a:Quinta de Santo
dim sita ra nache do Bom
ardim.
– Quem Rai
póile dirigir-88 no er.

Padrê cAttonio BeFnardo
SERNACHE DO BOMJARDIM |

Uma propriedade que se Enmpõe |

com ugua canálisada, casa de ha-.

|Corespondencias |

ANENCIOS:
ido publicação E

PELO, Juizo, de Diveilo da
Comarca! da Cêrtã é cartório
do escrivão do ; primeiro | oficio, nos
autos de ihventario brfanolgied
por obito “de M é e
que residia nó Jogar do Cuba da
Fonte, freguézia do Castelo d’ emti
comarca, corteni editos de tridita
‘diaa n contar da segunda: e ultima
publicação do anúncio, citando ,o
Vinteressado Guilherme Nunes, not
teiro, maior, atisente em parte in-
Certa, para assistir a todos os tet-
mos, até, final do ntesmo venta
(rio, deduzindo neles todos os seus
! direitos, “querendo.
Certã, 4 de Setembro ‘do 1915
Ô Escrivão ajudante do, (1.º oficio

José da Glorin Lopes Barata
Vea

O Juiz de Direito, —Matoãô

 

COMPANHIA GERAL
“00 DE CREDITO
PREDIAL PORTUGUEZ

SOCIEDADE ANONÍHA DE RESPONSABI-
LIDADE LIMITADA

| Sede social ‘Traveska de Santo
Antonio da Sé n.º 21 — LISBOA.

Esta tompanhia realisa , actna
mente emprestimos by pote cai
a longo prazo, cujo encargo, com-
| prehendendo juro, comissão, amor+
| tisação, e-depreciação dos fitules,
| E inferior a 7 o/a, tendo 08 mutia-
rios à frenldade de antecipar os

 

seus emprestimos, totalcct parci=
almente e em qualquer epoch, eni
[dinheiro ow em obriphtDes da mes:
| ma taxa das que lhe foram entre?
| gues no acto do tontracto.
| Recebe & ghârda naB suás ma:
| enifedê CASAS FORTES quaes
| quer papeis de credito «encarre-
| gando- -se dê Teceber os respectivos
| jutos».

Pedir esclarecimentos a. Fril
ctiioso Cesar Pires—Certã, eu di-
| rectimente á Séde da menta.

 

LISBOA.

Rua Pogues de S. Bento n.º 490

| valor

Pedidos a/CALMEIDA, MIRANDA: &’ SO;

 

“REVISTA SEMANAL MUSTRADA

 

– FEBRICIL

ae innúmerás curas k
e imântidas dana todo esse
“tempo; são à uiélhor’ Prova ‘do’

A VENDA NA FARMACIA.
– ZEFERINO LUCAS

Acivre: Sociedido Mércântil Partugúcia, L da-= Parra,
ala NPR ê

Curã tôdas as

SEZÕES.

riências de muito

 

do FEBRICILSdo FEBRICILS

 

 

@@@ 1 @@@

 

a
duaida Foz da Gertã. É dependa) |
“A gia rminero-medicinal da Foz a Brazil

ada Gerta “apreserta uma composição
ehimica, que ‘a-distingue de tolas as*ou-

“as até, hoje tsadasma!therapetítica,

“ma

E enpregada-com segura vantagem
Dinbetes— Dyspepsias —(intarros

” eeasdricos, iputrítos o E arasilarios;—

ras preversões tyas derivados
das doenças a aca convales-

stcensa das, “febres graves;—nas – atonias
; «vastr) icas (é dlosdiabeticos. inbercilosos,

rivhticos, elt:,–=no pastricismo dos

“ «exgotados pelos excessosion privações,

selc., etc:

* *Mostra“a andkyse Amteredlogira “que a
-Agua da Foz da Gertã, “tal como se”
«encontra mas garrafas, deve ser sconsi-

– alerada como microbicamente:

pura não contendo colibaci-
=tlo, nem nerihuma das especies patho-
geneas que podem existir em aguas.

»-sAlem d’isso, gosa de uma certa! saccão

microbicida. O JB. “Thyphico,
WMiphterico, e Vibrão’
«cholerico, em poico’tempo n’ella
perdemitodos a sua “vitalidade, outros

É imicrobios. apresentam”porém resistencia

SS

 

maior. E
a lagua-da Fogaa ‘Gertã não tem-ga-
zes livres, -é límpida, de sabor levemen-
Ne acido, “muito: agradavel quer bebida
Ypura, -quor misturada com vinho.

À “DEPOSITO GERAL
«RUA DOS FANQUEIROS, 84, L.*

TELEPRONE 2168

Beiro Esteves,

ALFAIATE
a ra B-repares ?
v» semitodos os generos
EE id Modicos
ira da Ra TÁ

E do Povo

DE

– ALBANO RICARDO
M. FERREI RA

 

N’esto:: estabelecimento se en-
panosrcrus,saijak; cobinsllanelas;
sobertores, chitas, Jisoados e ten-

«os-em todas as ; qualidades im e

«como alguns antigos de , moda é
trangéiros, que vende-com praça
p Pena Ja

 

w: dinho a Eira Bil
ga em o o ) réis E
de 1. 2 680 véi 10 o kilo, Arroz
150 réis o Kilo.

Massas de todas as) qualidades,
inhos, nero, eite.” pregaria
; de inseto de Vide,

 

: LOLA NOVA siso)
E SRNACHE DO BOMJARDIM:

ves
gabi!

Ms o
E aa PUNERARIA = “Poim

aumpre em deposito, finitas/en) mio- a TA EL;

Di ds,

n
deixa polida du o Atalho RA em |-

gno e paus nto cenixões

to odos os preços: desde 28000 réis, 4
corôas funebres e seus pentáncil

avulso ape: Eae aa de

= Fo te ão

[antonio Es do” “Bonte

 

ANTBAL MARQUES DE SOUSA!
“Rua ido! Largo io Corpo Santo, 6, E?

N LISBOA ra:

SOLICITA dorumêntos ipa passas

portes, INESIDO a “menÓres, Te-
servistas, estrangeiros, etc, INFORMAÇÕES
=”PRANSPONT
geiros, mercadorias € hazazens em to!
“tas as Companhias lerveslves e maritic
mas, nas melhores condições. para os
portos (lo Brazil, Argentina; Afrl-
ca, America do Norte, etc. ete.

“Rapidez, Seriedade, Economia

 

Presta esclarecimentos na’Certã,*

Sirugtnoso A Gerar Pres –

WI CARDOSO

ENTES arlificiaes. em: Lodos, os”
sistemas, Operações sem. dor.
R. da Palma, 115, 2.º-sLisboa

AUTO-CALO

sorros para bicicletes, tubagem pa-
ra canalisação para agua e aceti-
lene.

Montagens completas de aceti-
Sene.

Vendas por preços baratos na |&
officina de serralharia de

cd NTONTO LOPES ROSA
E -sERNACHE DO! BORN DIE ——

 

Francisco R. Neiganisto
Assistente aos mercados de
EN V eriã, e Proença a Nova
Variedade em queijos de ovelha & cabra
Dirigir encomendas al
FRANCISÇO, R. VERGANISTA

So breira Formosa

do

í
OM ] maxima, “pronibã-

dão e! |Nigeiróga se exEcii-

 

CRUZ “on na (dis CE

 

E=0—— a es

Ri D’AL FALáTE

a
ospiaRah

 

ur AM-SE com pise
ça E fe ão todos os trabalhos
BB 4 da arte. ;

BERTA =—

ENBARQUES de passa |

Gazolina, oleos, vazelina, aces-

COCO GOOHO COCO 0000006 2006

rep tat aceso ness

Pie R, Santos Valente:

 

Anta MAR 2r TS. DOS sánros

opa = ——

Fazendas d’algodão, la, linho e seda, Mercearia, bebidas,
ferragens, quinquilharias, sola, cabedaes, ferro, aço e
Fofse de Flandres. Chapeus, guarda-chuvas e Calçados – 24%

Agencia da Companhia de Seguros PORTUGAL PREVIDENTE: .:ToaaHa

] mbE RARO e vênda de MACIINAS DE COSTURA.

4 e-seus pertences avulso.

: Deposito e venda de POLVORA DO, ESTADO.

E ADUBOS ORGANICOS ‘E CHIMICOS, PARA TODAS AS CULTERAS

 

Pregos fixos e mais baratos que em qualquer ‘casa
por isso só vende a “CONTADO”

Re DO BOMJARDIM

 

Garage AUTO- CERTÃ

CARVILARO “% COMABTA.

 

CAutomoveis de aluguer. Reparações, vulcanisações «em câmaras
d’ar e pneus. Oleos e gagolina.

NIVA SUA

Avenida Baima de Bastos – CERTA

DO) SPEA
COMERCIAL E INDUSTRIA.

FICINA de, marceneiro e estabelecimento de fer-
ragens, louças, vidros, tintas, oleos, vernizes é ma-
teriaes de construcção. a

ERCEARIA de. primeira lqualididãe; vinhos fi-

nos, licores, outras bebidas e conservas,
Camas de f. rro, lavatorios, louças, malas-de viagem, espelhos ebaguetes
Caixões, wrizas, coroas em diversos talmanhos

“e ontros’artigos fuberarios
o LARGO FERREIRA RIBEIRO = CERTA,

peenras EGCCOOCOCCCACOMOCCCO

RASA AUTO–OMNIBUS
ESDE SE o 3 anda de ERNGU BIRO HAI:

le Mnndianis peito rol Rave dam Vão
Visgens dás do as dan e8A-
bados entre Payalvo e Certa.

Ra

EO)

 

Quem pretender pode dirigir-se
ao solicitador encartado Fruotuo-
so Pires, Pires,

“PROPRIEDADES.

endemisé’todas as proprie-
dades pertencentes aos her-
deiros de D. Emilia Flóres, que
PSA de, Sernache; «do Bomjardim,
excetuando a casa de residencia.
“No proxinto humero se’espécifi-
catá. Tracta da venda o solicitador:

Fructuoso das »
— —CERT×—

RDiaRAd aa And
à Minerva. Celinda e

N RAMALHOZA V& VALENTE.

—+—

[E TIPOGRAFIA, PAPRLÁRIA B prcaDERNAÇÃO
R. Candido dos Reis — CERTÁ,

PNR anão area FR

Epp po . É jo poda ufa

Subida de Payalvo 4s’3, depois
dos comboios de Lisbon e Porto,
e chegada á Certã ás 7 da manhã.

Sahe da Oertã ás’2 da tarde e
chega a Payalyo a tempo de apro-
veitario Pos

DINHEIRO À JURO.

Va Monte-Pio sra
nense tem mil escudos
para dar a juro.

 

 

 

 


5

E

k

am
po

RR
E