Voz da Beira nº84 14-08-1915

@@@ 1 @@@

 

“AVENÇA

ANO 2º

 

 

de REDATOR PRINCIPAL:

f ;
* Fructhoso Piros

 

ge E a
TES

Beni Santas Bio) o
o ER a ela

E ed
Anno, 0 ag Semestre, 600 réis:
pr JD rs.

 

Brazil, (fra

 

ANE Rio PDEPENDENTE
DEFEZA DOS INTERESSES: DA COMAREA DA CERTA

 

: “PUBLICA-SE AOS SABADOS
COMPOSTO E INPRESSO NA mixgava canixna DE RAMALHOSA & VALENTE — CEATÃ

Anuncios

Na 3.º é 4.º paginas cada linha, 30 réis
Noutro logar, preçó convencional
Annunciam-se publicações de que: ‘se
receba um exemplar
Não e reslitiêm, os originaes

 

Anancanonas

pra ja
e queixas, Ed ;comtantes, E
agora cada vez mais, contra, 08;

Subsistencias e crise
de trabalho

O sr. Governador civil do dis-

Coisas & loisas…

 

Amnistia

E
Escolas de repetição

Já foram afixados em todos os loga»
res das freguesias do concelho, os edi-
taes convocando os militares licencia-

E tricto, desejando apresentar ao dos de todas as armas para se apresell-
je açambarcadores: de. generos, -que || A VerÊ a a is enia solu- | Foi aprovado o parecer sobre o pro- | larem no respectivo quartel, com, as
+ ao sabado ; “assaltam . o; mercado o Ran j jecto de amnistia aos refratarios âusen- | suas cadernetas e farda-onto, nos dias

açambarcados. nador civil chamamos a atenção S$ unico. Os induviduosa quem apro- | ofitiais colocados nas unidades, para
7 CXTÉ colocn Elsa ae E da Camara Municipal e do er. | veitar a amnistia ficam obrigados ao | efeito do convocação ordinaria ou cx-.

 

d’esta vila, prejudicando enorme-,
mente o publico, que fica muitas
vezes sem comprar os generos que
são negocia 08 desde manhã cedo,
dentro e fóra da praça, pelos. mo-
nopolisadores, é ou então vê-se obri-
gado a pagal-os | por preços. exage-
radissimos, – al

“E fal a sencerimonia dos açam-
barcadores que até já fasem depo-
eito em plena, praça « dos, generos,

 

seus cestos, e neles depositam tu-
do quanto lhês, apetece , comprar
para ir revender. nos mercados dos |
concelhos visinhos.

Os generos de primeira neces-
sidade, taes como milho, trigo, cen-
teio, batata e sardinha, são expos-
tos á venda no mercado, só para
serem adquiridos pelos açambar-
cadores..

Os ovos, então, nem! sequicr che-
gam a ser expostos na maior par-
te das vezes, por que este penero
de negociantes tem por, habito
aguardar á entrada da vila os seus
portadores, adquirindo-os desde
Jogo sem cembnrgo. de maior. –

O queijo, sobretudo o queijo da,
região, “vulgarmente chamado
queija pequeno, tem a mesma sor-
to-Ds’ vendedores d/este. genero
gRo na sit major parte da fregue-
zin da Pio não é dificil
ver aos saba logo de manhã,
bandos de eres dos concelhos
de Pedrogan rande é Figueiró
dos Vinhós, em’ “marcha. para or]
Indos do Chão da “Forca com o.
fim de agunrdarem ali os vende-
dores de queijo e ali estabelece-
rem 1 ercado. ,

“como estes ontros generos
teem a mesma sorte; ou não che-

 

“ga a ser expostos: & venda no
— mexendo publico, ou, sendo-o, são |

açambarcados pelos manopolisa-
dores, ficando o publico sujeito a
ter de adquirir ox restos! e por
preços mais que elevados.
Ainda no ultimo mercado de
sabado, assim sucedeu com o mi-

“Jho, que fói logo de manhã cédo

açambarcado por muleiros e nego- |
ciantes. do genero, e o publico
viu:o ir sem embaraços de maior.:

A guarda republicana, justo é
dizel-o, não tem descurado este
serviço e alguma cousa tem feito,
mas 0 gago requer maior vigilau-

 

gão possa resolver o grave proble-
ma do preço das subsistencias, e

bem assim o da crise de traballio

que se acentua em alguns con-
celhos do districto, vai dimgir a
todas as camaras municipaes e ad-
ministraçõés do concelho uns que-
eitos-cuja-resposta poderá concor-
rer para essa solução, sem SIRvao
me para nenhuma.

Para este desejo do er. gover-

administrador do concelho,

| Quanto ao preço das subsisten-
cias é um largo problema de inte-
resge publico que merece ger pon-
deradamente estudado . por estas
duas entidades que, cremos bem,
se não pouparão a fadigas para
auxiliar O sr. governador civil no
seu louvavel empreendimento,

Emquanto 4 crise de trabalho,
facil será debelal-a com a conti-
nuação de trabalhos publicos de ha
muito paralisados no nosso torice-
lho.

À continuação das estradas que
nos ligarão com Figueiró dos Vi-
nhos e Belver, está natnralmente
indicada como solução para este
problema momentoso alem d’ou-
tros trabalhos que poderiam ini-
5] todo o interesse pa-

 

2 Por asoru “iimitámo-nos à lem-
brar estes dois serviços como os
quê mais nos beneficiarão directa-
meénte, e oxalá que dos bons ofi-
cios do sr. Governador Cávil algu-
ma Gousa resnlto de proveitoso pa-
ra esta região,

ii ra e mermo
“+=

cia, porque ha mil maneiras de a
iludir e contra esses lanços de
contrabando, sô a prespicacia dos
seus agentes póde dar resultados
beneficos.

Procedam pois com acerto e in-
teligencin os que no assumpto
teem intreferencia, de matieira n
cohibix se um tão desenfreado ne-
gocio-que prejudica enormemente

o publico em todas as suas classes,

mas mais consideravelmente “a
classe Na para grem. todas as
atelaoes! ão poucas. 7 “a
Colocados assim os mercados
no seu funcionamento normal não
regatenremos encomios a quem a
eles tenha direito, certos de qué

| prestam um alto servigo do publi-

co em geral,

 

tes de; Portugal e seus dominios, é que
tem as seguintes conclusões.

Artigo [: o. B’ aplicado a todos os
portugueses “maiores do vinte e cinto
anos, aúsentes de Portugal e seus do-
minios até à data da promulgação da
presente lei, que por não terem cum-
prido as leis de recrutamente e serviço

militar;-por-motivo ds emigração, es-

tejam sujeitos às disposições e penas |

| das mesmas, o disposto no artigo 9.º da

lei da amnistia de 22 de fevereiro de
1914: ]

pagamento da laxa militar lixa de 120.
anual, a contar da data da publicação
desta lei. ;

Artigo 2.º, O governo ordenara, pelo
Ministerio dos, Negocios: Batrangeios, a
todas as; legações e consulados, quo
tornem Bem publicas às. disposições
desta lei pará tonhecimênto dos” ints-
ressados. ,

$ unido. Todos os portuguezes quzen-
tes, a quem ela possa interes come=
carão a gosar das suas disposições logo
que seja públicada no «Diario do Gu-
verno:»

Artigo 3.º, B’ revogada à legislação
em contrario.

 

Para o que af fica chamamos a atrn-
ção de todos aqueles aquem esta sim-
palita medida vái aproveilar para o seu
regressb à palria donde emigraram,
eximiiido-se dssim ao cumprimento dos
seus deveres militares:

Calor

Tem sido com intensidade o-calor qua
tem feito nos ultimos dias,

As ribeivas quo circundam a Certã,
toem diminuído consideravelmente. no
seu volume d’agua e os nascentes teem
afrouxado extraordinariamento.

Ia por ca muito quem se deseje em
Janeiro.

O coração dum musico

Contam os jornães que os russos na
sua retirada de Varsovia, ao transpor
tarem todo o espolio da cidade, se rião
esquecerem do precioso relicario que
guarda o coração de Chopin, o imortal
tutor da marcha fúnebre que é cornha-
cida pelo seu nome.

Cala bem na nossa comprehensão ar-
tistica esta munifeslação posluma ao
divirto artista da melodia que, depois de
tantos Im itimphos, alcançou agora pela
eternidade alem, a mellor consagração
ao seu merecimento.

E dizer-se que a Polonia cavalheiros-
ca de Kociusko e Sobieski está de novo
no prato da balança para ser quinhoada
pelos invasores!

ho grito de salve-se quem puder
ainda honve quem tivesse sentimentos
para salvar tambem a gloriosa reliquia
que nos tempos modernos e às gerações
civilisadas falará bem alto pela Polonia
artistica,

 

e horas indicados nos -mos, editais.

Só lomam parte nestas escolas de
repelição, os” militares: que: ficaram
prontos da instrução nos anos de 1914
e 1919, e que .por isso pertencem , às
classes de 1922 o 1925

Yainhem tomam parte. todos os olt-
ciais é sargentos pertencentes às unida-
descactivas, quer dos quadros perma-
neutes, quer dos milicianos, que não
forem expressamente dispensados. por
determinação superior.

Igualmente tomam parte todos sa

 

traordinaria.

Os militares convocados marchatão

irectamente de suas casas para Qs lo-
Cais do reunião, no edital indicados.
Aqueles que liveram de seguir em ca:
minho de ferro, marcharão directamen=
te de suas casas para a estação, É apre-
Bentarão as suas cadertetas vos tlufes
da estação, para lhes matidar dar bilhes
tes.

Os vficiais e sargentos deverão apre-
sentar-se lres dias mais cedo, e com 0s
seus uniformes de campanha completos.

Os militares doentes enviarão ine-
diatamente ao sen; comandante a res:
pectiva parte.

Ilstrada dº’Oleiros

Espera-se que esteja concluida esta
estrada, pela ligação da que vae d’esta
vila com à que vem da de Oleiros, nos
principios do proximo Setembro.

Gopta-nos que os oleirenses se; prepa=
lisação do Sedideal ate! ra tantos anos, 8
que a Certã não será extranha a tues
manifestações.

 

Industria da fructa

O Governo pensa em auxiliar à Crta-
ção em Portugal da ifdnstria da secas
gem de fructas e legumes, para o que
adquirirá algumas maquinas a esse fim
destinadas d que distribuirá pelas res
giões mais propícias a essas culturas.

À nossa região lem Joas fruclas é
em relativa quantidade, por isso aos
sts, politicos compete, não nos deixar
ficar sem este beneficio que pódo vir
a sor muito ulil,

O Pão

O parlamento autorisot o governo a
importar grande quantidade de trigo
exolico, com o fim de fazer o pão hiom
e barato.

E” uma medida justa, O povo tem fo-
me e quando esse mal aflige os povos
não ha força que os detenha, O que,
porem, se torna necessario é que o po-
der central se não limite a lomat mes
didas para baralear à vida só na. capi-
tal, E” preciso que olhe também para
as provincias, porque nós por ch tam-
bem temos barriga,barriga,

 

@@@ 1 @@@

 

ad bi.

ERA

 

ram nuIb Ld:

 

«av

 

E na Dra.
cel, «mas imp -Sê-

 

sim posa e não temos
Ro e, ad y
devera

 

paia:

E atravessa mais era da
“Certã; ali tudo se despeja e agora
inté foi elevada 4 categoria de -ce-.
auiterio de BALOS. rr

Quemiliver que passar na rua
“Serpa Pinto, a certa hora da nou-
“te, tem que -munir-se de um fras-
=juinho de essencia) á passagem
pela embocadura da travessa, se
mão quizer nausem- E tudo “isto
porque E, -:
A do Tao CR
“diga que ali mandam fazer os seus
«despejos. 8 pela, fal le. “policia-
aumento de. partedo. quem tem «o
«deveride obstar a taes despejos.

cIstó’ não póde contintiir assim.
E? ” préciso que. todos ns conpene-
“remos de que temos.o. dever de
«er aceiados e-não incomodar os
vutros; Para-os que mão procedem
bem todobrigor é ponco. Para estes
Sejam os agentes policiais à inexora-
veis, Aplicação “da, multa e quando.
esta, não “dê resultado. chegue-se,
ou! imo estremo;a captura com
fundamento no desrespeito: “nos
mandados da auctoridade.

36 a assim isto entrará Nos eixos.

 

sina nibido?

E um minca acabar a cifação db, ca,

india publica!

 

nós “temos feitos: echo
“este sontido chamando
respectivo vereador parzo
stádo cahotico bm que por vezes “se
encontra Este serviço,

“Sobretútlo HOY verão, claro: é que não
“havendo uma inspeção rigorosa eim’ cer-
tos é letiminiados pontos “de frequencia
suspeita, as porcarias; Os dejectos e

«uutros despejos se hão de acimutar por
Toritta “corromper 0” “ambiente o pre-.
“juthear-6 “bém “ester dos: visinhos ou
«aida de quem passa. |

Sucede isto em pontos certos e de-
derminados que deverão ser limpos e!
«lesinfectados com a regularidade e “o

lo que a hygivne, aconselha para às
etes publicas. Não o fazer será que-
ver comprometer Seria 1,0 estado
“Sanitario da vila, toda, ela mais ou. me-
nossnes te (Leao, convertida mu: foco
pets debaixo das casus 0% de
úutros fântos chiqueiros que se formam
ao Voltar de uma esquina,
isto é sabido demais é por fsso escu-
“sardo anotações; porem oque é mais
reparavol é. “a Sencerimonia du falta de!
«escrupulos com que -côrias possous, de
tquem ha ai esperar mais e molhor obset-
“vancia das mormas. de aceio, ousam
Jançar é mea papoladas exqlisitas o mal
«cheirosas, sem se: lembracem «de quo
todos estão no diveito devalribuir ás ja.
melas múis proximas aquoles cimbrulhos
womprometelores: qc LA
Ha dias, em pleno -dômingo ros à
porta dumtemplo, estavam dois ani-
mais selos dermuntado um fedór vio
Jento que ae scatia à distancias O logar
oram improprio para se fazor mal
Tunpamento, sem inhumaação possivel por
causa da e, TN à iguerancia
xelhaça a

 

n ordens + “de seus superiores.
O Se odem, desenlpar casos patos,
radluzivein E grande dósu de ma

 

actos quê mais lho Tepitgo
devéra prodedor pará cón

pes
suas que ua eia di vila “ão |

queiram comprebendor os seus deveres,
Complindo Os a 1550.

 

«ad pé ne HE

| rindo, concelhio 1

| Agosto, escolhido” pela

 

7 PSeção tt

INR

au

Mulher! quando.te vi senti no Pena
Doces! transpor tes de ideal terna,
-Julgando haver em ti amor,
Pra este Coração tristé e desfeito!

 

A uz dos olhos feus- (Fúócos Divinos)— ,
As tuas meigas fáçes nacarádas,

“Teus lábios setinosos, punpurinos,

«As tuas mãos de neve aveludádas, —

 

Teu portetriunfal, teu

Inundaram de páz mer peito ardente
+Co’a huix transcederitál, d”um-termo amor!
di! at tes

E, arrastado por fatal

Num sacrario d’amor rendeu-te culto
1 Meu infeliz estriste-coração! .

“Mas Tu; sempre vaidósa, er -guêndo a fr: Si
“Cinicamente riste do meu pranto! … e RR
Empanáste o’meu linpido Horisonte

«Zombando assim de qu

“Oliveira do Bairro —( Bairrada)

teraria |

“Teu rosto’meigo, termo, alvimitente,

-—Derramáste emminh’cAlma um Fôgo oculto

 

ventura

Seiorenptre =

Paixão,

em te.amava tanto!

 

“Correia da Silva.

 

Excursões

Vindos de Lisboa, passaram
nesta “vila “pira “o concelho” de
Oleiros, em auto-onmibus muitas
familias “aquela, região. que (ali
vão passar alguns dns. doi t

Entre .os excursionistas.vimos:o
nosso bois ‘assignante’sr. Antonio
Lourenço Real e José Luiz Si-
mões conceituados . comerciantes
na capital. à

Com destino “4 fregúezia da
Madeirã, concelho: de Oleiros, pas-
so tambem n’esta vila, na ultima
quinta-feira uma outra excursão
de pessoas d’aquela -fregueziu re-
sidentes cm Lisboa, que: vão ali
passar alguns dias em companhia
destas familias:

– Vieram em arito-omnibus desde
o Entroncamento e compunha-se
de 25 pessoas. Entre estes excur-
sionistas vinha 9 nosso assignante
sx: Antonio, Mendes Barata a-quem

meme mem
ESTRADAS | vi

A Camart Municipal do conce-
ho de Oleiros, representou ao
governo pedindo a -constracção do
fanço da estrada districtal n.º 119,
entreio Casal do Gavião e Oleiros
a fim de proporcionar trabalho ás
elasses trabalhadoras, que se vcem
a braços com a fome.

— caos — —

REVISTA o

| Tem amanhã logia» no ato

 

concelho. de Oleiros,“ n revista
diuspecção ás tropas teritoria
Por este motivo sahiu d’esta vi-

 

ro parantio sr Major: Marques.

 

de

Como este ano o digo)

Municipal para feriado end
é,no domingo, considerar-se-ha
Feriado: o liar 16, segunda, feira,
pura todas as repartições publicas !

do concelho.

E fóra.

Farinha Leitão

Acompanhado de sjra esposa e
desen prinio o sr. dr, João Chril
Rostonio Antimes, io pelo
circulo de” Portalegre C’espertdo
hoje na sua casa nã Codiceira
Grande! o nosso “querido “amigo
José Antimes Farinha Leitão, con-
ccituado socio da firma Sá, Leitão!
& Ci da capital. |

A todo! os nossos cumprimen-
tos de boas vindas.

Casamento

Nu terça feira ultima celebron-
seo casamento do sr. João Luiz
Junior d’esta vila com à menina
Maria José, da Valada, desta fre-
gúezia.

Foram padrinhos por parte do
dao a Srº Maria Augusta Pina
g ExcghiacdoRaníio, Pestassila,
nio Branco, da Moúgueira.

O noivo, poz: ao dispor dos seus
convidados dois, carros em que
todos se dirigiram a casa da noiva,

acompunhando- -a nã, volta para es-
ta vila ao acto civil 8 2 egreja on-
de sê celebrou o matrimonio.

Depois foi servido em casa do
noivo um variado e abundante
jantava que assistiram todos os
convidados e varias pessoas da
sua amisade. : E

Desejamos-lhes uma prolonga-
da Inu de mel e que os echos dºes-
te dia lhes façam sempre despon-
tax sorrisos de amisáde pel vida

Luctuosa . E

Pelo fulecimento, de uma sua ir-
mã, | está de Tuto q nosso dedicado
amigo, Bt, Mynoe] Mari !
cio, & aligno « chefe da, Sec
Camara do púsinho coco, de,
Vila de Rei. sa ras d,

 

A Voz enderessa- SR o-seu ienrs |
tio de sinceros pezames. « [5

 

AGENDA

ç » s ok
Foram concedidas 30 dias de

 

 

licença ao sr, Antonio Baratae Sil-

va, “aspirante de finanças. neste
concelho. nte

De passagem para as Caldas
da Rairha, onde ‘var passar a tem-
porada do verão, passou na Certã,
o sr. Albano Sequeira, da Cuva.

—Com sua esposa chegou a

Sernache do Bomjardim o sx, Se-
bastião das Dôres e Silva, Rienta-
do capitalista. ‘

—Foi nomeado ajudante do es

| erivão-notario-sr. Eduardo Barata

Correa e“Silva, o sr. Anibal Mar-

“ ques-da Fousecis

— Estiveram na capital. os:sra.

‘Luiz Domingres’da ‘Silva e Au-
gusto Justino Rossi: : E
— Com suas filhas:satu para o
Luzo a-sr”ID. Lucinda Coelho da
Cunha, :
— Repressáram já ao Porto os

srs. Jodo Moreira Ferreira é filhos”
é António Henrique Pessanha e

irmãs.

‘—Ohegon à Certa, acompanha-
do de seus filhos PE RAnÃo e Hen,
rique o sr. Firmino José David..

A fazér uzo de banhos sabiu
| para a Figueira da Foz com. sua
| filhinha o sr. Antonio Farinha
Lourenço.

— Retirou já para Lisboa, aon-.

de foi estabelecer residencia com

sua familia, ‘o sr. Alítedo A. Henc”

riques. Sofia.
-—Da Curia anbifu! para à Fi,

gueira da Foz, a passar alguns”

dias, o sr. a Pires “de

Moura.

“— De Lishoa sn tambem: pa-
ra.a Figueira da Foz a passar al-

guns meges o sr. Daulo Henriques

| Serra,

—Vaui fixar a sua residencia na

1 sua Quinta da Mata, o er. Maximo

Pixes Franco, conceituado. comer-
ciante d’esta praça.

—Retirou, já. para Vila Real,
o sr, À, Ferreira de Andrade,
— De visita a sua familia
no logar da Mongueixa, o. nosso
assignante sr. . Manoel Pedro Car-
HOR Eonbeiimardo comerciante em

TER para a |
Margarida! Atenção) “esposa db
gr, Carlos Augusto d’Ascenção,
chefé de districto da, companhia
dos tabacos, é

— Durante a semana. vimos na
Certã, os nossos dedicados, assig-
nantes srs: Joaquim Ribeiro d’An-
drade, José Gonçalves Rei, Ma-
noel, Martins d’Almeida, padre
Antonio FP. da Silva Martins, José
Antonio Fiel, João Carlos d’Al.
meida e Silva, Antonio Martins
Cardoso, Antonio, João, A. dus
Santos Lima, José Rodrigues da
Silva e dr. Julio Peixoto.

Antonio Leitão:

Quando o nosso jornal ia entrar
ha maquina chega-nos a triste no-

| tícia de ter falecido em Lisboa o
nosso querido amigo: sr; Antonio
Eugenio da Carvalho Leitão, che-
7:| feda secretaria da Camara, Muni-

| cipal id’este concelho,

está.

“O-ndeantado da hora não. nos,

PCS NO proximo numeros

permite «alongarmo-nos: sobre ms
vida-d’este nosso amigo, oque fa–o, oque fa

 

@@@ 1 @@@

 

14-82-9155

 

mara Municipal.

p falta de numero não reunin,
dnrante epte ps; o sentado É
maicipal, ê

 

amilia, 0 o nosso estima
se JsJost’ dos Santos. Sil-
ANS To

pimento pita
E o nr E

 

agrabei ç to j

imp demen eo asi Lu

 

Suba fôrma, agradetent atonas Pta vita

as pessoas nas; à manifestações ade,
sympathia que lhes «disp usaram);
pela morte de sua filhin ha” € Ga-.
briela, =

 

 

Spicapançãe » o: dia Ward corrente,
na fre quuezia do: Vilar do Barroco, as

co da finge dôs albimnos; que nos ul-»
timos noy Arena ie BAgentaasa A ESCOs
la movel h Dilma e regida pele O pro-
fessor sr. Audio Mateus Mendes. A
elas assistiram Os ‘grse Adinihistradons dos
concelho, secretari AM, administração,
cod secretaria da Camara e verca-
dor do pelouro dd’insttneção
ramo v: erdadeiramente uaravi
progressos das crianças
tempo de trabalhos escolares.

– Não sabemos sea escula continu
a funcionar no proximo ano lee Clivo, mas
se n Vesta loria ja alguna amor pela ins-
trucção, mm é que se-envidem todos.
os esforços no: senfido-derque os filhos
dlo Taborioso | Ro do Vilar possam con-
tinvar nos seus esludos,, e/ evilár que.
E ria como agora sucede, |
vobbid aí o or pvira Ju além
escrev Pa a unica” freguezia
«dostoncelho desprovida de professora

 

quo -Se conservando-lhe, pe-
b cio di Indis tin é ao, a sua |
la-movokota caspa ls e css

os treze alumnos: que ga pres-
taram as sua prAStonf ES Ot ug
no ano seguinte pe aa g DT 0 eXxem-
nos hão de louvãf tem

ila daqueles! que! ale qualquer – “Sóv-s
E contribuiram, para, Fasgarshes. imo
ecrebro o veu negro duinteligencia,
= lin sessão de hontem nomeon a”
Justo, concelho”

 

res das esco

digse mista de Cumbas rospee Vamonho (o
asbsr D. Emilia dº Ascenção “Reis e
D. Elisa Maria Maximo…

a a para sua e ade Timeito,

 

ras férias, o digno pro-

a José Gaspar Dis Ui

Daio. Quie- se tivata o PRIMUS novas aq
raba-

fox: E para conliguar qs pros
Jhos:ão professoniulo, Eos
tos é do lo verdad A IH po

 

Nile Jei, 11 O a
ro. a NÃo ARA ss à
ta ste concelho esteve ha dias no
BAR: Família, Morcorrom al
pó os s recantes d’uquela soberba
e Psbro Oss meio de “Viação
quele, que E nais em-har mpi: com,
s Mah estigador e de
te to du É » uvamente à

“Migneira ndo” pr Eta gcaido. :

 

“nlha do digno facultativo – municipal dr.

J o do. ex.”

nico” vomita

o pan a-esla vila 6 fasso ami-
“=| £0 8 digno comerciante José Xanes Rico

. Pedroga

ERRO oc) ;

 

, MARIO.

—) tados aque nos ultimos dias este: (|
ve a 230 4 sómira, tormod-so mais
ameno nos ultimos dias.

—De visita nos sógros resilen:
tes em Tábua, regressou & sta casa
acompanhado de sua Familia co nosso |,
“amigo. Joaquim Alvares, Ferreira de
| Moura; secretario da Adinimistvação dhes-
| Le-concelho.

– —Rogressou de Coimbra a esta vila |
a inter nte menina Idalina de Castro,

 

Eduardo de Castro.
= No. proximo domingo realisa-se
“aqui a festividade da” Senhora do Pran-
| to, que promete ser deslumbrante. É
«Um mal intencionado. e com, fins
ve facilmente sé: comprenender tem
[ao a mandar publicar no
10:Miúnio ‘uns’ Suellos, dizendo
psd “Waqui! teem exorbitado d
ed não respeitando . as leis (fa
lica é chamando para ocaso q! SE
º administrador do concelho.
unia no. mesmo Jornal,
os daqui teem
tudo ao diz Tespeito’a culto ex-
gre “habitos -tatares, —procedido- de
ari Prieiioks auctoridade adminis:
GIRA | ejesta só lhe tem-concedis
A as licenças que a lei ibe faculta’po
er Conceder; perdeu pórtanto o sn L
“Hiista uma boa ocazião de estar calado.
—No ultimo sabado 7 do-covente,
foram-colocailus” os pausdo Bleira. «nã
linda casa que anda construindo n’es-
à, O nosso amigo e conceituado
|scomerciamte six Antonio, Henviquess, Ne-
(ves, p qual fopneceu a lodo ‘o pessoal
“um Tonclr, senaS portanto uma tarde
vuesfesta-entre eles. Depois de coneluida,
See de ficar uma das asincitos casas da
Vila.

 

done tado do sua familia,” — Bs
É ao
m Pequeno

: Na-missão das «Bscolas Moveis» João
«de Deus; que aqui funcionony cuja es
rag ob Ea adornada a Vérdura,.
papel e fores naturacs, prestaram pro-
“casi nãos 28: alumuos.. têndo obtido 6
aelassificação ue ótimos “egptesto en-
re bons,e: uficienlas, sendo;lhes des
iOS €, pPSsiaA Gado à as
geito copo agua. às
vCreanças; cantaram hinos, patríoticos (e
recitaram poesias alusivas ao acto é à
Palvia as alunas meninas: Dultel Medei-
ros e Celeste Alves e oaluno, Antonio
“Lourenço. que despertaram culorosos
vivas cá Patria, aorr. Casiinito Freire e
ssot! da missão ysrw José. Der-
lahiheira, a quem fe licitamos
“pelos resultados colhidos, fendo reali
do verdadeiros prodigios entre os alu-
nos, deixando em cida qual um amigo
Pena é se a missão Úão cofitinva, dado
o Culeredaé, pela insirneção que ela
“despertouhas classes bomildes,oã qusta
dspiço Ueoulins mnogeno!

era e ee ie ente eee

ESTANTE, DA JOG DA BEIRA

— Methodó Doliváes

“Carta: intimitso,

Ventura Abrantes,
– Lishoit teto emos
Nivra, do! gr. Viclofitio Goelho:
= Quhprebende varia; correspondencia
entre o sen auelor e o sm Dolivaes, au
etor to ER Rito, de jogar q
roleta, tah

Da leitura do livro A “doduz que a
voletamão é-um jogo de azar que im-
fndria et mas sim
um Jogo sientifivo buscado em caleulos
“eprobal; dades: segúndo NE RR das
progres

 

tua do
este

 

O “aos Hint
anadores ide

 

; talo
nadosaamo aos simples
ogos v

 

“Dignaram juta pagar a a. assinalara
768 895: Manool Farias di Antonio.
Vaz, Antonio Henriques” O.
“Marins Leitão, Augusto Mantis da Ê
EO Barata, Pirmino. Lonrená

ilva Mes Permundes C; Nie
Mves Aos Sahos. doi — Mem

 

| gprasio CIO

? publicação ‘

AÇO saber que pelo Juiz de |
Direito das prinera, Vara?

Civel da Coniatea de Lisloa

e enrtorio “do escrivão “do
“quarto officio Doimingos Tarrozo,
pendem uns autos de justificação
avulsa para Habilitação em ee é
justificante João Antonio Mendes
| Junior, solteiro, proprietario, mo-
rador na Cidade. de Bisboa, pre-
tende abilitar-se’ na qualidade: de
unico e universal Dberdeiro dé seús
ipaes e Anto fo Ménides, natiu-
ral do ( Casal “RO dem, d’esta co-
marca, falecido em “dezassete” de
Maio de mil oitocentos e noventa,
emove, em Lisboa, na Rua do Oli-
val, numero noverita e tm, vez do
‘chão e Dona Anna Antunes Men-
‘des, natunal da, freguezia da Ma-
deirã d’esta mesma. comarca, fale-
cida em vinte e um de Setembro
de mil nové centos e seis, na Rua
Mota Veiga, ) numero trinta &, dois
em Lisboa; e bem. asim na quali-

[dade de dep

 

referida fr Pecuezia da Aedeita! d’es-
“ta comarea E falecida na des Eis-
boa no estrido- de’solteira; dh An-
“tigaoRua “dec Dom “Carlos, hoje
Avenida das Cortes, numeio quin=
‘zóisegundo andir, para todos!os
defeitos legaes de direito, em geral
‘e especialmente pata haver “snas
heranças comn-getis bens, direitos é
ações e nomeadamente pata, am-
ibas as qlialidades poder fazer ins-
vrever na respectiva Conservaturia
em seu nome o predio sito na Rua
da. Amendoeira, na cidade de Lis-
boã, múrbero seis n deeçe ilize la
dezasseis antigos e seis a vinte e
seis modernos; Pelo preserite cor
rem editos de trinta dihs a contar
da ultima publicação do ves peotivo
“anúncio, “eitando-se às pessoas in
“incertas que julgtem con direito a
napugoar digo que se jilewein com
Vliveito a impughar a inesma abili
“tação, para nã segnhda atidiciicia
IOF Deprecahite, posterior-ao
prazo dos-editos, virem acusar a
mesina citação e marear-se-lhes O
“prazo de trez audiencias. pará Con-
testurent 4 ndbysod, pena ále, ve-
precante’ fazemiga en todiis as ter-
gas e sextas feiras de endi semana.
“pelas déz horas da manhã não sen-

 

Do] do “dia feriado, porque, ‘sêndo-o,
| xe Engerii no dia etitediato,
| udotambeii feriado no Tribúnal

não se-

“Judicial da primeira Vara, no Rdi- |
ficio da Boa-liora, sita 4 Rua, Nova

«| de Almada de RAR

 

Cor tã, 31 de Julio! de 1915”
“Escrivão ajndante
José da Coria impea Barata
Vez iiqneis:

O Juiz” de Diveito, Mattoso, A

 

RS dado namo de
chumbo e candieiros,
VENDE-SE. basatissimo :

| Para tractar— Zeferino Lucas

VENDEM-SE
|» Todas as, propriedades perten-
esta É te » Berta, )
| de tratar-se com o prego
rio em Lisboa, Praça do Municipio
º 20 2.º ou na Certa, com David
RA e Siga.

 

Recebemos o tomo n.º 49-da)
Historia da
Guerra Europeia.

E; realimente-digna de sêrpecomen-

dada esta publicação, “não só por estar
“habilmente ciaborada mas lainbem. pe-
To relativo Juxo da edição. O-loino quê

temos presente, alem de nina lda ca-
pa a córes, de optimo efeito, jhsere io
Diario ida Guerra, de 17. de fevereiro a
10 demarço e as varias .gravuvas::
Não sé póde exigir mais, e é muito
de louvar à iniciativa desta.casa edito-
Ta, pondo assim ao alcance. de fodas as
bolsas tma obra ilustrada, interessante,
educativa e de flagrante atlualidade..

 

“Cada o de b Mpoginas epa centavos

 

Ôs peidos, são acompanhados da
importancia em vale ou selos do correio,
dirigidos à

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do Mundo, 14-—LISB OA
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mente emprestimos liypotheécarios
a longo prazo, tujo encargo, com-
prehendendojuxo; comissão;amor=
tisação, e depreciação dos titulos,
é inferior a 70, tendo os iuttin=
nos a faculdade de antecipar os
seus emprestimos, ;total ow parei-
almente é em qialquerepota, em
dinheiro on em obrigaçõesada mes-
ma taxa das que lhe foram entre-
gues no acto do contracto.
Reccbe-epuarda nas: suas, ma-
gnificas CASAS – POR PES; quaes
quer papeis de credito «encarre-
gando-se de receberos respectivos
juros». Era
Pedir eselirecimêntos a Fru
chnosa Cesar Pives-+ Certã, eu di-

4 Séde da Companhia
REA,

VENDE-SE?

pr propriedade que’se-compõe
ide terra de semeadura, arvores
(com nguta canalisatn, casa de” fu-
‘bitação e dependencias com ebcljei-
ira, denominada a Quinta de’Santo
| Antônio, sita eih Bermáche do Bom
Jardin,

Quem pententerider
póde dirigir-se ao sl,

Padre CAntonib Bernarda
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BARQUEI RO: Arhaiazini

apéta das /

 

ectamente

 

quantas 8 sas
D, e Certã.

Subida Ee Payalyvo dad; depois
idos combujas-de Lisboa e Porto,
echegada à Certá ás:7 da manhã.

Sae da Cent ás 2 da tarde e.
chega a Payalvo a tempo de apro-
veitar o rapido,pro-
veitar o rapido,

 

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Rn

«Agua da Foz da Certã
“A Agua minero-medicinal da Foz

cda Certã apresenta ama composição

“ehimica que a distingue de todas as eot-
Etas até tinje usadas nu Mherepeútica.

E empregada-com sernra vantagem
Ena Diabetes—Dy. spepsias—Catar ros
: pastricos, qutrídos ou par “asttarios;—
es a reversões digestivas derivadas.

ted enças isfecciosas;—na conrales-
‘ a das febres graves; —nas atonias
“ gastricas dos diabéticos, tuberculosos,
Ebrighticos, ete:,–no ‘ gastricismo dos
“expgotados pelos excessos on privações,
teeté., elc.

Mostra a analyse’hatereologica que a
“Agua da Foz da Certã, tal como se
“encontra nasgarrafas, deve ser consi-

«sjerada como: microbicz nte
“pura não contendo. «« Ci-
“tJo, nem nenhuma das espec» pathos

“géneas que podem existir em aguas.
“Alem d’isso, gosa-de -uma- certa accão
emicrobicida. ‘ O B. TYhyphico,
Diphterico, e Vibrão
“<cholerico, em pouco tempo n’ella
tperdem todosa sua vitalidade, outros
microbios apresentam porém Tesistencia
2anaior.

-A Agua da Foz aa Certã não tem ga-
:zes livres, é limpida, de sabor levemen-
“e acido, muito agradavel quer bebida
pura; quer misturada-com vinho.

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mas, nas melhores icondições, para: os
portos do EBrazil, Argentina, Afrl-
cajAmerlca do Norte, etc. ete.

 

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IMascavadinho a 310 veis o kilo,
Manteiga em latas 800 réis o kilo,
“ufé de 1.º 680 réis o kilo. Arroz
“a 140 véis o Kilo. À

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Deposito e venda de MACHINAS DE COSTURA
e seua pertences avulso.

Deposito e venda de POLVORA DO ESTADO:
ADUBOS ORGÁNICOS E CHINICOS PARA TODAS AS CULTERAS
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